Andrés Eduardo von Simson Graduação e v r iç i os D s i ney Background Hopi Hari Hilton Brasilton Maksoud Plaza
|
|
- Lorena Olívia Imperial Figueiredo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ENGENHARIA DE NEGÓCIOS I GESTÃO ESTRATÉGICA DE ESTOQUES AULA I Prof. Andrés E. von Simson 2009
2 PROFESSOR Andrés Eduardo von Simson Graduação Adm. Hoteleira Adm. de Empresas Docência pela FGV Especialização em serviços, pelo Disney Institute, USA. SCOR Background Trinta anos de atividade no setor de serviços, nos segmentos de Entretenimento, Hotelaria, Alimentação de Coletividades, Fast Food e Comércio Eletrônico; Criação, planejamento, e implantação do projeto e do modelo de negocios de alimentação do Hopi Hari; Durante quatorze anos Administrou mais de 300 de Restaurantes de Coletividades em empresas multinacionais líderes de mercado; Iniciou sua carreira na hotelaria, na rede Hilton e Brasilton, e participou do start-up do Hotel Maksoud Plaza em Atualmente consultor de empresas e Diretor para América Latina do Supply-Chain Council.
3 APRESENTAÇÃO DOS PARTICIPANTES Qual a sua função? Quais são as suas responsabilidades? Qual é o seu diferencial?
4 OBJETIVOS Apresentar a importância estratégica da gestão dos estoques; Fatores que influenciam a redução dos níveis de estoque na cadeia de suprimentos; Principais decisões de uma política de estoques; Onde localizar os estoques e quanto manter em estoques de segurança; Quando e quanto pedir; Métodos quantitativos para gestão de estoques;
5 OBJETIVOS Lote econômico de compra; Descontos por quantidade; Tipos de instalações e depósitos satélites; Recursos e equipamentos para armazenagem; Automação de depósitos; Indicadores de desempenho em armazenagem;
6 ESTRATÉGIAS
7
8 Por que surgem os estoques? capacidade informação tecnologia Impossível/inviável coordenar suprimento e demanda obtenção suprimento Incerteza de previsões demanda Por que surgem os estoques? escassez Especulação oportunidade Necessidades de preencher canal de distribuição ( pipeline )
9 CICLO VIRTUOSO X VICIOSO Erro / Acerto na Previsão de Vendas Falta de maior conhecimento do mercado / produto, com risco de repetição de erros no futuro. Afeta... Planejamento de de Demanda Reprogramação da produção redução da produtividade Planejamento alinhado com as áreas envolvidas Forte comunicação e integração Planejamento da produção Custo de pedido e despesas desnecessárias Menor poder de barganha Alta produtividade Alto nível de serviço Compra Levantamento de MPde Dados Obsolescência Alto custo de oportunidade Otimização da programação de pedidos / Savings Estoque adequado, sem perdas e de acordo com a demanda do mercado Reunião Estoques Preliminar de S&OP Reunião Executiva Vendas de S&OP Baixa margem de contribuição no produto afeta lucro Baixo nível de serviço Maior margem de contribuição, despesas reduzidas ❶
10 PAPEL DO ESTOQUE NA CADEIA DE SUPRIMENTOS O papel do estoque na cadeia de suprimentos é adequar o volume de suprimentos com a demanda requerida. Outro papel do estoque que deve ser considerado é a redução de custos explorando economias de escala que possam vir a existir durante a produção e a distribuição.
11 PAPEL DO ESTOQUE NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Normalmente o estoque se encontra distribuído ao longo de toda a cadeia de suprimentos, dentro de cada um dos agentes da cadeia e em suas interfaces. O estoque pode se encontrar sob a forma de matériaprima, produtos em processamento e produtos acabados, mantido em todos os elos da cadeia: Fornecedores Compradores Distribuidores Varejistas
12 PAPEL DO ESTOQUE NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Para Chopra e Meindl (2003), o estoque é o principal fator gerador de custos em uma cadeia de suprimentos e exerce um forte impacto na responsabilidade da empresa fornecedora.
13 TIPOS DE ESTOQUE Estoque cíclico O Estoque cíclico pode ser definido como uma quantidade média de estoque destinada a satisfazer a demanda existente entre entregas consecutivas do fornecedor. O dimensionamento do estoque cíclico é o resultado da produção ou da compra de material em grandes lotes.
14 TIPOS DE ESTOQUE Estoque cíclico As empresas normalmente produzem ou compram em grandes lotes com a finalidade de explorar as economias de escala nos processos de produção, transporte e compra. Porém, o tamanho de lote é diretamente proporcional ao transporte, ou seja, seu aumento implica no aumento de custos com transporte também.
