XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental

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1 VI EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA OPERAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO - FERRAMENTA FACILITADORA PARA A GESTÃO AMBIENTAL, SAÚDE PÚBLICA E MARKETING INSTITUCIONAL Carlos Alberto de Carvalho (1) Engenheiro Civil pela Universidade de Mogi das Cruzes. Engenheiro Sanitarista pela Faculdade de Saúde Pública da USP. Mestre em Sociologia e Política pela Faculdade e Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESP/SP). Mestrando em Hidráulica e Sanitária pela Escola Politécnica da USP. Consultor Interno da Unidade de Negócio de Tratamento de Esgotos da SABESP. Geraldo Julião dos Santos Engenheiro Mecânico pela Faculdade Estadual de Engenharia de Guaratinguetá. Superintendente da Unidade de Negócio de Tratamento de Esgotos da SABESP. Leonardo Barbirato Junior Engenheiro Civil pela Universidade de Mogi das Cruzes. Engenheiro Sanitarista pela Faculdade de Saúde Pública da USP. Gerente de Divisão de Desenvolvimento Técnico e Mercadológico de Sub-Produtos da Unidade de Negócio de Tratamento de Esgotos da SABESP. Lucina Risério Cortez Publicitária pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero. Analista de Comunicação Social da Unidade de Negócio de Tratamento de Esgotos da SABESP. Endereço (1) : Avenida do Estado, Bom Retiro - São Paulo - SP - CEP: Brasil - Tel: (0xx11) / carlinhos@sabesp.com.br RESUMO A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo SABESP, tem como atividades fim planejar, executar e operar sistemas de água e esgotos sanitários. No cumprimento de sua missão institucional, a SABESP vem desenvolvendo várias ações junto à sociedade, visando estimular a população beneficiada pelos sistemas de água e de esgotos para o comprometimento com o saneamento ambiental e com a preservação dos recursos hídricos. Neste contexto, a Unidade de Negócio de Tratamento de Esgotos AE vem realizando amplo trabalho visando informar e conscientizar a população a respeito do ciclo da água, após os seus múltiplos usos, recebendo tratamento e limpeza adequados, retornará ao meio ambiente sem poluí-lo. E que, após este tratamento, até poderá ser reutilizada para outros fins afora o consumo humano (água de reuso). Na Região Metropolitana de São Paulo, as águas superficiais estão fortemente poluídas, a disponibilidade de água subterrânea é pequena e o consumo de água potável ainda apresenta demanda reprimida, vislumbrandose a perspectiva de escassez em futuro próximo. A compreensão desses conceitos, é de fundamental importância para as ações de proteção e preservação dos recursos hídricos, considerados mundialmente como bem escasso e finito. PALAVRAS-CHAVE: A Gota Borralheira, Água de Reuso, Biogás, Biossólido, Ciclo da Água, Ecossistemas, Educação Ambiental, Tratamento de Esgotos, Gestão Ambiental, Meio Ambiente, Paisagismo, Saúde Pública. INTRODUÇÃO A Unidade de Negócio de Tratamento de Esgotos AE, subordinada à Vice - Presidência Metropolitana de Produção A, da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP, foi criada para assumir a operação do Sistema Principal de afastamento, tratamento e disposição final de esgotos da Região Metropolitana de São Paulo. Abrange as Estações de Tratamento de Esgotos (ETE) de Suzano, Barueri, Parque Novo Mundo, São Miguel e ABC, essas três ultimas inauguradas em 05 de junho de 1998, compondo o Projeto Tietê, que somam 18,0 m 3 /s de capacidade de tratamento de esgotos na Região Metropolitana de São Paulo, representando quase 50% dos esgotos gerados em toda região. As informações que vêm sendo ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 prestadas à população sobre esse Projeto, referem-se às obras e seus benefícios, ressaltando as melhorias promovidas para o meio ambiente e saúde pública. Figura 1: Capacidade das Estações de Tratamento de Esgotos (ETE) da R.M.S.P. ETE Estação de Tratamento de Esgotos Capacidade Instalada (L/s) População (habitantes) Barueri Suzano ABC Parque Novo Mundo São Miguel Paulista TOTAL Entendemos que é fundamental a continuidade desse trabalho na operação dos Sistemas, informando a população sobre o processo de tratamento de esgotos, bem como sobre os resíduos gerados e/ou reaproveitados, e sua importância nos níveis humano, físico e biológico, e enfim, para conter a degradação ambiental. Conscientizar