CRIAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO-PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE ITALIANO A CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CRIAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO-PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE ITALIANO A CRIANÇAS E ADOLESCENTES"

Transcrição

1 CRIAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO-PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE ITALIANO A CRIANÇAS E ADOLESCENTES Araguaia Solange de Souza ROQUE 1 Cláudia Letícia Matos de SOUZA 2 Marilei Amadeu SABINO 3 Patrícia Cazarim PINHEIRO 4 Resumo: Embora os laços afetivos que unem a Itália e o Brasil sempre estiveram e estão, principalmente hoje em dia, cada vez mais evidenciados, o aumento pelo interesse em aprender a língua e a cultura italianas não se deve unicamente a um resgate da memória dos antepassados por parte dos descendentes. Aprender italiano atualmente é munir-se de conhecimentos que possam preparar esses indivíduos profissionalmente para um mercado de trabalho globalizado. Desse modo, esta pesquisa teve por objetivo, primeiramente fazer uma sondagem em classes de pré-escola de um estabelecimento de ensino público, com a finalidade de criar e disponibilizar material didático-pedagógico apropriado ao ensino da Língua Italiana a crianças em fase préescolar. Palavras-chave: criação de material didático; ensino de língua italiana; ensino de língua estrangeira para crianças e adolescentes. 1. INTRODUÇÃO De alguns anos para cá, é nítido o aumento crescente pelo interesse dos brasileiros em aprender a língua e cultura italianas, sejam estes descendentes ou não. Ultimamente, o ensino desta língua estrangeira (L.E.), considerada por muitos melodiosa e até mesmo romântica, tem ganhado espaço não só no currículo de escolas públicas, através dos C.E.Ls (Centros de Estudos de Línguas), em escolas bilíngües de Ensino Fundamental e Médio e até mesmo em escolas particulares de línguas. Cabe lembrar ainda que, existem outras associações específicas como, por exemplo, o Circolo Italiano, o Istituto Italiano di Cultura, a Società Amici d Italia, dentre outras, cujo objetivo é reunir descendentes ou não, que queiram resgatar um pouco dessa Itália tão amada e longínqüa, promovendo semanas culturais, palestras, exposições, cursos, apresentações teatrais e até mesmo jantares all italiana, especialmente em datas comemorativas. Em vários momentos nos foi claramente perceptível o grande contentamento e enorme orgulho, em especial de famílias de descendência italiana, ao verem seus pequenos sejam filhos, netos ou bisnetos ainda em idade pré-escolar, aprendendo italiano quando as 1 Professora Colaboradora Departamento de Letras Modernas Área de Língua e Literatura Italianas UNESP/SJRP. 2 Estagiária bolsista e aluna do Curso de Licenciatura em Letras UNESP/SJRP. 3 Coordenadora do Projeto Departamento de Letras Modernas Área de Língua e Literatura Italianas UNESP/SJRP. 4 Estagiária não-bolsista e aluna do Curso de Licenciatura em Letras UNESP/SJRP. 631

2 escolas adotam a política de ensinar, além do inglês, uma outra língua estrangeira, escolhendo, nesse caso, o italiano. Percebemos, ainda, que por parte das crianças também há um grande interesse em aprender essa língua, considerada nova, na concepção deles. Essa motivação se deve provavelmente ao fato de o italiano, na condição de línguairmã do português, possuir uma proximidade com a nossa língua materna bastante evidente, seja em nível formal (estrutural), lexical e até mesmo fonético-fonológico mesmo apesar das inúmeras particularidades inerentes a cada uma delas. Esse parece ser um dos fatores que fazem com que essa língua seja considerada facilmente compreensível e pronunciável pelos brasileiros, se comparada ao inglês, alemão ou até mesmo ao francês - também língua-irmã do português. Um suposto grau de dificuldade maior, em relação à aprendizagem dessas outras línguas citadas, pode ser devido ao fato de possuírem sons muito difíceis de serem pronunciados com perfeição, por brasileiros, já que os seus sistemas fonético-fonológicos (dentre outros) são bastante distintos do nosso. É notório que resultados positivos obtidos por estudantes de línguas estrangeiras muitas vezes estão diretamente relacionados ao fato de o aprendizado ter se iniciado logo na infância. Assim sendo, essa é apenas uma das inúmeras razões pelas quais essa clientela não pode ser ignorada ou esquecida, no que tange ao oferecimento de material didático que lhes sirva de estímulo e interesse para que, na fase adulta, possam ter o domínio de mais de uma língua estrangeira. 2. OBJETIVOS Ultimamente temos assistido a uma proliferação de materiais didáticos de língua estrangeira, muitos dos quais dirigidos especificamente para o público infantil. O que é notório, porém, é a dificuldade de se encontrar, no Brasil, material didático voltado especificamente para o ensino da língua italiana para crianças e, principalmente, que seja adequado aos interesses e dificuldades de crianças falantes do português. Por outro lado, o mesmo não acontece quando se procuram profissionais habilitados para dar aulas de língua italiana. Somente a título de exemplo, citamos algumas Universidades brasileiras que anualmente habilitam profissionais para o ensino da Língua, Cultura e Literatura Italianas: a UNESP (campus de São José do Rio Preto, Assis e Araraquara), a USP, a UFMG, a UFRJ, a UFPR, a UFSC, a UFRGS, a PUC-PR, dentre outras. 632

