SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

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1 SERVIÇO PÚBLICO FERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FERAL EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA MINAS GERAIS EDITAL ESPECÍFICO Nº 59/14, 14 FEVEREIRO O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FERAL EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA MINAS GERAIS (CEFET-MG), nos termos do Edital de Normas Gerais nº 40/14, torna público o Edital Específico para o Concurso Público de Provas e Títulos destinado ao provimento, em caráter efetivo, de cargos de Professor do Magistério Federal da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei n.º /2012, de 28 de novembro de 2012, classe D 1, nível 01, em Regime de Dedicação Exclusiva (), para atender ao CEFET-MG, nas áreas do conhecimento especificadas no Quadro 1 do presente Edital Específico. 1. Das Disposições Preliminares 1.1. O presente Edital Específico é parte integrante do Edital de Normas Gerais n.º 40/14, de 14/02/2014, que estabelece as normas gerais aplicáveis, bem como os procedimentos e o período de inscrição, a remuneração detalhada e o ingresso na carreira O Concurso Público destina-se ao preenchimento de vagas para o cargo de Professor da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para a Unidade Araxá, conforme distribuição de vagas constante do Quadro 1 deste Edital Específico O ingresso na carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ocorrerá no nível I, classe D1, em regime de trabalho de 40 dedicação exclusiva (). 2. Das Inscrições 2.1. As inscrições estarão abertas a partir das 9 horas do dia 19/02/2014 até as 23 horas e 59 minutos do dia 20/03/2014 (horário de Brasília) e as informações relacionadas a valor e procedimentos estão descritas no Edital de Normas Gerais nº 40/14, de 14/02/ A inscrição do candidato implicará o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas tanto no presente Edital Específico, quanto no Edital de Normas Gerais nº 40/14, expedientes dos quais não poderá alegar desconhecimento. 3. Das Provas e dos Critérios de Avaliação 3.1 As informações relativas às provas e aos critérios de avaliação constam do Quadro 2 deste Edital Específico. 4. Das disposições Gerais 4.1. Incorporar-se-ão a este Edital Específico, para todos os efeitos legais, quaisquer editais complementares deste concurso que vierem a ser publicados pelo CEFET-MG, bem como as disposições e instruções contidas no endereço e demais expedientes pertinentes O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, contado da data da publicação da homologação do resultado final do Edital Específico no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do CEFET-MG É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as publicações no Diário Oficial da União de todos os atos, editais e comunicados referentes a este concurso público, e também as publicações no sítio Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral. Quadro 1 - Vagas por Área do Concurso Unidade / Departamento Nº de Vagas Área do Concurso Classe de Ingresso - Regime Araxá 1 Geologia Araxá 1 Topografia de Mina Araxá 1 Planejamento e controle da produção; Gestão da qualidade; Escolaridade exigida para o cargo Engenharia de Minas; Geologia Engenharia de Minas; Geologia Graduação em Engenharia de Produção

2 Sistemas integrados de manufatura; Logística; Normalização; Organização empresarial; Pesquisa operacional; Segurança no trabalho Araxá 1 Metalurgia; Metalografia; Tratamento térmico; Fundição, Materiais metálicos ferrosos e não ferrosos; Materiais não metálicos Araxá 1 Química Araxá 1 Matemática Araxá 1 Desenho Técnico; Desenho e Projeto Arquitetônico; Legislação Araxá 1 Língua Portuguesa Araxá 1 Circuitos Elétricos, Magnéticos e Eletrônicos; Eletrônica Industrial, Sistemas e Controles Eletrônicos Araxá 1 Medidas Elétricas, Magnéticas e Eletrônicas; Instrumentação Eletrônica Industrial, Sistemas e Controles Eletrônicos Engenharia de Materiais; Engenharia Metalúrgica; Engenharia Mecânica Licenciatura ou Bacharelado em Química Bacharelado e/ou Licenciatura em Matemática ou Matemática Aplicada ou Matemática Computacional Graduação em