15 TIPOS DE ESTOQUE Estoque cíclico Normalmente, as empresas avaliam o custo de manter grandes estoques (quando o custo do estoque cíclico é alto) e o custo emissão de pedidos dos clientes (quando o custo do estoque cíclico é baixo).
16 TAMANHO DO LOTE E ESTOQUE CÍCLICO 100 Estoque disponível Estoque cíclico médio Tamanho do lote = Tempo (horas)
17 TAMANHO DO LOTE E ESTOQUE CÍCLICO 100 Estoque disponível Estoque cíclico médio Tamanho do lote = 100 Tamanho do lote = Tempo (horas)
18 TAMANHO DO LOTE E ESTOQUE CÍCLICO 100 Estoque disponível Estoque cíclico médio Tamanho do lote = 100 Tamanho do lote = Tempo (horas)
19 TIPOS DE ESTOQUE Estoque de segurança O Estoque de segurança é criado para servir de segurança no caso da demanda exceder as expectativas e serve para combater a incerteza. Quanto maior a incerteza de demanda, normalmente, maior é a necessidade de manter estoques de segurança.
20 TIPOS DE ESTOQUE Estoque de segurança O estoque de segurança se apresenta como uma estratégia da empresa de ataque ao mercado, pois a manutenção de estoques deste tipo requer custos adicionais, contudo não manter este tipo de estoque pode ocasionar perdas nas vendas, em períodos de demanda maior e estoques insuficientes para atendê-la.
21 TIPOS DE ESTOQUE Estoque de segurança O primeiro elemento para o dimensionamento do estoque de segurança é a incerteza da demanda durante o prazo de reposição, o segundo aspecto é a importância do nível de serviço para o cliente e o terceiro a importância do inventário.
22 TIPOS DE ESTOQUE Estoque sazonal O estoque sazonal é criado para minimizar a variabilidade previsível da demanda. Muitas empresas adotam o estoque sazonal, armazenam matéria-prima ou produtos em períodos de baixa demanda para os períodos de demanda elevada, quando não têm capacidade de produzir o volume requerido pelo mercado.
23 TIPOS DE ESTOQUE Estoque sazonal No caso da empresa conseguir se adaptar rapidamente à demanda do cliente, a mesma não precisa de estoques sazonais. As empresas devem estimar seu estoque sazonal em função do custo adicional do armazenamento do estoque sazonal e o custo de ter uma taxa de produção mais flexível.
24 TIPOS DE ESTOQUE Estoque sazonal Em geral, o aumento de estoques, torna a cadeia de suprimentos mais rápida às respostas do cliente, porém isto pode tornar o produto mais oneroso ao cliente também. Torna-se importante o balanceamento entre Torna-se importante o balanceamento entre estes dois fatores.
25 ESTOQUE EM TRÂNSITO Estoque em trânsito (no canal ou de distribuição): são os produtos que estão em movimento entre duas unidades, pelo fato do material não poder ser transportado instantaneamente.
26 ESTOQUE ESPECULATIVO Estoque especulativo: são mantidas por outras razões que não a de satisfazer a demanda. Geralmente relacionado com as variações de preços ou a escassez de produtos no mercado.
27 ESTOQUE PARADO Estoque parado (obsoleto, morto ou reduzido): causado por diversas razões como deterioração, roubo ou furto por funcionários ou terceiros, perda, validade vencida, obsolescência, mudança dos padrões técnicos da companhia, entre outros.
28 POLÍTICA DE ESTOQUE A política de estoque consiste em tomada de decisões a respeito de estoques cíclicos e de segurança, além do grau de atendimento do produto e do nível de serviço.
29 POLÍTICA DE ESTOQUE Ballou (2001) defende que a política que envolve a logística de uma empresa passa por uma análise de compensações (trade-off), que, por sua vez leva a um conceito que o autor definiu como custo total. A compensação de custos é o reconhecimento de que os padrões de custo de várias atividades da empresa apresentam freqüentemente características conflitantes entre si.
30 POLÍTICA DE ESTOQUE Esse conflito deve ser gerenciado pelo equilíbrio das atividades de forma que elas possam ser otimizadas coletivamente. O problema básico em logística refere-se ao gerenciamento do conflito de custo.
31 POLÍTICA DE ESTOQUE O nível de estoque e o nível de serviço ao cliente Quando os clientes recebem um alto nível de serviço (delivery performance-dp), há pouca perda de clientes devido à falta de estoque, entregas vagarosas e sem confiabilidade Figura 2: Custo de estoque X serviço prestado ao cliente. Adaptado de Ballou (2001).
