Desenvolvedor Front End

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1 Desenvolvedor Front End Desenvolvedor Mobile Desenvolvedor de e-commerce

2 1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS A Habilitação Técnica de Nível Médio em Informática para Internet Eixo Tecnológico Informação e Comunicação, de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio instituído pela Resolução CNE/CEB nº 03/08, fundamentada no Parecer CNE/CEB nº 11/08, alterada pela Resolução CNE/CEB nº 4/2012 de 06/06/2012, atende ao disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) Lei Federal nº 9.394/96, nas Resoluções CNE/CEB nº 04/10 e 06/2012 e nos Pareceres CNE/CEB nº 07/10 e 11/2012, no Regimento das Unidades Educacionais e demais normas do sistema de ensino. Na perspectiva de atualizar o perfil profissional de conclusão, para que os egressos possam acompanhar as transformações do setor produtivo e da sociedade, o Plano de Curso de Técnico em Informática para Internet, aprovado pela Resolução nº 13/2012 do Conselho Regional do, de 29/05/2012, passa, nesta oportunidade, por revisão, ajustando-se às diretivas do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio e mantendo-se alinhado às exigências específicas da ocupação, incorporando as inovações decorrentes dos avanços científicos e tecnológicos deste segmento, da experiência acumulada pela instituição e de novas tecnologias educacionais. É notório que os computadores revolucionaram o mundo e a Internet revolucionou a forma como utilizamos os computadores. Na década de 1960, a partir de pesquisas realizadas durante a guerra fria e visando maior segurança das informações em caso de ataques isolados, a ARPANET (Advanced Research Projects Agency Network) foi criada por J. C. R. Licklider, do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT). Apesar de um ataque nunca ter ocorrido, a tecnologia foi possivelmente a maior e mais rápida revolução nos meios de comunicação, atingindo cerca de 50 milhões de pessoas em menos de quatro anos. 1 Após o surgimento da ARPANET e da chegada da rede ao Brasil com o AlterNex do Ibase no final da década de 80, muitos recursos tecnológicos foram desenvolvidos e modificados até a criação da World Wide Web em 1992, pelo cientista Tim Berners-Lee. Este movimento continua ainda hoje, com conceitos como WEB 2.0 e 3.0, inteligência coletiva e computação na nuvem. No Brasil, como em todo o mundo, a Internet tornou-se não só uma forma de comunicação, mas também uma poderosa ferramenta de comércio nos mais diferentes ramos. Atualmente, qualquer empresa da área de comunicação, agências de publicidade, 1 2

3 produtores de mídia e fabricantes de softwares, entre outros, necessitam de profissionais especializados em Internet. 2 Outro fator gerador de demanda por mão-de-obra qualificada é a integração dos dispositivos móveis ao comércio eletrônico, com a consequente necessidade de configuração, programação, implantação e otimização de sistemas, ferramentas e tecnologia para este segmento. Com o fortalecimento do mercado de tablets e smartphones, o mobile marketing tornou-se o principal diferencial competitivo das marcas no país. Tudo isso cria um contexto favorável à inserção do Técnico em Informática para Internet no mercado de trabalho. 3 De acordo com pesquisa do e-bit (APUD Revista Veja): 4 61% dos novos consumidores possuem renda de até R$ 3.000,00 reais. As empresas do setor que estão contratando revelam que em 65% dos casos candidatos estão despreparados para ocupar vagas abertas. O comércio eletrônico caminha a passos largos no Brasil. Em 2013, o faturamento do setor deve ultrapassar a marca de 22 bilhões de reais. Se a estimativa se confirmar, a área vai experimentar um crescimento de 20% em relação às vendas do ano passado, muito superior ao tímido desempenho esperado do restante da economia nacional: 1,5%. O e-commerce nacional pode registrar outro recorde em 2013: 40 milhões de brasileiros (metade dos usuários de internet no país) devem fazer ao menos uma compra em uma das lojas online existentes. E o mercado deve ser aquecido ainda pela chegada da Amazon, gigante americana do varejo eletrônico, o que deve ocorrer entre o fim deste ano ou início de Apesar de tantos indicadores positivos e justamente por causa desse crescimento acelerado o comércio eletrônico já se ressente da falta de profissionais. Uma pesquisa da FGV (APUD UOL Notícias Economia) 5 aponta que o Brasil terá 140 milhões de PCs até Em 2015, os Tablets serão o terceiro eletrônico em vendas no mundo, perdendo apenas para a televisão e os computadores pessoais. Vão movimentar um mercado de U$ 49 bilhões de dólares. 6 Nesse mesmo ano, segundo a Cisco, vídeo vai dominar o tráfego mundial de celulares e tablets Pesquisa do CETIC BR sobre o uso das tecnologias da Informação e da comunicação no Brasil: /32360/

