UMÁRIO. EM FOCO O HPV hoje. GESTÃO Gestão de Estoques e Satisfação do Cliente, por Márcio Hassenpflug, Diretor de Operações Roche Diagnostics Brasil

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1 UMÁRIO RocheNews Maio/ Junho 2007 editorial EM FOCO O HPV hoje GESTÃO Gestão de Estoques e Satisfação do Cliente, por Márcio Hassenpflug, Diretor de Operações Roche Diagnostics Brasil ENTREVISTA Professor Doutor José Focchi fala sobre HPV ARTIGO CIENTÍFICO Estudo piloto do método de genotipagem para HPV: comparação do grupo de HPV de alto risco pela citologia e histologia NOTÍCIAS BIOLOGIA MOLECULAR Utilização de testes de amplificação de ácidos nucléicos para Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae DICAS Dicas para melhorar o dia-a-dia no laboratório MAPA DE VENDAS EXPEDIENTE Roche News é uma publicação bimestral da Roche Diagnostics Brasil. Av. Eng. Billings, CEP: São Paulo. SP. Fone: (11) / Fax: (11) brasil.diagnostica@roche.com EDITORES: Liliana Perez, Ana Cláudia Hasegawa, Juliano Paggiaro, Sebastião Xavier, Débora Talá, Raquel Dias, Sérgio Nascimento, Marisa D Innocenzo. JORNALISTA RESPONSÁVEL: Andrea Manograsso (Mtb ) PRODUÇÃO: Eskalab Com. Rep. Ltda. (11) PROJETO GRÁFICO E EDITORAÇÃO: Fmais Comunicação e Mkt (11) As mulheres são a maioria da população brasileira: 51,25% pelos números do último censo. Nunca se falou tanto sobre a importância do papel da mulher na sociedade e seu expressivo crescimento no mercado de trabalho. E esta mesma mulher está sujeita à doença sexualmente transmissível mais freqüente no mundo: o HPV. HPV e Saúde da Mulher, este é o nosso tema de capa. O Vírus do Papiloma Humano (VPH) ou HPV (do inglês Human Papilomavirus) é um vírus que infecta os queratinócitos da pele ou mucosas e possui mais de 200 variações. A maioria dos subtipos está associada a lesões benignas, tais como verrugas, mas certos subtipos de alto risco são freqüentemente encontrados em determinadas neoplasias como o cancro do colo do útero, do qual se estima que sejam responsáveis por mais de 90% de todos os casos verifi cados. A principal forma de transmissão do HPV é por via sexual. Estima-se que 25 a 50% da população feminina mundial esteja infectada e que 75% das mulheres contraiam a infecção durante algum período das suas vidas. A maioria das situações não apresenta sintomas clínicos, mas algumas desenvolverão alterações que podem evoluir para cancro (tumor). A confi rmação do diagnóstico de HPV pode ser feita por exames laboratoriais de diagnóstico molecular, como o PCR. Não existe cura para a infecção, embora na maioria das mulheres o vírus seja eliminado espontaneamente. Confi ra a entrevista do Dr. José Focchi, professor adjunto de Ginecologia da Universidade Federal de São Paulo, e no decorrer da revista, mais informações sobre este assunto de grande importância para a saúde. Especialmente na seção Gestão, Márcio Hassenpfl ug, Diretor de Operações da Roche Diagnostics Brasil, fala sobre iniciativas que otimizam processos internos da empresa, com o objetivo de sempre obter a maior satisfação dos clientes. Confi ra em Notícias a aprovação do registro do cobas c111, o novo equipamento de bioquímica da Roche, destinado a laboratórios de pequeno porte. Não perca também as dicas para melhorar a rotina do seu laboratório. CANAIs DE COMUNICAçãO: CARD: Logística: Accu-chek Responde: brasil.diagnostica@roche.com Boa leitura! Marketing Roche Diagnostics 3 ROCHE NEWS_N_02.indd 3 25/5/ :42:46

2 Roche. Solução em HPV. Evolução e tecnologia em seu laboratório para a saúde da mulher. em foco RocheNews Maio/ Junho 2007 Parte integrante da Revista NewsLab - Ed. 82. O HPV hoje Desenvolvimento de programas de screening do câncer cervical nos últimos 20 anos RO01307_capa_hpv_junh_julh.indd 1 14/5/ :50:33 A infecção persistente com o papilomavírus humano (HPV) consiste na principal causa do cancro do colo do útero e do seu precursor, neoplasia intra-epitelial do colo do útero (CIN), implicando em mais de 99% dos casos de cânceres de colo de útero em todo o mundo. O HPV é um vírus pequeno, sem invólucro e com DNA de cadeia dupla de aproximadamente 8000 nucleótidos. Existem mais de 100 genótipos diferentes de HPV e cerca de 40 HPVs diferentes possuem capacidade para infectar a mucosa genital humana. Todavia, só um subconjunto destes genótipos virais sexualmente transmitidos, denominados HPV de alto risco, se associa a displasia do colo do útero de alto grau e ao câncer do colo do útero, enquanto que os genótipos de HPV de baixo risco se associam a lesões intra-epiteliais benignas de baixo grau, ou condilomas. A infecção por HPV é muito freqüente, calculando que até 75% de todas as mulheres sejam expostas ao HPV algum momento, sendo a maioria dessas infecções solucionadas espontaneamente. Contudo a persistência de HPV de alto risco constitui um fator de risco significativo para o desenvolvimento de câncer do colo do útero. Em países desenvolvidos, o esfregaço de Papanicolau tem sido utilizado desde meados dos anos 1950 como a principal ferramenta para detectar formas precursoras precoces do câncer do colo do útero. Embora tenha reduzido as taxas de câncer do colo do útero nestes países, o esfregaço de Papanicolau requer interpretação por citopatologistas altamente treinados, sendo um teste relativamente impreciso, com uma taxa elevada de falsos negativos. As anomalias citológicas observadas no esfregaço de Papanicolau devem-se principalmente a infecção por HPV; todavia, existem diversas variações de índole inflamatória ou de amostragem que podem dar origem a resultados falsos positivos no esfregaço de Papanicolau. A triagem de um esfregaço de Papanicolau anômalo envolve a repetição da análise, colposcopia e biópsia. Há vinte anos houve uma grande aceitação, ainda que não universal, de que o screening citológico cervical poderia reduzir tanto a incidência do câncer cervical, quanto sua mortalidade. No entanto, havia pouco entendimento dos benefícios quantitativos reais que resultariam de um screening de alta qualidade e dos fatores que determinavam sua eficácia. Havia pouca informação sobre eficiência das várias freqüências de screenings e sérios equívocos quanto à faixa etária mais efetiva a ser monitorada. A citologia, todavia, tem suas limitações, a sensibilidade de um único teste para detectar lesões pré-invasivas recentes não é alta e os recursos requeridos para um programa de alta qualidade detêm sua implementação. A demonstração de que a maioria dos cânceres cervicais é causada pelo HPV está no processo de transformação da