Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Poluição Atmosférica- VIGIAR

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1 Ministério da Saúde MS Secretaria de Vigilância em Saúde SVS Departamento de Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador DSAST Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental CGVAM Vigilância de Populações Expostas a Contaminantes Químicos VIGIPEQ Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Poluição Atmosférica- VIGIAR Instrumento de Identificação dos Municípios de Risco/ IIMR, Situação dos estados brasileiros. Brasília

2 Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Poluição Atmosférica - VIGIAR Instrumento de Identificação dos Municípios de Risco/ IIMR, Situação dos estados brasileiros. MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador DSAST Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental CGVAM/SVS/MS Endereço SCS Q.4 Bl.A Lt 67/97, - Ed. Principal - 5º andar. CEP: Brasília/DF Endereço eletrônico: Elaboração Luciana Cristina A. da Costa - VIGIPEQ/CGVAM/DSAST/SVS/MS Revisão Andréia Kelly Roberto dos Santos - VIGIPEQ/CGVAM/DSAST/SVS/MS Fábio David Reis - VIGIPEQ/CGVAM/DSAST/SVS/MS Juliana W. R. Villardi - VIGIPEQ/CGVAM/DSAST/SVS/MS 2

3 1. Apresentação Os problemas ao meio ambiente e à saúde da população variam de acordo com o tipo de desenvolvimento econômico, padrões de consumo, modelo de transporte, entre outros fatores, adotados por uma sociedade. Por isso, a poluição pode assumir características diversas, dependendo da fonte que contribui para ela 1. Além de causar danos à saúde humana, fauna, flora e aos materiais em geral, a poluição do ar vem sendo considerada pela maioria dos países como o principal agente de degradação ambiental do Planeta. Mudanças climáticas ocorridas nas últimas décadas são atribuídas às atividades humanas que contribuem efetivamente para o aumento das emissões de poluentes para a atmosfera, em níveis capazes de favorecer alterações em escala mundial, com possíveis consequências catastróficas para a humanidade 2. Apesar da poluição atmosférica constituir-se em um importante problema de saúde pública, ainda não existe no Brasil um programa institucionalizado capaz de entender como a população está adoecendo e que seja capaz de prevenir a morbidade e mortalidade associada à contaminação do ar. Exceções são representadas por estudos, na sua maioria, estudos ecológicos de séries temporais, que demonstram a relação existente entre a contaminação do ar e a saúde, em áreas metropolitanas e industriais 3. A Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Poluentes Atmosféricos VIGIAR vem sendo estruturada no Ministério da Saúde desde 2001 e contempla a identificação de populações expostas a poluentes atmosféricos, a priorização dessas áreas, a avaliação de risco à saúde humana e a gestão e organização dos serviços de vigilância e atenção à saúde desta população. O campo de atuação da Vigilância de populações expostas aos poluentes atmosféricos são as localidades onde estas populações estão expostas: regiões metropolitanas, centros industriais, áreas sob impacto de mineração, áreas sob influência de queima de biomassa, áreas de relevância para a saúde pública de acordo com a realidade loco-regional. As ações da Vigilância em Saúde de Populações Expostas à Poluição Atmosférica podem ser Proativas (onde se busca identificar e realizar ações de prevenção, recuperação e promoção da saúde) ou Reativas (após denúncias ou demandas específicas). As etapas de identificação e priorização de áreas contaminadas por poluentes atmosféricos de interesse para a saúde, e de populações expostas são realizadas por 3

4 meio de ferramentas como o Instrumento de Identificação de Municípios de Risco - IIMR e pela estratégia de Unidade Sentinela. Nas etapas de avaliação/análise/diagnóstico poderão ser utilizados desde um estudo epidemiológico clássico, estudos toxicológicos, até avaliações de risco a saúde humana. Com base nas informações levantadas e consolidadas devem ser elaborados os protocolos de vigilância e atenção à saúde de populações expostas a poluentes atmosféricos. A avaliação de risco à saúde humana, no contexto do VIGIAR, é realizada de acordo com o seu objeto de atenção e enfoque desejado, dependendo de metodologia adequada, equipe técnica presente e capaz de executar a ação, com ou sem interface com a academia. Com base nas informações levantadas e consolidadas, recomenda-se a elaboração de protocolos de vigilância e atenção à saúde de populações expostas a poluentes atmosféricos, que podem ser desenvolvidos com base no Documento de Gestão e Organização do SUS (DGO). Figura 1: Fluxo de atuação da Vigilância em Saúde de Populações e Expostas à Poluição Atmosférica, Introdução Acredita-se que dentre os poluentes ambientais, a poluição atmosférica seja aquela que acarreta maiores riscos à saúde, atribuindo-se à ela milhões de mortes e anos de vida perdidos. Crianças, idosos e sujeitos com problemas cardiorrespiratórios são 4

