16 a 19 de setembro de 2014 Cidade da Polícia - Rio de Janeiro - RJ. Anais.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "16 a 19 de setembro de 2014 Cidade da Polícia - Rio de Janeiro - RJ. Anais. www.criminalisticario.com.br"

Transcrição

1 16 a 19 de setembro de 2014 Cidade da Polícia - Rio de Janeiro - RJ Anais

2 16 a 19 de setembro de 2014 Cidade da Polícia - Rio de Janeiro - RJ Painel

3 ID 01 - Utilização de software com modelagem física para o cálculo de velocidade de veículos através da vídeo-análise Ibiapina, RM; Carvalho, CFSB; IC - PIAUÍ - Instituto de Criminalística do Piauí; Resumo: Tem se tornado cada vez mais frequente a solicitação por parte de autoridades policiais do cálculo de velocidade de veículos envolvidos em acidentes de trânsito com vítimas fatais. Em algumas requisições solicita-se a análise de conteúdo dos vídeos captados pelas câmeras de vigilância eletrônica das residências ou pelas câmeras de vigilância de uma cidade (Guardião Eletrônico). Dessa forma, a partir destas análises, o perito deve calcular a provável velocidade do veículo no momento do impacto ou a velocidade deste em certo trecho da via. Este trabalho tem o objetivo de apresentar uma metodologia que possa ser utilizada na análise dessas imagens e auxiliar o perito na descoberta da velocidade média de veículos cujos movimentos foram registrados dentro campo visual das referidas câmeras. Tal velocidade pode ser medida através da utilização de um software denominado Tracker 1. Este software representa um pacote para análise de vídeos desenvolvido pelo Open Source Physics Java Framework e permite analisar quadro a quadro as imagens visualizadas. Em certos casos, é possível indicar, através de um gráfico, a velocidade dos veículos envolvidos em um dado acidente. A seguir, pode-se observar um exemplo da utilização do software acima mencionado para o cálculo da velocidade de um automóvel Corolla, de cor branca, com distância entre os eixos de 2,60m, que se movimentava por uma avenida pavimentada. O automóvel teve seu movimento registrado por uma câmera digital a uma distância de 10m da direção por onde se movimentava seguindo uma certa inclinação em relação à câmera. A velocidade também foi monitorada através de um radar (pardal eletrônico), como pode ser visto no detalhe. Nesta situação, ao passar pelo trecho apresentado em tela, o velocímetro do veículo marcava uma velocidade de 60 km/h e foi medida por um perito que acompanhava o condutor no referido trajeto. O radar eletrônico indicou que a velocidade do veículo no percurso apresentado era 55 km/h. Imagem 1 - Frame do veículo Corolla, analisado para o cálculo de velocidade através do software Tracker.No detalhe, técnicos se encontram próximos ao radar eletrônico para monitorar a velocidade do veículo.

4 Analisando o trecho do vídeo através do Tracker, encontrou-se a velocidade de 15,7 m/s que corresponde a 56,5 km/h. Valor destacado na Imagem 2, apresentada a seguir. Imagem 2 Gráfico que mostra a posição do veículo em certo intervalo de tempo no trecho analisado. Observase que o parâmetro A, destacado na tabela, representa a declividade da reta média. Este parâmetro é a velocidade média do trecho e vale 15,7m/s. Este resultado corresponde a 56,5 km/h. Na tabela a seguir apresenta-se um resumo das velocidades medidas no velocímetro, no radar e calculadas pelo software. Velocidade (velocímetro) Velocidade (radar) Velocidade (Tracker) 60 km/h 55 km/h 56,5 km/h Tabela 1 Velocidade do veículo ao passar pelo trecho destacado na Imagem 1. Aqui observam-se os valores das velocidade indicadas pelo velocímetro, radar e pelo software. Observando os valores apresentados acima percebe-se que estes estão, dentro de uma razoabilidade, próximos entre si. Dessa forma, o uso do Tracker no cálculo de velocidade de veículos demonstra ser uma ferramenta que pode ser usada como opção complementar na elaboração de laudos que visam apresentar a velocidade dos veículos através da vídeo-análise em determinadas situações. Referências: 1.Oliveira, Leonardo Presoto de; Bezerra Jr, Arandi Ginane; Saavedra Filho, Nestor Cortez. VÍDEO-ANÁLISE NO ENSINO DE FÍSICA: EXPERIÊNCIAS COM O SOFTWARE TRACKER

5 16 a 19 de setembro de 2014 Cidade da Polícia - Rio de Janeiro - RJ Palestra

6 ID 01 - Adulteração de horas trabalhadas em um ERP, com módulo de calculo de horas e ponto digital biométrico: análise de um caso em uma Concessionária de Rodovias e considerações. Nogueira, RV; PJF -TRT - Poder Judiciário Federal Justiça do Trabalho; Toda contratação de um funcionário presume a determinação de uma Jornada de Trabalho, ou seja, o tempo e as condições em que ele se dedicará à empresa na execução das funções para as quais foi contratado. A definição da Jornada de Trabalho acontece no processo admissional, mas deverá ser acompanhada e registrada durante toda a permanência do funcionárionos quadros da empresa, segundo parâmetros legais e administrativos. A Portaria 1.510/09 do Ministério do Trabalho visa regulamentar o sistema eletrônico de controle de ponto, previsto no artigo 74, parágrafo segundo da Consolidação das Leis do Trabalho, que diz que empresas com mais de dez empregados terão, obrigatoriamente, que ter o sistema de anotação dos horários de entrada e saída do empregado, sendo este manual, mecânico ou eletrônico. Em resumo, esta norma estabelece os formatos de relatórios e arquivos digitais de registros de ponto que as empresas, que utilizam este tipo de controle de horário, deverão manter e apresentar à fiscalização do trabalho; em especial a manutenção obrigatória de um equipamento denominado Registrador Eletrônico de Ponto, que emitirá um comprovante de marcação de horário a cada registro efetuado pelo empregado. O objetivo da portaria é disciplinar o sistema de registro de ponto eletrônico do empregado, para diminuir os conflitos existentes entre empregados e empregadores. Mesmo tratando-se de uma Portaria que prevê assegurar os direitos dos trabalhadores e também das empresas, há quem defenda que ela não é ecologicamente correta, já que a cada entrada e saída do funcionário, a máquina emitirá tickets, o que gerará um volume de comprovantes, em média, de um bilhão por ano. O objetivo foi inicialmente realizar exame em Computação Forense através de comprovantes de registro de ponto de trabalho, durante a vigência do contrato do reclamante, os horários de entrada, saída e de intervalos para refeições e descansos anotados,vide fotografia digital 1, indicam horários britanicamente iguais, dia após dia, por meses seguidos de um determinado funcionário que era reclamante de uma Ação Judicial na Vara Federal do Trabalho do Estado de São Paulo. Conforme os exames desta natureza, o Perito realizou no decorrer do seu trabalho: - Minuciosa inspeção ocular do Software Protheus 11 da Empresa TOVS S.A. - Igual procedimento, em relação aos módulo Ponto Eletrônico de cálculo de horas trabalhadas - Sempre que necessário, utilizou de equipamento adequado, de bibliografias específicas, (Perícia Forense: Aplicado à Informática, Andrey Rodrigues de Freitas; Forense Computacional:Procedimentos e Padrões Marcelo Abdalla dos Reis, Paulo Licio de Geus) e de fotografias digitais ampliadas, a fim de ilustrar sua conclusão Fotografia Digital 1 Primeiro objeto de estudo, horários britanicamente iguais. 1

