M.V. Ricardo Stanichi Lopes oprofessor de Fisioterapia Veterinária Convidado na UNG, Anhembi-Morumbi, UNIBAN e UNIABC omembro do Laboratório de

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "M.V. Ricardo Stanichi Lopes oprofessor de Fisioterapia Veterinária Convidado na UNG, Anhembi-Morumbi, UNIBAN e UNIABC omembro do Laboratório de"

Transcrição

1 M.V. Ricardo Stanichi Lopes oprofessor de Fisioterapia Veterinária Convidado na UNG, Anhembi-Morumbi, UNIBAN e UNIABC omembro do Laboratório de Ortopedia e Traumatologia Comparada (LOTC) da FMVZ-USP ( ) opós-graduado em Ortopedia e Traumatologia Veterinária pela USP oaovet Certified Módulo Básico de Fraturas em Pequenos Animais o Formação em Neurologia pelo Curso Extensivo teórico e prático do Prof. Ronaldo Casimiro da Costa oproprietário e Diretor da FISIO CARE PET e Rede Pet Fisio

2 Objetivos da aula Descrever as modificações músculo esqueléticas em cães idosos Relembrar as modalidades da fisiatria veterinária e suas aplicações Provar a importância da fisioterapia através de artigos e vídeos de casos clínicos Demonstrar o uso nas diferentes afecções locomotoras de cães idosos

3 Pacientes geriátricos Objetivos: Manutenção da qualidade de vida Prevenção de complicações Manutenção da condição corpórea

4 Características Pacientes geriátricos Pacientes com limitações funcionais Afecções múltiplas Acometido por dores crônicas (manifestação silenciosa) Limitação de emprego de fármacos Necessidade de grande esforço e gasto de energia para as atividades cotidianas

5 SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Principais alterações Força Resistência Mobilidade/Flexibilidade Estabilidade Coordenação Equilíbrio Capacidade funcional

6 Afecções Neurológicas do Aparelho Locomotor em pacientes idosos D I N A M I T V DEGENERATIVAS INFLAMATÓRIAS / INFECCIOSAS NEOPLÁSICAS / NUTRICIONAIS ANOMALIAS METABOLICAS IDIOPÁTICAS / IMUNES TRAUMÁTICAS / TÓXICAS VASCULAR

7 Afecções Neurológicas do Aparelho Locomotor em pacientes idosos D I N A M I T V DEGENERATIVAS INFLAMATÓRIAS / INFECCIOSAS NEOPLÁSICAS / NUTRICIONAIS ANOMALIAS METABOLICAS IDIOPÁTICAS / IMUNES TRAUMÁTICAS / TÓXICAS VASCULAR

8 Afecções Neurológicas do Aparelho Locomotor em pacientes idosos Sistema Nervoso Central Crânio Síndrome Vestibular Periférica Síndrome Vestibular Central Sequelas de Cinomose Coluna DDIV Trauma Síndrome de Wobbler Embolia Fibrocartilaginosa Mielopatia Degenerativa Sistema Nervoso Periférico Raizes Nervosas Síndrome da cauda equina Avulsão de Plexo Braquial Nervos Periféricos Polineuropatias Motoras Polirradiculoneurite idiopática Polirradiculoneurite aguda Polirradiculoneurite por Toxoplasma Gondi Junções Neuromusculares Miastenia Gravis Botulismo

9 Hansen Tipo I Extrusão Discal O que é a DDIV? Hansen Tipo II Protrusão Discal Cães condrodistróficos Metaplasia Condróide entre 8 meses e 2 anos de idade Idade média: 2 a 7 anos Normalmente, aparecimento agudo Cães não condrodistróficos Metaplasia Fibróide entre 5 e 6 anos de idade Idade média: 8 a 10 anos Normalmente, sintomatologia crônica (DA COSTA, R. C. 2010).

10

11 Protusão Discal Evolução crônica 30 a 40% dos animais podem não apresentar dor espinhal Rx só descarta outras afecções Caminhadas e exercícios leves: não se confina (restringe)

12 Classificação Atual Tipo I Extrusão aguda Tipo II protusão crônica Tipo III microfragmento do disco super aguda concussão Pode evoluir pra mielomalácia De Lahunta; Glass (2009) ainda cita um terceiro tipo de Hérnia, classificando como Hansen tipo III, que se caracteriza por uma extrusão em alta velocidade. Na Hansen tipo III ocorre extrusão de parte do NP, porém com alta velocidade, causando injúria e lesão a ME sem causar compressão. Os sinais clínicos são de trauma medular e pode evoluir para uma necrose medular progressiva (mielomalácia).

13 Classificação da Lesão Cervical A: Hiperpatia B: Hiperpatia e Ataxia C: Tetraparesia Classificação da Lesão Tóraco-Lombar Paciente Ambulante Paciente Não Ambulante Dor Tóracolombar sem alterações neurológicas Grau I Máximo: 3 sessões Paraparesia ambulatória Grau II Paraparesia não ambulatória Grau III Máximo: 5 sessões Média: 7 sessões (BOJRAB, 1996 ; HILLMAN; KENGERI; WATERS, 2009) Paraplegia com retenção ou incontinência urinária Grau IV Paraplegia com ausência de dor profunda associada à retenção ou incontinência urinária. Grau V Média: 16 sessões Média: + 24 sessões

14 Tratamento da DDIV 1. Tratamento conservador Grau I e II Repouso absoluto do paciente (resolução do processo inflamatório e estabilização do disco rompido por meio de fibrose ) Tratamento médico : glicocorticóides x AINES e Trat. De Suporte 2. Tratamento cirúrgico Falta de resposta ao tratamento clínico Sinais clínicos redicivantes ou progressivos; Grau III, IV e V Os principais objetivos da cirurgia vertebral são descompressão da medula, do nervo, e das raízes espinhais, a estabilização espinhal para o alivio da dor e das parestesias PUERTO, 2005 ; DEWEY, 2006; SANTOS et al., 2011). PUERTO, 2005 ; DEWEY, 2006; SANTOS et al., 2011 CHRISMAN et al., 2005; PLATT; ABRAMSON; GAROSI, 2005). FERNÁDES; BERNARDINI, 2010).

15 Prognóstico DDIV Tóraco-lombares Status Neurológico Tratamento Conservativo Tratamento Cirúrgico Fisioterapia Conservativo Somente dor 85% (Davidson, 2003) 96% (Sukhiani, 1996) 14 / 14 (100%) (Lopes, et al. 2012) Ataxia/Paraparesia Ambulatória Paraparesia Não Ambulatória Paraplegia com dor profunda 75% (Davidson, 2003) 95% (Arias, 2007) 9 / 9 (100%) (Lopes, et al. 2012) 63% (Davies, 2005) 94% (Arias, 2007) 11 / 11 (100%) (Lopes, et al. 2012) 50% (Sharp, 2006) 92% (Ferreira, 2002) 9 / 9 (100%) (Lopes, et al. 2012) Paraplegia sem dor profunda 7% (Amsellem, 2003) 50 a 58% até 24 h (Olby, 2003; Brisson, 2004, KASAKOS, 2005; ) 10 / 18 Andar Medular (55%) (Lopes, et al. 2012) LOPES,R. S. 1 ; SILVA, L. L. C 2 ; BEZERRA, C. H. 2 ; DATTELKREMER,T.P 2 ;TOYOFUKU, L 2 ; CARAMICO.M 2.Levantamento de 55 casos de discopatias toraco-lombares tratados com fisioterapia veterinária. Congresso Brasileiro de Cirurgia e Anestesiologia Veterinária, 2012

16 O que significa LASER? Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation Em português Licenciamento de Marca e Consultoria Técnica para Centros de Reabilitação Animal em toda América Latina Emissão de Luz Amplificada por Radiação Estimulada M.V. Ricardo Stanichi Lopes fisiocarepet@gmail.com

17

18 A terapia com laser atenua o trauma medular através de quatro mecanismos: Prevenção da degeneração dos neurônios motores. Maior metabolismo dentro das células nervosas. A proliferação de astrócitos e oligodendrócitos, promovendo a mielinização dos nervos. Aumento da regeneração axonal Chow RT, David MA, and Armati PJ (2007) ; Hagiwara S (2007) ; Chyczewski M (2005) ; Moriyama Y, (2005) ; Byrnes (2005), Drum (2010)

