A CONSTITUIÇÃO DE SENTIDOS SUBJETIVOS NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

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1 A CONSTITUIÇÃO DE SENTIDOS SUBJETIVOS NA EDUCAÇÃO ESPECIAL RESUMO Maria de Jesus Rodrigues Universidade Estadual do Piauí - UESPI - jesuzinha@uol.com.br. Ana Valéria Marques Fortes Lustosa - Orientadora Universidade Federal do Piauí - UFPI - anavfortes@uol.com.br. Este artigo apresenta o estudo que teve como objetivo investigar o sentido subjetivo atribuído à docência por professores com no mínimo dez anos de trabalho em Instituições Filantrópicas de Educação Especial. Adotou-se a abordagem históricocultural defendida por González Rey (2005) em particular, a teoria da subjetividade. A Pesquisa foi realizada com três professoras e um professor teve caráter qualitativo, especificamente o estudo de caso. Para Análise dos dados utilizou-se cinco instrumentos: Completamento de frases; Composição; Conflito de diálogos; Técnica de alternativas múltiplas e Entrevista. Foi possível perceber como os participantes configuram os sentidos atribuídos à docência a partir das relações desenvolvidas nos âmbitos familiares, religiosos e no local de trabalho de acordo com a trajetória pessoal e cultural, bem como, apreender o caráter de missão atribuído à prática em Educação Especial impedindo a sua emancipação. PALAVRAS-CHAVE: Sentido subjetivo. Educação Especial. Inclusão. Introdução A evolução histórica da Educação Especial apresenta-se uma trajetória que envolve desde o ensino segregado e caritativo até a integração e, atualmente o movimento inclusivo. Neste sentido buscou-se contextualizar esse processo referente à educação das pessoas que apresentam alguma necessidade educacional específica, destacando as contribuições teóricas de Bianchetti (1998), Carvalho (2008), Mantoan (2003) e Tunes (2007), dentre outros que apresentam as concepções, exclusões sociais e o desenvolvimento educacional para a pessoa com deficiência. Sendo a partir deste contexto que se adotou para a realização desse estudo a teoria da subjetividade definida por González Rey (2005), tendo em vista que esse autor apresenta que o desenvolvimento da subjetividade relaciona-se com os sentidos produzidos pelo indivíduo a partir dos significados estabelecidos socialmente, tornandoo construtor de novas reflexões e ações dentro do contexto social do qual faz parte. Resulta desse fato a importância de se compreender o sentido subjetivo atribuído pelo professor à docência na educação especial, pois como afirma Nias (apud NÓVOA,

2 2 1995, p.25), O professor é a pessoa. E uma parte importante da pessoa é o professor. Em decorrência de tal relação, considera-se que este deve ser apreendido como um ser concreto e histórico e, também, fundamentalmente como sujeito, pessoa, indivíduo, com todas as características, ou melhor, com todas as configurações subjetivas que o constituem, como diria González Rey. Este trabalho apresenta os resultados da pesquisa de mestrado que teve como objetivo geral investigar o sentido subjetivo atribuído à docência por professores com no mínimo dez anos de trabalho em Instituições Filantrópicas de educação especial e, como objetivos específicos: 1) Identificar a influência da Instituição Filantrópica na produção de sentidos subjetivos pelo professor da Educação Especial; 2) Analisar os fatores que levaram os docentes ao trabalho em Educação Especial e; 3) Caracterizar os aspectos que mobilizam o professor para permanecer na Educação Especial. A pesquisa foi realizada a partir da metodologia qualitativa fundamentada nos princípios epistemológicos e metodológicos da Epistemologia Qualitativa, conforme apresentada por González Rey (2005), em especial a partir do estudo de caso de professores que atuam há mais de dez anos na Educação Especial em instituições filantrópicas de Teresina. A subjetividade na perspectiva de Fernando González Rey Na década de 70 do século XX, tem início uma série de reflexões e críticas sobre a materialização e objetivação da psicologia soviética, possibilita, assim, a abertura de espaço para novas concepções, ampliando as possibilidades de compreensão acerca da constituição do psiquismo. Nesse contexto, a partir dos trabalhos desenvolvidos por psicólogos soviéticos como Vygotsky, Rubinstein e Bozhovich, González Rey elabora estudos acerca da subjetividade, incluindo as categorias de sujeito e personalidade, com o intuito de compreender o psiquismo humano em uma nova perspectiva. Assim, Gonzalez Rey (2007) afirma que a psique ao abranger a expressão cultural do sujeito apresenta a compreensão singular dos processos psicológicos. A subjetividade para González Rey representa a psique em sua complexidade. Este teórico parte da perspectiva histórico-cultural para definir o caráter inseparável da constituição da psique da atuação individual e social do sujeito, o que envolve os sentidos gerados no momento da ação e os sentidos configurados ao longo da trajetória histórica deste.

