PROCEDIMENTO PARA AUTOCALIBRAÇÃO DE UNIDADES DE REFERÊNCIA DE ATITUDE
|
|
- João Lucas Canela Avelar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Belo Horizonte, MG, 0 a 4 de Setembro de 04 PROCEDIMENTO PARA AUTOCALIBRAÇÃO DE UNIDADES DE REFERÊNCIA DE ATITUDE COELHO, FERNANDO ANTONIO ALMEIDA Diretoria de Sistemas de Armas da Marinha R. Primeiro de Março, 8. Ed. Barão de Ladário, º Andar. Centro. Rio de Janeiro - RJ feraac@gmail.com HEMERLY, ELDER MOREIRA Divisão de Eng. Eletrônica, Instituto Tecnológico de Aeronáutica Praça Mal. Eduardo, 50, Vila das Acácias, CEP 8-900, São José dos Campos - SP hemerly@ita.br Abstract Ellipsis fitting is one of the most used methods to magnetometer and accelerometer calibration, because there is no need for any position references, thereby making it suitable for self calibration and on line applications. Unfortunately, this autocalibration algorithm alone does not compensate some sensing axes misalignment caused by distortion of the magnetic field due to soft-iron interferences. As a solution we propose to use ellipsoid fitting only to calibrate the accelerometer, while the magnetometer is calibrated using attitude information from the accelerometer. With this approach, there is no need for any external reference, what makes the method suitable for low cost applications. Keywords magnetometer, soft-iron, auto-calibration, ellipsoid fitting, misalignment. Resumo Ajustamento de elipses é um dos métodos mais usados para calibração de magnetômetro e acelerômetro, devido a não necessitar de qualquer referência de posição, o que o torna adequado a aplicações que requeiram autocalibração em tempo real. Infelizmente, este método de autocalibração não compensa erros de amento dos eixos de medida causados por distorções do campo magnético devido a interferências ditas tipo soft-iron. Como solução, propõe-se usar ajustamento de elipsoide apenas na calibração do acelerômetro, enquanto que o magnetômetro é calibrado usando informação de atitude fornecida pelo acelerômetro. Neste caso, não há necessidade de uso de qualquer referência externa, o que torna o método adequado para aplicações de baixo custo. Palavras-chave magnetômetro, soft-iron, autocalibração, ajustamento de elipsoide, desamento. Introdução Unidades de Referência de Atitude (URA) de baixo custo são o principal componente do sistema de navegação de pequenos veículos e outros sistemas autônomos. Estas URA normalmente usam tríades de acelerômetros, magnetômetros e às vezes girômetros fundidos em um único dispositivo para produzir medições de atitude e rumo mais precisas e confiáveis que as de cada sensor individualmente. Quando esses sensores são montados na plataforma do veículo, aparecem alguns erros de calibração devido a desamentos mecânicos e, em especial, o magnetômetro sofre de interferência de materiais ferromagnéticos intrinsecamente presentes na plataforma. Assim, mesmo que esses sensores já venham calibrados da fábrica, eles precisam ser calibrados no local onde serão instalados. Métodos tradicionais de calibração precisam de algum tipo de referência de atitude e rumo. Em geral eles comparam as saídas do sensor em diferentes posições com a projeção do vetor sob medida (Syed, et al., 007; Renk, et al., 005). Esses algoritmos precisam ser executados em laboratórios com condições controladas e instrumentação especial; logo, não são apropriados para aplicações de baixo custo, externas ou de tempo real. Por outro lado, o método de ajustamento de elipsoide usa restrições geométricas do modelo dos erros para estimar os parâmetros de calibração sem a necessidade de referência de atitude (Gebre- Egziabhe, et al., 006; Renaudin, et al., 00; Fang, et al., 0). Entretanto, esse algoritmo não compensa erros de amento causados por distorções do campo magnético, devidos, principalmente, a interferências ditas do tipo softiron (Gebre-Egziabher, 007; Li & Li, 0). Uma bússola magnética calibrada por esse método, sob interferência tipo soft-iron, apresentou erros médios de até 5 graus no rumo, em experimentos práticos (Renaudin, et al., 00), enquanto que, em simulações de trajetórias típicas de voo de um veículo aero não tripulado, os erros finais no rumo chegam a 0 graus (Gebre-Egziabher, 007). Li & Li (0) apresentam o método de calibração de magnetômetro chamado de Dot Product Invariance (DPI), o qual se vale do fato de que o produto interno de dois vetores invariantes é constante. Assim, o vetor aceleração da gravidade medido pelo acelerômetro é usado como auxiliar para calibrar o magnetômetro. Entretanto, em seu artigo Li & Li (0) têm o acelerômetro previamente calibrado por métodos tradicionais, recaindo novamente na necessidade de referências de atitude externa. 47
2 Belo Horizonte, MG, 0 a 4 de Setembro de 04 Neste trabalho, o acelerômetro é previamente calibrado pelo método de ajustamento de elipsoide, que não usa referência de atitude externa, e depois é utilizado para calibrar o magnetômetro pelo método DPI. Como os acelerômetros não sofrem interferências magnéticas, os efeitos de desamento por soft-iron podem ser compensados com este procedimento. Simulações e dados experimentais são utilizados para demonstrar o bom desempenho do método proposto. Modelagem dos Erros dos Sensores Em uma URA, a intensidade do campo magnético da terra,, é a medida utilizada para estimar a direção (rumo) da plataforma onde está instalada. Os três eixos de medida do magnetômetro normalmente são ados com os eixos do corpo do veículo, de modo que as medidas a serem apresentadas sejam os componentes do vetor campo magnético da terra projetado nos eixos do corpo, denotado por. Na prática, existem erros de instrumentação intrínsecos à tecnologia do sensor, bem como interferências causadas por materiais ferromagnéticos presentes no veículo, que geram desvios no campo magnético da terra. Assim, o vetor medido,, é corrompido por erros, de acordo com a equação vetorial () onde: é uma matriz cheia, é o