Arquitetura e Urbanismo Licenciatura Plena em Letras com habilitação em Língua Portuguesa e Literatura brasileira Engenharia de Controle e Automação; Engenharia de Automação Industrial; Engenharia Elétrica Engenharia de Controle e Automação; Engenharia de Automação Industrial; Engenharia Elétrica Quadro 2 - Das Provas e dos Critérios de Avaliação Circuitos Elétricos, Magnéticos e Eletrônicos Eletrônica Industrial, Sistemas e Controles Eletrônicos I-Coesão, qualidade e coerência da argumentação-10 pontos II-Conteúdo e fundamentação teórica-80 pontos III- Capacidade de síntese e objetividade-10 pontos III. domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; VII. 1-Redes Industriais-1.1-Topologias de redes: Integração e comunicação; 1.2-Avaliação de desempenho: noções gerais; 1.3-Engenharia de protocolo: uso de linguagem de especificação e de ferramentas para concepção de Sistemas Distribuídos e protocolos; 1.4- Base de dados distribuídos; 1.5-SDCD; 1.6-Tolerância a faltas: noções gerais. 2-Sistemas de Controle: 2.1-Características de Sistemas lineares; 2.2-Análise e síntese de sistemas Contínuos e discretos; 2.3- Modelagem e simulação de sistema de controle; 2.4-Análise e Estabilidade de Sistemas de Controle realimentados; 2.5-Resposta em freqüência. 3-Sistemas Supervisórios e Interfaces Homem-Máquina- 3.1-Interface homem-máquina (IHM); 3.2-Sistemas supervisórios; 3.3-Programação de alarmes; 3.4-Projeto de sistema supervisório. AGUIRRE, L. A. Enciclopédia de automática: controle e automação. São Paulo: Blücher, 2007 ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de; ALEXANDRIA, Auzuir Ripardo de. Redes industriais: aplicações em sistemas digitais de controle distribuído. 2. ed. Editora Ensino Profissional, 2009 BOYER, Stuart A. SCADA: Supervisory Control and Data Acquisition. 3. ed. Editora ISA. CARVALHO, J. L. M. Sistemas de Controle Automático. São Paulo: LTC, CLARKE, Gordon; REYNRS, Deon. Practical modern SCADA protocols: DNP3, IEC and related systems. Elsevier. DORF, Richard C. Sistemas de Controle Moderno. 8. ed., São Paulo: LTC, HEMERLY, Elder M. Controle por computador de sistemas dinâmicos. 2. ed. São Paulo: Blücher, LUGLI, Alexandre Paratella et al. Redes industriais para automação industrial: AS-I, Profibus e Profinet. Érica. NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. Ed. São Paulo: Érica, NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. 8. ed. São Paulo: LTC, SMITH, Carlos A. Princípios e prática do controle automático de processo. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, SOUZA, Vitor Amadeu. Entendendo o Elipse SCADA. Editora Clube de Autores. Medidas Elétricas, Magnéticas e Eletrônicas; Instrumentação Eletrônica Industrial, Sistemas e Controles Eletrônicos

3 I-Coesão, qualidade e coerência da argumentação-10 pontos II-Conteúdo e fundamentação teórica-80 pontos III- Capacidade de síntese e objetividade-10 pontos VII. 1-Circuitos Elétricos -1.1-Técnicas de análise de circuitos em corrente contínua. 1.2-Técnicas de análise de circuitos em corrente alternada; 1.3- Potência em circuitos de corrente alternada. 2-Instrumentação, Controle e Automação- 2.1-Terminologia e simbologia de instrumentos e atuadores em diagramas de controle e instrumentação; 2.2-Elementos Finais de Controle; 2.3-Controladores Industriais. 3-Controladores Lógicos Programáveis Constituição dos CLPs; 3.2-Linguagens de programação de CLPs; 3.3 Comandos elétricos seqüenciais e combinacionais utilizando CLPs; 3.4-Projeto de sistemas de controle e comandos elétricos baseados em controladores lógico-programáveis. 4-Acionamentos Elétricos. 4.1-Acionamentos de motores elétricos: Conjugado de carga; 4.3-Comportamento térmico de motores elétricos; 4.4-Variação de velocidade de motores elétricos: inversores e soft-starters. 5-Sistemas Supervisórios e Interfaces Homem-Máquina- 5.1-Interface homem-máquina (IHM); 5.2-Sistemas supervisórios; 5.3-Programação de alarmes; 5.4-Projeto de sistema supervisório. ALVES, J. L. Loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. LTC, BEGER, Egidio A. Instrumentação industrial: IBPG/ Inst, Brás, Petróleo & Gás. São Paulo: Interciência, BELOV, N. Acionamentos Elétricos. Educs, BOYER, Stuart A., SCADA: Supervisory Control and Data Acquisition. 