7 IX Seminário Nacional de Fonética Forense VI Seminário Nacional de Perícias em Crime de Informática II Seminário Nacional de Análise Forense em Imagens Rio de Janeiro -RJ, 16 a 19 de Setembro de Após reiterados cotejos e confrontos, abre-se o Programa Protheus 11 da Empresa TOVS S.A., fazendo login como exemplo o usuário o Sr. Wagner Gonzales Biancard, depois abre-se as telas de: Ponto Eletrônico, Cálculos, Leitura /apontamento e marcação, escolhendo um horário pode-se excluir e incluir horas manualmente conforme fotografias digitais de números: 02 e 03, como foi feito por um funcionário da Concessionária de Rodovias, constatado no local da Perícia, no exemplo do dia 04/10/2013, ocorreu a exclusão manual do horário de e incluiu o horário de alterado manualmente. Concluindo o Trabalho, foi evidenciado vários fatores analisados e registrados em Laudo Pericial, que comprova o Crime de Informática, lesando Funcionário de uma grande Concessionária de Rodovias com 700 Funcionários. Comprovando a veracidade das horas trabalhadas marcadas britanicamente iguais, provindas de registro digital eletrônico. Este trabalho discute a necessidade de adoção de procedimentos e padrões para a realização de exames periciais, apresentando uma visão geral da ciência forense, propondo um modelo de padronização. Fotografia Digital 2- Segundo Objeto de Estudo Fotografia Digital 3 - Segundo Objeto de Estudo Mostram as Tela de Controle de horas de entradas e Saídas, evidenciando as alterações de horários Ent1 de 02:05 para 01:05 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. FREITAS, M. A. Perícia Forense: Aplicado à Informática. Editora ISBN, p. 2. REIS, M. A.e GEUS, P.L.Forense Computacional:Procedimentos e Padrões

8 ID 02 - Análise forense de imagem como prova no processo penal Donizetti, L; Oliveira, LAS; ACADEPOL - Academia da Polícia Civil de SP; PUC-SP Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; Resumo: O presente trabalho tem como objetivo abordagem técnica e suas implicações jurídicas nas perícias relativas às mídias eletrônicas, em especial as de imagens as quais, cada vez mais são utilizada como suporte na investigação criminal e como tal, devem seguir medotologia técnicojurídica apropriada. As imagens capturadas, para que sirvam como evidências da infração penal, devem previamente passar por uma análise pericial criteriosa que afaste qualquer dúvida quanto a sua produção, escoimando a possibilidade de adição, subtração ou edição de qualquer espécie daquilo que se está sendo visualizado. É relevante a natureza da aquisição, suas características e condições digitais referentes a imagem técnica, de tal modo que algoritmos especialistas tenham dados suficientes e necessários para analisar através de filtros especiais. A evolução técnico-científica dos peritos é inegável, entretanto, grande parte desconhece quase que por completo os aspectos jurídicos que permeiam seu trabalho, e tal desconhecimento por mais das vezes deixa-o exposto a críticas e vulnerável à sanções administrativas, cíveis e criminais. Nossa contribuição é no sentido de, em termos jurídicos alertá-lo sobre os riscos a que está sujeito no exercício da funçao pericial e, em termos técnicos, discutir as condições dos ruídos sem o rigor matemático e físico, e sem esgotar suas aplicações e ferramentas de análise, que condicionam a reconstrução, análise e visualização pericial da imagem forense. Palavras-Chave imagem, forense, ruídos, filtros, perícia, integridade da prova. I. INTRODUÇÃO A Sociedade brasileira vem ao longo das últimas décadas vivenciando profundas modificações, cujo objetivo é buscar em todas as esferas do Estado a defesa de seus direitos, exigindo a aplicação dele. Fator fundamental para a garantia dos direitos individuais do cidadão é a produção da prova, em especial a prova técnico-científica nos mais diversos campos do Direito. Oportuno se faz o conhecimento mais aprofundado dos meandros da produção da prova técnico-científica para os operadores do Direito (Juízes, membros do Ministério Público, Defensoria Pública, Procuradores, Advogados, Delegados de Polícia), bem como para todos aqueles que acreditam na ciência e que ela é forma eficaz de auxiliar a Justiça. Quando falamos em Perícia, tem-se a impressão equivocada de que ela está relacionada tão somente aos eventos criminais. Entretanto, existe uma íntima ligação entre os eventos criminais e cíveis. Por muitas vezes, um evento tem início em uma área do direito e produz reflexos em outra. Ao recebermos materiais para análise, existe sempre a preocupação por parte técnica de verificar se uma imagem é gerada realmente por uma câmera ou se ela foi produzida sinteticamente, um protocolo. Muitas vezes os detalhes cruciais estão escondidos no vídeo devido à má iluminação, câmeras incorretamente ajustadas e mantidas, qualidade dos equipamentos de vídeo, ferramentas (vídeo a cores: seus detalhes são muitas vezes mais prevalente em uma cor que outra), isolamento do espaço de cor de vídeo que contém as informações mais valiosas, compensação da má exposição do vídeo, ajuste automático do brilho, contraste e gama para trazer mais detalhe, remoção de ruído e granulação da imagem do vídeo através de técnicas em processamento de imagens, entre outros. Importante reiterar que são diversas as condições e situações que ocorrem, incluindo o ruído nas imagens, entre itens transitórios como a chuva e a neve que podem ser removidos, revelando os detalhes ocultos por baixo das informações mais visíveis do material. Como revisão de literatura, vamos situar a condição dos ruídos caracterizando os existentes em imagens, tais como: ruídos impulsivos, ruídos brancos, sal e pimenta e gaussianos. Por definição, considera-se ruído qualquer tipo de informação indesejada que esteja obstruindo a aquisição e o processamento da informação desejada, neste caso a que se encontra alocada na imagem. Existem tipos de ruídos presentes em imagens e determinados por ferramentas matemáticas e estatísticas, por intermédio de histogramas. Nesta direção, podemos encontrar o ruído impulsivo que ocorre devido a defeitos no sistema de aquisição e geração de imagens. Esse tipo de ruído é também denominado por sal e pimenta, uma vez que o pixel impulso, em escala de cinza, assume um dos valores:

9 0 (preto - pimenta) ou 255 (branco - sal). O ruído Gaussiano é caracterizado pela ocorrência de pixels com valores de intensidade que variam conforme a distribuição Gaussiana. Esse ruído é uma boa aproximação da degradação que ocorre em muitas aplicações práticas, sendo utilizado, por exemplo, para modelar ruído gerado por componentes eletrônicos de um sistema de aquisição digital de imagens. O ruído gaussiano, geralmente gerado pelos processos de aquisição, é modelado pela respectiva distribuição de probabilidade. Além disso, apresenta, como propriedade característica, média igual a zero, ou seja, a soma das variações nos valores das tonalidades que o compõem é igual a zero. Importante a ressalva de que uma variável aleatória com distribuição Gaussiana possui sua densidade de probabilidade dada por uma curva de mesmo nome. O ruído branco é por definição aquele que tem a sua potência distribuída uniformemente no espectro de frequência, ou seja, Sw(f)= N, onde w é uma constante. O nome ruído branco ocorre da analogia com o espectro eletromagnético em uma faixa de luz. A luz branca contém todas as frequências do espectro visível, daí o nome adotado. Na natureza, encontramos ruídos com essa característica constante até cerca de GHz. Para frequências mais altas, conforme previsto pela teoria quântica, a amplitude do ruído decresce. Os ruídos brancos e rosas mais importantes encontrados na natureza têm a propriedade de serem ruídos com distribuição Gaussiana, com valor médio nulo (ruídos com outros tipos de distribuição são artificialmente produzidos). Com as características delineadas acima, podemos descrever uma técnica utilizada para introduzir artificialmente ruídos em imagens. Neste sentido, existem duas maneiras pelas quais uma imagem pode ser corrompida por ruído. A primeira é chamada ruído aditivo, na qual simplesmente é adicionado algum tipo de ruído a uma imagem até então livre de ruído. A segunda maneira é denominada ruído multiplicativo, que consiste em multiplicar cada pixel da imagem por um termo de ruído aleatório. Quando se adiciona ruídos artificialmente em imagens, as imagens são corrompidas por uma simulação de ruído feito em um canal de dados, onde o ruído será adicionado em termos de porcentagem nas imagens da seguinte forma: escolha da imagem com a qual se deseja trabalhar; em uma imagem de ordem 256, significa que a mesma possui pixels; escolha da porcentagem de ruído impulsivo do canal, por exemplo, 30%, taxa que significa que pixels foram escolhidos aleatoriamente para serem corrompidos; dos pixels escolhidos, os mesmos vão ter 50% de probabilidade de ser 0 ou 255. Por outro lado, é oportuno refletirmos sobre ocorrências advindas de manipulação de imagens obtidas em processo de microscopia em suas diversas modalidades, as quais também são passíveis de análise, no que couber, como aqui já tratado. No curso da perícia possíveis desconformidades podem ser interpretadas de duas formas: a primeira pressupõe que o erro estava na captura de imagens que ocorreu por falha de um algoritmo de detecção e correção de erros de movimento, e a segunda por manipulação/adulteração na imagem do resultado. Em qualquer situação, as imagens ruidosas podem ser filtradas e existem diversos tipos de filtros para eliminar os ruídos existentes no processamento de imagens digitais, porém, deve-se citar que para cada tipo de ruído, considera um filtro especifico, o qual, terá um melhor desempenho na filtragem. No caso de ruídos impulsivos, do tipo sal-e-pimenta, o melhor filtro a ser utilizado seria do filtro da mediana que é um tipo de filtro estatístico, cuja resposta se baseia na ordenação dos pixels contidos na área da imagem coberta pelo filtro. O valor do pixel central é substituído pelo valor da mediana dos valores de intensidade na vizinhança deste pixel. Estes filtros são bastante populares porque, para certos tipos de ruído, os resultados são bem melhores do que os obtidos pelos filtros lineares. A principal vantagem deste filtro é a sua capacidade de preservar bordas sem criar o efeito de blocos, quando comparado a outros filtros estatísticos como o filtro de média e de moda. Neste caso apresenta-se excelente capacidade de atenuar ruído com menor suavização quando comparado com filtros lineares similares, ao mesmo passo, que reduz os ruídos de sal e pimenta ao mesmo tempo, diferenciando-se dos outros tipos que realizam esta tarefa separadamente. Este procedimento consiste em substituir as intensidades de todos os pixels de uma imagem deteriorada, pela mediana dos níveis de cinza dos pixels presentes em sua vizinhança. Por outro lado, podemos também utilizar o filtro da mediana multinível que é uma variação do filtro da mediana simples e pode ser descrito da seguinte forma. Seja f(i,j) o valor do pixel na posição (i,j) da imagem e seja W a janela de filtragem de tamanho (2N+1)(2N+1) centrada no pixel (i,j). Este filtro atua de forma semelhante ao filtro da mediana simples, porém de forma direcional. Ele utiliza valores nas diagonais da janela quadrada que atuam como um ponderador. Importante à ressalva de que a utilização de operadores morfológicos de forma inversa possibilitará tratar uma imagem com ruídos de sal-e-pimenta, porém deve-se tomar cuidado, pois assim como esses operadores tratam a imagem

