POLUIÇÃO DO AR E EFEITOS SOBRE A SAÚDE

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1 POLUIÇÃO DO AR E EFEITOS SOBRE A SAÚDE Cláudia Ramos Rhoden crhoden@ufcspa.edu.br Saneamento em Foco - ABES - Federasul Porto Alegre novembro 2010

2 Londres 1952

3 POLUIÇÃO DO AR 2 milhões de mortes prematuras problema real e global de saúde pública concentrações baixas - causa efeitos adversos amplo espectro - efeitos adversos avanço tecnológico melhoria das mensurações Organização Mundial da Saúde (OMS, 2005) GUIDELINES

4 Ambiente urbano Crescimento da população urbana contingente urbano nos últimos 200 anos ano 1800 ano 2000 ano 2007 ano % em cidades 47% em cidades 50% em cidades 81% em cidades mais intenso em países em desenvolvimento fonte: UNFPA, Population and Development, 2007

5

6 variação relativa FONTES população frota

7 Impacto de MP sobre a Saúde e o Ambiente

8

9 MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR Prover informação sobre a concentração dos poluentes Avaliar se padrões de poluentes foram excedidos Prover informações para a população Gerar base para implantação de ações de curto prazo Testar eficiência das estratégias de controle

10 MONITORAMENTO AMBIENTAL Monitoramento automático quali quantitativo, custos elevados, avaliação individual dos poluentes Monitoramento Biológico qualitativo, simples, barato, avaliação de efeitos biológicos frente a poluentes

11 E a nossa cidade?

12 Estudo realizado através do Convênio n0 020/2005 Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde CEVS FFFCMPA (UFCSPA)

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14 BIOMONITORAMENTO

15 Localização dos Pontos de Monitoramento em Porto Alegre

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17 METODOLOGIA - EXPOSIÇÃO Local com ventilação adequada Local com ventilação adequada 24 horas ADAPTAÇÃO INTOXICAÇÃO 24 horas 7 locais + viveiro Porto Alegre 24 horas RECUPERAÇÃO Tétrade de T. pallida contendo 2 MCN PRIMAVERA (06/11/06) VERÃO (12/03/07) OUTONO (19/06/07) INVERNO (13/09/07)

18 RESULTADOS - INVERNO * * */** * * * * Freqüência de MCN (%) em plantas expostas (24h) nos locais de monitoramento em Porto Alegre.(2. Rodoviária, 3. Brigada Militar, 4. Escola Humaitá, 5. Hospital Cristo Redentor, 6. Unidade de Saúde Glória, 7. 8º Distrito de Meteorologia, 8. Instituto Santa Luzia) e controle (1. Capivari do Sul). * Estatisticamente diferente do controle (p< 0,001). **Estatisticamente diferente do local 6 e do local 7 (p< 0,001).

19 RESULTADOS VERÃO * Freqüência de MCN (%) em plantas expostas (24h) nos locais de monitoramento em Porto Alegre.(2. Rodoviária, 3. Brigada Militar, 4. Escola Humaitá, 5. Hospital Cristo Redentor, 6. Unidade de Saúde Glória, 7. 8º Distrito de Meteorologia, 8. Instituto Santa Luzia) e controle (1. Capivari do Sul). * Estatisticamente diferente dos outros locais (p< 0,05).

20 longitude Ensaio de Mutagenicidade E. Humaitá Freqüência de MCN Inverno 13 e 14/09/ Rodoviária Brigada Militar U. S. Glória 8º D. Meteorologia Hosp.Cristo Redentor I. S. Luzia latitude

21 longitude Análise de Elementos Acumulados Folhas de T. pallida Enxofre Rodoviária Brigada Militar E. Humaitá U. S. Glória 8º D. Meteorologia Hosp.Cristo Redentor Concentração em ppm I. S. Luzia latitude

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23 Coletador gravimétrico (modelo desenvolvido pela Escola de Saúde Pública de Harvard) Filtros de policarbonato A: filtro limpo; B: filtro sujo após 24 h.

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25 Durante inverno de 2007

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29 O ranking da sujeira: (anual) São Paulo (US$ 300 milhões); Rio de Janeiro (US$ 250 milhões); Porto Alegre (US$ 180 milhões); Belo Horizonte (US$ 150 milhões); Curitiba (US$ 140 milhões); Recife (US$ 10 milhões).

