Evolução Tecnológica Sustentável: o papel da TI Renato de Rebelo Caligiuri Trigo Rodrigo Pimentel Cota. Resumo

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1 Evolução Tecnológica Sustentável: o papel da TI Renato de Rebelo Caligiuri Trigo Rodrigo Pimentel Cota Resumo Este artigo é resultado de uma pesquisa exploratória, descritiva e aplicada levada a cabo pela avaliação de um questionário e a análise de periódicos sobre o nível de preocupação e consciência da população na manutenção da qualidade de vida em nosso planeta e o desenvolvimento sustentável. A demanda por recursos naturais, que são limitados, não diminuirá e as pessoas precisam ser mais informadas sobre o impacto que as motivações individuais promovem no equilíbrio do consumo de recursos naturais e a tecnologia precisa reconquistar a confiança, utilizando novas técnicas e/ou aprimorando as existentes, na gestão efetiva dos recursos naturais. A tecnologia da informação deve acompanhar o desenvolvimento tecnológico, mostrando seu valor no uso de melhores técnicas e práticas, no planejamento, implementação e operação de infra-estruturas em direção à TI Verde 1, ou estabelecendo o conceito de SW Verde 2 para o desenvolvimento e gestão de projetos: a caminho da gestão global de recursos naturais e o equilíbrio e viabilidade da evolução humana, afastando a possibilidade de extinção da raça. Palavras-Chaves: desenvolvimento sustentável, recursos naturais, gestão global de recursos, evolução humana, extinção humana, qualidade de vida, tecnologia da informação, TI Verde, Software Verde. Abstract This article results from an exploratory, descriptive and applied research carried out by inquisitorial application and periodicals analysis estimating people s consciousness and concerns about the quality of life and its maintenance based on a sustainable development. Global demand for resources will not decrease in the 1 2 A tecnologia da informação verde é toda iniciativa consistente e efetiva que limitada ao nível tecnológico disponível apresenta o melhor rendimento no consumo de recursos naturais. O software verde é o conceito associado ao produto que possui preocupações comprovadas e efetivas em preservação de recursos naturais, da concepção ideal e excelência na gestão de seu projeto, até sua execução e operação na mais eficiente infra-estrutura disponível.

2 future and the planet s resources are limited. People must be informed of the impact that individual motivation promotes in balancing natural resource s use. Technology must regain confidence by promoting the use of new techniques and/or improve existing techniques for the effective management of natural resources. Information Technology must follow the technological development as a whole and show its value, either by using better practices and techniques on planning, implementing and operating all infra-structures towards the Green Information Technology, or by establishing the concept of Green Software to develop and manage projects: the road to global management for the consumption of natural resources and the balance and viability of the human evolution preventing the possibility of human extinction. Keywords: sustainable development, natural resource, global resources management, human evolution, human extinction, quality of life, information technology, Green IT, Green Software. 1 Introdução A manutenção da qualidade de vida, a partir do desenvolvimento sustentável, exige da sociedade moderna a preocupação com a pesquisa e instalação de novas tecnologias para exploração mais eficiente das fontes de recursos ou da descoberta de novas origens. A demanda global de recursos não irá diminuir no futuro, as fontes do planeta são limitadas (algumas sequer são renováveis) e a maioria dos sistemas ambientais que suportam o recurso explorado é sensível aos subprodutos da ocupação e atividade humana (por exemplo: lixo, dejetos, poluentes, desmatamento, extrativismo etc.). As instituições de pesquisa têm um papel importante na análise destas questões e na proposta de soluções para os problemas identificados. Sistemas informatizados e integrados para Gestão Global de Recursos (do inglês, GRM, Global Resources Management) deverão se preparar e habilitar para atender à demanda por informações na análise da eficiência das tecnologias, do nível de consumo de recursos e margem de tolerância no suporte dos subprodutos da atividade humana, permitindo a efetiva ampliação do escopo e o 2