32 POLÍTICA DE ESTOQUE O nível de estoque e o número de pontos de estocagem na cadeia de suprimentos À medida que o número de pontos de estocagem cresce, o nível do estoque também cresce por toda a rede e os custos de estocagem aumentam.
33 POLÍTICA DE ESTOQUE Para Chopra e Meindl (2003) o estoque é um componente fundamental da cadeia de suprimentos, pois mudanças em suas políticas podem alterar significativamente a eficiência e a capacidade de resposta da cadeia.
34 POLÍTICA DE ESTOQUE Ao definir a política de estoque de uma empresa, deve-se ponderar a estratégia adotada: um estoque bem dimensionado possibilita o fornecedor atender imediatamente à demanda do cliente, porém como resultado os custos são aumentados; já a redução do estoque implica em investimentos na eficiência de entrega, que em conseqüência terá também um aumento de custos. Uma cadeia de suprimentos eficiente minimiza os estoques para reduzir custos e uma cadeia de suprimentos para respostas rápidas mantém estoques regulares para atender à demanda inesperada.
35 POLÍTICA DE ESTOQUE Aumentando-se os pontos de estocagem dentro da cadeia de suprimentos e a média do estoque de segurança em cada ponto obtém-se um melhor nível de serviço (delivery performance DP) prestado ao cliente, considerando-se que o seqüenciamento dos lotes de produção sejam executados de acordo com a demanda dos clientes em cada elo da cadeia de suprimentos. Em contrapartida o custo para promover este serviço aumenta, sendo cada vez mais significativo, conforme percorremos a cadeia de valor no sentido crescente. Como regra geral melhor desempenho implica em maior os custos logísticos.
36 SISTEMAS DE SUPRIMENTOS DE MATERIAIS Um dos maiores desafios de uma cadeia de suprimentos é identificar a demanda de materiais nos seus limites de forma precisa, atendê-la com lead time pequeno de suprimento e sem altos custos de manutenção de estoques. Christopher e Towill (2000) identificam que estas dificuldades ocorrem porque as cadeias são normalmente extensas, com múltiplos níveis de inventários entre os elos de produção ou distribuição, desde o seu início até o mercado consumidor final, e com uma gestão preferencial do seu fluxo de materiais a partir de previsões (forecast driven) em vez da demanda real (demand driven).
37 SISTEMAS DE SUPRIMENTOS DE MATERIAIS Produção para Estoque (MTS Make to Stock) Montagem sob Encomenda (ATO Assembly to Order) Produção sob Encomenda (MTO Make to Order) Engenharia sob Encomenda (ETO Engineering to Order)
38 POLÍTICA DE ESTOQUE E FLUXO DE INFORMAÇÃO O estoque também deve ser entendido como dependente do fluxo de informação dentro da cadeia de suprimentos. O fluxo de informação dentro de uma empresa deve conter todas as informações necessárias para o desenvolvimento de todos os processos transformadores. Quanto maior for a visibilidade da cadeia de Quanto maior for a visibilidade da cadeia de suprimentos, como sistema de informação, e maior for a confiabilidade destas informações menor será os níveis de estoque entre os elos.
39 POLÍTICA DE ESTOQUE E FLUXO DE INFORMAÇÃO Para Chopra e Meindl (2003), quanto mais eficiente for o fluxo de informações em uma cadeia de suprimentos, menor será o estoque necessário para o atendimento da demanda, mas este fluxo de informações precisa ser diferenciado em duas referências, são elas: As informações (demanda, estoque, previsões, capacidade, lead time, etc.) fluem na cadeia com a gestão feita entre os elos próximos, As informações são centralizadas em um nível superior de gestão de forma a enxergar a cadeia de suprimentos como um sistema.
40 POLÍTICA DE ESTOQUE E FLUXO DE INFORMAÇÃO A segunda estrutura do fluxo de informações coordena o grupo de empresas em relação às decisões e ao fluxo de materiais anteriormente planejados. Com esta estrutura, a decisão é centralizada e a informação é distribuída de forma a atingir determinados objetivos como: encurtar o ciclo de planejamento reduzir os tempos de processo, aumentar a freqüência de re-planejamento aumentar a freqüência de entregas de materiais entre os elos da cadeia diminuindo os lotes e melhorar o nível de estoques.
41 A IMPORTÂNCIA DO ESTOQUE As razões para a existência dos estoques são definidas como: Coordenação de suprimento e demanda: a sazonalidade da demanda, e produção razoavelmente constante, provocam problemas para o gerenciamento dos estoques. Necessidade de produção: a armazenagem de matéria-prima e dos produtos semi-acabados são partes importantes para a manutenção da produção.
