SISTEMA WEB DE GERENCIAMENTO BIBLIOTECÁRIO LEONARDO RIGO RIBEIRO DA SILVA MATHEUS MARIANO DA SILVA
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- Pietra Rios Vilarinho
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1 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE LINS PROF. ANTONIO SEABRA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM BANCO DE DADOS LEONARDO RIGO RIBEIRO DA SILVA MATHEUS MARIANO DA SILVA SISTEMA WEB DE GERENCIAMENTO BIBLIOTECÁRIO LINS/SP 2º SEMESTRE/2013
2 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE LINS PROF. ANTONIO SEABRA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM BANCO DE DADOS LEONARDO RIGO RIBEIRO DA SILVA MATHEUS MARIANO DA SILVA SISTEMA WEB DE GERENCIAMENTO BIBLIOTECÁRIO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Tecnologia de Lins para obtenção do Título de Tecnólogo em Banco de Dados. Orientador: Prof. Me. Fábio Lúcio Meira LINS/SP 2º SEMESTRE/2013
3 LEONARDO RIGO RIBEIRO DA SILVA MATHEUS MARIANO DA SILVA SISTEMA WEB DE GERENCIAMENTO BIBLIOTECÁRIO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Tecnologia de Lins, como parte dos requisitos necessários para a obtenção do título de Tecnólogo em Banco de Dados sob orientação do Prof. Me. Fábio Lucio Meira. Data de aprovação: 12 /12/2013 Orientador: Prof. Me. Fábio Lucio Meira Prof. Esp. Alciano Gustavo G. Oliveira Prof. Me. Alexandre Ponce de Oliveira
4 A minha mãe Adriana, que me ilumina e apoia incondicionalmente. Ao meu pai Cláudio, que me guia por quais caminhos percorrer; e a minha irmã Rafaela, que mesmo com pouca idade, me ensina a cada dia uma nova liturgia de amar. Leonardo Rigo Ribeiro da Silva
5 Dedico a minha família principalmente aos meus pais Rita e Carlos, que me apoiaram e me incentivaram a nunca desistir, mesmo nos momentos mais difíceis em que eu pensava que não seria possível seguir em frente com este trabalho. Matheus Mariano da Silva
6 AGRADECIMENTOS Primeiramente e acima de tudo, queremos agradecer a Deus por ter nos dado força e fé quando tudo parecia perdido e incerto; e por permitir que realizássemos esse grande feito em nossas vidas. Agradecemos especialmente ao Professor Fábio Lúcio Meira, que aceitou humildemente em ser nosso orientador neste árduo trabalho e por ter nos passado um pouco de sua imensa sabedoria. Agradecemos também ao Prof. Me. Mário Henrique de Souza Pardo que nos sancionou várias dúvidas e por ter nos apoiado e incentivado durante o desenvolvimento do trabalho. A todos os professores que nos ajudaram nas dúvidas decorrentes do curso durante esses anos, especialmente as professoras Luciane Noronha do Amaral e Gisele Molina Bocari e aos Professores Anderson Pazin, Adriano Bezerra e Luiz Fernando de Oliveira Silva. Ao nosso colega Cleberton Santos por ter nos ajudado na criação do logotipo do site. Ao nosso colega de classe João Otávio de Almeida por ter nos ajudado em várias dúvidas referentes à implementação do sistema. E por último, mas não menos importante, queremos agradecer especialmente aos nossos amigos Márcio, Everaldo, Elisangela e Mariana (Turma A) por todo apoio, companheirismo e por nos ensinarem o verdadeiro significado da amizade. Leonardo Rigo Ribeiro da Silva Matheus Mariano da Silva
7 São as nossas escolhas que revelam o que realmente somos, muito mais do que as nossas qualidades. J. K. Rowling
8 RESUMO O objetivo do presente trabalho foi o desenvolvimento de um sistema de gerenciamento web para uma biblioteca, que seja capaz de melhorar as funcionalidades de quem trabalha nela e interagir com quem a frequenta de forma rápida e intuitiva. Para tanto, fez-se necessário um estudo e a utilização de tecnologias para web, tais como Java Server Pages, Servlets, Hypertext Markup Language e jquery; conjuntamente da tecnologia de banco de dados e da integração que há entre web e uma base de dados. Para um melhor entendimento deste trabalho também é apresentado a análise de negócios e análise de requisitos, que atendem, de maneira mais abrangente, as funcionalidades de uma biblioteca, não tendo em vista uma biblioteca em particular. Tal desenvolvimento deste projeto justifica-se no fato de que a implementação de um sistema de gerenciamento utilizando a web seria viável para uma biblioteca que atrairia mais leitores, sendo que estes teriam acesso às pesquisas online ao rol de obras. Por fim, este documento apresenta uma conclusão sobre o trabalho, em que são descritas as principais dificuldades para se desenvolver para web, e também, apresenta alguns aprimoramentos e ampliações que podem ser realizados em projetos futuros, considerando que o desenvolvimento web e móvel é expansivo. Palavras-chave: Biblioteca. Internet. Site. HTML5. Sistema Web. Banco de dados. JSP. Servlet.
