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1 RECURSO ESPECIAL Nº RS (2007/ ) RELATOR : MINISTRO JOSÉ DELGADO RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : RODRIGO PEREIRA DA SILVA FRANK E OUTRO(S) RECORRENTE : PAULO ROBERTO MOLON ADVOGADO : ADELINO SOMAVILLA E OUTRO(S) RECORRIDO : OS MESMOS EMENTA (1ª) Recurso especial promovido pela Fazenda Nacional TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO ANULATÓRIA. IMPOSTO DE RENDA. OMISSÃO DE RECEITAS. RECONHECIMENTO, NO ACÓRDÃO RECORRIDO, DA EXISTÊNCIA DE ELEMENTOS PROBATÓRIOS-DOCUMENTAIS QUE INFORMAM O VALOR DE IMÓVEL, OBJETO DE NEGOCIAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE DE ARBITRAR O PREÇO DO BEM IMÓVEL UTILIZANDO O PREÇO DE PAGAMENTO DO ITBI. REEXAME DA QUESTÃO VEDADA NO ÂMBITO DE RECURSO ESPECIAL. ÓBICE DA SÚMULA 7/STJ. RECURSO ESPECIAL DA FAZENDA NACIONAL NÃO-CONHECIDO. 1. Trata-se de recurso especial manejado pela Fazenda Nacional em autos de ação anulatória de débito fiscal. Ajuizada ação anulatória de débito fiscal concernente ao imposto de renda dos anos de 1994, 1995, 1997 e 1998, obteve-se provimento parcial pela sentença. O acórdão acolheu em parte recurso de apelação da União, para o fim de reformar a sentença em dois aspectos. Em recurso especial se busca: a) considerar inserido no patrimônio do autor o automóvel Tempra adquirido em 1993, por sua esposa à época dos fatos, dada a existência de patrimônio comum; b) vedar a aferição de preço de imóvel adquirido por via da importância paga a título de ITBI (tal como previsto no art. 16 da Lei 7.713/88), por considerar que (fl. 492) "o preço pago existe e está declarado em documentos idôneos acostados ao processo administrativo (fls ), como bem salientado pelo Juízo a quo.". c) alega-se violação do referido art. 16 da Lei 7.713/ A irresignação da Fazenda se encontra pontualmente delineada, pretendendo a fixação do valor de imóvel adquirido com base no preço do ITBI, por considerar inexistente elementos outro de prova que facultem esse desiderato. Contudo, ao vedar a fixação do valor do imóvel com amparo na importância paga a título de ITBI, o acórdão recorrido registrou expressamente a existência de provas diversas (inclusive a escritura de compra e venda) que, ao contrário do afirmado pela recorrente, permitiam o regular conhecimento do valor do imóvel. 3. Como se constata, a solução aplicada ao litígio pela Corte a quo está fundada essencialmente no exame e consideração da matéria probatória trazida a juízo, evidência que obsta o trato da questão no via do recurso especial, ante o óbice presente na Súmula 7/STJ. 4. Recurso especial interposto pela Fazenda Nacional não-conhecido. EMENTA (2ª) Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 27/02/2008 Página 1 de 13