a população, utilizando a didática adequada, divulgando as técnicas exigidas para a correta utilização do sistema domiciliar de coleta de esgotos, fundamental para que os dejetos cheguem às ETEs, é o desafio para a Unidade de Negócio, pois ainda não há cultura difundida sobre o tema. A operação dos sistemas de esgotos sanitários já foi tema de várias discussões, e o desenvolvimento desse trabalho terá forte sustentação nos dados técnicos de projeto e operacionais que darão subsídios para programas que irão auxiliar na gestão ambiental. Será avaliada a partida das novas ETEs e os impactos e perspectivas ambientais da bacia do Alto Tietê APRESENTAÇÃO A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo SABESP, vinculada à Secretaria de Recursos Hídricos do Governo do Estado de São Paulo, através da Vice-Presidência Metropolitana de Produção e da sua Unidade de Negócio de Tratamento de Esgotos, vem realizando amplo trabalho visando informar e conscientizar a população a respeito do ciclo da água, ou seja, visando ampliar o conceito de que a água, após os seus múltiplos usos, recebendo tratamento e limpeza adequados, retornará ao meio ambiente sem poluí-lo. A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo SABESP, tem como atividades fim planejar, executar e operar sistemas de água e esgotos. Sendo a água sua matéria-prima básica, afora sua intrínseca importância como elemento vital da biodiversidade, é dever da SABESP implementar ações contínuas no campo de Educação Ambiental, visando contribuir para consolidar na sociedade conceitos e práticas inibidoras de ações ambientalmente predatórias, responsáveis pela degradação dos recursos hídricos. Para corresponder a essas exigências, a Sabesp assume como critério institucional a eficiência operacional, a eqüidade social e a consciência ecológica na definição de suas políticas, na prestação de serviços e controle de qualidade de seus produtos. Em atendimento às metas da Companhia, Agenda 21 e principalmente da Constituição do Estado de São Paulo, capitulo IV, seções I, II e IV, que tratam sobre meio ambiente, recursos naturais, hídricos e saneamento, passando pelas legislações federal e estadual sobre o meio ambiente, a Unidade de Negócio de Tratamento de Esgotos AE implantou o seu Programa de Educação Ambiental. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 Esse programa é de fundamental importância, pois entendemos que se trata de um veículo e instrumento catalisador para a estruturação da consciência ecológica, estimulando a formação de atitudes pró-ativas para a preservação do meio ambiente e a compreensão dos processos envolvidos, especificamente afastamento, tratamento e disposição final dos esgotos. DESCRIÇÃO Entendendo Educação Ambiental como um processo através do qual o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, atitudes, interesse ativo e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, essencial para a qualidade de vida saudável, esta deve estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e setores do processo educativo (motivador). Existem inúmeras atividades humanas que geram impactos de menor ou maior intensidade no meio em que vivemos, tornando-as potencialmente desastrosas para a vida, apesar de imprescindíveis para a sociedade. Por isso, a Unidade de Negócio de Tratamento de Esgotos AE, propõe a um Programa de Educação Ambiental, para tratar especialmente de um desses problemas, qual seja, o do tratamento dos esgotos da região metropolitana de São Paulo (incluindo afastamento e disposição final efluente e biossólido). A proposta do Programa de Educação Ambiental da UN aborda o ciclo da água, tanto hidrológico como na SABESP, passando pelo Lixo (coleta seletiva e reciclagem) bem como a utilização adequada das instalações de esgotos internas às casas e rede coletora, para diminuir o volume de resíduos nas estações.não jogar lixo nas ruas pois os mesmos poderão entupir bueiros ocasionando transtornos em épocas de chuvas, e também com o carreamento por elas, poluem os rios e córregos. Por fim, informações sobre doenças de veiculação hídrica, fechando o circuito do Programa. Figura 1:- Ciclo da Água Processo na SABESP. Para tanto nesta etapa do Programa de Educação Ambiental, a Unidade de Negócio de tratamento de Esgotos AE enfatiza dois projetos:- Paisagismo e A Gota Borralheira Paisagismo Neste contexto, a Unidade de Negócio