Bullying: a negação da convivência ética

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1 Bullying: a negação da convivência ética Dra. Luciene Regina Paulino Tognetta LPG/Unicamp GEPEM/Unesp

2 O que temos assistido... Vídeo garoto australiano.

3 O que sentimos quando assistimos tais cenas? Que indagações vêm a nossa cabeça?

4 Pra responder a essas perguntas... Compreendendo o fenômeno chamado bullying

5 As características de uma forma sutil de violência diferente de outras Repetição terrível para quem sofre (o caso de Geise/o caso do garoto australiano) Intençãode ferir -falta sensibilidade MORAL É DESRESPEITO Háum alvo frágil se vê com menos valor (mais do que um estereotipo social garoto australiano gordinho e tímido) Há uma desigualdade de poder (físico e psicológico) Assimetria de poder instituído entre pares Público - Em Mangueira...

6 Por que o bullying étão perigoso?

7 Por que étão perigoso? Assola a imagem que se tem de si diante do outro. Não existe o Eu sem o Outro -Heidegger: o Miteinandersein o ser-com-outrem. No desenvolvimento épior mentir para um amigo... O outro me vê e se destitui uma imagem que quero que ele tenha.

8 Háalgo a fazer?

9 Se bullying éum problema moral e, se a evolução moral se dáa partir de processos de autorregulação...

10 1-A escola não éa única a ter que trabalhar com o problema do bullying. Mas fugir de sua responsabilidade édesautorizar-se enquanto instituição que forma. Ex.: regras de trânsito e regras no interior da escola. FAMÍLIA ESCOLA Éo berço do caráter (união de 3- Lèvinas) Éum conteúdo de trabalho da escola.

11 2-A escola éresponsável por ações na comunidade: Ex. professor que diz que fora da escola pode brigar. 3-Infelizmente, os problemas das crianças não nos afetam (Ex.: Por que fazer B.O.?)

12 Como ação cotidiana... Aulas de filosofia... Terceirização do problema... Disque denúncia não hásuperação. Cartilhas... Para superar o bullying e as ações violentas: a necessidade de autorregulação por parte dos protagonistas do problema pelo autor, pelo alvo e pelo público.

13 pelo autor (agressor*) de bullying...

14 Ele tem uma hierarquia de valores invertida. Carece de sensibilidade moral -não vê o outro como digno de respeito pois não se sensibiliza com sua dor. Não se vê com valor e por isso precisa mostrar a todos que émelhor (pouco adiantaráse o punirmos, o menosprezarmos também).

15 O que temos feito por ele? VALORES MORAIS OU PRIVILÉGIOS PESSOAIS? Ex. Família vôo/ bebida alcoólica/dividir o brinquedo. Ex. Escola borrachinhas; álbum de figurinhas roubado.

16 O QUE FAZER? Sensibilidade e tomada de consciência sobre a dor do outro Encorajamento a pedir desculpas Descrição conjunta de possibilidades de reparação Sanções por reciprocidade

17 Pelo alvo de bullying...

18 Ninguém pode fazer você se sentir inferior sem o seu próprio consentimento. Eleanor Rooservelt ( ) CONSENTIMENTO mesmo inconsciente que não lhe permite dar um basta nas agressões.

19 O que temos feito? Pena/legitimação da falta de valor ou fortalecimento? Família: a criança não éreconhecida (ex. JP). Autoritarismo e imposição dos pais. Invasão da intimidade da criança. Ex. Gabriel (intimidade) Escola: Ex. nota individual para todos ouvirem/ Quem ama educa

20 O que fazer? RECONHECER OS SENTIMENTOS FAVORECER A INDIGNAÇÃO PERMITIR OS SENTIMENTOS AVALIAÇÃO DO DIA

21 O público: o oxigênio que mantém a chama acesa...

22 O que temos feito? Indiferença ou indignação? (ex. pediatra) A co-responsabilidadede quem assiste: épreciso indignação. Família: diários on line Escola: briga de galo.

23 O que fazer? O que me preocupa não éo grito dos maus. Éo silêncio dos bons. Adaptado de Martin Luther King Família e escola: espaço para discussão de conteúdos morais. Avaliação do dia. Espaço para limite àintimidade. PERTENCIMENTO. Ex. final da aula.

24 Novamente, se bullying éum problema moral que depende de autorregulação... COMO ESTAMOS FAVORECENDO ÀEVOLUÇÃO MORAL OU À CONQUISTA DA AUTONOMIA? Ex. celular e brinquedo de casa.

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