2 Recurso especial promovido por Paulo Roberto Molon TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO ANULATÓRIA. IMPOSTO DE RENDA. OMISSÃO DE RECEITAS. LANÇAMENTOS FISCAIS REALIZADOS COM AMPARO EM FATOS E PROVAS DOCUMENTAIS DIVERSAS, E NÃO APENAS EM INFORMAÇÕES BANCÁRIAS. APLICAÇÃO DA SÚMULA 7/STJ. APONTADA OFENSA AO ART. 97 DO CTN. INEXISTÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. INCONFORMISMO COM A DETERMINAÇÃO DE SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. MANIFESTO DESCABIMENTO. HIPÓTESE REGULADA NA SÚMULA 306/STJ. RECURSO ESPECIAL DA PARTE AUTORA NÃO-CONHECIDO. 1. Trata-se de recurso especial manejado em autos de ação anulatória de débito fiscal por Paulo Roberto Molon, buscando o recorrente, parte autora, ver reformado o acórdão e ter reconhecido os aspectos seguintes: a) afastar a sua responsabilidade fiscal sobre automóvel adquirido por seu filho, Rafael Luiz Molon, maior de 18 (dezoito) ano, que, embora conste como dependente na declaração de rendimentos, é responsável tributário pelos seus atos; b) ter como caracterizada ofensa ao art. 10 da Lei 9.784/99, que dispõe: São capazes, para fins de processo administrativo, os maiores de dezoito anos, ressalvada previsão especial em ato normativo próprio; c) o acórdão recorrido, ao determinar a compensação de honorários, violou o art. 23 da lei e a jurisprudência do Tribunal de Alçada do Estado do Rio Grande do Sul; d) ao ser vedada a utilização da sobra de numerário de um exercício para o aproveitamento do exercício seguinte, instituiu-se uma nova hipótese de fato gerador de tributo sem previsão legal, infringindo o disposto no art. 97 do Código Tributário Nacional (CTN, Art. 97: "Somente a lei pode estabelecer: I - a instituição de tributos, ou a sua extinção"). 2. Verifica-se, contudo, que a pretensão recursal esbarra na evidência de que o acórdão recorrido, ao explicitar que a Fazenda não se utilizou apenas de informações bancárias e financeiras para efetivar o lançamento fiscal impugnado, empreendeu regular exame dos elementos de prova coligidos aos autos, hipótese que atrai a aplicação da Súmula 7/STJ. 3. O inconformismo referente à fixação da sucumbência recíproca em honorários se apresenta de absoluta inconsistência, em face do teor da Súmula 306/STJ, que estabelece: "Os honorários advocatícios devem ser compensados quando houver sucumbência recíproca, assegurado o direito autônomo do advogado à execução do saldo sem excluir a legitimidade da própria parte." 4. No que respeita à apontada violação do art. 97 do CTN, é manifesta a inexistência do necessário prequestionamento da matéria nele regulada, defeito processual que impede o trato da questão no âmbito de recurso especial. 5. Recurso especial interposto pela parte autora, Paulo Roberto Molon, não-conhecido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Ministros da Primeira Turma do Superior Tribunal de Justiça, por unanimidade, não conhecer dos recursos especiais, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator. Os Srs. Ministros Luiz Fux, Teori Albino Zavascki (Presidente) e Denise Arruda votaram com o Sr. Ministro Relator. Ausente, justificadamente, o Sr. Ministro Francisco Falcão. Brasília (DF), 18 de dezembro de 2007 (Data do Julgamento) Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 27/02/2008 Página 2 de 13

3 MINISTRO JOSÉ DELGADO Relator Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 27/02/2008 Página 3 de 13

4 RECURSO ESPECIAL Nº RS (2007/ ) RELATOR : MINISTRO JOSÉ DELGADO RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : RODRIGO PEREIRA DA SILVA FRANK E OUTRO(S) RECORRENTE : PAULO ROBERTO MOLON ADVOGADO : ADELINO SOMAVILLA E OUTRO(S) RELATÓRIO O SR. MINISTRO JOSÉ DELGADO (Relator): Trata-se de dois recurso especiais, manejados em autos de ação anulatória de débito fiscal, respectivamente, por Paulo Roberto Molon (fls. 490/503, alíneas "a" e "c") e pela Fazenda Nacional (fls. 506/509, alínea "a"), estando o acórdão recorrido assim resumido (fl. 495): TRIBUTÁRIO. AÇÃO ANULATÓRIA. OMISSÃO DE RECEITAS. EXTRATOS BANCÁRIOS. HONORÁRIOS. COMPENSAÇÃO. A fiscalização não se utilizou apenas das movimentações financeiras e bancárias para apurar a omissão de rendimentos do contribuinte, tendo demonstrado por outros elementos devidamente identificados o acréscimo patrimonial a descoberto. Descabimento da consideração do preço da compra e venda de imóvel, constante do registro de imóveis, sem que haja outros elementos a demonstrar a inidoneidade da informação. Descabido tomar-se, simplesmente, o valor para fins de pagamento do ITBI. Considerando o aumento de patrimônio comum com o cônjuge e do dependente. Compensação de honorário advocatícios admitida. Às fls. 491/492 (acórdão recorrido), a lide foi assim sintetizada: Trata-se de Ação Anulatória de Débito Fiscal ajuizada por Paulo Roberto Molon em face da União Federal, referente a exigência de imposto de renda exercício dos anos de 1994, 1995, 1997 e Insurge-se contra o Auto de Infração, em razão de entender que a movimentação financeira, desacompanhada de qualquer indício, de ser os "déficit" dos recursos provenientes de rendimentos omitidos, não servem para embasar exigência tributária, além disso afirma que a fiscalização cometeu erros no procedimento fiscalizatório. A sentença julgou parcialmente procedente a ação anulatória para determinar a retificação de parte do lançamento nos anos-calendário de 1993 e 1994, devendo o FISCO: retificar o valor de aquisição de imóvel para CR$ ,00, com os devidos reflexos da tabela de fluxo financeiro referente ao ano-calendário de 1993; excluir o automóvel FIAT Tempra adquirido por Lixandra Regina Molon das tabelas de fluxo financeiro (tanto o valor de aquisição quanto o valor de alienação) nos anos calendário de 1993 e Considerou a sucumbência recíproca. Paulo Roberto Molon interpõe apelação. Com relação ao automóvel BMW, adquirido por Rafael Luiz Molon, que é filho do apelante e maior de idade para efeitos Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 27/02/2008 Página 4 de 13