visão dos programas de screening cervical. Os testes moleculares para diagnostico do HPV são altamente sensíveis para lesões cervicais pré-invasivas. O intervalo entre uma infecção inicial por HPV e o desenvolvimento o de uma lesão é tipicamente longo. O teste de HPV seria pelo menos tão eficaz quanto a citologia como um teste para screening, com a vantagem que para aquelas mulheres com HPV negativo pode-se ter um intervalo entre screenings consideravelmente maior do que o recomendado para o screening citológico. No entanto, os países ou populações que decidem optar pelo teste de HPV como o screening primário vão depender de várias circunstâncias locais (políticas, econômicas e sociais). Foram 20 mil os novos casos de câncer de colo de útero detectados e registrados em média no Brasil em 2006, segundo o Instituto Nacional do Câncer, sendo o HPV responsável por mais que 90% destes casos. O papilomavírus é extremamente difícil de se cultivar in vitro e nem todas as pacientes infectadas por HPV apresentam uma resposta de anticorpos demonstrável. A implementação de testes de ácidos nucléicos para HPV promete aumentar a sensibilidade e a relação custo-benefício dos programas de screening do câncer de colo de útero, ao detectar lesões de alto risco mais precocemente e ao reduzir a necessidade de colposcopia e tratamentos desnecessários. Contudo, no momento os testes moleculares ainda não estão implantados no Brasil como política de screening primário da doença. Seja pelo impacto dos benefícios de programas de screening de câncer cervical, seja pelo alarde da indústria farmacêutica acerca da vacina contra o HPV, o importante é que o conhecimento sobre a doença e as suas formas de monitoramento e prevenção estejam ao alcance da comunidade de profissionais da saúde e da população. Fontes: HPV Today: Newletter on Human Papillomavirus; no. 06/2005 e no. 08/2006 Burd, Eileen M Human Papillomavirus and Cervical Cancer. Clinical Microbiology Reviews. 16:1-17. zur Hausen, H Papillomaviruses and Cancer: From Basic Studies to Clinical Application. Nat Rev Cancer. 2(5): Walboomers, Jan M.M., Jacobs, Marcel V., Manos, M.M., et al Human Papillomavirus is a Necessary Cause of Invasive Cervical Cancer Worldwide. Journal of Pathology. 189: Jornal O Estado de São Paulo, 19 de Janeiro de ROCHE NEWS_N_02.indd 4 25/5/ :42:47

3 RocheNews Maio/ Junho 2007 gestão Gestão de Estoques e Satisfação do Cliente Luciana Nemeth Márcio Hassenpflug Diretor de Operações Roche Diagnostics Brasil A crescente exigência do setor de Diagnósticos em relação à qualidade e rapidez de resposta aos seus requerimentos tem provocado mudanças importantes dentro de empresas fornecedoras de soluções em diagnóstico. Para responder com a agilidade necessária, essas empresas fornecedoras estão tendo que revisar seus antigos silos e redesenhar totalmente seus processos internos. A antiga estrutura departamental começa a dar lugar a uma gestão por processos, onde todas as áreas internas da empresa começam a enxergar o cliente de uma forma única. Um desses processos que mais impactam na vida do cliente (e a sua satisfação) é aquele que garante a disponibilidade de produto, dentro da validade necessária, para que este possa rodar sua rotina com eficiência. Desta forma, empresas de todos os setores têm colocado muitos recursos na procura do melhor processo para balancear seus estoques com a demanda de seus clientes. Todas as empresas, de uma forma geral, possuem um processo de previsão de demanda. Porém, em um ambiente de negócios cada vez mais impreciso e dinâmico, os velhos métodos estatísticos, baseados na performance passada da empresa, não conseguem, sozinhos, prever de forma adequada os níveis de estoques necessários para suprir sua demanda futura. Apesar de alguns setores da economia já trabalharem com algum sucesso em formas de planejamento colaborativo com seus clientes, a realidade na maioria das empresas ainda é a de melhorar a sua produtividade interna na busca do melhor processo de gerenciamento de disponibilidade de estoque. O modelo mais comum encontrado em desenvolvimento nas empresas hoje é o Planejamento de Vendas e Operações (tradução da sigla em inglês de S&OP, Sales & Operations Plan). Mais do que uma simples reunião de previsão de demanda, este modelo tem como objetivo estar integrado a um processo maior de gerenciamento das empresas, que coordena atividades em Vendas, Logística, Marketing, Finanças e Compras em prol de um melhor atendimento às necessidades dos clientes. O processo de S&OP normalmente acontece mensalmente e é compreendido pelas seguintes fases: Geração de dados históricos de demanda Ajustes da previsão de demanda em decorrência de campanhas, lançamento de novos produtos e outros fatores que possam influenciar em desvios da demanda Reunião de consenso entre demanda e oferta (estoques disponíveis) pelas áreas de Vendas, Marketing e Logística Fechamento e comprometimento de todas as ações que são necessárias para a execução do plano estabelecido, por todas as áreas da empresa Aprovação do plano estabelecido pela alta gerência da empresa Como se vê, pela implementação do processo de S&OP, a questão de disponibilidade de produto deixa de ser uma questão operacional para tomar ares estratégicos dentro das empresas, dado que em última instância é aprovado pelo Comitê Executivo. Fica claro também que o processo fica muito mais dinâmico com a atuação proativa das áreas com interface com os clientes, que garantem, sem sombra de dúvida, uma eficiência maior no gerenciamento de estoques das empresas. Apesar da escassez de dados sobre os resultados da implementação do processo de S&OP no Brasil, sabe-se que nos EUA empresas reportaram resultados que giram em torno de 40% na melhora da acuracidade da previsão de demanda e aumento de 20% no atendimento de pedidos completos dos clientes. É com este tipo de iniciativa que a Roche Diagnostics tem se empenhado para garantir a satisfação de seus clientes. Cada vez mais a empresa esforça-se para se aproximar e entender as reais necessidades dos mesmos. E através deste entendimento conseguir antecipar futuras demandas e propor soluções ainda mais vantajosas para nossos clientes atingirem seus objetivos de negócio hoje e no futuro. 5 ROCHE NEWS_N_02.indd 5 25/5/ :42:51