3 Percebe-se, com isso, que existe a demanda de uma clientela interessada em aprender italiano, bem como a oferta de profissionais habilitados para a tarefa de ensinar essa língua estrangeira. Faltam, entretanto, as ferramentas de trabalho desses profissionais, ou seja, materiais didáticos de boa qualidade, preferencialmente nacionais, que possam servir-lhes de apoio para a construção de suas aulas, em seus contextos de ensino específicos, levando-se em conta as dificuldades voltadas exclusivamente ao público brasileiro. Além do mais, adquirir um material didático nacional minimizaria os gastos do aprendiz, dado que o custo dos importados é altíssimo e, em geral, trata-se de materiais produzidos para atender à demanda de um público mundial, sem levar em conta, portanto, as dificuldades de nenhuma clientela em específico. Desse modo, fica evidente que a criação de material didático-pedagógico de italiano, especificamente para crianças e adolescentes é uma necessidade marcante não somente no Estado de São Paulo, mas em todo o Brasil, conforme atestado por professores de italiano habilitados por Instituições públicas ou particulares renomadas, ao adentrarem o mercado de trabalho. A partir da introdução de conceitos de metodologia de ensino-aprendizagem de língua estrangeira e da ambientação de questões pertinentes ao tema (criação de material didático-pedagógico específico, propriedades intelectuais, carga horária, acompanhamento, perfil do professor e dos alunos, dentre outros), este projeto almejou: 2.1. orientar estudantes do Curso de Licenciatura em Letras com habilitação em Língua Italiana, objetivando fornecer-lhes subsídios para o planejamento de ensino de língua italiana para crianças e adolescentes; 2.2. elaborar material didático-pedagógico para professores de italiano a crianças e adolescentes, tendo como foco a qualidade e a adequação ao público-alvo; 2.3. contribuir para a formação profissional e acadêmica daqueles que estão envolvidos nesse projeto. Assim sendo, a concretização do nosso objetivo que é disponibilizar esse tipo de material, no mercado editorial - contribuirá também para a ampliação do mercado de trabalho aos licenciados em língua italiana, à medida que lhes fornecerá subsídios didáticos que atenderão à crescente demanda pelo oferecimento de cursos de língua italiana para crianças e adolescentes. 633

4 3. METODOLOGIA Para a construção do referido material, fizemo-nos, antes de tudo, a seguinte pergunta: qual seria a melhor metodologia a ser seguida, na estruturação desse material de ensino, levando-se em conta a faixa etária dos aprendizes, os fatores que contribuem para motivar ou despertar o interesse dessa clientela, o nosso contexto de ensino, a experiência dos professores envolvidos nesse processo, dentre outros. Lembrando Prabhu (1990), que acredita não existir o melhor método de ensino a ser seguido, começamos a construir um tipo de material que, a nosso ver pudesse se ajustar aos interesses, motivações e expectativas da clientel infantil à qual se destina. Nossa suposição é que um material construído mediante os princípios de uma metodologia comunicativa, ou seja, com propostas de tarefas que lidam com a construção de interações significativas entre as crianças, poderia não ter grande receptividade nem tampouco se adequar a essa faixa etária, bem como aos propósitos almejados. Contudo, muitos dos princípios por ela defendidos, foram acatados por nós, como o reconhecimento da importância de serem valorizados os fatores afetivos no contexto de ensino/aprendizagem da língua estrangeira; a criação de um ambiente propício à aprendizagem; a valorização e o respeito pelo conhecimento que o aprendiz já traz para a sala de aula; o benefício oferecido pelo ensino cíclico, dentre outros. Além disso, por reconhecermos a importância do papel desempenhado pela música no ensino de línguas, bem como a relevância das ilustrações contidas em cada unidade - não só pela função que desempenham na compreensão semântica das canções, mas também por serem dirigidas a um público infantil, amante de sons e imagens é que incluímos ambos os elementos no material proposto. Abaixo estão os procedimentos metodológicos utilizados, bem como os fatores que nos levaram a tomar tais iniciativas. Por se tratar do primeiro material didático de ensino de língua italiana elaborado para crianças no Brasil, de que temos conhecimento, elencaremos alguns dos cuidados que tomamos em relação a quais procedimentos metodológicos sugerir ou quais princípios seguir. As escolhas que fizemos se devem a alguns fatores que arrolamos abaixo: é o primeiro volume elaborado, pertencente a uma coleção que contempla uma série de outros, voltados para o ensino de italiano ao público infantil; por ser o primeiro volume, supõe-se que será utilizado, principalmente, com um público de idade bem tenra (4, 5 ou 6 anos); 634