bias determinístico, e é o ruído dos sensores. A matriz e o vetor em () compõem os efeitos originários de diferentes tipos de interferências, como soft-iron, hard-iron e imperfeições construtivas, porém para estimação dos parâmetros, a origem dos erros é indiferente. Uma descrição detalhada dos diferentes efeitos envolvidos em um magnetômetro é feita por Renaudin et al. (00). Resolvendo-se () para obtém-se o valor exato do campo sob medição, () Portanto, calibrar o magnetômetro consiste em estimar e em (). A matriz pode ser decomposta no produto de uma matriz ortogonal por outra simétrica, chamada de decomposição polar, conforme () A matriz simétrica é estimada pelo método de ajustamento de elipsoide, que não é capaz de estimar a matriz ortogonal, como será mostrado na Seção. Essa matriz ortogonal pode ser interpretada como o desamento do triedro de medida em relação ao corpo do veículo, podendo ser causada tanto por desamentos mecânicos quanto por distorções do campo magnético devido, principalmente, a efeitos soft-iron (Renaudin, et al., 00). Quando esses efeitos não são significativos, a matriz se aproxima da matriz identidade. O mesmo modelo de erros é aplicável ao acelerômetro, bastando apenas utilizar o vetor gravidade em substituição a, e o equivalente a () é (4) Calibração do Acelerômetro O método de ajustamento de elipsoide utiliza medidas tomadas de um campo magnético (ou gravitacional) estacionário, que pode ser o próprio campo magnético da Terra (ou aceleração da gravidade) em um determinado local. Neste caso, o campo sob medição tem magnitude constante e pode ser encontrado em modelos geológicos como do Britsh Geological Survey (00). De qualquer modo, como a magnitude do vetor não afeta as medidas de atitude que interessam em aplicações de URA, um valor fictício, por exemplo, próximo da unidade pode ser utilizado no procedimento de calibração. De (4) pode-se escrever onde:, e. (5) Convém notar que embora o ruído seja gaussiano e com média nula, o ruído pode não o ser, pois sua esperança é. No método de ajustamento de elipsoide, considera-se que o nível de ruído do sensor é suficientemente baixo para ser negligenciado. Pylvänäinen (008) faz uma análise empírica da sensibilidade do algoritmo ao nível do ruído presente. A equação quadrática (5) descreve uma superfície de segunda ordem, por exemplo, um hiperboloide ou elipsoide. Uma condição suficiente para que (5) represente um elipsoide é que a matriz seja positiva definida e que seja positivo (Renaudin, et al., 00), o que de fato é verdade pela própria definição desses parâmetros. Assim, o método de ajustamento de elipsoide consiste em estimar e em (5), restritos às condições que descrevem um elipsoide, e a literatura apresenta diferentes métodos de estimação desses parâmetros (Halır & Flusser, 998; Fitzgibbon, et al., 999; Gebre-Egziabher, 007; Fang, et al., 0; Tabatabaci, et al., 0). Perceba-se que a matriz é simétrica, de modo que requer a estimativa de seis parâmetros apenas. Logo, reconstituir, a partir de, resulta 48
3 Belo Horizonte, MG, 0 a 4 de Setembro de 04 inúmeras soluções. Uma solução típica desse problema é tomar a decomposição em valores singulares, e se tem (6) Convém notar que (6) resulta em uma matriz simétrica, o que significa que o componente ortogonal de () não é estimado com o método de ajustamento de elipsoide. O componente ortogonal pode ser interpretado como um erro de amento do triedro do sensor em relação ao triedro do corpo, e é devida a erros de construção/instalação. Porém, no caso do magnetômetro, esse desamento é acrescido por distorções do campo magnético causadas pela presença de material ferromagnético na plataforma do veículo. Como o acelerômetro é imune a essa interferência, esse desamento é minimizado quando o ajustamento de elipsoide é aplicado ao acelerômetro. 4 Calibração do Magnetômetro Li & Li (0) apresentam o método de calibração de magnetômetro chamado de Dot Product Invariance (DPI), o qual se vale do fato de que o produto interno de dois vetores invariantes é constante. Assim, o método utiliza o vetor aceleração da gravidade,, medido pelos acelerômetros previamente calibrados, presentes na URA, em conjunto com o vetor intensidade do campo magnético,, para estimar os parâmetros de calibração do magnetômetro. Esse algoritmo consegue eliminar os erros de desamento do efeito soft-iron. Porém, esse método utiliza o acelerômetro como referência de atitude, tendo sua qualidade determinada pela qualidade da calibração prévia do acelerômetro. Então, em (Li & Li, 0), o acelerômetro é previamente calibrado por métodos tradicionais, recaindo novamente na necessidade de laboratórios e instrumentação especiais; logo, não é apropriado a aplicações de baixo custo. Neste artigo, propõe-se calibrar o acelerômetro pelo método de ajustamento de elipsoide, que não requer referência externa de posição, e, como o acelerômetro não sofre interferência magnética, os erros de desamento residuais são minimizados. Em seguida, o método DPI é usado para calibrar o magnetômetro, eliminando assim erros de desamento causados por interferências tipo softiron. Para aplicar o método DPI parte-se da expressão (7) que, combinada com (), com o ruído negligenciado, resulta em (8) sendo dada por (9) onde a amplitude do campo magnético da Terra,, e seu ângulo de inclinação formado com o vetor gravidade,, podem ser encontrados em tabelas de modelos do campo magnético para o local do experimento (Britsh Geological Survey, 00). Já para o valor de, o método DPI utiliza a intensidade padrão da gravidade que pode ser normalizada,. As incógnitas em (8), e podem ser estimadas por mínimos quadrados. 