4 entrevista Professor Doutor José Focchi fala sobre HPV Cristiano Burmester Professor Adjunto de Ginecologia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), José Focchi chefiou o serviço de Patologia do trato genital inferior e colposcopia dessa Escola por mais de uma década. Foi durante esse período que se iniciaram as pesquisas sobre o papilomavírus humano (HPV). Foram inúmeras as teses de mestrado e doutorado realizadas sob sua orientação, uma vez que esse assunto nos últimos 20 anos tem suscitado um interesse fora do comum, dada a sua freqüência e sua relação com tumores do trato genital inferior. As pesquisas naquela instituição continuam com o mesmo entusiasmo agora sob a coordenação da Prof. Dra. Julisa Chamorro Lascasas Ribalta. Confira a seguir o que o especialista comenta sobre o HPV. Roche News Qual a importância epidemiológica do papilomavírus humano? Prof. Dr. José Focchi O papilomavírus humano é a doença sexualmente transmissível mais freqüente em praticamente todo o mundo. As estatísticas norte-americanas apontam para uma assustadora cifra de 6 milhões de casos novos por ano e admite-se que exista no momento uma faixa de 20 milhões de pessoas infectadas. No Brasil, não temos números estatisticamente confiáveis porque esta não é uma doença de notificação compulsória. Em algumas regiões do país, o vírus foi detectado em cerca de uma a cada quatro mulheres. Alguns 6 autores admitem inclusive que a chance que todos nós temos de nos infectarmos com esse vírus, ao longo de nossa vida, chegue próximo de 80% (homens e mulheres). Então, é um vírus extremamente prevalente. Roche News E sua relação com o câncer de colo de útero? Prof. Dr. José Focchi Há mais de 150 anos um médico chamado Rigoni Stern falou o seguinte: as minhas observações têm demonstrado que o câncer do colo do útero é uma doença sexualmente transmissível. Desde esse dia nós estávamos procurando quem era esse agente. Tudo o que se pode imaginar foi estudado, desde o esmegma, a cabeça, a cauda e as proteínas do espermatozóide, a clamídia, o micoplasma, a gonorréia, a sífilis, enfim, tudo foi pesquisado. Até que na década de 1980, alguém deu nome a esse agente infeccioso: papilomavírus humano. Quando aprendemos a fazer o diagnóstico ao microscópio, aí ficou tudo muito claro. Dados nacionais fidedignos apontam que no Brasil ocorrem quase casos de câncer de colo de útero por ano, o segundo mais prevalente nas mulheres brasileiras, com aproximadamente óbitos por ano. Isso significa quase um óbito por hora. Roche News Quais são os métodos diagnósticos mais comuns para se detectar o HPV? Prof. Dr. José Focchi Depende muito da fase e da forma como o vírus se apresenta. O HPV tem três formas de apresentação. A primeira, a forma latente, que é detectada em alto percentual da população, é diagnosticada através da pesquisa do DNA viral pelas técnicas de PCR e de Captura de híbridos. A segunda fase, que em freqüência ocupa o segundo lugar, é a forma subclínica, onde a manifestação viral pode ser vista através dos métodos comuns de laboratório, como o colposcópio e o microscópio. A terceira é a forma clínica onde tanto o paciente quanto o médico percebem a presença de verrugas. Esta última é uma manifestação pouco comum e a menos grave de todas. A verruga na maioria das vezes é decorrente da infecção por um vírus de baixo risco: os tipos 6 e 11 do HPV. Os tipos de alto risco, ou os oncogênicos, são o 16, 18, 31 e 45, entre outros, que determinam o aparecimento de áreas brancas, visíveis ao colposcópio, e que descamam células atípicas, de fácil caracterização ao microscópio, após coloração pelo método de Papanicolaou. A título de ilustração, as mulheres que têm lesão subclínica, em sua quase totalidade, apresentam vírus de alto risco. São alterações reversíveis na grande maioria das vezes; assim como aquelas causadas pelos vírus de baixo risco cujo grau de reversibilidade é ainda maior. Roche News Então quantos tipos de vírus do HPV existem? Prof. Dr. José Focchi São quase 200 tipos de HPV. Quarenta deles acometem os genitais. Desses 40, os tipos 6 e 11 são os responsáveis por 90% das verrugas da genitália enquanto que os tipos 16 e 18 respondem por 70% dos casos de câncer do tipo escamoso do colo uterino. Roche News Os exames laboratoriais comuns conseguem distinguir esses vários tipos de vírus? Prof. Dr. José Focchi Não, os exames comuns de laboratório não conseguem caracterizar o tipo específico de vírus. Somente a genotipagem, método bastante sofisticado, o consegue. A Captura de híbridos permitiu um grande avanço ao conseguir, com precisão, diagnosticar ROCHE NEWS_N_02.indd 6 25/5/ :42:55

5 RocheNews Maio/ Junho 2007 entrevista Cristiano Burmester os vírus de acordo com seu potencial oncogênico, classificando-os em Grupos A (baixo risco) e B (alto risco). Roche News Nos Estados Unidos já se usa o rastreio de HPV por biologia molecular. O que o senhor comenta sobre esse fato? Prof. Dr. José Focchi De fato, em algumas regiões, se usa a biologia molecular como um método de rastreamento porque, na verdade, a massificação do uso do exame de Papanicolaou fez com que a sua qualidade diminuísse. Antigamente, quando o método foi descrito, o profissional, ao examinar a paciente, colhia o material, corava-o e interpretava-o ao microscópio. Esse perito colhia com perfeição, corava com maestria e examinava o esfregaço com conhecimento de causa. Hoje, a realidade é diferente. Nos EUA, presumiu-se que, com um rastreio baseado na biologia molecular e técnica automatizada, os acertos seriam maiores. Roche News Qual seria a diferença do Papanicolaou e o exame por biologia molecular? Prof. Dr. José Focchi A diferença se apresenta em termos de acuidade. O exame de Papanicolaou não consegue afirmar se a paciente tem DNA viral ou não, mas apenas e tão somente, que ela tem célula alterada ou não. Para predizer alterações celulares, em mais de 70% das vezes ele acerta. Em 20 a 30% ele não acerta e o que está acontecendo é que esse percentual de falha está se acentuando. Existem estatísticas que mostram mais de 60% de falha. Certamente, muitos laboratórios trabalham com uma margem de erro muito grande ou porque não controlam a qualidade, ou porque não têm citotécnicos treinados o suficiente. Laboratórios do mundo inteiro fazem uma verificação em 10 a 20% dos exames realizados pelos citotécnicos; os 80 a 90% restantes não sofrem a revisão necessária. Esta é uma das inúmeras razões para que o exame citológico apresente crescente margem de falhas. Acresce-se a isso o insuficiente número de citotécnicos em nosso meio. Roche News Mulheres HIV positivas apresentam incidência maior de HPV? Prof. Dr. José Focchi Muitos estudos comprovam não apenas uma incidência maior, mas uma maior tendência a desenvolver lesões mais graves. Na história natural