4 Neste novo cenário, a procura por profissionais qualificados é proporcional ao próprio crescimento e influência da rede. Esta demanda inclui tanto escritores especializados em publicações na Web como artistas e diagramadores especializados em peças digitais e até desenvolvedores de aplicativos para dispositivos móveis, profissões que, apesar de possuírem características e conhecimentos específicos, têm uma série de fundamentos e necessidades em comum. O planejamento, a criação de interfaces, o desenvolvimento de aplicações, o comércio eletrônico e qualquer outra área relacionada à Internet são os campos de atuação desses profissionais, cuja formação inclui o domínio das linguagens que poderíamos denominar como a base da WEB o HTML (Hypertext Markup Language), o CSS (Cascading Style Sheets), assim como, conhecimentos básicos em design e desenvolvimento de softwares. Nesse contexto, o SENAC São Paulo oferece o Técnico em Informática para Internet, com objetivo de formar profissionais com habilidades técnicas e espírito empreendedor, capaz de compreender as especificidades de cada uma das áreas do conhecimento deste curso sem perder a visão integral do ser humano, necessária para as infinitas possibilidades de evolução do mercado. 2. REQUISITOS DE ACESSO Para matrícula na Habilitação Técnica de Nível Médio, o(a) candidato(a) deve estar cursando, no mínimo, a 2ª série do Ensino Médio. Documentos: Requerimento de Matrícula. Documento de Identidade (RG) (cópia simples). Certificado ou Histórico Escolar de conclusão do Ensino Médio ou outros documentos educacionais que comprovem a conclusão do Ensino Médio (apresentação do original e cópia simples ou cópia autenticada), ou Declaração de escola, comprovando estar cursando a escolaridade mínima exigida (original). Para matrícula nas Qualificações Técnicas de Nível Médio, quando realizadas de forma independente da Habilitação, o(a) candidato(a) deve ter no mínimo o Ensino Fundamental completo. Documentos: Requerimento de Matrícula. 4

5 Documento de Identidade (RG) (cópia simples). Certificado ou Histórico Escolar de conclusão do Ensino Fundamental ou outros documentos educacionais que comprovem a conclusão do Ensino Fundamental (apresentação do original e cópia simples ou cópia autenticada). As inscrições e as matrículas serão efetuadas conforme cronograma estabelecido pela Unidade, atendidos os requisitos de acesso e nos termos regimentais. 3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO O Técnico em Informática para Internet é o profissional que participa do desenvolvimento de projetos para Internet tanto para Front End, com foco direto no usuário de Internet, quanto no desenvolvimento de rotinas de Back End, como criação, personalização e administração de CMS (Content Management Systems), soluções Mobile (tecnologias móveis), ações de marketing digital e projetos de e-commerce em seus aspectos técnicos e organizacionais. As possibilidades de atuação desse profissional são amplas, podendo trabalhar de forma autônoma ou como funcionário em instituições públicas, privadas e do terceiro setor. A dinâmica da profissão privilegia ainda o profissional com atitude empreendedora, capaz de administrar seu próprio negócio, prestando serviços de desenvolvimento, gerenciamento e consultoria de produtos Web e negócios digitais. Para tanto, no decorrer do curso o aluno deve mobilizar e articular com pertinência os saberes necessários à ação eficiente e eficaz, integrando suporte científico, tecnológico e valorativo que lhe permita: Buscar atualização constante e autodesenvolvimento, por meio de estudos e pesquisas no mercado nacional e internacional para propor inovações, identificar e incorporar, criticamente, novos métodos, técnicas e tecnologias às suas ações e responder às situações cotidianas e imprevisíveis com flexibilidade e criatividade. Assumir postura profissional condizente com os princípios que regem a formação do Técnico em Informática para Internet, atuando em equipes e relacionando-se com outros profissionais, clientes e fornecedores envolvidos no processo de trabalho, contribuindo de forma efetiva para atingir os objetivos estabelecidos no seu campo de trabalho. Gerenciar seu percurso profissional, com iniciativa e de forma empreendedora, visualizando oportunidades de trabalho nos diversos setores e possibilidades para projetar seu itinerário formativo, seja prestando serviços em organizações ou na condução do seu próprio negócio. 5