19 Laserterapia Contra-indicações (FEIERABEND, 2007). Olhos; Neoplasias; Gravidez. Placas Epifisárias Rede de 7 Centros de Reabilitação Animal na Grande São Paulo Licenciamento de Marca e Consultoria Técnica para Centros de Reabilitação Animal em toda América Latina M.V. Ricardo Stanichi Lopes fisiocarepet@gmail.com

20 Princípios básicos: - Pressão hidrostática - Empuxo

21 -Flutuabilidade -Carga articular Rede de 8 Centros de Reabilitação Animal Nível Coxofemoral -62% Nível do Cotovelo -15% Nível do Tarso -10% M.V. Ricardo Stanichi Lopes fisiocarepet@gmail.com

22 Paralisia ambulatória com dor profunda sessões Exercícios Proprioceptivos Exercícios de Sustentação Movimento Passivos (saúde articular) Treino de Marcha: Esteira seca/hidroesteira/em casa Estímulos Laser sobre a medula FES MOLYNEUX, 2003 ; STERIN et al., 2005 ; MILLIS; FRANCIS; ADAMSON, 2008 ; OLBY; HALLING; GLICK, 2008; FIGUEIREDO; TUDURY, 2008 ; BARROS, 2011 ; STERIN, 2011)

23 Caminhar espinhal / Andar medular (55% dos casos conservativos) Atividade espinhal intrínseca Deve-se à ativação do gerador de deambulação espinhal Andar incoordenado com ausência de dor profunda Incontinência urinária pode continuar ausente LOPES, R.S.; Discopatias vertebrais tratamento cirúrgico e fisioterapia pós-operatória: relato de caso; Tese de Conclussão do Curso de Pós Graduação em Ortopedia e Traumatologia da FMVZ-USP

24 Alta Clínica LOPES, R.S.; Discopatias vertebrais tratamento cirúrgico e fisioterapia pós-operatória: relato de caso; Tese de Conclussão do Curso de Pós Graduação em Ortopedia e Traumatologia da FMVZ-USP

25 Após 6 meses de alta clínica LOPES, R.S.; Discopatias vertebrais tratamento cirúrgico e fisioterapia pós-operatória: relato de caso; Tese de Conclussão do Curso de Pós Graduação em Ortopedia e Traumatologia da FMVZ-USP

26 Diferencial da DDIV em felinos Prevalência muito baixa: 0.002% a 0.12% (Cão 2%) Idade média: 8 anos 70% casos cronicos com hiperestesia em 92% dos casos 67% são protusões Locais mais comuns: L4-L5, L7-S1 e T13-L1 De 1981 a 2009: Somente 44 casos relatados no mundo Tratamento clinico tem ótimo resultado Diagnóstico diferencial: Mielites, PIF, linfossarcoma Rede de 7 Centros de Reabilitação Animal na Grande São Paulo Licenciamento de Marca e Consultoria Técnica para Centros de Reabilitação Animal em toda América Latina M.V. Ricardo Stanichi Lopes fisiocarepet@gmail.com

27 Cadeirinha de rodas Licenciamento de Marca e Consultoria Técnica para Centros de Reabilitação Animal em toda América Latina M.V. Ricardo Stanichi Lopes fisiocarepet@gmail.com

28 Indicações Animais Tetraplégicos

29 Indicações Animais Tetraplégicos

30 Lesões Medulares DDIV Trauma Espondilose Luxação de Coluna Fratura de Coluna Síndrome de Wobbler Embolia Fibrocartilaginosa Síndrome da Cauda Eqüina Mielopatia Degenerativa Rede de 7 Centros de Reabilitação Animal na Grande São Paulo Licenciamento de Marca e Consultoria Técnica para Centros de Reabilitação Animal em toda América Latina M.V. Ricardo Stanichi Lopes fisiocarepet@gmail.com

31 Lesões Medulares DDIV Trauma Espondilose Luxação de Coluna Fratura de Coluna Síndrome de Wobbler Embolia Fibrocartilaginosa Licenciamento de Marca e Consultoria Técnica para Centros de Reabilitação Animal em toda América Latina Síndrome da Cauda Eqüina Mielopatia Degenerativa Rede de 7 Centros de Reabilitação Animal na Grande São Paulo M.V. Ricardo Stanichi Lopes fisiocarepet@gmail.com

32 Espondilomielopatia Cervical Doença das controvérsias Mais de 13 nomes: Síndrome de Woobler, Espondilopatia Cervical Etiologia: Genética: Borsois e Basset Hounds, mas não em Dobermans (Burbidge, 1994) Nutricional: Excesso de cálcio, calorias e proteínas em Dog Alemães Taxa de Crescimento Rápida Conformação Corpórea: Breight, 2002, nenhuma relação morfométrica encontrada. Instabilidade: Da Costa, 2006, afirma que a mobilidade intervertebral é menor pela degeneração do disco

33 Cães Gigantes: Estenose do Canal Vertebral e compressão óssea do canal vertebral. (Dog Alemão) Dogue Alemão e gigantes comum menor de 3 anos

34 Cães Grandes: Estenose do Canal Vertebral e herniação do disco intervertebral (Dobermans*) *Dobermans: Apresentam uma angulação anormal dos processos articulares, gerando forças rotacionais (torção) no anel fibroso com subsequente degeneração e herniação discal. (Da Costa, 2006) Três causas associadas: COMPRESSÃO, ISQUEMIA e ESTIRAMENTO MEDULAR Dobermanns: 50% machos e 33% fêmeas tem cardiopatia hipertrófica cuidado com a cirurgia / hipotireoidismo associado 50% melhoram com o tratamento do hipo

35 Diagnóstico: Mielografia X Ressonância Magnética Localização exata da lesão: 83% Localização exata da lesão: 100% Vantagem: Custo Reduzido e Aplicabilidade Método mais exato para prever o local, severidade e natureza da compressão medular. Comparison of magnetic resonance imaging and myelography in 18 Doberman pinscher dogs with cervical spondylomyelopathy. Da Costa, 2006.

36 Tratamento Cirúrgico One-year clinical and magnetic resonance imaging follow-up of Doberman Pinschers with cervical spondylomyelopathy treated medically or surgically. Am Vet Med Assoc Jul 15;231(2): (da Costa RC, Parent JM. ) O tratamento cirúrgico acelerou o desenvolvimento de outras áreas de compressão da medula espinal e das lesões em cães com alterações do cordão pré-operatório,. A progressão das alterações patológicas na MRI foi notavelmente menor em cães tratados clinicamente, em comparação com os cães tratados cirurgicamente.

37 Outcome of medical and surgical treatment in dogs with cervical spondylomyelopathy: 104 cases ( ) Ronaldo C. da Costa, dmv, phd, dacvim; Joane M. Parent, dmv, mvsc, dacvim; David L. Holmberg, dvm, mvsc, dacvs; Diana Sinclair, dvm; Gabrielle Monteith, bs JAVMA, Vol 233, No. 8, October 15, dogs were treated surgically, and 67 were treated medically. Treated surgically 81% dogs were improved 3% was unchanged 16% were worse Treated medically 54% dogs were improved 27% were unchanged 19% were worse Outcome was not significantly different between groups. Information on survival time was available for 33 dogs treated surgically and 43 dogs treated medically. Forty of the 76 (53%) dogs were euthanized because of CSM. Treated surgically Treated medically 36 and 48 months 36 and 46.5 months Outcome was not significantly different between groups.

