Unidade IV PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Unidade IV PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO"

Transcrição

1 PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Unidade IV 1 OUTROS TIPOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1.1 Inteligência artificial A inteligência artificial é um campo da ciência e da tecnologia baseado em disciplinas como informática, biologia, psicologia, linguística, matemática e engenharia. Sua finalidade é desenvolver computadores com capacidade de simulação do pensamento, além de visão, audição, fala, sentimento e movimento. 1.2 Sistemas especialistas O sistema especialista é um sistema de informação baseado na inteligência artificial e no repositório de conhecimento de uma área de aplicação específica e complexa, de forma que venha a atuar como um consultor especialista para os usuários finais (ver tabela ). Tabela Principais categorias de sistemas especialistas e exemplos Categorias de aplicações de sistemas especialistas Gerenciamento de decisões: sistemas que avaliam as situações ou analisam alternativas e recomendações com base em critérios definidos durante o processo de contratação: análise de carteira de empréstimo; avaliação de desempenho de funcionários; emissão de apólice de seguros; projeções demográficas. 33

2 Unidade IV Diagnóstico/solução de problema - sistemas que deduzem as causas básicas a partir de sintomas e históricos relatados: calibragem de equipamentos; operações de central de atendimento; depuração de software; diagnóstico médico. Projeto/configuração - sistemas que auxiliam a configurar equipamentos seguindo as especificações existentes: instalação de opcionais no computador; estudo de viabilidade de produção; redes de comunicação; plano ideal de montagem. Seleção/classificação - sistemas que ajudam os usuários a escolher produtos ou processos, muitas vezes, entre diversas e complexas alternativas: escolha de material; identificação de conta fraudulenta; classificação de informações; identificação de suspeitos. Monitoramento/controle - sistemas que monitoram e controlam procedimentos ou processos: controle de máquinas (incluindo robótica); controle de estoque; monitoramento de produção; testes químicos. Fonte: O Brien; Marakas, 07. Os sistemas especialistas oferecem respostas a perguntas de áreas problemáticas bem específicas, a partir de inferências, assim como faz o ser humano, utilizando o conhecimento contido em um repositório específico. Esses sistemas também são capazes de explicar aos usuários o processo de raciocínio e as conclusões. 1.3 Robótica Os dispositivos de saída de robótica movem-se fisicamente em resposta a sinais do computador. Normalmente, um dispositivo de robótica interpreta uma saída em código digital do computador como um sinal para ligar, desligar, acelerar ou desacelerar o motor. Nas montadoras, o uso dos robôs na linha de montagem dos veículos é um fato comum. Também não são novidades as missões 34

3 PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO espaciais tripuladas por robôs. Já o uso dos robôs ultrapassou uma barreira tecnológica e científica importante. Atualmente, eles têm sido usados com sucesso em cirurgias em que o médico está a mais de quatrocentos quilômetros de distância. 1.4 Automação 1 Automação é o uso da TI no melhoramento de processos de forma que ações antes realizadas por elementos humanos sejam executadas por sistemas a um custo muito menor e com qualidade superior. De fato, há situações do cotidiano das empresas nas quais o ser humano é totalmente substituível por um sistema computadorizado. Contudo, pressões sindicais e sociais impedem que as empresas partam para processos de automação extrema, com eliminação intensa de mão de obra. Apesar disso, existem oportunidades em todas as empresas nas quais a TI pode atuar de forma benéfica para os negócios, promovendo ações de automação que venham a gerar resultados importantes. 1. Sistemas colaborativos Os sistemas de colaboração administram informações corporativas que facilitam a comunicação, a coordenação e o trabalho conjunto entre membros da equipe e grupos de trabalho. 2 O intenso uso da TI nas empresas, em especial o uso da Internet, disponibiliza ferramentas de apoio à colaboração. Assim, o objetivo dos sistemas colaborativos é facilitar o trabalho. Para isso, utiliza os seguintes recursos: comunicação: compartilhamento de informações entre as pessoas envolvidas nas mesmas atividades; 3