de Tratamento de Esgotos AE vem realizando amplo trabalho visando informar e conscientizar a população a respeito do ciclo da água. A compreensão desse conceito é de fundamental importância para as ações de proteção e preservação dos recursos hídricos, considerados mundialmente como bem escasso e finito. Diversas ações de Educação Ambiental estão sendo desenvolvidas pela AE, dirigidas a públicos variados, com diferentes enfoques e apresentadas de forma diferenciada para cada segmento da população. Uma delas é ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 o programa de Educação Ambiental, que prevê atividades nas estações de Tratamento de Esgotos ETE, com sustentação nos Projetos Paisagísticos, ora em fase de implantação, que visam transformar radicalmente seu ambiente físico atual. O paisagismo projetado proporcionará vivência real da harmonia entre o homem e a natureza, relação diretamente presente na função do tratamento de esgoto. Objetivos do Paisagismo Proporcionar vivência real da harmonia entre o homem e a natureza, relação diretamente presente na função de tratamento de esgotos. Recuperação das áreas degradadas pelas obras, priorizando a plantação de plantas nativas. Criar espaços adequados a prática de atividades de Educação Ambiental com o público interno/externo. Melhoria na relação com a comunidade entorno às ETEs ( aspectos visuais, odores, educação, cultura ) A Gota Borralheira O Projeto de Educação Ambiental A Gota Borralheira tem por objetivo motivar segmentos da população a alterarem seu comportamento por influência dos conceitos expostos, o que poderá contribuir para a melhoria da qualidade dos serviços prestados pela Unidade de Negócio de Tratamento de Esgotos da SABESP, aumentando o rendimento do sistema e reduzindo os custos do tratamento de esgotos. Este Projeto deverá envolver simultaneamente, várias atividades para um público determinado, em uma ação coordenada. Metas do Projeto A Gota Borralheira De forma lúdica e agradável, informar e propiciar o correto entendimento da necessidade de tratamento de esgotos; Levar as pessoas a perceberem a importância do ciclo da água e a adotarem atitudes de preservação dos recursos hídricos; Levar a população a perceber que tratamento de esgoto é saúde, conforto, qualidade de vida e preservação do meio ambiente; Motivar a população para o desenvolvimento de atitudes que contribuam para a continuidade do programa de complementação do Sistema de Tratamento de Esgotos; Enfocar as ações que a população pode adotar no cotidiano para a correta utilização do Sistema de Tratamento de Esgotos; Esclarecer e divulgar as técnicas utilizadas para operação do sistema de coleta, afastamento, tratamento e disposição final de esgotos; Conscientizar a população a respeito da grandeza do problema de destinação dos resíduos sólidos gerados nas ETEs (lodos); Ampliar a percepção de que a água é um bem essencial e escasso. Público Alvo O Projeto é dirigido, preferencialmente, a escolares da faixa etária entre 11 e 17 anos, ou a grupos organizados da sociedade civil. Está concebido de tal modo que crianças e jovens possam vir a ser agentes de mudanças, influindo no modo de agir de seus pais e outros adultos. Por outro lado, parte das ações que o compõem será destinada à população em geral, o que permitirá sua utilização como suporte institucional para as peças promocionais dirigidas a outros tipos de público. Portanto, o Projeto poderá ser utilizado em outras Campanhas junto à Comunidade, no âmbito do Programa de Educação Ambiental da AE. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 Desenvolvimento do Projeto Preparado em forma de Campanha Educativa será desenvolvido com várias peças promocionais: a)- Veiculação de uma personagem âncora A Gota Borralheira, aparecendo em todas as peças da Campanha, conferindo identidade ao Projeto. b)- Vídeo Educativo produzido especialmente para o público escolar, com possibilidade de apresentação para outros públicos, utilizando-se recursos de mídia e computação gráfica. O roteiro será desenvolvido pedagogicamente em linguagem adequada, enfocando o ciclo da água. c)- Temas Musicais a serem utilizados em vídeos educativos, jingles e demais peças. d)- Livro Infantil a ser escrito com roteiro adaptado e similar ao desenvolvido para o vídeo, que levará a assinatura de autor conhecido da literatura infanto-juvenil. e)- Cartilha (ou gibi) produzida