3 significativo aumento da velocidade no intercâmbio e produção de resultados, estabelecendo o suporte necessário para o desenvolvimento sustentável. A Tecnologia da Informação deverá evoluir, não somente para atender estas novas demandas, mas para se adequar às novas diretrizes no que diz respeito à sustentabilidade: menor consumo de energia e produção de lixo, e ampliação do uso, pela facilitação e disseminação de soluções. Este artigo avalia a percepção sobre a necessidade da TI Verde na gestão dos recursos globais e no suporte à instalação de novas tecnologias para o desenvolvimento sustentável. Os objetivos específicos (associados à TI) são: Discutir a limitação das fontes de recursos e a tolerância no suporte e absorção do lixo e dos poluentes (principalmente CO 2 ); Apresentar a necessidade da correta gestão dos recursos globais (extração, transformação e utilização), principalmente energia elétrica, inclusive a necessidade da reciclagem do lixo eletrônico; Sugerir a parceria do desenvolvimento sustentável com a TI Verde. Um questionário fechado para levantamento de dados foi elaborado e submetido para avaliar o nível de consciência da população sobre a responsabilidade social e desenvolvimento sustentável, o uso amplo da tecnologia da informação e a necessidade da TI Verde. Esta atividade identificou que a sociedade está bem informada sobre estas preocupações, destacando a importância do uso da tecnologia da informação sustentável nas empresas para o progresso de todas as tecnologias de forma responsável e alinhada com a redução da degradação do meio ambiente e conseqüente aumento da qualidade de vida no planeta. A análise das respostas e o exame das matérias colecionadas nos periódicos de grande circulação verificaram que a atuação ainda é tímida, experimental e restrita. 2 A qualidade de vida Todo ser humano no planeta busca suficiente qualidade de vida para si e para os seus, cuidando para que as necessidades sejam atendidas pelo uso das 3

4 técnicas sob seu domínio e cultura. O conjunto estruturado e competente das técnicas mantido pelo estudo e suportado pela experiência que garantem o conhecimento, a habilidade e atuação é conhecido como tecnologia. A tecnologia da sociedade moderna, em seus mais diversos âmbitos, é garantidora da qualidade de vida específica de seus grupos humanos mais variados. Quanto mais complexa a sociedade, mais dependente da tecnologia, e vice-versa. 3 Os recursos globais Os recursos globais são limitados e alguns poucos são renováveis. Exemplos: De acordo com a Wikipédia (2008a), o petróleo é uma fonte de energia amplamente explorada, de origem orgânica, mas fóssil, constituído por um processo que exigiu milhares de anos para ocorrer, caracterizando-o como recurso não renovável. Sua exploração é atividade complexa, custosa e vinculada à disposição de suas fontes. Seu uso depende de processos de refino, transformação e transporte altamente especializado, sendo utilizado não somente como combustível, mas também como insumo na fabricação de materiais baseados em sua química, principalmente: polímeros. A água tratada para consumo humano que é um recurso renovável, mas de elevado custo de processamento, requerendo utilização racional. A maior porção de água disponível no planeta, 97% encontra-se nos oceanos, cerca de 1,8%, como gelo nas calotas polares ou nos cumes de altas montanhas. A quantidade de água disponível para aproveitamento humano, restringe-se a 1,2% do volume global (WIKIPÉDIA, 2008b). Os alimentos produzidos para consumo humano são fontes renováveis de recursos, baseados na energia solar, água, gases atmosféricos e insumos minerais necessários ao seu desenvolvimento, dependem do clima e da qualidade do solo, exigindo extraordinariamente um tratamento adequado por irrigação ou mineralização condicionadora (adubação). 4

5 A energia elétrica produzida por usinas hidráulicas é uma fonte renovável, que produz um impacto muito grande em outros sistemas ambientais, com resultados indesejados no equilíbrio da maioria das fontes de recursos globais. A formação de grandes lagos para as represas inutiliza áreas úteis à agricultura, pecuária ou assentamento humano, obrigando a exploração de outros locais, além de provocar a alteração de bacias hídricas (inclusive dos lençóis freáticos) que podem modificar a disposição de recursos hídricos essenciais, principalmente à população local. A energia termoelétrica, produzida pela queima de combustíveis fósseis ou orgânicos, traz a contaminação do ar com gás carbônico, monóxido de carbono e fuligem, além de conseqüências locais bastante sensíveis (aumento de doenças cárdio-respiratórias e chuva ácida, que afeta a agricultura) e o impacto global da grande quantidade de gases de efeito estufa (CO 2 ). A geração de energia nuclear encontra combatentes nos segmentos da sociedade que defendem o abandono da tecnologia, apesar dos esforços feitos para o uso pacífico deste combustível. É uma energia limpa, gerada pelo aquecimento da água nas turbinas a vapor do calor gerado no reator nuclear. Apesar do risco inerente da manipulação desta fonte, e de conhecidos acidentes (consultar: Chernobyl, 1986), o fator mais importante neste caso é a possibilidade de uso do combustível esgotado para fabricação de bombas nucleares. As energias produzidas por outras fontes, a saber: solar, eólicas, talassomotrizes (aproveitando o movimento das marés) e geotérmicas (aproveitando o calor gerado por fontes vulcânicas) são utilizadas de forma restrita e experimental, apesar do grande avanço e sucesso de iniciativas importantes por todo o globo terrestre. São fontes pouco exploradas (comercialmente) e representam, em geral, uma relação pouco atraente de custo e benefício para adoção em larga escala. 4 O lixo e os poluentes O esgotamento das fontes não acontece somente pela sua não renovação ou pelo consumo excessivo, mas pode acontecer pela alteração da característica ou equilíbrio de um sistema de produção do recurso. 5