38 Lesões Medulares DDIV Trauma Espondilose Luxação de Coluna Fratura de Coluna Síndrome de Wobbler Embolia Fibrocartilaginosa Licenciamento de Marca e Consultoria Técnica para Centros de Reabilitação Animal em toda América Latina Síndrome da Cauda Eqüina Mielopatia Degenerativa Rede de 7 Centros de Reabilitação Animal na Grande São Paulo M.V. Ricardo Stanichi Lopes fisiocarepet@gmail.com

39 Mielopatia Degenerativa Definição: Doença crônica degenerativa lentamente progressiva (COATES et al., 2007). Prevalência: Maior em Cães da Raça Pastor Alemão entre 5 e 14 anos (OJI et al., 2007) Outras raças grandes: Boxer, Weimaraners (Bagley, 1999, Giovanelli, 2009) Etiologia: Desconhecida A partir de 15 julho de 2008 o gene mutante responsável pela DM foi encontrado presente em 43 raças, incluindo Pastor Alemão e Boxer Sinais Clínicos: Principalmente ataxia e pares ia indolor dos membros pélvicos (COATES et al., 2007) Ausência de propriocepção e dismetria (KORNEGAY, 2006) As alteração são bilaterais, mas não necessariamente simétricas Incontinência fecal ou urinária é rara, mas os animais podem ter dificuldade de urinar no local apropriado por causa da pares ia (LECOUTER e CHILD, 2005). Os membros torácicos podem ser progressivamente envolvidos, acarretando quadriparesia (CHRISMAN et al., 2005)

40 Diagnóstico: Exame Neurológico: Normalmente sugere alteração em região tóraco-lombar (T3-L3) Necropsia: 56% em T3-L3, 44% em L4-S3 (KATHMANN et al.2006) Definitivo somente com exame histopatológico Tratamento: Não há cirurgia AINES Fisioterapia passiva e ativa para retardar a progressão da doença

41 Daily controlled physiotherapy increases survival time in dogs with suspected degenerative myelopathy. J Vet Intern Med Jul-Aug;20(4): cães com sinais clínicos de mielopatia degenerativa Resultados 7 cães sem fisioterapia - Tempo de sobrevida de 55 dias. 6 cães com fisioterapia moderada Tempo de sobrevida de 130 dias. 9 cães com fisioterapia intensiva Tempo de sobrevida de 255 dias. Conclusão A Fisioterapia aumenta o tempo de sobrevida de cães acometidos pela mielopatia degenerativa

42 Pacientes Neurológicos Quando indicar a fisioterapia? Síndrome Vestibulares e Sequelas de Cinomose Status neurológicos grau I a III tem ótima resposta com a fisioterapia Animais paralisados são indicados pra cirurgia e depois devem ser indicados para a fisioterapia após 5 dias p.o. Síndrome de Wobbler, Embolia Fibocartilagionsa e Mielopatia Degenerativa devem ser indicados primeiramente para a fisioterapia

43 Afecções Articulares em ANIMAIS IDOSOS Membro Anterior Membro Posterior Ombro Osteocondrose Tenosinovites Sub-luxação Articular Cotovelo Displasia de Cotovelo Pós-operatório de luxação 5% 5% Fraturas Articulares Coxo-femoral Displasia Coxo-femoral:Grau leve e moderado Pós-operatório de colocefaletomia Joelho Luxação de Patela Grau I e II Pré-operatório de luxação de Patela Grau IV Pós-operatório de luxação de Patela Pós-operatório da Ruptura do Ligamento Cruz. Pós-operatório Imediato Osteossínteses Mal-Sucedidas 5% (Lopes, 2012) 25% 5% 5% 20% 30%

44 Diferentes apresentações Licenciamento de Marca e Consultoria Técnica para Centros de Reabilitação Animal em toda América Latina Tratamento Diferenciado para cada animal Rede de 7 Centros de Reabilitação Animal na Grande São Paulo M.V. Ricardo Stanichi Lopes fisiocarepet@gmail.com

45 Displasia Coxo-femoral Sintomas Ortopédicos Dor em Extensão, Flexão e Adução de articulação Reflexo de Ortolani Positivo Instabilidade / Sub-luxação Claudicação Intermitente / Paresia de MPs Sintomas Fisioterápicos Contratura de Pectíneo Hipotrofia de Glúteos, Quadríceps e Bíceps Femoral Hiperflexão de Carpos Dor em coluna lombo-sacra e tóraco-lombar Dor Muscular e de Cápsula Articular Inflamação e Retração da Cápsula Articular Pressão Intra-articular Licenciamento de Marca e Consultoria Técnica para Centros de Reabilitação Animal em toda América Latina Rede de 7 Centros de Reabilitação Animal na Grande São Paulo M.V. Ricardo Stanichi Lopes fisiocarepet@gmail.com

46 Displasia Coxo-femoral Colocefalectomia

47 Indicações Displasia Coxo-Femoral

48 OBESIDADE CANINA Reduz 2 anos o tempo de vida do animal (Redução de 15%) Adulto de 80 anos Redução de 15% Redução de 12 anos de tempo de vida O Cigarro reduz apenas 6 anos 1.Risco aumentado de neoplasias 2.Intolerância a glicose, risco aumentado e agravamento da diabete mellitus 3.Dificuldades respiratórias e Insuficiência cardíaca congestiva 4.Baixa resistência aos agentes infecciosos 5.Predisposição para déficit cardíaco 6.Pancreatite 7.Aparecimento de problemas articulares e de coluna (80% dos pacientes de fisioterapia)

49 Luxação Patelar Grau I: A patela pode sofrer luxação ativa quando a articulação é mantida em completa extensão. Não há crepitação ou deformidade óssea. Normalmente não há sinais clínicos. Fisioterapia Grau II: Ocorre Luxação espontânea, mas não permanente. Há desenvolvimento de deformidades ósseas e rotação de tíbia. Fisioterapia, caso não melhore, fazer cirurgia. Grau III: A patela encontra-se em luxação permanente, mas pode ser reduzida manualmente. São observadas deformidades ósseas mais graves, pode ser palpável um sulco troclear raso. Normalmente apresenta andar anormal agachado, com rotação de membro. Fisioterapia pré-operatória, Cirurgia e Fisioterapia pós-operatória Grau IV: Apresenta luxação permanente e irredutível manualmente. A tíbia sofre rotação de 60 a 90 graus. Deformidades ósseas e ligamentosas graves. Fisioterapia pré-operatória, Cirurgia e Fisioterapia pós-operatória

50 Por que indicar a reabilitação em todos os pacientes com luxação patelar? Nenhuma técnica cirurgia visa corrigir as alterações musculares caudadas pela luxação Pacientes com grau 1 e 2 respondem muito bem A reabilitação pré-operatória de pacientes grau 3 e 4, só beneficiará o cirurgião e a recuperação do animal

51 Eletroterapia (FES) Fortalecimento Fortalecer Musculatura Vasto Lateral Lateral Fortalecimento Fortalecer Musculatura Vasto Medial Medial

52 Licenciamento de Marca e Consultoria Técnica para Centros de Reabilitação Animal em toda América Latina Rede de 7 Centros de Reabilitação Animal na Grande São Paulo M.V. Ricardo Stanichi Lopes fisiocarepet@gmail.com

53 Rede de 9 Centros de Reabilitação Animal Tratamento Conservativo Técnicas Extra e Intracapsulares Osteotomias Corretivas Rede de Franquias em outros estados M.V. Ricardo Stanichi Lopes fisiocarepet@gmail.com

54 Por que indicar a reabilitação em todos os pacientes operados de RLCCr? Independente da técnica de estabilização, em 2 semanas a atrofia muscular já é detectada (Jandi & Schulman. 2007) O paciente continua perdendo massa muscular de 5 a 10 semanas depois da cirurgia (Au et al. 2007) Mais de 60 técnicas, nenhuma com resultado 100% (Curuci et al. 2012) Futuramente, mais de 40% de chance de lesão no contralateral

55 Effects of postoperative rehabilitation on limb function after cranial cruciate ligament repair in dogs Journal of the American Veterinary Medical Association May 1, 2002, Vol. 220, No. 9, Pages doi: /javma Material e Método: 51 cães operados por técnica extra-capsular G1: 25 cães com reabilitação pós-operatória G2: 26 cães com restrição de exercícios Resultado (função do membro): Sem diferenças entre grupos pré-cirúrgico; 6 meses depois: Grande diferença entre G1 e G2 (G1>G2); Em G1, não houve diferenças entre o membro saudável e o acometido; Em G2, houve diferença. Conclusão: Reabilitação física beneficiou os pacientes e deve ser considerada no manejo P.O. de RLCCr.