10 e removem o ruído escolhido, eles também podem remover pontos importantes desta. As inovações no campo de hardwares e softwares em especial na área de imagens digitais não possibilita uma situação de tranquilidade para os profissionais, pois assim como nos auxiliam na minimização de ruídos, também promovem graus diferentes de entropias causando defeitos como ruídos. É fundamental ressaltar que a determinação da causa, da manutenção e da formação destes ruídos em imagens atualmente acarreta um processo de reivindicações em formas de ação que contribui para a correta determinação da exatidão dos resultados tanto de uma forma visual como na prática em seu núcleo e nas matrizes de suas representações. Com o levantamento das necessidades e diagnóstico das atividades de perícia seguindo rígidos procedimentos protocolares, os conceitos e técnicas utilizadas podem contribuir para o entendimento e utilização de ferramentas de softwares especialistas. O sucesso das iniciativas é fundamentado, principalmente, na qualidade de hardwares adquiridos para a realização de captura e aquisição controlada de imagens, sejam eles equipamentos móveis, fixos (internos e externos), assim como embarcados, com interoperabilidade validada por seus softwares de aplicação científica. Diante do acima explicitado, faz-se necessário antes de qualquer coisa a verificação da cadeia de custódia de prova, que se inicia desde a ocorrência do evento criminoso, análise pericial do material coletado, via de regra pelo perito criminal na cena de crime até final custódia pelo órgão competente (centro de custódia de prova), isto tudo em obediência à lei vigente, em especial ao Código de Processo Penal. A prova pericial produzida sob o crivo de metodologias delineadas, preservando a cadeia de custódia de prova detém presunção de imparcialidade que garante uma quase incontestabilidade da prova, o que acarreta grande responsabilidade ao profissional de perícia. Desde 2008, o perito oficial tem a seu desfavor, no caso de um trabalho elaborado sem o absoluto rigor científico, a figura do assistente técnico, que por mais das vezes pode ter conhecimento e experiência sobre o tema objeto do laudo muito maior que o próprio perito oficial e deste modo com possibilidade de explorar omissões, metodologia inadequada e todo tipo de falha na elaboração do trabalho. Não pode, sob pena de ficar isolado em sua defesa, o perito oficial tomar como verdade algo que, em termos periciais, não foi por ele coletado, custodiado, processado e ao final mantido em condições de ser requerido pelas partes, ser submetido a novo exame por parte do assistente técnico. VI. REFERÊNCIAS 1. M. Sonka, V. Hlavac and R. Boyle, Image Processing, Analysis and Machine Vision, 3th Edition, Thomson, K. Najarian and R. Splinter, Biomedical Signal and Image Processing CRC Press - Taylor & Francis group, Greco Filho, Vicente. Manual de Processo Penal. Ed. Saraiva, 8ª Ed., L. O'Gorman, M. Sammon, M. Seul,Practical Algorithms For Image analysis,, 2nd Ed, Cambridge Univ. Press, L. G. Shapiro and G.C. Stockman,Computer Vision, Prentice Hall, Barros, Lídia Almeida (organizador). Dicionário de Dermatologia. Editora Cultura Acadêmica, W. Burger, M. J. Burge, Digital Image Processing An Algorithmic Introduction Using Java, First Edition, Springer, 2008, New York. ISBN Rabelo, Adriana Siqueira. Tormin Senna, Luiza. Discrasias Sanguíneas e Choque Hemorrágico. Medicina, PUC-GO, Soglio, Roselle Adriane. Código de Processo Penal- Decreto-Lei nº 3689/41. Direito Processual Penal, vol 5, coleção Direto ao ponto. Ed. Litera, Secretaria de vigilância sanitária do ministério da saúde. Portaria 453, R.C. Gonzalez., R.E. Woods, and S.L. Eddins, Digital Image Processing Using MATLAB, Publishing House of Electronics Industry, R. C. Gonzalez and R. E. Woods - Digital Image Processing, Addison Wesley Pub. Co H. Pedrini e W. R. Schwartz - Análise de Imagens Digitais: Princípios, Algoritmos e Aplicações,Cengage Learning, 2007.

11 ID 03 - Comparação forense de locutor: Análise do método combinado e de um método automático Brescancini, C; Fernandes, D; Newton, I; Pinto, MO; Gonçalves, C; Silva, APC; Campos, J; Ferreira; M; PUCRS - Pontifícia Universidade Católica do RS; IGPRS - Instituto-Geral de Perícias RS; Este estudo tem por tema as estratégias utilizadas para a perícia de Comparação de Locutor. Pretende-se comparar a eficiência, para a execução dessa tarefa, de duas metodologias, a saber, a que envolve um método automático (MFCC-GMM) e a que envolve o chamado Método Combinado, composto pelas análises perceptivo-auditiva e acústica e comumente adotado no trabalho pericial forense brasileiro. Foi registrada uma situação de diálogo espontâneo, através da proposição de uma resolução de problema prédefinido, que foi considerada como a amostra questionada. Um dos indivíduos dessa amostra foi considerado como autor da fala questionada. Para a confecção do material padrão, simulamos a situação de coleta de padrão para fins forenses, através da coleta de fala espontânea e de repetição de frases obtidas a partir do material questionado, de três indivíduos: o questionado, seu irmão gêmeo e um distrator (indivíduo com características semelhantes aos dois primeiros). Os registros das amostras questionada e padrões foram efetuados por pesquisador diferente dos realizadores tanto do método automático como do método combinado, para garantir que esses não tivessem ciência da identidade das falas registradas. Pretendemos avaliar a concordância e a pertinência dos parâmetros técnicocomparativos comuns às duas referidas estratégias e confrontar os resultados obtido a partir das duas metodologias de Comparação de Locutor contempladas no estudo. Partimos da hipótese de que ambas as metodologias são eficientes para emprego na Comparação de Locutor e que o método automático baseado nos coeficientes MFCC e modelos GMM robustece o Método Combinado atualmente prevalente na literatura. O presente trabalho encontra-se em desenvolvimento, tendo sido os registros das falas questionada e padrão já realizados tanto para o material questionado quanto para o padrão. No momento, os áudios, já editados, estão sendo submetidos às duas estratégias de confronto propostas e esperamos apresentar resultados preliminares por ocasião deste Seminário.