da doença sabe-se que o vírus acomete as células imaturas do epitélio, local onde se replica podendo ficar latente, sem nenhuma manifestação clínica ou laboratorial. Na maioria das vezes, as mulheres imunologicamente competentes conseguem eliminá-lo em curto espaço de tempo. O que se sabe é que na mulher HIV positiva existe uma tendência maior de ela se infectar e de manter o vírus. Nessa população, devido à baixa imunidade, ele fica persistente. Esse vírus persistente, sendo de alto risco (tipos 16 e 18), é o que vai determinar os maiores problemas. Roche News A imunidade feminina é um fator determinante para a gravidade da infecção? Prof. Dr. José Focchi Sim, porque o HPV por si só não determina a gravidade. Há uma série de fatores que contribuem para isso. Em primeiríssimo lugar a imunidade, depois o tabagismo, a promiscuidade, a falta de higiene, a multiplicidade de parceiros, sexo com parceiro não circuncisado, entre outros. Na gravidez também existe uma tendência da exuberância das lesões porque o HPV, ao que tudo indica, responde aos estímulos da progesterona, replicando-se. Roche News Em linhas gerais, como é feito o tratamento para combater o HPV? Prof. Dr. José Focchi Nós podemos tratar o HPV destruindo as lesões por ele determinadas. Desta feita, ao colposcópio, determinamos os locais alterados, geralmente áreas brancas, após aplicação de ácido acético a 3%. Uma vez definida toda a extensão da doença passamos à sua destruição com ácidos, com cautério, com criocoagulador ou com laser. Essa é uma das maneiras, ou seja, o tratamento destrutivo local que pode ser por destruição química ou física. A outra maneira é a utilização de quimioterápicos, como imunomoduladores, em especial na região vulvar, cuja função é estimular a produção de interferon e com isso melhorar a imunidade local. Pode-se também tratar cirurgicamente, ressecando-se aquelas áreas colposcopicamente alteradas. Roche News Mas ele não desaparece completamente... Prof. Dr. José Focchi O que acontece é que com o tratamento é estimulada a imunidade local e quem vai eliminar o vírus na verdade é o sistema imunológico. O tratamento visa além da erradicação das lesões a estimulação do sistema imunológico, conseguindo-se com freqüência, a eliminação viral. Roche News Como a comunidade científica recebeu a criação da vacina anti-hpv? Prof. Dr. José Focchi De uma maneira geral foi bem recebida. Eu, particularmente, que lido desde 1965 nessa área, o que mais desejo é ver reduzida a freqüência do câncer do colo do útero. Logicamente, o ideal seria que houvesse uma prevenção eficiente. Essa prevenção consiste em transmitir, desde a infância, sólida educação sexual e conceitos básicos de higiene, o que, como sabemos, não é nada fácil. Em decorrência disto, a vacina é de uma validade muito grande, apesar de não oferecer cobertura para a totalidade dos tipos virais oncogênicos. Só que o resultado dela só vai aparecer daqui a 10 ou 15 anos, quando poderemos perceber se realmente diminuiu a incidência de morte por câncer de colo de útero. Roche News Existe alguma restrição com relação ao uso da vacina? Prof. Dr. José Focchi Poucas são as restrições. A gravidez é a mais importante delas. Em compasso de espera, ainda, o seu uso em imunossuprimidas. Seus efeitos colaterais são, no geral, de pequena monta e, quase sempre no local da aplicação. Como manifestações sistêmicas, cefaléia e febre podem ocorrer. É necessário esclarecer que, tanto a vacina que já está no mercado, quanto a que estará disponível brevemente, previnem somente contra os tipos oncogênicos 16 e 18 do vírus. Uma delas é também efetiva contra os tipos 6 e 11, que não estão associados ao câncer. Com isso, essas vacinas previnem 70% dos carcinomas. Evidências existem de que uma das vacinas propicia imunidade também contra os tipos virais 31 e 45, oncogênicos. Com isso, calcula-se que a cobertura contra neoplasia cervical será de 80% ao invés de 70%. A curto prazo não existe a possibilidade de vacina que previna todos os vírus oncogênicos. Desta feita, nenhuma mulher pode deixar de fazer os exames de prevenção rotineiros, mesmo que ela tenha recebido as três doses atualmente preconizadas da vacina. As pesquisas continuarão; devem surgir novas vacinas que previnam mais tipos de HPV. É o que ansiosamente esperamos. ROCHE NEWS_N_02.indd 7 25/5/ :42:58

6 artigo científico RocheNews Maio/ Junho 2007 estudo piloto do método de genotipagem para hpv: comparação do grupo de hpv de alto risco pela citologia e histologia Philip E. Castle, Mark Sadorra, Franisco Garcia et al. Journal of Clinical Microbiology, Nov. 2006, p Texto original em inglês: Pilot Study of Commercialized Human Papillomavirus (HPV) Genotyping Assay: Comparision of HPV Risk Group to Cytology and Histology. Journal of Clinical Microbiology, Nov. 2006, p , Vol. 44, No /06/$08.00_0 doi: /jcm Copyright 2006, American Society for Microbiology. All Rights Reserved. O teste de genotipagem para HPV foi aprovado agora nos Estados Unidos para utilização conjunta à citologia na triagem de citologias equivocadas. Diversos estudos têm demonstrado que a detecção específica de um genótipo, especialmente os tipos carcinogênicos 16 e 18 de HPV, pode ser útil para a diferenciação de mulheres HPV positivas em apresentar um risco maior ou mais baixo para pré-câncer, neoplasia cervical intra-epitelial grau 3, ou câncer. Identificar mulheres com infecção persistente de HPV de alto risco pode ser clinicamente útil. Juntos, esses dados apresentam um papel para a genotipagem de HPV em triagens de cânceres cervicais. O teste comercial de genotipagem de HPV está atualmente em desenvolvimento. Foi avaliado o teste Linear Array (LA; Roche Molecular Systems, Alameda, CA), um teste baseado na tecnologia de PCR que detecta 37 genótipos de HPV. Material e Métodos Neste estudo foi utilizado o material líquido preservado em meio Preservcyt de amostras cervicais de pacientes, cujas citologias tinham as seguintes interpretações: 125 mulheres com citologia normal, 125 mulheres com citologia ASCUS, 125 mulheres com NIC I, 165 mulheres com citologia NIC II e NIC III. No estudo histológico houve algumas diferenças: seis casos originalmente diagnosticados como NIC II-III e um caso NIC III foram reclassificados como NIC II e oito casos originalmente diagnosticados como NIC II-III e um caso NIC II foram reclassificados como NIC III. Também dois casos de NIC II e dois casos de NIC I-II foram reclassificados como NIC I. Teste do HPV. Todas as amostras foram testadas pelo teste de genotipagem Linear