5 mais vulneráveis aos efeitos deletérios desses poluentes 1. A Gestão da Qualidade do Ar no Ministério do Meio Ambiente é atribuição da Gerência de Qualidade do Ar (GQA), cujo objetivo formular políticas e executar as ações necessárias, no âmbito do Governo Federal, à preservação e a melhoria da qualidade do ar. E atribuições em formular políticas de apoio e fortalecimento institucional aos demais órgãos do SISNAMA, responsáveis pela execução das ações locais de gestão da qualidade do ar, que envolvem o licenciamento ambiental, o monitoramento da qualidade do ar, a elaboração de inventários de emissões locais, a definição de áreas prioritárias para o controle de emissões, o setor de transportes, o combate às queimadas, entre outras 4. Visto que a poluição atmosférica traz prejuízos não somente à saúde e à qualidade de vida das pessoas, mas também acarretam maiores gastos ao Estado, decorrentes do aumento do número de atendimentos e internações hospitalares, além do uso de medicamentos, custos esses que poderiam ser evitados com a melhoria da qualidade do ar dos centros urbanos o Ministério da Saúde, por meio da Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental (CGVAM/DSAST/SVS) desenvolveu em parceria com estados e municípios a vigilância da população exposta e/ou potencialmente exposta a poluição atmosférica/ VIGIAR, respeitando-se a autonomia dos estados e municípios para a sua operacionalização e estruturação 4 (fonte adaptada). A principal ferramenta de gestão do VIGIAR é o Instrumento de Identificação de Municípios de Risco - IIMR, cujo objetivo é nortear na construção de parâmetros para a hierarquização de municípios com maior probabilidade de impacto da poluição atmosférica na saúde humana. Visa o desenvolvimento de ações de vigilância e atenção integral à saúde da população exposta. E assim produzir, informações para análise e direcionamento das práticas e ações do VIGIAR em todos os níveis do SUS. Entre os anos 2008 a 2010 esta ferramenta era disponibilizada por meio do Formulário eletrônico do DataSus (FormSus). A partir de 2011 foi pelo site do Painel de Informações em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador (PISAST), sendo que no ano de 2011 em forma de planilha de Excel, já em 2012 foi liberado em aplicativo, alcançando uma distribuição de (82,8%) IIMR preenchidos em todo o Brasil, conforme apresentado na. 5

6 Figura 2 IIMR preenchidos nos estados brasileiros, Fonte: PISAST/DSAST/SVS/MS 3. Discussão Em 2002 o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE conduziu a Pesquisa de Informações Básicas Municipais, apresentando o Perfil dos Municípios Brasileiros no que tange à questão ambiental. Um dos resultados dessa pesquisa de percepção aponta que 22% (1.224) dos municípios do país informaram a ocorrência de poluição do ar frequente e impactante, tendo como origem diferentes causas 6. Ao longo dos últimos anos, vem crescendo a preocupação da população acerca dos possíveis efeitos adversos à saúde causados pela exposição à poluição do ar, particularmente nos grandes centros urbanos 5. Assim, faz-se necessário saber que de acordo com a Resolução CONAMA 03/90 - Poluente atmosférico é qualquer forma de matéria ou energia com intensidade e em quantidade, concentração, tempo ou características em desacordo com os níveis estabelecidos, e que tornem ou possam tornar o ar Impróprio, nocivo ou ofensivo à 6