12 ID 04 - Efeitos da intoxicação alcoolica no discurso: Uma revisão sistemática Rosa, RARC; Santos, RG; IGP/SC - Instituto Geral de Perícias de Santa Catarin; EMC/UNIRIO - Escola de Medicina e Cirurgia da UNIRIO; RESUMO O álcool age como um depressor do Sistema Nervoso Central, ocasionando alterações que se manifestam em nível comportamental, cognitivo e motor. A intensidade e o modo como essas alterações ocorrem sofrem a influência de variáveis como a quantidade consumida, a velocidade de ingestão, a sensibilidade do sujeito e a tolerância desenvolvida. Uma vez no cérebro, as moléculas de etanol estimulam a liberação de uma quantidade extra de serotonina, neurotransmissor regulador das sensações de prazer, humor e ansiedade, promovendo os efeitos iniciais de desinibição e euforia. Com a continuidade da ingestão, a liberação do neurotransmissor glutamato é inibida e, como consequência, mais ácido gamaaminobutírico (GABA) o principal neurotransmissor inibitório do SNC é liberado, levando à depressão da função neuronal. Por conseguinte, observam-se alterações na coordenação motora, resposta diminuída a estímulos, prejuízos à atenção e à memória, dentre outros, aí inclusos os danos à produção da fala, comumente descrita como pastosa ou arrastada. Ao passo em que centros motores do cérebro envolvidos com a musculatura responsável pelos movimentos articulados são afetados, esta complexa atividade que exige um alto grau de coordenação, também tende a ser prejudicada pelo etanol. Nesse sentido, e considerando a carência de estudos que sintetizem e integrem os achados de pesquisas sobre o tema, o presente trabalho buscou investigar evidências no discurso afetado pela intoxicação alcoolica. Para tanto, foi feita uma revisão sistemática entre maio e junho de 2014 nas bases de dados LILACS, PubMed/Medline, NIH e SciELO com os seguintes unitermos: alcohol ; ethanol ; alcoholic drinking ; alcoholic beverage ; intoxicat* ; speech ; voice e *fluency, bem como seus correlatos em português e espanhol. As palavras-chave foram pareadas entre dois grupos: consumo alcoolico e discurso, com o uso dos operadores de pesquisa (aspas, parênteses e booleanos). O processo de desenvolvimento do trabalho incluiu a seleção dos estudos primários a partir de critérios pré-estabelecidos, a caracterização de cada estudo selecionado, a apreciação crítica dos estudos, a identificação de conceitos importantes, a comparação das análises apresentadas e, por fim, a conclusão sobre o que a literatura informa em relação ao tema, com o apontamento de questões que requerem novos estudos. Como resultado, foram detectadas associações positivas entre a intoxicação alcoolica e seus efeitos no discurso, sugerindo a exequibilidade de se atribuir um certo padrão de eventos decorrentes da influência exclusiva do etanol. Não obstante, dada a influência de combinações complexas de outros fatores, fisiológicos, emocionais e ambientais, torna-se relevante atentar para as limitações envolvidas em se fazer inferências a partir de dados de estudos controlados para situações da vida real, sujeitas a uma ampla variedade de condições desconhecidas. PALAVRAS-CHAVE: álcool; etanol; intoxicação alcoolica; fala; discurso.

13 ID 05 - Estudo de caso: Estimativa de velocidade veicular atraves de imagens de CFTV em caso de atropelamento Fronza, AB; Ogliari-Junior, A; IGP SC - Instituto Geral de Perícias de Santa Catarina; RESUMO Introdução Trata-se o presente trabalho de um caso prático da criminalística do estado de Santa Catarina em que houve a necessidade de se estimar a velocidade veicular através de gravações de vídeo de Circuito Fechado de Televisão (CFTV). A motivação deu-se a partir de uma ocorrência em que câmeras de CFTV de um estabelecimento comercial captaram o momento em que três indivíduos de uma mesma família (mãe e dois filhos) foram atropelados por um veículo em uma via pública na cidade de Joinville. Para a execução dos cálculos estimativos de velocidade os Peritos necessitaram realizar estudos e experimentos a fim de desenvolver metodologia específica. Dessa forma, este estudo de caso teve como objetivo apresentar a metodologia desenvolvida. Metodologia O cálculo estimativo de velocidade através das imagens foi feito por meio da fórmula conhecida vm = d/ t, onde: vm é a velocidade média a ser calculada; d é a distância percorrida; t é o intervalo de tempo que o veículo levou para percorrer a distância determinada. Os valores de d foram determinados com base em pontos de referência imutáveis e visíveis nas imagens analisadas. Posteriormente, foi realizado, no próprio local, o levantamento das medidas entre tais pontos de referência. Já os valores de t foram obtidos através do exame das imagens por meio de softwares, onde se pôde, a partir da visualização quadro-a-quadro e da informação do número de quadros por segundo (fps-frames per second), determinar o tempo gasto pelo veículo para percorrer a distância previamente definida nas imagens ( t = número de quadros / taxa de gravação-fps). Ressalta-se que a taxa de gravação obtida nas propriedades do vídeo foi testada e confirmada fazendo a contagem manual dos quadros e comparando-os com a legenda de horário mostrada nas imagens. Para assegurar a confiabilidade da metodologia utilizada nos cálculos, os Peritos realizaram simulações na mesma via onde foram gravadas as imagens, utilizando um veículo

14 trafegando em velocidade controlada e conhecida, e captando as imagens da simulação com os mesmos equipamentos que registraram as imagens objeto pericial (material questionado). Posteriormente, as imagens da simulação foram analisadas e, após a realização dos cálculos estimativos, obtiveram-se valores compatíveis com os registros verificados no velocímetro do veículo no momento da simulação, confirmando, desta maneira, a validade do método. Imagem 01: Frame retirado das imagens questionadas que apresenta o momento da colisão do veículo com os pedestres. Resultados Aplicando-se a metodologia desenvolvida, apurou-se que o valor estimado para a velocidade média empreendida pelo veículo Fiat/Pálio entre os instantes 17:33:23 e 17:33:24, período este em que o automóvel percorreu uma distância aproximada de 22m antes de colidir com os pedestres, foi de 84,8 km/h. Conclusão O emprego da metodologia descrita neste trabalho demonstra ser uma alternativa viável para realização de estimativas de velocidade em casos flagrados por sistemas de CFTV. PALAVRAS-CHAVE: Análise forense de imagens; estimativa de velocidade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAGÃO, Rnavier Feitosa. Acidentes de Trânsito - Análise da Prova Pericial. 4ª ed. Campinas: Millennium, BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº 9.503, de 23 de setembro de Institui o Código de Trânsito Brasileiro. Disponível em: < Acesso em: 01/10/2012.

15 MARTINEZ, Luis. Article - Pedestrian Accident Reconstruction: Review and Update. Disponível em: < Acesso em: 01/10/2012. MORISSON, A.L.C et al. Guia de referência em sistemas de CFTV. 1ª ed. Brasília: Ministério da Justiça, p. NEGRINI NETO, Osvaldo; KLEINUBING, Rodrigo. Dinâmica dos Acidentes de Trânsito - Análise Reconstruções e Prevenção. 3ª ed. Campinas: Millennium, 2009.