9 ABSTRACT The objective of this work was the development of a web management system for a library, which is able to improve the functionality of those who work in it and interact with those who attend quickly and intuitively. Therefore, it was necessary to study and use of web technologies such as Java Server Pages, Servlets, Hypertext Markup Language and jquery; together technology and database integration that exists between web and a database. For a better understanding of this work also presents business analysis and requirements, serving, more broadly, the features of a library, not aimed at a particular library. Such a development of this project is justified in the fact that the implementation of a management system using the web would be feasible for a library that would attract more readers, and they have access to online surveys to the list of works. Finally, this document presents a conclusion about the work, describing the main difficulty is in developing web and also presents some improvements and extensions that can be realized in future projects, given that development web and mobile is expansive. Keywords: Library. Internet. Site. HTML5. Web System. Database. JSP. Servlet.
10 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura Arquitetura de aplicativo servlet Figura 1.2- Aquitetura de aplicativo servlet com servidor HTTP Figura 1.3 Mecanismo de uma aplicação Java para acessar um banco de dados.22 Figura Diagrama de Caso de Uso Figura 2.2 Diagrama de classes Figura 2. 3 Diagrama de Atividade Login Restrito Figura 2. 4 Diagrama de MVC Login Restrito Figura 2.5 Diagrama de Sequência Login Restrito Figura 2. 6 Diagrama de Atividade Manter Leitor Figura 2. 7 Diagrama de MVC Manter Leitor Figura 2. 8 Diagrama de Sequência Manter Leitor Figura 2.9 Diagrama de Atividade Manter Autor Figura 2.10 Diagrama de MVC Manter Autor Figura Diagrama de Sequência Manter Autor Figura Diagrama de Atividade Manter Editora Figura Diagrama de MVC Manter Editora Figura Diagrama de Sequência Manter Editora Figura 2.15 Diagrama de Atividade Manter Obra Figura Diagrama de MVC Manter Obra Figura Diagrama de Sequência Manter Obra Figura Diagrama de Atividade Efetuar Empréstimo Figura Diagrama de MVC Efetuar Empréstimo Figura Diagrama de Sequência Efetuar Empréstimo Figura Diagrama de MVC Encerrar Empréstimo Figura Diagrama de Sequência Encerrar Empréstimo Figura Diagrama de Atividade Gerar Multa Figura Diagrama de MVC Gerar Multa Figura Diagrama de Sequência Gerar Multa Figura Diagrama de Atividade Renovar Empréstimo Figura Diagrama MVC Renovar Empréstimo
11 Figura Diagrama de Sequência Renovar Empréstimo Figura Diagrama de Atividade Consultar Obra Figura Diagrama de MVC Consultar Obra Figura Diagrama de Sequência Consultar Obra Figura Diagrama de Atividade Efetuar Login (Usuário Leitor) Figura Diagrama de MVC Efetuar Login (Usuário Leitor) Figura Diagramas de Sequência Efetuar Login (Usuário Leitor) Figura Diagrama de Atividade Efetuar Reserva Figura 2.37 Diagrama de MVC Efetuar Reserva Figura 2.38 Diagrama de Sequência Efetuar Reserva Figura 2.39 Diagrama do Modelo Relacional do Banco de Dados Figura 2.40 Diagrama do Modelo Lógico do