5 pelo fato de a clientela supostamente envolvida nesse processo de aprendizagem - não ser ainda (ou ser muito pouco) alfabetizada em sua língua materna; por se tratar do ensino de uma língua estrangeira em um país inteiramente monolíngüe, uma vez que, no Brasil, fala-se apenas o português e raras são as oportunidades de se falar italiano com falantes nativos nas ruas, por exemplo. Desse modo, as condições de contato com a língua estrangeira são bem diferentes das condições daqueles que aprendem uma segunda língua em um contexto de imersão. Pensando nesses fatores, consideramos bastante relevantes os seguintes procedimentos metodológicos quando da preparação desse material de ensino: 3.1. procuramos elaborar um material prazeroso, que dá início a cada unidade com uma música italiana, adequada à faixa etária das crianças em fase pré-escolar; 3.2. utilizamos uma música para dar início a cada unidade, uma vez que, sendo uma das formas de expressão artística mais antigas que existe, constitui também um importante recurso didático e instrumento de apoio no processo de ensino-aprendizagem de uma língua estrangeira. Além do mais, é indubitável que o uso da música torna as aulas mais dinâmicas, prazerosas, possibilitando ao aluno um contato mais direto e agradável com a língua estrangeira que está aprendendo. O prazer de ouvi-la desperta, no aprendiz, o prazer de aprendê-la elaboramos atividades que colocam o aprendiz em contato direto principalmente com vocábulos e estruturas da língua, sempre contextualizados (atividades de desenhar, pintar, recitar, de conseguir encontrar a saída do labirinto, de tômbola e outras); 3.4. enfatizamos, para esse nível, mais a aquisição lexical da língua estrangeira do que a assimilação de estruturas lingüísticas mais complexas ou mesmo de atividades comunicativas que, sem dúvida, exigem muito mais esforço por parte dos aprendizes. A ênfase indevida no aspecto formal nessa faixa etária sugerida, poderia frustrar as expectativas e, até mesmo, prejudicar os aspectos lúdicos presentes nas unidades. Assim sendo, a metodologia proposta baseia-se em: considerar algumas vantagens da Abordagem Natural de Ensino (BROWN, 1987), como o oferecimento de insumo compreensível sem que haja a necessidade de muita produção por parte do aprendiz; favorecer uma postura humanista na educação, que combina o assunto a ser aprendido com os sentimentos, emoções, experiências e vidas dos aprendizes (MOSKOWITZ, 1978); propiciar baixo filtro afetivo, ou seja, dar a devida atenção a variáveis afetivas, tais como: ansiedades, inibições, promovendo um clima afetivo favorável à aprendizagem (KRASHEN, 1987, ALMEIDA FILHO, 1993); valorizar os conhecimentos de mundo ou da língua materna já adquiridos pelos aprendizes como apoio/referência para a aprendizagem da língua estrangeira (WIDDOWSON, 1990; ALMEIDA FILHO, 1993); levar em conta os interesses dos aprendizes (CANALE, 1983). 635