56 Palestras Fisio Care Pet Site: / Link Cursos

57 UNIDADES São Paulo Capital Unidade ZONA NORTE Unidade ZONA SUL Unidade TATUAPE Unidade JARDINS

58 UNIDADES na Grande São Paulo Unidade SÃO CAETANO Unidade SANTO ANDRÉ Unidade CAMPINAS Unidade Alphaville

59 Unidades em funcionamento São Paulo SP 4 Unidades São Caetano do Sul SP Santo Andre SP Campinas SP São Sebastião SP Alphaville SP Taubate SP Curitiba PR Granja Viana - SP UNIDADE INTERNACIONAL

60 Cursos e Estágios Contato Cursos e Estágio: caramicofisiovet@gmail.com Tel.: (11) (Miriam) Site:

61 Cursos e Estágios Contato Cursos e Estágio: caramicofisiovet@gmail.com Tel.: (11) (Miriam) Site:

62 REDE PET FISIO Definição da Rede Pet Fisio: Centros de capacitação e treinamento de profissionais para atendimento de fisioterapia e reabilitação veterinária, sob a marca licenciada Pet Fisio, em todo o Brasil e América Latina, com os mesmos princípios, valores e capacitação técnica da Fisio Care Pet, que possui 8 Unidades na Grande São Paulo. A área de atuação da Rede Pet Fisio será consultoria técnica, administrativa, estrutural, marketing/publicitária, treinamento técnico e capacitação na área de reabilitação animal, gestão de centros de reabilitação animal, bem como lincenciamento de uso de marca Pet Fisio para Centros de Reabilitação.

63

64 UNIDADES PET FISIO São Paulo Unidade ZONA NORTE Unidade ZONA SUL Unidade ZONA LESTE Unidade JARDINS

65 UNIDADES na Grande São Paulo Unidade SÃO CAETANO Unidade SANTO ANDRÉ Unidade CAMPINAS

66

67 Pet Fisio São Sebastião

68 Próximas Unidades a serem inauguradas!!! Ubatuba-SP Novidade!!!!

69 Pet Fisio Alphaville

70 Próximas Unidades a serem inauguradas!!! Balneário Camboriu - SC Novidade!!!!

71 Pet Fisio Granja Viana Novidade!!!!

72 Próximas Unidades a serem inauguradas!!! Mogi das Cruzes - SP Novidade!!!!

73 Próximas Unidades a serem inauguradas!!! Presidente Prudente - SP Novidade!!!!

74 Pet Fisio Taubaté

75 Próximas Unidades a serem inauguradas!!! Santos-SP Novidade!!!!

76 Pet Fisio Curitiba

77 Próximas Unidades a serem inauguradas!!! Jundiaí - SP Novidade!!!!

78 Próximas Unidades a serem inauguradas!!! Guarulhos-SP Novidade!!!!

79 Próximas Unidades a serem inauguradas!!! Osasco-SP Novidade!!!!

80 Próximas Unidades a serem inauguradas!!! UNIDADE INTERNACIONAL!!! Medelin - Colombia

81

82

83 Site: Tel.: (11)

84 Unidades em funcionamento São Paulo SP 4 Unidades São Caetano do Sul SP Santo Andre SP Campinas SP São Sebastião SP Alphaville SP Taubate SP Curitiba PR Granja Viana - SP UNIDADE INTERNACIONAL

85 Diferencial Pet Fisio 1. Equipe atualizada

86 Diferencial Pet Fisio 2. Equipamentos de última geração Desconto de mais de R$3.000,00 em equipamentos de empresas parceiras.

87 Diferencial Pet Fisio 3. Treinamento em Atendimento ao cliente

88 Diferencial Pet Fisio 4. Treinamento em disciplinas complementares e protocolos Nossa equipe também tem formação em ortopedia e neurologia veterinária, fundamental para a reabilitação de seus pacientes! Curso Extensivo de Neurologia Prof. Ronaldo Casimiro (EUA) Pós-Graduação e Treinamento no Exterior Pós-Graduação em Ortopedia-USP e AOVet

89 Diferencial Pet Fisio 5. Treinamentos Mensais e consultoria técnica continuada Discussões mensais de até 7 casos complicados e outras complicações que possam vir a ocorrer em seu centro de reabilitação. CONSULTORIA CONTINUADA!

90 Diferencial Pet Fisio 6. Reconhecimento da comunidade veterinária Publicação de artigos em Revistas Acadêmicas, aulas em graduações de faculdades e palestras em Semana Acadêmica, Seminários, Congressos e outros eventos na América Latina

91

92

oproprietário e Diretor da FISIO CARE PET e Rede Pet Fisio

oproprietário e Diretor da FISIO CARE PET e Rede Pet Fisio M.V. Ricardo Stanichi Lopes oprofessor de Fisioterapia Veterinária Convidado na UNG, Anhembi-Morumbi, UNIBAN e UNIABC omembro do Laboratório de Ortopedia e Traumatologia Comparada (LOTC) da FMVZ-USP (2006-2008)

Leia mais

04, 05, 25, 26 de Outubro 2014

04, 05, 25, 26 de Outubro 2014 04, 05, 25, 26 de Outubro 2014 Resumo sobre o Curso Nosso curso será divido em 2 Módulos complementares com 5 palestrantes experientes, atualizados, com graduações internacionais e atuantes na área de

Leia mais

29, 30 e 31 de Maio 2015

29, 30 e 31 de Maio 2015 29, 30 e 31 de Maio 2015 Resumo sobre o Curso Nosso curso será divido em 3 Módulos complementares com 3 palestrantes experientes, atualizados, com graduações internacionais e atuantes na área de Reabilitação

Leia mais

03,04, 24 e 25 de Outubro 2015

03,04, 24 e 25 de Outubro 2015 03,04, 24 e 25 de Outubro 2015 Resumo sobre o Curso Nosso curso será divido em 2 Módulos complementares com 4 palestrantes experientes, atualizados, com graduações internacionais e atuantes na área de

Leia mais

04, 05, 25, 26 de Outubro 2014

04, 05, 25, 26 de Outubro 2014 04, 05, 25, 26 de Outubro 2014 Resumo sobre o Curso Nosso curso será divido em 2 Módulos complementares com 5 palestrantes experientes, atualizados, com graduações internacionais e atuantes na área de

Leia mais

ABORDAGEM E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL E MEDULA ESPINHAL

ABORDAGEM E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL E MEDULA ESPINHAL ABORDAGEM E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL E MEDULA ESPINHAL Ronaldo Casimiro da Costa, MV, MSc, PhD Diplomado ACVIM Neurologia College of Veterinary Medicine The Ohio State University,

Leia mais

A qualidade do atendimento ao cliente através de sistema de franquia. M.V. Ricardo S. Lopes

A qualidade do atendimento ao cliente através de sistema de franquia. M.V. Ricardo S. Lopes A qualidade do atendimento ao cliente através de sistema de franquia M.V. Ricardo S. Lopes O que é franquia? Franquia ou franchising é uma estratégia utilizada em administração que tem, como propósito,

Leia mais

M.V. Ricardo Stanichi Lopes

M.V. Ricardo Stanichi Lopes M.V. Ricardo Stanichi Lopes oprofessor de Fisioterapia Veterinária Convidado na UNG, Anhembi-Morumbi, UNIBAN e UNIABC opós-graduado em Ortopedia e Traumatologia Veterinária pela USP oformação em Neurologia

Leia mais

Reabilitação em afecções de ombro, cotovelo e quadril

Reabilitação em afecções de ombro, cotovelo e quadril Reabilitação em afecções de ombro, cotovelo e quadril M.V. Ricardo Stanichi Lopes oprofessor de Fisioterapia Veterinária Convidado na UNG, Anhembi-Morumbi, UNIBAN e UNIABC omembro do Laboratório de Ortopedia

Leia mais

Introdução. Graduanda do Curso de Medicina Veterinária UNIVIÇOSA. E-mail: isapvet@hotmail.com. 2

Introdução. Graduanda do Curso de Medicina Veterinária UNIVIÇOSA. E-mail: isapvet@hotmail.com. 2 HEMIVÉRTEBRA EM CÃES - REVISÃO Isabella de Paula Valeriano 1, Ronaldo Oliveira Silveira 2, João Paulo Machado 3, Waleska de Melo Ferreira Dantas 4, Paula Piccolo Miatan 5 Resumo: A hemivértebra é uma malformação,

Leia mais

Mais Informações: www.fisiocarepet.com.br

Mais Informações: www.fisiocarepet.com.br Resumo sobre o Curso Nosso curso será divido em 8 Módulos com mais de 25 palestrantes. Convidamos os principais nomes na área de Fisioterapia, Ortopedia e Neurologia Veterinária. Todos nossos palestrantes

Leia mais

EM 1994 O 1.º SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ACUPUNTURA VETERINÁRIA.