3 3 A perspectiva histórico-cultural percebe o indivíduo em um processo que abrange a integração social e histórica de forma contínua (VYGOTSKY, 1991, 1993). Dessa forma, as novas significações estabelecidas no desenvolvimento de diversas configurações sistemáticas constroem e reconstroem o contexto histórico do sujeito a partir das emoções construídas por este. González Rey (1998, p.108) define a subjetividade como a organização dos processos de sentido e significado que aparecem e se organizam em diferentes formas e níveis no sujeito e na personalidade, assim como nos diferentes espaços sociais em que o sujeito atua. A concepção de sujeito discutida por esta perspectiva apresenta o indivíduo formado por sentidos dinâmicos produzidos a partir das emoções geradas nas mudanças sociais, o que para González Rey (2003; 2004; 2005) evidencia a relevância do sujeito como categoria essencial para a compreensão da subjetividade. Para este autor, a subjetividade abrange simultaneamente a dimensão individual e a social. A subjetividade social representa os processos subjetivos que ocorrem em uma sociedade, nas suas diferentes instituições. (FORTES-LUSTOSA, 2004, p.56). Quanto à subjetividade individual, esta é constituída pelas distintas relações vivenciadas pelo sujeito no âmbito social e os fatores conflitantes com os quais se depara em sua trajetória de vida. No que diz respeito a personalidade, González Rey (2003) apresenta-a como um sistema de configurações dos elementos subjetivos integrados as diversas atuações do indivíduo geradoras de emoções. Em suas próprias palavras, a personalidade é definida como o sistema de configurações subjetivas, dinâmicas, que integram o sentido subjetivo das distintas atividades e relações que são relevantes para o indivíduo ao longo de sua história pessoal (GONZÁLEZ REY, 1998, p. 24). A compreensão da personalidade difere totalmente da apresentada por outros autores, que a concebiam como um conjunto de traços, estática e constituída de forma permanente aos sete anos de idade. Para González Rey, a personalidade se constitui durante toda a vida do indivíduo, em função das diferentes experiências que este vivencia ao longo da sua história pessoal. Além disso, a personalidade é considerada como dinâmica, em permanente processo de desenvolvimento, sendo constituída pelas configurações subjetivas, nas quais elementos similares podem assumir sentidos subjetivos distintos em diferentes configurações. Neste sentido, pode-se afirmar que as configurações são organizações subjetivas das ações do indivíduo, as quais são definidas por González Rey (apud FORTES-