e editada com a colaboração de Editora a ser definida, para distribuição junto à população. f)- Folhetos a serem produzidos com informações e orientações relativas a procedimentos básicos que devem ser adotados pela população, referentes a utilização do sistema de esgotos. g)- Cartaz a ser confeccionado com orientações e box para preenchimento de convocações de reuniões, divulgação de eventos e informações gerais. OBS:- Os itens e, f e g funcionam como suporte para as demais peças, com as quais formam um todo integrado. Vale ressaltar que o Programa de Educação Ambiental deverá ser instrumento de divulgação e marketing, nas questões que envolvem desenvolvimento para reutilização dos sub-produtos gerados no tratamento de esgotos, que descrevemos a seguir. Conceito Água de Reuso Reuso da água é a utilização dessa substância, por uma Segunda ou mais vezes, isso ocorre espontaneamente na natureza através do ciclo da água. Em nossa área de interesse, trata-se de água obtida a partir do efluente da Estação de tratamento de Água (ETE), quando recebe um pós-tratamento (polimento), de modo a adequá-la para usos menos nobres que a água potável. A grande vantagem da utilização da água de reuso, é a de preservar água potável exclusivamente para atendimento de necessidades que exigem a sua potabilidade, como para o abastecimento humano. A utilização da água de reuso, de forma planejada, em processos tecnicamente desenvolvidos, é essencial para viabilizar a ocupação de áreas industriais, já que diariamente cresce o volume de empresas que buscam regiões com maior disponibilidade de insumos necessários, menores custos/maior qualidade, condições necessárias para sobrevivência no mercado globalizado. Em vários países do mundo, o reuso planejado de água já é uma solução adotada com sucesso em vários casos. No Brasil, entretanto, é uma novidade que, diante da situação de dificuldade crescente para a viabilização de sistemas de água (novos e/ou ampliação), vai tomando corpo. O reuso de água busca principalmente evitar que as indústrias, grandes condomínios residenciais e comerciais, continuem utilizando água potável em muitas atividades onde seu uso é totalmente dispensável, e que poderia ser substituída com vantagens econômicas. Principais Usos Refrigeração de equipamentos, matéria prima/processos industriais, jardins, sanitários, lagoas de urbanização e recreação, agricultura, psicultura, postos de gasolina (lavagem de carro), lavagens de pisos, irrigação de aqüíferos, etc. A água de reuso, além de possuir menor custo, pode ser adaptada tecnicamente, à qualidade necessária para os fins a que se destina. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 Mercado Potencial Principal O mercado mais emergente e atual, é aquele que abrange os grandes consumidores de água (comércio e/ou indústria); que se localizam em distâncias próximas das Estações de Tratamento de Esgotos na Região Metropolitana de São Paulo - RMSP, condição essencial para a garantia da atratividade econômica requerida. Para a SABESP, o reuso planejado de água permite agregar valor ao efluente das ETE S, atualmente lançado nos corpos d água, ou seja, a alavancagem de novas receitas. Não podemos descartar o maior uso desse insumo para as necessidades internas da Companhia (lavagem/desobstrução de redes, limpeza de pátios, lavagem de equipamentos das Estações de Tratamento de Esgotos). Para as Empresas, a aquisição de água de reuso permite a concentração de esforço empresarial no foco do negócio, desde que sempre sejam garantidas as condições requeridas de regularidade, qualidade e custo. Neste quadro, a SABESP poderá a curto prazo preencher a condição de fornecedora de água de reuso, tanto pela demanda de mercado existente, quanto pela grande disponibilidade de efluentes das ETE S (capacidade atual L/s). São múltiplas as formas de negócios e parcerias possíveis, seja com empresas privadas da RMSP, Prefeituras, consórcios de usuários finais e etc. O reuso da água sempre deverá apresentar atrativos como menor custo, confiabilidade tecnológica e suprimento garantido. Outros Sub-Produtos A água efluente da Estação de Tratamento de Esgotos é um dos sub-produtos da Sabesp, e seu destino normalmente são os corpos d água. No processo de tratamento dos esgotos, é promovida a separação dos sólidos, que são conduzidos para unidades e digestão e desidratação, gerando outro sub-produto denominado