EM 1994 O 1.º SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ACUPUNTURA VETERINÁRIA. TERAPIAS EMERGENTES e ALTERNATIVAS CLÁUDIO RONALDO PEDRO claudio@fisiovet.com.br ACUPUNTURA VETERINÁRIA NO BRASIL INICIA NA DÉCADA DE 80 O PRINCIPAL PRECURSOR DA ACUPUNTURA VETERINARIA, FOI O PROF. TETSUO

Leia mais

SÍNDROME DE WOBBLER - RECENTES AVANÇOS NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO. Ronaldo Casimiro da Costa, MV, MSc, PhD Diplomado ACVIM Neurologia

SÍNDROME DE WOBBLER - RECENTES AVANÇOS NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO. Ronaldo Casimiro da Costa, MV, MSc, PhD Diplomado ACVIM Neurologia SÍNDROME DE WOBBLER - RECENTES AVANÇOS NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Ronaldo Casimiro da Costa, MV, MSc, PhD Diplomado ACVIM Neurologia College of Veterinary Medicine The Ohio State University, Columbus,

Leia mais

Anatomia da Medula Vertebral

Anatomia da Medula Vertebral Anatomia da Medula Vertebral Anatomia da Vértebra Disco Intervertebral Anatomia da Coluna Vertebral Características Gerais: Corpo Vertebral Foramens Vertebrais: Forame Medular: Medula Vertebral Forames

Leia mais

Você precisa realizar esse curso?

Você precisa realizar esse curso? Você precisa realizar esse curso? 1. Você sabe quais são as novas técnicas para ruptura de ligamento, como TTA e TPLO? 2. Você sabe avaliar se uma TTA foi feita corretamente e como reabilitá-la? 3. Como

Leia mais

M.V. Ricardo Stanichi Lopes

M.V. Ricardo Stanichi Lopes M.V. Ricardo Stanichi Lopes oprofessor de Fisioterapia Veterinária Convidado na UNG, Anhembi-Morumbi, UNIBAN e UNIABC omembro do Laboratório de Ortopedia e Traumatologia Comparada (LOTC) da FMVZ-USP (2006-2008)

Leia mais

Patologias da coluna vertebral

Patologias da coluna vertebral Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Patologias da coluna vertebral Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução Escoliose idiopática Dorso curvo Cervicobraquialgia Lombalgia e lombociatalgia

Leia mais

TRATAMENTO CONSERVATIVO E CIRÚRGICO DE HÉRNIA DE DISCO (TIPO I) TORACOLOMBAR GRAU V EM CÃO RELATO DE CASO

TRATAMENTO CONSERVATIVO E CIRÚRGICO DE HÉRNIA DE DISCO (TIPO I) TORACOLOMBAR GRAU V EM CÃO RELATO DE CASO 1 TRATAMENTO CONSERVATIVO E CIRÚRGICO DE HÉRNIA DE DISCO (TIPO I) TORACOLOMBAR GRAU V EM CÃO RELATO DE CASO LYS DE BARROS FOGAGNOLI 1, MILTON MIKIO MORISHIN FILHO 2. 1- Graduanda Medicina Veterinária Universidade

Leia mais

Convidamos os melhores profissionais e palestrantes na área de Reabilitação Animal e Neurologia Veterinária do Brasil

Convidamos os melhores profissionais e palestrantes na área de Reabilitação Animal e Neurologia Veterinária do Brasil Resumo sobre o Curso Nosso curso será divido em 4 Módulos. Convidamos os principais nomes na área de Fisioterapia, e Neurologia e Ortopedia Veterinária da atualidade! Todos nossos palestrantes são veterinários

Leia mais

5/13/2010. Conjunto de sinais e sintomas específicos previsíveis, que resulta de uma determinada lesão do SNC, SNP ou músculos esqueléticos;

5/13/2010. Conjunto de sinais e sintomas específicos previsíveis, que resulta de uma determinada lesão do SNC, SNP ou músculos esqueléticos; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE VETERINÁRIA Conjunto de sinais e sintomas específicos previsíveis, que resulta de uma determinada lesão do SNC, SNP

Leia mais

Mais Informações: www.fisiocarepet.com.br

Mais Informações: www.fisiocarepet.com.br Resumo sobre o Curso Nosso curso será divido em 10 Módulos com mais de 25 palestrantes. Convidamos os principais nomes na área de Fisioterapia, Ortopedia e Neurologia Veterinária. Todos nossos palestrantes

Leia mais

12º Imagem da Semana: Ressonância Magnética de Coluna

12º Imagem da Semana: Ressonância Magnética de Coluna 12º Imagem da Semana: Ressonância Magnética de Coluna Enunciado Paciente do sexo feminino, 34 anos, G1P1A0, hígida, está no terceiro mês pós-parto vaginal sob analgesia peridural, que transcorreu sem intercorrências.

Leia mais

Mais Informações: www.fisiocarepet.com.br

Mais Informações: www.fisiocarepet.com.br Resumo sobre o Curso Nosso curso será divido em 10 Módulos com mais de 25 palestrantes. Convidamos os principais nomes na área de Fisioterapia, Ortopedia e Neurologia Veterinária. Todos nossos palestrantes

Leia mais

LOMBALGIA. Prof. Jefferson Soares Leal Turma: Fisioterapia e Terapia Ocupacional Faculdade de Medicina da UFMG

LOMBALGIA. Prof. Jefferson Soares Leal Turma: Fisioterapia e Terapia Ocupacional Faculdade de Medicina da UFMG LOMBALGIA Prof. Jefferson Soares Leal Turma: Fisioterapia e Terapia Ocupacional Faculdade de Medicina da UFMG Aula e bibliografia atualizadas estarão disponíveis para os alunos no site: www.portalvertebra.com.br

Leia mais

www.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1

www.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1 Página 1 A coluna vertebral, assim como qualquer articulação, apresenta movimentos que possuem tanto grande como pequena amplitude articular. Estes recebem o nome de Macromovimentos e Micromovimentos,

Leia mais

Fraturas e Luxações do Cotovelo em Adultos:

Fraturas e Luxações do Cotovelo em Adultos: Fraturas e Luxações do Cotovelo em Adultos: Fraturas do cotovelo em adultos: l As fraturas correspondem 31.8% dos traumas em cotovelo no adulto; l Freqüência: cabeça do rádio 39,4%; luxação do cotovelo

Leia mais

Boletim Informativo 1-2007

Boletim Informativo 1-2007 PEETT IMAGEEM I DIAGNÓSSTTI ICOSS VEETTEERRI INÁRRI IOSS O AANNO DDEE 22000077 Aos Amigos do PET IMAGEM DIAGNÓSTICOS VETERINÁRIOS 2006 vai deixar muitas saudades... Não esqueceremos dos novos amigos, que

Leia mais

Vagas na Fisio Care Pet e Rede Pet Fisio

Vagas na Fisio Care Pet e Rede Pet Fisio Resumo sobre o Curso Nosso curso será divido em 8 Módulos com mais de 25 palestrantes. Convidamos os principais nomes na área de Fisioterapia, Ortopedia e Neurologia Veterinária. Todos nossos palestrantes

Leia mais

M.V. Ricardo Stanichi Lopes

M.V. Ricardo Stanichi Lopes M.V. Ricardo Stanichi Lopes oprofessor de Fisioterapia Veterinária Convidado na UNG, Anhembi-Morumbi, UNIBAN e UNIABC omembro do Laboratório de Ortopedia e Traumatologia Comparada (LOTC) da FMVZ-USP (2006-2008)

Leia mais

Fisioterapia nas Ataxias. Manual para Pacientes

Fisioterapia nas Ataxias. Manual para Pacientes Fisioterapia nas Ataxias Manual para Pacientes 2012 Elaborado por: Fisioterapia: Dra. Marise Bueno Zonta Rauce M. da Silva Neurologia: Dr. Hélio A. G. Teive Ilustração: Designer: Roseli Cardoso da Silva