6 O planeta tem capacidade limitada para suportar, tolerar e absorver os subprodutos da atividade humana: o lixo e os poluentes (PLANETA SUSTENTÁVEL, 2008). 4.1 Lixo Eletrônico O lixo eletrônico mais comumente conhecido é aquele resultante do descarte de equipamentos eletrônicos, tais como: computadores, telefones celulares, televisores, geladeiras e outros. Esses resíduos são depositados em lixões sem nenhuma preocupação com o meio ambiente e por serem compostos por metais pesados (mercúrio, cádmio, berílio e chumbo) altamente tóxicos, quando em contato com o solo, contaminam os lençóis freáticos e, se queimados, poluem o ar. Estudos da ONU apontam que o lixo eletrônico pode ser dividido em duas categorias: Físico, também conhecido como Lixo de Luxo, composto de hardware (máquinas, equipamentos etc.); Lógico, definido como Sucata Democrática, composto de software e seus resultados (spam, vírus de computador, conteúdo resultante de arquivos inúteis em HD s: bancos de dados, imagens, som etc.) Lixo Eletrônico Físico Segundo Moreira (2007), anualmente são produzidos cerca de 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico, composto por computadores, celulares, eletroeletrônicos e eletrodomésticos, que cada vez mais (pelo avanço tecnológico, tornam-se obsoletos e) vão parar no lixo, representando, 5% de todo o lixo gerado no planeta. Ao produzir um computador, utiliza-se: 32% de material ferroso; 23% de plástico; 18% de metais não ferrosos (chumbo, cádmio, berílio e mercúrio); 15% de vidro; 12% de placas eletrônicas (ouro, platina, prata e paládio). Todo esse material 6

7 ao ser depositado no lixo convencional pode contaminar o meio ambiente, causando danos à saúde da humanidade, tais como: distúrbio no sistema nervoso, problemas nos rins, pulmões e envenenamento. Gráfico 1 Composição de um computador (%) Fonte: Adaptado do Programa Ambiental das Nações Unidas (2008) A revista Exame (2008a) publicou que: Hoje, cerca de três bilhões de pessoas o equivalente à metade da população do planeta têm uma linha móvel [telefone celular]. Em média, essa multidão troca o aparelho em até dos anos. O descarte acelerado desses equipamentos representa um dos problemas ambientais mais graves da atualidade. Uma pesquisa da americana ReCellular, uma das maiores recicladoras de celular do mundo, mostra que mais de 100 milhões de aparelhos são descartados por ano. Não muito diferente de outros países, o Brasil enfrenta o problema do lixo eletrônico físico, por não possuir uma legislação e estrutura adequada para realizar a coleta. Para agravar o problema, as poucas iniciativas que existem não são divulgadas ou executadas corretamente, tornando o encaminhamento devido do lixo eletrônico no Brasil, pouco conhecido. Como tentativa de solucionar a dificuldade, uma nova aliança liderada pela ONU determinará as diretrizes mundiais para a disposição final dos produtos, com o objetivo de proteger o meio ambiente do entulhamento de lixo eletrônico físico. Dentre as sugestões, está o projeto que incentiva empresas a fabricar 7