6 4. DESCRIÇÃO DO MATERIAL DIDÁTICO ELABORADO PARA O PÚBLICO INFANTIL Trata-se de um material cujo primeiro objetivo é levar as crianças a assimilarem a melodia e as palavras das canções, sem que para isso sejam induzidos pelo professor a aprender a ler a poesia contida nas letras das canções o que obviamente implicaria, por parte do professor, fazer longas explanações acerca das diferenças de pronúncia das palavras, em relação à lingua portuguesa. Desse modo, cabe ao professor apresentar cada nova unidade utilizando-se dos recursos oferecidos pelas ilustrações, apontando aos alunos os personagens, objetos, características, ações, dentre outros elementos, na tentativa de fazê-los compreender o que se passa em cada trecho das canções que estão sendo aprendidas e apreendidas por eles, sem que se faça necessário o uso constante de traduções para a língua materna. Embora o uso da língua materna em sala de aula não deva ser encarado como algo prejudicial, propõe-se que o professor faça uso da língua estrangeira durante a maior parte do tempo que estiver em sala de aula. Isso porque esse, muitas vezes, será o único contexto em que o aluno estará em contato direto com a língua estrangeira. O material é composto de canções razoavelmente curtas ou, quando longas, com estruturas repetitivas e bastante simétricas, nas quais poucos vocábulos são mudados de um verso ou estrofe para outro(a) o que favorece a rápida memorização das mesmas pelo público infantil. Além do material em áudio, cada unidade apresenta 10 (dez) diferentes tipos de atividades, todas voltadas à aquisição/aprendizagem não só do léxico e das estruturas relativas especificamente ao campo semântico que abrange aquela canção em tela, mas também ao léxico de outras canções já aprendidas, de modo que o reaparecimento de vocábulos já conhecidos pelo aprendiz venha a proporcionar-lhe maior garantia de assimilação dos mesmos, uma vez que são utilizados de forma cíclica. Sugerimos que as atividades contidas em cada unidade sejam trabalhadas da seguinte forma: 4.1. Tombola Nessa atividade são fornecidos, abaixo dos quatro quadrados, dez vocábulos italianos diferentes, presentes na própria unidade ou em unidades anteriores, que já são, portanto, conhecidos e identificados pelos alunos. O professor, junto aos alunos, deve induzi-los a se lembrar do significado de cada um e, em seguida, pedir que cada aluno escolha e represente, em forma de desenho, apenas quatro dos dez vocábulos presentes. Nesse momento, o professor deve tomar o cuidado de não olhar para os desenhos de nenhum aluno, para que eles não 636

7 suponham que o professor esteja escolhendo, propositadamente, quem será o vencedor. Feitos os desenhos, o professor começa a cantar as pedras da tômbola, que consiste em pronunciar, um por vez e aleatoriamente, quatro vocábulos, a princípio. A cada vocábulo cantado pelo professor que o aluno tenha desenhado, deve ser marcado um X no quadrinho numerado acima do desenho que o representa. Se após a escolha das primeiras palavras não houver nenhum vencedor, o professor continua cantando os vocábulos, um por vez e pausadamente, já que a partir desse momento, a qualquer hora poderá surgir o ganhador. Vence quem tiver desenhado as quatro figuras correspondentes aos vocábulos cantados pelo professor. OBSERVAÇÃO: Neste jogo, não deve haver perdedores, a fim de não frustrar os anseios dos aprendizes. Por isso, ele não deve terminar com o surgimento do primeiro ganhador e sim continuar até que o último aluno consiga preencher suas quatro cruzinhas. Experiências comprovaram que desse modo TODOS ficam satisfeitos ao término do jogo e sentem-se, de qualquer modo, vencedores, ainda que não tenham sido o primeiro a ganhar. Se o professor desejar, pode premiar a classe com uma salva de palmas ou com outra lembrancinha qualquer. No entanto, fica a critério de cada professor premiá-los ou não Labirinto: Para a realização dessa atividade, acima do labirinto haverá sempre uma frase indicando o que deve ser feito pelos alunos, como por exemplo Aiuta la regina ad entrare nel castello (unidade 1). Desse modo, os alunos deverão, primeiramente, desenhar e colorir a rainha, no espaço à esquerda e o castelo no espaço à direita. Só depois disso, então, é que devem tentar encontrar o caminho que a rainha terá que percorrer para chegar até ao castelo, usando, de preferência, um lápis de cor. Essa atividade, embora se repita em todas as unidades, tem sempre um percurso diferente a ser traçado. Seu objetivo principal é reforçar a aprendizagem vocabular, bem como das estruturas lingüísticas, mas possui, também, a finalidade de estimular o raciocínio e de desenvolver (ou aperfeiçoar) a coordenação motora das crianças Rispondi sì o no: Trata-se de uma atividade de compreensão de texto. Uma vez que o professor não fará aos alunos uma tradução da canção ouvida e sim os levará a deduzir o conteúdo semântico da mesma utilizando-se das ilustrações presentes em cada uma delas, a cada pergunta feita nessa atividade o aluno já deverá ter condições de saber se deve responder sì ou no (ou mesmo de escrever, se já for capaz) diante de cada pergunta. Por exemplo: Il castello è bello? Sì. 637