Leia mais

DOENÇAS DA COLUNA CERVICAL

DOENÇAS DA COLUNA CERVICAL Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DOENÇAS DA COLUNA CERVICAL A coluna cervical é o elo flexível entre a plataforma sensorial do crânio

Leia mais

ESTUDO RETROSPECTIVO DE CIRURGIAS DESCOMPRESSIVAS DA COLUNA TORACOLOMBAR REALIZADAS APÓS RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

ESTUDO RETROSPECTIVO DE CIRURGIAS DESCOMPRESSIVAS DA COLUNA TORACOLOMBAR REALIZADAS APÓS RESSONÂNCIA MAGNÉTICA ESTUDO RETROSPECTIVO DE CIRURGIAS DESCOMPRESSIVAS DA COLUNA TORACOLOMBAR REALIZADAS APÓS RESSONÂNCIA MAGNÉTICA JULIANY G. QUITZAN¹, NATÁLIA LEONEL FERREIRA¹, EMERSON GONÇALVES MARTINS SIQUEIRA¹, ISADORA

Leia mais

Prefeitura da Estãncia de Atibaia

Prefeitura da Estãncia de Atibaia Prefeitura da Estãncia de Atibaia 4 ANEXO I A5 a A9 Tuberculose Somente quando em tratamento 6 meses A30 Hanseníase Somente durante tratamento B24 Doença pelo Virus da Imunodeficiência Humana (HIV) Somente

Leia mais

POS RECONSTRUCAO LIGAMENTAR JOELHO Ricardo Yabumoto Curitiba, 28 de Maio de 2007 INTRODUCAO Sucesso da reconstrucao ligamentar: habilidade e experiência do cirurgião técnica utilizada tipo de enxerto material

Leia mais

INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO

INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO POSTURA INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO *Antigamente : quadrúpede. *Atualmente: bípede *Principal marco da evolução das posturas em 350.000 anos. *Vantagens: cobrir grandes distâncias com o olhar, alargando seu

Leia mais

29, 30 e 31 de Julho. Site do Curso

29, 30 e 31 de Julho. Site do Curso Resumo sobre o Curso Nosso curso será em 3 Módulos complementares com 3 palestrantes experientes, atualizados, com graduações internacionais e atuantes na área de Reabilitação Animal. SOMENTE 40 VAGAS!

Leia mais

LOMBALGIA. Faculdade de Medicina Universidade Federal de Minas Gerais- UFMG Departamento do Aparelho Locomotor. Prof. Jefferson Soares Leal

LOMBALGIA. Faculdade de Medicina Universidade Federal de Minas Gerais- UFMG Departamento do Aparelho Locomotor. Prof. Jefferson Soares Leal LOMBALGIA Faculdade de Medicina Universidade Federal de Minas Gerais- UFMG Departamento do Aparelho Locomotor Prof. Jefferson Soares Leal Aula e bibliografia atualizadas estarão disponíveis para os alunos

Leia mais

DIFERENÇAS ENTRE NEUROLOGIA CANINA E FELINA

DIFERENÇAS ENTRE NEUROLOGIA CANINA E FELINA DIFERENÇAS ENTRE NEUROLOGIA CANINA E FELINA Ronaldo Casimiro da Costa, MV, MSc, PhD Diplomado ACVIM Neurologia College of Veterinary Medicine The Ohio State University, Columbus, Ohio, EUA Peculiaridades

Leia mais

Dor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia

Dor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia Dor no Ombro Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo O que a maioria das pessoas chama de ombro é na verdade um conjunto de articulações que, combinadas aos tendões e músculos

Leia mais

Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar

Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar A displasia coxofemoral (DCF) canina é uma doença ortopédica caracterizada pelo desenvolvimento inadequado da articulação coxofemoral.

Leia mais

Data: 23/12/2013. NTRR 261/2013 Solicitante: Drª. Juliana Mendes Pedrosa Juiza de Direito - Itambacuri Numeração: 0327.13.002932-2.

Data: 23/12/2013. NTRR 261/2013 Solicitante: Drª. Juliana Mendes Pedrosa Juiza de Direito - Itambacuri Numeração: 0327.13.002932-2. NTRR 261/2013 Solicitante: Drª. Juliana Mendes Pedrosa Juiza de Direito - Itambacuri Numeração: 0327.13.002932-2. Data: 23/12/2013 Medicamento Material Procedimento x Cobertura TEMA: Artrodese de coluna

Leia mais

Reumatismos de Partes Moles Diagnóstico e Tratamento

Reumatismos de Partes Moles Diagnóstico e Tratamento Reumatismos de Partes Moles Diagnóstico e Tratamento MARINA VERAS Reumatologia REUMATISMOS DE PARTES MOLES INTRODUÇÃO Também denominado de reumatismos extra-articulares Termo utilizado para definir um

Leia mais

Maria da Conceição M. Ribeiro

Maria da Conceição M. Ribeiro Maria da Conceição M. Ribeiro Segundo dados do IBGE, a hérnia de disco atinge 5,4 milhões de brasileiros. O problema é consequência do desgaste da estrutura entre as vértebras que, na prática, funcionam

Leia mais

LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR

LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR Anatomia O ligamento cruzado anterior (LCA) é um dos ligamentos mais importantes para a estabilidade do joelho. Considerado um ligamento intra-articular, sua função

Leia mais

09, 10, 23 e 24 de Novembro de 2013

09, 10, 23 e 24 de Novembro de 2013 09, 10, 23 e 24 de Novembro de 2013 Resumo sobre o Curso Nosso curso será divido em 2 Módulos complemetentares com 4 palestrantes experientes, atualizados, com graduações internacionais e atuantes na área

Leia mais

SÍNDROMES DOLOROSAS 1 de 5 FATORES PREDISPONENTES QUADRO CLÍNICO EXAMES PARA DIAGNÓSTICO ESTRUTURA COMPROMETIDA PATOLOGIA

SÍNDROMES DOLOROSAS 1 de 5 FATORES PREDISPONENTES QUADRO CLÍNICO EXAMES PARA DIAGNÓSTICO ESTRUTURA COMPROMETIDA PATOLOGIA SÍNDROMES DOLOROSAS 1 de 5 Impacto Tendão do Manguito Rotador Tipos de Acrômio e Artrose Acrômio- Clavicular Dor periarticular e impotência funcional a partir de 30º de abdução, sendo clássico, o arco

Leia mais

DIAGNÓSTICO DAS LOMBALGIAS. Luiza Helena Ribeiro Disciplina de Reumatologia UNIFESP- EPM

DIAGNÓSTICO DAS LOMBALGIAS. Luiza Helena Ribeiro Disciplina de Reumatologia UNIFESP- EPM DIAGNÓSTICO DAS LOMBALGIAS Luiza Helena Ribeiro Disciplina de Reumatologia UNIFESP- EPM LOMBALGIA EPIDEMIOLOGIA 65-80% da população, em alguma fase da vida, terá dor nas costas. 30-50% das queixas reumáticas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA. Nome do Candidato Caderno de Prova 30, PROVA DISSERTATIVA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA. Nome do Candidato Caderno de Prova 30, PROVA DISSERTATIVA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA Novembro/2010 Processo Seletivo para Residência Médica - 2011 30 - Área de atuação em Ortopedia e Traumatologia Nome do Candidato

Leia mais

19/10/2010. Breve revisão anatômica. Síndromes medulares. Breve revisão anatômica. Breve revisão anatômica. Profa. Patrícia da Silva Sousa Carvalho

19/10/2010. Breve revisão anatômica. Síndromes medulares. Breve revisão anatômica. Breve revisão anatômica. Profa. Patrícia da Silva Sousa Carvalho Síndromes medulares Profa. Patrícia da Silva Sousa Carvalho UFMA 4º período Medula espinhal cervical Medula espinhal torácica Medula espinhal lombar 1 Substância cinzenta anteriores posteriores parte intermedia