7 saúde; Inconveniente ao bem estar público; Danoso aos materiais, à fauna e à flora; e Prejudicial à segurança, ao uso e ao gozo da propriedade e às atividades normais da comunidade 7. Podem ser classificados de acordo com sua origem em duas categorias: Primários: aqueles emitidos diretamente pelas fontes de emissão. Secundários: São aqueles formados na atmosfera como produtos de alguma reação. As fontes de poluentes do ar são classificadas em três grandes classes: Fontes estacionárias representadas por dois grandes grupos: um abrangendo atividades pouco representativas nas áreas urbanas, como queimadas, lavanderias e queima de combustíveis nas padarias, hotéis, hospitais, as quais são consideradas usualmente como fontes de poluição não industriais; e outro formado por atividades individualmente significativas, em vista à variedade ou intensidade de poluentes emitidos, como a poluição dos processos industriais. Fontes móveis compostas pelos meios de transporte aéreo, marítimo e terrestre, em especial os veículos automotores que, pelo número e concentração, passam nas áreas urbanas a constituir fontes de destaque frente a outras. Fontes naturais são os processos naturais de emissão caracterizados pela atividade de vulcões, do mar, da poeira cósmica, do arraste eólico. A determinação da qualidade do ar está restrita a um grupo de poluentes, quer por sua maior frequência de ocorrência, quer pelos efeitos adversos que causam ao meio ambiente. São eles: dióxido de enxofre (SO 2 ), partículas totais em suspensão (PTS), partículas inaláveis (PI), monóxido de carbono (CO), oxidantes fotoquímicos expressos como ozônio (O 3 ), hidrocarbonetos totais (HC) e óxidos de nitrogênio (NO X ) 8. Estudos epidemiológicos evidenciam um aumento consistente de doenças respiratórias e cardiovasculares e da mortalidade geral e específica associadas à exposição a poluentes presentes na atmosfera, principalmente nos grupos mais susceptíveis, que incluem as crianças menores de 5 anos e indivíduos maiores de 60 anos de idade. O número diário de internações hospitalares tem sido utilizado como um indicador de morbidade associado aos efeitos da poluição do ar 5. 7

8 Figura 3 - Poluentes, suas origens e efeitos à saúde. Poluentes Fontes de Emissão Efeitos à Saúde Provoca dificuldades Combustão incompleta de materiais que respiratórias e asfixia. Monóxido de Carbono contenham carbono, como derivados de É perigoso para aqueles que (CO) petróleo e carvão. têm problemas cardíacos e pulmonares. Ozônio (O3) Óxidos de Nitrogênio (NOx) Dióxido de Enxofre (SO 2 ) Não é um poluente emitido diretamente pelas fontes, mas formado na atmosfera através da reação entre os compostos orgânicos voláteis e óxidos de nitrogênio em presença de luz solar. Queima de combustíveis em altas temperaturas em veículos, aviões fornos e incineradores. Queima de combustíveis fósseis que contenham enxofre, como óleo combustível, carvão mineral e óleo diesel. Combustão incompleta originada da indústria, Partículas em suspensão motores à combustão, queimadas e poeiras diversas. Fonte: USP/SC adaptado. Irritação nos olhos e nas vias respiratórias, agravando doenças pré-existentes, como asma e bronquite, reduzindo as funções pulmonares. Agem sobre o sistema respiratório, podendo causar irritações e, em altas concentrações, problemas respiratórios e edema pulmonar. Ação irritante nas vias respiratórias, o que provoca tosse e até falta de ar. Agravando os sintomas da asma e da bronquite crônica. Afeta, ainda, outros órgãos sensoriais. Interfere no sistema respiratório, pode afetar os pulmões e todo o organismo. Para a gestão da vigilância em saúde de populações expostas a poluição atmosférica é fundamental a definição das áreas mais impactadas, suas divisões industriais, bem como as que mais contribuem para as emissões, e a identificação dos poluentes para facilitar a compreensão sobre os malefícios prováveis a população exposta e/ou potencialmente exposta. O Instrumento de Identificação de Municípios de Risco vem nortear na construção de parâmetros para a hierarquização de municípios com maior probabilidade de impacto da poluição atmosférica na saúde humana. As variáveis que compõem o IIMR foram reavaliadas em oficina de trabalho no ano de 2012, com a participação de experts em poluição atmosférica e saúde humana, bem como representantes das secretarias estaduais de saúde, particularmente os envolvidos em vigilância em saúde ambiental de populações expostas à poluição atmosférica. 8