42 A IMPORTÂNCIA DO ESTOQUE As razões para a existência dos estoques são definidas como: Considerações de marketing: a necessidade do marketing de disponibilizar os produtos no mercado, reduzindo o custo de oportunidade decorrente da não venda do produto por sua indisponibilidade. Redução de custos de transporte e distribuição: a companhia deve compensar os custos de transporte e distribuição com os custos de estocagem, procurando um ponto ótimo de custo e nível de serviço. (Gráfico 2.1)
43 A IMPORTÂNCIA DO ESTOQUE As razões para a existência dos estoques são definidas como: Obtenção de economia de escala: este item é importante para algumas companhias que necessitam reduzir o custo de setup em suas máquinas para modificar a sua produção. Especialização Geográfica: está ligada diretamente ao nível de serviço, no qual a companhia deseja e/ou necessita entregar seus produtos aos clientes. Esta dispersão geográfica exige transferências de estoque, com o intuito de distribuir numa maior velocidade os seus produtos.
44 A IMPORTÂNCIA DO ESTOQUE As razões para a existência dos estoques são definidas como: Acumulação de Estoques Intermediários não acabados entre operações de produção. Administração das Incertezas: usa-se normalmente o estoque de segurança para minimizar as variações e/ou incertezas, tanto da demanda quanto do ressuprimento.
45 A IMPORTÂNCIA DO ESTOQUE As razões para a existência dos estoques são definidas como: Regulação de Fluxo com o Inventário: o ato de inventariar auxilia a cadeia de distribuição a controlar o fluxo nas seguintes interfaces: Fornecedor - Suprimentos (compras) Suprimentos - Produção Produção Marketing Marketing Distribuição Distribuição Intermediário Intermediário Cliente/usuário
Prof. Gustavo Boudoux
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Recursos à disposição das Empresas Recursos Materiais Patrimoniais Capital Humanos Tecnológicos Martins, (2005.p.4) O que é Administração de Materiais?
Leia maisOperações Terminais Armazéns. PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007.
Operações Terminais Armazéns AULA 3 PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. A Gestão de Estoques Definição» Os estoques são acúmulos de matériasprimas,
Leia maisCurso superior de Tecnologia em Gastronomia
Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de
Leia maisObjetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse
Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente
Leia maisLogistica e Distribuição
Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Logística e Distribuição A Atividade de Gestão de Estoque Primárias Apoio 1 2 3 4 Conceitulizando Estoque ESTOQUES são grandes volumes de matérias
Leia maisObjetivos da Adm. de Estoque 1. Realizar o efeito lubrificante na relação produção/vendas
1 Objetivos da Adm. de Estoque 1. Realizar o efeito lubrificante na relação produção/vendas Aumentos repentinos no consumo são absorvidos pelos estoques, até que o ritmo de produção seja ajustado para
Leia mais25/02/2009. Tipos de Estoques. Estoque de Materiais. Estoque de Produtos Acabados. Estoque em transito. Estoque em consignação
MSc. Paulo Cesar C. Rodrigues paulo.rodrigues@usc.br Mestre em Engenharia de Produção Posicionamento em relação à Produção e Interação com outras áreas CQ FO ORNECEDORES Matéria Prima Material de Consumo
Leia maisA Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS
A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS Entendendo o cenário atual As organizações continuam com os mesmos objetivos básicos: Prosperar em seus mercados de atuação
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisLogística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht
Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que
Leia maisGESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES
GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES T É C N I C O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O P R O F. D I E G O B O L S I M A R T I N S 2015 ESTOQUES São acumulações de matérias-primas, suprimentos, componentes,
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E
Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade
Leia maisProfa. Marinalva Barboza. Unidade IV RECURSOS MATERIAIS E
Profa. Marinalva Barboza Unidade IV RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Custos dos estoques Para manter estoque, é necessário: quantificar; identificar. Quanto custa manter estoque? Quais os custos envolvidos
Leia maisLogística Empresarial. Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II. Aula 6. Conceitos Importantes.
Logística Empresarial Aula 6 Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II Prof. Me. John Jackson Buettgen Contextualização Conceitos Importantes Fluxos logísticos É o movimento ou
Leia maisEngª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning
ERP Enterprise Resources Planning A Era da Informação - TI GRI Information Resource Management -Informação Modo organizado do conhecimento para ser usado na gestão das empresas. - Sistemas de informação
Leia maisOS PRINCIPAIS PROBLEMAS DA GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
OS PRINCIPAIS PROBLEMAS DA GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS Esta seção apresenta alguns dos problemas da gestão da cadeia de suprimentos discutidos em mais detalhes nos próximos capítulos. Estes problemas
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisLogística Agroindustrial Canais de suprimentos e distribuição. Prof. Paulo Medeiros
Logística Agroindustrial Canais de suprimentos e distribuição Prof. Paulo Medeiros Canais de suprimento e distribuição Podemos dividir as operações logísticas de uma empresa em três áreas: Suprimentos;
Leia mais16/02/2010. Relação empresa-cliente-consumidor. Distribuição física do produto final até ponto de venda final
Logística de Distribuição e Reversa MSe. Paulo Cesar C. Rodrigues paulo.rodrigues@usc.br Mestre em Engenharia de Produção Conceito Relação empresa-cliente-consumidor Distribuição física do produto final
Leia maisGESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS
Unidade III GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Prof. Fernando Leonel Conteúdo da aula de hoje 1. Custos dos estoques 2. Custos diretamente proporcionais 3. Custos inversamente proporcionais 4.