Array de acordo com as instruções do fabricante. Resumidamente, os DNAs foram extraídos das amostras cervicais utilizando QIAamp MinElute Media Kit e depois os DNAs alvos foram amplificados por PCR. Linear Array utilizou o PGMY09/11 L1 sistema de primers e incluiu a co-amplificação da betaglobina como um controle interno. Este teste faz a detecção de 37 subtipos de HPV, incluindo alto risco e baixo risco. Seis amostras foram excluídas do trabalho devido à falha na amplificação da betaglobina, indicando haver pouco material contendo DNA. Estatísticas. Os resultados do teste do HPV foram colocados de acordo com a categoria hierárquica de risco de câncer (HPV 16 > HPV 18 > outros HPV oncogênicos > HPV não oncogênicos > amostras PCR negativas). Foi feita a associação dos resultados do teste de HPV, com o resultado da interpretação citológica (normal < ASCUS < NIC I < NIC II-III) (n= 522) e também com o resultado do diagnóstico histológico (normal < NIC I < NIC II < NIC III < câncer) (n= 530). 8 ROCHE NEWS_N_02.indd 8 25/5/ :42:58

7 RocheNews Maio/ Junho 2007 artigo científico Resultados Foi encontrada uma forte tendência do aumento da gravidade da interpretação citológica com o aumento da positividade do teste HPV por Linear Array, principalmente para os HPV mais oncogênicos. Em 12% das mulheres com citologia normal foi encontrado HPV de alto risco. Entre as mulheres com ASCUS, 38% tiveram o teste negativo, 11% positivo para HPV de baixo risco e 36% positivo para HPV de alto risco, sendo 2% positivo para HPV 18 e 13% positivo para HPV 16. Das mulheres com citologias NIC II-III, 6% tiveram teste negativo, 5% positivo para HPV de baixo risco e 48% positivo para HPV 16, 8% positivo para HPV 18 e 34% positivo para outros HPV oncogênicos (Tabela 1). Igualmente foi verificada uma forte tendência entre os resultados positivos do teste do HPV com o aumento da gravidade dos resultados histológicos. Entre as mulheres com NIC I, 7% tiveram o teste do HPV negativo, 20% positivo para HPV de baixo risco, 3% positivo para HPV 18, 25% positivo para HPV 16 e 45% positivo para outros HPV de alto risco. Para as mulheres com NIC III, 4% tiveram o teste negativo, 0% positivo para HPV de baixo risco, 9% positivo para HPV 18, 64% positivo para HPV 16 e 23% positivo para outros HPV de alto risco (Tabela 2). Discussão Este trabalho demonstrou que a genotipagem utilizando Linear Array obteve uma boa associação com os subtipos de HPV encontrados e com a severidade das lesões encontradas nas citologias e na histologia. Sessenta por cento dos HPV de alto risco encontrados nos casos de NIC III pertenciam ao subtipo 16. Os autores concluem que o Linear Array poderá ser muito utilizado na genotipagem do HPV. Foi demonstrada uma boa correlação entre os HPV de alto risco com a severidade das lesões cervicais. Comparando-se com os testes para HPV que apenas detectam o grupo de alto risco e não o subtipo do vírus, a genotipagem do HPV será melhor para monitorar a persistência da infecção pelo HPV oncogênico, o qual é um importante pré-requisito para a progressão das lesões pré-cancerosas. TABELA 1. Relação entre o grupo de risco de HPV e a severidade da interpretação citológica Nº (%) de amostras HPV Positivo HPV Positivo carcinogênico Grupo de risco Negativo Qualquer Não Carcinogênico Outros tipos exceto HPV 18 HPV 16 Total de HPV carcinogênico HPV 16 e HPV 18 Negativo 101(81) 28 (19) 8 (6) 15 (12) 10 (8) 3 (2) 2 (2) 124 ACS 48 (38) 77(62) 14 (11) 63 (50) 45 (36) 2 (2) 16 (13) 125 LSIL 2 (2) 120 (98) 23 (19) 97 (80) 72 (59) 4 (3) 21 (17) 122 HSIL 9 (6) 142 (94) 7 (5) 135 (89) 51 (34) 12 (8) 72 (48) 151 Total TABELA 2. Relação entre o grupo de risco de HPV e a severidade do diagnóstico histológico Nº (%) de amostras Diagnóstico HPV Positivo HPV Positivo carcinogênico Negativo Qualquer Não Carcinogênico Outros tipos exceto HPV 18 HPV 16 Total carcinogênico HPV 16 e HPV 18 <CIN1 ou não biopsia 148 (44) 192 (56) 31 (9) 161 (47) 110 (32) 11 (3) 40 (12) 340 CIN1 6 (7) 81 (93) 17 (20) 64 (74) 39 (45) 3 (3) 22 (25) 87 CIN2 3 (6) 47 (94) 3 (6) 44 (88) 19 (38) 3 (6) 22 (44) 50 CIN3 2 (4) 46 (96) 0 (0) 46 (96) 12 (23) 5 (9) 34 (64) 48 Câncer 0 (0) 5 (100) 0 (0) 5 (100) 0 (0) 2 (40) 3 (60) 5 Total ROCHE NEWS_N_02.indd 9 25/5/ :42:59

8 notícias RocheNews Maio/ Junho 2007 Novidade da linha de Point of Care: Coaguchek XS agora também na área odontológica A incidência das doenças cardiovasculares vem aumentando ao longo dos anos, sendo hoje a primeira causa de morte em diversos países. Estas doenças exigem cuidados especiais para a realização de cirurgias, incluindo os procedimentos odontológicos. Diante desta realidade, a responsável pelas vendas da linha de Point of Care no Rio de Janeiro, Priscila Lahera, visualizou uma grande oportunidade de mercado e iniciou alguns estudos relacionando o Coaguchek XS aos procedimentos odontológicos. Esses estudos já estão trazendo resultados positivos e proporcionando o desenvolvimento de algumas ações. No dia 18 de abril, na Odontoclínica Central da Marinha, foi ministrada a palestra A Interferência da Terapia Periodontal na anticoagulação oral em pacientes cardiopatas, pelo Dr. Paulo Moreira, chefe da odontologia do Instituto Nacional de Cardiologia de Laranjeiras, mestre em Cardiologia pela UFF e responsável pela odontologia do Pró-Cardíaco. O público que assistiu à palestra foi composto por cirurgiões-dentistas de diversas especialidades e postos do Corpo de Saúde da Marinha. Aproximadamente 50 ouvintes assimilaram os novos conhecimentos. Também no mês de abril, a Roche Diagnostics participou pela primeira vez, em parceria com a Biodinâmica, do XXII Congresso de Periodontologia realizado no Hotel Windsor Barra no Rio de Janeiro. Além de visitarem o estande, os congressistas puderam assistir à palestra Terapia periodontal favorecendo a anticoagulação oral, mais uma vez ministrada pelo Dr. Paulo Moreira. Um dos pontos levantados na palestra foi que a utilização do Coaguchek XS seria fun- damental para o atendimento nas cidades de interior, evitando que o paciente tenha que se deslocar até a capital. Isso corresponde exatamente ao conceito do produto, ou seja, a possibilidade de realização do teste independentemente do local, comenta Juliana Inácio, assessora científica da linha de Point of Care. Daqui em diante, além de continuarmos o trabalho no Rio, passaremos a buscar este novo mercado odontológico também em São Paulo. Sabemos que será necessário investir em estudos científicos e também na divulgação do produto, ainda desconhecido deste