Leia mais

04, 05, 18 e 19 de Maio de 2013

04, 05, 18 e 19 de Maio de 2013 04, 05, 18 e 19 de Maio de 2013 Resumo sobre o Curso Nosso curso será divido em 2 Módulos complemtentares com 4 palestrantes experientes, atualizados, com graduações internacionais e atuantes na área de

Leia mais

Semiologia Ortopédica Pericial

Semiologia Ortopédica Pericial Semiologia Ortopédica Pericial Prof. Dr. José Heitor Machado Fernandes 2ª V E R S Ã O DO H I P E R T E X T O Para acessar os módulos do hipertexto Para acessar cada módulo do hipertexto clique no link

Leia mais

Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João

Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João Avaliação Fisioterapêutica do Cotovelo Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação ulnoumeral ou troclear:

Leia mais

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM 09-11-2016 / 13-11-2016

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM 09-11-2016 / 13-11-2016 FISIOTERAPIA VETERINáRIA (NOV 2016) - PORTOFisioterapia Veteriná juntando, desta forma uma intervenção real FORMADOR SIDNEY PIESCO - IBRA Sidney Piesco é Médico Veterinário, formado pela Universidade de

Leia mais

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo

Leia mais

Fisioterapia aplicada à Medicina Veterinária-Revisão

Fisioterapia aplicada à Medicina Veterinária-Revisão Fisioterapia aplicada à Medicina Veterinária-Revisão SILVA, Denise Theodoro Acadêmico da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de Garça-FAMED dinha_theodoro21@hotmail.com ALVES, Gislaine Caetano

Leia mais

COLUNA LOMBAR TODOS OS PERIÓDICOS ESTÃO NO ACERVO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE.

COLUNA LOMBAR TODOS OS PERIÓDICOS ESTÃO NO ACERVO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE. OBJETIVOS: O aluno deverá ser capaz de identificar as principais doenças da coluna lombar assim como avaliação e prescrição de conduta fisioterápica pertinente. LER: O que é Hérnia de disco? A coluna vertebral

Leia mais

Alterações ósseas e articulares

Alterações ósseas e articulares Alterações ósseas e articulares Renato Cesar Sacchetto Tôrres Júlio César Cambraia Veado Índice Alterações nutricionais e metabólicas Osteopenia Osteopatia hipertrófica (pulmonar) Hipervitaminose A Osteopatia

Leia mais

Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP

Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação esternoclavicular: É uma

Leia mais

Neuropatia Diabética e o Pé Diabético

Neuropatia Diabética e o Pé Diabético UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Neuropatia Diabética e o Pé Diabético Instrutora:

Leia mais

Juiz de Direito Antônio Francisco Gonçalves Secretaria da 2ª Vara Cívil, Criminal e de Execuções Penais Comarca de Itabirito/MG

Juiz de Direito Antônio Francisco Gonçalves Secretaria da 2ª Vara Cívil, Criminal e de Execuções Penais Comarca de Itabirito/MG Nota Técnica 17/2015 Data: 27/04/2015 Solicitante: Juiz de Direito Antônio Francisco Gonçalves Secretaria da 2ª Vara Cívil, Criminal e de Execuções Penais Comarca de Itabirito/MG Processo: 0319.14.000279-5

Leia mais

03,04, 24 e 25 de Outubro 2015

03,04, 24 e 25 de Outubro 2015 03,04, 24 e 25 de Outubro 2015 Resumo sobre o Curso Nosso curso será divido em 2 Módulos complementares com 4 palestrantes experientes, atualizados, com graduações internacionais e atuantes na área de

Leia mais

Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar

Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João Disciplina: MFT-0377 Métodos de Avaliação Clínica e Funcional Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional

Leia mais

Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João

Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João Avaliação Fisioterapêutica do Quadril Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação do Quadril: É uma articulação

Leia mais

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M.

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Nome: n.º Barueri, / / 2009 1ª Postagem Disciplina: Educação Física 3ª série E.M ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Orientações para desenvolvimento da atividade: Esse será um texto a ser utilizado no

Leia mais

1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A MARCHA EM CASOS DE FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR.

1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A MARCHA EM CASOS DE FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR. 1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A MARCHA EM CASOS DE FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR. Quando ocorre uma fratura envolvendo o membro inferior, a reeducação do padrão de marcha normal até o nível da função anterior à

Leia mais

Diretrizes. Mielopatia Espondilótica. Mario Augusto Taricco. Agradecimentos ao Dr. Mario Pena Dias. Neurocirurgia do HCFMUSP

Diretrizes. Mielopatia Espondilótica. Mario Augusto Taricco. Agradecimentos ao Dr. Mario Pena Dias. Neurocirurgia do HCFMUSP Diretrizes Mielopatia Espondilótica Mario Augusto Taricco Neurocirurgia do HCFMUSP Agradecimentos ao Dr. Mario Pena Dias A única coisa que importa é colocar em prática, com sinceridade e seriedade, aquilo

Leia mais

Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia Computadorizada

Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia Computadorizada Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia Computadorizada Imagem 01. Radiografia em perfil da coluna lombossacral Paciente masculino, 45 anos, apresenta dor lombar há 4 meses e limitação dos movimentos

Leia mais

A Verdade Chocante sobre o uso da Glucosamina Osteoartrite em cães.

A Verdade Chocante sobre o uso da Glucosamina Osteoartrite em cães. A Verdade Chocante sobre o uso da Glucosamina na Osteoartrite em cães. Industria Farmacêutica Ltda. Entenda o que é a osteoartrite em cães A osteoartrite é a causa mais comum da manqueira (claudicação)

Leia mais

MEDICINA TRADICIONAL CHINESA, ACUPUNTURA E TERAPIAS AFINS INDICAÇÕES

MEDICINA TRADICIONAL CHINESA, ACUPUNTURA E TERAPIAS AFINS INDICAÇÕES MEDICINA TRADICIONAL CHINESA, ACUPUNTURA E TERAPIAS AFINS INDICAÇÕES www.shenqui.com.br Na década de 80, após 25 anos de pesquisas, em renomadas instituições do mundo, a OMS publicou o documento Acupuncture:

Leia mais

01 02 e 03 de agosto de 2014

01 02 e 03 de agosto de 2014 01 02 e 03 de agosto de 2014 Resumo sobre o Curso Nosso curso será divido em 2 Módulos complementares com 5 palestrantes experientes, atualizados, com graduações internacionais e atuantes na área de Ortopedia

Leia mais

LER/DORT. Lesões por Esforços Repetitivos (LER) Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (Dort)

LER/DORT. Lesões por Esforços Repetitivos (LER) Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (Dort) LER/DORT Lesões por Esforços Repetitivos (LER) Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (Dort) Introdução: O que é LER/Dort? São danos decorrentes da utilização excessiva imposta ao sistema

Leia mais

www.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1

www.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1 Página 1 01. Ossos da coluna vertebral A coluna vertebral é formada por um número de 33 ossos chamados vértebras. Estas se diferenciam pela sua forma e função. Vértebras semelhantes se agrupam em regiões

Leia mais

ECO - ONLINE (EDUCAÇÃO CONTINUADA EM ORTOPEDIA ONLINE)

ECO - ONLINE (EDUCAÇÃO CONTINUADA EM ORTOPEDIA ONLINE) ECO - ONLINE (EDUCAÇÃO CONTINUADA EM ORTOPEDIA ONLINE) DESCRIÇÃO: Aulas interativas ao vivo pela internet. Participe ao vivo, respondendo as enquetes e enviando suas perguntas. Vale pontos para a Revalidação

Leia mais

TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc

TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc 1 TRM Traumatismo Raqui- Medular Lesão Traumática da raqui(coluna) e medula espinal resultando algum grau de comprometimento temporário ou

Leia mais

AVALIAÇÃO DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO Articulação Sinovial Forma de sela Três graus de liberdade Posição de Repouso Posição de aproximação

Leia mais

TRATAMENTO CONSERVADOR DE DISCOPATIA TORACOLOMBAR UTILIZANDO ACUPUNTURA EM CANINO DA RAÇA DACHSHUND RELATO DE CASO

TRATAMENTO CONSERVADOR DE DISCOPATIA TORACOLOMBAR UTILIZANDO ACUPUNTURA EM CANINO DA RAÇA DACHSHUND RELATO DE CASO TRATAMENTO CONSERVADOR DE DISCOPATIA TORACOLOMBAR UTILIZANDO ACUPUNTURA EM CANINO DA RAÇA DACHSHUND RELATO DE CASO LEANDRO MENEZES SANTOS 1 ; PAULO HENRIQUE AFFONSECA JARDIM 2 ; MUNIR BARRIENTO DE AZAMBUJA