4 Unidade IV coordenação: coordenação dos esforços individuais e utilização dos recursos entre as pessoas; colaboração: trabalho conjunto para a execução de projetos. 1 A colaboração pode ocorrer em diversas áreas. Seguem dois exemplos: projeto conjunto de um produto: uma empresa pode trabalhar com seus fornecedores no sentido de melhorar um produto ou no desenvolvimento de um produto novo; sincronização: uma empresa pode trabalhar com seus fornecedores para que, conjuntamente, possam prover a necessidade de suprimento. O cliente pode deixar de manter um estoque em suas dependências para que o fornecedor assuma essa responsabilidade e entregue somente o necessário para cada etapa, mantendo a produção em andamento. 16 CONCEITOS DE CICLO DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 16.1 Principais fases O ciclo de vida do desenvolvimento de sistemas (Systems Development Life Cycle SDLC) compreende as etapas de concepção, criação e implementação de um sistema de informação. Abaixo seguem os seis estágios: levantamento de dados: consiste principalmente na coleta de dados sobre a necessidade e a oportunidade dos usuários finais com relação ao novo sistema; 2 análise de alternativa: concepção de duas ou mais alternativas para o projeto. Encerra-se quando se define qual caminho adotar; 36

5 PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO projeto: é a especificação detalhada do sistema proposto; desenvolvimento: compreende a criação do ambiente para o desenvolvimento do aplicativo, a escrita do código e os testes; implementação: desativa o sistema antigo e ativa o sistema novo, desde que todos os testes já tenham sido realizados com sucesso; manutenção: engloba a correção de erros, as manutenções evolutivas e a administração do uso do sistema. Levantamento de necessidades Manutenção Análise de alternativas Implementação Projeto Desenvolvimento Figura 11 Ciclo de vida do desenvolvimento de sistemas Técnicas O desenvolvimento de um sistema deve seguir uma metodologia para construir a documentação desse novo projeto, o que envolve a definição de critérios dos documentos, ferramentas, relatórios e anotações. A metodologia Rational Unified Process (RUP) tornou-se padrão de mercado e vale a pena considerar o seu uso em um novo desenvolvimento. 37

6 Unidade IV 1 2 O projeto deve ser bem administrado. Para isso, é importante que as tarefas estejam bem divididas e que as etapas de entrega sejam curtas, para que as primeiras etapas reincidam rapidamente. É importante utilizar uma ferramenta para gerenciamento do desenrolar do projeto. Nesse caso, o Microsoft Project é uma boa opção a ser considerada. Além disso, é importante que o aplicativo já apresente uma cara previamente definida, preferencialmente respeitando alguns padrões da empresa à qual ele se destina como, por exemplo, o uso das cores da empresa nas telas. Dessa forma, é importante que inicialmente se desenvolva o template reunindo as melhores práticas para customização dos processos. As empresas possuem padrões de gestão de qualidade total. Portanto, é fundamental observar que, costumeiramente, haverá a necessidade de implementar padrões de qualidade nos novos projetos. O Capability Maturity Model (CMM) também tornouse um padrão de mercado e pode ser seguido para os futuros projetos de desenvolvimento de aplicações. Após essas etapas, parte-se para o desenvolvimento da modelagem do aplicativo, que é baseada nas reuniões com os usuários e, ao final deste processo valida-se a modelagem junto aos mesmos, com o objetivo de verificar se todos os aspectos preestabelecidos foram contemplados. Terminado o processo de modelagem, parte-se para a implementação, ou seja, o desenvolvimento do código. Durante o desenvolvimento do código, surge a prototipagem, que é um modelo-teste da aplicação a ser desenvolvida para novamente ser validado com os usuários. 30 Finalizada a implementação do código, parte-se para a etapa de testes e implantação, para que o usuário passe a utilizar o sistema. 38

7 PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 16.3 Papéis de responsabilidades Chief Information Officer (CIO) O Chief Information Officer (CIO) responde pela gestão da informação na organização e pela disponibilidade desta quando necessário. O CIO também pode ser chamado de gerente, diretor ou vice-presidente de processamento de dados, informática ou TI. O CIO reporta-se normalmente ao presidente, às vezes ao diretor administrativo e, em outras, ao diretor financeiro. O CIO deve ter vivência técnica e uma excelente bagagem corporativa, de forma que facilmente possa identificar situações nas organizações, que podem ser beneficiadas com o uso eficiente da TI Gerente de projeto Dirige os projetos específicos e assegura que as etapas serão atendidas; monitora o andamento do projeto para que este não se desvie do escopo; acompanha as entregas garantindo que os prazos e os recursos financeiros sejam cumpridos Analista de sistemas 1 É o profissional responsável pelo levantamento de dados junto aos usuários. Acompanha todas as fases do sistema, mas não se envolve em programação. Este profissional desenvolverá o modelo do aplicativo. Eventualmente, pode assumir a gestão do projeto Programador É uma posição essencialmente técnica; associada à produção de código segundo as especificações realizadas pelo analista de sistemas. 39