6 Atuar com responsabilidade, comprometendo-se com os princípios da ética, da sustentabilidade, da preservação da saúde e do desenvolvimento social, orientando suas atividades por valores expressos no ethos profissional, resultante da qualidade e do gosto pelo trabalho bem feito. Para atender às demandas do processo produtivo, o Técnico em Informática para Internet deverá constituir as seguintes competências profissionais: Desenvolver projetos para Internet, utilizando linguagem de marcação de texto e programação cliente/servidor, recursos tecnológicos e ferramentas de Front End, Back End, Mobile, CMS, e-commerce e RIA, a fim de gerir processos de vendas em plataformas de comércio eletrônico. O Desenvolvedor Front End é o profissional responsável pela estruturação, organização semântica e interatividade de um site. Ele trabalha de forma autônoma ou como funcionário em instituições públicas, privadas e do terceiro setor. Esta Qualificação Técnica prevê o desenvolvimento da seguinte competência: Planejar, desenvolver e publicar projetos de websites, utilizando padrões comerciais e tecnológicos vigentes, visando à acessibilidade e usabilidade. O Desenvolvedor Mobile é o profissional responsável por adaptar o Front End para múltiplos dispositivos e desenvolver banco de dados relacionais. Ele trabalha de forma autônoma ou como funcionário em instituições públicas, privadas e do terceiro setor. Esta Qualificação Técnica prevê o desenvolvimento da seguinte competência: Desenvolver projetos Web compatíveis com tecnologias móveis, aplicando conceitos e tecnologias CRUD (Create, Read, Update e Delete) e RIA (Rich Internet Application), para oferecer aplicações interativas e dinâmicas para múltiplos dispositivos e plataformas. O Desenvolvedor e-commerce é o profissional responsável por administrar, instalar e fazer manutenção de sistemas de e-commerce. Ele trabalha de forma autônoma ou como funcionário em instituições públicas, privadas e do terceiro setor. Esta Qualificação Técnica prevê o desenvolvimento da seguinte competência: Planejar, estruturar e personalizar sistemas de e-commerce, com uso de tecnologia Web e marketing digital, utilizando a Internet como canal de vendas e relacionamento, a fim de maximizar resultados por meio da oferta de plataformas conforme a necessidade do cliente. 6

7 4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A organização curricular do curso Técnico em Informática para Internet está estruturada em quatro módulos e compreende, em seu itinerário formativo, três Qualificações Técnicas de Nível Médio de: Desenvolvedor Front End (Módulos I e II). Desenvolvedor Mobile (Módulos I e III). Desenvolvedor e-commerce (Módulos I e IV). Os módulos de I a IV correspondem à Habilitação Técnica de Nível Médio em Informática para Internet, sendo que: O módulo I deve ser desenvolvido no início do curso, isoladamente ou em concomitância com os módulos II, III e/ou IV. O módulo II deve ser desenvolvido isoladamente ou em concomitância com o módulo I. Os módulos III e IV são independentes, não sequenciais, e devem ser desenvolvidos após o módulo II isoladamente ou em concomitância com o módulo I. M Ó D U L O S Carga Horária I Ambientação Tecnológica e Empreendedorismo 100 II Desenvolvimento de Front End 280 III Desenvolvimento de Mobile 360 IV Desenvolvimento de e-commerce 260 TOTAL DE HORAS Módulo I Ambientação Tecnológica e Empreendedorismo: Possibilita ao aluno utilizar recursos básicos de informática de forma integrada, buscando otimizar rotinas de trabalho e desenvolver um perfil empreendedor. Deve ser desenvolvido no início do curso, isoladamente ou em concomitância com os módulos II, III e/ou IV. Módulo II Desenvolvimento de Front End: Possibilita ao aluno montar websites utilizando os padrões do W3C com acesso a banco de dados e conteúdo dinâmico. Deve ser desenvolvido isoladamente ou em concomitância com o módulo I. Módulo III Desenvolvimento de Mobile: Possibilita ao aluno desenvolver websites para dispositivos móveis. Deve ser desenvolvido após o Módulo II, isoladamente ou em concomitância com os módulos I e/ou IV. 7