8 produtos com vida útil mais longa e que possam ser reciclados, ao invés de substituídos e jogados no lixo Lixo Eletrônico Lógico Pertencem à categoria de lixo eletrônico lógico: spam, vírus de computador, sucata eletrônica etc., que, em última instância, são compostos por entidades inúteis ou descartes não são físicos. E que em alguns casos, são subprodutos de processos lógicos (banco de dados, imagens, sons etc.), mas exigidos (até mesmo, indispensáveis) ao funcionamento dos eletroeletrônicos. O Lixo Eletrônico Lógico, não tratado ou tratado de forma indevida, compromete a estabilidade dos equipamentos, das corporações e da própria sociedade. Afinal, aumenta o consumo de recursos naturais pela constante fabricação de novos equipamentos (cada vez mais potentes e avançados tecnologicamente) ou pela sua utilização (exigência de logística: energia elétrica estabilizada; salas de operação e armazenamento; refrigeração e controle de umidade ambiente; operários e operadores para produzir e fazer funcionar e recursos financeiros para custear todo o processo), que reduzem a capacidade da empresa em investir no objetivo principal que é produzir ou prestar serviço (e não: estocar dados, informações, mensagens de etc.). 5 Desenvolvimento Sustentável A Organização das Nações Unidas ONU (1987, documento A/42/427) assegura que: A sustentabilidade exige um novo padrão de crescimento econômico a ser garantido. O desenvolvimento sustentável é uma correção, uma retomada do crescimento, alterando a qualidade do desenvolvimento, tornando-o menos intensivo, menos exigente em matérias-primas e mais eqüitativo para todos. O crescimento econômico global deve garantir os direitos das gerações futuras, aos recursos naturais necessários à sobrevivência, alterando as formas de exploração da natureza, legando recursos para os que virão. Assim, o 8

9 Desenvolvimento Sustentável é definido como um processo de mudança no qual a exploração dos recursos, a orientação dos investimentos, os rumos do desenvolvimento tecnológico e a mudança institucional estão de acordo com as necessidades atuais e futuras. 6 Consumo de Eletricidade no Brasil A Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL (2008) declarou que: No Brasil, o consumo de eletricidade, que era de 213 GWh em 1990, chegou a quase 306 GWh em 2000, observando-se uma redução no ano seguinte para 282 GWh (próximo ao patamar de 98), em função de práticas de racionalização do consumo durante e depois da ocorrência do racionamento de Gráfico 2 Evolução do consumo de energia elétrica no Brasil entre os anos de 1990 e 2001 (GWh) Fonte: Adaptado da ANEEL (Brasília, 2003). Segundo a ANEEL (2008), o setor industrial foi o responsável por 41,1% do consumo nacional de energia elétrica em Entretanto, houve uma redução de sua participação quando comparada aos 50,4 pontos percentuais do ano de O setor residencial, maior contribuinte no racionamento do consumo em 2001, é o segundo maior consumidor de eletricidade no país. 9

10 Gráfico 3 Participação de cada setor de atividade no consumo de eletricidade do país (%) Fonte: ANEEL (Brasília, 2003). 7 Emissão de Gases O aquecimento global ocorre em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente aqueles derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel etc.) na atmosfera. Gases como ozônio, dióxido de carbono (CO 2 ), metano, óxido nitroso e monóxido de carbono (CO) formam uma camada isolante, de difícil dispersão, causando o efeito estufa. Segundo o Intergovernmental Panel on Climate Change ou Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas IPCC (2006) grandes quantidades de gases tem sido emitidas na atmosfera desde a revolução industrial. Entre os anos de 1750 à 1990, as emissões de dióxido de carbono aumentaram 21%, metano, 110%, óxido de nitrogênio, 9% e ozônio troposférico, 26%. Entretanto, do ano de 1991 até 2006 esse percentual foi extremamente elevando quando comparado com o período anterior: 10% de dióxido de carbono, 41% de metano, 8% de óxido de nitrogênio e 10% de ozônio troposférico. Esta situação se agrava com o desmatamento e as queimadas de florestas e matas, pois, além das toneladas de CO 2, CO e fuligem que emitem na 10