público. Porém, estamos certos do potencial, pois a utilização do equipamento Coaguchek XS nos consultórios trará benefícios importantes para pacientes e dentistas, conclui Raquel Dias, coordenadora de produto da linha de Point of Care. Lab Rede: um exemplo de sucesso no modelo de associativismo empresarial O Lab Rede despontou no mercado de medicina laboratorial há sete anos com uma proposta completamente inovadora: ser a extensão da área técnica de pequenos e médios laboratórios numa plataforma de produção planejada e robusta, com alta produtividade e rapidez na entrega de laudos. Formado inicialmente por 39 laboratórios empreendedores, o Lab Rede passou por contínuas transformações, adaptandose às exigências do mercado e se firmando como a melhor opção em suporte para laboratórios. Isso graças à possibilidade de ganho em escala possibilitada pelo modelo associativista, que permite alcançar o mais alto padrão tecnológico disponível no mercado, aliado às melhores técnicas e práticas de produção. Desde o início de suas atividades houve forte preocupação com a qualidade, o que levou o Lab Rede a conquistar as acreditações PALC (2001), DICQ (2002) e a Certificação ONA (2006). Em 2006 foi realizada ampla reforma garantindo o atendimento às legislações sanitárias vigentes, assim como a ampliação das instalações da produção e das áreas administrativas e de suporte, de forma a atender com maior segurança os mais de 100 laboratórios associados atualmente. Seguindo as tendências de mercado, foi finalizada em março de 2007 a instalação de plataforma produtiva integrada Roche, que possibilitou a integração dos setores de bioquímica, hormônios e imunologia, garantindo ainda mais eficiência e agilidade no processo. O laboratório está em processo de ampliação do menu de exames, abrangendo os setores de toxicologia, medicina ocupacional, biologia molecular, genética, citologia e anatomia patológica, oferecendo um serviço ainda mais completo para os laboratórios associados, que encontram no Lab Rede a oportunidade de serem donos do seu próprio laboratório de suporte. Hoje o Lab Rede se consolida como a maior rede de laboratórios do país dentro do modelo de associativismo empresarial. Funcionários do Lab Rede e a área técnica do laboratório 10 ROCHE NEWS_N_02.indd 10 25/5/ :43:01

9 RocheNews Maio/ Junho 2007 notícias Anvisa aprova registro do mais novo instrumento de bioquímica da Roche Diagnostics Agora os laboratórios de pequeno porte também podem contar com a tecnologia dos produtos Roche. O cobas c111, aprovado pela Anvisa em maio passado, é um instrumento que pode ser utilizado em pequenas rotinas de bioquímica, em laboratório de urgência, ou mesmo em rotinas dedicadas, como HbA1c e proteína-c reativa. Dentre as principais características do cobas c111 estão: facilidade no processamento; compacto; acesso randômico; a mesma qualidade de resultados do laboratório central em até 10 minutos; menu específico com HbA1c; Dímero D, PCR ultra-sensível; 27 posições de reagentes a bordo; sistema robusto. Conexão Médica: tecnologia da Informação e HPV são temas de debate Dr. Álvaro largura (palestrante) e Juliano Paggiaro (gerente de produto) A segunda Conexão Médica deste ano teve como tema Tecnologia da Informação a Serviço do Laboratório Clínico, com os palestrantes Dr. Álvaro Largura, do Laboratório Álvaro de Cascavel, PR e João Francisco Molina, coordenador de IT da Roche Diagnostics. Com Juliano Paggiaro, gerente de produtos da linha de soro da Roche Diagnostics intermediando os trabalhos, o tema abordou a crescente presença da Tecnologia de informação no mercado diagnóstico mundial, garantindo ao laboratório a qualidade dos exames e processos de trabalho automatizados. Em maio o tema foi HPV - Human papilomavirus, contando com a presença da Dra. Luisa Lina Villa, diretora do Instituto Ludwig de Pesquisas sobre o Câncer, Dr. José Eduardo Levi, Chefe do Laboratório de Virologia do Hospital Sírio Libanês e pesquisador no Instituto de Medicina Tropical da FMUSP, e Dr. José Focchi, Professor Adjunto de Ginecologia da Unifesp. A palestra abordou a utilização de testes de biologia molecular com a citologia tradicional para detecção de HPV e outros importantes aspectos desta doença, que no Brasil afeta uma a cada quatro mulheres. Pelo quinto ano consecutivo, a Conexão Médica vem promovendo o intercâmbio de conhecimento na área de medicina diagnóstica. Confira o calendário das próximas Conexões Médicas: Dr. José Eduardo levi, Dr. José Focchi e Dra. luisa lina Villa 21 de junho - Coagulação 20 de setembro - gasometria 19 de julho - Hematologia 18 de outubro - gestão de Equipamentos 16 de agosto - sepsis 22 de novembro - torch Dúvidas e informações: Débora Talá: telefone (11) , debora.tala@roche.com Inscrições: , ou pelo site CRISTIANO BURMESTER Agenda 28 a 30 de junho VI Congresso Brasileiro de Insuficiência Cardíaca Local: Fortaleza (Hotel Vila Galé) Informações: 15 a 19 de julho AACC Annual Meeting & Clinical lab Expo Local: San Diego, CA EUA Organização: American Assoc. for Clinical Chemistry Informações: 2 a 5 de setembro 53º Congresso Brasileiro de genética Local: Águas de Lindóia. SP (Hotel Monte Real Resort) Informações: 4 a 7 de setembro 1º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/ Medicina laboratorial Local: Centro de Convenções da Bahia. Salvador. BA Promoção: SBPC/ML Informações: (21) / 7 a 11 de setembro 62º Congresso Brasileiro de Cardiologia Local: São Paulo (Transamérica Expo Center) Informações: 26 a 28 de setembro 6º Pet south América 200 Local: São Paulo (Transamérica Expo Center) Informações: 7 a 10 de novembro HEMO 200 Local: ITM ExpoCenter. São Paulo. SP Informações: (21) º Congresso Brasileiro de Análises Clínicas De 10 a 14 de junho de 2007 acontecerá em Belo Horizonte - MG o 34º Congresso Brasileiro de Análises Clínicas e o 7º Congresso Brasileiro de Citologia Clínica, no ExpoMinas. O objetivo do congresso será debater idéias, percepções e trocar experiências. Durante esse período serão realizadas palestras, cursos e workshops proporcionados pela organização do evento. Na oportunidade, no estande da Roche estarão sendo exibidos os mais modernos equipamentos laboratoriais. E você está convidado a conhecer essas novidades. Para mais informações sobre o Congresso 11 basta acessar o site ROCHE NEWS_N_02.indd 11 25/5/ :43:06