8 Módulo IV Desenvolvimento de e-commerce: Possibilita ao aluno desenvolver websites para comércio eletrônico por meio de plataforma CMS. Deve ser desenvolvido após o Módulo II, isoladamente ou em concomitância com os módulos I e/ou III. COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS A SEREM DESENVOLVIDAS NOS MÓDULOS Módulo I Ambientação Tecnológica e Empreendedorismo Utilizar recursos de informática de forma integrada, considerando formatação e organização de arquivos a fim de otimizar rotinas de trabalho e agregar qualidade profissional. Identificar oportunidades de negócios com base no processo criativo e inovador de geração de ideias, mobilizando características do comportamento empreendedor. Elaborar projeto inovador com base nos conceitos de gestão empreendedora, definindo estratégias sustentáveis. Módulo II Desenvolvimento de Front End Desenvolver algoritmos e organizar elementos estruturais de websites, utilizando padrões de lógica, técnicas de programação, raciocínio lógico, fundamentos de arquitetura da informação, usabilidade e acessibilidade, para a construção de sistemas Web. Criar, formatar e otimizar imagens vetoriais e bitmaps, gráficos, animações e elementos visuais de navegação para Web, de acordo com os padrões de arquivos para Internet, a fim de desenvolver páginas acessíveis. Instalar, configurar e operar servidores Web, avaliando suas performances e reconhecendo o funcionamento do hardware, sistemas operacionais, dispositivos e padrões de comunicação utilizados, visando ao adequado funcionamento das aplicações. Módulo III Desenvolvimento de Mobile Criar interfaces para dispositivos múltiplos, utilizando ferramentas de prototipação e edição de imagens, de acordo com os padrões de usabilidade e acessibilidade vigentes, para produzir websites compatíveis com diversas plataformas. Desenvolver websites dinâmicos e interativos com acesso a dados, por meio de programação orientada a objetos, com o objetivo de implementar o sistema Web otimizando seu funcionamento e manutenção. 8

9 Módulo IV Desenvolvimento de e-commerce Selecionar plataformas de aplicação a partir da avaliação das características do empreendimento e das necessidades do usuário, de acordo com a estratégia de marketing digital, comportamento do consumidor e normas legais e de segurança, visando implementar soluções criativas que gerem oportunidades de negócios online. Personalizar plataformas de comércio eletrônico utilizando recursos de linguagem orientada a objetos, para desenvolver sistemas de e-commerce eficientes, seguros e confiáveis. Planejar, estruturar e operar repositórios de dados, com base no uso de conceitos de modelagem, banco de dados e SQL, com a finalidade de manter dados acessíveis e íntegros. Indicações Metodológicas As indicações metodológicas que orientam este curso, em consonância com a Proposta Pedagógica do, pautam-se pelos princípios da aprendizagem com autonomia e do desenvolvimento de competências profissionais, entendidas como a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho. 8 As competências profissionais descritas na organização curricular foram definidas com base no perfil profissional de conclusão, considerando processos de trabalho de complexidade crescente, relacionados com área de atuação deste profissional. Tais competências desenham um caminho metodológico que privilegia a prática pedagógica contextualizada, colocando o aluno frente a situações problemáticas que possibilitem o exercício contínuo da mobilização e a articulação dos saberes necessários para a ação e a solução de questões inerentes à natureza do trabalho neste segmento. A incorporação de tecnologias e práticas pedagógicas inovadoras previstas, como o trabalho por projeto, atende aos processos de produção da área, às constantes transformações que lhe são impostas e às mudanças socioculturais relativas ao mundo do trabalho. Propicia aos alunos a vivência de situações desafiadoras que levam a um maior envolvimento, instigandoos a decidir, opinar, debater e construir com autonomia o seu desenvolvimento profissional. Permite, ainda, a oportunidade de trabalho em equipe, assim como o exercício da ética, da responsabilidade social e da atitude empreendedora. 8 Esta é a definição de competência profissional presente nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico Resolução CNE/CEB nº 04/99. 9