9 Figura 4 VIGIAR, variáveis que compõem o IIMR, Fonte: Brasil - PISAST, A vigilância em saúde de populações expostas a poluição atmosférica por meio do Instrumento de Identificação de Municípios de Risco IIMR no ano de 2012 identificou indústrias de extração no Brasil, destacando as atividades de Minerais Não Metálicos com o total de Para as indústrias de transformação obteve um total de , sendo que a atividade de maior expressividade foi Metalurgia e Siderurgia, apresentando atividades. Figura 5 Resultado das variáveis fontes fixas, IIMR, Variável Total INDÚSTRIA DE EXTRAÇÃO Carvão Mineral 97 Petróleo e Serviços Relacionados 324 Minerais Metálicos 825 Minerais Não Metálicos 4737 Total 5983 INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 9

10 Produção de Óleos e Gorduras Vegetais e Animais 371 Torrefação e Moagem de Café 3211 Curtimento e Outras Preparações do Couro 3987 Fabricação de Papel e Celulose 876 Fabricação de Produtos Derivados de Petróleo e Coquerias 388 Fabricação de Produtos Químicos 3318 Fabricação de Cimento 522 Fabricação de Cal (Virgem e Hidratada) e Gesso 860 Metalurgia e Siderurgia 6948 Fabricação de Produtos de Olaria e Artefatos de Cerâmica 4989 Total Fonte: Brasil - PISAST, As informações Ambientais de Fontes Fixas (indústrias de extração e transformação possui diversas Fonte de dados, como por exemplo: Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/Classificação de Atividades Econômicas (IBGE/CNAE), Inventários Estaduais de Fontes Fixas de Emissão de Poluentes, Perfil Nacional da Gestão de Substâncias Químicas, Confederação das Indústrias em Estados e Municípios, Inventários Estaduais de Resíduos Sólidos Industriais, Órgãos Estaduais e Municipais de Meio Ambiente. Entre os estados pertencentes à Amazônia legal, o Pará apresenta a maior quantidade de indústria de extração (471), destacando a atividade de minerais metálicos. E para as indústrias de transformação o estado em destaque é Tocantins (1.179), sendo que a atividade de metalurgia e siderurgia são as destacadas. 10

11 Figura 6 IIMR, variáveis fontes fixas, região da Amazônia legal, Brasil, Variável Amazônia Legal Indústria de Extração AC AM AP MA MT PA RO RR TO Carvão Mineral 3 Petróleo e Serviços Relacionados 4 1 Minerais Metálicos Minerais Não Metálicos Total Indústria de Transformação Produção de Óleos e Gorduras Vegetais e Animais Torrefação e Moagem de Café Curtimento e Outras Preparações do Couro Fabricação de Papel e Celulose Fabricação de Produtos Derivados de Petróleo e Coquerias Fabricação de Produtos Químicos Fabricação de Cimento Fabricação de Cal (Virgem e Hidratada) e Gesso Metalurgia e Siderurgia Fabricação de Produtos de Olaria e Artefatos de Cerâmica Total Fonte: Brasil - PISAST, Dentre os estados da região metropolitana, Minas Gerais e Espírito Santo foram os estados que apresentaram a maior quantidade de indústria de extração (1.834) e (1.057) respectivamente, sendo que ambos destacaram as atividades de minerais não metálicos (1.605) e (937). E para as indústrias de transformação os estados em destaque foram Minas Gerais (5.678) e Goiás (3.899), sendo que a atividade de Curtimento e Outras Preparações do Couro (2.261) e metalurgia e siderurgia (2.412) respectivamente, foram as que sobressaíram. 11

12 Figura 7 IIMR, variáveis fontes fixas, região metropolitana, Brasil, Variável Região Metropolitana Indústria de Extração BA CE ES GO MG PE PR RJ RS *SP Carvão Mineral Petróleo e Serviços Relacionados Minerais Metálicos Minerais Não Metálicos Total Indústria de Transformação Produção de Óleos e Gorduras Vegetais e Animais Torrefação e Moagem de Café Curtimento e Outras Preparações do Couro Fabricação de Papel e Celulose Fabricação de Produtos Derivados de Petróleo e Coquerias Fabricação de Produtos Químicos Fabricação de Cimento Fabricação de Cal (Virgem e Hidratada) e Gesso Metalurgia e Siderurgia Fabricação de Produtos de Olaria e Artefatos de Cerâmica Total Fonte: Brasil - PISAST, Para os demais estados brasileiros, Rio Grande do Norte apresentou a maior quantidade de indústria de extração (186), sendo que a atividade de minerais não metálicos (152) foi a que se destacou. E para as indústrias de transformação o estado do Piauí apresenta 742, liderando esse tipo de atividade, com enfoque para a Fabricação de Produtos de Olaria e Artefatos de Cerâmica (535). 12