16 ID 06 - Herramienta informática para establecer la posición de víctima y victimário en base a la trayectoria balística Baudino, F; PJ - Poder Judicial Cordoba Argentina; En relación a los delitos en contra de la integridad física de las personas, cuando se utiliza como medio un arma de fuego, resulta dirimente conocer con precisión donde y como estaba posicionado víctima y victimario al momento de producirse los disparos. En base al principio general de la criminalística de reconstrucción del hecho, dicho conocimiento es sustancial para determinar la tipificación de la figura penal, los agravantes, atenuantes, causas de justificación, etc. Las disciplinas técnicas que abordan este tópico, son la Medicina Forense y Balística, cuyo rigor científico son indiscutibles tanto en el ámbito criminalístico como en el jurídico. Así es que las conclusiones de los especialistas van a determinar de manera objetiva como fue la trayectoria del proyectil y como ingresó al cuerpo de la víctima, de arriba hacia abajo o de abajo hacia arriba, de izquierda a derecha o de derecha a izquierda, de adelante hacia atrás o de atrás hacia adelante, en alguna de todas estas variables. Como todas las ciencias forenses, estas disciplinas se rigen por criterios metódicos y objetivos, dejando de lado toda interpretación subjetiva que valla más allá de su experticia. Por tal motivo, es dable entender, que cuando los magistrados le cuestionan al perito médico o balístico la posición de la víctima al momento de recibir el impacto, o la posición del agresor al momento de ejecutarlo, no puedan expedirse al respecto, o en su defecto no lo pueden hacer de de manera categórica. Mediante la utilización de nuevas tecnologías, utilizadas por el Centro de Desarrollo Interdisciplinario de., se ha logrado concluir con precisión y certeza, la ubicación en la escena del crimen de los participes del hecho delictivo, como así también la posición exacta de cada uno de ellos al momento de ejecutarse el disparo del arma de fuego. A continuación se expone como fue el proceso de conocimiento en los autos " GALLARDO, Hugo Alejandro p.s.a. Encubrimiento y Homicidio Simple ", que permitió arribar a las conclusiones referenciadas.

17 Como primera medida, se trabajó en una reunión interdisciplinaria con el médico legista y el médico forense; se les solicitó que indiquen en un personaje tridimensional de la víctima construido con datos objetivos obrantes en las actuaciones y con auxilio del software Poser 2012 las siguientes cuestiones. a) Ubicación en el cuerpo y naturaleza de las heridas, es decir, si las mismas se corresponden con orificios de entrada o de salida. b) El ángulo de incidencia y posible trayectoria de los disparos en base a las lesiones internas del occiso. En base al análisis efectuado, y luego de exhibirle las trayectorias planteadas en el personaje tridimencional, ambos médicos coincidieron que la ubicación, naturaleza, ángulo de incidencia y trayectoria de los proyectiles se corresponden a las conclusiones vertidas en sus respectivas pericias. Con todo ello, se confeccionó un informe detallado de cada una de las heridas marcando la trayectoria sindicada< por los médicos especialistas. A título de ejemplo, se exhibe la herida del dorso de la mano izquierda 0,4 cm, con orificio de entrada y de salida. Acto seguido, a través de una de las herramientas del software Poser, llamada Constraint (coacción en inglés), se generó una constante con el objeto 3D. Es decir que se vinculó la trayectoria

18 expuesta por los especialistas con la parte del cuerpo donde ingresó el proyectil. Al interactuar con el personaje en distintas posiciones, esa trayectoria permanece inalterable respetando el mismo ángulo de incidencia presentado en la postura inicial.. Seguidamente, y con el objeto de corroborar desde el punto de vista técnico lo anteriormente afirmado, se procedió a medir el ángulo en cada una de las variables (ejes x, y, z), deduciendo que por más que se cambie la posición del personaje dicho ángulo de incidencia permanece inmutable, en este caso a 83,5 grados.

19 Siguiendo este orden de ideas, se procedió a realizar una serie de movimientos anatómicos del personaje, a los fines de establecer si los disparos realizados por el victimario habían sido ejecutados en forma directa a la humanidad del difunto, o si por el contrario, conforme a lo expuesto en la postura exculpatoria del imputado, los proyectiles habrían impactado en la víctima, luego de rebotar primero en el suelo. Postura defensiva que de acreditarse, llevaría a descartar que la conducta realizada por Gallardo haya sido con dolo de matar, y por consiguiente, podría encuadrarse en la figura de Homicidio culposo, reduciendo considerablemente la sanción penal. De esa manera, se llegó a una serie de conclusiones que fueron definitivas para el esclarecimiento de la causa y la posterior condena del imputado por el delito de Homicidio simple. En algunas de ellas, se descartó con gran convicción que se haya tratado de disparos de rebote, mientras que en otras se ubicó con precisión la posición de los agentes involucrados en el hecho delictuoso.

20 Las mentadas conclusiones fueron avaladas en un todo por parte de tribunal de juicio, en sentencia 1 de fecha veintidós de junio de dos mil doce, la presidenta del tribunal expuso: "Cabe destacar el valioso y novedoso aporte que ha proporcionado la reconstrucción virtual en este caso, por las dificultades 1 En autos caratulados GALLARDO, Hugo Alejandro p.s.a. Encubrimiento y Homicidio Simple (Expte. Nº /11, Secretaría N 10)

21 que presentaba prima facie determinar la posición del cuerpo al recibir los impactos y si existía la posibilidad de que los disparos hubieran rebotado primero en el piso, antes de dar en la humanidad del difunto. Y resulta relevante este dictamen, porque logra una síntesis armoniosa y dotada de sentido de los distintos aportes de conocimiento y técnicos relevados (informes médicos -tanto del legista como del forense-; dictámenes de balística y química legal; planimetría, testimoniales, etc.), vale decir, las conclusiones a las que arriba tienen sólido sustento fáctico, científico y lógico. A todo lo que se añadió la claridad y elocuencia en la exposición del Ab. Federico Baudino, disipando cualquier duda sobre los aspectos considerados." Esta herramienta informática, además de ser de gran utilidad para establecer de manera objetiva, sistemática e interdisciplinaria la mecánica del hecho criminal, resulta sustancialmente dirimente para complementar a determinadas ciencias forenses al momento de realizar el estudio propio de su pericia. Es así, que luego de la reconstrucción virtual expuesta, se utilizó esta tecnología con gran aceptación y éxito en numerosas causas penales, cuya problemática versaba en un tema reincidente. Donde y como estaba posicionado víctima y victimario al momento de producirse los disparos? y cuya respuesta resulta esencial para tener por acreditado las circunstancias de tiempo, lugar, modo y persona exigidas por nuestro ordenamiento legal para imponer una sanción penal.

22 ID 07 - Metodologias adotadas para a descoberta da velocidade de veículos através da vídeo análise. Ibiapina, RM; Araújo, DA; Araújo, FC; IC - PIAUÍ - Instituto de Criminalística do Piauí; Resumo: Apesar dos numerosos acidentes de trânsito e proporcionalmente da grande quantidade de imagens disponibilizadas pelas câmeras de segurança que permitem a visualização da movimentação dos veículos em instantes ligeiramente próximos ou durante o sinistro, as discussões e publicações acerca do tema ainda são escassas. Neste trabalho são apresentadas algumas metodologias adotadas para efetuar o cálculo de velocidade dos veículos quando estes forem visualizados pelas referidas câmeras ao se deslocarem dentro de um certo percurso. Sabe-se que quanto mais aprofundadas forem as análises acerca de um determinado fato mais completas serão as conclusões e mais precisos serão os argumentos para a elaboração de uma prova material. A seguir, tem-se um breve exemplo de como uma destas metodologias pode ser utilizada para a elaboração do Laudo Pericial propondo o cálculo da velocidade dos veículos. A análise das imagens disponibilizadas por uma das câmeras de segurança de um posto de combustível permitiu elaborar o croqui abaixo, apresentado na Imagem 1. Observam-se alguns pontos de referência e as respectivas distâncias envolvidas. Analisando-se as imagens através de um software específico denominado Virtual Dub, foi possível encontrar os respectivos intervalos de tempo para os quais as distâncias foram percorridas. Com todos esses dados, calculou-se a velocidade do veículo suspeito. Imagem 1 - Croqui do movimento dos veículos analisados no instante em que o eixo dianteiro do veículo que aparece atrás alinha-se com o início do canteiro central. A distância da projeção deste ponto até a projeção do ponto na bomba de combustível usada como referência é de 21,42m. Observase no mesmo esquema que a projeção da referida bomba dista 13,05m da projeção do poste em destaque. O cálculo indicou que o veículo trafegava pela via no primeiro trecho analisado com uma velocidade média mínima de 120,42km/h e máxima de 128,55km/h. Além disso, também foi verificado no trecho que vai do alinhamento com a bomba até o alinhamento com o poste de referência que este movia-se com velocidade média 130,97km/h e 145,80km/h. Comparando o resultado desta metodologia com os resultados encontrados para as velocidades através de outras técnicas, e que serão oportunamente apresentados, verificou-se que todas elas apresentam-se dentro de uma ótima precisão, pois os resultados são bem próximos entre si. Dessa forma, a metodologia aqui proposta é adequada, com alguns ajustes para apresentar respostas coerentes às requisições encaminhadas pela autoridade policial. Referências: 1. Vehicle speed detection in video image sequences using CVS method.