5 Estimação da Atitude e Rumo A qualidade da calibração reflete nas estimativas de atitude e rumo geradas pela URA, de modo que é natural avaliar essa qualidade analisando-se os erros nas estimativas desses ângulos. Baseado na projeção, no plano vertical, do vetor gravidade medido pelo acelerômetro,, obtém-se as estimativas dos ângulos de rolagem,, e arfagem,, sendo (0) onde é a função inversa da tangente de quatro quadrantes (Mathwork, 04). A partir desses ângulos, tem-se a matriz de transformação que projeta o vetor intensidade do campo magnético no plano horizontal, conhecido como plano local, gerando o vetor. Desse vetor estima-se o rumo em relação ao norte magnético,, dado por () Caso julgado necessário, o rumo em () pode ser corrigindo para o rumo em relação ao norte verdadeiro somado-se o ângulo de declinação do campo magnético da Terra no local (Britsh Geological Survey, 00). 6 Simulações A fim de avaliar o desempenho do método proposto, o algoritmo foi inicialmente aplicado a dados simulados. Nessas simulações, a intensidade do campo magnético local foi normalizada gerando o vetor unitário. Erros de ortogonalidade dos eixos de medida, desamento, fator de escala e bias foram introduzidos no magnetômetro, gerando os parâmetros da Tabela. A decomposição polar da Tabela representa ângulos de desamento de, e, em torno dos eixos Z, Y e X, respectivamente. 49
4 Belo Horizonte, MG, 0 a 4 de Setembro de 04 Tabela. Parâmetros do magnetômetro Decomposição Polar mostram que os dados são representativos do espaço amostral, para aplicação do método de ajustamento de elipsoide. Já os valores medidos são apresentados na Figura 4. Figura. Ângulos de Euler dos movimentos simulados Por outro lado, a aceleração da gravidade foi considerada na direção do eixo Z (vertical) e também normalizada, enquanto os parâmetros utilizados no acelerômetro estão apresentados na Tabela. A decomposição polar da Tabela equivale a desamento de, e, em torno dos eixos Z, Y e X, respectivamente. Tabela. Parâmetros do acelerômetro Decomposição Polar Figura. Representação tridimensional das medidas do magnetômetro (valores normalizados) Figura. Representação tridimensional das medidas do acelerômetro (valores normalizados) Além disso, foram introduzidos ruídos gaussianos de medição em ambos os sensores, com desviospadrão da ordem de em cada eixo, ou seja, em uma faixa dinâmica em torno de 60dB, valores típicos do sensor DM-GX (Renk, et al., 005), utilizado nos resultados experimentais deste artigo, na Seção 7. Foram então simulados movimentos de guinada, arfagem e rolagem, ou seja, em torno dos eixos do corpo Z, Y, X, respectivamente, conforme a Figura, que geraram as representações tridimensionais mostradas na Figura e Figura. Essas figuras Figura 4. Medidas normalizadas obtidas na simulação 440
5 Belo Horizonte, MG, 0 a 4 de Setembro de 04 O método proposto foi aplicado, e foram estimados os parâmetros apresentados na Tabela, onde se percebe estimação exata para o bias do acelerômetro e valores de bem próximos de da Tabela. Já a parte ortogonal da decomposição polar não é estimada pelo método de ajustamento de elipsoide aplicado ao acelerômetro, não sendo compensada pela calibração. Tabela. Parâmetros estimados pelo método proposto redução dos erros máximos de estimativa de rumo, que são reduzidos de, sem calibração, para após calibração. Ou seja, apenas os erros remanescentes de amento do acelerômetro não são compensados. Esses mesmos erros de desamento são observados nas estimativas de arfagem, que teve seu erro máximo reduzido de para, enquanto o erro máximo de rolagem, reduziu de para. Decomposição Polar de Quanto aos parâmetros estimados para o magnetômetro, esses apresentam bias bem próximo do verdadeiro, enquanto que os demais parâmetros apresentam erros entre e 6% dos valores verdadeiros. Porém, a matriz ortogonal resultante da decomposição polar dessa estimativa equivale a ângulos de desamento entre o magnetômetro e o acelerômetro de,, em torno dos eixos Z, Y e X, respectivamente, valores que são próximos aos verdadeiros,,. Estimando-se os erros dos ângulos de atitude calculados a partir de (0) e (), resultam os gráficos da Figura 5, onde as medidas são realizadas de três modos: sem calibração, com ambos os sensores calibrados por ajustamento de elipsoide, e pelo método proposto. Como os ângulos de arfagem e rolagem são calculados a partir do vetor aceleração, aplicar ajustamento de elipsoide no magnetômetro não altera a estimativa desses ângulos, por isso a Figura 5 não mostra diferença entre os dois métodos de calibração aplicados. A eficácia do método proposto é observada na Figura 5. Erros de estimação dos ângulos de rumo, arfagem e rolagem, em três condições: antes da calibração, com os sensores calibrados por ajustamento de elipsoide e com o método proposto 6 Resultados Experimentais O método de calibração proposto foi aplicado à URA DM-GX, produzida pela MicroStrain. Essa URA, possui também girômetros para estabilização das medidas de atitude, e tem acurácia típica de 0,5 o em condições estáticas e em condições dinâmicas (MicroStrain Inc, 006). Os dados foram coletados no formato raw, ou seja, após conversão analógico-digital de 6 bits com um bit de sinal. Esses dados foram então escalonados em medidas físicas multiplicado-os pelo valor de fundo de escala informado pelo fabricante (, Gauss para o magnetômetro e G para o acelerômetro), e depois normalizados ao dividi-los pela amplitude do campo magnético e gravidade no local de medida (0, Gauss e G). Duas configurações foram ensaiadas: (I) sensor sem interferência magnética; e (II) sensor sob interferência magnética de um parafuso de aço, posicionado sobre o sensor conforme apresentado em destaque na Figura 6. Figura 6. Parafuso de aço afixado sobre o sensor para introdução de interferência magnética, na configuração II 44