8 Unidade IV Database Administrator (DBA) O Database Administrator (DBA) ou administrador do banco dados é o profissional que responde por criar as estruturas do banco de dados e por gerenciar a sua performance, para mantêlo sempre com um desempenho adequado. 17 SISTEMAS ENTERPRISE RESOURCE PLANNING (ERP) 1 2 O Enterprise Resource Planning (ERP), também conhecido como sistema integrado de gestão, é um sistema corporativo composto por vários módulos integrados e que tem como objetivo gerenciar a maior parte dos processos básicos das organizações. O ERP oferece à empresa uma visão integrada em tempo real de seus principais processos empresariais, como de produção, processamento de requisição e controle de estoque, unidos pelo software de aplicação ERP e um banco de dados único, mantido por um sistema de gerenciamento de banco de dados. Benefícios e desafios do sistema ERP: qualidade e eficácia: o ERP cria uma estrutura de integração e aprimoramento dos processos internos de uma companhia, melhorando significativamente a qualidade e a eficácia do serviço de atendimento ao cliente, da produção e da distribuição; redução de custos: em comparação com os sistemas legados não integrados, substituídos pelos novos sistemas ERP, muitas empresas conseguem reduzir consideravelmente os custos de processamento de transações, de pessoal de suporte de hardware, software e TI; 40

9 PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO apoio à tomada de decisão: o ERP disponibiliza rapidamente informações interfuncionais vitais aos gerentes sobre desempenho, para facilitar e agilizar a tomada de decisão nos processos de toda a empresa; 1 2 agilidade empresarial: na implementação dos sistemas ERP, muitas das antigas divisões departamentais e funcionais, ou silos de processos empresariais e de sistemas e fontes de informação, são subdivididas. Essa subdivisão produz estruturas organizacionais, responsabilidades gerenciais e funções de trabalho mais flexíveis e, consequentemente, organizações e mão de obra mais ágeis e adaptáveis e mais qualificadas para captar novas oportunidades empresariais. Os ERP s são aplicativos complexos, pois envolvem a implantação de um sistema que deverá atender boa parte dos processos da empresa, os quais devem estar detalhadamente inventariados para que a customização do ERP seja adequada. São inúmeros os casos de fracassos em implantações de ERP porque não se observou a questão dos processos, e partindo-se diretamente para a implantação da ferramenta apoiada apenas em reuniões com usuários, sem pelo menos ter sido realizado um levantamento das operações e principais processos da empresa. Como consequência, o que costuma ocorrer é o esgotamento do saldo de horas inicialmente contratado para a consultoria realizar o levantamento de informações junto aos usuários, customizando o aplicativo. 30 Esse fato causa desgaste interno e com a empresa responsável pela implantação. A tendência é que tais questões se agravem e acabem em uma destas duas situações: a paralisação do projeto ou a implantação de um sistema que não estará totalmente integrado aos processos da organização. 41

10 Unidade IV 1 18 SISTEMA CENTRALIZADO E DISTRIBUÍDO 18.1 Conceitos Os sistemas centralizados são aqueles que concentram processamento e dados em uma estrutura local. Um único programa recebe entrada de dados de muitos usuários e lhes envia os respectivos retornos. No caso dos sistemas distribuídos, em que o uso mais intenso se dá pela Internet, este sistema está muito mais envolvido com a comunicação que com a computação. Segundo Tanenbaum (03), o sistema centralizado possui um acoplamento fraco, porque cada um dos nodos da rede pode ter tipos de processador, memória e sistema operacional distintos. Mesmo assim, o acoplamento fraco traz vantagem e desvantagem. A vantagem é que os computadores podem ser utilizados por uma grande variedade de aplicações. A desvantagem está na programação difícil, já que não existe um padrão de equipamento nem de sistema operacional. Além disso, em uma plataforma distribuída, distribuem-se processamento e dados. Assim, os elementos da rede possuem capacidade local de processamento e acessam dados localizados nos servidores regionais, que estão mais próximos do seu ponto de acesso. Base comum para aplicações Aplicação Aplicação Aplicação Aplicação Middleware Middleware Middleware Middleware Windows Linux Solaris Mac OS Pentium Pentium SPARC Macintosh Rede/internet Figura 12 Posicionamento do middleware em um sistema distribuído Fonte: Tanenbaum (03). 42