Banco de Dados Figura 3.1 Home Page do Funcionário Figura 3.2 Login de Usuários Figura 3.3 Home Page do Leitor Figura 3.4 Visualizar Minhas Reservas Figura 3.5 Visualizar Meus Empréstimos Figura 3.6 Listar Obras Figura 3.7 Página de Detalhes da Obra Figura 3.8 Carrinho das Reservas Figura 3.9 Pesquisar no Acervo da Biblioteca Figura 3.10 Resultado da Pesquisa Figura 3.11 Página Inicial do Bibliotecário Figura 3.12 Cadastrar Leitor Figura 3.13 Apresentar Leitor Figura 3.14 Lista de Leitores Figura 3.15 Cadastrar Autor Figura 3.16 Autores Figura 3.17 Cadastrar Editora Figura 3.18 Lista de Editoras Figura 3.19 Cadastrar Gênero Literário Figura 3.20 Gêneros Literários Figura 3.21 Cadastrar Obra Figura 3.22 Apresentar Obra
12 Figura 3.23 Lista de Leitores Figura 3.24 Página de Reservas Figura 3.25 Listar Reservas Figura 3.26 Página de Visualizar Reserva Figura 3.27 Página Efetuar Reserva como Empréstimo Figura 3.28 Página de Empréstimos Figura 3.29 Página de Efetuar Empréstimo Figura 3.30 Página Listar Empréstimos Figura 3.31 Página Apresentar Empréstimo Figura 3.32 Página Empréstimos Multados
13 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ASP Active Server Pages CDD Classificação Decimal de Dewey CGI Common Gateway Interface CSS Cascading Style Sheet HTML HyperText Markup Language HTTP HyperText Transfer Protocol HTTPS HyperText Transfer Protocol Secure IDE Integrated Development Environment ISO International Organization for Standardization JDBC Java Database Connectivity JEE Java Enterprise Edition JME Java Micro Edition JSE Java Standard Edition JSP JavaServer Pages MER Modelo Entidade Relacionamento MVC Modelo Visão Controle OMG Object Management Group PHP Personal Home Page RG Registro Geral SQL Structured Query Language SSL Secure Sockets Layer UML Unitified Modeling Language XE Express Edition XML Extensible Markup Language
14 SUMÁRIO INTRODUÇÃO TECNOLOGIAS E FERRAMENTAS TECNOLOGIA JAVA TECNOLOGIA SERVLET JSP APACHE TOMCAT SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS ORACLE JDBC UNIFIED MODELING LANGUAGE (UML) HTML CASCADING STYLE SHEET (CSS) NETBEANS INTEGRATED DEVELOPMENT ENVIRONMENT (IDE) ASTAH COMUMMUNITY JQUERY ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMA ANÁLISE DE NEGÓCIO Instrução do Problema Análise de Mercado Atores e Envolvidos no Processo Descrição do Ambiente Atual VISÃO GERAL DO PRODUTO Perspectiva do Produto Premissas e Dependências Características Outros Requisitos do Produto ANÁLISE DE REQUISITOS Diagrama de Caso de Uso... 30
15 Diagrama de Classes Especificações de Histórias e Diagramas Login Restrito Manter Leitor Manter Autor Manter Editora Manter Obra Efetuar Empréstimo Encerrar Empréstimo Gerar Multa Renovar Empréstimo Consultar Obra Efetuar Login (Usuário Leitor) Efetuar Reserva Projeto de Banco de Dados Diagrama de Dados (MER) Mapeamento para Modelo Relacional e Projeto Físico IMPLEMENTAÇÃO PÁGINA DE ÍNICIO DO SISTEMA INTERFACE GRÁFICA DO USUÁRIO Página Inicial do Usuário Leitor Página de Lista de Obras Página de Detalhes da Obra Reservar Obra Pesquisar no Acervo de Obras INTEFACE GRÁFICA DO BIBLIOTECÁRIO Página Inicial do Bibliotecário Cadastrar e Listar Leitor Cadastrar Autores Cadastrar Editora... 61