biossólido (lodos). Este biossólido após prensado e seco, pode ter uma destinação diferente da sua disposição em aterros sanitários, ou seja, existe para o produto um mercado a ser desenvolvido. Esse sub-produto, após a desidratação, é transportado para disposição final em aterros sanitários, não agregando qualquer benefício econômico para a SABESP. Porém esse biossólido poderia ser utilizado como matéria orgânica para recuperação de áreas degradadas, para reflorestamentos ou culturas não rasteiras, para diluição de fertilizantes na produção de adubos para a agricultura e como combustível para a incineração, entre outras aplicações. Outro sub-produto, o biogás (metano), é proveniente da fase de digestão dos lodos, podendo ser utilizado para combustível de veículo, máquinas e equipamentos, bem como em processos de troca térmica ou em processos industriais. Atualmente o biogás produzido nas ETE S é predominantemente para queimadores, portanto sem utilização comercial. Planejamento Institucional O reuso planejado de água faz parte da Estratégia Global para a Administração da Qualidade das Águas, proposta pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, e pela Organização Mundial da Saúde. Nela se prevê o alcance simultâneo de três importantes elementos coincidentes com os objetivos estratégicos da Sabesp: Proteção da Saúde Pública; Manutenção da Integridade dos Ecossistemas; Uso sustentado da água. Isto quer dizer, que para a Sabesp, o reuso planejado da água vai além do atendimento de demandas circunstanciais, pois, passa a enquadrar os tópicos de Educação Ambiental, incluindo-se no ciclo da água, e, ressaltando sua interface com a racionalização do uso da água e a preservação do meio ambiente. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

7 Apoio Institucional Dado a importância do Programa de Educação Ambiental da Unidade de Negócio e Tratamento de Esgotos AE da SABESP, o mesmo foi reconhecido pelo Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, que disponibilizou recursos iniciais do FEHIDRO, da ordem de R$ ,00 através de financiamento a fundo perdido pelo seu caráter social e amplitude do projeto, para a continuidade do desenvolvimento social e ambiental da Região Metropolitana de São Paulo CONCLUSÕES A Educação Ambiental, pelo seu caráter multi e interdisciplinar, é importante instrumento para o desenvolvimento e a implementação de políticas voltadas à melhoria da qualidade de vida, principalmente nos grandes centros urbanos. A Educação Ambiental é um tema que já integra o cotidiano de grande parte dos vários segmentos da sociedade, e vem ganhando espaço maior nas instituições de ensino, empresas e indústrias. Apresentar alternativas para promover o desenvolvimento sustentável é um desafio muito grande, inclusive do Governo que cria programas para estimular a inclusão da educação ambiental nos programas e ações dos órgãos e entidades do Sistema Estadual do Meio Ambiente SISEMA. Como instrumento de gestão, é uma ferramenta para fortalecimento institucional, exigindo uma estruturação de atribuições e objetivos bem definidos. Desenvolver e implantar programas de abertura das unidades de produção de água e tratamento de esgotos sanitários, para a participação da comunidade e o desenvolvimento de Educação Ambiental; Implementar desenvolvimento tecnológico visando aumentar a capacidade de tratamento de esgotos e melhorar a qualidade dos efluentes; Estes dois últimos itens, referentes ao plano tático da Vice-Presidência Metropolitana de Produção da SABESP ( 1998/1999), refletem as necessidades de estarmos motivando os nossos clientes para conhecerem o processo de tratamento de esgotos, bem como esses esgotos devem retornar ao meio ambiente. Parte dos efluentes parta os rios, parte como reuso em produções industriais, lavagem de ruas, desentupimentos de redes coletoras. Os resíduos sólidos poderão ser utilizados na agricultura, ou desenvolvimento de tecnologias para a própria produção industrial, servindo de matéria prima. Tudo isso deve ser informado com metodologia adequada, pois nossos clientes, tanto internos com externos, deverão ser os multiplicadores dessas informações e parceiros no dia a dia, principalmente da operação que irá sem dúvida beneficiar-se com as ações propostas. Sobre a Gestão Ambiental e Cidadania, não há dúvidas que a proposta do nosso Programa de Educação Ambiental visa também estimular