11 PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Para que os sistemas distribuídos atuem com perfeição e se consiga, de fato, executar aplicações nas estações, deve haver um middleware instalado (ver figura 12). O middleware é um software que faz o papel de uma interface e traduz os padrões dos softwares acessados pela Internet para cada tipo de sistema operacional. No caso dos sistemas distribuídos baseados na Internet, o papel do middleware é realizado pelo navegador web. Glossário 1 FLOPS (Floating Point Operations Per Second ou operações de ponto flutuante por segundo): quanto mais rápido um computador conseguir realizar cálculos, maior será o desempenho deste equipamento. A medida inicia em cerca de 00 FLOPS e, por enquanto, vai até pouco mais de um trilhão de FLOPS. TI (Tecnologia da Informação): representa o uso das diversas tecnologias de informática, envolvendo computadores, servidores, ativos de rede, softwares e sistemas, focados no uso eficiente para as empresas, de forma que estas se beneficiem estrategicamente no mercado a partir do uso das informações geradas e captadas no ambiente. Referências bibliográficas DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J.; CHOFFNES, David. R. Sistemas operacionais. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 0. ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant. Sistemas de banco de dados. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 0. GORDON, Steven R.; GORDON, Judith R. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC,

12 Unidade IV INTEL. Moore s Law. Disponível em: < technology/mooreslaw/index. htm>. Acesso em: 08 jan. 09. LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informações gerenciais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 07. LUCAS, Henry C. Tecnologia da informação: tomada de decisão estratégica para administradores. Rio de Janeiro: LTC, 06. O BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 06. O BRIEN, James A.; MARAKAS, George M. Administração de sistemas de informação. 13. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 07. TANENBAUM, Andrew. S. Sistemas operacionais modernos. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MÓDULO 17

PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MÓDULO 17 PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MÓDULO 17 Índice 1. Conceitos de Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas...3 1.1. Principais Fases... 3 1.2. Técnicas... 4 1.3. Papéis de Responsabilidades... 4 1.3.1.

Leia mais

Unidade IV PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE. Prof. Luís Rodolfo

Unidade IV PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE. Prof. Luís Rodolfo Unidade IV PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Luís Rodolfo Outros tipos de sistemas de informação Inteligência artificial: A inteligência artificial é um campo da ciência e da tecnologia baseado

Leia mais

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação I

Administração de Sistemas de Informação I Administração de Sistemas de Informação I Prof. Farinha Aula 04 Conceito Sistema de Informação é uma série de elementos ou componentes inter-relacionados que coletam (entrada), manipulam e armazenam (processo),

Leia mais

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura

Leia mais

Sistema de informação Leandro Salenave Gonçalves*

Sistema de informação Leandro Salenave Gonçalves* Sistema de informação Leandro Salenave Gonçalves* Possuir dados registrados, saber que possui informações disponíveis e conseguir extrair conhecimento dessas informações pode representar um valioso diferencial

Leia mais

Classificação de Sistemas: Sistemas Empresariais

Classificação de Sistemas: Sistemas Empresariais Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Ciências Contábeis Prof.: Maico Petry Classificação de Sistemas: Sistemas Empresariais DISCIPLINA: Sistemas de Informação Gerencial O QI da empresa

Leia mais

Curso: Engenharia de Software com Ênfase em Padrões de Software (UECE Universidade Estadual do Ceará) RUP