23 ID 08 - O uso do tempo de fala na Comparação Forense de Locutor Gonçalves, CS; IGP/ RS - Instituto-Geral de Perícias do RS; Este estudo tem por tema a taxa de elocução (TE) e de articulação (TA) em fala espontânea do português brasileiro (PB), angariada em gravação desavisada (interceptações telefônicas judicialmente autorizadas, realizadas sem a ciência dos locutores) e avisada (entrevista semidirigida sabida e consentida), contraponto situacional comumente encontrado em Fonética Forense, especificamente na perícia de Comparação de Locutor (CL). Objetivou-se através dele estabelecer o potencial individualizante da TE e da TA, visando à incorporação das taxas temporais ao conjunto de parâmetros técnico-comparativos utilizados na perícia de CL, assim como verificar a relação existente entre tais taxas e as variáveis independentes idade, sexo, escolaridade, gap temporal (entre as gravações desavisada e avisada), tipo de gravação e tamanho do intervalo de fala. Investigou-se a TE e a TA na fala de sete sujeitos (cinco do sexo masculino e dois do sexo feminino), estabelecidos no Rio Grande do Sul (Brasil), com o PB como língua materna e dialetos indefinidos devido à ocasional(is) aprisionamento(s). Os sujeitos integram o banco de dados do Instituto Geral de Perícias (IGP), órgão da Secretaria de Segurança Pública (SSP) do referido estado, nele figurando como alvo da perícia de CL, com resultado positivo para o confronto de perfil de voz e fala então efetuado. Mensurou-se os tempos de fala global e localmente, analisando-se 539 turnos de fala e 748 intervalos interpausais, considerados no cálculo, respectivamente, das TEs e das TAs. Os resultados apontam a existência de diferença não significativa entre os tipos de taxa (mostrando-se a TA menos variável do que a TE, especialmente na mensuração local), mas diferença significativa entre as formas de mensuração na TE. Quanto ao potencial individualizante das taxas, somente na TA a variabilidade intersujeitos foi superior à intrassujeito, obtendo-se, nesse caso, um coeficiente de correlação intraclasse indicativo de satisfatório poder discriminatório de falante. A análise da variabilidade por sexo e por tipo de gravação apontou como significativo somente o tipo de gravação na TE. Observou-se que os sujeitos de ambos os sexos tendem a diminuir as taxas quando têm ciência da gravação (diminuição maior no sexo masculino) e que na fala casual (gravação desavisada) são prevalentemente os homens os falantes com as maiores taxas. Encontrou-se diferença significativa entre os fatores da variável tipo de gravação na TE e correlação significativa entre a TE e a variável tamanho do intervalo de fala e entre a TA e a variável gap temporal. Considerando-se as taxas locais, são significativos preditores do aumento da TE e da TA o fator masculino da variável sexo e o avanço na escolaridade e no gap temporal, enquanto que significativos preditores da diminuição da TE e da TA o avanço na idade e a ciência de gravação. Conclui-se pela indicação da incorporação da TA local média ao rol de parâmetros técnico-comparativos utilizados na perícia de CL, resguardada a máxima contemporaneidade entre as gravações confrontadas, e pela necessidade de adoção de providências que visem minimizar o impacto da ciência da gravação e de diferenças decorrentes tanto do estilo de fala próprio a cada um dos tipos de gravação quanto de eventuais incrementos na escolarização, ocorridos no gap temporal existente entre os áudios do cotejo.

24 ID 09 - Protocolo de Análise Perceptivo-Auditiva de Amostras de Fala aplicado à perícia de Comparação de Locutores Petry, T; Gonçalves, CS; IGP/SC - Instituto Geral de Perícias de Santa Catarina; IGP/RS - Instituto Geral de Perícias do Rio Grande do Sul; RESUMO Introdução: A perícia de Comparação de Locutores tem como escopo a tentativa de definir a autoria de falas presentes em uma gravação. A execução deste exame dá-se pelo confronto de uma amostra de fala teste (questionada) com uma amostra de referência (padrão) de um locutor. Nessa avaliação, são comparadas as características de voz e de linguagem expressiva oral, observando-se, dentre os parâmetros analisados, convergências e/ou divergências. Para esses confrontos, são realizadas, basicamente, duas análises: a perceptivo-auditiva e a acústica. Para a análise perceptivo-auditiva, que pode ser considerada como o padrão-ouro em perícias desta natureza, verificou-se serem escassas na literatura nacional ferramentas que sistematizassem a observação e padronizassem a descrição dos elementos comparados, fato que culminou na elaboração de um protocolo de avaliação próprio para esse fim. Objetivo: Este trabalho tem por objetivo apresentar um protocolo de Análise Perceptivo-Auditiva de Amostras de Fala, ferramenta elaborada para a aplicação nas perícias de Comparação de Locutores. Metodologia: O desenvolvimento do referido protocolo teve início durante o segundo semestre de 2013, em um curso promovido por uma instituição oficial de perícias da região sul do Brasil, destinado a Peritos Criminais daquela região que atuavam com registros de áudio. Das discussões realizadas no referido curso, foi elaborada uma primeira versão, básica. No decorrer do primeiro semestre de 2014, foi dado continuidade aos estudos, com o aprimoramento e o refinamento da versão primária, passando por atualizações até se chegar à versão atual do protocolo, de junho/2014.

25 Resultados: O protocolo de Análise Perceptivo-Auditiva de Amostras de Fala busca englobar, de uma maneira que permita fácil indicação dos achados e prático confronto entre as amostras, uma grande variedade de parâmetros comumente utilizados na perícia de Comparação de Locutores. Tais elementos estão, de maneira didática, divididos em dois grandes grupos: parâmetros de fala e parâmetros de voz. Para cada um desses grandes grupos há subgrupos que permitem o apontamento sistemático das informações. Referente aos parâmetros de fala, há a indicação para que sejam analisados: aplicação de processos fonético-fonológicos de variação linguística; continuidade; tempo de fala; tipo de articulação; estado particular dos articuladores; desvios de fala; prosódia; léxico; construções frasais; referência ao interlocutor; gramaticalidade; organização do raciocínio; além de outros elementos linguísticos destacáveis. Já, concernente aos parâmetros de voz, há a orientação para análise de: caracterização geral provável do indivíduo; tipo de voz; elementos fonatórios; tensão muscular; elementos vocais intervenientes; respiração; tipo de ressonância; pitch; loudness; e psicodinâmica vocal. Por fim, também há espaço para a indicação de observações adicionais, assim como para o fechamento dos resultados da análise perceptivo-auditiva com o apontamento do grau de suporte/contradição, considerando a hipótese de mesma origem. Conclusão: O protocolo de Análise Perceptivo-Auditiva de Amostras de Fala ora apresentado é uma ferramenta que pode auxiliar na sistematização dos dados confrontados e proporcionar uma padronização na maneira de descrever os resultados das comparações no laudo pericial, trazendo benefícios à área.

26 ID 10 - Técnicas de Análises da Autenticidade em Áudios Digitais Fernandes, JR; LAFVA - Laboratório de Análises Forenses em Aúdio-Video; Resumo do trabalho Introdução As análises em provas digitais devem ser entendidas como sendo todo exame científico de comparação e/ ou de avaliação, executados em uma evidência apresentada nesta forma, quando áudio ou de imagem em questões judiciais. Para que as análises sejam realizadas, é recomendado que um fluxograma de exigências e de atividades seja obedecido em conjunto, de maneira a possibilitar a validação da metodologia, dos resultados e das conclusões apresentadas. Este trabalho objetiva apresentar um conjunto de procedimentos executados pelo Autor em análises de verificação da autenticidade de um arquivo de áudio. Desenvolvimento A apresentação da metodologia abordará os seguintes tópicos: - Aspectos legais de autenticação de documentos digitais. - Procedimentos e análises iniciais. - Apresentação em resumo de um caso real. - Apresentação de ferramentas instrumentais e exemplos. As ferramentas computacionais analisam: a forma de onda, a fase dos harmônicos de um ruído contínuo de banda estreita de frequência, edições em arquivos MP3 e locais de substituições de falas por ruídos de fundo da mesma gravação. Exemplo 1 A figura 01 mostra o espectrograma do sinal de uma gravação. Figura 01 Uma análise visual é incapaz de identificar traços de edição no sinal.