a discussão, pois recebemos lixo, temos resíduos sólidos, efluentes industriais em nossas Estações de Tratamento de Esgotos. Considerando que o Programa de Educação Ambiental teve seu início em maio de 1998, e naquele ano atendemos mais de 1200 pessoas visitando nossas Estações de tratamento de Esgotos e 455 pessoas assistindo o I Encontro de Educação Ambiental da Unidade de Negócio de tratamento de Esgotos, apenas na parte leste da RMSP. Já neste ano de 1999, tivemos cerca de 1550 pessoas visitando nossas instalações, e 510 pessoas no evento realizado no mês de Junho em comemoração ao dia mundial do meio ambiente, 907 alunos da rede de ensino do município de Arujá, 60 detentos da FEBEM unidade de Itaquera, e participação na Inauguração do Parque Ecológico do Município de Itaquaquecetuba onde passaram cerca de pessoas. Nossas atividades nesse período de 1998/1999 foram: desenvolver palestras para os diversos públicos-alvo, explicação da maquete - Ciclo da água, mostra de vídeos (água, esgoto, lixo, etc.) e distribuição de materiais ( folder das ETEs, folhetos sobre lixo, reciclagem, coleta seletiva, doenças de veiculação hídrica, uso racional da água, limpeza de caixa d água, etc...estamos em desenvolvimento e crescendo. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 7

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Adler, Roberto R., Pereira, Margareth da S., e Pereira, Romão V. Transformando e recriando os restos: O lixo passado a limpo. RJ, Agenda XXI Cap.18 Proteção da qualidade e do suprimento das águas: aplicações e abordagens integradas, manejo e uso de recursos hídricos. Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento Rio Amazonas, Márcio. O lixo do futuro e o futuro do lixo. ABJICA, SP, Ambrogi, A Lisboa, J.C.F. Poluição. Revista de Ensino de Ciências, n.23, 27-9 p. 5. Asimov, I.Escolha a Catástrofe. São Paulo, Círculo do Livro, 1983, 390 p. 6. Balzan, N.Estudo do Meio. In: PARRA, N. Didática para a escola de 1 o e 2 o graus. São Paulo: Pioneira, p. 7. Branco, S.M.Elementos da Biologia Geral e Hiidrobiologia Sanitária.CETESB, Usos Múltiplos I: Conservação de represas e abastecimento de água potável. Anais da Reunião sobre Ecologia e Proteção de Águas Continentais. OEA/USP/UNESCO, Hidrobiologia aplicada à engenharia sanitária. São Paulo. Convênio CETESB/ASCETESB, Água: origem, uso e preservação. São Paulo: Moderna, Branco, S.M., Rocha, A.A Ecologia: educação Ambiental Ciências do ambiente para universitários. São Paulo, Boyden, S.et al. The Ecology of a City and its People. Canberra, Australian. National University, 1981, 437 p. 13. Carvalho, Marcos de. O que é natureza. Ed. Brasiliense, SP, Cavinatto, V.M. Saneamento Básico Fonte de saúde e bem estar. São Paulo: Moderna, CETESB, Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental. O que é lixo?, SP, CIMA, Centro de Cultura, Informação e Meio Ambiente. O lixo pode ser um tesouro. RJ, Dajoz, R. Ecologia Geral. ed.3 Petrópolis: Ed. Guanabara Dias, G.F. Educação Ambiental. Princípios e Práticas. Ed. Gaia. São Paulo 19. Fellenberg, G. Introdução aos Problemas da Poluição Ambiental. São Paulo, EPU/EDUSP, 1980, 186 p. 20. FNS (Fundação Nacional de Saúde).Manual de Saneamento. 2 a Edição, Brasilia, Fundacentro. Saneamento do Meio. São Paulo, 1988, 235 p. 22. IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas)/CEMPRE (Compromisso Empresarial para a Reciclagem). Lixo Municipal, Manual de Gerenciamento Integrado do Lixo. SP, Mansur, Gilson Leite. O que é preciso saber sobre limpeza urbana. CPU/IBAM/MIN. do Bem Estar Social. 2 a Edição, RJ, Merico, L.F.K. Introdução à Economia Ecológica. Coleção Sociedade e Ambiente: Ed.FURB. Blumenau, SC, Odum, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara 26. São Paulo (ESTADO). Secretaria Estadual do Meio Ambiente. Perfil ambiental e estratégias, São Paulo, São Paulo (ESTADO). Conselho Estadual de Recursos Hídricos. Legislação básica de recursos hídricos. São Paulo. 28. São Paulo (ESTADO). Relatório de qualidade das águas interiores do Estado de São Paulo. São Paulo: CETESB/SMA, São Paulo (ESTADO). Legislação Federal de controle de poluição. São Paulo, SPVS. Curso sw Oficina em Educação Ambiental do CEPA/ALCOA, Poços de Caldas, MG. Curitiba, Spirn, A.W.O Jardim de Granito.EDUSP/USP. São Paulo, ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 8

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