8 4.4. Scopri la lettera che manca: Justificamos a presença desse exercício nas atividades, devido à experiência que tivemos ao utilizar o material com alunos da pré-escola. A princípio não pensávamos nem mesmo na possibilidade de incluir atividades de escrita, pelo fato de os alunos não serem ainda alfabetizados na língua materna e isso vir a prejudicá-los, ao invés de ajudá-los. Contudo, a ansiedade e constante insistência, por parte deles, em verem certos vocábulos escritos, fizeramnos refletir sobre o benefício que esse tipo de exercício possa oferecer-lhes. Entretanto, cabe ao professor decidir se deve ou não realizá-lo com sua clientela Disegna e colora: O desenvolvimento desta atividade é, à primeira vista, uma vez mais reforçar a assimilação das palavras aprendidas na lição. Porém, seu objetivo principal é fornecer novas informações aos alunos, uma vez que os mesmos deverão seguir as instruções relacionadas às cores especificadas para a coloração dos desenhos Filastrocca: Além de contribuir para a aquisição de vocabulário, assim como para o aprimoramento do domínio fonético da língua italiana, a filastrocca (parlenda) encerra um caráter lúdico muito apreciado pelas crianças, inclusive pela melodia e rima que contém Trova l intruso secondo la rima: Com essa atividade objetiva-se levar o aluno a refletir sobre o mecanismo de construção da filastrocca (parlenda), sempre enfocando a pronúncia das palavras e orientando-o a respeito do que são rimas. O intruso, ou seja, a palavra a ser retirada da seqüência, é aquela que não rima com as outras duas Come si dice nella tua lingua? Após ter refletido sobre a pronúncia e o significado das palavras presentes em cada unidade, essa atividade busca propiciar ao aluno a possibilidade de estabelecer relações de sentido entre vocábulos da língua estrangeira e da sua própria língua materna Attività libere: Reservamos esse espaço ao professor, para que ele próprio crie atividades livres conforme julgar apropriado aos interesses e dificuldades de sua clientela. 638

9 Nessas atividades ele poderá enfocar conteúdos interdisciplinares, ou seja, aqueles que estão sendo trabalhados por outros professores em outras disciplinas. Citamos, por exemplo, a possibilidade de lidar com campos semânticos diversos, como: o de animais, de plantas, de partes do corpo humano (se for o assunto estudado em ciências), de culinária (se a escola valoriza esse aspecto), de operações matemáticas (enfatizando os números) etc Attività Extra: Ao final de cada unidade o professor poderá fazer uso das atividades sugeridas, sejam elas relacionadas à língua ou cultura estrangeira. Ao propormos esse espaço, pensamos na adeqüação de conteúdos que poderá ser feita pelo professor, levando-se em conta a idade dos aprendizes, a série escolar que cursam (se ainda estão em fase pré-escolar, se estão em processo de alfabetização, ou se já estão alfabetizados), a maturidade lingüística da classe, dentre outros. 5. AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS: Como já dissemos, a realização desse projeto de pesquisa Criação de material didático-pedagógico para o ensino de italiano a crianças e adolescentes pretende atender a uma necessidade sentida pelos graduados nos Cursos de Licenciatura em Letras (Italiano) de inúmeras Instituições de ensino públicas e particulares e almeja, pioneiramente, contribuir para amenizar a imensa lacuna existente quanto à disponibilidade de material de apoio ao ensino de italiano para crianças no Brasil. Portanto, o desenvolvimento desse projeto objetivou contribuir diretamente para a formação das estagiárias, pois lhes foi possível desenvolver a aprendizagem incidental de vocabulário a partir da consulta a dicionários especializados; estabelecer possibilidades de associações lingüísticas, como relações sintagmáticas ou paradigmáticas; desenvolver a capacidade seletiva, focalizando a atenção nos campos lingüísticos mais freqüentes no dia-a-dia do aprendiz de língua italiana como língua estrangeira; ativar a curiosidade natural por outros campos semânticos significativos; aumentar a capacidade de compreensão oral e escrita e de leitura em língua italiana; rever conceitos específicos sobre didática e metodologia, com o objetivo de criar ou implementar atividades de ensino; planejar e avaliar as atividades desenvolvidas, produzindo material didático-pedagógico para a aprendizagem da língua italiana por crianças e adolescentes. Por parte dos alunos, tivemos a agradável surpresa ao vê-los inteiramente envolvidos no processo de ensino de uma língua estrangeira, demonstrando integração, interesse e motivação pela aprendizagem dessa língua. 639