4 4 LUSTOSA, 2004, p. 57) como formas complexas e dinâmicas de organização dos elementos da personalidade. Fortes-Lustosa (2004, p.57) apresenta como exemplos de configurações a motivação, os interesses, a autonomia, a autovalorização, a criatividade, a concepção de mundo, a reflexibilidade, a família, além dos os diversos projetos construídos e reconstruídos pelos indivíduos ao longo da sua existência. Nessa perspectiva, as experiências cotidianas do sujeito e os significados, emoções e reflexões que estas produzem são subjetivadas nas configurações subjetivas (FORTES- LUSTOSA, 2004, p.57). Os sentidos subjetivos representam a integração de uma produção emocional, de uma ação que se organiza em configurações subjetivas a partir dos motivos e necessidades de um sujeito (GONZÁLEZ REY, 2004). Nessa abordagem torna-se compreensivo que não são os fatos e determinações históricas que irão definir a constituição subjetiva e sim as emoções do sujeito geradoras de significados e sentidos que irão organizar a personalidade. O desenvolvimento da subjetividade discutida por González Rey relaciona-se com os sentidos produzidos pelo indivíduo a partir dos significados estabelecidos socialmente, tornando-o construtor de novas reflexões e ações dentro do contexto social do qual faz parte. A subjetividade é, portanto, a construção resultante das relações entre o individual e o social a partir da produção de sentidos. Percebe-se a importância da reflexão sobre os desafios sociais da atualidade, a partir do estudo da subjetividade, ou seja, ao se investigar o ser humano a partir da sua constituição subjetiva abre-se um leque para inovações nas instituições sociais. Neste sentido, este trabalho adotou essa teoria buscando compreender a constituição da subjetividade do professor da educação especial, diante das premissas do movimento inclusivo no setor educacional, apreendendo o professor como um profissional da educação constituído histórico, social e culturalmente a partir da dialética de suas atuações. Analisa-se nesse estudo como o espaço educacional se faz relevante no processo de constituição subjetiva, bem como, a necessidade de se pesquisar o contexto educacional da Educação Especial, de modo que ao compreender o professor como sujeito e, assim, contribuir para a construção de políticas educacionais mais eficazes. Concepções sociais sobre educação das pessoas com deficiência

5 5 A Educação Especial é destinada as pessoas que em virtude de alguma necessidade especial não acompanham o ensino regular e, conseqüentemente, não constroem espaço de interações e vivências sociais, principalmente porque vêm sendo atendidas em ensino de caráter segregado e exclusivo ao longo de sua história em decorrência da construção de uma concepção social sobre deficiência como algo além do natural, o que constitui historicamente uma condição naturalizada do desenvolvimento humano que condiciona e estabelece distinções entre os conceitos de normal e de anormal. Atribui-se ao considerado anormal a condição de deficiência que Tunes (2007) considera como uma efetivação do preconceito, podendo ser manifestada em caráter parcial, transitório ou absoluto em relação às pessoas que apresentam ausência ou dificuldade de habilidade física ou ainda da manifestação da inteligência. Para Smith (2008), o termo deficiência representa uma forma relativa da construção do contexto cultural, que constantemente passa por modificações de acordo com a forma de pensar e agir de cada sociedade. Pode se afirmar que a deficiência representa as expectativas sociais em relação aos indivíduos, as quais resultam em procedimentos de identificação e observação do desempenho destes, seja físico ou mental. No caso de não atenderem às expectativas estabelecidas pela demanda social, negam-lhes a condição de pessoas e as concebem exclusivamente em função da sua deficiência (TUNES, 2007; CARVALHO, 2008). Bianchetti (1998) apresenta diferentes manifestações e efetivação do preconceito em relação às pessoas com deficiências desde a antiguidade até a modernidade, período em que emergem novas concepções sociais considerando-se as interações sociais como extremamente relevantes para o processo de desenvolvimento humano. As inovações estabelecidas contribuíram para novas concepções acerca da deficiência, dando origem ao paradigma da integração. Apesar das distintas posições da sociedade acerca das pessoas com deficiência, a integração, movimento surgido entre as décadas de 60 e 70, ganha destaque ao estabelecer a noção de uma vida o mais próximo possível dos padrões estabelecidos pelos ditos normais, ou seja, aproximando o deficiente das atividades sociais. (MARCHESI; MARTÍN, 1995). Este modelo, entretanto, foi bastante criticado, pois na prática não promoveu uma real conscientização da necessidade da sociedade contribuir para a efetivação de oportunidades iguais às pessoas com deficiência. Nesse sentido, a integração não extinguiu a segregação, uma vez que as pessoas com deficiência que foram integradas