30

31 Determinação de NO 2 Nível recomendado pela OMS: 40µg/m3 (MA)

32 MATERIAL PARTICULADO Separação do material particulado suspenso no ar nas categorias inalável (com diâmetro aerodinâmico máximo menor que 10 µm) ou fino (com diâmetro aerodinâmico máximo menor que 2,5 µm) Nível recomendado pela OMS: 20µg/m 3 (MD) e 10µg/m 3 (MA) As partículas são monitoradas através da ação de um laser infravermelho Pode ser utilizado indoor ou outdoor [MP2,5] dada em mg/m 3 (DustTrak, Modelo 8520, TSI Incorporated, St. Paul, MN, USA)

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36 não há diferença entre estar na parada ou dentro do ônibus

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38 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO AVALIAÇÃO DA DISPERSÃO DOS POLUENTES ATMOSFÉRICOS E DA BIOACUMULAÇÃO DE ELEMENTOS EM UM PARQUE URBANO. Aluno: Maurício Bianchini Moresco Orientadora: Profª. Drª. Claudia Ramos Rhoden Co-orientadora: MSc. Maria Fernanda Hornos Carneiro Colaborador: Prof. Dr. Fernando Barbosa Jr.

39 Justificativa Parques Urbanos Ilhas verdes Lazer Ausência de Monitoramento da Qualidade do Ar

40 Vento

41 Metodologia GPS (Etrex, GARMIN International, Inc.).

42 MONITORAMENTO AMBIENTAL MEDIÇÃO DE NO 2 Filtros de celulose contendo solução absorvente para NO 2 (gás) 12 Dias O NO 2 atmosférico se difunde para o filtro de celulose e íons nitrito são formados Extração dos íons nitrito Titulação por método colorimétrico Cálculo da concentração média de NO 2 durante o período de exposição (Lodge, J.P. Intersociety committee, Lew. Publishers, Inc.; pp ; 1989).

43 Resultados * Figura 1. Concentração de dióxido de nitrogênio (NO 2 ) nos pontos externos (1, 2, 3, 4) e central (8) do Parque Farroupilha. As concentrações de NO 2, expressas em média desvio-padrão, foram nos pontos (1) 25,6 4,0 µg/m 3, (2) 36,8 3,4 µg/m 3, (3) 38,2 5,9 µg/m 3, (4) 23,9 2,2 µg/m 3 e (8) 23,4 2,7 µg/m 3. Análise de Variância de uma via e teste post-hoc de Student Newman Keuls: *P<0,001

44 Material Particulado 2,5 µm * Figura 2. Concentrações de material particulado 2,5 µm (µg/m³) obtidas no Parque Farroupilha em diferentes horários: manhã e tarde. Os valores representam a mediana e intervalo interquartil. *Estatisticamente diferente. Mann-Whitney Rank Sum Test: P<0,001.

45 Tabela 1. Concentrações (µg/m³) de material particulado (MP 2,5 ) no Parque Farroupilha expressas em mediana (P 25 - P 75 ). Dia Ponto Manhã 106 (99-119) 109 ( ) 35 (29-42)* 22 (20-29) 123 (93-134) 127 ( Tarde 7 (6-8) 7 (7-8) 24 (21-29)* 14 (13-15) 128 ( ) 123 ( ) Dia Pontos Manhã 74 (61-80) 80 (40-84) 191 ( )* 165 ( ) 27 (25-29) 42 (37-46)* Tarde 57 (52-64)* 49 (47-53) 52 (51-54) 53 (52-54) 29 (27-31) 30 (27-32) * P<0,05 Concentrações de MP 2,5 elevadas OMS - 25 µg/m 3 média diária Pontos externos versus ponto central Fluxo de automóveis no entorno do parque

46 Tabela 2. Tabela comparativa das concentrações de elementos em amostras de liquens de diferentes regiões. Elemento P. Farroupilha (µg/g) PECB (mg/kg) P. Ibirapuera (mg/kg) Centro (mg/kg) As 0,404 0,084 0,686 0,009 1,528 0,026 1,473 0,015 Ba Cd 0,181 0, Ce 6,679 1, Co 0,224 0,037 0,142 0,003 0,394 0,013 0,741 0,008 Cr 2,302 0,475 1,92 0,08 3,69 0,04 10,51 0,06 Cu 8,491 4, Fe La 2,991 0,508 1,044 0,104 1,226 0,006 5,170 0,016 Mn 19,5 6, ,9 0,2 61,8 0,4 Mo 0,217 0,042 0,735 0,04 0,65 0,04 1,4 0,09 Ni 1,616 0, Pastilhas Conversores freios catalíticos Freqüentes Indústria no solo Concentrações Conversores Ligas Aditivos metálicas veiculares significtivas catalíticos Pb 10,304 6, Pd 0,073 0, Pt 0,004 0, Rh 0,004 0, Sb 0,272 0,082 0,064 0,007 0,390 0,002 2,101 0,009 Se 0,496 0,189 0,244 0,019 0,4 0,07 1,58 0,03 U 0,104 0,016 0,0686 0,0002 0,109 0,008 0,248 0,013 V 1,815 0, Zn 40,1 23,8 25,4 0,5 113,1 1,1 104,2 0,4 (Fuga, A., Environ. Pollut., 2008)

47 OBRIGADA!

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