10 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O resultado final do trabalho foi a elaboração de um material didático para o ensino da língua italiana, que julgamos adequado a um público cuja faixa etária pode variar entre quatro e oito anos. Contudo, isso não quer dizer que não possa ser utilizado com crianças que não se enquadrem na faixa etária sugerida. Ao contrário, por não dispormos no mercado editorial nacional de nenhum material desse gênero - que seja de nosso conhecimento - a sua utilização pode se estender a outras séries do ensino fundamental, até que possamos desenvolver outros tipos de atividades adequadas a outras faixas etárias. Assim sendo, dada a dimensão do projeto, a proposta de criar esse tipo de material não se finda com apenas um ano de pesquisa. Ao contrário, requer continuidade para que se possa, com a experimentação de novos materiais que serão construídos, elaborar e disponibilizar um curso de língua italiana para crianças, adaptando, com mais precisão, cada um dos níveis propostos à faixa etária mais adequada. Agradecimentos: Agradecemos à Pró-Reitoria de Graduação/Núcleos de Ensino pelo apoio a este projeto; à Direção e Coordenação da escola E.M. Professor Laerte Teixeira da Costa, bem como do C.E.L. (Centro de Estudos de Línguas), que funciona na E.M. Monsenhor Gonçalves de São José do Rio Preto - SP. 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA FILHO, J. C. P. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas. Campinas: Pontes editores, BROWN, H. D. Principles of Language Learning and Teaching. New Jersey: Prentice Hall, CANALE, M. From communicative competence to communicative language pedagogy. In Richards & Schmidt (Orgs.). Language and Communication. London: Longman, 1983, p KRASHEN, S. D. Principles and practice in Second Language Acquisition. Prentice-Hall International, MOSKOWITZ, G. Caring and sharing in the Foreign Language Class. Cambridge: Newbury House, PRABHU, N. S. There is no best method Why? TESOL QUARTERLY, 16/2, 1990, p WIDDOWSON, H. G. Aspects of Language Teaching. Oxford: Oxford University Press,

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

PROJETO LÍNGUA DE FORA

PROJETO LÍNGUA DE FORA DESCRIÇÃO PROJETO LÍNGUA DE FORA O, de responsabilidade dos professores da disciplina de estágio supervisionado das línguas espanhola, francesa e inglesa, corresponde a 50 horas de estágio, das 200 horas

Leia mais

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:

Leia mais

A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil.

A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil: é possível A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Nas avaliações

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS 1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores

Leia mais

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel

A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Artigo publicado em: Anais do VI Encontro da ABEM, Recife, 1998. A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Durante alguns anos ministrei as disciplinas

Leia mais

O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA

O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Denise Ritter Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos deniseritter10@gmail.com Renata da Silva Dessbesel Instituto

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO

JOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO JOGOS MATEMÁTICOS Patrícia Portella (UFAL) patriciaportella73@hotmail.com Fabíola Gama (UFAL) fabiolagama@hotmail.com RESUMO O presente trabalho tem como objetivo demonstrar que os jogos, podem ser utilizados

Leia mais

Coleta de Dados: a) Questionário

Coleta de Dados: a) Questionário Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento

Leia mais

Avaliação-Pibid-Metas

Avaliação-Pibid-Metas Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda

Leia mais

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor

Leia mais

LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1

LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 Diulien Helena Pereira Rodrigues Pâmela Caroline Roberti Dos Santos Souza Walter Batista

Leia mais

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com

Leia mais

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC Antônia Fernandes Ferreira; Gessica Nunes Noronha; Marielle Sâmia de Lima

Leia mais

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem

Leia mais

Trabalhando com o lúdico: motivação nas aulas de língua estrangeira para crianças. Temática: Aquisição de linguagem, variação e ensino: um balanço

Trabalhando com o lúdico: motivação nas aulas de língua estrangeira para crianças. Temática: Aquisição de linguagem, variação e ensino: um balanço Trabalhando com o lúdico: motivação nas aulas de língua estrangeira para crianças Deise Anne Terra Melgar (UNIPAMPA)¹ Vanessa David Acosta (UNIPAMPA)² Orientadora: Cristina Pureza Duarte Boéssio Temática:

Leia mais

UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN

UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN RESUMO DANTAS 1, Leniane Silva DELGADO 2, Isabelle Cahino SANTOS 3, Emily Carla Silva SILVA 4, Andressa

Leia mais

ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL COMO FERRAMENTA PARA DO PLANEJAMENTO DE CARREIRA

ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL COMO FERRAMENTA PARA DO PLANEJAMENTO DE CARREIRA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL COMO FERRAMENTA PARA DO PLANEJAMENTO DE CARREIRA SILVA, Jackeliny Dias³; PEREIRA, Marina Portilho³; SOUZA, Karen Silva³; TONACO, Viviane Melo³; FERREIRA, Sueyde Géssika³; LOURENÇO,

Leia mais

Guia prático do alfabetizador

Guia prático do alfabetizador Guia prático do alfabetizador Maristela Marques de Almeida Silva Graduanda Normal Superior UNIPAC E-mail: sms@ufsj.edu.br Fone: (32)3371-8331 Data de recepção: 17/11/2009 Data de aprovação:16/12/2009 Resenha