10 biologia molecular RocheNews Maio/ Junho 2007 Utilização de testes de amplificação de ácidos nucléicos para Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae são agentes bacterianos responsáveis por duas das mais comuns doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Chlamydia trachomatis é responsável pela mais disseminada doença sexualmente transmissível, afetando em grande parte a saúde da mulher nos dias atuais. A incidência estimada para essa doença chega a 92 milhões de novos casos por ano, sendo a prevalência acima de 20% nas mulheres sexualmente ativas. A infecção por C. trachomatis é assintomática, podendo progredir para uma doença infl amatória pélvica e resultar em bloqueio das trompas e, por fi m, levar à infertilidade. A gonorréia é uma infecção bacteriana causada por Neisseria gonorrhoeae, que causa infecções cervical, da uretra, do reto anal e da garganta, podendo causar doenças infl amatórias pélvicas, quando não tratada. Para o diagnóstico preventivo destas doenças os métodos convencionais utilizados são de cultura celular, apresentando elevados índices de resultados falsos negativos, o que retarda o diagnóstico e o tratamento, levando a complicações clínicas bastante graves. A utilização de testes de Biologia Molecular tem levado a um maior número de testes positivos detectados, apresentando elevadas especifi cidade e sensibilidade, o que possibilita o diagnóstico precoce, fundamental à determinação do tratamento mais adequando. screening de Chlamydia para mulheres com menos de 25 anos Em um estudo de prevalência conduzido na Irlanda (McMillan et all) foi detectado que existe a necessidade de um screening diagnóstico para C. trachomatis, principalmente para mulheres sexualmente ativas e com idade inferior a 25 anos. O estudo de prevalência foi conduzido utilizando a tecnologia de amplificação de ácido nucléico para C. trachomatis (foi utilizado o teste por PCR da Roche Amplicor CT/NG Test) em mulheres assintomáticas e em mulheres com alguns fatores Chlamydia trachomatis de risco, tais como: mulheres com história anterior de doença sexualmente transmitida, novos ou múltiplos parceiros sexuais, ectopia cervical, uso não freqüente de preservativos e mulheres que vivem em comunidades com alto índice de infecções. A população em estudo compreendeu: 945 mulheres assintomáticas, das quais 783 foram atendidas em clínica de pré-natal, 91 em clínicas de infertilidade e 71 em clínicas de planejamento familiar. A prevalência encontrada para a C. trachomatis foi de 3,7% (35/945), sendo que a mais alta prevalência foi de 11,2% (22/196) em mulheres solteiras com menos de 25 anos. Esta análise mostrou que mulheres solteiras e com idade inferior a 25 anos tiveram um fator de predição signifi cante para a infecção por C. trachomatis. Um screening para todas as mulheres sexualmente ativas deve ser adicionalmente considerado caso os recursos permitam, pois se trata de uma doença com possibilidade de tratamento efi caz. Referência: HM McMillan, HO Carroll, JS Lambert, KB Grundy, MO Reilly, et al. Sex Transm Infect 2006; doi: / sti / VAGINAL FLUID FROM A PATIENT WITH CERVICITIS CAUSED BY CHLAMYDIA TRACHOMATIS. 12 ROCHE NEWS_N_02.indd 12 25/5/ :43:07

11 RocheNews Maio/ Junho 2007 dicas Dicas para melhorar o dia a dia no laboratório Os técnicos em campo verificam que muitas vezes dicas muito simples fazem toda a diferença na rotina do laboratório. Basta estar atento em alguns detalhes e instruções importantes. > Vida útil dos Eletrodos Muitas vezes os engenheiros e assessores da empresa deslocam-se até o laboratório, passam excessivo tempo em análise, e descobrem no final que o real problema é muito simples: a vida útil dos eletrodos foi atingida, ou até ultrapassada. Ou seja, o problema real é muito simples, e pode ser solucionado facilmente pelo próprio cliente. > Boas condições dos Sensores Para evitar erros de falha nos sensores, o ativador deve estar sempre em boas condições, efetuando-se trocas diárias com soro fresco em condições ideais, isto é, isento de lipemia, icterícia, hemólise e fibrina. > Importância das Manutenções As manutenções também têm suma importância para o bom funcionamento e garantia da durabilidade dos eletrodos. É importante o controle de substituição dos mesmos para não ser despistado no momento de uma análise. > Realização de Limpeza Outra dica importante, de simples execução mas que causa grande diferença, é a realização da limpeza, nos filtros das sondas dos reagentes, com água corrente nos dois sentidos, a cada troca de solução. > Instruções de Treinamentos Deve-se sempre seguir as instruções transmitidas nos treinamentos, como tubos bem posicionados nas racks e com as etiquetas de código de barras bem colocadas, para evitar paradas de máquinas desnecessárias. > Verificação das Agulhas A verificação das agulhas é de suma importância, principalmente as de amostra. Devese verificar se existe entupimento ou dano da mesma, pois isto poderia impedir que a água fosse enviada ao sistema, fazendo com que o mecanismo trabalhasse com força extrema e ocasionasse o surgimento do ruído. Se for necessário limpá-las, este procedimento deve ser realizado com a máquina desligada. Alexandre Vieria, engenheiro de serviços, dá dicas simples para melhorar o dia-a-dia do laboratório > Posicionamento de Frascos de Reagentes e Bolhas Deve-se lembrar também, antes de colocar os frascos de reagentes no sistema, se os mesmos estão bem posicionados e verificar se existem bolhas que podem gerar alguma falha de resultado. > Importância das Manutenções As manutenções também têm suma importância para o bom funcionamento e garantia da durabilidade dos eletrodos. É importante o controle de substituição dos mesmos para não ser despistado no momento de uma análise. > Visitas Preventivas As visitas preventivas dos engenheiros de serviços da empresa fornecedora são muito importantes, pois possibilitam a prevenção de possíveis problemas técnicos, tornando a rotina do laboratório mais ágil e tranqüila. Alexandre Vieira Engenheiro de Serviços III Luciana Nemeth Dicas úteis aplicáveis aos equipamentos Cobas Integra 400 Plus e Modular Analytics O que se deve observar para preparar pedidos de compras de produtos Preparar um pedido de compra de produtos é uma das atividades mais importantes para o laboratório de análises clínicas. Fazer o pedido corretamente é importante tanto para o cliente como para o fornecedor, uma vez que, para o cliente, evita a falta de produtos e diminui perdas, permitindo o contínuo andamento da rotina do laboratório. Para o fornecedor, auxilia no correto planejamento de importação, evitando também a falta ou excesso de produtos em estoque. Em muitos casos observa-se que o comprador não é uma pessoa de