6 6 às escolas regulares deveriam se adaptar às normas sociais e institucionais sem que houvesse responsabilidade desta em também se adaptar (MANTOAN, 2003; MARCHESÍ; MARTÍN, 1995). A partir deste contexto, percebe-se a necessidade de uma releitura nas práticas educacionais, surge na década de 90 à inclusão, cuja proposta é de que a escola trabalhe tendo em vista os direitos e deveres humanos, de forma a proporcionar oportunidades iguais para qualquer indivíduo, seja este deficiente ou não, apresentando como princípios o respeito à dignidade humana, tanto no âmbito social como em sua individualidade. Ao discutir sobre a educação inclusiva se faz necessário refletir sobre a amplitude dos aspectos que a envolvem e que buscam estabelecer na filosofia e na prática educacional a eficácia de uma formação humana capaz de gerar formas de vida dignas. Como destaca Carvalho (2008) a inclusão tem sido compreendida como uma forma de atender aos alunos provenientes das classes e escolas especiais, sendo que a inclusão escolar representa além de um ensino específico, as pessoas com deficiências. Tal fato, tem proporcionado diversas discussões no âmbito educacional regular e específico, apontando inúmeros desafios encontrados pela educação inclusiva para o seu desenvolvimento. Nesse contexto, buscou-se discutir o processo de constituição da subjetividade dos profissionais atuantes na Educação Especial, com o fim de compreender o funcionamento da educacional, apreendendo os sentidos subjetivos configurados na atuação da docência, apreendendo o professor como sujeito da sua ação e da sua constituição subjetiva. Cenário e análise da pesquisa: a compreensão da produção de sentidos subjetivos dos professores na Educação Especial A Pesquisa foi realizada em duas instituição filantrópicas da cidade de Teresina. Utilizou-se para o desenvolvimento da pesquisa a epistemologia qualitativa, de acordo com a proposta de González Rey (2005), especificamente a partir do método de pesquisa do estudo de caso. Participaram da pesquisa três professoras e um professor, todos possuíam nível superior e tempo de atuação entre 22 a 29 anos. Os critérios estabelecidos para constituição da amostra foram estabelecidos em torno da atuação há no mínimo dez anos em instituições de Educação Especial. Para obter as informações utilizou-se cinco instrumentos. O primeiro a Entrevista que foi realizada em vários momentos da pesquisa integrando-se aos demais

7 7 instrumentos; o segundo a Composição que teve como objetivo identificar indicadores sobre os sentidos que os sujeitos atribuíam à educação especial ao longo de sua trajetória profissional. Foram utilizadas duas composições uma no início da pesquisa com o título Minha experiência na Educação Especial e outra no final, intitulada Meu projeto de vida; o terceiro Completamento de frases buscou identificar as áreas que mais apresentam zonas de sentido, em função da repetição de determinados aspectos das experiências vivenciadas pelo sujeito ao longo de sua história de vida através dos 70 indutores curtos conforme o referencial elaborado por González Rey e Martínez (1989). A Técnica de Alternativa Múltiplas facilitou a confirmação das hipóteses construídas ao longo do estudo e o quinto instrumento foi o Conflito de Diálogos que teve por finalidade induzir ao sujeito pesquisado apresentar suas opiniões e tomadas de decisões diante do movimento inclusivo sem teorizar respostas. Iniciou-se a pesquisa com uma visita as instituições filantrópicas da cidade de Teresina, com o fim de fazer um levantamento sobre o tempo de atuação dos professores que atuam nestas. Após o levantamento, foi solicitada a participação dos professores que atuam há mais de dez anos. De acordo com o interesse observado nas conversações informais com os professores no momento da visita a suas salas, bem como a partir da verificação obtida através de questionamento direto sobre a disponibilidade de colaborar com a pesquisa, foram selecionadas três professoras e um professor. Dessa forma, foram feitos os esclarecimentos acerca do estudo e após definição dos horários para o desenvolvimento da pesquisa realizou-se a aplicação dos instrumentos como indutores para a emersão da subjetividade. A análise dos dados foi realizada através construções das hipóteses apreendidas de acordo com as relações sociais e pessoais desenvolvidas na trajetória dos sujeitos, destacando a influencia da instituição filantrópica em que atuavam, os fatores da escolha profissional e os aspectos que mobilizam a permanência na Educação Especial. Inicia-se, a apresentação dos resultados partindo do caso do professor e em seguida serão apresentados os casos das professoras. Os sentidos subjetivos apreendidos no caso do professor Vitor Para Vitor, o trabalho representa a referência de vida, o subjetivou como forma de crescimento pessoal e profissional, e, assim, ajudar e contribuir para a valorização do potencial de seus alunos. Observou-se a dedicação exclusiva ao campo profissional, não