11 atmosfera, os raios solares irradiam calor (ao atingirem o solo) que é refletido pela camada de poluentes, resultando em aumento da temperatura global ou como é mais conhecido: efeito estufa. 8 Consumo de papel A produção e consumo de papel aumentarão sua participação na medida de eficiência ambiental. Conforme o Instituto de Previdência Municipal de São Paulo IPREM (2004), para produzir uma tonelada de papel são necessárias duas ou três toneladas de madeira, uma grande quantidade de água e muita energia. Com intuito de reduzir o consumo mensal de papel e diminuir o impacto ambiental, empresas como a Redecard e a Ticket adotam medidas chamadas verdes. A Quaero Imprensa (2008) publicou: Conjugando desenvolvimento com sustentabilidade, a Redecard contribuiu nos últimos três anos com a preservação de cerca de quatro mil árvores, que juntas, representam uma área verde do tamanho de 5,2 campos de futebol. Os resultados foram conquistados por meio da substituição do extrato impresso pelo eletrônico, que inclui os demonstrativos disponibilizados no Portal Redecard e as versões encaminhadas por aos clientes. Cerca de 40 milhões de folhas de papel foram economizadas, o que representa uma queda de 72% no consumo da companhia durante o período analisado. De acordo com a Info Corporate (2007) a Ticket terceirizou os serviços de impressão, o que contribuiu para a redução de 35% do volume mensal de páginas impressas no consumo de papel. 9 A tecnologia da informação O uso da tecnologia da informação está cada vez mais associado às atividades humanas. Este fato tem produzido preocupações entre os profissionais da área, pois desde início dos anos 70, os ambientalistas consideravam o progresso tecnológico como sinônimo de poluição. Outro fator que precisa ser levado em consideração quando se fala de tecnologia é a ameaça de racionamento de energia elétrica que assola o país. De 11

12 acordo com estudo divulgado em 17 de julho de 2007 pelo o Instituto Acende Brasil, que representa investidores em energia elétrica, o risco de faltar eletricidade chega a 32% em 2011, apesar das diversas mudanças promovidas no setor elétrico nos últimos cinco anos. Outra pesquisa feita recentemente pelo Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) mostra que é grande a preocupação quanto ao ritmo de crescimento da oferta de energia no Brasil. Quase 60% das entidades do setor acreditam que a nação poderá sofrer nova crise até Diante deste contexto, observa-se que a tecnologia da informação, preocupada inicialmente apenas com o consumo de eletricidade atualmente é estendida ao lixo eletrônico, emissão de gases, consumo elevado de água, papel etc. busca alternativas rentáveis e sustentáveis para diminuir a degradação ambiental, como uma ciência ecológica a caminho da TI Verde. 9.1 A ciência ecológica A ciência aliada ao desenvolvimento com base ecológica é, ao mesmo tempo, local e global. O termo ciência global (do inglês, World Science) foi empregado pela primeira vez na revista Horizons, publicada pelo Fundo Nacional para Pesquisa da Suíça (FNRS), em março de Segundo Agrawal A. (1995, p.433), a ciência global representa a necessidade e validade dos diferentes tipos de conhecimento produzidos no mundo, onde se devem considerar as múltiplas especificidades e tipos de conhecimento, as diferentes lógicas e epistemologias. A ciência ecologizada exige conhecimentos específicos e generalizados de diversos temas, inclusive a vivência cotidiana dos problemas sociais, econômicos e políticos locais, e globais, no esforço de desenvolvimento. Para entender esta afirmativa, recorre-se à pergunta feita por (e registrada na Agenda 21) Bruno Messerlli, geógrafo suíço, na conferência da ONU (Organização das Nações Unidas), realizada em 1992, no Rio de Janeiro (ECO 92): Quantos cientistas no mundo e quantas instituições científicas e políticas conhecem alguma coisa sobre as suas diretrizes, obrigações e responsabilidades?. 12

13 9.2 Tecnologia da Informação Verde Senna (2008), em entrevista, definiu o termo TI Verde como um movimento mundial que atua na perspectiva do aperfeiçoamento das políticas de descarte de materiais e insumos, na otimização de processos de rotina, na gestão energética para evitar desperdícios. Acrescentou ainda, como será um conjunto de princípios que orientam o investimento na área da Tecnologia da Informação de forma que a organização (empresa) esteja comprometida com o futuro do mundo e o bem estar das pessoas. O alto consumo de energia elétrica se dá pelo o aumento populacional, a modernização do parque industrial brasileiro, o desenvolvimento tecnológico e o aumento da necessidade da sociedade moderna. Sendo assim, quando se iniciou a preocupação com o meio ambiente por parte da tecnologia, seus esforços eram basicamente em favor da redução do consumo de energia elétrica, motivada pelo risco de apagão que assola o globo. Atualmente, a tecnologia da informação verde estendeu sua preocupação para o controle de emissão de gases, lixo eletrônico, consumo de água, infraestrutura de tecnologia da informação, produção de software e ambiente cultural da sociedade. 10 Metodologia Seguindo os princípios de Vergara (2004), a metodologia deste trabalho é dividida nas seguintes fases: revisão bibliográfica, tipo de pesquisa, universo e amostra, seleção dos sujeitos, coleta de dados, tratamento dos dados, limitação do método, análise do questionário e conclusão Tipo de pesquisa Para a classificação da pesquisa, torna-se como base a taxionomia apresentada por Vergara (2004), que a qualifica em relação a dois aspectos: quanto aos fins e quanto aos meios. 13