6 Belo Horizonte, MG, 0 a 4 de Setembro de 04 Uma mesa de inclinação, não magnética, apresentada na Figura 7, foi utilizada para posicionar o sensor em diversos ângulos de inclinação, e a cada posição eram colhidos dados por cerca de s a uma taxa de. As medidas obtidas e suas posições tridimensionais estão traçadas na Figura 8, Figura 9 e Figura 0. Cabe ressaltar que, apesar de a mesa possuir dispositivos de medição dos ângulos de inclinação, ela não é utilizada como referência de atitude para a calibração. apresentados na Tabela 4. A matriz indica a estimação de erros de desamento entre o acelerômetro e o magnetômetro de, e em torno dos eixos Z, Y e X, respectivamente. Tabela 4. Parâmetros estimados para a configuração I Figura 7. Mesa de inclinação, não magnética, com dois eixos Decomposição Polar de Figura 8. Medidas normalizadas da intensidade do campo magnético e da aceleração da gravidade Figura 9. Representação tridimensional das medidas do acelerômetro (valores normalizados) Para avaliar a qualidade dessa estimativa, o sensor foi posto sobre a mesa de inclinação nivelada e ada ao norte magnético, e foram tomadas medidas de ângulos de rumo de a com passos de. Os erros nas estimativas de atitude e rumo estão mostrados na Figura, a qual indica erros máximos após calibração de, e, em rumo, arfagem e rolagem, respectivamente. Quando o magnetômetro é calibrado por ajustamento de elipsoide o erro máximo em rumo apresentado tem a mesma ordem de grandeza,, conforme era de se esperar para a configuração I - sem interferência magnética. Figura 0. Representação tridimensional das medidas do magnetômetro (valores normalizados) Os parâmetros estimados na configuração I estão Figura. Erros nas estimativas de rumo e atitude para a configuração I 44
7 Belo Horizonte, MG, 0 a 4 de Setembro de 04 Na configuração II, a estimação dos parâmetros do acelerômetro não se altera, então foram estimados apenas os parâmetros do magnetômetro, que estão apresentados na Tabela 5. Nesta configuração, a interferência magnética adicionada teve grande influência no bias, caracterizando-se como do tipo hard-iron, em vez de soft-iron, mesmo assim, os ângulos de desamento foram alterados para, e em torno dos eixos Z, Y e X, respectivamente. Tabela 5. Parâmetros estimados na configuração II Decomposição Polar de Novamente, para esta configuração, os erros de atitude e rumo foram medidos com a mesa de inclinação nivelada. Os erros estão mostrados na Figura, e os valores máximos após calibração foram, e, em rumo, arfagem e rolagem, respectivamente. Já com calibração do magnetômetro por ajustamento de elipsoide apenas, os erros em rumo triplicaram em relação à configuração I, resultando em erro máximo de. Figura. Erros nas estimativas de rumo e atitude para a configuração II 7 Conclusões Foi proposto um método de autocalibração de unidades de referência de atitude de baixo custo, que combina ajustamento de elipsoide com invariância do produto interno. Simulações e resultados experimentais mostraram que o método é capaz de compensar erros de desamento do magnetômetro, causados por materiais magnéticos que estejam presentes na plataforma, ao contrário de outros métodos tradicionalmente empregados. Como o método não usa referência externa, também pode ser aplicado na calibração adaptativa dos sensores, compensando parâmetros que possam variar com o tempo, por exemplo, em função da temperatura ou da configuração magnética da plataforma onde opera. Referências Bibliográficas Britsh Geological Survey, (00). World Magnetic Model 00 Calculator. [Online] Disponível em: odels_compass/wmm_calc.html [Acesso em 7 Outubro 0]. Fang, J. et al., (0). A novel calibration method of magnetic compass based on ellipsoid fitting. IEEE Trans. Instrum. Meas., Jun, Volume 60, pp Fitzgibbon, A., Pilu, M. & Fisher, R. B., (999). Direct least square fitting of ellipses. IEEE Trans. on Pattern Analysis and Machine Intelligence, Volume, pp Gebre-Egziabhe, D., Elkaim, G. H. & Powell, J. D., (006). Calibration of Strapdown Magnetometers in the Magnetic Field Domain. Journal of Aerospace Engineering, Volume 9, pp Gebre-Egziabher, D., (007). Magnetometer Autocalibration Leveraging Measurement Locus Constraints. Journal of Aircraft, Volume 44, pp Halır, R. & Flusser, J., (998). Numerically stable direct least squares fitting of ellipses. Proc. 6th International Conference in Central Europe on Computer Graphics and Visualization. WSCG, Volume 98, pp. 5-. Li, Z. & Li, X., (0). A new calibration method for tri-axial field sensors in strap-down navigation systems. Measurement Science and Technology, Setembro, p (6 pp.). Mathwork, 04. Matlab Documentation Center. [Online] Disponível em: an.html [Acesso em 0 maio 04]. MicroStrain Inc, (006). DM-GX Datasheet. [Online] Disponível em: 44
8 Belo Horizonte, MG, 0 a 4 de Setembro de 04 GX%0Datasheet%0Rev%0.pdf [Acesso em 4 JAN 04]. Pylvänäinen, T., (008). Automatic and adaptive calibration of D field sensors. Applied Mathematical Modelling, Volume, pp Renaudin, V., Afzal, M. H. & Lachapelle, G., (00). Complete triaxis magnetometer calibration in the magnetic domain. Journal of Sensors, pp. -0. Renk, L. R. et al., (005). Calibrating a triaxial accelerometer-magnetometer - using robotic actuation for sensor reorientation during data collection. IEEE Control Syst., 5(6), pp Syed, Z. F. et al., (007). A new multi-position calibration method for MEMS inertial navigation systems. Meas. Sci. Technol., jul, 8(7), pp Tabatabaci, S. A. H., Gluhak, A. & Tafazolli, R., (0). A Fast Calibration Method for Triaxial Magnetometer. IEEE Transactions on Instrumentation and Measurement, Novembro, Volume 6, pp
Resolução de sistemas lineares
Resolução de sistemas lineares J M Martínez A Friedlander 1 Alguns exemplos Comecemos mostrando alguns exemplos de sistemas lineares: 3x + 2y = 5 x 2y = 1 (1) 045x 1 2x 2 + 6x 3 x 4 = 10 x 2 x 5 = 0 (2)
Leia maisUnidade 5: Sistemas de Representação
Arquitetura e Organização de Computadores Atualização: 9/8/ Unidade 5: Sistemas de Representação Números de Ponto Flutuante IEEE 754/8 e Caracteres ASCII Prof. Daniel Caetano Objetivo: Compreender a representação
Leia mais3 Procedimento experimental
3 Procedimento experimental O trabalho experimental foi realizado utilizando-se os equipamentos disponíveis na PUC-Rio, juntamente com aqueles que foram cedidos pelo Instituto Militar de Engenharia (IME).
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisAnálise de componentes independentes aplicada à avaliação de imagens radiográficas de sementes
Análise de componentes independentes aplicada à avaliação de imagens radiográficas de sementes Isabel Cristina Costa Leite 1 2 3 Thelma Sáfadi 2 Maria Laene Moreira de Carvalho 4 1 Introdução A análise
Leia maisINTRODUÇÃO À ENGENHARIA
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA 2014 NOTA AULA PRÁTICA No. 04 VETORES - 20 A 26 DE MARÇO PROF. ANGELO BATTISTINI NOME RA TURMA NOTA Objetivos do experimento: Nesta aula você deverá aprender (ou recordar) a representação
Leia maisINSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário.
INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário. INSTRUMENTOS USADOS Esquadros São usados em pares: um
Leia maisEnergia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente
Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais
Leia mais4 Avaliação Experimental
4 Avaliação Experimental Este capítulo apresenta uma avaliação experimental dos métodos e técnicas aplicados neste trabalho. Base para esta avaliação foi o protótipo descrito no capítulo anterior. Dentre
Leia maisMétodo analítico para o traçado da polar de arrasto de aeronaves leves subsônicas aplicações para a competição Sae-Aerodesign
SIMPÓSIO INTERNAIONA E IÊNIAS INTEGRAAS A UNAERP AMPUS GUARUJÁ Método analítico para o traçado da polar de arrasto de aeronaves leves subsônicas aplicações para a competição Sae-Aerodesign uiz Eduardo
Leia mais3 Metodologia de calibração proposta
Metodologia de calibração proposta 49 3 Metodologia de calibração proposta A metodologia tradicional de calibração direta, novamente ilustrada na Figura 22, apresenta uma série de dificuldades e limitações,
Leia maisAula 2 Sistemas de Numeração (Revisão)
Aula 2 Sistemas de Numeração (Revisão) Anderson L. S. Moreira anderson.moreira@recife.ifpe.edu.br http://dase.ifpe.edu.br/~alsm 1 O que fazer com essa apresentação 2 Agenda Breve revisão da aula anterior
Leia maisIntrodução. A Informação e sua Representação (Parte II) Universidade Federal de Campina Grande. Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação
Universidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Introdução à Computação A Informação e sua Representação (Parte II) Prof. a Joseana Macêdo Fechine Régis de Araújo joseana@computacao.ufcg.edu.br
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UMA PLATAFORMA PARA SIMULAÇÃO DE SATÉLITES. Angelo dos Santos Lunardi 1 ; Rodrigo Alvite Romano 2.
DESENVOLVIMENTO DE UMA PLATAFORMA PARA SIMULAÇÃO DE SATÉLITES Angelo dos Santos Lunardi 1 ; Rodrigo Alvite Romano 2. 1 Aluno de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT); 2 Professor
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisFaculdade Sagrada Família
AULA 12 - AJUSTAMENTO DE CURVAS E O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Ajustamento de Curvas Sempre que desejamos estudar determinada variável em função de outra, fazemos uma análise de regressão. Podemos dizer
Leia maisSistemas de Numeração
Sistemas de Numeração Este material é uma adaptação das notas de aula dos professores Edino Fernandes, Juliano Maia, Ricardo Martins e Luciana Guedes Sistemas de Numeração Prover símbolos e convenções
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisAPOSTILA TECNOLOGIA MECANICA
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE POMPEIA CURSO TECNOLOGIA EM MECANIZAÇÃO EM AGRICULTURA DE PRECISÃO APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA Autor: Carlos Safreire Daniel Ramos Leandro Ferneta Lorival Panuto Patrícia de
Leia maisUniversidade Federal de São João Del Rei - UFSJ
Universidade Federal de São João Del Rei - UFSJ Instituída pela Lei 0.45, de 9/04/00 - D.O.U. de /04/00 Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROEN Disciplina: Cálculo Numérico Ano: 03 Prof: Natã Goulart
Leia maisCapítulo 5: Aplicações da Derivada
Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f
Leia maisTransformação de um Modelo de Empresa em Requisitos de Software
Transformação de um Modelo de Empresa em Requisitos de Software Fábio Levy Siqueira 1 and Paulo Sérgio Muniz Silva 2 1 Programa de Educação Continuada da Poli-USP, São Paulo, Brazil 2 Escola Politécnica
Leia maisCLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE PATENTES COM O MODELO VETORIAL DE REPRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS
III SBA Simpósio Baiano de Arquivologia 26 a 28 de outubro de 2011 Salvador Bahia Políticas arquivísticas na Bahia e no Brasil CLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE PATENTES COM O MODELO VETORIAL DE REPRESENTAÇÃO
Leia maisSP 04/92 NT 141/92. Velocidade Média: Considerações sobre seu Cálculo. Engº Luiz Henrique Piovesan. 1. Introdução
SP 04/92 NT 141/92 Velocidade Média: Considerações sobre seu Cálculo Engº Luiz Henrique Piovesan 1. Introdução Apesar de velocidade ser um conceito claro para os profissionais de tráfego, há uma certa
Leia maisDesenvolvimento de Amperímetro Alicate Baseado em Magnetômetros GMR para Medição de Correntes Elétricas Contínuas
Desenvolvimento de Amperímetro Alicate Baseado em Magnetômetros GMR para Medição de Correntes Elétricas Contínuas Alunos: Marcos Civiletti de Carvalho e Camila Schuina Orientador: Carlos Roberto Hall Barbosa
Leia mais6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições
Leia maisO BRASIL SEM MISÉRIA E AS MUDANÇAS NO DESENHO DO BOLSA FAMÍLIA
O BRASIL SEM MISÉRIA E AS MUDANÇAS NO DESENHO DO BOLSA FAMÍLIA Rafael Guerreiro Osorio e Sergei S. D. Soares O Programa Bolsa Família é uma transferência de renda mensal do governo federal para famílias
Leia mais3 Transdutores de temperatura
3 Transdutores de temperatura Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM 2008), sensores são elementos de sistemas de medição que são diretamente afetados por um fenômeno, corpo ou substância
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES
1 ARQUITETURA DE COMPUTADORES U C P Prof. Leandro Coelho Plano de Aula 2 Aula Passada Definição Evolução dos Computadores Histórico Modelo de Von-Neumann Básico CPU Mémoria E/S Barramentos Plano de Aula
Leia maisLISTA DE INTERVALO DE CONFIANÇA E TESTE DE HIPÓTESES
Monitora Juliana Dubinski LISTA DE INTERVALO DE CONFIANÇA E TESTE DE HIPÓTESES EXERCÍCIO 1 (INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA) Suponha que X represente a duração da vida de uma peça de equipamento. Admita-se
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisAV1 - MA 12-2012. (b) Se o comprador preferir efetuar o pagamento à vista, qual deverá ser o valor desse pagamento único? 1 1, 02 1 1 0, 788 1 0, 980
Questão 1. Uma venda imobiliária envolve o pagamento de 12 prestações mensais iguais a R$ 10.000,00, a primeira no ato da venda, acrescidas de uma parcela final de R$ 100.000,00, 12 meses após a venda.
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas Operacionais Um sistema operacional fornece o ambiente no qual os programas são executados. Internamente,
Leia maisEXPERÊNCIA 4 - MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA
EXPERÊNCIA 4 - MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA Modulação em freqüência ocorre quando uma informação em banda básica modula a freqüência ou alta freqüência de uma portadora com sua amplitude permanecendo constante.
Leia maisCapítulo SETE Números em Ponto Fixo e Ponto Flutuante
Capítulo SETE Números em Ponto Fixo e Ponto Flutuante 7.1 Números em ponto fixo Observação inicial: os termos ponto fixo e ponto flutuante são traduções diretas dos termos ingleses fixed point e floating
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos
ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício
Leia maisSEI Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia Av Luiz Viana Filho, 435-4ª avenida, 2º andar CAB CEP 41.750-300 Salvador - Bahia Tel.
SIDE Sistema de Dados Estatísticos AJUDA SEI Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia Av Luiz Viana Filho, 435-4ª avenida, 2º andar CAB CEP 41.750-300 Salvador - Bahia O QUE O NOSSO BANCO
Leia maisCUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC
Resumo CUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC Ana Paula Ferreira Azevedo Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e da Computação Dom Bosco Associação Educacional Dom Bosco E-mail: apfazevedo@ig.com.br
Leia maisRelatório Trabalho Prático 2 : Colônia de Formigas para Otimização e Agrupamento
Relatório Trabalho Prático 2 : Colônia de Formigas para Otimização e Agrupamento Ramon Pereira Lopes Rangel Silva Oliveira 31 de outubro de 2011 1 Introdução O presente documento refere-se ao relatório
Leia maisEmpurra e puxa. Domingo, Gaspar reúne a família para uma. A força é um vetor
A U A UL LA Empurra e puxa Domingo, Gaspar reúne a família para uma voltinha de carro. Ele senta ao volante e dá a partida. Nada. Tenta outra vez e nada consegue. Diz então para todos: O carro não quer
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PRJET DE REDES www.projetoderedes.com.br urso de Tecnologia em Redes de omputadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 1: onceitos de Redes de Dados
Leia maisAula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística
Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa
Leia maisARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES SISTEMAS DE NUMERAÇÃO: REPRESENTAÇÃO EM PONTO FLUTUANTE. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1
ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES SISTEMAS DE NUMERAÇÃO: REPRESENTAÇÃO EM PONTO FLUTUANTE Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Compreender o que é notação em ponto flutuante Compreender a
Leia maisO ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2
3.2 O Espaço Nulo de A: Resolvendo Ax = 0 11 O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 Esta seção trata do espaço de soluções para Ax = 0. A matriz A pode ser quadrada ou retangular. Uma solução imediata
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 28 Revisão para a Prova 2 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 28-28/07/2006 1 Matéria para a Prova 2 Gestão de projetos de software Conceitos (Cap. 21) Métricas (Cap.
Leia maisESCOLA NAVAL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski
ESCOLA NAVAL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO Na aula passada vimos Compensação de sistemas Efeitos da Adição de pólos e zeros Compensadores de Avanço de Fase
Leia maisCurva ROC. George Darmiton da Cunha Cavalcanti Tsang Ing Ren CIn/UFPE
Curva ROC George Darmiton da Cunha Cavalcanti Tsang Ing Ren CIn/UFPE Introdução ROC (Receiver Operating Characteristics) Curva ROC é uma técnica para a visualização e a seleção de classificadores baseado
Leia maisPOC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS
POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais
Leia maisO comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.
ESTATÍSTICA INDUTIVA 1. CORRELAÇÃO LINEAR 1.1 Diagrama de dispersão O comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.
Leia maisCalibração de medidores de densidade de fluxo magnético
Calibração de medidores de densidade de fluxo magnético Conheça os os fundamentos básicos do serviço de calibração de medidores de densidade de fluxo magnético, disponibilizado pelo Inmetro Ademir Martins
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL
PARTE I Para os exercícios de programação linear abaixo, apresentar a modelagem do problema, a solução algébrica e a solução gráfica: 1. Uma confecção produz dois tipos de vestido: um casual e um de festa.
Leia maisMenor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida. RESOLUÇÃO (DE
1 1,QVWUXomRGH7UDEDOKR ^'_a`cbdegfihkj lgmndm opmnqir>stdumkfihtj vkw xymz_g{} ~wabdj! ƒu ˆ Š Œ iž ƒ u i %šœ, Ÿž u SUMÁRIO 3 DEFINIÇÕES 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS
Leia maisSessão Saber profundo Contribuição dos xs (http://www.midomenech.com.br/artigos.asp)
Sessão Saber profundo Contribuição dos xs (http://www.midomenech.com.br/artigos.asp) Carlos H. Domenech e Patrícia Fonseca Em 0 palavras ou menos Durante a etapa Analisar do DMAIC o Belt usualmente deseja
Leia maisESPAÇOS MUNIDOS DE PRODUTO INTERNO
ESPAÇOS MUNIDOS DE PRODUTO INTERNO Angelo Fernando Fiori 1 Bruna Larissa Cecco 2 Grazielli Vassoler 3 Resumo: O presente trabalho apresenta um estudo sobre os espaços vetoriais munidos de produto interno.
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO DE MICROFONES ACÚSTICOS. RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)
IMPLANTAÇÃO DE MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO DE MICROFONES ACÚSTICOS RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Leandro Lessa Cândido Nascimento (UNIP, Bolsista PIBIC/CNPq) E-mail: leandro.lessa@lit.inpe.br
Leia maisFigura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001
47 5 Redes Neurais O trabalho em redes neurais artificiais, usualmente denominadas redes neurais ou RNA, tem sido motivado desde o começo pelo reconhecimento de que o cérebro humano processa informações
Leia maisCRONÔMETRO MICROPROCESSADO
O equipamento possui um display de alta resolução e 6 botões: CRONÔMETRO MICROPROCESSADO www.maxwellbohr.com.br (43) 3028-9255 LONDRINA PR 1 - Introdução O Cronômetro Microprocessado é um sistema destinado
Leia maisAnálise de Arredondamento em Ponto Flutuante
Capítulo 2 Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante 2.1 Introdução Neste capítulo, chamamos atenção para o fato de que o conjunto dos números representáveis em qualquer máquina é finito, e portanto
Leia maismat fin 2008/6/27 13:15 page 53 #50
mat fin 2008/6/27 13:15 page 53 #50 Aula 4 DESCONTO NA CAPITALIZAÇ ÃO SIMPLES O b j e t i v o s Ao final desta aula, você será capaz de: 1 entender o conceito de desconto; 2 entender os conceitos de valor
Leia maisCampos Vetoriais e Integrais de Linha
Cálculo III Departamento de Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Campos Vetoriais e Integrais de Linha Um segundo objeto de interesse do Cálculo Vetorial são os campos de vetores, que surgem principalmente
Leia maisMe todos de Ajuste de Controladores
Me todos de Ajuste de Controladores Recapitulando aulas passadas Vimos algumas indicações para a escolha do tipo de controlador feedback dependendo da malha de controle que está sendo projetada. Vimos
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
PROPOSTA DE UMA ARQUITETURA DE INTERFACE DE SOFTWARE PARA GERAÇÃO DE NOTAS MUSICAIS PARA DETECÇÃO DE OBSTÁCULOS MAGNA CAETANO DA SILVA 1, GABRIEL DA SILVA 2 RESUMO Para realização deste trabalho foi realizada
Leia mais1. Os métodos Não-Paramétricos podem ser aplicados a uma ampla diversidade de situações, porque não exigem populações distribuídas normalmente.
TESTES NÃO - PARAMÉTRICOS As técnicas da Estatística Não-Paramétrica são, particularmente, adaptáveis aos dados das ciências do comportamento. A aplicação dessas técnicas não exige suposições quanto à
Leia maisExperimento 3 # Professor: Data: / / Nome: RA:
BC-0209 Fenômenos Eletromagnéticos Experimento 3 # Campo Magnético de Correntes Elétricas Professor: Data: / / Introdução e Objetivos Relatos históricos indicam que a bússola já era um instrumento utilizado
Leia maisPP 301 Engenharia de Reservatórios I 11/05/2011
PP 301 Engenharia de Reservatórios I 11/05/2011 As informações abaixo têm como objetivo auxiliar o aluno quanto à organização dos tópicos principais abordados em sala e não excluem a necessidade de estudo
Leia maisBem-vindo ao tópico sobre administração de listas de preços.
Bem-vindo ao tópico sobre administração de listas de preços. Nesse tópico, você aprenderá a administrar listas de preços no SAP Business One. Sua empresa atualiza múltiplas listas de preços para fornecer
Leia maisExercícios Teóricos Resolvidos
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar
Leia maisO QUE É A ESCALA RICHTER? (OU COMO SE MEDE UM TERREMOTO)
1 O QUE É A ESCALA RICHTER? (OU COMO SE MEDE UM TERREMOTO) Ilydio Pereira de Sá Atualmente, com o crescimento da tecnologia e da informação, tem sido muito comum o noticiário sobre catástrofes, principalmente
Leia maisDistribuição de probabilidades
Luiz Carlos Terra Para que você possa compreender a parte da estatística que trata de estimação de valores, é necessário que tenha uma boa noção sobre o conceito de distribuição de probabilidades e curva
Leia mais6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil?
195 6 Discussão Neste capítulo, são discutidos os resultados apresentados nas suas unidades de pesquisa e a relação existente entre cada uma dessas unidades. Assim, este capítulo traz subsídios para a
Leia maisProgramação em papel quadriculado
4 NOME DA AULA: Programação em papel quadriculado Tempo de aula: 45 60 minutos Tempo de preparação: 10 minutos Objetivo principal: ajudar os alunos a entender como a codificação funciona. RESUMO Ao "programar"
Leia maisExercícios Adicionais
Exercícios Adicionais Observação: Estes exercícios são um complemento àqueles apresentados no livro. Eles foram elaborados com o objetivo de oferecer aos alunos exercícios de cunho mais teórico. Nós recomendamos
Leia maisRefração da Luz Índice de refração absoluto Índice de refração relativo Leis da refração Reflexão total da luz Lentes Esféricas Vergência de uma lente
Refração da Luz Índice de refração absoluto Índice de refração relativo Leis da refração Reflexão total da luz Lentes Esféricas Vergência de uma lente Introdução Você já deve ter reparado que, quando colocamos
Leia maisHit dos Bits. Série Matemática na Escola
Hit dos Bits Série Matemática na Escola Objetivos 1. Apresentar o sistema de numeração binário; 2. Mostrar aplicações de sistemas de numeração diferentes do decimal; Hit dos Bits Série Matemática na Escola
Leia maisSumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria
Sumário 1 Introdução... 1 2 Instrumentos Financeiros e Conceitos Correlatos... 2 3 Classificação e Avaliação de Instrumentos Financeiros... 4 4 Exemplos s Financeiros Disponíveis para Venda... 7 4.1 Exemplo
Leia maisEstudo e Modelagem Computacional de um Robô Aplicado em Processos de Usinagem
Universidade Federal de São João Del-Rei MG 26 a 28 de maio de 2010 Associação Brasileira de Métodos Computacionais em Engenharia Estudo e Modelagem Computacional de um Robô Aplicado em Processos de Usinagem
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
ANÁLISE DE DISTORÇÕES HARMÔNICAS Michelle Borges de Oliveira¹; Márcio Aparecido Arruda² ¹Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais ²Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais oliveiraborges.michelle@gmail.com;
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT 24 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT MODELAGEM
Leia maisGráficos estatísticos: histograma. Série Software ferramenta
Gráficos estatísticos: histograma Série Software ferramenta Funcionalidade Este software permite a construção de histogramas a partir de uma tabela de dados digitada pelo usuário. Gráficos estatísticos:
Leia maisTRABALHO: CONTROLE DE UM SISTEMA PÊNDULO-CARRO
TRABALHO: CONTROLE DE UM SISTEMA PÊNDULO-CARRO Professor: Tiago Dezuo 1 Objetivos Desenvolver técnicas de controle por variáveis de estado clássicas e ótimas, realizando comparações de desempenho entre
Leia maisUnidade 3 Função Logarítmica. Definição de logaritmos de um número Propriedades operatórias Mudança de base Logaritmos decimais Função Logarítmica
Unidade 3 Função Logarítmica Definição de aritmos de um número Propriedades operatórias Mudança de base Logaritmos decimais Função Logarítmica Definição de Logaritmo de um número Suponha que certo medicamento,
Leia maisATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA.
1 INTRODUÇÃO O aterramento elétrico, com certeza, é um assunto que gera um número enorme de dúvidas quanto às normas e procedimentos no que se refere ao ambiente elétrico industrial. Muitas vezes, o desconhecimento
Leia maisANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP
ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP Flavia Viviani Tormena ftormena@unicenp.edu.br Júlio Gomes jgomes@unicenp.edu.br
Leia maisPlanificação de. Aplicações Informáticas B
Escola básica e secundária de Velas Planificação de Aplicações Informáticas B Ano letivo 2011/2012 1- Introdução à Programação Planificação de Aplicações Informáticas B Unidade Sub-Unidades Objetivos Conteúdos
Leia maisManual de identidade visual
Manual de identidade visual apresentação....................................3 Versões horizontal e vertical........................4 grid de construção................................5 Cores institucionais...............................6
Leia mais[a11 a12 a1n 4. SISTEMAS LINEARES 4.1. CONCEITO. Um sistema de equações lineares é um conjunto de equações do tipo
4. SISTEMAS LINEARES 4.1. CONCEITO Um sistema de equações lineares é um conjunto de equações do tipo a 11 x 1 + a 12 x 2 +... + a 1n x n = b 1 a 11 x 1 + a 12 x 2 +... + a 1n x n = b 2... a n1 x 1 + a
Leia maisExercícios 1. Determinar x de modo que a matriz
setor 08 080509 080509-SP Aula 35 MATRIZ INVERSA Uma matriz quadrada A de ordem n diz-se invertível, ou não singular, se, e somente se, existir uma matriz que indicamos por A, tal que: A A = A A = I n
Leia mais3º Ano do Ensino Médio. Aula nº10 Prof. Daniel Szente
Nome: Ano: º Ano do E.M. Escola: Data: / / 3º Ano do Ensino Médio Aula nº10 Prof. Daniel Szente Assunto: Função exponencial e logarítmica 1. Potenciação e suas propriedades Definição: Potenciação é a operação
Leia maisSISTEMA AUTOMÁTICO DE AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM INCINERADOR DE RESÍDUOS
SISTEMA AUTOMÁTICO DE AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM INCINERADOR DE RESÍDUOS C.L.C. Rodrigues 1, J.E.C. Monte 1 ; P.R. Pinto 1 ; J. L. Paes 2 ; Paulo M. B. Monteiro 3 1- Instituto Federal de Minas Gerais Campus
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização
Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos
Leia maisAula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos
Aula 9 ESCALA GRÁFICA META Apresentar as formas de medição da proporcionalidade entre o mundo real e os mapas através das escalas gráficas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: estabelecer formas
Leia maisTrabalho de Implementação Jogo Reversi
Trabalho de Implementação Jogo Reversi Paulo Afonso Parreira Júnior {paulojr@comp.ufla.br} Rilson Machado de Olivera {rilson@comp.ufla.br} Universidade Federal de Lavras UFLA Departamento de Ciência da
Leia maisESTENDENDO A UML PARA REPRESENTAR RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE
ESTENDENDO A UML PARA REPRESENTAR RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE Fabiana Gomes Marinho Faculdade Lourenço Filho Resumo: Na UML, a modelagem conceitual dos dados é descrita pelo diagrama de classes, que através
Leia maisControle de Veículos Aéreos
12, 13 e 14/11/2014, Parnaíba-PI Controle de Veículos Aéreos Prof. Dr. Mário Sarcinelli Filho Universidade Federal do Espírito Santo UFES Bolsista de Produtividade em Pesquisa PQ-2 do CNPq Orientador de
Leia maisFração como porcentagem. Sexto Ano do Ensino Fundamental. Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antonio Caminha M.
Material Teórico - Módulo de FRAÇÕES COMO PORCENTAGEM E PROBABILIDADE Fração como porcentagem Sexto Ano do Ensino Fundamental Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto
Leia maisTermopares: calibração por comparação com instrumento padrão
Termopares: calibração por comparação com instrumento padrão Os termopares são dispositivos elétricos utilizados na medição de temperatura. Foram descobertos por acaso em 1822, quando o físico Thomas Seebeck
Leia maisfx-82ms fx-83ms fx-85ms fx-270ms fx-300ms fx-350ms
O uso da Calculadora Científica (Casio fx) fx-82ms fx-83ms fx-85ms fx-270ms fx-300ms fx-350ms Prof. Ms. Renato Francisco Merli 2013 1 Sumário 1. Antes de Começar... 2 2. Cálculos Básicos... 8 3. Cálculos
Leia maisAula 8 : Desenho Topográfico
Aula 8 : Desenho Topográfico Topografia, do grego topos (lugar) e graphein (descrever), é a ciência aplicada que representa, no papel, a configuração (contorno,dimensão e posição relativa) de um porção
Leia mais