8 8 se percebeu outra área de maior ou igual interesse, sendo que até nos momentos de folga, o professor busca atualizações na sua área, bem como, nos períodos de férias pode ser encontrado na instituição: Muitas vezes também acontece assim, as férias estão rolando e, às vezes eu estou aqui na escola.... Confirma-se esse fato na sentença em que o professor afirma que sua proposta de vida é trabalhar (Cf. 40) Tenho me proposto A TRABALHAR. No que diz respeito à família observou-se que as características ligadas à união e a colaboração entre os membros forma a base para a sua atuação profissional. De acordo com González Rey (2003), a família representa uma categoria relevante na produção de sentidos subjetivos, em função dos processos de subjetivação da moral, dos valores, da cultura e, principalmente, por constituir o espaço no qual se desenvolvem as emoções, a partir das relações que se estabelecem entre seus membros. A escolha da profissão fora uma imposição social, sendo que o mesmo desejava ser psicólogo, no entanto, na época ainda não existia o curso em Teresina, dessa forma, ao iniciar sua atuação constrói sentidos de paixão pelo ensinar o que mobiliza a continuar. A influência da instituição para a produção de sentidos confirma-se a partir da designação para realizar cursos desde o início da sua atuação. Assim, a confiança dos colegas e gestores reforça a constante busca de atualização. Outro fator, de influencia da instituição, é o caráter de beneficência que a escola mantém em relação ao atendimento aos alunos. A inclusão é vista por Vitor como algo que abrange a sociedade como um todo na busca de combater o preconceito e as injustiças sociais, elementos evidenciados no trecho da entrevista a seguir: [...] ela não está ligada somente às deficiências, mas também a questão social propriamente dita. Os sentidos subjetivos apreendidos no caso da professora Margareth O sentido subjetivo do trabalho aparece como a condição de dever como cidadã e como necessidade do ser humano perceber a carência das pessoas com deficiência. enquanto você viver neste mundo, você tem que fazer alguma coisa pelo próximo e, eu, faria porque eles são tão carentes.... Tal fato motiva a participante a buscar o conhecimento de forma constante, com o objetivo de compreender seus alunos e, desse modo, aprimorar-se de forma pessoal e profissional. A produção de sentidos, conforme

9 9 González Rey (2003), ocorre a partir da emoção emergida no momento da realização de uma ação no momento de suprir uma determinada necessidade. A professora apresenta forte vínculo com a família que apóia sua atividade profissional, construindo sentidos positivos sobre sua prática. Porém, quando não consegue atingir o aprendizado do alunado, a participante produz sentidos de angústia e frustração que a levam ao adoecimento psicológico, tendo que recorrer a tratamento psicológico e a medicamentos contra o estresse.... Eu vivo é no Stresstab direto porque eu não aceito eu me esforçar, fazer tudo... eles não alcançam [...]. Quanto a influência da instituição foram observados, a manutenção da valorização do tratamento terapêutico, da dança e da arte em detrimento dos programas pedagógicos, bem como, as apresentações para angariar fundos, sendo estas e as doações a base de manutenção da instituição, o que contribui para a produção de sentidos ligados à necessidade de ajudar e contribuir, ou seja, a necessidade da prática da caridade em prevalência ao caráter de transformação social inerente à profissão docente. Os motivos que levaram a participante a essa escolha profissional fora à imposição social e o que a mobiliza a continuar é a necessidade de cumprir a sua parte como ser humano. No que diz respeito à inclusão apesar de ser favorável não se vê trabalhando no ensino regular, devido não sentir-se preparada. Os sentidos subjetivos apreendidos no caso da professora Eliene O sentido subjetivo atribuído à docência pela professora apresenta elementos ligados a preocupação com a dificuldade de aprendizagem dos alunos, o que provoca sentimentos intensos de frustração por não conseguir obter respostas e nem mesmo apoio para suas inquietações. Eu me preocupo, mas eu não posso fazer nada também, eu acho que não, porque a gente tenta conversar, ninguém nunca chega pra gente, pois vamos, vamos procurar outra maneira. A professora vive uma constante busca do conhecimento e aprimoramento de sua prática, no entanto não se sente apoiada pela coordenação da instituição, o que dificulta a sua atuação, e leva a mesma a considerar o trabalho com crianças especiais como difícil e que causa angústia e sensação de incapacidade. Tal fato tem provocado um processo de adoecimento devido ao alto índice de stress. O desenvolvimento da subjetividade discutida por González Rey (2007) relaciona-se com os sentidos produzidos pelo indivíduo a partir dos significados