14 Quanto aos fins, a pesquisa será exploratória, descritiva e aplicada. Exploratória porque não se verificou a existência de estudos que abordam a política de redução dos impactos ambientais causados pela tecnologia da informação. Descritiva porque expõe problemas que afetam a humanidade e visa descrever percepções, expectativas e sugestões acerca de tecnologia sustentável. E por fim, aplicada porque o referido estudo foi motivado pela necessidade de resolver o problema da evolução tecnológica de forma sustentável. Quanto aos meios, a pesquisa será bibliográfica e documental. Bibliográfica, porque para a fundamentação teórico-metodológica do trabalho será realizada a investigação sobre os seguintes assuntos: qualidade de vida, recursos globais, lixos e poluentes, desenvolvimento sustentável, consumo de eletricidade no Brasil, emissão de gases, consumo de papel e tecnologia da informação. A investigação será, também, documental, porque se valerá de documentos internos à ONU que dizem respeito ao objeto de estudo Universo e amostra O universo da aplicação do questionário foram funcionários da Caixa Econômica Federal e Conselho Federal de Medicina, servidores públicos da Secretaria de Educação do Governo do Distrito Federal, Militares da Prefeitura Militar de Brasília, docentes e discentes da Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas (FACITEC), perfazendo um total de 154 entrevistados. Seguindo os critérios estabelecidos por Gil (1987), a amostra foi definida pelo critério de estratificação idade, escolaridade, área do conhecimento, renda e cargo. As idades que apresentam diferenciais psicológicos e níveis de maturidade relativamente particulares e característicos são: menores de 21 anos; entre 21 e 25 anos; entre 26 e 35 anos; entre 36 e 50 anos; e maiores de 50 anos. Sendo assim, a pesquisa acompanhou o apontamento da idade em 05 (cinco) faixas. Os níveis de escolaridade que podem determinar diferenciais específicos de esclarecimento são: graduando ou graduado; pós-graduando ou pós-graduado; 14

15 mestrando ou mestrado; doutorando ou doutorado; e outros. Acompanhados, desta forma, na pesquisa. É indiscutível a imersão da tecnologia da informação nas mais diversas áreas do conhecimento e atividade profissional, mas é particular e específica nas seguintes classes: direito, administração e finanças; educação e saúde; comunicação e marketing; engenharia e informática; e outros. Assim investigados na pesquisa. Pela sua característica pessoal e sigilosa, a informação de renda foi declarada opcional, mas encontrou suficiente participação. São entendidas como determinantes de diferentes condições e preocupações, além de formadoras de classes, as seguintes faixas de renda: até R$900,00; entre R$900,01 e R$1.500,00; entre R$1.500,01 e R$3.000,00; entre R$3.000,01 e R$6.000,00; e mais de R$6.000,01. Sendo assim considerados na pesquisa. Os cargos que determinam diferentes níveis de envolvimento com a sociedade pela sua responsabilidade estratégica ou operacional, pela forma de atuação individual ou coletiva, pela iniciativa pública ou privada são: presidente, vice-presidente e diretor; superintendente, gerente, coordenador e supervisor; militar, servidor público e técnico administrativo; analista, consultor e profissional liberal; e outros. Aplicados, desta maneira, na pesquisa Seleção dos sujeitos Os sujeitos da pesquisa serão as pessoas que utilizam a tecnologia da informação, pertencentes ao universo da aplicação do questionário, conforme explanação no item 10.2 deste artigo Coleta dos dados O levantamento de dados foi executado por um questionário dirigido e análise de periódicos de grande circulação para investigação da percepção dos seguintes fatores: A habilidade em distinguir o essencial do supérfluo; A iniciativa individual em prol da coletividade; 15