5 tributários, afirma que em não havendo nenhuma previsão legal excludente, é de se ter como responsável tributário o próprio adquirente do imóvel. Sustenta que no caso de não considerar-se os depósitos bancários para determinar a omissão de rendimentos, eles devem ser retirados do fluxo financeiro. Alega que os pagamentos de consórcio devidamente pertencentes ao patrimônio declarado devem ser retirados do "fluxo financeiro". Sustenta que deveria ser considerado o saldo de 31 de dezembro de cada ano para ser o ponto de partida dos ingressos de numerário para o ano seguinte. Insurge-se contra a compensação da verba honorária, em razão da verba honorária advocatícia ser pertencente a terceiro (advogado) e não às partes. Requer o acolhimento das razões apresentadas, para o fim de reformar a r. Sentença, anulando os efeitos do Auto de Infração n FM 00186, condenando a União ao ônus de sucumbência, ou, sucessivamente, seja vedada a compensação de verba honorária. A União Federal interpõe apelação. Sustenta que a conduta fiscal ao atribuir como valor de aquisição de um terreno pelo apelado, não o valor por ele indicado na Declaração de Rendimentos, mas sim o valor atribuído para efeito do pagamento de imposto de transmissão ocorreu em razão da ausência de provas do valor efetivo da aquisição do imóvel, com espeque no art. 16 da Lei n 7.713/88. Alega que o lançamento está correto quando faz incluir o veículo Tempra adquirido em 1993 como bem do apelado, em razão destes serem em montante que não indica a efetiva capacidade econômica da sua esposa para adquiri-lo exclusivamente através de tais rendimentos, uma vez que os rendimentos dela declarados são de R$ ,00 e o valor do veículo é de R$ ,00, e não há nos autos qualquer prova subjacente de que ela auferia de fato tais rendimentos. Para tanto, postula a reforma parcial da sentença para o fim de ser mantido na íntegra o lançamento fiscal operado, com o julgamento pela improcedência total do pedido e a condenação da apelada nos ônus de sucumbência. Recurso especial da Fazenda Nacional Sobre o litígio, registra a Fazenda Púbica que, ajuizada ação anulatória de débito fiscal concernente ao imposto de renda dos anos de 1994, 1995, 1997 e 1998, obteve provimento parcial pela sentença. O acórdão acolheu em parte recurso de apelação da União, para o fim de reformar a sentença em dois aspectos: a) considerar inserido no patrimônio do autor o automóvel Tempra adquirido em 1993, por sua esposa à época dos fatos, dadoaa existência de patrimônio comum; b) vedar a aferição de preço de imóvel adquirido por via da importância paga a título de ITBI (tal como previsto no art. 16 da Lei 7.713/88), por considerar que (fl. 492) "o preço pago existe e está declarado em documentos idôneos acostados ao processo administrativo (fls ), como bem salientado pelo Juízo a quo.". Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 27/02/2008 Página 5 de 13