16 3.3.5 Cadastrar Gênero Literário Cadastrar Obra Página de Reservas Página de Empréstimos CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGÁFICAS APÊNDICE A A.1 ENCERRAR RESERVAS NÃO REALIZADAS A.2 BLOQUEAR LEITOR INADIMPLENTE A.3 DESBLOQUEAR LEITOR INADIMPLENTE... 74
17 16 INTRODUÇÃO O hábito da leitura é capaz de realizar mudanças construtivas tanto para a formação cultural como para formação de uma pessoa como cidadã, e é na biblioteca, em meio a todos os livros que um mundo diferente é descoberto pelas crianças, adolescentes e adultos. (DUTRA, 2011) Contudo, não basta para uma biblioteca ter um grande número de obras com renomados títulos e clássicos. Um bom gerenciamento e uma organização bem estruturada são capazes de influenciar no apreço que o cliente tem pelo estabelecimento. Nos dias atuais, o uso de um sistema informatizado que gerencie as funções e atividades de uma instituição ou de uma empresa pode ser um diferencial para se obter um gerenciamento eficaz. A informatização de uma biblioteca traz benefícios para suas funcionalidades administrativas, pois facilita os processos de controle sobre o fluxo do acervo de obras e de clientes. E a realização de consultas e reservas às obras via site web traz para o usuário mais comodidade e rapidez para a escolha da obra desejada. Independentemente de onde o usuário estiver ele poderá obter todas as informações da obra e de seu autor, o que influencia numa tomada de decisão mais rápida para suas necessidades pessoais ou profissionais, sendo esta a maior justificativa para que um sistema de gerenciamento de bibliotecas possa ter uma visão para o cliente. Neste trabalho é apresentado um site web de gerenciamento bibliotecário, agradável e intuitivo que permite ao frequentador da biblioteca realizar consultas ao acervo de obras, bem como ao bibliotecário para que possa realizar suas funcionalidades e gerenciamento das regras de negócios da biblioteca. Objetiva-se que os leitores da biblioteca sintam mais facilidade e comodidade para pesquisar os livros de seu agrado no acervo em qualquer lugar que estejam; e que o fluxo de operações feitas pelo sistema possa agilizar a administração dos serviços propostos pela biblioteca. Para o desenvolvimento deste trabalho de conclusão de curso tomou-se como base na linguagem de programação Java orientada a objetos, e do uso do sistema de gerenciamento de banco de dados Oracle e do servidor web Apache Tomcat. Os capítulos deste trabalho estão organizados da seguinte forma: no primeiro capítulo descreve-se as tecnologias e as ferramentas que se fizeram necessárias
18 17 para o desenvolvimento deste trabalho; no segundo capítulo trata-se da análise de negócios e análise de requisitos, em que se discute como as regras de negócios e como o escopo do sistema proposto foram desenvolvidos; e no terceiro apresenta-se a implementação e o funcionamento do site. Por fim, são apresentadas as considerações finais dos autores deste trabalho de conclusão de curso, abordando uma breve discussão sobre as dificuldades, assim como, o aprendizado adquirido durante o desenvolvimento deste trabalho de conclusão de curso.