10 10 estabelecidos socialmente, tornando-o construtor de novas reflexões e ações dentro do contexto social do qual faz parte. A subjetividade é, portanto, a construção resultante das relações entre o individual e o social a partir da produção de sentidos. A educação inclusiva constitui motivo de preocupação e discordância para esta educadora, pois considera que na escola regular não estão preparados para atender aos alunos com deficiência. Concebe, dessa forma, a inclusão no atual cenário como um transtorno. Acredita que esta só seria possível se as crianças fossem incluídas ainda na creche, conforme expressa na entrevista. Eu não acredito muito na inclusão, não com os nossos meninos, porque tudo bem a não ser que eles já estivessem lá, desde que eles nasceram assim, bebezinho, porque é lá do início que você vai vendo né, o desenvolvimento deles e tudo [...]. A escolha em atuar na Educação Especial foi uma imposição social e o que a mobiliza a continuar na profissão é o fato da mesma ter desenvolvido um sentimento ligado ao amor às crianças. Os sentidos subjetivos apreendidos no caso da professora Lílian Lílian apresenta uma visão positiva quanto ao desenvolvimento de seus alunos, produz sentidos subjetivos ligados à preocupação com o outro, a busca do aprimoramento pessoal e profissional, valores, família e reflexibilidade. Sua escolha pela área envolveu vários fatores tais como, a perda de audição da mãe, um filho que contraiu meningite e o desejo de alfabetizar e ajudar as pessoas. Diante da complexa organização individual e social se constitui a subjetividade do indivíduo que constantemente está sendo configurada de forma simultânea e contínua em função das suas diferentes atuações. Desse modo, dá espaço a um novo sistema que legitima sua própria história diante das exigências dos diversos momentos da vida social (GONZÁLEZ REY, 2003). No que diz respeito à inclusão, verificou-se que a professora apresenta uma postura favorável reconhecendo a necessidade de um projeto político pedagógico eficaz, de planejamento e de material, mas, sobretudo, considera que os alunos que atende têm potencialidade para aprender. A professora afirma que existem momentos no trabalho que chega a se frustrar, mas não vê esse fato como algo permanente, afirmando que se em alguns momentos existe frustração, em outros existe a realização, pois muitos alunos conseguem superar os próprios limites. Conforme afirma : eu sempre acreditei no ser humano, no aluno, porque a gente nunca diz esse ai não tem jeito. Quanto à influência da instituição sobre a produção de sentidos, a professora procura manter uma postura