formação técnica/científica e, conseqüentemente, não possui alguns conhecimentos específicos sobre a utilização dos produtos dentro da área técnica. Este fato leva a alguns erros de programação e pedidos desnecessários. A conseqüência muitas vezes é a perda de produtos em estoque por data de validade expirada, sem que o produto sequer tenha sido utilizado. Um clássico exemplo é o pedido de controles e calibradores, que não são utilizados na mesma proporção que os respectivos kits, tendo desta forma uma demanda menor. Por este motivo, estes produtos não devem ser solicitados com a mesma freqüência e volume que os kits para realização dos testes, evitando assim, que os mesmos excedam a data de validade em estoque. Para estes itens, o fundamental é manter uma programação de compras por parâmetro, aten- tando-se ao número do lote dos kits e o período de utilização deste lote. Com esta boa prática, todos os envolvidos na cadeia só têm a ganhar! Ana Paula Geraigire Gerente Regional de Vendas São Paulo Capital 13 ROCHE NEWS_N_02.indd 13 25/5/ :43:20

12 RocheNews Março/ Abril 2007 mapa de vendas MAPA DE VENDAS ROCHE DIAGNOSTICS BRASIL VENDAs NACIONAl ROCHE PROFEssIONAl DIAgNOstICs lorice scalise Fone: (11) NORtE/NORDEstE lúcio Borba Fone: (71) Rodrigo Araújo (Fortaleza) Fone: (85) Angélica Fleischman (Pernambuco) Fone: (81) Mônica Sampaio (Bahia) Fone: (71) RIO DE JANEIRO/EsPÍRItO santo/ DIstRItO FEDERAl/gOIÁs/tOCANtINs Jorge gastaldi Fone: (21) Marcus Peterson (Rio de Janeiro) Fone: (21) Riemer de Souza (Goiás e Distrito Federal) Fone: (61) riemer.souza@roche.com Paulo Roberto Tavares (Distribuidores) Fone: (21) paulo.tavares@roche.com INtERIOR DE são PAUlO/MINAs gerais/mato grosso Cesar Beretta Fone: (19) cesar.beretta@roche.com Carlos Alberto Simões (Interior SP/MT) Fone: (16) carlos_alberto.simoes@roche.com Marcos Silvério (Minas Gerais) Fone: (31) marcos.silverio@roche.com Maria Izabel Ragazzi (Interior SP) Fone: (19) izabel.ragazzi@contractors.roche.com Guilherme Barros Siqueira (Interior SP) Fone: (19) guilherme.siqueira@contractors.roche.com são PAUlO CAPItAl/REgIãO sul Ana Paula geraigire Fone: (11) ana_paula.geraigire@roche.com Alessandra Reis (São Paulo Capital) Fone: (11) alessandra.reis@roche.com Sandra Andreo e Silva (São Paulo Capital) Fone: (11) sandra.andreo@roche.com Marcos Marasca (São Paulo Capital) Fone: (19) marcos.marasca@roche.com Wilson Tortorelli (São Paulo Capital) Fone: (11) wilson.tortorelli@roche.com Wanderley Buim (São Paulo - Distribuidor) Fone: (11) wanderley.buim@roche.com Denise Lenz (Sul) Fone: (51) denise.lenz@roche.com Edson de Paula (Sul) Fone: (41) edson.paula@roche.com VENDAs NACIONAl POINt OF CARE luciana galvão Fone: (71) luciana.galvao@roche.com são PAUlO Angelo tirone (sp Interior/ se/ CO) Fone: (11) angelo.tirone@roche.com Marcelo sobrinho (sp Capital/ sul) Fone: (11) marcelo.sobrinho@roche.com RIO DE JANEIRO Priscila lahera Fone: (21) priscilalahera@globo.com NORtE/NORDEstE - DIstRIBUIDOREs Alberto César souza Fone: (81) alberto.souza@roche.com VEt são PAUlO simone de luca Fone: (11) simone.luca@contractors.roche.com VENDAs NACIONAl MOlECUlAR DIAgNOstICs E APPlIED science Cleber gusmão Fone: (11) cleber.gusmao@roche.com MOlECUlAR DIAgNOstICs leila Minari Fone: (11) leila.minari@roche.com luis Carlos Martins Fone: (11) luis.martins@roche.com Cátia Costa e silva Fone: (21) catiacosta2003@yahoo.com.br APPlIED science Adriana godoy Fone: (11) adriana.godoy@roche.com sandra sá Fone : (11) sandra.sa@roche.com Fabiana Matioli Fone: (16) famatioli@yahoo.com.br DIstRIBUIDOREs Aimara Comércio e Repres. ltda. (sp) Fone: (19) aimara@aimara.com.br Apijã Prod. Hosp. lab. Odont. Assist. te. (go e to) Fone: (62) /Fax: (61) apija@zaz.com.br Biomédica Distr. de Prod. Biomédicos ltda. (PA e AP) Fone: (94) / Fax: (94) biomédica@leolar.com.br Biodinâmica Produtos e serviços p/ lab. ltda. (RJ e Zona da Mata) Fone: (21) /Fax: (21) vendas@biodinamica-ltda.com.br joselauro@biodinamica-ltda.com.br Biotrade Produtos para laboratório ltda. (Interior Al, BA e se) Fone: (71) /Fax: (71) biotrade@biotradeonline.com.br Conceito Diagnóstica ltda (grande BH, Vale do Aço e leste Mineiro) Fone: (31) / Fax: (31) antonio@conceitodiagnostica.com.br Diag systems Diagnóst. Hosp. ltda. (Capital Al, RN, PE e PB) Fone: (81) /Fax: (81) comercial@diagsys.com.br Dobber Com e Repres ltda. (sp) Fone: (19) dobber@hiway.com.br Eletrospitalar Com. Assist.técnica ltda (Brasília) Fone: (61) atendimento@eletrospitalar.com.br Esse Ene Com. serviços ltda. (CE, PI e MA) Fone: (85) /Fax: (85) contato@esse-ene.com.br goes goes Distribuidora ltda. (Belém) Fone: (91) / (91) stanleygoes@hotmail.com Iggam Com. Rep. Mat. Hosp. sist. Diag. ltda. (ABCD, Baixada Santista e Grande São Paulo) Fone: (11) /Fax: (11) iggam.vendas@iggam.com.br Imprint do Brasil ltda. (Interior de sp e Capital) Fone: (19) /Fax: (19) diagnostica@imprint.com.br Imunotest Com. e Rep. ltda. (Brasília e go) Fone: (61) Fax: (61) imprint@biogenetix.com.br JAs loureiro Cia ltda. (AM) Fone/Fax: (92) lreunidos@vivax.com.br labplus Com. Prods. laborat ltda. EPP (Interior de sp) Fone: (16) /(16) labplusribeirao@superig.com.br labnorte Prods. e Equipamentos ltda. (RO) Fone: (69) /Fax: (69) labnorte@enter-net.com.br laborsys Prod. Diagn. Hosp. ltda. (PR e sc) Fone/Fax: (41) laborsyscwb@laborsys.com.br laborsys sistemas Diagnósticos ltda. (Rs) Fone: (51) /Fax: (51) laborsys@laborsys.com.br laborsys Produtos e Equipamentos laboratoriais ltda (sp) Fone: (11) laborsyssp@laborsys.com.br lahmanno Rio Comercial Cirúrgica ltda. (Capital do RJ) Fone/Fax: (21) diagnostica@lahmanno.com.br Macromed Produtos Hospitalares ltda. (sp) Fone: (17) sergio.macromed@netsite.com.br Macrosystems/silva & Paganelli ltda. (triângulo Mineiro e Noroeste Paulista) Fone/Fax: (17) macrosystems@terra.com.br Maflasa Com.Ind. e Imp. ltda. (sul, Norte, Noroeste Mineiro, Zona da Mata, Alto Paranaíba) Fone: (31) / Fax: (31) ecman@ecman.com.br Médica Comércio Rep e Imp. ltda (PE) Fone: (81) medica@medica-ne.com.br Medtech Com. e Rep. ltda. (Roraima) Fone: (95) /Fax: (95) medtec@medtechospitalar.com.br PH Produtos Hospitalares ltda-me (BA) Fone: (71) ph@ph-ba.com.br Prontomédica Prod. Hosp. ltda. (Interior do RN) Fone/Fax: (84) pronto_medica@yahoo.com.br s Nemetala Com e Representações (AC) Fone: (68) Fax: (68) sn.ac@uol.com.br Union lab/ul Química Científica ltda. (Es) Fone: (27) /Fax: (27) unionlab@unionlab.com.br 1 ROCHE NEWS_N_02.indd 14 25/5/ :43:27

Papilomavírus Humano HPV

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