19 18 1 TECNOLOGIAS E FERRAMENTAS Neste primeiro capítulo são abordadas as tecnologias e as ferramentas utilizadas no desenvolvimento deste projeto. 1.1 TECNOLOGIA JAVA De acordo com Pamplona (2009), a tecnologia Java não se prende a nenhuma arquitetura. Sua criação teve início em 1991, sob o nome de Green Project. Nele trabalharam James Gosling, Mike Sheridan e Patrik Naughton. Segundo Campos (2006), o projeto pretendia que a linguagem Java fosse empregada na programação de produtos eletrônicos. As linguagens C e C++ não atendiam as necessidades que se desejavam da nova linguagem, pois necessitavam ser compiladas para cada tipo específico de processador. Além do mais, o ciclo de vida dos produtos eletrônicos são maiores que os de software e haveria de se manter a compatibilidade retroativa. Assim, iniciou o projeto de linguagem de programação apropriada a este tipo de nicho: a linguagem Java foi criada. O anúncio oficial da linguagem foi feito em maio de 1995 na conferência da Sun World em San Francisco. As características da linguagem Java são: sua abordagem para orientação a objetos, compilada e independente de arquitetura de computadores. Estas características possibilitam a esta linguagem ser robusta e extensível. Podem-se fazer sistemas que executem em desktop, em rede, para a Internet, com processamento distribuído, para executar em celulares e palms, entre outros. A linguagem Java é executada em mais de 850 milhões de computadores pessoais e em bilhões de dispositivos em todo o mundo, inclusive telefones celulares e dispositivos de televisão. (Java, 2013) A linguagem Java é dividida em três principais arquiteturas de acordo com Deitel (2012): Java Enterprise Edition (JEE) é voltado para o desenvolvimento de aplicações de larga escala, redes distribuídas e aplicações baseadas na web; Java Micro Edition (JME) é voltado para o desenvolvimento de aplicações para pequenos dispositivos limitados de memória, como os smartphones; e Java Standard Edition (JSE) é utilizado numa vasta gama de aplicações, tais como computadores
20 pessoais, notebooks e arquiteturas com poder de processamento e memória consideráveis TECNOLOGIA SERVLET Segundo Kurniawan (2002), a tecnologia Servlet é a base do desenvolvimento de aplicativos web que utilizam a linguagem de programação Java. É uma das tecnologias mais importantes, e é subjacente para outra tecnologia Java popular para o desenvolvimento de aplicativos: Java Server Pages (JSP). A criação de conteúdos web dinâmicos se tornou possível por meio da tecnologia Common Gateway Interface (CGI). Entretanto, à medida que a Internet se tornou mais e mais popular, o CGI começou a apresentar grandes falhas em aplicativos escalonáveis de Internet. Sendo assim, gradativamente tecnologias novas e melhores surgiram e substituíram o CGI, e uma dessas foi a tecnologia Servlet, que foi introduzida pela Sun Microsystems em Os benefícios do uso de servlets se dão pelo seu desempenho que é superior a CGI, pois não há processo de criação para cada solicitação de cliente. Ao invés, cada solicitação é gerenciada pelo processo contentor de servlet. Depois que um servlet termina de processar uma solicitação, ele permanece na memória, aguardando outra solicitação. (KURNIAWAN, 2002) Os servlets têm acesso a toda a família de bibliotecas Java, incluindo a biblioteca Java Database Connectivity (JDBC) para acessar bancos de dados corporativos. Os servlets também podem acessar uma biblioteca de chamadas específicas de Hypertext Transfer Protocol (HTTP) e receber todos os benefícios da linguagem Java madura, incluindo a portabilidade, desempenho, reutilização e proteção contra acidentes. Hoje os servlets são uma escolha popular para as construções de aplicações web interativas. (ORACLE, 2013) De acordo com Kurniawan (2002), um servlet é uma classe Java que pode ser automaticamente carregada e executada por um servidor web especial. Esse servidor web cliente de servlet é chamado de um contentor servlet, que antigamente era conhecido como Máquina Servlet pelos desenvolvedores. Os servlets interagem com clientes por meio de um modelo de solicitação-resposta baseado em HTTP, pois a tecnologia servlet trabalha sobre HTTP, um contentor servlet precisa suportar HTTP como o protocolo para solicitações do cliente e respostas de servidor.