11 11 contrária aos princípios adotados pela escola, no entanto, constrói um bom relacionamento com todos sem se deixar contagiar com as posturas adotadas. Conclusões O sentido atribuído à docência apresenta caráter complexo e abranger a dinamicidade de cada história de vida, Nesse sentido, verifica-se a existência de sentidos subjetivos comuns, porém configurados de forma diferenciada, de acordo com a trajetória pessoal e cultural de cada participante da pesquisa não sendo possível generalizar os resultados encontrados. Foi possível observar que na prática docente em Educação Especial cria-se um círculo vicioso na produção de sentidos subjetivos de medo, angústia e ansiedade em torno da trajetória histórica profissional, não permitindo avanços, principalmente pelo fato de constantemente vivenciar-se as fases que caracterizam o ensino destinado a pessoas com deficiência, envolvendo as formas clínicos-pedagógicas e a questão do assistencialismo que reproduz a idéia do aluno como coitado e carente que busca ajuda em detrimento da imagem de um aluno que almeja crescimento pessoal e social através do conhecimento. Tais fatores contribuem para que os professores se questionem sobre o sentido da sua função produzindo um processo de baixa auto-estima e de adoecimento, principalmente porque não encontram apoio para inovações em sua atuação, dessa forma, sentem-se sós e frustram-se. Por não conseguirem atingir os objetivos planejados, constroem o sentido de sua prática como uma espécie de missão junto aos alunos. É essa missão que justifica a permanência deles na Educação Especial, exemplificada pela necessidade da pratica da caridade, reproduzindo o ensino que segrega e isola. Outro fator observado no que diz respeito à conservação do ensino segregado é a influência da política da instituição que mantém uma relação de imposição, ausência de flexibilidade e de apoio; fatos estes que contribuem para os sentimentos de solidão e adoecimento existentes entre os profissionais que nela atuam. O contexto inclusivo a partir da realidade na qual atuam deixa os professores inseguros e preocupados, principalmente pelo fato de estarem conscientes que seus alunos há mais de 20 anos vivenciam um ensino segregado. Assim, mostram-se favoráveis, mas como ações para o futuro com uma nova geração, não com seus alunos. Dessa forma, conhecer os sentidos que os professores atribuem a sua prática constitui-se relevante na busca por contribuir para novas reflexões em pesquisas que venham a

12 12 abranger formulações de políticas públicas que, de fato, possibilite que a inclusão aconteça. Referências BIANCHETTI, L. Um olhar sobre a diferença: Interação, trabalho e cidadania. Campinas, SP: Papirus, CARVALHO, R. E. Escola inclusiva: a reorganização do trabalho pedagógico. Porto Alegre: Mediação, FORTES-LUSTOSA, A. V. M. A. Subjetividade: uma nova perspectiva na teoria histórico-cultural. In. FORTES-LUSTOSA, A.V. M.; CARVALHO, M. V. C. de. Psicologia da Educação: saberes e vivências. Teresina: EDUFPI, GONZÁLEZ REY, F. L.; MARTÍNEZ, A. M. La persolidad: su educación y desarrollo. La Habana: Pueblo y Educación, Pesquisa qualitativa e subjetividade: os processos de construção da informação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, La cuestión de la subjetividad em um marco histórico-cultural. Hararaguara, Unesp. v. 4, n. 1, Sujeito e subjetividade: uma aproximação histórico-cultural. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, O social na psicologia e a psicologia social: a emergência do sujeito. Petrópolis, RJ: Vozes, Psicoterapia, subjetividade e pós-modernidade: uma aproximação históricocultural. São Paulo: Thomson Learning, MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: O que é? e Por quê? Como fazer?.são Paulo: Moderna, MARCHESI, A.; MARTÍN. E. Da Terminologia do Distúrbio á Necessidades Educacionais Especiais. In: COLL, C. PALACIOS, J. MARCHESI, Á. (orgs). Desenvolvimento Psicológico e Educação: Necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre. Artes Médicas. V NÓVOA, A. Formação de professores e profissão docente. In: NÓVOA, A. (Coord.). Os professores e sua formação. 2. Ed. Lisboa: Dom Quixote, p TUNES, E. Preconceito, inclusão e deficiência o preconceito no limiar da deficiência. In: TUNES, E.; BARTHOLO, R. Nos limites da ação: preconceito, inclusão e deficiência. São Carlos: EdUFSCar, 2007.

13 13 VYGOTSKY. L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993

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