10 As situações de aprendizagem previstas para o curso têm como eixo condutor um Projeto que será construído no decorrer dos módulos, ou seja, por etapas, considerando as especificidades de cada módulo. O trabalho por projeto favorece o desenvolvimento das competências previstas em cada módulo, na medida em que considera contextos similares àqueles encontrados nas condições reais de trabalho e estimula a participação ativa dos alunos na busca de soluções para os desafios que dele emergem. Estudo de casos, proposição de problemas, pesquisa em diferentes fontes, contato com empresas e especialistas da área, seminários, visitas técnicas, trabalho de campo e simulações de contextos compõem o repertório do trabalho por projeto, que será especificado no plano dos docentes, a ser elaborado sob a coordenação da Área Técnica da Unidade e registrado em documento próprio. Cabe ressaltar que, na mediação dessas atividades, o docente deve atuar no sentido de possibilitar a identificação de problemas diversificados e desafiadores, orientando a busca de informações, estimulando o raciocínio lógico e a criatividade e incentivando respostas inovadoras. Deve, também, criar estratégias que propiciem avanços, tendo sempre em vista que a competência é formada pela prática e que esta se dá em situações concretas. PLANO DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO O estágio é um ato educativo, tendo como objetivo proporcionar a preparação para o trabalho produtivo e para vida cidadã do educando, sempre desenvolvido em ambientes de trabalho que envolva atividades relacionadas com a natureza do curso, nos termos da legislação vigente. Este curso não prevê estágio profissional supervisionado, ficando a critério da Direção da Unidade autorizar a sua realização como uma atividade opcional do aluno, acrescida à carga horária total do curso. O estágio não obrigatório e opcional do aluno poderá ser realizado desde que o mesmo esteja matriculado, frequente regularmente o curso. O aluno que optar pelo estágio poderá iniciá-lo a partir do módulo II. Mesmo não sendo obrigatório, o estágio será orientado e supervisionado por um responsável da parte concedente e acompanhado por docente orientador indicado pelo Senac, que se responsabilizará pela sua avaliação e pela verificação do local destinado às atividades do estágio, procurando garantir que as instalações e as atividades desenvolvidas sejam adequadas para a formação cultural e profissional do educando. 10

11 Os estágios poderão ser desenvolvidos em organizações privadas, públicas e do terceiro setor onde a atividade desse profissional se faça necessária, desde que ofereçam as condições essenciais ao cumprimento de sua função educativa, de maneira a evitar situações em que o aluno seja compelido a assumir responsabilidades de profissionais já qualificados e, dessa forma, desenvolvendo as atividades compatíveis com as previstas no Termo de Compromisso. Serão aplicados estratégias e instrumentos de avaliação do desempenho do aluno, com registros em formulário próprio de acompanhamento do estágio, com anotações diárias feitas pelo estagiário e validadas pelo supervisor do campo de estágio. O estágio não poderá exceder 06 horas diárias e 30 horas semanais, devendo constar do respectivo Termo de Compromisso. A carga horária do estágio deverá ser de, no mínimo, 10% do total de horas da Habilitação ou, no mínimo, o mesmo percentual da respectiva Qualificação Técnica e o aluno poderá concluí-lo até a data de término do curso estabelecida no Termo de Compromisso firmado entre o aluno ou seu responsável legal, a parte concedente e o Senac, que indicará as condições para sua realização. Periodicamente o aluno deverá apresentar ao docente orientador do estágio, relatório das atividades realizadas. Um relatório final deverá ser entregue ao docente orientador da Unidade até a data de término do curso, devidamente assinado pelo supervisor do estágio. Para realização do estágio há necessidade dos seguintes documentos: Acordo de Cooperação entre a Unidade Senac que oferecer o curso e a parte concedente que oferecer o campo de estágio. Este documento deverá definir as responsabilidades de ambas as partes e todas as condições necessárias à realização do estágio. Plano de Atividades do estagiário, elaborado em acordo com aluno, parte concedente e o Senac, incorporado ao termo de Compromisso. Termo de Compromisso de Estágio, consignando as responsabilidades do estagiário e da parte concedente, firmado pelo seu representante, pelo estagiário e pela Unidade Senac, que deve zelar pelo cumprimento das determinações constantes do respectivo termo. Seguro de Acidentes Pessoais para os estagiários, com cobertura para todo o período de duração do estágio, pela parte concedente e, alternativamente, assumida pelo Senac. A apólice deve ser compatível com valores de mercado, ficando também estabelecidos no Termo de Compromisso. 11