21 20 Entretanto, um contentor servlet também pode suportar protocolos semelhantes, tal como Hypertext Transfer Protocol Secure (HTTPS), HTTP sobre Secure Sockets Layer (SSL), para transações seguras. A figura 1.1, que se encontra logo abaixo, apresenta como é a arquitetura de um aplicativo serlvet, em que um aplicativo servlet também pode incluir conteúdo estático, tais como páginas de HyperText Markup Language (HTML) e arquivos de imagem. Figura Arquitetura de aplicativo servlet. Fonte: Kurniawan, 2002, p.6. Segundo Kurniawan (2002), não é preferível a permissão que o contentor servlet sirva conteúdo estático, pois o conteúdo é mais rápido se for servido por um servidor de HTTP mais potente, tal como o servidor web Apache. A prática mais comum é colocar um servidor web na frente, para gerenciar todas as solicitações de cliente. Por sua vez, o servidor web serve o conteúdo estático e passa aos contentores servlet todas as solicitações de cliente para servlets. A figura 1.2, logo abaixo, demonstra como é a arquitetura de uma aplicação que emprega um servidor de HTTP. Figura 2.2- Aquitetura de aplicativo servlet com servidor HTTP. Fonte: Kurniawan, 2002, p.6.
22 JSP Segundo Schemes (2011) o JSP é uma linguagem orientada para a criação de páginas e aplicações para a internet. Seu desenvolvimento é em Java. As páginas criadas são compostas por códigos HTML e Extensible Markup Language (XML), em conjunção com as tags (etiquetas: funções primárias para Java) especiais para programar script de servidor em sintaxe Java. O JSP possibilita ao desenvolvedor a criação de páginas de Internet com aplicações que acessam banco de dados e manipulam arquivos no formato texto, englobando assim a maioria das funções de aplicativos web. É preciso destacar que a tecnologia JSP é uma extensão da tecnologia servlet. Isso significa que JSP não substitui servlets como a tecnologia para escrever aplicativos Internet/intranet do lado servidor. Na verdade, JSP foi montada na base de servlet e precisa da tecnologia servlet para trabalhar. (KURNIAWAN, 2002, p. 219) Precisamente, o JSP resolve as desvantagens da tecnologia servlet, permite ao programador, por exemplo, interseccionar código com conteúdo estático. Se o programador trabalhar com gabarito de página HTML, escrito por um web designer, o programador pode acrescentar um código na página HTML e salvá-lo como um arquivo.jsp. Se posteriormente, o web designer precisar alterar a cor de algum elemento no corpo do HTML, simplesmente, abre o arquivo e o edita, de acordo. Ação que seria totalmente trabalhosa se somente a tecnologia servlet fosse empregado. (KURNIAWAN, 2002.) 1.4 APACHE TOMCAT O desenvolvimento do Tomcat foi feito pela Sun Microsystems, mas em 1999 o software foi entregue à Fundação de Software Apache, e se tornou parte do projeto Jakarta. O Tomcat trabalha como um servidor web, ou seja, ele permite a solicitação de serviços HTTP para Servlets. Sua principal característica técnica é estar centrada na linguagem de programação Java, mais especificamente nas tecnologias de Servlets e de JSP. Esta abordagem rivaliza, por exemplo, com a usada pela Microsoft com o Active Server Pages (ASP), baseada na linguagem Visual Basic. (KURNIAWAN, 2002).
23 SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS ORACLE O Oracle Database 10g Express Edition (Oracle Database XE) é uma versão gratuita do banco de dados da Oracle. O Oracle Database XE é capaz de criar tabelas, exibições e outros objetos de banco de dados, importação, exportação e visualização de dados tabela, executar consultas e scripts de Structured Query Language (SQL) e gerar relatórios de dados. (ORACLE, 2013) 1.6 JDBC De acordo com Ricarte (2002), a tenologia Java permite o acesso a bancos de dados relacionais através das funcionalidades definidas no pacote java.sql e associados, que definem a biblioteca JDBC. O JDBC é uma Application Programming Interface (API) para execução e manipulação de resultados a consultas SQL através de Java. Para desenvolver uma aplicação em Java e bancos de dados relacionais, é preciso ter disponível o pacote da API JDBC e possuir o acesso a um servidor de banco de dados relacional; e um driver de JDBC adequado ao Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) que será utilizado na aplicação. A figura 1.3, a seguir, apresenta como é a organização do mecanismo de um aplicativo Java, que por meio da utilização da biblioteca JDBC, consegue o acesso a um banco de dados. Figura 3.3 Mecanismo de uma aplicação Java para acessar um banco de dados. Fonte: Ricarte, 2012, adaptado pelos autores.