Leia maisControle de estoques. Capítulo 6. André Jun Nishizawa
Controle de estoques Capítulo 6 Sumário Conceito de estoque Tipos Sistemas de controle de estoques Fichas de estoque Classificação de estoque Dimensionamento de estoque Logística e Cadeia de suprimentos
Leia maisPRODUÇÃO - Conceitos Iniciais
PRODUÇÃO - Conceitos Iniciais 1. Conceito - é a atividade de transformação (processo) de matéria-prima em utilidades necessárias ao consumidor. * Nenhuma organização sobrevive, a menos que produza alguma
Leia maisArmazenagem. Por que armazenar?
Armazenagem Introdução Funções da armazenagem Atividades na armazenagem Objetivos do planejamento de operações de armazenagem Políticas da armazenagem Pilares da atividade de armazenamento Armazenagem
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia maisIntrodução à Adm Rec Materiais
Introdução à Adm Rec Materiais Objetivo principal de uma empresa: maximizar o retorno do capital investido. Estoques: parte do capital investido que funciona como um lubrificante, de modo a permitir um
Leia maisAspectos Fundamentais da Gestão de Estoques na Cadeia de Suprimentos
Aspectos Fundamentais da Gestão de Estoques na Cadeia de Suprimentos Peter Wanke Introdução Este texto é o primeiro de dois artigos dedicados à análise da gestão de estoques, a partir de uma perspectiva
Leia maisGESTÃO DE ESTOQUES. Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler
GESTÃO DE ESTOQUES Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler Sumário Gestão de estoque Conceito de estoque Funções do estoque Estoque de segurança
Leia maisDepartamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Faz
Leia maisCentro de Engenharia e Computação. Trabalho de Administração e Organização Empresarial
Centro de Engenharia e Computação Trabalho de Administração e Organização Empresarial Petrópolis 2012 Centro de Engenharia e Computação Trabalho de Administração e Organização Empresarial Gestão de Estoque
Leia maisFaculdade de Tecnologia de Pompéia. LOGÍSTICA Prof. Paulo Medeiros
Faculdade de Tecnologia de Pompéia LOGÍSTICA Prof. Paulo Medeiros Concepção de logística Agrupar conjuntamente as atividades relacionadas ao fluxo de produtos e serviços para administrá-las de forma coletiva.
Leia maisVamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc.
Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Vamos nos conhecer Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção
Leia maisGestão de Estoques. Leader Magazine
Gestão de Estoques Leader Magazine Maio 2005 Índice O Projeto Gestão de Estoques Resultados Índice O Projeto Gestão de Estoques Resultados Objetivos Implementar e Controlar todos os processos de Compra
Leia maisEmenta e Cronograma Programático...
Ementa e Cronograma Programático... AULA 01 Estratégia de Operações e Planejamento Agregado AULA 02 Planejamento e Controle de Operações AULA 03 Gestão da Demanda e da Capacidade Operacional AULA 04 Gestão
Leia maisPlanejamento da produção. FATEC Prof. Paulo Medeiros
Planejamento da produção FATEC Prof. Paulo Medeiros Planejamento da produção O sistema de produção requer a obtenção e utilização dos recursos produtivos que incluem: mão-de-obra, materiais, edifícios,
Leia maisPlanejamento logístico,
gestão empresarial - Gerenciamento de Ferramentas Planejamento logístico, ótimo caminho para a redução de custos AB Sandvik Coromant Fundamental para a redução dos custos de estoque e de produção, processo
Leia maisSPEKTRUM SOLUÇÕES DE GRANDE PORTE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS SPEKTRUM SAP Partner 1
SPEKTRUM SOLUÇÕES DE GRANDE PORTE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS SPEKTRUM SAP Partner 1 PROSPERE NA NOVA ECONOMIA A SPEKTRUM SUPORTA A EXECUÇÃO DA SUA ESTRATÉGIA Para as empresas que buscam crescimento
Leia maisAdministração de estoques. Prof. Paulo Medeiros FATEC - Pompéia
Administração de estoques Prof. Paulo Medeiros FATEC - Pompéia Administração de estoques Cabe a este setor o controle das disponibilidades e das necessidades totais do processo produtivo, envolvendo não
Leia maisDimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente
Dimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente Roberto Ramos de Morais Engenheiro mecânico pela FEI, mestre em Engenharia de Produção e doutorando em Engenharia Naval pela Escola Politécnica
Leia maisA OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING
A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING Fábio Barroso Introdução O atual ambiente de negócios exige operações logísticas mais rápidas e de menor custo, capazes de suportar estratégias de marketing, gerenciar redes
Leia maisEstratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor
Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Estratégia Competitiva é o conjunto de planos, políticas,
Leia maisUnidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues
Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.