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA

REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA Tais Pires de Oliveira Universidade Estadual de Maringá Departamento de Geografia tais_piresoliveira@hotmail.com

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo

Leia mais

JOGOS PARA O ENSINO MÉDIO1

JOGOS PARA O ENSINO MÉDIO1 JOGOS PARA O ENSINO MÉDIO1 Marli Teresinha Quartieri Márcia Rehfeldt Ieda Maria Giongo Algumas reflexões iniciais O jogo tem sido tema de estudos e investigações de pesquisadores, educadores e psicólogos,

Leia mais

O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR

O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR Erika Aparecida Domiciano Moser 1 RESUMO A alegria não chega apenas no encontro

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura

Leia mais

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ Prof.a. Ms. Renata Camacho Bezerra UNIOESTE Campus de Foz do Iguaçu renatacb@unioeste.br Prof.a. Ms. Patrícia Sândalo Pereira

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.

Leia mais

FATORES INOVADORES NA PRODUÇÃO TEXTUAL DE LÍNGUA ESPANHOLA

FATORES INOVADORES NA PRODUÇÃO TEXTUAL DE LÍNGUA ESPANHOLA FATORES INOVADORES NA PRODUÇÃO TEXTUAL DE LÍNGUA ESPANHOLA que utiliza como instrumento inovador a produção de textos na língua espanhola, ou seja, desenvolver uma metodologia no processo de construção

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção

Leia mais

*Doutora em Lingüística (UNICAMP), Professora da Universidade Federal de Viçosa (UFV).

*Doutora em Lingüística (UNICAMP), Professora da Universidade Federal de Viçosa (UFV). PRÁTICAS DE LEITURA EM SALA DE AULA: O USO DE FILMES E DEMAIS PRODUÇÕES CINEMATOGRÁFICAS EM AULAS DE LÍNGUA - PORTUGUESA 52 - Adriana da Silva* adria.silva@ufv.br Alex Caldas Simões** axbr1@yahoo.com.br

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA

O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA Anilda Costa Alves Jamile Alves da Silva Leônidas José da Silva Jr Universidade Estadual da Paraíba anildauepb@gmail.com milygta10@hotmail.com

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

ENSINAR MATEMÁTICA UTILIZANDO MATERIAIS LÚDICOS. É POSSÍVEL?

ENSINAR MATEMÁTICA UTILIZANDO MATERIAIS LÚDICOS. É POSSÍVEL? 1 de 7 ENSINAR MATEMÁTICA UTILIZANDO MATERIAIS LÚDICOS. É POSSÍVEL? Jéssica Alves de Oliveira Maria José dos Santos Chagas Tatiane de Fátima Silva Seixas RESUMO: De uma maneira geral, existe, por parte

Leia mais

A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES

A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES Haiane Regina de Paula, PIC(UNESPAR/FECILCAM)) Valdir Alves (OR), FECILCAM RESUMO:A pesquisa A Matemática Através de

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores

Leia mais

GUIA DE BOAS PRÁTICAS

GUIA DE BOAS PRÁTICAS GUIA DE BOAS PRÁTICAS A RODADA DE NEGÓCIOS A RODADA DE NEGÓCIOS É UM EVENTO EMPRESARIAL ORGANIZADO PARA PROMOVER NEGÓCIOS E PARCERIAS. Em um mesmo local estão empresas convidadas com interesse em comprar,

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR

REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR Patrícia Lima da Silva¹ Brunna Sordi Stock² RESUMO No segundo semestre do ano de 2009, em uma das disciplinas obrigatórias do currículo de

Leia mais

PERFIL MATEMÁTICO RELATO DE EXPERIÊNCIA. Resumo:

PERFIL MATEMÁTICO RELATO DE EXPERIÊNCIA. Resumo: PERFIL MATEMÁTICO Mariana Gigante Barandier dos Santos, graduando em Licenciatura em Matemática, UFF (marygiganteb@yahoo.com.br) Raquel Nogueira Silva, graduando em Licenciatura em Matemática, UFF (kelpeppers@yahoo.com.br)

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA Adriana Rosicléia Ferreira CASTRO Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/ UERN - CAMEAM Pós-graduanda em Psicopedagogia

Leia mais

6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil?