Curso: Engenharia de Software com Ênfase em Padrões de Software (UECE Universidade Estadual do Ceará) RUP Conceitos RUP RUP, abreviação de Rational Unified Process (ou Processo Unificado da Rational), é um processo de Engenharia de software criado pela Rational Software Corporation(a qual foi incorporada pela

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO

NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.02.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.02.01.pdf Data: 27/07/2000 STATUS: EM VIGOR A

Leia mais

MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Unidade III MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Daniel Arthur Gennari Junior Sobre esta aula Ciclo de Vida de Sistemas Engenharia de Software Aplicações de Software Diagramação de Software Ciclo

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

ESTENDENDO A UML PARA REPRESENTAR RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE

ESTENDENDO A UML PARA REPRESENTAR RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE ESTENDENDO A UML PARA REPRESENTAR RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE Fabiana Gomes Marinho Faculdade Lourenço Filho Resumo: Na UML, a modelagem conceitual dos dados é descrita pelo diagrama de classes, que através

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT Disciplina: Modelagem a Programação Orientada a Objetos

Leia mais

CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com

CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com 1. Introdução Após décadas de incontáveis promessas sobre como aumentar à produtividade e qualidade de software,

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

CA Mainframe Chorus for Security and Compliance Management Version 2.0

CA Mainframe Chorus for Security and Compliance Management Version 2.0 FOLHA DO PRODUTO CA Mainframe Chorus for Security and Compliance CA Mainframe Chorus for Security and Compliance Management Version 2.0 Simplifique e otimize suas tarefas de gerenciamento de segurança

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS GERAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DO BANCO DE DADOS CORPORATIVO

NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS GERAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DO BANCO DE DADOS CORPORATIVO NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS GERAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.01.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.01.01.pdf Data: 27/07/2000 STATUS: EM VIGOR A Assessoria

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação

Administração de Sistemas de Informação Administração de Sistemas de Informação Aula 3 - Princípios da Teoria de Sistemas e Classificação dos Recursos de um SI Fonte: Luciene Marin Componentes de um Sistema de Informação: Modelo de SI: Um SI

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos

Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais

1. Serviços SAP Business Transformation and Plan Os serviços SAP Business Transformation and Plan atualmente incluem:

1. Serviços SAP Business Transformation and Plan Os serviços SAP Business Transformation and Plan atualmente incluem: Descrição de Serviços Serviços Business Transformation and Plan O SAP Business Transformation and Plan é um serviço de consultoria e prototipagem para promover a inovação e transformação da Licenciada

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DA INFORMÁTICA

ADMINISTRAÇÃO DA INFORMÁTICA ADMINISTRAÇÃO DA INFORMÁTICA A informação sempre esteve presente em todas as organizações; porém, com a evolução dos negócios, seu volume e valor aumentaram muito, exigindo uma solução para seu tratamento,

Leia mais

Tecnologia da Informação

Tecnologia da Informação UNIDADE XI Sistema De Apoio à Gestão Empresarial Professor : Hiarly Alves www.har-ti.com Fortaleza - 2014 Tópicos Conceitos de software de gestão administrativas Principais softwares de gestão do mercado

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe

Leia mais

Professor: Conrado Frassini cfrassini@uol.com.br

Professor: Conrado Frassini cfrassini@uol.com.br Governança de TI e ISO20000 Quo Vadis TI? quinta-feira, 14 de agosto de 2008, 17h09 A área de Tecnologia da Informação vem sofrendo mudanças profundas e esse fenômeno aumentará nos próximos anos. Além

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE DOCENTE PROFESSOR CELSO CANDIDO QUALIDADE DE SOFTWARE Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Conhecimentos: o Web Designer; o Arquitetura

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

Estudo de Viabilidade. GMon Sistema de Gerenciamento de Monitores. Curso: Ciências da Computação Professora: Carla Silva

Estudo de Viabilidade. GMon Sistema de Gerenciamento de Monitores. Curso: Ciências da Computação Professora: Carla Silva Estudo de Viabilidade GMon Sistema de Gerenciamento de Monitores Curso: Ciências da Computação Professora: Carla Silva Recife, 20 de Janeiro de 2012 1 Sumário 1. Motivação... 3 2. Problema identificado...