Leia maisNoções de Administração de Materiais
Noções de Administração de Materiais ANTES DA DÉCADA DE 70 POUCA IMPORTÂNCIA MATERIAL EM ABUNDÂNCIA COM POUCAS OPÇÕES CUSTOS BAIXOS DE MANTER OS ESTOQUES INVESTIMENTOS PARA AQUISIÇÃO DOS ESTOQUES CONSUMO
Leia maisPrincipais desafios do administrador de materiais na empresa atual Problema de manutenção do estoque:
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS A logística e a administração de materiais Logística é uma operação integrada para cuidar de suprimentos e distribuição de produtos de forma racionalizada, o que significa planejar,
Leia maisSistemas de Armazenagem de
Sistemas de Armazenagem de Materiais Características e conceitos para utilização de Sistemas de armazenagem de materiais Objetivos Destacar a importância do lay-out out, dos equipamentos de armazenagem
Leia mais2005 José Miquel Cabeças
Dimensionamento de linhas de produção 1 - INTRODUÇÃO A fabricação de elevado volume de produção é frequentemente caracterizada pela utilização de linhas de montagem e fabricação. O balanceamento de linhas
Leia maisUnidade II GESTÃO DE. Prof. Léo Noronha
Unidade II GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA Prof. Léo Noronha Após a Segunda Guerra Mundial: Estados Unidos da América passaram por um longo período de crescimento. Responsáveis pela reconstrução de muitos
Leia maisESTOCAGEM. Processos e Serviços em Transporte. Curso Técnico em Logística Módulo II. Prof. Esp. Luís Teodoro Peixoto
ESTOCAGEM Processos e Serviços em Transporte Curso Técnico em Logística Módulo II Prof. Esp. Luís Teodoro Peixoto CONTEÚDO Vantagens de constituir estoques; Custos de Estoques: fixos e variáveis; Classificação
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA EMPRESA
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA EMPRESA 1 OBJETIVOS 1. Quais são as principais aplicações de sistemas na empresa? Que papel eles desempenham? 2. Como os sistemas de informação apóiam as principais funções empresariais:
Leia maisRodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 11
Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 11 Questões sobre o tópico Administração de Materiais. Olá Pessoal, Hoje veremos um tema muito solicitado para esse concurso do MPU! Administração de Materiais.
Leia maisERP Enterprise Resource Planning
ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos ... lembrando Uma cadeia de suprimentos consiste em todas
Leia maisGESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA
GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA Gestão da Cadeia de Suprimento Compras Integração Transporte Distribuição Estoque Tirlê C. Silva 2 Gestão de Suprimento Dentro das organizações, industriais,
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE CAIXA E TÍTULOS NEGOCIÁVEIS
Administração Financeira e Orçamentária Prof. Ms.Onivaldo Izidoro Pereira ADMINISTRAÇÃO DE CAIXA E TÍTULOS NEGOCIÁVEIS 16 de setembro 2015 É uma importante área da Administração do Capital de Giro, uma
Leia maisUnidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida
Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das
Leia maisCONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE
CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com
Leia mais'$($')!$!"& (*+!,-$+& +."*/$& !"#$%!$& DEPS Departamento de Engenharia de Produção PCP Planejamento e Controle da Produção Prof. Dra.