6 c) alega-se violação do referido art. 16 da Lei 7.713/88. Sem contra-razões, o recurso foi admitido à fl Recurso especial de Paulo Roberto Molon Na via do recurso especial, alega o contribuinte: a) o lançamento fiscal foi realizado com equívoco, uma vez que apurou o patrimônio a descoberto, levando em consideração automóvel adquirido por Rafael Luiz Molon, filho do recorrente e maior de 18 (dezoito) ano, que, embora conste como dependente na declaração de rendimentos, é responsável tributário pelos seus atos; b) os fatos em tela caracterizaram ofensa ao art. 10 da Lei 9.784/99, que dispõe: São capazes, para fins de processo administrativo, os maiores de dezoito anos, ressalvada previsão especial em ato normativo próprio; c) o acórdão recorrido, ao determinar a compensação de honorários, violou o art. 23 da lei e a jurisprudência do Tribunal de Alçada do Estado do Rio Grande do Sul; d) ao ser vedada a utilização da sobra de numerário de um exercício para o aproveitamento do exercício seguinte, instituiu-se uma nova hipótese de fato gerador de tributo sem previsão legal, infringindo o disposto no art. 97 do Código Tributário Nacional (CTN, Art. 97: "Somente a lei pode estabelecer: I - a instituição de tributos, ou a sua extinção"); e) pede-se o provimento do recurso para reconhecer as os óbices apontados. Em contra-razões (fls. 311/315), a Fazenda Pública alega: - não houve prequestionamento dos dispositivos tidos por violados; - não foi realizado o cotejo analítico entre os paradigmas em confronto; - o lançamento tributário se fundou em informações diversas, e não apenas nos dados de movimentação financeira e bancária. O recurso especial foi admitido à fl. 518 dos autos. É o relatório. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 27/02/2008 Página 6 de 13

7 RECURSO ESPECIAL Nº RS (2007/ ) EMENTA (1ª) Recurso especial promovido pela Fazenda Nacional TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO ANULATÓRIA. IMPOSTO DE RENDA. OMISSÃO DE RECEITAS. RECONHECIMENTO, NO ACÓRDÃO RECORRIDO, DA EXISTÊNCIA DE ELEMENTOS PROBATÓRIOS-DOCUMENTAIS QUE INFORMAM O VALOR DE IMÓVEL, OBJETO DE NEGOCIAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE DE ARBITRAR O PREÇO DO BEM IMÓVEL UTILIZANDO O PREÇO DE PAGAMENTO DO ITBI. REEXAME DA QUESTÃO VEDADA NO ÂMBITO DE RECURSO ESPECIAL. ÓBICE DA SÚMULA 7/STJ. RECURSO ESPECIAL DA FAZENDA NACIONAL NÃO-CONHECIDO. 1. Trata-se de recurso especial manejado pela Fazenda Nacional em autos de ação anulatória de débito fiscal. Ajuizada ação anulatória de débito fiscal concernente ao imposto de renda dos anos de 1994, 1995, 1997 e 1998, obteve-se provimento parcial pela sentença. O acórdão acolheu em parte recurso de apelação da União, para o fim de reformar a sentença em dois aspectos. Em recurso especial se busca: a) considerar inserido no patrimônio do autor o automóvel Tempra adquirido em 1993, por sua esposa à época dos fatos, dada a existência de patrimônio comum; b) vedar a aferição de preço de imóvel adquirido por via da importância paga a título de ITBI (tal como previsto no art. 16 da Lei 7.713/88), por considerar que (fl. 492) "o preço pago existe e está declarado em documentos idôneos acostados ao processo administrativo (fls ), como bem salientado pelo Juízo a quo.". c) alega-se violação do referido art. 16 da Lei 7.713/ A irresignação da Fazenda se encontra pontualmente delineada, pretendendo a fixação do valor de imóvel adquirido com base no preço do ITBI, por considerar inexistente elementos outro de prova que facultem esse desiderato. Contudo, ao vedar a fixação do valor do imóvel com amparo na importância paga a título de ITBI, o acórdão recorrido registrou expressamente a existência de provas diversas (inclusive a escritura de compra e venda) que, ao contrário do afirmado pela recorrente, permitiam o regular conhecimento do valor do imóvel. 3. Como se constata, a solução aplicada ao litígio pela Corte a quo está fundada essencialmente no exame e consideração da matéria probatória trazida a juízo, evidência que obsta o trato da questão no via do recurso especial, ante o óbice presente na Súmula 7/STJ. 4. Recurso especial interposto pela Fazenda Nacional não-conhecido. EMENTA (2ª) Recurso especial promovido por Paulo Roberto Molon TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO ANULATÓRIA. IMPOSTO DE RENDA. OMISSÃO DE RECEITAS. LANÇAMENTOS FISCAIS REALIZADOS COM AMPARO EM FATOS E PROVAS DOCUMENTAIS Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 27/02/2008 Página 7 de 13