12 Durante a realização do estágio devem ser elaborados: Relatório de Estágio, segundo orientações do supervisor. Ficha de Acompanhamento de Estágio com registros diários feitos pelo estagiário e com visto do supervisor. O aluno ao qual for concedida a oportunidade do estágio opcional e que realizar, integralmente, as horas e atividades previstas no respectivo Termo de Compromisso terá apostilado no verso do seu Certificado ou Diploma, o estágio realizado. Caso não cumpra o mínimo de horas e de atividades previstas, não terá direito a qualquer aditamento em seu documento de conclusão. 5. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES As competências anteriormente adquiridas pelos alunos, relacionadas com o perfil profissional de conclusão do Técnico em Informática para Internet, podem ser avaliadas para o aproveitamento de estudos, nos termos da legislação e das normas vigentes. Assim, podem ser aproveitados no curso os conhecimentos e experiências adquiridos: Em cursos, módulos, etapas ou certificação profissional técnica de nível médio, mediante comprovação e análise da adequação ao perfil profissional de conclusão e, se necessário, com avaliação do aluno. Em cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional, no trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação do aluno. O aproveitamento, em qualquer condição, deverá ser requerido antes do início do módulo e em tempo hábil para deferimento pela direção da unidade e devida análise por parte dos docentes, aos quais caberá a avaliação das competências e a indicação de eventuais complementações. 6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem será contínua e cumulativa, priorizando aspectos qualitativos relacionados ao processo de aprendizagem e ao desenvolvimento do aluno observado durante a realização das atividades propostas, individualmente e/ou em grupo, tais como pesquisas, relatórios de atividades e visitas técnicas, estudo de casos e do meio, diagnóstico ou prognóstico sobre situações de trabalho e produtos gerados pelos projetos desenvolvidos. A avaliação deve se pautar por critérios e indicadores de desempenho, pois considera-se que cada competência traz em si determinado grau de experiência cognitiva, valorativa e 12

13 comportamental. Assim, pode-se dizer que o aluno adquiriu determinada competência quando seu desempenho expressar esse patamar de exigência qualitativa. Para orientar o processo de avaliação, torná-lo transparente e capaz de contribuir para a promoção e a regulação da aprendizagem, é necessário que os indicadores de desempenho sejam definidos no plano de trabalho docente e explicitados aos alunos desde o início do curso a fim de direcionar todos os esforços da equipe técnica, dos docentes e do próprio aluno, para que ele alcance o desempenho desejado. Desse modo, espera-se potencializar a aprendizagem e reduzir ou eliminar o insucesso. Isso porque a educação por competência implica em assegurar condições para que o aluno supere dificuldades de aprendizagem diagnosticadas durante o processo educacional. A auto avaliação será estimulada e desenvolvida por meio de procedimentos que permitam que o aluno acompanhe seu progresso e pela identificação de pontos a serem aprimorados, considerando-se que esta é uma prática imprescindível à aprendizagem com autonomia. O resultado do processo de avaliação será expresso por menções: Ótimo: capaz de desempenhar, com destaque, as competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão. Bom: capaz de desempenhar as competências essenciais exigidas pelo perfil profissional de conclusão. Insuficiente: ainda não capaz de desempenhar as competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão. As menções serão atribuídas por módulo, considerando os critérios e indicadores de desempenho relacionados às competências previstas em cada um deles, as quais integram as competências profissionais descritas no perfil de conclusão. Será considerado aprovado aquele que obtiver, ao final de cada módulo, as menções Ótimo ou Bom e frequência mínima de 75% do total de horas de efetivo trabalho educacional. Será considerado reprovado, aquele que obtiver a menção Insuficiente em qualquer um dos módulos, mesmo após as oportunidades de recuperação, ou tiver frequência inferior a 75% do total de horas de efetivo trabalho educacional. Os alunos deverão ter pleno conhecimento dos procedimentos a serem adotados para o desenvolvimento do curso, bem como sobre as normas regimentais e os critérios de avaliação, recuperação, frequência e promoção. 13