DEPS Departamento de Engenharia de Produção PCP Planejamento e Controle da Produção Prof. Dra. Silene Seibel A variável Estoque Texto base da disciplina PCP da Udesc Introdução No planejamento e controle
Leia maisA importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos
INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade
Leia maisCapítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos
Capítulo 2 Logística e Cadeia de Suprimentos Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br 1 Capítulo 2 - Logística e Cadeia de Suprimentos Papel primordial da Logística na organização Gestão da Produção
Leia maisSIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL
SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisLogística Empresarial. Atividades Chave, Planejamento e Estratégia Logística Prof. José Correia
Logística Empresarial Atividades Chave, Planejamento e Estratégia Logística Prof. José Correia Atividades chave da Logística Padrões de serviço ao cliente (c/ marketing): Determinar as necessidades/desejos
Leia maisUnidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta
Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e controle da produção O PCP é o setor responsável por: Definir quanto e quando comprar Como fabricar ou montar cada
Leia maisESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO
Pós Graduação em Engenharia de Produção Ênfase na Produção Enxuta de Bens e Serviços (LEAN MANUFACTURING) ESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO Exercícios de Consolidação Gabarito 1 º Exercício Defina os diferentes
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE SUPRIMENTOS GESTÃO
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DEFINIÇÃO DE CADEIAS DE SUPRIMENTOS (SUPLLY CHAIN) São os processos que envolvem fornecedores-clientes e ligam empresas desde a fonte inicial de matéria-prima até o ponto
Leia maisControle de estoque Aula 03. Prof. Msc. Ubirajara Junior biraifba@gmail.com
Controle de estoque Aula 03 Prof. Msc. Ubirajara Junior biraifba@gmail.com Estoque e sua finalidade Estoque representa uma armazenagem de mercadoria com previsão de uso futuro; Assegurar disponibilidade
Leia mais17/08/2010. Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves
17//2010 Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves Engenheiro Agrônomo CCA/UFSCar 1998 Mestre em Desenvolvimento Econômico, Espaço e Meio Ambiente IE/UNICAMP 2001 Doutor em Engenharia de Produção PPGEP/UFSCar
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE GESTÃO DE ESTOQUE EM UMA EMPRESA BENEFICIADORA DE VIDROS EM TERESINA PI
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE GESTÃO DE ESTOQUE EM UMA EMPRESA BENEFICIADORA DE VIDROS EM TERESINA PI GEDAÍAS RODRIGUES VIANA 1 FRANCISCO DE TARSO RIBEIRO CASELLI 2 FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA MOTA 3
Leia maisPlanejamento e Controle da Produção Cap. 0
Planejamento e Controle da Produção Cap. 0 Prof. Silene Seibel, Dra. silene@joinville.udesc.br sileneudesc@gmail.com Sistemas Produtivos O sistema de produção define de que maneira devemos organizar a
Leia maisDECISÕES SOBRE POLÍTICA DE ESTOQUES. Mayara Condé Rocha Murça TRA-53 Logística e Transportes
DECISÕES SOBRE POLÍTICA DE ESTOQUES Mayara Condé Rocha Murça TRA-53 Logística e Transportes Setembro/2013 Introdução Estoques são acumulações de matérias-primas, de materiais em processo e de produtos
Leia mais1) LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DE UMA FÁBRICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL - Éolo
Leia maisArmazenamento e TI: sistema de controle e operação
Armazenamento e TI: sistema de controle e operação Pós-Graduação Latu-Sensu em Gestão Integrada da Logística Disciplina: TI aplicado à Logística Professor: Mauricio Pimentel Alunos: RA Guilherme Fargnolli
Leia maisEVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO
EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,
Leia maisLogistica e Distribuição. Manuseio de Materiais. Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993
Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Logística e Distribuição Manuseio de Materiais / Gestão de Informações Primárias Apoio 1 2 Manuseio de Materiais Refere-se aos deslocamentos de materiais
Leia maisPLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL - CTAE
Leia maisGovernança de TI. NÃO É apenas siglas como ITIL ou COBIT ou SOX... NÃO É apenas implantação de melhores práticas em TI, especialmente em serviços
Parte 1 Introdução Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR NÃO É apenas siglas como ITIL ou COBIT ou SOX... NÃO É apenas implantação de melhores práticas em TI, especialmente em serviços É, principalmente,..
Leia maisPOSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES
POSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES 10/06/2000/em Artigos /por Peter Wanke Definir a política mais apropriada para atendimento aos clientes constitui um dos fatores
Leia maisCURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING
CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING EMENTA (2012) Disciplina: COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR Aspectos introdutórios. Os processos decisórios do consumidor. Diferenças individuais. Processos psicológicos. Influências
Leia maisDisciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem
Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística
Leia maisIMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA
IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA SILVA, Paulo Henrique Rodrigues da Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerencias E-mail: ph.rs@hotmail.com SILVA, Thiago Ferreira da Docente da Faculdade
Leia maisEvolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 1. O Papel dos Sistemas Logísticos. Contextualização. O Mundo Atual
Logística Empresarial Evolução da Disciplina Aula 1 Aula 1 O papel da Logística empresarial Aula 2 A flexibilidade e a Resposta Rápida (RR) Operadores logísticos: conceitos e funções Aula 3 Prof. Me. John
Leia maisGestão da Produção Planeamento
Planeamento José Cruz Filipe IST / ISCTE / EGP JCFilipe Abril 2006 1 Tópicos O ciclo geral de planeamento O planeamento agregado O Director da Produção (PDP ou MPS) O Materials Requirement Planning (MRP)
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza
FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Administração de Materiais Profª Neuza Aula Anterior: Cadastramento de Materiais CADASTRAMENTO DE MATERIAIS O QUE É??? O CADASTRAMENTO DE MATERIAIS
Leia maisQUANTO CUSTA MANTER UM ESTOQUE
QUANTO CUSTA MANTER UM ESTOQUE! Qual o valor de um estoque?! Quanto de material vale a pena manter em estoque?! Como computar o valor da obsolescência no valor do estoque?! Qual o custo de um pedido?!