24 UNIFIED MODELING LANGUAGE (UML) De acordo com Pressman (2011), a UML é uma linguagem-padrão para descrever e documentar projetos de software; usada para visualizar, especificar, construir e documentar os artefatos de um sistema. Os diagramas de UML ajudam os desenvolvedores de software a construir um software mais robusto e elaborado, pois dão uma compreensão maior do funcionamento do sistema desenvolvido. Desenvolvida na década 1990 por Grady Booch, Jim Rumbaugh e Ivar Jacobson, a UML combinou grupos de notações de modelagens concorrentes usadas pela indústria do software na época. No ano de 1997, a primeira versão do padrão de UML, chamada de UML 1.0, foi apresentado ao Object Management Group (OMG), uma associação sem fins lucrativos que se dedica a manter especificações para ser usadas pela indústria de computadores. Contudo, a UML 1.0 foi revisada tornando-se a UML 1.1 e dotada mais tarde naquele ano. Atualmente, o padrão é a UML 2.0, que agora é um padrão da International Organization for Standardization (ISO). A UML 2.0 viabiliza treze tipos diferentes de diagramas para uso na modelagem de software. Entre eles estão os diagramas de classe, atividade, caso de uso e sequência. (PRESSMAN, 2011) Segundo Gama (2013), os diagramas de caso de uso descrevem relacionamentos e dependências entre um grupo de caso de uso e os atores participantes no processo; os diagramas de atividades descrevem a sequência de atividades de um sistema. Já os diagramas de sequência apresentam a troca de mensagens, isto é, chamada de método, entre diversos objetos, numa situação específica e delimitada. E os diagramas de classe mostram as diferentes classes que fazem um sistema e como elas se relacionam. São chamados de diagramas estáticos porque mostram as classes, com seus métodos e atributos bem como os relacionamentos estáticos entre elas: quais classes conhecem quais classes ou quais classes fazem parte de outras classes, mas não mostram a troca de mensagens entre elas. 1.8 HTML5 De acordo com Tableless (2012), o HTML é uma linguagem para publicação de conteúdo, que pode ser texto, imagem, vídeo, áudio, entre outros, na web. Entre
25 e 1995, o HTML ganhou as versões HTML+, HTML 2.0 e HTML 3.0, onde foram propostas diversas mudanças para enriquecer as possibilidades da linguagem. Entretanto, segundo Botelho (2012), o HTML estancou na versão desde 1999 e não acompanhou as dinâmicas mudanças que ocorreram nos últimos anos. Contudo, uma nova versão do HTML fora lançada no ano de 2008, sob o nome de HTML5. Essa nova versão tem como principal objetivo facilitar a manipulação do elemento possibilitando o desenvolvedor a modificar as características dos objetos de forma não intrusiva e de maneira que seja transparente para o usuário final. (SILVERMAN, 2012) Segundo Tableless (2012), ao contrário das versões anteriores, o HTML5 fornece ferramentas ao CSS e ao Javascript para fazerem seu trabalho da melhor maneira possível. O HTML5 permite por meio de suas APIs a manipulação das características destes elementos, de forma que o website ou a aplicação continue leve e funcional. As versões antigas do HTML não continham um padrão universal para a criação de seções comuns e específicas como rodapé, cabeçalho, sidebar, menus e etc. Não havia um padrão de nomenclatura de IDs, classes ou tags, assim como, não havia um método de capturar de maneira automática as informações localizadas nos rodapés dos websites. Há outros elementos e atributos que tiveram sua função e significado modificados e que agora podem ser reutilizados de forma mais eficaz. Por exemplo, elementos como B ou I que foram descontinuados em versões anteriores do HTML agora assumem funções diferentes e entregam mais significado para os usuários. (TABLELESS, 2012) 1.9 CASCADING STYLE SHEET (CSS) De acordo com Silva (2012), o CSS pode ser definido como um mecanismo simples para adicionar estilos. A vantagem do uso de CSS é a de separar a marcação HTML, da apresentação do site. O HTML destina-se unicamente a estruturar e marcar o conteúdo, ficando por conta das CSS toda a responsabilidade pelo visual do documento, o HTML marca e estrutura textos, cabeçalhos, parágrafos, links, botões, formulários, imagens e