8 DIVERSAS, E NÃO APENAS EM INFORMAÇÕES BANCÁRIAS. APLICAÇÃO DA SÚMULA 7/STJ. APONTADA OFENSA AO ART. 97 DO CTN. INEXISTÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. INCONFORMISMO COM A DETERMINAÇÃO DE SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. MANIFESTO DESCABIMENTO. HIPÓTESE REGULADA NA SÚMULA 306/STJ. RECURSO ESPECIAL DA PARTE AUTORA NÃO-CONHECIDO. 1. Trata-se de recurso especial manejado em autos de ação anulatória de débito fiscal por Paulo Roberto Molon, buscando o recorrente, parte autora, ver reformado o acórdão e ter reconhecido os aspectos seguintes: a) afastar a sua responsabilidade fiscal sobre automóvel adquirido por seu filho, Rafael Luiz Molon, maior de 18 (dezoito) ano, que, embora conste como dependente na declaração de rendimentos, é responsável tributário pelos seus atos; b) ter como caracterizada ofensa ao art. 10 da Lei 9.784/99, que dispõe: São capazes, para fins de processo administrativo, os maiores de dezoito anos, ressalvada previsão especial em ato normativo próprio; c) o acórdão recorrido, ao determinar a compensação de honorários, violou o art. 23 da lei e a jurisprudência do Tribunal de Alçada do Estado do Rio Grande do Sul; d) ao ser vedada a utilização da sobra de numerário de um exercício para o aproveitamento do exercício seguinte, instituiu-se uma nova hipótese de fato gerador de tributo sem previsão legal, infringindo o disposto no art. 97 do Código Tributário Nacional (CTN, Art. 97: "Somente a lei pode estabelecer: I - a instituição de tributos, ou a sua extinção"). 2. Verifica-se, contudo, que a pretensão recursal esbarra na evidência de que o acórdão recorrido, ao explicitar que a Fazenda não se utilizou apenas de informações bancárias e financeiras para efetivar o lançamento fiscal impugnado, empreendeu regular exame dos elementos de prova coligidos aos autos, hipótese que atrai a aplicação da Súmula 7/STJ. 3. O inconformismo referente à fixação da sucumbência recíproca em honorários se apresenta de absoluta inconsistência, em face do teor da Súmula 306/STJ, que estabelece: "Os honorários advocatícios devem ser compensados quando houver sucumbência recíproca, assegurado o direito autônomo do advogado à execução do saldo sem excluir a legitimidade da própria parte." 4. No que respeita à apontada violação do art. 97 do CTN, é manifesta a inexistência do necessário prequestionamento da matéria nele regulada, defeito processual que impede o trato da questão no âmbito de recurso especial. 5. Recurso especial interposto pela parte autora, Paulo Roberto Molon, não-conhecido. VOTO O SR. MINISTRO JOSÉ DELGADO (Relator): Trata-se de dois recurso especiais, manejados em autos de ação anulatória de débito fiscal, respectivamente, por Paulo Roberto Molon (fls. 490/503, alíneas "a" e "c") e pela Fazenda Nacional (fls. 506/509, alínea "a"), havendo o acórdão recorrido, em síntese, reconhecido que o lançamento fiscal impugnado não ser realizou com fundamento apenas em dados financeiros e bancários, mas também com lastro em outras evidências documentais e fáticas. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 27/02/2008 Página 8 de 13

9 Dispôs o aresto impugnado, também, que a Fazenda Pública não poderia arbitrar o valor de imóvel negociado adotando como parâmetro a importância paga pelo ITBI, uma vez que registrado o valor venal do bem não apenas na escritura de compra-venda como também em outras provas. Examino os apelos: Recurso especial da Fazenda Nacional A irresignação da Fazenda se encontra pontualmente delineada pretendendo a fixação do valor de imóvel adquirido com base no preço do ITBI, por considerar inexistente elementos outro de prova que facultem esse desiderato. Contudo, ao vedar a fixação do valor do imóvel com amparo na importância paga a título de ITBI, o acórdão recorrido registrou expressamente a existência de provas diversas (inclusive a escritura de compra e venda) que, ao contrário do afirmado pela recorrente, permitiam o regular conhecimento do valor do imóvel. Nesse sentido, confira-se excerto do acórdão combatido (fls. 491v/492): Valor de aquisição do imóvel: Argumenta a União que na ausência de provas do valor efetivo da aquisição do imóvel pelo contribuinte, como é o caso, aplica-se o art. 16 da Lei 7.713/88, que reza: "O custo de aquisição dos bens e direitos será o preço ou valor pago e, na ausência deste, conforme o caso: I- o valor atribuído para efeito de pagamento do imposto de transmissão: (...) Diz, ainda, que o art. 20 da Lei 7.713/88, referido na sentença, não merece ser considerado, porque efetivamente não utilizado pelo fisco no lançamento, já que dispõe sobre arbitramento do preço, o que não ocorreu no caso. Vejamos o que estabelece o art. 20 da Lei 7.713/88, verbis: Art. 20. A autoridade lançadora, mediante processo regular, arbitrará o valor ou preço, sempre que não mereça fé, por notoriamente diferente do de mercado, o valor ou preço informado pelo contribuinte, ressalvada, em caso de contestação, avaliação contraditória, administrativa ou judicial Tenho que não merece guarida o recurso da União. O Magistrado, constatando que o valor declarado no negócio foi de CR$ ,00 (fl. 309), cuja importância consta nos documentos encartados no processo administrativo, entendeu inexistir razão para considerar o montante Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 27/02/2008 Página 9 de 13

10 atribuído ao cálculo do ITBI (CR$ ,00), nos termos do art. 16 da Lei 7.713/88. Efetivamente, na hipótese em tela, não justifica a aplicação desse dispositivo legal, pois o preço pago existe e está declarado em documentos idôneos acostados ao processo administrativo (fls ), como bem salientado pelo Juízo a quo. A certidão do Registro de Imóveis que aponta a operação ocorrida, indicando a ocorrência do negócio de compra e venda, seus partes e o valor, têm fé pública, como reconhecido pela própria União, não havendo justificativa para que, em face da não juntada de outros documentos que teriam dado origem ao registro (apresentação de contrato de compra e venda), o Fisco considere o art. 16 da Lei 7.713/88. Isso porque não é o caso de desconhecimento do preço, constante de registro público, bem como não se pode falar em inidoneidade a ensejar o arbitramento. Improcede, pois, a insurgência da União nesse ponto. Como se constata, a solução aplicada ao litígio pela Corte a quo está fundada essencialmente no exame e consideração da matéria probatória trazida a juízo, evidência que obsta o trato da questão no via do recurso especial ante o óbice presente na Súmula 7/STJ. Pelo exposto, não conheço do recurso especial. Recurso especial de Paulo Roberto Molon seguintes: Busca o recorrente, parte autora, ver reformado o acórdão e ter reconhecidos os aspectos a) afastar a sua responsabilidade fiscal sobre automóvel adquirido por seu filho, Rafael Luiz Molon, maior de 18 (dezoito) ano, que, embora conste como dependente na declaração de rendimentos, é responsável tributário pelos seus atos; b) ter como caracterizada ofensa ao art. 10 da Lei 9.784/99, que dispõe:"são capazes, para fins de processo administrativo, os maiores de dezoito anos, ressalvada previsão especial em ato normativo próprio"; c) o acórdão recorrido, ao determinar a compensação de honorários, violou o art. 23 da lei e a jurisprudência do Tribunal de Alçada do Estado do Rio Grande do Sul; d) ao ser vedada a utilização da sobra de numerário de um exercício para o aproveitamento do exercício seguinte, instituiu-se uma nova hipótese de fato gerador de tributo sem previsão legal, infringindo o disposto no art. 97 do Código Tributário Nacional (CTN, Art. 97: "Somente a lei pode Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 27/02/2008 Página 10 de 13