13 Figura 8 IIMR, variáveis fontes fixas, demais estados, Brasil, Variável Demais estados brasileiros Indústria de Extração AL DF PB PI MS RN *SC SE Carvão Mineral Petróleo e Serviços Relacionados Minerais Metálicos Minerais Não Metálicos Total Indústria de Transformação Produção de Óleos e Gorduras Vegetais e Animais Torrefação e Moagem de Café Curtimento e Outras Preparações do Couro Fabricação de Papel e Celulose Fabricação de Produtos Derivados de Petróleo e Coquerias Fabricação de Produtos Químicos Fabricação de Cimento Fabricação de Cal (Virgem e Hidratada) e Gesso Metalurgia e Siderurgia Fabricação de Produtos de Olaria e Artefatos de Cerâmica Total * Não preencheu o IIMR. Fonte: Brasil - PISAST, Ainda dentre as informações ambientais disponíveis no IIMR, é possível saber a que frota veicular brasileira no ano de 2011 foi de automóveis. Sendo que São Paulo é o estado que apresenta a maior frota veicular, seguido pelo estado de Minas Gerais. 13

14 Figura 9 IIMR, variáveis, frota veicular, Estados Frota Veicular São Paulo Minas Gerais Paraná Rio Grande do Sul Rio de Janeiro Santa Catarina Goiás Bahia Pernambuco Ceará Espírito Santo Distrito Federal Mato Grosso Pará Mato Grosso do Sul Maranhão Rio Grande do Norte Paraíba Piauí Rondônia Amazonas Alagoas Sergipe Tocantins Acre Roraima Amapá Total Fonte: Brasil - PISAST, É interessante que os estados e municípios possam desenvolver uma análise mais detalhada da frota total de veículos do município ou do estado pelo número de habitantes em um determinado espaço geográfico, no período considerado. Razão = Frota total do município ou do estado no ano X População do município ou do estado no ano X mesmos. Bem como frota total de veículos do município ou do estado pela área dos Razão = Frota total do município ou do estado no ano X Área do município ou do estado no ano X Com essa análise feita é possível localizar a possível área e população exposta a contaminação atmosférica devido a concentração de veículos automotores. 14

15 Quando a contaminação do ar tem fonte nas queimadas ela se dá pela combustão incompleta ao ar livre, e varia de acordo com o vegetal que está sendo queimado, sua densidade, umidade e condições ambientais, e a velocidade dos ventos. As queimadas liberam poluentes que atuam não só no local, mas são facilmente transportadas através do vento para regiões distantes das fontes primárias de emissão, aumentando a área de dispersão 9. A Organização Mundial de Saúde - OMS preconiza quatro abordagens básicas para tratar dos riscos à saúde devido a emissões de queimadas, sendo elas: a) Caracterização da magnitude e da composição das emissões e suas transformações durante o transporte; b) Quantificação de concentrações resultantes de poluentes tóxicos na atmosfera de áreas povoadas; c) Avaliação de cenários prováveis da exposição para populações afetadas (ambientes fechados e abertos); e d) Avaliação de riscos de saúde para as exposições humanas 10. Por fim, é possível verificar por meio do IIMR, focos distribuídos no país, com enfoque para a região nordeste, que apresentou a maior quantidade de queima de biomassa. Figura 10 IIMR, variáveis, focos de calor, Região Focos de Calor Nordeste Norte Centro Oeste Sudeste Sul Total Fonte: Brasil - PISAST, Para os dados de focos de calor também é necessário que estados e municípios possam desenvolver uma análise mais detalhada entre o número de focos de calor do município e do estado no ano de interesse em relação à área do município e do estado. O cálculo da razão entre o número de focos de calor do município no ano considerado de interesse (X) em relação à área do município é feito pela fórmula: 15