14 7. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS A rede de Unidades Educacionais tem a infraestrutura necessária para a realização dos cursos de educação profissional técnica de nível médio propostos, contando com dependências para acolhimento dos alunos, salas de aula devidamente mobiliadas com cadeiras móveis e armário para organização dos materiais, sala de atendimento, salas para Direção, Secretaria, Coordenação e Docentes, laboratório de informática, bibliotecas com o acervo contendo os títulos da bibliografia básica indicada no correspondente Plano de Curso, computadores conectados à Internet e outros equipamentos, como Televisão, Vídeo/DVD, Projetor de Slides e Retroprojetor/Data Show. Instalações específicas Laboratório de Informática com os seguintes softwares instalados: Editor de texto, planilha eletrônica e apresentação de slides Desenvolvimento de animações para Web Desenvolvimento de interfaces para Web Desenvolvimento de páginas Web Edição de imagens Edição de texto sem formatação e para linguagem programada Ilustração vetorial Navegadores Servidor gerenciador de banco de dados relacional Servidor Web Equipamentos específicos Tablets entre 7 e 10, com diferentes Sistemas Operacionais e diferentes configurações de Hardware OU Softwares Emuladores de Dispositivos Móveis. Smartphones com diferentes Sistemas Operacionais e diferentes configurações de Hardware OU Softwares Emuladores de Dispositivos Móveis. Bibliografia Básica Módulo I Ambientação Tecnológica e Empreendedorismo NAKAGAWA, M. Empreendedorismo elabore seu plano de negócio e faça a diferença! São Paulo: Editora Senac, PESCE, B. A menina do Vale: Como o empreendedorismo pode mudar a sua vida. São Paulo: Casa da Palavra,

15 SANTANA FILHO, O. V. Internet: Navegando melhor na Web. São Paulo: Senac, Módulo II Desenvolvimento de Front End LOTAR, A. Como Melhorar a Performance de Websites.NET. São Paulo: Novatec, LOWDERMILK, T. Design Centrado no Usuário. Rio de Janeiro: Brasport, NIEDERAUER, J. Web Interativa com Ajax e PHP. 2.ed. São Paulo: Novatec, Módulo III Desenvolvimento de Mobile BEAULIEU, A. Aprendendo SQL. São Paulo: O Reilly Novatec, SILVA, M. S. CSS 3. São Paulo: Novatec, SILVA, M. S. jquery Mobile. 2.ed. São Paulo: Novatec, Módulo IV Desenvolvimento de e-commerce CIPRIANI, F. Estratégia em mídias sociais. São Paulo: Campus, DALL OGLIO, P. Criando Relatórios com PHP. 2.ed. São Paulo: Novatec, GABRIEL, M. Marketing na Era Digital. São Paulo: Novatec, Bibliografia Complementar DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Sextante, GOYVAERTS, J.; LEVITHAN, S. Expressões regulares Cookbook. São Paulo: O Reilly Novatec, JARGAS, A. M. Expressões Regulares: Uma abordagem divertida. São Paulo: Novatec LEWIS, J.; MOSCOVITZ, M, R. CSS Avançado. São Paulo: Novatec, NIEDERAUER, J. PHP para quem conhece PHP. São Paulo: Novatec, PINHEIRO, P. P. Direito digital. São Paulo: Saraiva, RAIMES, J.; BHASKARAN, L.; CARINA, C. Design retrô: 100 anos de design gráfico. São Paulo: Senac, ROSSI, A. T. Marketing sem complicações para principiantes profissionais de outras áreas. São Paulo: Senac, SOUZA, M. G. Neoconsumidor: digital, multicanal e global. São Paulo: GS & MD, SILVA, M. S. JavaScript: Guia do programador. São Paulo: Novatec, SILVA, M. S. HTML 5: A linguagem de marcação que revolucionou a web. São Paulo: Novatec,