Leia mais

Válvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2

Válvulas de Controle-Case- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos

Leia mais

DISASTER RECOVERY PLAN. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com

DISASTER RECOVERY PLAN. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com DISASTER RECOVERY PLAN Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com 1. Introdução O principal objetivo de um plano de continuidade de negócios (BCP Business Continuity Plan) é garantir a operação

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE II: E-business Global e Colaboração Prof. Adolfo Colares Uma empresa é uma organização formal cujo o objetivo é produzir s ou prestar serviços

Leia mais

Introdução à. Engenharia de Software. Givanaldo Rocha de Souza givanaldo.rocha@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.

Introdução à. Engenharia de Software. Givanaldo Rocha de Souza givanaldo.rocha@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu. "Antes de imprimir pense em sua responsabilidade e compromisso com o MEIO AMBIENTE." Engenharia de Software Introdução à Engenharia de Software Givanaldo Rocha de Souza givanaldo.rocha@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha

Leia mais

5 EDI - As montadores e suas distribuidoras

5 EDI - As montadores e suas distribuidoras 77 5 EDI - As montadores e suas distribuidoras No mundo, o setor automobilístico passa por uma forte transformação decorrente do processo de globalização associado à revolução tecnológica, que vem alterando

Leia mais

Sumário. Apresentação, xix Pre/dcio à 7 a edição, xxi Prefácio à 1 a edição, xxiii. Parte I - EMPRESA E SISTEMAS, l

Sumário. Apresentação, xix Pre/dcio à 7 a edição, xxi Prefácio à 1 a edição, xxiii. Parte I - EMPRESA E SISTEMAS, l Sumário Apresentação, xix Pre/dcio à 7 a edição, xxi Prefácio à 1 a edição, xxiii Parte I - EMPRESA E SISTEMAS, l l SISTEMA EMPRESA, 3 1.1 Teoria geral de sistemas, 3 1.1.1 Introdução e pressupostos, 3

Leia mais

Introdução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br

Introdução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Introdução a Banco de Dados Aula 03 Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Arquiteturas de Banco de Dados Arquiteturas de BD - Introdução Atualmente, devem-se considerar alguns aspectos relevantes

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE

ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE Introdução O administrador de redes geovanegriesang@ifsul.edu.br www.geovanegriesang.com Gerenciamento de redes Gerenciamento de rede é o ato de iniciar, monitorar e modificar

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE III: Infraestrutura de Tecnologia da Informação Atualmente, a infraestrutura de TI é composta por cinco elementos principais: hardware, software,

Leia mais

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto

Leia mais

PROCESSOS DE CRIAÇÃO DE APLICATIVOS

PROCESSOS DE CRIAÇÃO DE APLICATIVOS PROCESSOS DE CRIAÇÃO DE APLICATIVOS Joaldo de Carvalho Wesley Oliveira Irlei Rodrigo Ferraciolli da Silva Rodrigo Clemente Thom de Souza INTRODUÇÃO O mundo está dominado pelos dispositivos móveis. A cada

Leia mais

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE

Leia mais

Banco de Dados I. Construindo modelos de dados confiáveis

Banco de Dados I. Construindo modelos de dados confiáveis Banco de Dados I Construindo modelos de dados confiáveis SILBERSCHATZ et al, Sistemas de Banco de Dados Editora Campus, Rio de Janeiro, 2006, 3ª impressão. DATE, C J., Introdução a sistemas de banco de

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

Ambiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de. Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica,

Ambiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de. Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica, Ambiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica Prof. Dr. Lineu Belico dos Reis EPUSP Resumo: O informe técnico apresenta a

Leia mais

Resultados da Pesquisa Perfil dos Organismos Governamentais de Políticas para as Mulheres

Resultados da Pesquisa Perfil dos Organismos Governamentais de Políticas para as Mulheres Resultados da Pesquisa Perfil dos Organismos Governamentais de Políticas para as Mulheres Encontros Regionais abril/maio de 2014 Secretaria de Articulação Institucional e Ações Temáticas SAIAT/SPM PR Objetivos

Leia mais

Aprimoramento através da integração

Aprimoramento através da integração Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)

Leia mais

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp

Leia mais

Sistemas de Informações Gerenciais

Sistemas de Informações Gerenciais Conteúdo Gerenciais Direcionadores de Arquitetura de TI Tipologia dos sistemas da informação Prof. Ms. Maria C. Lage marialage.prof@gmail.com As preocupações corporativas Gerenciar Mudanças Crescimento