27 Análise do ruído DC- Figura 02 Uma análise, na variação do ruído DC, é possível identificar que um fragmento produzido em um gravador diferente foi acrescentado na gravação, no instante 36,9s. Figura 02 Análise da fase- Figura 03 Análise da fase do harmônico do ruído contínuo de 75,1177Hz- Figura 03 Embora a energia tenha se mantido constante, verifica-se que um fragmento, entre 3min31 e 3min52s foi deslocado para esse intervalo temporal, pois há uma quebra na fase do harmônico. A fase poderá ter pequenas variações ao longo de toda a gravação, mas a periodicidade mantem-se com certa regularidade.

28 Exemplo 2- A figura 4 mostra a forma de onda waveform de uma gravação de áudio, e o seu exame visual não indica uma adulteração na gravação original. Um exame mais técnico e com ferramenta apropriada pode ser capaz de mostrar a inserção de um fragmento que foi originariamente salvo em um formato com extensão, por exemplo, amr e depois, adicionado ao arquivo de uma gravação que estava digitalizada em PCM WAV. Figura 04 Análise nos níveis de energia a partir da forma de onda. Figura 05 Figura 05. Conclusão Considerando que a verificação de autenticidade é o mais importante exame em uma gravação de áudio, uma vez que a identificação dos locutores só terá validade se a

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto 4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

Introdução Funcionalidades por perfil Advogado e Jus Postulandi Adicionar defensoria representante de uma parte Adicionar procuradoria representante

Introdução Funcionalidades por perfil Advogado e Jus Postulandi Adicionar defensoria representante de uma parte Adicionar procuradoria representante 1 Introdução Funcionalidades por perfil Advogado e Jus Postulandi Adicionar defensoria representante de uma parte Adicionar procuradoria representante de uma parte Detalhes do processo Representante processual

Leia mais

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL DIRETRIZES PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA I E II Considerando os problemas

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA 58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto 3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Manual Geral do OASIS

Manual Geral do OASIS Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística

Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

Guia do usuário para utilização do sistema WCRC3 Central de Informações do Registro Civil da Arpen SP Gravação e envio dos registros

Guia do usuário para utilização do sistema WCRC3 Central de Informações do Registro Civil da Arpen SP Gravação e envio dos registros Guia do usuário para utilização do sistema WCRC3 Central de Informações do Registro Civil da Arpen SP Gravação e envio dos registros Página 1 de 12 1 Introdução 2 Procedimentos e padronização dos dados

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por

Leia mais

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de OCR e separação de documentos de código de correção

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de OCR e separação de documentos de código de correção Este procedimento corresponde ao fluxo de trabalho de Indexação de OCR com separação de código de correção no programa de treinamento do Capture Pro Software. As etapas do procedimento encontram-se na

Leia mais

As pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com:

As pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com: 1 Metodologia da Pesquisa Científica Aula 4: Tipos de pesquisa Podemos classificar os vários tipos de pesquisa em função das diferentes maneiras pelo qual interpretamos os resultados alcançados. Essa diversidade

Leia mais

Manual do Painel Administrativo

Manual do Painel Administrativo Manual do Painel Administrativo versão 1.0 Autores César A Miggiolaro Marcos J Lazarin Índice Índice... 2 Figuras... 3 Inicio... 5 Funcionalidades... 7 Analytics... 9 Cidades... 9 Conteúdo... 10 Referência...

Leia mais

Calibração de Equipamentos

Calibração de Equipamentos Vídeo Conferência Calibração de Equipamentos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Junho/2014 Diferença entre calibração e a verificação metrológica Calibração Estabelece o erro de medição e

Leia mais

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,

Leia mais

Novo Guia de uso rápido do PROJUDI

Novo Guia de uso rápido do PROJUDI 1. O que é o PROJUDI? Novo Guia de uso rápido do PROJUDI O Processo Judicial Digital PROJUDI, também chamado de processo virtual ou de processo eletrônico, pode ser definido como um software que reproduz

Leia mais

FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar

FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha 1 1 Introdução

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS VINICIUS DA SILVEIRA SEGALIN FLORIANÓPOLIS OUTUBRO/2013 Sumário

Leia mais

Um produto para jogar um conteúdo matemático e estudar um jogo social

Um produto para jogar um conteúdo matemático e estudar um jogo social Um produto para jogar um conteúdo matemático e estudar um jogo social 1 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 4 3 DESENVOLVIMENTO... 5 4 CONCLUSÃO... 11 5 REFERÊNCIA... 11 TABELA DE FIGURAS Figura

Leia mais

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de

Leia mais

15/03/2010. Análise por pontos de função. Análise por Pontos de Função. Componentes dos Pontos de Função. Componentes dos Pontos de Função

15/03/2010. Análise por pontos de função. Análise por Pontos de Função. Componentes dos Pontos de Função. Componentes dos Pontos de Função Análise por pontos de função Análise por Pontos de Função Referência: Manual de práticas de contagem IFPUG Versão 4.2.1 Técnica que permite medir a funcionalidade de um software ou aplicativo, sob a visão

Leia mais

Controle do Arquivo Técnico

Controle do Arquivo Técnico Controle do Arquivo Técnico Os documentos existentes de forma física (papel) no escritório devem ser guardados em pastas (normalmente pastas suspensas) localizadas no Arquivo Técnico. Este Arquivo pode

Leia mais

Inscrições/Submissões

Inscrições/Submissões Inscrições/Submissões Orientações Gerais As inscrições serão feitas exclusivamente online, no site do evento, pelo link Inscrições/Submissões > Formulário de inscrição. O preenchimento correto dos dados

Leia mais

Estratégias de e-learning no Ensino Superior

Estratégias de e-learning no Ensino Superior Estratégias de e-learning no Ensino Superior Sanmya Feitosa Tajra Mestre em Educação (Currículo)/PUC-SP Professora de Novas Tecnologias da Anhanguera Educacional (Jacareí) RESUMO Apresentar e refletir

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração da NBC T 1 citada nesta Norma para NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.213/09 Aprova a NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e

Leia mais

ATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF

ATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF TUTORIAL DE DIGITALIZAÇÃO DIRIGIDO AO USO DO PROCESSO ELETRÔNICO Adaptado do tutorial elaborado pelo colega MAICON FALCÃO, operador de computador da subseção judiciária de Rio Grande. Introdução Este tutorial

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

FLUXOGRAMA DA PESQUISA

FLUXOGRAMA DA PESQUISA FLUXOGRAMA DA PESQUISA Desde a preparação até a apresentação de um relatório de pesquisa estão envolvidas diferentes etapas. Algumas delas são concomitantes; outras são interpostas. O fluxo que ora se

Leia mais

Capítulo 7 Medidas de dispersão

Capítulo 7 Medidas de dispersão Capítulo 7 Medidas de dispersão Introdução Para a compreensão deste capítulo, é necessário que você tenha entendido os conceitos apresentados nos capítulos 4 (ponto médio, classes e frequência) e 6 (média).