16 A atuação pontual do Estado no bem comum; O valor e a oportunidade da Mídia; O compromisso das instituições de ensino; A educação da população para a sustentabilidade; A tecnologia da informação no desenvolvimento sustentável. O entendimento destes fatores permite compreender: o nível de consumo de recursos naturais, a motivação individual e a consciência coletiva; a responsabilidade e atuação das principais organizações na sociedade; e a essência da tecnologia moderna. É preciso identificar se há: consumo ou consumismo; consciência e atuação individual ou passividade à espera de soluções coletivas; atuação do Estado, da Mídia e das instituições de ensino, cada um no seu papel, para representar e proteger a sociedade; e competência reconhecida da tecnologia da informação em auxiliar o desenvolvimento sustentável Tratamento dos dados O questionário aplicado pretendeu buscar a maior abrangência de perfis e a mais ampla qualidade das questões. Após a tabulação das respostas fez-se uma análise da qualidade do questionário utilizando-se o conceito de entropia da amostra de dados para avaliação do questionário aplicado, quanto à qualidade das perguntas, das respostas e do ganho total de informação (vide apêndice I e II) Limitação do método Entendeu-se que as respostas apresentariam qualidade suficiente para entropias situadas entre 0,722bits (80%/20%) e 0,971bits (60%/40%). De outra forma seriam respostas tendenciosas (se abaixo do mínimo, com mais de 80% de respostas iguais) ou indefinidas (se acima do máximo, por opiniões divididas: 50%/50%). A avaliação também considerou a qualidade das perguntas pela entropia associada com suas respostas que deveria manter os mesmos limites (0,772bits e 0,971bits). 16

17 O resultado final foi: E respostas = 0,966bits (65%/35%) e E perguntas = 0,726bits (85%/25%), dentro da tolerância; e E questionário = 0,240bits, indicando um interessante ganho de informações nesta combinação de perguntas e respostas (o máximo esperado era de 0,248bits). 11 Análise do questionário O seguinte item tem por objetivo demonstrar os resultados obtidos por meio de questionário aplicado O uso indiscriminado, suas conseqüências e a consciência O questionário destacou o uso indiscriminado da tecnologia por 86,2% das pessoas que não pensam se o excesso pode trazer mais transtornos que benefícios. A maior escolaridade determina maior dependência da tecnologia, em contrapartida com o segmento de menor escolaridade e menor nível de renda. Da menor para maior escolaridade e renda, o uso se inicia restrito, aumenta muito e depois decresce gradualmente, destacando uma diferente consciência do uso adequado e responsável da tecnologia O consumo e o consumismo, o coletivo e o indivíduo, e a mídia O consumo responsável em tecnologia e a responsabilidade social devem ser preocupações da coletividade para de 91,3% do público entrevistado. São 72,0% dos pesquisados que aproveitam ao máximo os equipamentos de uso pessoal (em sua maioria, jovens de menor renda). Apesar disto: 86,2% das pessoas usam muito a tecnologia e 86,1% acham importante o conforto dos recursos da tecnologia dos celulares por concordarem com agregação de serviços (agenda, câmera, MP3 player etc.) indicando uma tendência ao consumismo. A influência da mídia é expressiva porque 77% do total de entrevistados planejam a aquisição dos equipamentos atraídos pelas condições de parcelamento acessíveis das lojas. 17

18 11.3 A resistência e a conservação versus as necessidades, os preços versus os benefícios Para 49,3% dos pesquisados, a troca de tecnologia não é preocupação imediata, sugerindo certa resistência. Uma maioria de 64,7% não compra a tecnologia mais avançada do mercado, demonstrando conservação. Cerca de 86,1% dos usuários não são os primeiros a adquirir estas tecnologias, 41,4% cedem apenas quando os prejuízos e impedimentos são perceptíveis. O alto custo dos lançamentos das novas tecnologias e o descarte responsável dos recursos originais são preocupações de 83,6% das pessoas entrevistadas, 90,7% não compram um novo sistema operacional recém lançado, 77,6 % adquirem novos softwares somente quando os atuais não atendem mais suas necessidades e 64,9% dos entrevistados adquirem um novo sistema operacional somente quando o custo for mais acessível (75,7% das pessoas consideram o preço um fator determinante na compra de bens de consumo) indicando apenas uma consciência financeira (relação custo-benefício sem preocupação com a utilização de recursos naturais) O nível de conhecimento da reciclagem e das práticas ecológicas A maioria (93,2%) mostrou conhecer as práticas corretas, entendendo que todas as pequenas atitudes fazem muita diferença para humanidade quando se trata de consumo de recursos naturais (água, energia e carbono), enquanto 89,2% de pessoas praticam, sempre que possível, ações politicamente corretas por acreditar que são efetivas e somam 73% as que conhecem a situação do lixo eletrônico. Segundo a pesquisa, 7,4% dos entrevistados conhecem o quanto bem a coleta seletiva de lixo doméstico pode fazer ao planeta, embora 88,2% tenham considerado ser difícil praticá-la. A análise dos dados constatou a falta de informação sobre os processos de reciclagem, confirmado na indefinição na escolha das embalagens de vidro e 18