Leia mais

Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab

Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab Projeto elaborado por Lorenzo Seguini lorenzo_seguini@yahoo.it Projeto Diálogos Setoriais União Europeia - Brasil 1 Sumário 1. Introdução...3

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO DIRETORIA DE INOVAÇÃO E PESQUISA FORMULÁRIO II: Relatório de Atividades de Pesquisa

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO DIRETORIA DE INOVAÇÃO E PESQUISA FORMULÁRIO II: Relatório de Atividades de Pesquisa PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO DIRETORIA DE INOVAÇÃO E PESQUISA FORMULÁRIO II: Relatório de Atividades de Pesquisa 1. IDENTIFICAÇÃO TÍTULO TMCAP Tecnologia Móvel para Captura e Armazenamento

Leia mais

Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One

Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One Geral Executiva Nome da Fina Flor Cosméticos Indústria Cosméticos Produtos e Serviços Desenvolve, fabrica

Leia mais

Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos

Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos Série de ebooks sobre desenvolvimento em paralelo ágil: Capítulo 2 Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos Novas pressões, mais restrições

Leia mais

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br) Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade

Leia mais

Processos de Gerenciamento de Projetos. Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Processos

Processos de Gerenciamento de Projetos. Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Processos Processos de Gerenciamento de Projetos Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR Prof. Esp. André Luís Belini 2 Processos O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP Índice 1. As quatro fases do PCP...3 1.1. Projeto de produção... 3 1.2. Coleta de informações... 5 1.3. Relação despesas/vendas...

Leia mais

Sobre o Instituto Desenvolve T.I

Sobre o Instituto Desenvolve T.I Sobre o Instituto Desenvolve T.I A empresa Desenvolve T.I foi fundada em 2008, em Maringá, inicialmente focando a sua atuação em prestação de serviços relacionados à Tecnologia da Informação e atendendo

Leia mais

REPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

REPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Capítulo 12 REPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 12.1 2003 by Prentice Hall OBJETIVOS De que forma o desenvolvimento de um novo sistema poderia mudar a maneira de uma organização trabalhar?

Leia mais

Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 03/08/2012 1.0 Versão Inicial do Documento Rodrigo Montes

Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 03/08/2012 1.0 Versão Inicial do Documento Rodrigo Montes WebZine Manager Vi Ver 1.1 Histórico de Revi Data Ver Descrição Autor 03/08/2012 1.0 Ver Inicial do Documento Rodrigo Montes 18/08/2012 1.1 Adicionados os tópicos 5,6,7 e 8 ao Documento Guilherme Cardozo

Leia mais

UNICEUB OTIMIZA A DISTRIBUIÇÃO DE SOFTWARES EM SEUS LABORATÓRIOS COM VIRTUALIZAÇÃO DE APLICAÇÃO

UNICEUB OTIMIZA A DISTRIBUIÇÃO DE SOFTWARES EM SEUS LABORATÓRIOS COM VIRTUALIZAÇÃO DE APLICAÇÃO Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. UNICEUB OTIMIZA A DISTRIBUIÇÃO DE SOFTWARES EM SEUS LABORATÓRIOS COM VIRTUALIZAÇÃO DE APLICAÇÃO Perfil O UniCEUB é um dos pioneiros de ensino na capital

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador

Leia mais

ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET

ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET AULA 01 ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN CAPÍTULO 01 Páginas 03 à 25 1 A mistura de tecnologias da Internet e preocupações empresariais

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA DE BANCO DE DADOS

PLANO DE CONTINGÊNCIA DE BANCO DE DADOS PLANO DE CONTINGÊNCIA DE BANCO DE DADOS Pedro Henrique Jussani 1, Luiz Fernando Braga Lopes 1 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí PR Brasil pedrohenriquejussani@hotmail.com, lfbraga@unipar.br

Leia mais

Tencologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: WEB I Conteúdo: Arquitetura de Software Aula 03

Tencologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: WEB I Conteúdo: Arquitetura de Software Aula 03 Tencologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: WEB I Conteúdo: Arquitetura de Software Aula 03 Agenda 1. Arquitetura de Software 1.1.Introdução 1.2.Vantagens da Arquitetura de Software

Leia mais

UM CAMINHO SIMPLES PARA UMA NUVEM PRIVADA

UM CAMINHO SIMPLES PARA UMA NUVEM PRIVADA UM CAMINHO SIMPLES PARA UMA NUVEM PRIVADA Julho de 2015 Com nuvens privadas de fácil uso concebidas para executar aplicativos corporativos essenciais para os negócios, as principais organizações se beneficiam

Leia mais

Aulas teóricas: As aulas serão teóricas e práticas.