26 demais elementos da página e o CSS define cores, posicionamento na tela, estilos de linhas, bordas e tudo o mais relacionado à apresentação. (SILVA, 2012) NETBEANS INTEGRATED DEVELOPMENT ENVIRONMENT (IDE) Popular entre os desenvolvedores de softwares, o NetBeans IDE possibilita ferramentas necessárias para criar aplicações desktop pessoais, profissionais, corporativas, para a Internet e plataformas móveis a partir da tecnologia Java, assim como a linguagem C e C++, Personal Home Page (PHP), JavaScript, e Groovy. O Netbeans é um software de Open-Source, cuja licença não restringe de nenhuma maneira a sua distribuição entre os usuários, sendo assim acessível a todos. (NETBEANS, 2013) 1.11 ASTAH COMUMMUNITY O Astah Community uma ferramenta para o desenvolvimento de diagramas que ilustram as interfaces, dependências, relações de acordo com o padrão UML, proporcionando uma maior agilidade e melhora na modelagem do sistema. Através dessa ferramenta torna-se possível uma melhor compreensão dos problemas e facilitando o entendimento entre a equipe de desenvolvimento, pois tem como objetivo melhorar a comunicação por meio dos diagramas. (ASTAH, 2013) 1.12 JQUERY Segundo Carvalho (2010), jquery é uma biblioteca JavaScript criada em 2006 por John Resig que além de muito poderosa e fácil de utilizar, pode ser utilizada e modificada sem qualquer custo. Essa biblioteca consegue abstrair do desenvolvedor web muito da programação exigida para criação de recursos de interatividade em um site.
27 26 2 ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMA Neste segundo capítulo são apresentadas as análises feitas sobre o desenvolvimento e o funcionamento do sistema proposto por este projeto de graduação, bem como a documentação do protótipo e suas regras de negócios. 2.1 ANÁLISE DE NEGÓCIO Segundo Kerber (2012), a realização de uma análise de negócios foca na compreensão de como a organização funciona e alcança seus desígnios e define quais as capacidades que devem possuir para que ela possa prover produtos ou serviços que atendam aos seus clientes. Nesta primeira parte do capítulo é envolvida a compreensão das funcionalidades dos negócios elaborados pela biblioteca para que o projeto de sistema abranja todas as suas funcionalidades e requisitos Instrução do Problema O cadastro de obras e de leitores, o controle dos empréstimos e as gerações das multas se tornam muito rudimentares e trabalhosos quando são realizados em tabela de controle feita a mão, pois geram uma grande quantidade de papéis e sobrecarga para o bibliotecário, sendo que a implementação de um simples software de gerenciamento que realizasse essas funções adequadamente iria eliminar toda a papelada e abrandar o serviço do bibliotecário, além de o controle sobre as obras se tornar mais eficaz e ágil. Um leitor que não tenha muito tempo pra ficar vários minutos ou horas para pesquisar algum livro de seu interesse nas prateleiras da biblioteca, obviamente não desempenhará uma pesquisa minuciosa para atender sua necessidade, sendo ela profissional ou pessoal, portanto ao acessar um site em seu computador ou notebook que lhe permite uma boa consulta a todas as obras contidas na biblioteca e que possa reservar qual deseja, irá suprir esse problema que o leitor enfrenta, visto que será apenas necessária a confirmação do empréstimo e da retirada da obra na propriedade da biblioteca.
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