19 alumínio na compra, para descarte seletivo (55,9% dos entrevistados não se preocupam com a embalagem) A apuração de responsabilidade Sendo bem conhecida a situação do lixo eletrônico, 76,7% dos entrevistados consideraram o Estado responsável por não exigir a reciclagem dos equipamentos descartados pelos seus fabricantes ou usuários ou a liberação do direito de patente e propriedades intelectuais para reutilização apropriada por outros segmentos da humanidade. Para 78,5% das pessoas, a responsabilidade é do consumidor pelo consumismo exagerado e 69,4% admitiram serem responsáveis pelo problema por não fazerem a parte que lhes cabe. Para 63,0% a mídia é parcial e deveria cumprir melhor o seu papel e a população é que deveria exigir informações mais consistentes O desenvolvimento sustentável e a TI verde O total de 92,6% deseja saber mais sobre o desenvolvimento sustentável por considerá-lo importante para sociedade e o planeta apesar da maioria (91,7%) já conhecer o assunto. Enquanto 77,4% acreditam ser possível obter avanços tecnológicos sem agredir o meio-ambiente, 63,4% entendem que a tecnologia da informação precisa evoluir para suportar a sustentabilidade. Cerca de 92,4% dos entrevistados consideram-na necessária e essencial para coletar, manipular e extrair resultados com rapidez e precisão (pois o mundo globalizado caracteriza-se por uma complexa rede de informações). E 91,8% gostariam de saber mais sobre a Tecnologia da Informação Verde. Dos entrevistados, 93,3% concordam que a Tecnologia da Informação Verde deve ser um conjunto de boas práticas que melhora o consumo de recursos, seja em sua infra-estrutura ou na produção e uso de Software. Para 86,5%, uma infra-estrutura adequada provém de planejamento, implantação, operação e melhoria no consumo de recursos naturais, enquanto 81,2% entendem o software verde sendo produzido numa infra-estrutura que atenda as exigências ambientais e 19

20 esteja sob o direcionamento das melhores práticas. O total de 78,9% julga insuficientes as metodologias existentes em gestão de projetos para evitar os desperdícios de recursos naturais e 35,2%, desconhece a existência da preocupação de redução do impacto ambiental em projetos de segurança da informação. São 33,6% os que desejam mais esclarecimentos sobre o assunto e 39,1% que desconhecem a essência desta tecnologia Síntese da análise do questionário A tecnologia é utilizada ampla e indiscriminadamente, sem preocupações especiais com o excesso ou quaisquer transtornos e benefícios conseqüentes. O segmento de maior renda e escolaridade, que tem maior dependência da tecnologia, indica ter mais consciência pelo uso mais adequado e responsável. O consumo responsável em tecnologia e a responsabilidade social devem ser preocupações da coletividade porque há tendência individual de consumismo (apesar do melhor aproveitamento dos equipamentos de uso pessoal pelos jovens de menor renda). A mídia influencia no consumo porque fomenta a aquisição dos equipamentos atraindo consumidores com condições mais acessíveis à maioria, pois o preço foi considerado um fator determinante na compra de bens de consumo As inovações não são adquiridas imediatamente as pessoas não concordam com o custo dos lançamentos e/ou descarte dos recursos originais, só pela novidade mas quando a tecnologia antiga não atende mais suas necessidades, apesar da consciência estritamente financeira na relação custobenefício (sem preocupação com os recursos naturais, somente com o conforto e recursos da tecnologia). Faltam informações sobre os processos de reciclagem, embora sejam públicas e difusas as informações sobre sua importância, pois a maioria reconhece que as pequenas atitudes fazem muita diferença no consumo de recursos naturais (água, energia e carbono) e declara praticar porque acreditam ser efetivas, mas de difícil realização (referindo-se à coleta seletiva de lixo doméstico). O problema do lixo eletrônico é conhecido por poucos que responsabilizam o Estado, o consumismo ou a si mesmos por não fazerem sua parte, mas não reconhecem a Mídia como aliada. 20

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