Leia maisCapítulo 1 Conceitos e Gestão de Estoques
Capítulo 1 Conceitos e Gestão de Estoques Celso Ferreira Alves Júnior eng.alvesjr@gmail.com 1. GESTÃO DE ESTOQUE 1.1 Conceito de Gestão de estoques Refere-se a decisões sobre quando e quanto ressuprir
Leia maisO Supply Chain Evoluiu?
O Supply Chain Evoluiu? Apresentação - 24º Simpósio de Supply Chain & Logística 0 A percepção de estagnação do Supply Chain influenciada pela volatilidade do ambiente econômico nos motivou a entender sua
Leia maisPROCESSO DE ORGANIZAÇÃO
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO AULA 12 PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO OBJETIVOS: Explicar os princípios e as etapas do processo de organizar. Definir responsabilidade e autoridade e suas implicações especialização,
Leia maisPlanejamento Logístico. Anhanguera 2011 Prof. André Jun
Planejamento Logístico Anhanguera 2011 Prof. André Jun Cap. 3 Vencendo como um time Just-in-time Contexto: complexidade e variabilidade tornam o SCM difícil de ser administrado; assim, as empresas têm
Leia maisMelhores práticas no planejamento de recursos humanos
Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Preparando a força de trabalho para o futuro Planejamento de recursos humanos
Leia maisControle de Estoques
Controle de Estoques Valores em torno de um Negócio Forma Produção Marketing Posse Negócio Tempo Lugar Logística Atividades Primárias da Logística Transportes Estoques Processamento dos pedidos. Sumário
Leia maisO CONTROLE DE ESTOQUES E O PLANEJAMENTO DE PRODUÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL - CTAE
Leia maisUnidade I LOGÍSTICA INTEGRADA. Marinalva R. Barboza
Unidade I LOGÍSTICA INTEGRADA Marinalva R. Barboza Definição do conceito de logística e evolução Logística tem origem no idioma francês Logistique se define de forma militar sendo uma parte estratégica
Leia maisFUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,
Leia maisMRP MRP. Módulo 5 MRP e JIT. Demanda de produtos e serviços. Fornecimento de produtos e serviços
Módulo 5 MRP e JIT Adm Prod II 1 MRP Fornecimento de produtos e serviços Recursos de produção MRP Decisão de quantidade e momento do fluxo de materiais em condições de demanda dependente Demanda de produtos
Leia maisA gestão o dos sistemas logísticos como diferencial competitivo
A gestão o dos sistemas logísticos como diferencial competitivo Organizaçã ção o Logística FEC-601 Atribuir na empresa as responsabilidades por atividades logísticas, promovendo a eficiência no suprimento
Leia maisPPCP Planejamento, Programação e Controle da Produção. Qualidade, confiabilidade, custo, flexibilidade
PPCP Planejamento, Programação e Controle da Produção Wheelwrigt Skinner Swamidass Leong Slack Qualidade, confiabilidade, custo, flexibilidade Custo, entrega, qualidade, serviço confiável, flexibilidade
Leia maisUnidade I GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA. Prof. Léo Noronha
Unidade I GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA Prof. Léo Noronha A administração de materiais A administração de materiais procura conciliar as necessidades de suprimentos com a otimização dos recursos financeiros
Leia mais2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado
2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora
Leia maisMonitoramento de desempenho na gestão de estoque
Monitoramento de desempenho na gestão de estoque Rodrigo Arozo O processo de gestão de estoques pode ser decomposto em quatro aspectos básicos: as políticas e modelos quantitativos utilizados, as questões
Leia maisTecnologia Aplicada à Logística
Tecnologia Aplicada à Logística Movimentação e TI Alunos: Keriton Leandro Fernando TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA LOGÍSTICA Definição de Informação na Logística É um elemento de grande importância nas operações
Leia mais