16 Razão = nº de focos de calor no município no ano X área do Município O cálculo da razão entre o número de focos de calor do município no ano considerado de interesse (X) em relação à área do estado é feito pela fórmula: Razão = nº de focos de calor no estado no ano X área do Estado A ocorrência de fogo é um dado que por si só é válido necessário para vários usuários que utilizam sua localização no planejamento e em sistema operacionais de monitoramento e combate a queimadas e incêndios. Relacionados com a saúde, estes dados devem representar uma indicação dos possíveis problemas respiratórios causados na população. Compreender as inter-relações da saúde humana com o meio ambiente, a partir do reconhecimento dos efeitos da ação antrópica e dos reflexos das condições ambientais na saúde da população, é indispensável para subsidiar a definição de políticas e estratégias de diversos setores 11. Recentemente, vários estudos vêm demonstrando a existência dessa associação, mesmo quando os níveis médios de poluentes não são tão altos. Esses efeitos têm sido observados tanto na mortalidade geral quanto por causas específicas como doenças cardiovasculares e doenças respiratórias. Efeitos na morbidade também têm sido observados e incluem aumentos em sintomas respiratórios em crianças, diminuição na função pulmonar, aumento nos episódios de doença respiratória ou simplesmente aumento no absenteísmo escolar. Atualmente, diversos estudos vêm usando o número de internações hospitalares como um indicador dos efeitos da poluição na saúde da população 5. No Brasil, alguns estudos investigatórios dos efeitos da poluição do ar na saúde encontraram associações estatisticamente significantes com mortalidade infantil, mortalidade em idosos, além de hospitalizações em crianças e adultos por causas respiratórias 5. O IIMR possui também as informações de saúde, que engloba as taxas de morbimortalidade de doenças do aparelho respiratório (Capítulo CID 10) do município, 16

17 para a população total, bem como para as mais vulneráveis, como menores de 5 anos e maiores de 65 anos. Ao inserir no IIMR o número de óbitos e ou de internação hospitalar será gerado automaticamente a taxa, por meio do cálculo: Para obter a taxa de mortalidade do município, foi utilizando a seguinte fórmula: TM = nº de óbitos por doenças respiratórias (município) x 10 n população total do município Para obter a taxa de mortalidade do estado, deve-se utiliza a fórmula: TM = nº de óbitos por doenças respiratórias (município) x 10 n população total do estado Para obter a taxa de internação do município, foi utilizando a seguinte fórmula: TI = nº de internações por doenças respiratórias (município) x 10 n população total do município Para obter a taxa de internação do estado, foi utilizando a seguinte fórmula: TI = nº de internações por doenças respiratórias (município) x 10 n população total do estado n (constante) = 3. O resultado significa que em cada 1000 habitantes haverá X casos de óbitos para esse grupo de doença (J00 a 99). Em 2010, o Brasil apresentou de acordo com o IIMR a taxa de 4,53 para mortalidade em maiores de 65 anos, seguido pelas taxas de 1,80 e 0,39 para os menores de 5 anos e toda a população, respectivamente. Para as informações de internação hospitalar é possível verificar que o país apresentou no ano de 2011 de acordo com o IIMR a maior taxa para a faixa etária dos menores de 5 anos, seguida pelos maiores de 60 anos e por último, população total (18,9 e 5,27 ) para as doenças do aparelho respiratório (Capitulo CID 10). 17

18 Figura 11 IIMR, variáveis, informações de saúde, 2010 e Variável MORTALIDADE Óbitos por Agravos Respiratórios 0.39 Óbitos por Agravos Respiratórios - Menor que 05 anos 1.8 Óbitos por Agravos Respiratórios - Maior que 65 anos 4.53 MORBIDADE Internações por Agravos Respiratórios 5.27 Internações por Agravos Respiratórios - Menor que 05 anos Internações por Agravos Respiratórios - Maior que 65 anos 18.9 Fonte: Brasil - PISAST, Taxa É importante que os municípios façam a comparação das taxas do estado, e estes com as do país, pois assim estima a participação relativa das morbomortalidade, sendo que, as taxas elevadas indicam condições socioeconômicas insatisfatórias e de insuficiente cobertura e qualidade da atenção básica à saúde principalmente da criança e idosos, sobretudo quando associadas a fatores climáticos que favorecem a ocorrência de problemas respiratórios. É possível verificar que dentre os estados da Amazônia legal, o Tocantins apresentou as maiores taxas para mortalidade no ano de E a faixa etária mais comprometida está relacionada aos menores de 5 anos seguida pela população total. Já para os maiores de 65 anos o estado do Maranhão apresentou a maior taxa em relação aos demais estados. Para as informações de internação hospitalar, o estado do Tocantins continua liderando com a maior taxa para a faixa etária em menores de 5 anos e população total. E Rondônia apresentou a maior taxa para os maiores de 65 anos. 18

19 Figura 12 IIMR, variáveis, informações de saúde, 2010 e Variável Taxa dos estados MORTALIDADE AC AM AP MA MT PA RO RR TO Óbitos por Agravos Respiratórios Óbitos por Agravos Respiratórios - Menor que anos Óbitos por Agravos Respiratórios - Maior que anos MORBIDADE Internações por Agravos Respiratórios Internações por Agravos Respiratórios - Menor que 05 anos Internações por Agravos Respiratórios - Maior que 65 anos Fonte: Brasil - PISAST, O Rio de Janeiro, foi o estado metropolitano que apresentou as maiores taxas para todas as faixas etárias presentes no IIMR no ano de 2010 em relação a mortalidade por doenças do aparelho respiratório. Nas informações de morbidade continuou liderando na faixa etária menores de 5 anos, e para as demais o Paraná apresentou as maiores taxas (11,43 e 3.52). Figura 13 IIMR, variáveis, informações de saúde, 2010 e Variável Taxa dos estados MORTALIDADE BA CE ES GO MG PE PR RJ RS SP Óbitos por Agravos Respiratórios Óbitos por Agravos Respiratórios - Menor que 05 anos Óbitos por Agravos Respiratórios - Maior que 65 anos MORBIDADE Internações por Agravos Respiratórios Internações por Agravos Respiratórios - Menor que 05 anos Internações por Agravos Respiratórios - Maior que 65 anos Fonte: Brasil - PISAST, A mortalidade no estado do Mato Grosso do Sul apresentou as maiores taxas na população total e especificamente em maiores de 65 anos. Já a maior taxa para os menores de 5 anos ficou com o estado de Alagoas. As mais altas taxas de internações hospitalar de acordo com o IIMR foram apresentadas no estado do Mato Grosso do Sul. 19

20 Figura 14 IIMR, variáveis, informações de saúde, 2010 e Variável Taxa dos estados MORTALIDADE AL DF PB MS RN SE SC Óbitos por Agravos Respiratórios Óbitos por Agravos Respiratórios - Menor que 05 anos Óbitos por Agravos Respiratórios - Maior que 65 anos MORBIDADE Internações por Agravos Respiratórios Internações por Agravos Respiratórios - Menor que 05 anos Internações por Agravos Respiratórios - Maior que 65 anos Fonte: Brasil - PISAST, As doenças respiratórias constituem hoje um problema de saúde pública, ocupando posição de destaque entre as principais causas de internação no Sistema Único de Saúde (SUS). A alta taxa de internações por doenças respiratórias está associada à poluição do ar, porém, ela pode ser intensificada em razão dos baixos índices socioeconômicos, como saneamento precário, baixa renda e baixa escolaridade. Internações e óbitos por doenças respiratórias são os indicadores de efeito mais utilizados, principalmente para populações específicas, como menores de 5 anos e maiores de 65 anos, bem como para a população em geral. Os gestores devem ficar atentos a sazonalidade do aumento dessas taxas, para assim a vigilância em saúde ambiental e a assistência à saúde consigam prestar atendimento a toda a população, principalmente aos mais vulneráveis (crianças, menores de 5 anos e idosos, maiores de 60 anos). 20

21 4. Conclusão A qualidade do ar é resultado da interação entre as emissões de poluentes e os mecanismos de dispersão na atmosfera. Contudo, como complemento da avaliação dos resultados, tanto de concentração de poluentes, como do comportamento da atmosfera na região, é fundamentalmente importante qualificar e quantificar as fontes potenciais de emissão de poluentes. Nesse sentido, o inventário de fontes de emissão de poluição atmosférica constitui um dos instrumentos de planejamento dos mais úteis para o órgão ambiental, bem como áreas afins, uma vez que define qualitativa e quantitativamente as atividades poluidoras do ar e fornece informações importantes para atuação do setor saúde como as características das fontes, definindo localização, magnitude, frequência, duração e contribuição relativa das emissões 2. Em alguns estados a qualidade do ar é monitorada por estações de medição, e assim, várias ações são desenvolvidas e implementadas no sentido de minimizar a emissão de poluentes: eliminação dos incineradores domésticos, substituição do combustível usado nas padarias e nas indústrias, desativação de algumas pedreiras, implantação do Programa de Autocontrole de Emissão Industrial, restrição do tráfego de veículos pesados em alguns túneis das cidades, implantação do Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em uso. Os níveis de poluição vivenciados atualmente nas principais metrópoles do Brasil são suficientes para causar agravos à saúde da população. E assim, medidas articuladas entre os diversos setores que gerenciam a vida urbana nessas metrópoles são fundamentais para buscar a melhoria da qualidade do ar e, consequentemente, da saúde da população nessas cidades 5. Diante dos riscos à saúde humana, as autoridades nos países industrializados criaram procedimentos de avaliação que, além de dimensionar o risco, determinam recomendações para eliminação da exposição humana, ações de saúde direcionadas às populações expostas, bem como ações de remediação das fontes de emissão 12. Com a crescente preocupação acerca dos efeitos nocivos da poluição do ar na saúde da população, faz-se necessário a investigação e quantificação dos efeitos em nosso meio. É recomendado que a vigilância em saúde de populações expostas a poluição atmosférica nos estados e municípios analisem dados e informações sobre mortalidade, internações hospitalares, níveis atmosféricos dos principais poluentes do ar e de variáveis meteorológicas, pois é comprovado cientificamente que há associações estatisticamente significantes entre aumentos nos níveis de poluentes atmosféricos e 21