3. ed. ISA. BOYLESTAD, R. L. Introdução a Análise de Circuitos Elétricos. Prentice Hall. BURIAN, Y. Jr.; LYRA, A. C. C. Circuitos Elétricos. Prentice Hall Brasil, L TORO, V. et. AL. Fundamentos de Máquinas Elétricas. LTC, DORF, R. C. Introdução aos Circuitos Elétricos. LTC. FRANCHI, C. M. Acionamentos Elétricos. Érica, GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais com PLCs. 5. ed. São Paulo: Érica, CLARKE, Gordon; REYNRS, Deon. Practical modern Scada protocols: DNP3, IEC and related systems. Elsevier. Kosov, I. I. Máquinas Elétricas. Ed. Globo, MAME, J. Instalações Elétricas Industriais. LTC, MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plinio. Engenharia de automação industrial. Rio de Janeiro: LTC, NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. São Paulo: Érica, NILSSON, J. W.; RIEL, S. A. Circuitos Elétricos. LTC. ROLDAN, Jose. Manual de automação por controladores: tecnologia, motores trifásicos e monofásicos, manobra e comando, inversão de rotação e partida. São Paulo: Hemus, SMITH, Carlos A. Princípios e prática do controle automático de processo. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, SOUZA, Vitor Amadeu. Entendendo o Elipse SCADA. Editora Clube de Autores. Metalurgia; Metalografia; Tratamento térmico; Fundição, Materiais metálicos ferrosos e não ferrosos; Materiais não metálicos. I- conteúdo e fundamentação teórica 80 pontos; II- coesão, qualidade e coerência da argumentação 5 pontos; III- capacidade de síntese e objetividade 5 pontos; IV- uso da norma culta da língua 10 pontos. II.sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; III.domínio de conteúdo: máximo de 40 (quarenta) pontos; IV.uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; V.uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; VI.uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; VII. 1 - Ciência dos materiais: propriedades dos materiais; definição e tipos de materiais; ligações químicas; estruturas cristalinas. 2 Metalurgia: metais puros e soluções sólidas; estruturas dos metais e ligas; conceito de grão, defeitos de solidificação; equilíbrio e diagramas de fases; difusão em metais e ligas; transformações de fase; metais e ligas especiais; processos de conformação de metais; elaboração e refino de metais. Solidificação; Conformação termomecânica; tratamentos térmicos; metalurgia do pó 3 - Obtenção, propriedades e aplicações dos materiais metálicos ferrosos; diagrama ferro-carbono; esfriamento em condições de equilíbrio; Classificação dos aços conforme Norma ABNT; 4 - Tratamentos térmicos dos aços, tratamentos isotérmicos, tratamentos termoquímicos; correlação entre estruturas e propriedades, Diagrama Tempo, Temperatura e Transformação (TTT). Diagrama Transformação em Resfriamento Contínuo (TRC). 5 - Ferros fundidos. 6 - Metalografia: macrografia e micrografia de aços e ferros fundidos: técnicas e análises. 7 - Fundição: características, classificação e descrição dos processos de fundição; solidificação de metais, nucleação e crescimento; super-resfriamento e crescimento dendrítico; macroestruturas de solidificação; defeitos de solidificação; projeto e fabricação de peças fundidas; defeitos em peças fundidas; 8 - Obtenção, propriedades e aplicações dos materiais metálicos não ferrosos. 9 - Obtenção, propriedades e aplicações dos materiais cerâmicos Obtenção, propriedades e aplicações dos materiais poliméricos Obtenção, propriedades e aplicações dos materiais compósitos. ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, p. BALDAM, Roquemar de Lima; VIEIRA, Estéfano Aparecido. Fundição: processos e tecnologias correlatas. São Paulo: Érica, p. CALLISTER JR., W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, p. CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos. 7. ed. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais - ABM, p. CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: estrutura e propriedades das ligas metálicas. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, v p. CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: processos de fabricação e tratamento. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, v p.

4 CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: materiais de construção mecânica. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, v p. CHIAVERINI, V. Metalurgia do pó: técnicas e produtos. 4. ed. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração, p. COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, p. COUTINHO, T. A. Metalografia de não ferrosos. São Paulo: Edgard Blücher, p. PADILHA, A. F. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. 2. ed. São Paulo: Hemus, p. SHACKELFORD, J. F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, p. SOARES, G. A. Fundição: mercado, processos e metalurgia. Rio de Janeiro: Coppe / UFRJ, p. Disponível em: < Acesso em: 17 nov VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro: Campus, p. Planejamento e controle da produção; Gestão da qualidade; Sistemas integrados de manufatura; Logística; Normalização; Organização empresarial; Pesquisa operacional; Segurança no trabalho. I- Uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 pontos; II- Coesão, qualidade e coerência da argumentação: 5 pontos; III- Conteúdo e fundamentação teórica: 80 pontos; IV- Capacidade de síntese e objetividade: 5 pontos. VII. SEGURANÇA NO TRABALHO: Introdução à engenharia de segurança. Estatística dos acidentes. Aspectos sociais e econômicos dos acidentes. CIPA, SEESMT. Tipos de acidentes e medidas; Combates a Incêndios. Equipamentos de proteção individual. Agentes físicos, químicos e biológicos. Fundamentos da higiene do trabalho. Doenças ocupacionais. Noções de toxicologia industrial e de ergonomia. Primeiros socorros. GESTÃO DA QUALIDA: Conceitos; Gestão da qualidade; Indicadores; Ferramentas e técnicas da gestão da qualidade; Padronização dos processos; Normalização ISO; Sistema de gestão da qualidade; Auditorias. PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO: Introdução ao PCP e o PCP na visão estratégica industrial. Previsão de demanda. S&Op. Planejamento agregado da produção. Planejamento mestre da produção. Planejamento das necessidades de materiais (MRP). Planejamento da capacidade de produção e Recursos de manufatura (MRP2). Ferramentas estatísticas aplicadas ao controle da produção. Produção Enxuta x Produção Puxada. Programação e sequenciamento de produção. SISTEMAS INTEGRADOS MANUFATURA: Sistemas de produção industrial e suas variações. Introdução a automação industrial. Tecnologia de grupo. DFMA Design for Manufacturing and Assembly. Células de manufatura. Engenharia simultânea e concorrente. Engenharia robusta. Sistemas flexíveis de manufatura. Ferramentas (Kanban). CAD/CAM/CAE. Vantagens de projetos aplicando engenharia simultânea. Vantagens de sistemas com FMS. LOGISTICA: Fundamentos; Conceito; Cadeia de suprimentos e Supply Chain Management; Princípios logísticos. Nível de serviço logístico. Logística e globalização. Funções logísticas na cadeia de suprimentos. Suprimento físico. Gestão de transportes. Gestão de estoques. Logística e tecnologia. NORMALIZAÇÃO: fundamentos e conceitos; Normalização a nível nacional, internacional e empresarial; Elaboração de normas técnicas e especificações; Aspectos básicos da qualidade industrial; Controle estatístico de processo; Gráficos e cartas de controle; Normas básicas para planos de amostragem e guias de utilização; Introdução ao 6 sigma. ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL: A importância das organizações versus os fenômenos externos. Competência organizacional e gerencial. O meio e as escolhas dos agentes econômicos. A empresa como um sistema. Organogramas empresariais. Administração financeira. Gestão de Custos. Introdução a contabilidade empresarial. PESQUISA OPERACIONAL: Formulação de Modelos. Programação Linear. Método Simplex. Problemas de Transporte. Programação Inteira. Modelos de Rede. Simulação Computacional. Introdução a Pesquisa Operacional. Programação Linear; Programação Linear Inteira; Programação Não Linear; Programação Dinâmica; Método Simplex. Problemas de Transporte. Teoria das Filas; Softwares; Análise de sensibilidade. ARENALES, M., ARMENTANO, V. A. MORABITO, R., YANASSE, H. H. Pesquisa Operacional, Editora Elsevier ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo: Atlas, BALLESTERO-ALVAREZ, MARIA ESMERALDA. Gestão da Qualidade, Produção e Operações. São Paulo - Atlas, 2012; BALLOU, R.H., Gerenciamento da cadeia de suprimentos/ Logística empresarial, 5a Edição, Bookman Editora. Porto Alegre, RS., BATEMAN, T. Administração novo cenário competitivo. 2. ed. -. São Paulo (SP). Atlas BLACK, J. T. O Projeto da Fábrica com Futuro. Porto Alegre, Bookman, BOWERSOX, D.J.; CLOSS, D.J., Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. Editora Atlas, 1a Edição. São Paulo, SP., BREVIGLIERO, E.; POSSEBON, J.; SPINELLI, R. Higiene ocupacional: agentes biológicos, químicos e físicos. São Paulo: SENAC São Paulo, p. CAMPOS, V. FALCONI.TQC Controle da Qualidade Total (no estilo japonês ),Nova Lima-MG : Editora Falconi, 8ª edição, 2004, 256 p. CARVALHO, M. M.; PALADINI, E. P. Gestão da Qualidade - Teoria e Casos. Rio de Janeiro: Campus, CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7ª ed. Rio de Janeiro (RJ). Elsevier : Campus CHOPRA, S., MEINDL, P., Gerenciamento da cadeia de suprimentos, Prentice Hall, São Paulo, SP., DIAS, J. L. M. Medida, normalização e qualidade : aspectos da história da metrologia no Brasil. INMETRO. Coleções Metrologia Brasileira, DINIZ, M. G. Desmistificando o controle estatístico de processo. São Paulo: Artliber; 1ª edição, 2ª reimpressão, 2001, 70 p. FERNANS, F. C. F. Planejamento e Controle da Produção: Dos Fundamentos ao Essencial. Ed. Atlas,2010. ISBN: GROOVER, M. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. Pearson, HESS, G; MARQUES, J. L; PAES, L. C. R., et al. Engenharia Econômica. 15ª ed. São Paulo: Ed. DIFEL, 1982, 165 p e 100 tabelas. HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional. Trad. De Ariovaldo Griesi. 8.ed. São Paulo: McGraw-Hill, HITT, Mic. Administração estratégica. São Paulo (SP). Pioneira Thomson Learning. c2002. JACOBS, F. R. Administração da produção e de operações o essencial. Porto Alegre (RS). Bookman JURAN, J. M. A qualidade desde o Projeto. Cengage Learning, LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões: Editora Prentice Hall, LARSON, Ron, FABER, Betsy. Estatística Aplicada, 2ª edição. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007, 476 p. LUSTOSA, L. Planejamento e Controle da Produção (PCP). Elsevier,2008. MARANHAO, M. ISO Séries 9000 Versão Qualitymark, MARTINS, P. Administração da produção. 2. ed. São Paulo (SP). Saraiva MONTGOMERY, D. C. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade - 4ª Ed. LTC, MOREIRA, D. A. - Pesquisa Operacional - Curso Introdutório Editora Thomson Learning, São Paulo, MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. Cengage Learning, Moreira, D. A. Administração da Produção e Operações. Cengage Learning, RAGSDALE, C. T. Modelagem e Análise de Decisão. Cengage Learning, ISBN 13: SALIBA, T. M. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. São Paulo: LTr, p.

5 SLACK, Nigel, CHAMBERS, Stuart, JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 3ª edição, 2009, 703 p. Química Coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; Conteúdo e fundamentação teórica: 70 (sessenta) pontos; Capacidade de síntese e objetividade: 10 (dez) pontos. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, caneta azul ou preta e com corpo transparente. Ligações químicas (iônica, covalente e metálica), Estrutura molecular, Forças intermoleculares e propriedades das substâncias, Estrutura atômica da matéria e suas propriedades.gases ideais e reais, Termodinâmica (princípios e equações fundamentais), Condições de equilíbrio e espontaneidade. Forças intermoleculares e propriedades físicas e químicas dos compostos orgânicos. Atkins, P. W.; Jones, L. Princípios de Química- Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente, 5ª edição, Porto Alegre: Bookman, Shriver, D. F.; Atkins, P. W. Química Inorgânica, 4ª edição, São Paulo: Bookman, Atkins, P. W.; Paula, J. Físico-Química, vol. 1, 9ª edição, LTC, 2012 Solomons, T. W. G.; Fryhle, C. B. Química Orgânica, vol. 1, 10ª edição, LTC, Solomons, T. W. G.; Fryhle, C. B. Química Orgânica, vol. 2, 10ª edição, LTC, Matemática I. coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; II. conteúdo e fundamentação teórica: 80 (oitenta) pontos. VII IX. sequência, concatenação de ideias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos; X. domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos; XI. uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos; XII. uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos; XIII. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; XIV. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente, régua transparente e borracha I- Conjuntos numéricos, funções, função afim, função quadrática, função modular, função exponencial, Logaritmos, função logarítmica. Progressões, semelhança de triângulos, trigonometria no triângulo retângulo, resolução de triângulos, funções circulares, relações entre funções, transformações, equações e inequações, outras funções trigonométricas, matrizes, determinantes, sistemas lineares, áreas de figuras planas, geometria espacial de posição. Análise combinatória, probabilidade, binômio de Newton, poliedros, prisma, pirâmide, cilindro, cone, esfera, troncos, estatística, ponto, reta, circunferência, cônicas, números complexos, polinômios, equações polinomiais ou algébricas. II - ÁLGEBRA LINEAR: vetores, espaços vetoriais, espaços vetoriais euclidianos, transformações lineares, operadores lineares, vetores próprios e valores próprios, formas quadráticas, III- CÁLCULO: limites e continuidade, derivadas e suas aplicações, integrais, funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície, teoremas integrais, equações diferenciais ordinárias de 1ª e 2ª ordem e superiores, transformada de Laplace. Iezzi, Gelson: et alli. Matemática, ciência e aplicações. Volumes 1, 2 e 3. 1 ed. São Paulo: Atual, Barbosa, João Lucas Marques. Geometria Euclidiana Plana, 4 ed. SBM, Steinbruch, Alfredo; Winterle, Paulo. Álgebra Linear, 2 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, Stewart, James. Cálculo, Volume 1, 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, Stewart, James. Cálculo, Volume 2, 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, Boyce, W.E.; Di Prima, R.C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores e Contorno. 9ª Rio de Janeiro: ed. LTC, Desenho Técnico; Desenho e Projeto Arquitetônico; Legislação. I- uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 pontos; II- coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 pontos; II- conteúdo e fundamentação teórica (quando se tratar de questão discursiva) e clareza, legibilidade e qualidade gráfica da apresentação (quando se tratar de questão de desenho): 60 pontos; IV- capacidade de síntese e objetividade: 10 pontos. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: material de desenho: papel manteiga ou sulfite no formato A3 (sem margens - 75 g/m²), régua de 30 cm e esquadros 30º/60º e 45º (transparentes), compasso, transferidor transparente, lapiseiras para diferentes traços, borracha, escalímetro triangular nº 1, fita crepe, lápis de cor, etc.. Outros: caneta azul ou preta com corpo transparente e calculadora não programável. O desenho como meio de comunicação, artístico, técnico e geométrico; A normalização e a informática; Materiais para desenho; Normas da ABNT;

6 Instrumentos para desenho técnico; Caligrafia; Desenho Geométrico; Geometria Descritiva; Desenho Técnico (Planta Baixa, Cortes, e Elevações); Perspectiva isométrica; Fluxograma de Projeto Arquitetônico; Elaboração de Programa de necessidades; Elaboração de Estudo Preliminar, Anteprojeto, Projeto Executivo e Detalhamento de Projeto. CARVALHO, B. - Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Editora Ao Livro Técnico S.A.,1959. CHING, F. D. K. -Representação gráfica em Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, FERREIRA, P.- Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, LEAKE, J. M. - Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro: LTC, LITTLEFIELD, D. - Manual do Arquiteto Planejamento, dimensionamento e Projeto. Porto Alegre: Ed. Bookman, MACHADO, A.- Geometria descritiva: teoria e exercícios. São Paulo: McGraw-Hill, MONTENEGRO, G. A.- Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, MONTENEGRO, G. A.- A perspectiva dos profissionais: sombras, insolação, axonometria. São Paulo: Blucher, MONTENEGRO, G. A.- Geometria descritiva: V1. São Paulo: E. Blucher, SILVA, S.; A Linguagem do desenho técnico, LTC, DA CUNHA, L. V.- Desenho Técnico, 7ª Edição, Fundação Calouste Gulbenkian. MORAIS, S.- Desenho Técnico Básico, Vol. III, Porto Editora. PRINCIPE JÚNIOR, Noções de Geometria Descritiva. V. 1. São Paulo: Nobel, SARAPKA, E. M. et al. Desenho Arquitetônico Básico. São Paulo: Ed. Pini, SPECK, H. J.; PEIXOTO, V. V. - Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis, EDFSC, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA NORTAS TÉCNICAS ABNT. NBR 6492 Representação de Projetos de Arquitetura. Rio de Janeiro, NBR 8403 Aplicac o es de linhas em desenhos tipos e larguras de linhas. Rio de Janeiro, NBR Folha de Desenho leiaute e dimensões. Rio de Janeiro, NBR Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro, NBR Dobramento e cópia. Rio de Janeiro, NBR 8196/ NB 806 Desenho Técnico emprego de escalas. Rio de Janeiro, NBR10126 Cotagem em Desenho Técnico. Rio de Janeiro, TOPOGRAFIA MINA I-Uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; II-Coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; III-Conteúdo e fundamentação teórica: 60 (sessenta) pontos; IV-Capacidade de síntese e objetividade: 10 (dez) pontos. transparente, régua transparente, esquadro transparente, transferidor transparente e borracha. Planimetria, Altimetria, Sistema de Posicionamento Global, Normas da Topografia de Mina, Fundamentos de Cartografia, Topografia e Cartografia aplicadas à Mineração. Borges, A.de C. Topografia. Vol. 1, 14 reimp. São Paulo: Ed. Blucher, p. Borges, A.de C. Topografia. Vol. 2, 5 reimp. São Paulo: Ed. Blucher, p. McCormac, J. Topografia. 5 ed. Rio de Janeiro:Ed. LTC, p. Casaca, J.; Matos, J.; Baio, M. Topografia Geral. 4 Ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, p GEOLOGIA I-Uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos; II-Coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos; III-Conteúdo e fundamentação teórica: 60 (sessenta) pontos; IV-Capacidade de síntese e objetividade: 10 (dez) pontos. Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: usar lápis, caneta azul ou preta e com corpo transparente e borracha. Geologia Introdutória, Pesquisa Mineral, Meio Ambiente e Mineração Press, E. et al. Para Entender a Terra. Porto Alegre: Artmed editora, p. Teixeira, W. et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, p. Pereira, R.M. Fundamentos de Prospecção Mineral. Ed. Interciência, p Nunes, P.H.F. Meio Ambiente e Mineração. Ed. Juruá, p. Língua Portuguesa I-Atendimento à proposta: 40 pontos

7 II-Argumentação e fundamentação teórica: 40 pontos III-Coesão e coerência: 10 pontos IV-Norma padrão: 10 pontos Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: caneta esferográfica de corpo transparente, lápis e borracha. 1. Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na promoção da leitura literária e na formação do leitor de textos literários. 2. Ensino de Língua Portuguesa e suas literaturas na perspectiva da abordagem dos gêneros textuais. 3. Análise linguística e produção textual na formação do aluno do ensino médio, técnico e tecnológico. 4. As noções de dialogismo, polifonia e interdiscursividade e o trabalho com leitura e produção de textos. 5. Do enunciado à enunciação: por uma outra abordagem da gramática de língua portuguesa. 6. Produção Textual: estratégias de progressão textual e Recursos argumentativos. 7. Aspectos linguísticodiscursivos e a produção de sentido. 8. A ficção brasileira contemporânea e o cânone literário. 9. Literatura comparada e crítica cultural. 9. Inclusão social e cidadania nas demandas de leitura e produção dos diversos textos no ensino técnico e tecnológico. AGAMBEN, Giorgio. O que é o contemporâneo? In: AGAMBEN, Giorgio. O que é o contemporâneo? e outros ensaios. Trad. Vinícius Nicastro Honesko. Chapecó, SC: Argos, p AMARILHA, Marly (Org). Educação e leitura: novas linguagens, novos leitores. Campinas/SP: Mercado de Letras; Natal/RN: UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte, BAKHTIN, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo, Hucitec, BRASIL. Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio. Linguagens, códigos e suas tecnologias / Secretaria de Educação Básica. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, BRASIL. Ministério da Educação/ Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade: Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-raciais. Brasília: SECAD, P ; BUZEN, Clécio; MENDONÇA, Márcia (Orgs.). Português no ensino médio e a formação do professor. São Paulo: Parábola Editorial, CABRAL, Ana Lúcia Tinoco. A força das palavras. 1ed. São Paulo: Contexto, CANDIDO, Antonio. O direito à literatura. In: CANDIDO, Antonio. Vários escritos. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul ǀ São Paulo: Duas Cidades, p COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Trad. Cleonice Paes Barreto Mourão e Consuelo Fortes Santiago. 2ª Ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, COSTA VAL, Maria das Graças et al. Avaliação do texto escolar: professor-leitor/ aluno-autor. BH: Autentica/CEALE, DIONÍSIO, Ângela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Orgs). Gêneros Textuais e ensino. São Paulo: Parábola Editorial: FIGUEIREDO, Francisco José. Aprendendo com os erros: uma perspectiva comunicativa de ensino de línguas. 2. ed. rev. e aum. Goiânia: UFG, 2002 FlORES, V.; Teixeira, M. Introdução à Lingüística da Enunciação. São Paulo: Contexto, KOCH, I. V. Desvendando os segredos do texto. 2 ed. Sp: Cortez, MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação.sp: Cortez: MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Cortez, MARCUSCHI, Luiz Antonio; XAVIER, Antonio Carlos (Orgs). Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção dos sentidos. São Paulo: Cortez, MEIROS, Cléia. EGHRARI, Iradj Roberto. (Orgs.) História e cultura afro-brasileira e africana na escola. Brasília: Ágere Cooperação em Advocay, Seção III Concepções que envolvem o projeto pedagógico, p M00RE, Carlos. A África que incomoda. Belo Horizonte: Nandyala, NEVES, Maria Helena Moura. A gramática: história, teoria e análise e ensino. São Paulo: Editora UNESP, NUNES, Antônia Elizabeth da Silva. OLIVEIRA, Elias Vieira de. Implementação das diretrizes curriculares das relações étnico-raciais e o ensino de história e cultura afro-brasileira na educação profissional e tecnológica. Brasília: MEC, SETEC, P ; MARI, Hugo. Os lugares do sentido. Campinas, S P: Mercado das Letras, MUSSALIM, Fernanda & BENTES, Anna Christina.(orgs). Introdução à linguística: fundamentos epistemológicos. Vol. 3. SP: Cortez, SANTIAGO, Silviano. O cosmopolitismo do pobre: crítica literária e crítica cultural. Belo Horizonte, Editora UFMG, SCHØLLHAMMER, Karl Erik. Ficção brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, SOUZA, Eneida Maria de. Crítica cult. Belo Horizonte: Editora UFMG, Prof. Márcio Silva Basílio Diretor Geral do CEFET-MG

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