Aulas teóricas: As aulas serão teóricas e práticas. PLANO DE ENSINO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL. LOCAL: CONCÓRDIA DISCIPLINA: INFORMÁTICA ALICADA PARA ENGENHARIA CARGA HORÁRIA: 60h FASE: 4ª FASE SEMESTRE: 2º ANO: 2015 PROFESSOR: MAICO PETRY MATERIAIS/ATIVIDADES:

Leia mais

Gerenciamento de Requisitos Gerenciamento de Requisitos

Gerenciamento de Requisitos Gerenciamento de Requisitos Gerenciamento de Requisitos Objetivos da disciplina Descrever o processo de Gerenciamento e Engenharia de Requisitos para projetos Treinar alunos no Gerenciamento de Requisitos Apresentar estudos de caso

Leia mais

Este artigo abaixo foi produzido originalmente para a Network Core Wiki. Reproduzo-a aqui na íntegra. Publicado originalmente em 07/12/2007.

Este artigo abaixo foi produzido originalmente para a Network Core Wiki. Reproduzo-a aqui na íntegra. Publicado originalmente em 07/12/2007. Vírus no Linux? Este artigo abaixo foi produzido originalmente para a Network Core Wiki. Reproduzo-a aqui na íntegra. Publicado originalmente em 07/12/2007. Interface de uma distribuição Linux Uma das

Leia mais

ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS

ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS CARGO/GRUPO Analista Informática Sistemas ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES Codificar e manter aplicações e classes Executar análise, diagnóstico e correção problemas

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

MB Consultoria. ConsultoriaemGestãoparaa ExcelênciaemseusNegócios

MB Consultoria. ConsultoriaemGestãoparaa ExcelênciaemseusNegócios emgestãoparaa ExcelênciaemseusNegócios Apresentação A é uma empresa jovem que conta com parceiros qualificados nas áreas de contabilidade, administração, direito, especialistas em finanças, controladoria

Leia mais

C O B I T Control Objectives for Information and related Technology

C O B I T Control Objectives for Information and related Technology C O B I T Control Objectives for Information and related Technology Goiânia, 05 de Janeiro de 2009. Agenda Evolução da TI Desafios da TI para o negócio O que é governança Escopo da governança Modelos de

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA FACILITADOR VIRTUAL DA APRENDIZAGEM EM QUÍMICA Campina Grande-

Leia mais

Sistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios.

Sistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios. Sistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Capítulo 2 E-business: como as empresas usam os sistemas de informação

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Contabilidade Gerencial PROFESSOR - PAULO NUNES

FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Contabilidade Gerencial PROFESSOR - PAULO NUNES FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Contabilidade Gerencial PROFESSOR - PAULO NUNES 1 1. Conceito e caracterização CONTABILIDADE GERENCIAL A Contabilidade

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP

Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP DARCI PRADO Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP Versão 1.6.4 Setembro 2009 Extraído do Livro "Maturidade em Gerenciamento de Projetos" 2ª Edição (a publicar) Autor: Darci

Leia mais

O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1

O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 Matheus Alberto Cônsoli* Lucas Sciência do Prado* Marcos Fava Neves* As revendas agropecuárias devem considerar não apenas preços, mas também as oportunidades

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

Conceito de Rede e seus Elementos. Prof. Marciano dos Santos Dionizio

Conceito de Rede e seus Elementos. Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceito de Rede e seus Elementos Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceito de Rede e seus Elementos O conceito de rede segundo Tanenbaum é: um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha

Leia mais

A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital

A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital Núcleo Interdisciplinar de Estudos Independentes Brayan Christian B. de Oliveira Abril 2012 Introdução

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais