Curso Wellington Sociologia Teorias Sociológicas Karl Marx Prof Hilton Franco

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Curso Wellington Sociologia Teorias Sociológicas Karl Marx Prof Hilton Franco"

Transcrição

1 1. Segundo Marx, o fator fundamental do desenvolvimento social assenta-se nas contradições da vida material, na luta entre as forças produtivas da sociedade e as relações sociais de produção que lhe correspondem. Analisando a frase acima, assinale a alternativa correta sobre as relações sociais de produção e forças produtivas em Marx. a) Dizem respeito às relações sociais que os homens estabelecem entre si para utilizar os meios de produção, transformando a si mesmos e a natureza. b) Correspondem às relações entre os homens no âmbito estritamente econômico posto que a esfera econômica determina a estrutura social. c) Dizem respeito às ações individuais dos homens no livre mercado, o qual é marcado pelas leis de oferta e procura. d) Correspondem a uma relação social definida pela lógica do mercado, na qual os homens orientam individualmente suas ações em um determinado sentido. 2. Ao tratar do método utilizado por Karl Marx para compor O Capital, Jacob Gorender afirma que [...] Marx não partiu do conceito de valor, mas da mercadoria, isto é, da célula germinativa do modo de produção capitalista. Diante do exposto e dos seus conhecimentos acerca da obra desse teórico, assinale a alternativa incorreta. a) O fetiche da mercadoria reflete aos homens as características sociais do seu trabalho como se fossem propriedades do próprio produto. Por este motivo, o fetiche da mercadoria provém de seu valor de uso. b) O valor de uso é o suporte físico do valor das mercadorias. c) O caráter duplo do valor de uso e do valor de troca resulta do caráter também do próprio trabalho que o produz: trabalho concreto e trabalho abstrato. d) Na sociedade capitalista, a riqueza pode ser compreendida como uma imensa coleção de mercadorias. 3. O comunismo rondava a Europa. Em meados do século XIX, o Manifesto Comunista é publicado. As lutas entre as forças conservadoras da nobreza e do clero contra a burguesia se acirram. Aumenta também a tensão entre liberais e socialistas. É neste contexto que Karl Marx ganha força com seu a) espiritualismo histórico dialético. b) materialismo histórico dialético. c) positivismo histórico dialético. d) criticismo histórico dialético. 4. Todos os nossos inventos e progressos parecem dotar de vida intelectual as forças produtivas materiais, enquanto reduzem a vida humana ao nível de uma força material bruta. Este antagonismo entre a indústria moderna e a ciência, por um lado, e a miséria e a decadência, por outro, este antagonismo entre as forças produtivas e as relações sociais de nossa época é um fato palpável, abrumador e incontrovertido. (...) não nos enganemos a respeito da natureza desse espírito maligno que se manifesta constantemente em todas as contradições que acabamos de assinalar. Com base no texto de Karl Marx, julgue os itens a seguir: I. Pertence ao debate em torno da questão da alienação na sociedade capitalista, alertando para a consciência alienada e contraditória que atribui à realidade histórica uma aparência mágica, enfeitiçada. II. Reforça a explicação de que a realidade histórica tem uma aparência ideal, pois as ideias, as concepções, os gostos, as crenças, as categorias do conhecimento humano são construídos e partilhados harmonicamente dentro da sociedade. III. Diz respeito ao processo em que as máquinas, dotadas da propriedade maravilhosa de encurtar e fazer mais frutífero o trabalho humano, contraditoriamente, provocam a fome e o esgotamento do trabalhador, convertendo-se em fonte de privação social e econômica. Está(ão) correto(s) o(s) item(ns) Página 1 de 13

2 a) I e II, apenas. b) I, II e III. c) II, apenas. d) I e III, apenas. 5. Para Karl Marx, ocorreram diferentes processos de trabalho ao longo da história do Capitalismo, sendo inclusive caracterizados, na sua obra, como os mais importantes elementos para compreensão das transformações econômicas, sociais e políticas nos últimos séculos. Considerando as características de diferentes processos de trabalho na sociedade capitalista, associe a 2ª coluna com a 1ª. 1) Organização da produção em cooperação simples ( ) Processo de trabalho que combina a programação e autonomia das máquinas com o uso de mão de obra altamente especializada para isso, ao lado da diminuição da força de trabalho na execução do processo produtivo. 2) Manufatura ( ) A divisão do trabalho se dá em manual e intelectual, ou em quem pensa e quem executa, e, ainda, com o trabalhador passando a ser apenas o operador de um conjunto de mecanismos. 3) Maquinofatura ( ) As tarefas que eram centralizadas em quem produzia o produto inteiro foram fragmentadas, decompostas e reorganizadas, de forma que o trabalhador executasse uma parte do processo de produção. 4) Automação ( ) O proprietário do capital reúne um grupo de artesãos que não possuem mais os meios de produção, mas continuam responsáveis por todo o conjunto de tarefas necessárias à produção de uma certa mercadoria. A sequência correta é a) 4, 1, 2, 3. b) 4, 3, 2, 1. c) 2, 1, 3, 4. d) 3, 2, 1, Observe a charge. Página 2 de 13

3 Com base na charge e nos conhecimentos sobre a teoria de Marx, é correto afirmar: a) A produção mercantil e a apropriação privada são justas, tendo em vista que os patrões detêm mais capital do que os trabalhadores assalariados. b) Um dos elementos constitutivos da acumulação capitalista é a mais-valia, que consiste em pagar ao trabalhador menos do que ele produziu em uma jornada de trabalho. c) A mercadoria, para poder existir, depende da existência do capitalismo e da substituição dos valores de troca pelos valores de uso. d) As relações sociais de exploração surgiram com o nascimento do capitalismo, cuja faceta negativa está em pagar salários baixos aos trabalhadores. e) Sob o capitalismo, os trabalhadores se transformaram em escravos, fato acentuado por ter se tornado impossível, com a individualização do trabalho e dos salários, a consciência de classe entre eles. 7. Para Karl Marx, a sociedade é formada por um movimento de forças antagônicas que geram mudanças sociais por meio de tensões e lutas. A respeito do pensamento de Karl Marx, é INCORRETO afirmar: Página 3 de 13

4 a) Marx acreditava que a base da ordem social em toda sociedade é a produção de bens econômicos. O que é produzido, como é produzido e como é trocado determina a diferença na riqueza, no poder e no status social das pessoas. b) Tomar como referência a forma como as pessoas buscam suprir suas necessidades básicas é fundamental para entender a vida social, pois a existência de tais necessidades é tão verdadeira hoje como na pré-história. Essa busca pelas necessidades básicas foi uma das primeiras metas do homem já no surgimento da humanidade; entendê-la era, e ainda é, fundamental para esclarecer os complexos fundamentos da vida moderna. c) Marx afirmava que devido à necessidade humana de se organizar, se vestir, se alimentar e ter uma habitação, toda sociedade é construída sobre uma base econômica. A forma exata que a organização social assume varia de sociedade para sociedade e de época para época. d) A organização das atividades econômicas leva à divisão do trabalho, o que induz a formação de classes. Com o tempo, as classes sociais desenvolvem interesses materiais diferentes, tornam-se antagônicas. Nesse sentido, as classes antagônicas tornam-se os atores principais no drama histórico. e) As sociedades evoluem de um perfil simples indiferenciado para um perfil complexo e diferenciado, à medida que a organização da atividade econômica se torna mais complexa. Ou seja, as sociedades evoluem de uma solidariedade mecânica para uma solidariedade orgânica, caracterizada por grandes populações distribuídas conforme os papéis especializados que os indivíduos exercem nas diversas instituições sociais. 8. A questão das classes sociais na Sociologia tem diferentes formas de explicação. Dentre as explicações clássicas, as de Marx e Weber. Atualmente encontramos estudiosos que analisam a estrutura social brasileira de diferentes maneiras: I. A classe C é a classe central, abaixo da A e B e acima da D e E. [...] a faixa C central está compreendida entre os R$ e os R$ a preços de hoje na grande São Paulo. A nossa classe C está compreendida entre os, imediatamente acima dos 50% mais pobres e os 10% mais ricos na virada do século. [...] A nossa classe C aufere em média a renda média da sociedade, ou seja, é classe média no sentido estatístico. A classe C é a imagem mais próxima da média da sociedade brasileira. Dada a desigualdade, a renda média brasileira é alta em relação aos estratos inferiores da distribuição. (Adaptado de: NERI, M. C.; COUTINHO DE MELO, L. C. (coordenadores). Miséria e a nova classe média na década da igualdade. Rio de Janeiro: FGV/IBRE, CPS, 2008, p ) II. A reorganização do processo de acumulação no Brasil [após os anos de 1990] acarreta consequências imediatas nas relações sociais, no trabalho, no emprego e nas classes sociais dele resultantes. Assim, podemos concordar que o operariado industrial perdeu o seu peso relativo na nossa sociedade [...]. É certo que a classe trabalhadora [...] se multiplicou em diferentes grupos sociais, uns talvez mais atomizados ou desorganizados [...]. Também percebe-se, [...] que houve um processo de financeirização da classe hegemônica brasileira, que acabou reduzindo ainda mais os setores dominantes, sobretudo entre os banqueiros, as multinacionais e os grupos econômicos, mesclados entre si com o capital financeiro e o capital internacional. (Adaptado de: OLIVEIRA, F. et al. Classes sociais em mudança e a luta pelo socialismo. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2002, p ) Considerando as duas teorias e os dois tipos de análise dos estudiosos, é correto afirmar que as análises de a) I e II concordam com Max Weber simultaneamente. b) I e II concordam com Karl Marx simultaneamente. c) II concorda com Max Weber e as de I com Karl Marx. d) I e II discordam igualmente de Karl Marx e de Max Weber. e) II concorda com Karl Marx e I concorda com Max Weber. Página 4 de 13

5 TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Ao separar completamente o patrão e o empregado, a grande indústria modificou as relações de trabalho e apartou os membros das famílias, antes que os interesses em conflito conseguissem estabelecer um novo equilíbrio. Se a função da divisão do trabalho falha, a anomia e o perigo da desintegração ameaça todo o corpo social e quando o indivíduo, absorvido por sua tarefa se isola em sua atividade especial, já não percebe os colaboradores que trabalham ao seu lado e na mesma obra, nem sequer tem ideia dessa obra comum. (DURKHEIM, E. A Divisão Social do Trabalho. Apud QUINTEIRO, T.; BARBOSA, M. L. O.; OLIVEIRA, M. G. M. Toque de Clássicos. Vol 1. Durkheim, Marx e Weber. Belo Horizonte: Editora UFMG, p. 91.) 9. De acordo com K. Marx, uma situação semelhante à descrita no texto, em que trabalhadores isolados em suas tarefas no processo produtivo não percebem seus colaboradores na mesma obra, nem tem ideia dessa obra comum, é explicada pelo conceito de: a) Alienação. b) Ideologia. c) Estratificação. d) Anomia social. e) Identidade social. 10. Um dos conceitos fundamentais da teoria marxista sobre a sociedade capitalista é o de alienação. Marx parte das contribuições filosóficas de Hegel, reformulando-as e desenvolve, a partir desse conceito, uma interpretação aprofundada do sentido das relações dos homens com o seu mundo, natural e social, no contexto das sociedades divididas em classes. Em relação ao conceito marxista de alienação, marque a alternativa incorreta. a) A alienação implica, no plano político, a ausência do controle efetivo do Estado pelas classes trabalhadoras. b) A alienação implica a cisão entre o trabalhador e os meios e, também, os resultados objetivos do seu trabalho. c) A alienação corresponde a uma situação de ausência ou de pouca efetividade das normas, orais ou escritas, que regulam o funcionamento da vida social. d) A alienação tem uma dimensão subjetiva, uma vez que o indivíduo se torna estranho a si mesmo, privado de suas qualidades essenciais. 11. O capitalista não compra trabalho, mas, sim, força de trabalho. A utilização do trabalho ocorre, à medida que se compra a força de trabalho. A partir da afirmação acima, responda: a) o que é força de trabalho? b) qual o papel da força de trabalho na produção capitalista? 12. Sobre o princípio da contradição social na teoria marxista, marque a afirmação correta. a) A contradição social é fruto de uma divisão desigual do trabalho social entre duas classes sociais: os capitalistas, proprietários dos meios de produção e os trabalhadores, vendedores da força de trabalho. Há um permanente conflito entre essas duas classes, por possuírem interesses convergentes em relação ao processo de produção sociocultural. b) A contradição social é fruto da existência de duas classes sociais: os capitalistas, proprietários dos meios de produção e os trabalhadores, vendedores da força de trabalho. Essas duas classes estabelecem entre si relações de oposição e antagonismo. Há um permanente conflito entre elas, por possuírem interesses diferentes em relação ao processo de produção sociocultural. c) A sociedade capitalista se funda sob os princípios da contradição, oposição e do antagonismo entre as classes sociais na medida em que há, por parte da classe proletária, a Página 5 de 13

6 apropriação pública do processo de produção sociocultural em detrimento dos capitalistas, que são os proprietários dos meios de produção. d) O capitalismo, modo de produção que sempre existiu, tem como objetivo a valorização do próprio capital por meio da apropriação do trabalho excedente. Esse processo leva a um constante conflito entre as duas classes sociais: capitalistas, proprietários dos meios de produção e trabalhadores, vendedores da força de trabalho. 13. Considere a seguinte citação. A igualdade completa de diferentes trabalhos só pode assentar numa abstração que põe de lado a desigualdade existente entre eles e os reduz ao seu caráter comum de dispêndio de força humana de trabalho, de trabalho humano abstrato. MARX, Karl. O Capital. Livro 1, volume 1. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1ª ed., p. 82. Com base na crítica da economia política proposta por Karl Marx, disserte sobre: a) O fator da mercadoria que se revela determinante à dinâmica das sociedades capitalistas. b) A noção de fetiche da mercadoria. 14. Considere a citação a seguir. Por sua formação filosófica, Marx concebia a realidade social como uma concretude histórica, isto é, como um conjunto de relações de produção que caracteriza cada sociedade num tempo e espaço determinados (...). Por outro lado, cada sociedade representava para Marx uma totalidade, isto é, um conjunto único e integrado das diversas formas de organização humana nas suas mais diversas instâncias família, poder, religião. COSTA, Cristina. Sociologia introdução à ciência da sociedade, 3ª ed., São Paulo: Moderna, p Com base nesse trecho e na teoria social de Karl Marx, marque a alternativa correta. a) A consciência é um fenômeno autônomo diante do processo produtivo e das relações sociais de produção, o que nos leva a concluir que há uma evolução das ideias sociais. b) A dominação de classes no capitalismo é um processo econômico que prescinde das esferas política, ideológica e jurídica. c) As transformações sociais decorrem, natural e fundamentalmente, da evolução das forças produtivas, principalmente, da ciência e da tecnologia. d) A totalidade social, para Marx, não é indeterminada, pois a instância da produção e reprodução das condições materiais de existência é essencial, sendo que outras instâncias não podem ser vistas como meros ou mecânicos reflexos da economia. 15. Em O Dezoito Brumário, de Luís Bonaparte, Karl Marx sustenta que... os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não a fazem sob circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado. MARX, K. O Dezoito Brumário de Luís Bonaparte. In Manuscritos econômico-filosóficos e outros textos escolhidos. (Seleção de textos: José Arthur Giannotti). São Paulo, Abril Cultural, p Coleção Os Pensadores Sobre essa concepção de fazer histórico, marque a alternativa correta. a) A sociedade é o resultado da práxis humana, que expressa, a partir de cada causalidade, os projetos ou as visões de mundo que prevaleceram nas lutas de classe. Página 6 de 13

7 b) O passado é irresistível e sua reprodução é a regra nas relações sociais, no sentido de reiteração da ordem posta. c) As transformações históricas decorrem da intervenção da vontade, independentemente, das circunstâncias existentes. d) A história é imutável, quando muito cíclica, pois os movimentos possíveis não podem romper a existência de classes sociais. 16. Leia o texto a seguir. Para que o mercado funcione é preciso que o sujeito esteja sempre disposto a adquirir os novos produtos criados pela indústria. A isso se costuma chamar consumismo. A palavra consumismo, entretanto, é inadequada para designar o hábito econômico ao qual se refere por dois principais motivos: primeiro, por nos fazer crer que consumimos coisas que, de fato compramos; segundo, por dar a entender que somos todos iguais diante da possibilidade de comprar mercadorias produzidas e vendidas em larga escala. Na verdade a única coisa que consumimos são substâncias metabolizáveis como alimentos, fármacos, etc. Por conseguinte, ao empregar a palavra consumir, querendo ou não, estamos salientando nossa condição de organismos físicos naturais. Desse ponto de vista, obviamente, somos todos razoavelmente iguais, dado que nossas necessidades biológicas são razoavelmente idênticas. Entretanto, se olhamos o consumo como equivalente a poder de compra, não é isso o que acontece. Comprar não é uma ação regida por necessidades biológicas, mas um ato econômico com implicações sociais. Diante de atos desse tipo somos todos diferentes e desiguais. (COSTA, J. F. Perspectivas da Juventude na Sociedade de Mercado. In. NOVAES, R.; VANNUCHI, P. Juventude e sociedade. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, p ) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, assinale a alternativa correta. a) Ao se confundir consumismo com o ato de comprar, as mercadorias se apresentam na sociedade capitalista como objetos de necessidades supostamente universais e préculturais, ocultando, por esse meio, as desigualdades econômico-sociais entre os potenciais compradores. b) A mercadoria, na sociedade capitalista, encerra-se nas propriedades biológicas exigidas pela sobrevivência dos homens como espécie, revelando as necessidades naturais e essenciais do ato de consumir. c) O ato de comprar e vender, na sociedade capitalista, é regido pelas necessidades homogêneas e implicações de sobrevivência da espécie, padronizando o consumo entre iguais. d) O ato de consumir e o ato de comprar são equivalentes, nas sociedades capitalistas, justificando-se o diagnóstico de que essas sociedades são consumistas e de que todos consomem e compram as mesmas coisas. e) Comprar mercadorias produzidas e vendidas em larga escala revela o quanto o consumo e a compra, na sociedade capitalista, ocorrem sob a determinação das necessidades biológicas da espécie humana. 17. Karl Marx exerceu grande influência na teoria sociológica. Segundo o autor: [...] na produção social da sua existência, os homens estabelecem relações determinadas, necessárias, independentes da sua vontade, relações de produção... O conjunto destas relações de produção constitui a estrutura econômica da sociedade, a base concreta sobre a qual se eleva uma superestrutura jurídica e política e à qual correspondem determinadas formas de consciência social. Fonte: MARX, K. Contribuição à crítica da economia política. Tradução de Florestan Fernandes. São Paulo, Ed. Mandacaru, 1989, p. 28. De acordo com o texto e os conhecimentos sobre o autor, é correto afirmar que: a) A superestrutura jurídica e política é o resultado do modo como as pessoas se organizam para produzir a subsistência material em determinada sociedade. Página 7 de 13

8 b) A superestrutura jurídica e política é o resultado da consciência social dos líderes políticos e independe do modo de produção em dada sociedade. c) A superestrutura política é o resultado do modo como as pessoas se organizam para produzir a subsistência material em determinada sociedade, mas a esfera jurídica depende da consciência social. d) A superestrutura jurídica é o resultado do modo como as pessoas se organizam para produzir a subsistência material em determinada sociedade, mas a esfera política depende da consciência social. e) A superestrutura jurídica e política é o resultado da consciência social dos homens. 18. Considere a argumentação do Manifesto do Partido Comunista, de Karl Marx e Friedrich Engels, e o texto abaixo para responder à questão proposta: O que está em causa é um processo, simples ou complexo, de apropriação da natureza pelo homem, pelas formas de sua organização social (...). A dialética compreende a realidade como movimento, modificação, devir, história (...). Marx apanhou a dialética do real em sua forma mais desenvolvida. E o real é o capitalismo. Compreendeu suas principais leis de tendência. Por isso, também, é que ele faz parte dessa história. A história do capitalismo está marcada pela dialética. IANNI, Octavio, Dialética & Capitalismo. ensaio sobre o pensamento de Marx, 3 ed. Petrópolis: Vozes, 1988, pp De acordo com a teoria social de Marx, o capitalismo poderia ter abdicado de se mundializar, isto é, de se globalizar? Por quê? 19. Karl Marx foi um crítico do capitalismo. Há uma concepção sua segundo a qual, na sociedade capitalista, a escola é um aparelho do Estado a serviço da classe dominante, que visa reproduzir a ordem social vigente. Comente a respeito. 20. Segundo Karl Marx, na sociedade burguesa o princípio da propriedade privada - do capital - continua a atravessar todas as relações sociais e a determinar essencialmente a práxis humana. Como Marx analisa a divisão do trabalho na sociedade capitalista? Página 8 de 13

9 Gabarito: Resposta da questão 1: [A] Somente a alternativa A está correta. A frase revela justamente o caráter dialético da análise marxiana, mostrando que as contradições geram desenvolvimento: no caso, a relação entre forças produtiva e relações sociais de produção. É, portanto, nesse embate que ocorrem as transformações, tanto sociais quanto da natureza. Resposta da questão 2: [A] A alternativa A é a única incorreta, porque afirma exatamente o contrário do que se entende por fetiche da mercadoria. Para Marx, o modo de produção capitalista mascara, esconde o trabalho humano empregado na produção de mercadorias, prevalecendo somente o valor de troca, pois as relações sociais passam a se basear pela troca de mercadorias, as quais não revelam o trabalho do produtor, adquirindo valor por si mesmas. Resposta da questão 3: [B] A questão faz referência ao contexto sociopolítico da publicação do Manifesto Comunista, texto de Karl Marx com Friedrich Engels. Nele estão presentes elementos da teoria política marxista, fundamentada no materialismo histórico dialético, ou seja, em uma concepção histórica baseada na dialética da luta de classes e nas condições materiais de existência das classes. Resposta da questão 4: [D] Marx critica a visão otimista do trabalho ao demonstrar que o objeto produzido pela força de trabalho surge como estranho a quem o produz, não mais lhe pertencendo, daí dá-se o conceito marxista de alienação. Resposta da questão 5: [B] A questão trabalha com a divisão do trabalho em diversos momentos do desenvolvimento do sistema capitalista, variando da organização da produção em cooperação simples, passando pela manufatura, maquinofatura e chegando até a automação. Marx faz este percurso com o intuito de demonstrar como o desenvolvimento do capitalismo evidenciaria as contradições internas do sistema, fundado na exploração do homem pelo homem. Resposta da questão 6: [B] A mais-valia é a base da exploração do sistema capitalista e a charge mostra perfeitamente a diferença entre o valor produzido pelo trabalho do operário e o valor pago por seu patrão. Resposta da questão 7: [E] Todas as alternativas referem-se ao pensamento de Karl Marx, com exceção da alternativa [E]. Esta última corresponde à visão de Émile Durkheim, que muito se distancia da visão marxista da luta de classes. Resposta da questão 8: Página 9 de 13

10 [E] Karl Marx e Max Weber apresentam concepções diferentes sobre o que constitui uma classe social. Segundo Marx, as classes sociais são fruto da divisão do trabalho. Em um sistema capitalista de produção, essas classes se dividem entre aqueles que possuem os meios de produção (capitalistas) e aqueles não o possuem (proletários). Os proletários, assim, formam a classe trabalhadora, que é obrigada a vender a sua mão de obra em troca de um salário para manter a sua subsistência. Para este autor, a luta de classes é o motor da história. Weber, em contrapartida, apresentava uma concepção mais flexível de classe social. Para ele, as classes sociais incluem a possibilidade de mobilidade de uma classe para outra, havendo uma tendência à diversificação das relações de classe. Weber também recusa a ideia marxista de luta de classes como motor da história. Para ele, a história deve ser compreendida segundo o princípio de multicausalidade. Tendo isso como base, podemos afirmar que somente a alternativa [E] é correta. No texto I verificamos a possibilidade de mobilidade social, mais adaptada à concepção weberiana de classe social. Já no texto II podemos perceber como o autor enfatiza o processo de acumulação como causa imediata das relações sociais, sendo assim, uma análise tipicamente marxista. Resposta da questão 9: [A] A única resposta correta é [A]. Alienação pode significar o processo pelo qual os trabalhadores não se reconhecem no fruto do seu trabalho. Desta maneira, as relações de dominação e exploração são ocultadas. A desalienação se torna uma necessidade para quebrar este ciclo de dominação, segundo a teoria marxista. Resposta da questão 10: [C] Marx critica a visão otimista do trabalho ao demonstrar que o objeto produzido pela força de trabalho surge como estranho a quem o produz, não mais lhe pertencendo, daí dá-se o conceito marxista de alienação. Resposta da questão 11: a) Pode-se afirmar que o trabalho se transforma em força de trabalho quando se torna uma mercadoria que pode ser comprada e vendida. E, para que ele se transforme em mercadoria, é necessário que o trabalhador seja desvinculado de seus meios de produção, ficando apenas com a sua força de trabalho para vender. b) A força de trabalho produz o lucro, portanto, seu papel é fazer com que a acumulação das horas de trabalho, principalmente as não pagas (mais-valia) e reaplicadas no processo produtivo, façam com que o capitalista enriqueça rapidamente. Resposta da questão 12: [B] Os conflitos entre capitalistas e operários aparecem a partir do momento em que os trabalhadores percebem que estão trabalhando mais e que, no entanto, tornavam-se cada vez mais miseráveis. Desde o século XIX, inúmeros conflitos ocorriam no decorrer do desenvolvimento capitalista, passando pelos destruidores de máquinas, greves e revoltas, como as ocorridas em 1848 em quase toda Europa. Resposta da questão 13: A resposta da questão implica a necessidade do candidato dissertar sobre os itens a e b como se segue: Página 10 de 13

11 a) O fator que se revela determinante à dinâmica das sociedades capitalistas é o valor de troca; o candidato deveria ainda explicar a especificidade do valor de troca diferenciando-o do valor de uso e indicar a extração da mais-valia como resultado do valor de troca. Foram consideradas nesse item as seguintes possibilidades de explicação: - para o fator valor de troca = a relação entre propriedade privada e trabalho assalariado ou a relação entre as classes burguesa e proletária. - para a diferença entre valor de uso e valor de troca = a diferença entre trabalho artesanal e trabalho fabril ou a diferença entre trabalho concreto e trabalho abstrato. - para a extração da mais-valia = a explicação sobre a exploração do trabalho nas sociedades capitalistas. b) A noção de fetiche da mercadoria refere-se ao ocultamento das relações sociais de produção; o candidato deveria ainda explicar a aparência do trabalhador e da mercadoria como coisas distintas e autônomas e indicar que essa aparência do trabalhador e da mercadoria como coisas distintas e autônomas e indicar que essa aparência de separação não permite a percepção da exploração. Foi considerada nesse item a seguinte possibilidade de explicação: para o ocultamento das relações sociais de produção: humanização da mercadoria ou exemplo de humanização da mercadoria. Resposta da questão 14: [D] Somente a alternativa D é correta e está de acordo com a teoria social marxista. Concebendo a realidade social como um conjunto de relações de produção, Marx vincula todas as esferas da sociedade a esta lógica. As alternativas A e B contrariam esta concepção, e por isso estão incorretas. Já a alternativa C é incorreta por desconsiderar a revolução como forma de transformação social. Resposta da questão 15: [A] Somente a alternativa A está de acordo com a concepção histórica do materialismo marxista que vê na luta de classes o motor da história. As alternativas B e D defendem uma concepção de história estática. Isto seria o inverso daquilo que defende Marx. Já a alternativa C afirma a intervenção de uma vontade independente, o que contraria a concepção marxista de consciência de classe e de ideologia. Resposta da questão 16: [A] De acordo com a tese defendida pelo texto, consumir e comprar são atos diferentes. Por essa perspectiva, podemos dizer que consumiríamos praticamente as mesmas coisas, dado que somos todos humanos. Entretanto, percebemos que compramos em quantidades diferentes e isso se dá porque a compra corresponde a um ato econômico marcador de desigualdades. Neste sentido, somente a alternativa A está de acordo com esta visão do autor, que muito se alinha à interpretação marxista das trocas econômicas. Resposta da questão 17: [A] Marx fazia uma diferenciação entre estrutura e superestrutura de uma sociedade. A estrutura corresponderia à forma de organização baseada nas relações de trabalho e produção entre os membros da sociedade. Já a superestrutura seria uma estrutura simbólica determinada e estruturada segundo as relações materiais de produção. Qualquer mudança na superestrutura se daria somente com uma mudança nas relações de trabalho material da sociedade. Portanto, somente a alternativa [A] é correta. Página 11 de 13

12 Resposta da questão 18: Não. Segundo a teoria social de Karl Marx, a manutenção da burguesia depende da revolução constante dos instrumentos de produção em um processo de também constante expansão do mercado consumidor de mercadorias. Assim, a tendência para a mundialização é inerente ao modo de produção e circulação de mercadorias no sistema capitalista. Resposta da questão 19: Esta visão corresponde à escola como aparelho ideológico e de reprodução social das desigualdades do sistema. Por essa perspectiva, a escola não funcionaria como forma de emancipação e se submeteria às necessidades produtivas do sistema, somente para fazer com que os estudantes sejam adestrados a trabalhar e a produzir melhor para próprio sistema. Exemplos disso são escolas técnicas e escolas que visam educar e formar elites econômicas. Este é o modelo adotado pelos países liberais e, em certa medida, também pelo Brasil. Resposta da questão 20: Segundo a teoria marxista, na sociedade capitalista a divisão do trabalho é dada basicamente em duas dimensões: na sociedade em geral e ao interno da fábrica. A divisão do trabalho na sociedade em geral trata-se do processo de compra e venda dos produtos dos diferentes ramos de trabalho. Ou seja, essa divisão do trabalho ocorre na interconexão dos diversos ramos produtivos, como a agricultura, a indústria, etc. Já a divisão social ao interno da fábrica trata-se da divisão de tarefas singularizadas. Assim, cada trabalhador torna-se responsável por apenas uma parte do processo produtivo. Estes trabalhadores passam a perder a dimensão da relação entre o seu trabalho e o produto final, gerando o que Marx dominou de alienação dos trabalhadores em relação ao produto do seu trabalho. Página 12 de 13

13 Resumo das questões selecionadas nesta atividade Data de elaboração: 02/10/2011 às 23:37 Nome do arquivo: Karl Max Legenda: Q/Prova = número da questão na prova Q/DB = número da questão no banco de dados do SuperPro Q/prova Q/DB Matéria Fonte Tipo Sociologia...Ufu/ Múltipla escolha Sociologia...Ufu/ Múltipla escolha Sociologia...Ueg/ Múltipla escolha Sociologia...Unimontes/ Múltipla escolha Sociologia...Unimontes/ Múltipla escolha Sociologia...Uel/ Múltipla escolha Sociologia...Ufpa/ Múltipla escolha Sociologia...Uel/ Múltipla escolha Sociologia...Uel/ Múltipla escolha Sociologia...Ufu/ Múltipla escolha Sociologia...Ufu/ Analítica Sociologia...Ufu/ Múltipla escolha Sociologia...Ufu/ Analítica Sociologia...Ufu/ Múltipla escolha Sociologia...Ufu/ Múltipla escolha Sociologia...Uel/ Múltipla escolha Sociologia...Uel/ Múltipla escolha Sociologia...Ufu/ Analítica Sociologia...Udesc/ Analítica Sociologia...Udesc/ Analítica Página 13 de 13

Gustavo Noronha Silva Higina Madalena da Silva Izabel Cristina Ferreira Nunes. Fichamento: Karl Marx

Gustavo Noronha Silva Higina Madalena da Silva Izabel Cristina Ferreira Nunes. Fichamento: Karl Marx Gustavo Noronha Silva Higina Madalena da Silva Izabel Cristina Ferreira Nunes Fichamento: Karl Marx Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Gustavo Noronha Silva Higina Madalena

Leia mais

A origem latina da palavra trabalho (tripalium, antigo instrumento de tortura) confirma o valor negativo atribuído às atividades laborais.

A origem latina da palavra trabalho (tripalium, antigo instrumento de tortura) confirma o valor negativo atribuído às atividades laborais. 1 Origem do termo O trabalho é o conjunto de atividades por meio das quais o ser humano cria as condições para sua sobrevivência. Por esta característica, sempre foi indispensável na vida dos indivíduos.

Leia mais

A crítica à razão especulativa

A crítica à razão especulativa O PENSAMENTO DE MARX A crítica à razão especulativa Crítica a todas as formas de idealismo Filósofo, economista, homem de ação, foi o criador do socialismo científico e o inspirador da ideologia comunista,

Leia mais

Exercícios de Revisão - 1

Exercícios de Revisão - 1 Exercícios de Revisão - 1 1. Sobre a relação entre a revolução industrial e o surgimento da sociologia como ciência, assinale o que for incorreto. a) A consolidação do modelo econômico baseado na indústria

Leia mais

Karl Marx e a crítica da sociedade capitalista

Karl Marx e a crítica da sociedade capitalista Karl Marx e a crítica da sociedade capitalista As bases do pensamento de Marx Filosofia alemã Socialismo utópico francês Economia política clássica inglesa 1 A interpretação dialética Analisa a história

Leia mais

SOCIOLOGIA. Profª Rosana Grespan E-mail: ro.grespan@hotmail.com Facebook: Rosana Pimentel de Castro Grespan

SOCIOLOGIA. Profª Rosana Grespan E-mail: ro.grespan@hotmail.com Facebook: Rosana Pimentel de Castro Grespan SOCIOLOGIA Profª Rosana Grespan E-mail: ro.grespan@hotmail.com Facebook: Rosana Pimentel de Castro Grespan TRABALHO Origem do termo O trabalho é o conjunto de atividades por meio das quais o ser humano

Leia mais

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Marx, Durkheim e Weber Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do capitalismo; O capitalismo nasceu da decadência

Leia mais

SOCIOLOGIA QUESTÃO 51 As assertivas a seguir resumem formulações teóricas da Sociologia sobre coesão social e anomia Leia-as e assinale a alternativa que indica as formulações corretas na tradição teórica

Leia mais

A Alienação (Karl Marx)

A Alienação (Karl Marx) A Alienação (Karl Marx) Joana Roberto FBAUL, 2006 Sumário Introdução... 1 Desenvolvimento... 1 1. A alienação do trabalho... 1 2. O Fenómeno da Materialização / Objectivação... 2 3. Uma terceira deterninação

Leia mais

EDUCAÇÃO E DOMINAÇÃO EM KARL MARX

EDUCAÇÃO E DOMINAÇÃO EM KARL MARX EDUCAÇÃO E DOMINAÇÃO EM KARL MARX Maria Catarina Ananias de Araujo Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) Email: mariacatarinaan@gmail.com Prof.Dr. Valmir Pereira Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)

Leia mais

A INDÚSTRIA CULTURAL E SEU DOMINIO SOBRE A CLASSE TRABALHADORA. Aurius Reginaldo de Freitas Gonçalves

A INDÚSTRIA CULTURAL E SEU DOMINIO SOBRE A CLASSE TRABALHADORA. Aurius Reginaldo de Freitas Gonçalves A INDÚSTRIA CULTURAL E SEU DOMINIO SOBRE A CLASSE TRABALHADORA Aurius Reginaldo de Freitas Gonçalves Estamos vivendo um período extremamente difícil, onde as relações sociais encontram em plena estagnação.

Leia mais

Marxismo e Ideologia

Marxismo e Ideologia Rita Vaz Afonso 1 FBAUL, 2010 Marxismo e Ideologia 1 rita.v.afonso@gmail.com. O trabalho responde à disciplina semestral de Cultura Visual I do primeiro ano da Faculdade de Belas Artes da Universidade

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

Karl Marx e o materialismo histórico e dialético (1818-1883)

Karl Marx e o materialismo histórico e dialético (1818-1883) Karl Marx e o materialismo histórico e dialético (1818-1883) O pensamento de Marx: Proposta: entender o sistema capitalista e modificá-lo [...] (COSTA, 2008, p.100). Obra sobre o capitalismo: O capital.

Leia mais

ZENUN, Katsue Hamada e; MARKUNAS, Mônica. Tudo que é sólido se desmancha no ar. In:. Cadernos de Sociologia 1: trabalho. Brasília: Cisbrasil-CIB,

ZENUN, Katsue Hamada e; MARKUNAS, Mônica. Tudo que é sólido se desmancha no ar. In:. Cadernos de Sociologia 1: trabalho. Brasília: Cisbrasil-CIB, ZENUN, Katsue Hamada e; MARKUNAS, Mônica. Tudo que é sólido se desmancha no ar. In:. Cadernos de Sociologia 1: trabalho. Brasília: Cisbrasil-CIB, 2009. p. 24-29. CAPITALISMO Sistema econômico e social

Leia mais

A LOUCURA DO TRABALHO

A LOUCURA DO TRABALHO UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA DISCIPLINA: PSICOLO GIA ORGANIZACIONAL II PROFESSORA: SIRLEI CAVINATO A LOUCURA DO TRABALHO Acadêmica:

Leia mais

Sociologia. Professor: Matheus Bortoleto Rodrigues E-mail: bortoletomatheus@yahoo.com.br Escola: Cenecista Dr. José Ferreira

Sociologia. Professor: Matheus Bortoleto Rodrigues E-mail: bortoletomatheus@yahoo.com.br Escola: Cenecista Dr. José Ferreira Sociologia Professor: Matheus Bortoleto Rodrigues E-mail: bortoletomatheus@yahoo.com.br Escola: Cenecista Dr. José Ferreira Objetivo Resolver exercícios de vestibulares sobre os clássicos da sociologia:

Leia mais

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno

Leia mais

Principais Sociólogos

Principais Sociólogos Principais Sociólogos 1. (Uncisal 2012) O modo de vestir determina a identidade de grupos sociais, simboliza o poder e comunica o status dos indivíduos. Seu caráter institucional assume grande importância

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO FINAL 3 ano

LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO FINAL 3 ano LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO FINAL 3 ano 1. Apresente as ideias de Tese, antítese e síntese idealizados por Hegel. 2. Uma das faculdades mais importantes do ser humano é pensar. Nenhum homem conseguiria

Leia mais

Exercícios Classe Social x Estratificação Social

Exercícios Classe Social x Estratificação Social Exercícios Classe Social x Estratificação Social 1. Para Karl Marx o conceito de Classes Sociais se desenvolve com a formação da sociedade capitalista. Dessa forma, é correto afirmar que : a) As classes

Leia mais

Estratificação/ Classes/ Desigualdade Social

Estratificação/ Classes/ Desigualdade Social 1. Dos fatores abaixo, NÃO podemos relacionar como uma das causas das desigualdades sociais: a) má distribuição de renda. b) omissão do Estado. c) perpetuação da pobreza. d) diferenças etárias e geracionais.

Leia mais

Ciências Sociais. Objetivo. Sociologia funcionalista. Sociologia da educação: A escola e as relações sociais. Profa.

Ciências Sociais. Objetivo. Sociologia funcionalista. Sociologia da educação: A escola e as relações sociais. Profa. Ciências Sociais Profa.Cristiane Gandolfi Sociologia da educação: A escola e as relações sociais Objetivo Conhecer os mecanismos de sustentação da escola por meio do olhar sociológico. Problematizar a

Leia mais

CONTROLE SOCIAL DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO Marcos Ferreira* TEXTO DE APOIO PARA DEBATE Não há assunto na sociedade brasileira que receba mais epítetos sobre sua importância, urgência e centralidade na vida

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA. Concepção de currículo integrado

FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA. Concepção de currículo integrado FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA Concepção de currículo integrado A FORMAÇÃO INTEGRADA A formação Integrada Dois eventos recentes: marcaram as lutas O decreto 2.208/97 Aparta ensino médio de educação profissional

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar

Leia mais

A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas.

A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas. Módulo 14 O Mercado Monetário 14.1. A Moeda A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas. Moeda é um ativo com o qual as pessoas compram e vendem

Leia mais

A Sociologia de Weber

A Sociologia de Weber Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto

Leia mais

Europa no Século XIX FRANÇA RESTAURAÇÃO DA DINASTIA BOURBON LUÍS XVIII CARLOS X LUÍS FELIPE ( 1824 1830 )

Europa no Século XIX FRANÇA RESTAURAÇÃO DA DINASTIA BOURBON LUÍS XVIII CARLOS X LUÍS FELIPE ( 1824 1830 ) Europa no Século XIX FRANÇA RESTAURAÇÃO DA DINASTIA BOURBON -Após a derrota de Napoleão Bonaparte, restaurou-se a Dinastia Bourbon subiu ao trono o rei Luís XVIII DINASTIA BOURBON LUÍS XVIII CARLOS X LUÍS

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante

Leia mais

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 58 ANARQUISMO E CATOLICISMO SOCIAL

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 58 ANARQUISMO E CATOLICISMO SOCIAL HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 58 ANARQUISMO E CATOLICISMO SOCIAL Fixação 1) Leia com atenção as proposições abaixo: I) A história de qualquer sociedade até aos nossos dias foi apenas a história da luta

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

COLÉGIO MARISTA - PATOS DE MINAS 3º ANO DO ENSINO MÉDIO - 2013 Professor (a): ROGÉRIO MANOEL FERREIRA. 2ª Recuperação Autônoma Questões de SOCIOLOGIA

COLÉGIO MARISTA - PATOS DE MINAS 3º ANO DO ENSINO MÉDIO - 2013 Professor (a): ROGÉRIO MANOEL FERREIRA. 2ª Recuperação Autônoma Questões de SOCIOLOGIA COLÉGIO MARISTA - PATOS DE MINAS 3º ANO DO ENSINO MÉDIO - 23 Professor (a): ROGÉRIO MANOEL FERREIRA 2ª Recuperação Autônoma Questões de SOCIOLOGIA Questão - Sobre o significado de consciência coletiva

Leia mais

Legislação aplicada às comunicações

Legislação aplicada às comunicações Legislação aplicada às comunicações Fundamentos de competição Carlos Baigorri Brasília, março de 2015 Objetivo Conhecer os principais conceitos envolvidos na regulação econômica: Oferta e demanda Teoremas

Leia mais

Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial

Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial 29 Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial Gabriel Barreto Correa (*) Isabel Opice (**) 1 Introdução Não é novidade que o Brasil apresenta, além de índices educacionais muito baixos

Leia mais

O Dinheiro ou a Circulação das Mercadorias. O Capital Crítica da Economia Política Capítulo III

O Dinheiro ou a Circulação das Mercadorias. O Capital Crítica da Economia Política Capítulo III O Dinheiro ou a Circulação das Mercadorias O Capital Crítica da Economia Política Capítulo III 1 Funções como Dinheiro Funções básicas: a) medida de valores; b) meio de circulação. Funções próprias: a)

Leia mais

COLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO. Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção.

COLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO. Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção. COLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção. Modos de Produção O modo de produção é a maneira pela qual a sociedade produz seus

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

ATUALIDADES. Prof. Fortunato Lopes. www.refferencialcursos.com.br

ATUALIDADES. Prof. Fortunato Lopes. www.refferencialcursos.com.br ATUALIDADES Prof. Fortunato Lopes www.refferencialcursos.com.br Música...4:11 http://letras.mus.br/clean-bandit/rather-be-ft-jess-glyne/#radio Japonesa canta??? O vídeo foi feito pelo grupo Clean Bandit.

Leia mais

Para pensar... Existe diferença entre criar, inventar e descobrir? O que tem isso a ver com a ação do ser humano? A Evolução da Técnica

Para pensar... Existe diferença entre criar, inventar e descobrir? O que tem isso a ver com a ação do ser humano? A Evolução da Técnica Para pensar... Existe diferença entre criar, inventar e descobrir? O que tem isso a ver com a ação do ser humano? Na Grécia Antiga: A Evolução da Técnica Techné quase sinônimo de arte (enquanto habilidade

Leia mais

HEGEL: A NATUREZA DIALÉTICA DA HISTÓRIA E A CONSCIENTIZAÇÃO DA LIBERDADE

HEGEL: A NATUREZA DIALÉTICA DA HISTÓRIA E A CONSCIENTIZAÇÃO DA LIBERDADE HEGEL: A NATUREZA DIALÉTICA DA HISTÓRIA E A CONSCIENTIZAÇÃO DA LIBERDADE Prof. Pablo Antonio Lago Hegel é um dos filósofos mais difíceis de estudar, sendo conhecido pela complexidade de seu pensamento

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESCOLAS DA ADMINISTRAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESCOLAS DA ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESCOLAS DA ADMINISTRAÇÃO Atualizado em 14/10/2015 ESCOLAS DA ADMINISTRAÇÃO TIPOS DE DOMINAÇÃO Em todo Estado deve existir alguma relação de dominação na qual os governantes exercem

Leia mais

Sociologia Jurídica. Apresentação 1.1.a Origem e panorama

Sociologia Jurídica. Apresentação 1.1.a Origem e panorama Sociologia Jurídica Apresentação 1.1.a Origem e panorama Origem e panorama Autores clássicos da sociologia Émile Durkheim Karl Marx Max Weber Émile Durkheim Fonte: SABADELL, Ana Lúcia. Manual de Sociologia

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

Nome do Aluno: nº 2013 Turma: 3 série Ensino Médio Data:

Nome do Aluno: nº 2013 Turma: 3 série Ensino Médio Data: Avaliação Trimestral - Sociologia Nome do Aluno: nº 2013 Turma: 3 série Ensino Médio Data: Disciplina: Sociologia Professor (a): Ricardo Alvarez 1 Trimestre Letivo Nota: Objetivos: Avaliar os conhecimentos

Leia mais

O marxismo heterodoxo de João Bernardo

O marxismo heterodoxo de João Bernardo O marxismo heterodoxo de João Bernardo João Alberto da Costa Pinto 1 Meu propósito neste colóquio é o de fazer uma rápida apresentação de alguns aspectos conceituais que considero fundamentais na proposta

Leia mais

A organização dos meios humanos na empresa

A organização dos meios humanos na empresa António Malta A organização dos meios humanos na empresa 1. Para poder desempenhar a sua função económica geral produção de bens ou prestação de serviços a empresa tem necessariamente que contar com uma

Leia mais

Cadeias Produtivas Solidárias

Cadeias Produtivas Solidárias Cadeias Produtivas Solidárias Euclides André Mance IFiL, Curitiba, 11/2002 Definição Sintética As cadeias produtivas compõem todas as etapas realizadas para elaborar, distribuir e comercializar um bem

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

Faculdade de Direito

Faculdade de Direito GABARITO DA PROVA PADRONIZADA DE SOCIOLOGIA JURÍDICA TURMA: 2º B PROF: ANA CLAUDIA POMPEU TOREZAN ANDREUCI Prova 1 1ª. PARTE TESTES 3)"O estudo sociológico de Émile Durkheim sobre o suicídio foi publicado

Leia mais

Faculdade de Direito

Faculdade de Direito GABARITO DA PROVA PADRONIZADA DE: SOCIOLOGIA JURÍDICA TURMA: 2A Prof: ANA CLAUDIA POMPEU TOREZAN ANDREUCCI PROVA 1 1ª PARTE TESTES 3) "A sociedade não é simples soma de indivíduos, e sim sistema formado

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS NO BRASIL: UMA PROPOSTA

FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS NO BRASIL: UMA PROPOSTA FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS NO BRASIL: UMA PROPOSTA Luiz Carlos Bresser-Pereira Artigo publicado em O Estado de S.Paulo, edição de 25.4.76, sob o título Os erros da formação de executivos. Não vou salientar

Leia mais

Contas. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901

Contas. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901 Contas 2.1. Conceito Na sua linguagem cotidiana, o que representa a palavra conta? Você poderá responder: Uma operação aritmética de soma, subtração, multiplicação ou divisão; A conta de água e esgoto,

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

A GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA

A GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA A GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA Que dimensões sociológicas existem numa passeio ao supermercado? A variedade de produtos importados que costumamos ver nos supermercados depende de laços econômicos

Leia mais

TEORIA SOCIAL CLÁSSICA E MODERNIDADE: REFLEXÃO À LUZ DE KARL MARX RESUMO

TEORIA SOCIAL CLÁSSICA E MODERNIDADE: REFLEXÃO À LUZ DE KARL MARX RESUMO TEORIA SOCIAL CLÁSSICA E MODERNIDADE: REFLEXÃO À LUZ DE KARL MARX Iara Barbosa de Sousa 1 RESUMO A presente reflexão tem enfoque no debate acerca de um clássico autor nas Ciências Sociais e sua relação

Leia mais

O Planejamento Participativo

O Planejamento Participativo O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo

Leia mais

OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI

OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI Maria de Lurdes Rodrigues Em matéria de educação, em quase todo o mundo, foram definidas regras que consagram o objetivo de proporcionar a todas as crianças

Leia mais

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO

A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO Sandra Maria Zanello de Aguiar, e-mail:szaguiar@gmail.com. Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Sociais Aplicadas.

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451 O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução

Leia mais

CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Você já parou para pensar no que significa a palavra progresso? Pois então pense: estradas, indústrias, usinas,cidades, maquinas e muito outras coisas que ainda

Leia mais

36) Levando-se em conta as regras da Lei 8.112/90, analise os itens abaixo, a respeito dos direitos e vantagens do servidor público federal:

36) Levando-se em conta as regras da Lei 8.112/90, analise os itens abaixo, a respeito dos direitos e vantagens do servidor público federal: Hoje, continuaremos com os comentários ao simulado da 2ª Feira do Concurso. 36) Levando-se em conta as regras da Lei 8.112/90, analise os itens abaixo, a respeito dos direitos e vantagens do servidor público

Leia mais

Émile Durkheim. Teoria Funcionalista. Fatos Sociais. Normalidade. Anomia. Solidariedade de mecânica & Solidariedade de orgânica

Émile Durkheim. Teoria Funcionalista. Fatos Sociais. Normalidade. Anomia. Solidariedade de mecânica & Solidariedade de orgânica Émile Durkheim Teoria Funcionalista Fatos Sociais Anomia Normalidade Solidariedade de mecânica & Solidariedade de orgânica Consciência coletiva & Consciência individual Por que clássicos? O tempo não tira

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

SOLIDARIEDADE SOCIAL QUESTÃO.

SOLIDARIEDADE SOCIAL QUESTÃO. 1. ÉMILE DURKHEIM. Bases empíricas da sociologia: o estudo da vida moral. Objeto e método da sociologia: 1. A sociedade como realidade sui generis Representações coletivas da consciência. 2. Fato Social

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO Schirley de Fátima Rietow Artur Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná. Atual aluna de especialização em Gestão

Leia mais

Ética Profissional e os Desafios de Concretizar Direitos no Sistema Penal. Marco Antonio da Rocha

Ética Profissional e os Desafios de Concretizar Direitos no Sistema Penal. Marco Antonio da Rocha Ética Profissional e os Desafios de Concretizar Direitos no Sistema Penal Marco Antonio da Rocha O LUGAR DA ÉTICA NA SOCIEDADE FILOSOFIA: PRECISAMOS DE UMA PARA VIVER??? Ou uma breve reflexão sobre os

Leia mais

que implica a redescoberta ou a invenção de actividades produtivas de proximidade. Esta posição tem-se traduzido na identificação, criação e promoção

que implica a redescoberta ou a invenção de actividades produtivas de proximidade. Esta posição tem-se traduzido na identificação, criação e promoção Globalização Segundo Giddens, globalização é a intensificação de relações sociais mundiais que unem localidades distantes de tal modo que os acontecimentos locais são condicionados por eventos que acontecem

Leia mais

Coleta de Dados: a) Questionário

Coleta de Dados: a) Questionário Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS 11) Assinale a alternativa correta que completa as lacunas da frase a seguir. No sentido geral, a ontologia, cujo termo tem origem na, se ocupa do em geral, ou seja, do ser, na mais ampla acepção da palavra,

Leia mais

MARX, Karl Contribuição à Crítica da Economia Política

MARX, Karl Contribuição à Crítica da Economia Política ////////////////////////// Ficha de Leitura * ////////////////////////// MARX, Karl Contribuição à Crítica da Economia Política Introdução [À Crítica da Economia Política] Prefácio [Para a Crítica da Economia

Leia mais

RESENHA resenha resumo resenha crítica Título: Identificação do resenhista: Referência: Dados sobre o(s) autor(es): Dados sobre a obra: Apreciação:

RESENHA resenha resumo resenha crítica Título: Identificação do resenhista: Referência: Dados sobre o(s) autor(es): Dados sobre a obra: Apreciação: RESENHA Resenha é a apreciação crítica sobre uma determinada obra (livro, artigo, texto, filme, etc.). Trata-se de um breve texto, semelhante a um resumo, que visa comentar um trabalho realizado. Será

Leia mais

Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco.

Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco. VI Encontro Nacional da Anppas 18 a 21 de setembro de 2012 Belém - PA Brasil Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

PELA CONSTRUÇÃO DO ESTADO SOCIAL DE DIREITO. Confederação dos Servidores Públicos do Brasil

PELA CONSTRUÇÃO DO ESTADO SOCIAL DE DIREITO. Confederação dos Servidores Públicos do Brasil PELA CONSTRUÇÃO DO ESTADO SOCIAL DE DIREITO Confederação dos Servidores Públicos do Brasil A NOVA CENTRAL SINDICAL DE TRABALHADORES NCST, defende um Estado democrático política, social e economicamente,

Leia mais

O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo

O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo 2010 Parece, a muitos de nós, que apenas, ou principalmente, o construtivismo seja a ideia dominante na Educação Básica, hoje. Penso, ao contrário, que, sempre

Leia mais

Questões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo público www.qconcursos.com ]

Questões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo público www.qconcursos.com ] 01 - Q223454A contabilidade foi definida no I Congresso Brasileiro de Contabilidade como: a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registro relativo aos atos e fatos da administração

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº. Do Sr. Deputado Vanderlei Macris. O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI Nº. Do Sr. Deputado Vanderlei Macris. O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI Nº, DE Do Sr. Deputado Vanderlei Macris Institui o monitoramento do uso de trabalho forçado e de trabalho infantil em Estados estrangeiros. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica instituído

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Introdução de Sociologia

Introdução de Sociologia Introdução de Sociologia Prof. Petterson A. Vieira www.profpetterson.com O que é Sociologia? A Sociologia é um ramo da ciência que estuda o comportamento humano em função do meio e os processos que interligam

Leia mais

ROTEIRO PARA A CONFERÊNCIA DO PPS SOBRE CIDADES E GOVERNANÇA DEMOCRÁTICA. A cidade é a pauta: o século XIX foi dos

ROTEIRO PARA A CONFERÊNCIA DO PPS SOBRE CIDADES E GOVERNANÇA DEMOCRÁTICA. A cidade é a pauta: o século XIX foi dos ROTEIRO PARA A CONFERÊNCIA DO PPS SOBRE CIDADES E GOVERNANÇA DEMOCRÁTICA A cidade é a pauta: o século XIX foi dos impérios, o século XX, das nações, o século XXI é das cidades. As megacidades são o futuro

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO PÚBLICO Atualizado em 16/10/2015 ORÇAMENTO PÚBLICO O orçamento anual da União é composto pelos orçamentos: Fiscal, da Seguridade Social e de Investimento

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008:

CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008: CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008: Procedimentos para análise dos limites, condições e restrições para participação de agentes econômicos nas atividades do setor de energia elétrica

Leia mais

PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE

PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE 1. Introdução No dia 28 de maio de 2010 houve uma atualização na Resolução CFC 750/93 para a Resolução CFC 1282/10, com o intuito de assegurar a aplicação correta das normas

Leia mais

Economia Industrial 1

Economia Industrial 1 UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ Curso de Economia Economia Industrial Análise Estrutural dos Mercados e da Concorrência em Oligopólios Conceitos Introdutórios Professor : Johnny Luiz Grando

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA FEDERAL

CONTABILIDADE GERAL. Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA FEDERAL CONTABILIDADE GERAL Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br AULA Nº 1: Resolução da prova de Contabilidade Geral do TRF-2000 CONTABILIDADE GERAL CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

Estigmatização dos indivíduos. A construção no imaginário social brasileiro sobre as favelas e seus habitantes.

Estigmatização dos indivíduos. A construção no imaginário social brasileiro sobre as favelas e seus habitantes. Estigmatização dos indivíduos A construção no imaginário social brasileiro sobre as favelas e seus habitantes. Questões geoespaciais (onde se mora). Questões étnicas (afrodescendente ou branco) Classe

Leia mais