11 estabelecer: I - a instituição de tributos, ou a sua extinção"); Verifica-se, contudo, que a pretensão recursal esbarra na evidência de que o acórdão recorrido, ao explicitar que a Fazenda não se utilizou apenas de informações bancárias e financeiras para efetivar o lançamento fiscal impugnado, empreendeu regular exame dos elementos de prova coligidos aos autos, como se demonstra (fls. 492.v e 493): Fluxo financeiro baseado em movimentações bancárias e financeiras: Argumenta o autor que o fisco não poderia ter baseado o lançamento apenas nas suas movimentações financeiras e bancárias, descacompanhado de qualquer indício de patrimônio a descoberto. Diz, ainda, que à época inexistia legislação amparando tal procedimento. Ocorre que a fiscalização não se utilizou apenas das movimentações financeiras e bancárias para apurar a omissão de rendimentos do contribuinte, com bem analisa o Magistrado (fl. 452), verbis: "...a autuação fiscal não teve como base exclusivamente depósitos bancários ou a movimentação financeira do contribuinte; esta serviu como indício ou elemento complementar para uma investigação mais aprofundada de seu patrimônio e de sua disponibilidade financeira para adquiri-los. Lembrando, ainda, que o artigo 6º da Lei nº 8.021, de 1990 autoriza o arbitramento dos rendimentos com base em depósitos bancários ou aplicações realizadas junto a instituições financeiras, quando o contribuinte não comprovar a origem dos recursos utilizados nessas operações e o Fisco demonstrar indícios de sinais exteriores de riqueza, caracterizada pela realização de gastos incompatíveis com a renda disponível do contribuinte (...) Assim, sem razão o autor nesse ponto, não merecendo reforma a sentença atacada. De tal maneira, é certo que Corte a quo decidiu a lide, no particular, mediante o exame e consideração da matéria probatória trazida a exame, evidência que obsta a discussão do tema na via do recurso especial, ante o óbice inscrito na Súmula 07/STJ. Note-se que o inconformismo referente à fixação da sucumbência recíproca em honorários se apresenta de absoluta inconsistência, em face do teor da Súmula 306/STJ, que estabelece: "Os honorários advocatícios devem ser compensados quando houver sucumbência recíproca, assegurado o direito autônomo do advogado à execução do saldo sem excluir a legitimidade da própria parte." No que respeita à apontada violação do art. 97 do CTN, é manifesta a inexistência do necessário prequestionamento da matéria nele regulada, defeito processual que impede o trato da questão no âmbito de recurso especial. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 27/02/2008 Página 11 de 13

12 Pelo exposto, não conheço dos recursos especiais interpostos, respectivamente, por Paulo Roberto Molon (fls. 490/503) e pela Fazenda Nacional (fls. 506/509), ratificando o acórdão recorrido pelos seus próprios e jurídicos fundamentos. É o voto. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 27/02/2008 Página 12 de 13

13 ERTIDÃO DE JULGAMENTO PRIMEIRA TURMA Número Registro: 2007/ REsp / RS Números Origem: PAUTA: 18/12/2007 JULGADO: 18/12/2007 Relator Exmo. Sr. Ministro JOSÉ DELGADO Presidente da Sessão Exmo. Sr. Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI Subprocuradora-Geral da República Exma. Sra. Dra. DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA Secretária Bela. MARIA DO SOCORRO MELO AUTUAÇÃO RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : RODRIGO PEREIRA DA SILVA FRANK E OUTRO(S) RECORRENTE : PAULO ROBERTO MOLON ADVOGADO : ADELINO SOMAVILLA E OUTRO(S) RECORRIDO : OS MESMOS ASSUNTO: Tributário - Imposto de Renda - Pessoa Física CERTIDÃO Certifico que a egrégia PRIMEIRA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: A Turma, por unanimidade, não conheceu dos recursos especiais, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator. Os Srs. Ministros Luiz Fux, Teori Albino Zavascki (Presidente) e Denise Arruda votaram com o Sr. Ministro Relator. Ausente, justificadamente, o Sr. Ministro Francisco Falcão. Brasília, 18 de dezembro de 2007 MARIA DO SOCORRO MELO Secretária Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 27/02/2008 Página 13 de 13

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