Leia mais

07, 08 e 09 de Julho. Site do Curso

07, 08 e 09 de Julho. Site do Curso Resumo sobre o Curso Nosso curso será dividido em 3 Módulos complementares com 3 palestrantes experientes, atualizados, com graduações internacionais e atuantes na área de Reabilitação Animal. SOMENTE

Leia mais

Capsulite Adesiva ou Ombro Congelado Congelado

Capsulite Adesiva ou Ombro Congelado Congelado 1 Consiste em uma articulação do ombro com dor e rigidez que não pode ser explicada por nenhuma alteração estrutural. Obs: Embora seja comum o uso destes termos nas aderências pós traumáticas do ombro,

Leia mais

Reunião de casos clínicos

Reunião de casos clínicos Reunião de casos clínicos RM Dr Ênio Tadashi Setogutti Dr Gustavo Jardim Dalle Grave Março 2013 CASO CLINICO - 1 Paciente sexo feminino, 52 anos, HIV +, com dor intensa em região lombar, dificuldade para

Leia mais

AVALIAÇÃO DO QUADRIL

AVALIAÇÃO DO QUADRIL AVALIAÇÃO DO QUADRIL 1. Anatomia Aplicada Articulação do Quadril: É uma articulação sinovial esferóidea com 3 graus de liberdade; Posição de repouso: 30 de flexão, 30 de abdução, ligeira rotação lateral;

Leia mais

Médico Neurocirurgia da Coluna

Médico Neurocirurgia da Coluna Médico Neurocirurgia da Coluna Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Um homem de 55 anos de idade foi internado. Tinha histórico de câncer de pulmão operado, vinha apresentando uma dor constante

Leia mais

ANEXO III DIRETRIZES CLÍNICAS

ANEXO III DIRETRIZES CLÍNICAS ROL DE PROCEDIMENTOS E EVENTOS EM SAÚDE 2016 ANEXO III DIRETRIZES CLÍNICAS 1. CONSULTA DE AVALIAÇÃO AMPLIADA EM GERIATRIA... 3 2. CONSULTA PUERICULTURA... 4 3. TRATAMENTO CIRÚRGICO DA HÉRNIA DE DISCO LOMBAR...

Leia mais

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão e Braço Fratura da Escápula Fratura da Clavícula Luxação Acrômio-clavicular

Leia mais

LESÕES MUSCULARES. Ft. Esp. Marina Medeiros

LESÕES MUSCULARES. Ft. Esp. Marina Medeiros LESÕES MUSCULARES Ft. Esp. Marina Medeiros EPIDEMIOLOGIA Os músculos são os únicos geradores de força capazes de produzir movimento articular. São 434 músculos, representando 40% do peso corporal; dentre

Leia mais

INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA OCUPACIONAL NO TRATAMENTO DE LESADOS MEDULARES

INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA OCUPACIONAL NO TRATAMENTO DE LESADOS MEDULARES INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA OCUPACIONAL NO TRATAMENTO DE LESADOS MEDULARES Isabela Maria Reis Barbosa 1, Naya Prado Fernandes Francisco 2 1, 2 Universidade do Vale do Paraíba/Faculdade de Ciências da Saúde

Leia mais

Amil alerta sobre obesidade infantil com apelo das próprias crianças: diga não!

Amil alerta sobre obesidade infantil com apelo das próprias crianças: diga não! Amil alerta sobre obesidade infantil com apelo das próprias crianças: diga não! Um dos maiores problemas enfrentados pelos pais na educação alimentar dos filhos é conseguir entender a linha tênue entre

Leia mais

Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si

Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si A função da insulina é fazer com o que o açúcar entre nas células do nosso corpo, para depois poder

Leia mais

Dados Pessoais: História social e familiar. Questões especiais Exames Complementares Medicação: Reumoplus. Fatores que agravam os sintomas e função

Dados Pessoais: História social e familiar. Questões especiais Exames Complementares Medicação: Reumoplus. Fatores que agravam os sintomas e função Dados Pessoais: Nome: V. Idade: 19 Morada: Contacto: Médico: Fisioterapeuta: Profissão: Estudante e Jogador de Basquetebol (Estoril) Diagnóstico Médico: Ligamentoplastia do Ligamento Cruzado Anterior História

Leia mais

TREINAMENTO DE FORÇA RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA

TREINAMENTO DE FORÇA RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA TREINAMENTO DE RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Como regra geral, um músculo aumenta de força quando treinado próximo da sua atual capacidade de gerar força. Existem métodos de exercícios que são

Leia mais

ESTABILIZAÇÃO DA ARTICULAÇÃO FEMOROTIBIOPATELAR EM CÃES POR MEIO DA UTILIZAÇÃO DOS IMPLANTES TIGHTROPE

ESTABILIZAÇÃO DA ARTICULAÇÃO FEMOROTIBIOPATELAR EM CÃES POR MEIO DA UTILIZAÇÃO DOS IMPLANTES TIGHTROPE ESTABILIZAÇÃO DA ARTICULAÇÃO FEMOROTIBIOPATELAR EM CÃES POR MEIO DA UTILIZAÇÃO DOS IMPLANTES TIGHTROPE Bruna Yumi Sakamoto 1 ; Lisiane Zaniboni 1 ; Claudia Russo 2 RESUMO: A ruptura do ligamento cruzado

Leia mais

Lombociatalgia. www.fisiokinesiterapia.biz

Lombociatalgia. www.fisiokinesiterapia.biz Lombociatalgia www.fisiokinesiterapia.biz Conceitos Lombalgia; Lombociatalgia; Ciatalgia/Ci /Ciática; Característica região lombar Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana Vértebra lombar Fonte:

Leia mais

Tópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue

Tópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue Universidade Estadual Paulista DIABETES E EXERCÍCIO FÍSICO Profª Dnda Camila Buonani da Silva Disciplina: Atividade Física e Saúde Tópicos da Aula 1. Carboidrato como fonte de energia 2. Papel da insulina

Leia mais

HIERARQUIA E CONTROLE DE MOVIMENTOS

HIERARQUIA E CONTROLE DE MOVIMENTOS HIERARQUIA E CONTROLE DE MOVIMENTOS (Sherrington) CORTEX MOTOR Movimentos voluntários e ajustes antecipatórios NÚCLEOS DA BASE E CEREBELO Iniciação, modulação, coordenação, refinamento e aprendizado motor

Leia mais

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam

Leia mais

Lembramos, no entanto, que a Deficiência Física, não está contemplada na sua totalidade, existindo outros CIDs não listados e que sofrerão análise.

Lembramos, no entanto, que a Deficiência Física, não está contemplada na sua totalidade, existindo outros CIDs não listados e que sofrerão análise. Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Em função de ocorrer dúvidas em relação ao encaminhamento do benefício do passe-livre intermunicipal,

Leia mais

01, 02, 22 e 23 de Outubro 2016

01, 02, 22 e 23 de Outubro 2016 01, 02, 22 e 23 de Outubro 2016 Resumo sobre o Curso Nosso curso será divido em 2 Módulos complementares com 4 palestrantes experientes, atualizados, com graduações internacionais e atuantes na área de

Leia mais

Curso de Treinadores de Voleibol Nível I. Traumatologia no Voleibol A postura do treinador face à LESÃO/DOR

Curso de Treinadores de Voleibol Nível I. Traumatologia no Voleibol A postura do treinador face à LESÃO/DOR Traumatologia no Voleibol A postura do treinador face à LESÃO/DOR Alfredo Silva Fisioterapeuta Osteopata Lesão: é qualquer tipo de ocorrência, de origem traumática ou de sobre uso, da qual resulta incapacidade

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

Artroscopia do Cotovelo

Artroscopia do Cotovelo Artroscopia do Cotovelo Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo Artroscopia é uma procedimento usado pelos ortopedistas para avaliar, diagnosticar e reparar problemas dentro

Leia mais