Leia mais

Sphinx Scanner Informações gerais V 5.1.0.8

Sphinx Scanner Informações gerais V 5.1.0.8 Sphinx Scanner Informações gerais V 5.1.0.8 Pré-requisitos: Possuir modalidade scanner no software Sphinx A SPHINX Brasil propõe uma solução de leitura automática de questionários por scanner. O Sphinx

Leia mais

Guia Site Empresarial

Guia Site Empresarial Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação

Leia mais

&XUVRGH,QWURGXomRDR (GLWRUGH3ODQLOKDV([FHO

&XUVRGH,QWURGXomRDR (GLWRUGH3ODQLOKDV([FHO Universidade Federal de Viçosa Departamento de Informática &XUVRGH,QWURGXomRDR (GLWRUGH3ODQLOKDV([FHO Flaviano Aguiar Liziane Santos Soares Jugurta Lisboa Filho (Orientador) PROJETO UNESC@LA Setembro de

Leia mais

Perícia forense computacional aplicada a dispositivos de armazenamento e smartphones android

Perícia forense computacional aplicada a dispositivos de armazenamento e smartphones android Perícia forense computacional aplicada a dispositivos de armazenamento e smartphones android Raphael Pinheiro Afonso 1 ; Elvio Gilberto da Silva 1 ; Patrick Pedreira Silva 1 ; Henrique Pachioni Martins

Leia mais

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - O presente regulamento tem por finalidade estatuir a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), do Curso

Leia mais

Manual do Usuário. Módulo Agentes Patrimoniais. Versão 1.0.0

Manual do Usuário. Módulo Agentes Patrimoniais. Versão 1.0.0 Manual do Usuário SISINVENT Sistema de Inventário Periódico na Web Módulo Agentes Patrimoniais Versão 1.0.0 APRESENTAÇÃO Seguindo a tendência de evolução da Moderna Administração Pública, o Poder Judiciário

Leia mais

Processamento digital de imagens. introdução

Processamento digital de imagens. introdução Processamento digital de imagens introdução Imagem digital Imagem digital pode ser descrita como uma matriz bidimensional de números inteiros que corresponde a medidas discretas da energia eletromagnética

Leia mais

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação. Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira

Leia mais

Filtros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais.

Filtros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais. Filtros de sinais Nas aulas anteriores estudamos alguns conceitos importantes sobre a produção e propagação das ondas eletromagnéticas, além de analisarmos a constituição de um sistema básico de comunicações.

Leia mais

Projeto de Sistemas I

Projeto de Sistemas I Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br $XWDUTXLD(GXFDFLRQDOGR9DOHGR6mR)UDQFLVFR± $(96) )DFXOGDGHGH&LrQFLDV6RFLDLVH$SOLFDGDVGH3HWUROLQD± )$&$3( &XUVRGH&LrQFLDVGD&RPSXWDomR Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação cynaracarvalho@yahoo.com.br

Leia mais

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3 SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 1. Login no sistema... 2 Atendente... 3 1. Abrindo uma nova Solicitação... 3 1. Consultando Solicitações... 5 2. Fazendo uma Consulta Avançada... 6 3. Alterando dados da

Leia mais

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES 3.1 - IDENTIFICADORES Os objetos que usamos no nosso algoritmo são uma representação simbólica de um valor de dado. Assim, quando executamos a seguinte instrução:

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

6 Construção de Cenários

6 Construção de Cenários 6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.

Leia mais

Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria

Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria i Professor Marcelo Aragão Trabalhos de outros auditores ou especialistas Complexidade das transações Volume das transações Áreas importantes

Leia mais

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

COMUNICADO SINDICÂNCIA DE VIDA PREGRESSA ESCLARECIMENTOS DA BANCA EXAMINADORA.

COMUNICADO SINDICÂNCIA DE VIDA PREGRESSA ESCLARECIMENTOS DA BANCA EXAMINADORA. COMUNICADO SINDICÂNCIA DE VIDA PREGRESSA ESCLARECIMENTOS DA BANCA EXAMINADORA. Referências: Edital Bacen Analista n o 1 e Edital Bacen Técnico n o 1, ambos de 18 de novembro de 2009 Itens 14 e 12, respectivamente.

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MÓDULO PROTOCOLO MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO: SETEMBRO/2010 SUMÁRIO Introdução...

Leia mais

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente

Leia mais

Receber intimações: poderão receber intimações em processos eletrônicos nos quais estejam vinculados.

Receber intimações: poderão receber intimações em processos eletrônicos nos quais estejam vinculados. INTRODUÇÃO O tribunal de Justiça de Santa Catarina, em um processo de evolução dos serviços disponíveis no portal e-saj, passa a disponibilizar a peritos, leiloeiros, tradutores e administradores de massas

Leia mais

Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 2012. Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira

Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 2012. Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 12 Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira 1 DESAFIO PROFISSIONAL Disciplinas: Ferramentas de Software para Gestão de Projetos. Gestão de

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Resumo Atualmente muitos Controladores Programáveis (CPs) classificados como de pequeno porte possuem, integrados em um único invólucro, uma densidade significativa

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA Coordenadoria da Administração Tributária Diretoria Executiva da Administração Tributária Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte Manual

Leia mais

Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico

Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico 2015 GVDASA Sistemas Pedagógico 2 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MISSÃO DO CURSO A concepção do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas está alinhada a essas novas demandas

Leia mais

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância

Leia mais

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações 153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Análise de Ponto de Função

Análise de Ponto de Função Complemento para o Curso Análise de Ponto de Função FUNÇÕES DO TIPO DADO O termo Arquivo não significa um arquivo do sistema operacional, como é comum na área de processamento de dados. Se refere a um

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 28 Revisão para a Prova 2 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 28-28/07/2006 1 Matéria para a Prova 2 Gestão de projetos de software Conceitos (Cap. 21) Métricas (Cap.

Leia mais

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO

ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO ESCOLHA DO TEMA - Seja cauteloso na escolha do tema a ser investigado. Opte por um tema inserido no conteúdo programático da disciplina pela qual teve a maior aptidão

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória,

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET I Sumário 1. Objetivo do Documento... 1 2. Início... 1 3. Cadastro de Pessoa Física... 3 3.1. Preenchimentos Obrigatórios.... 4 3.2. Acesso aos Campos

Leia mais

PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS - MANUAL DO USUÁRIO

PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS - MANUAL DO USUÁRIO SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS SEVIDORES ESTADUAIS PLANSERV PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS - MANUAL DO USUÁRIO CONTATO: 3116-4789/ 3116-4741 AGOSTO/2007

Leia mais

Status. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna

Status. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna O que é uma planilha eletrônica? É um aplicativo que oferece recursos para manipular dados organizados em tabelas. A partir deles pode-se gerar gráficos facilitando a análise e interpretação dos dados

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA DOS LABORATÓRIOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA DOS LABORATÓRIOS NORMAS GERAIS DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS DOS CURSOS DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO, CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS E ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO DA PONTIFÍCIA

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC 10º C. Planificação de. Curso Profissional de Técnico de Secretariado

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC 10º C. Planificação de. Curso Profissional de Técnico de Secretariado Escola Básica e Secundária de Velas Planificação de TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC Curso Profissional de Técnico de Secretariado 10º C MÓDULO 1 FOLHA DE CÁLCULO Microsoft Excel Conteúdos

Leia mais

FCGTURH III FÓRUM CIENTÍFICO DE GASTRONOMIA,

FCGTURH III FÓRUM CIENTÍFICO DE GASTRONOMIA, FCGTURH III 18, 19 e 20 DE NOVEMBRO DE Tema: A INOVAÇÃO E A INTERNACIONALIZAÇÃO NO ENSINO E NA PESQUISA EM GASTRO- NOMIA, PROMOÇÃO ABBTUR Seccional Santa Catarina UNIVALI Universidade do Vale do Itajaí

Leia mais

111 ENSINO FUNDAMENTAL

111 ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO FUNDAMENTAL 111 A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO 112 O Sistema Público Municipal de Ensino de Viana, acompanhando as mudanças educacionais de ordem político-pedagógica

Leia mais

2 Atualidade de uma base de dados

2 Atualidade de uma base de dados 2 Atualidade de uma base de dados Manter a atualidade de uma base de dados é um problema que pode ser abordado de diferentes maneiras. Cho e Garcia-Molina [CHO] definem esse problema da seguinte forma:

Leia mais

UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 4 PROCESSAMENTO DE IMAGENS

UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 4 PROCESSAMENTO DE IMAGENS UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 4 PROCESSAMENTO DE IMAGENS Executar as principais técnicas utilizadas em processamento de imagens, como contraste, leitura de pixels, transformação IHS, operações aritméticas

Leia mais

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 CONSIDERAÇÕES GERAIS O objetivo deste documento é informar a estrutura e a informação esperadas num texto de Trabalho de Graduação. O conteúdo do texto deverá ser

Leia mais