6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil? 195 6 Discussão Neste capítulo, são discutidos os resultados apresentados nas suas unidades de pesquisa e a relação existente entre cada uma dessas unidades. Assim, este capítulo traz subsídios para a

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA 1 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA CEZÁRIO, Maria Angélica mangelicacezario@gmail.com 1 RESUMO O escopo desse texto

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,

Leia mais

difusão de idéias A formação do professor como ponto

difusão de idéias A formação do professor como ponto Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 A formação do professor como ponto fundamental Lúcia P. S. Villas Bôas: Ainda que generalizações sejam imprudentes, considerando-se as transformações

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Letrinhas Mágicas. 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S) Ideias Lunáticas. 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio Ideias Lunáticas faz parte

Leia mais

5 Instrução e integração

5 Instrução e integração SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz

RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz 1 RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz Empresa: SENSOTECH ASSESSORAMENTO E REPRESENTAÇÕES LTDA

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

RECURSOS DIDÁTICOS E SUA UTILIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA

RECURSOS DIDÁTICOS E SUA UTILIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA RECURSOS DIDÁTICOS E SUA UTILIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA Resumo: Com o enfoque na metodologia de resolução de problemas, nós, bolsistas do PIBID Matemática da UFPR, elaboramos algumas atividades destinadas

Leia mais

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês

9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Cap. 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês 92 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Nesta parte do trabalho, analisarei alguns resultados da análise dos

Leia mais

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km

Leia mais

Como funciona uma aula de inglês na Language Plus

Como funciona uma aula de inglês na Language Plus Como funciona uma aula de inglês na Language Plus professores nativos de inglês. Sobre os Cursos da Language Plus Os Cursos de Inglês da Language Plus foram desenhados especialmente para os profissionais

Leia mais

EMOÇÕES NA ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA. Palavras-chave: escrita, afetividade, ensino/aprendizagem, língua inglesa

EMOÇÕES NA ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA. Palavras-chave: escrita, afetividade, ensino/aprendizagem, língua inglesa EMOÇÕES NA ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA Talles Henrique LIMA; Neuda Alves do LAGO CAJ/UFG tallesh7@hotmail.com, neudalago@hotmail.com Palavras-chave: escrita, afetividade, ensino/aprendizagem, língua inglesa

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE

SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PUCPR CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA II PROFESSORA: ÂNGELA MARI GUSSO SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE BRUNA

Leia mais

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade

Leia mais

O trabalho infantil hoje e em diferentes épocas: Uma nova Abordagem para o Ensino. de História nas Séries Iniciais

O trabalho infantil hoje e em diferentes épocas: Uma nova Abordagem para o Ensino. de História nas Séries Iniciais O trabalho infantil hoje e em diferentes épocas: Uma nova Abordagem para o Ensino de História nas Séries Iniciais Jaqueline Lesinhovski Talamini 1 Os professores das séries iniciais encontram muitas vezes

Leia mais

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO Vanessa Torres dos Santos (vanessa.torres@live.com)¹ Emelynne Gabrielly de Oliveira Santos (nellynha_15@hotmail.com)¹ Izaac Batista Lima (izaac-15@hotmail.com)¹ Marília

Leia mais

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3 Metodologias de Aprendizagem: humanidades na sala de aula Paola Gomes Pereira Bolsista de Iniciação Científica Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) paola.pereira@ufrgs.br Antonio Carlos Castrogiovanni

Leia mais

INGLÊS PARA INICIANTES: ESTRATEGIAS DE COMUNICAÇÃO E INSERÇÃO NA CULTURA INGLESA

INGLÊS PARA INICIANTES: ESTRATEGIAS DE COMUNICAÇÃO E INSERÇÃO NA CULTURA INGLESA INGLÊS PARA INICIANTES: ESTRATEGIAS DE COMUNICAÇÃO E INSERÇÃO NA CULTURA INGLESA 1 Cintia Paula Santos da Silva 2 Lucília Teodora Villela de Leitgeb Lourenço Comunicação Educação - Línguas Estrangeiras

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA 1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade

Leia mais

O ORIGAMI: MUITO MAIS QUE SIMPLES DOBRADURAS

O ORIGAMI: MUITO MAIS QUE SIMPLES DOBRADURAS O ORIGAMI: MUITO MAIS QUE SIMPLES DOBRADURAS Josyclesio Lima da Silva Universidade Estadual da Paraíba Josyclesio_lima@yahoo.com.br INTRODUÇÃO O presente trabalho foi um estudo realizado na disciplina

Leia mais

Uso da Telefonia Móvel: Uma Ferramenta de Interação para a Aprendizagem a Distância

Uso da Telefonia Móvel: Uma Ferramenta de Interação para a Aprendizagem a Distância 1 Uso da Telefonia Móvel: Uma Ferramenta de Interação para a Aprendizagem a Distância 05/2008 Maria de Fátima Rodrigues de Lemos Núcleo de Educação a Distância - NEAD / Unidade Estratégica de Desenvolvimento

Leia mais

OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA.

OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA. OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA. Fernanda Malinosky C. da Rosa Doutoranda em Educação Matemática Unesp/

Leia mais