22 aumentos na mortalidade e nas hospitalizações, por causas respiratórias e cardiovasculares, em crianças e idosos. O Brasil tem sido um pioneiro no uso sistemático e validado de indicadores que auxiliam a gestão dos problemas de saúde ambiental. A coleta de dados em âmbito local de forma harmoniosa, permiti, assim, a comparação, a validação dos dados e o mais importante: a ação para proteger a saúde das populações e estruturar ambientes saudáveis que promovam a saúde 6. Os indicadores de saúde descrevem apenas as condições de saúde sem qualquer referência às condições ambientais. Entretanto, tendo um conhecimento prévio de uma possível inter-relação das condições ambientais e dos efeitos sobre a saúde, em determinado tempo e local, ambos os indicadores, ambiental e de saúde, podem ser convertidos em indicadores de saúde ambiental. Portanto, a forma como um indicador será utilizado depende do contexto em que está sendo feita a análise 6. A conscientização da população, por meio principalmente de campanhas educativas, é o ponto crucial para a efetivação de políticas sociais, ambientais e de saúde. Sendo a segurança química uma responsabilidade do Estado, apenas com o controle social e políticas públicas transversais teremos um país ambientalmente mais equilibrado. 22

23 Referências Bibliográficas 1 Habermann M. Métodos de avaliação da exposição ambiental aos poluentes atmosféricos gerados por tráfego veicular. São Paulo: Faculdade de Medicina. Universidade de São Paulo: Fundação Estadual de Meio Ambiente-FEEMA: Relatório Anual de Qualidade do Ar, Rio de Janeiro, Cicero Dedice de Góes Junior; Ana Cristina Soares Linhares; Guilherme Franco Netto Jose A. Escamillla-Cejudo. Vigilância em Saúde relacionada à Qualidade do Ar: Uma proposta de trabalho integrado para o setor saúde e setor ambiental, Brasilia, ano X. 4 Ministério do Meio Ambiente 5 Gouveia, N. et al. Poluição do ar e efeitos na saúde nas populações de duas grandes metrópoles brasileiras. São Paulo, IBGE,2004 _ Perfil dos municípios brasileiros : gestão pública 2004 / IBGE, Coordenação de População e Indicadores Sociais. Pesquisa de Informações Básicas Municipais - Rio de Janeiro : IBGE, p. 7 CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente - Resolução/Conama/N.º 003 de 28 de junho de "Dispõe sobre padrões de qualidade do ar, previstos no PRONAR". 8 INEA Instituto Estadual do Ambiente Relatório anual de qualidade do ar. Rio de Janeiro, Boletim Informativo do VIGIAR/RS NVRAnB/DVAS/CEVS/SES-RS (nº 32/2013 de 15/08/2013) disponivel em: GIAR%20no32_15%20de%20Agosto%20de% pdf 23

24 10 Gonçalves, K.S. Queimadas e atendimentos ambulatoriais por doenças respiratórias em crianças no município de porto velho, Rondônia, Rio de Janeiro, Brasil. Ministério da Saúde. Saúde Ambiental. Guia básico para construção de indicadores, Brasília, ATSDR Agency for Toxic Substance and Disease Registry Division of Toxicology / Department of Health and Human Services. 24

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