16 8. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO Estão habilitados, para a docência neste curso, profissionais licenciados (licenciatura plena ou programa especial de formação) na respectiva área profissional. Para o desenvolvimento das competências previstas nos módulos constantes deste Plano de Curso devem ser admitidos docentes com a seguinte formação: MÓDULOS Ambientação Tecnológica e Empreendedorismo Desenvolvimento de Front End Desenvolvimento de Mobile FORMAÇÃO Profissionais com formação superior e com conhecimentos em Informática (últimas versões do Windows e do Office) e Administração de Empresas. Profissionais com formação superior nas áreas de Tecnologia da Informação, Computação Gráfica, Desenho Industrial ou áreas correlatas. É imprescindível que apresentem experiência em criação de interfaces, arquitetura da informação, desenvolvimento de wireframes e interfaces digitais, Webstandards, usabilidade, acessibilidade, semântica, linguagem de cliente (HTML, CSS, JavaScript, DOM e AJAX), técnicas de SEO, configuração de servidores Web, desenvolvimento de websites dinâmicos ou sistemas para plataforma Web, configuração e administração de banco de dados e SGBDRs, lógica de programação e linguagem de servidor (PHP ou Linguagens.Net). Profissionais com formação superior na área de Tecnologia da Informação ou áreas correlatas. É imprescindível que apresentem experiência em desenvolvimento de sistemas para plataformas Web, configuração, modelagem e administração de banco de dados e SGBDRs, lógica de programação, linguagem de cliente (HTML, CSS, JavaScript, DOM e AJAX), linguagem de servidor (PHP ou Linguagens.Net), criação de interfaces Web, desenvolvimento para dispositivos móveis, linguagem de criação de aplicações ricas para Internet, programação orientada a objetos, criação de diagramas UML e Schemas para XML. É desejável que possuam conhecimentos em aplicações móveis. Desenvolvimento de e- Commerce Profissionais com formação superior na área de Tecnologia da Informação ou áreas correlatas. É imprescindível que apresentem experiência em segmentação de mercado, comportamento do consumidor, estratégias de marketing e criação de campanhas digitais, publicidade online e marketing de busca, customização/configuração de CMS 16

17 utilizando linguagem de cliente (HTML, CSS, JavaScript, DOM e AJAX) e linguagem de servidor (PHP, Linguagens.Net), banco de dados (SQL Server ou mysql), gerenciadores de conteúdo (Wordpress, Joomla, Magento ou similares), em consultoria ou gestão de projetos e- Commerce e conhecimentos em segurança da informação, legislação e negócios digitais. Poderão ainda ser admitidos, em caráter excepcional, profissionais na seguinte ordem preferencial: Na falta de licenciados, graduados conforme especificado no quadro acima. Na falta de profissionais graduados em nível superior nas áreas específicas, profissionais graduados em outras áreas e que tenham comprovada experiência profissional na área do curso. Na falta de profissionais graduados, técnicos de nível médio na área do curso, com comprovada experiência profissional na área. Na falta de profissionais com formação técnica de nível médio e comprovada experiência profissional na área, outros reconhecidos por sua notória competência e, no mínimo, com ensino médio completo. Aos não licenciados deverá ser propiciada formação em serviço. A coordenação do curso será realizada por profissional com graduação e experiência profissional compatíveis com as necessidades da função. 9. CERTIFICADOS E DIPLOMA Àquele que concluir com aprovação o módulos I e II será conferido o certificado de Qualificação Técnica de Nível Médio de Desenvolvedor (a) Front End. Àquele que concluir com aprovação o módulos I e III será conferido o certificado de Qualificação Técnica de Nível Médio de Desenvolvedor (a) Mobile. Àquele que concluir com aprovação o módulos I e IV será conferido o certificado de Qualificação Técnica de Nível Médio de Desenvolvedor (a) de e-commerce. Àquele que concluir com aprovação todos os módulos que compõem a organização curricular desta Habilitação Técnica de Nível Médio e comprovar a conclusão do ensino médio será conferido o Diploma de TÉCNICO(A) EM INFORMÁTICA PARA INTERNET, com validade nacional. 17

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