Curso de Pós-graduação em Reabilitação Edifícios e Áreas Urbanas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Curso de Pós-graduação em Reabilitação Edifícios e Áreas Urbanas"

Transcrição

1 Departamento de Engenharia Civil Instituto Superior de Engenharia Universidade do Algarve Curso de Pós-graduação em Reabilitação Edifícios e Áreas Urbanas

2 Plano de estudos TRONCO COMUM OPÇÕES Ramo EDIFÍCIOS 30 ECTS 12 ECTS entre 36 ECTS disponíveis 18 ECTS Ramo ÁREAS URBANAS 18 ECTS Duração do curso: 1 ano, 2 semestres (15 semanas/semestre). Ramo Edifícios (1) Ramo Áreas Urbanas (2) 1º Semestre/1º Ano Introdução à História do Património Edificado Avaliação de Riscos Naturais Metodologias de Inspeção e Diagnóstico Opção 1: Aquisição de Dados e Modelação 3D/Construção Sustentável e Inovação Tecnológica/ Design e Desempenho de Redes Urbanas Estruturas Metálicas na Reabilitação de Edifícios Cidades Sustentáveis 2 º Semestre/1º Ano Avaliação e Gestão de Projetos de Reabilitação Materiais e Tecnologias de Manutenção e Reabilitação Opção 2: Requalificação Funcional de Edifícios/Sistemas de Informação Geográfica/Tecnologia dos Pavimentos Urbanos Reforço de Elementos de Betão Armado Mobilidade e Acessibilidade Avaliação e Reforço de Estruturas de Alvenaria e Planeamento da Reabilitação Urbana Madeira - 1 -

3 Unidades Curriculares Introdução à História do Património Edificado Avaliação de Riscos Naturais Metodologias de Inspeção e Diagnóstico Opção 1: Aquisição de Dados e Modelação 3D Construção Sustentável e Inovação Tecnológica Design e Desempenho de Redes Urbanas Estruturas Metálicas na Reabilitação de Edifícios Cidades Sustentáveis Avaliação e Gestão de Projetos de Reabilitação Materiais e Tecnologias de Manutenção e Reabilitação Opção 2: Requalificação Funcional de Edifícios Sistemas de Informação Geográfica Tecnologia dos Pavimentos Urbanos Reforço de Elementos de Betão Armado Mobilidade e Acessibilidade Avaliação e Reforço de Estruturas de Alvenaria e Madeira Planeamento da Reabilitação Urbana TP: Aulas teórico-práticas Duração (1S) (1S) (1S) (1S) (1S) (1S) (2S) (2S) (2S) (2S) (2S) (2S) (2S) Horas Totais Contacto ECTS Obs. 168 TP Comum 168 TP Comum 168 TP Comum 168 TP Uma só UC 168 TP Ramo TP Ramo TP Comum 168 TP Comum 168 TP Uma só UC 168 TP Ramo TP Ramo TP Ramo TP Ramo 2-2 -

4 Unidades Curriculares Introdução à história do património edificado O objetivo fundamental desta unidade curricular incide no estudo da arquitetura tradicional em Portugal, com o propósito de considerar a dimensão cultural e histórica do património construído nos processos de conservação integrada e reabilitação arquitetónica e urbana. Deste modo, as competências a desenvolver na presente unidade curricular são as seguintes: - Delimitar diversas tipologias do património arquitetónico; - Distinguir as diferentes circunstâncias que conformaram a arquitetura portuguesa, a partir das contraposições Portugal Atlântico/Portugal Mediterrâneo, litoral/interior, áreas de planície / áreas de montanha ou núcleos urbanos/assentamentos rurais. - Caracterizar alguns dos temas que marcam a transformação da organização do espaço doméstico e dos modos de habitar a partir do período tardo-medieval; - Estabelecer objetivos e metodologias de investigação ajustadas a um imóvel ou conjunto determinado, considerando as suas circunstâncias particulares. Enquadramento e conceitos Conceitos fundamentais. Arquitetura erudita e arquitetura vernácula. Metodologias de investigação e inventariação do património vernacular. Património urbano: da emergência do conceito à conservação integrada. Património em meio rural: do inventário às cartas do património. Arquitetura vernacular, paisagem e construção Território, economia tradicional e arquitetura (das áreas de planície à montanha). Elementos de construção da paisagem (Portugal Atlântico e Portugal Mediterrâneo). Unidades e subunidades regionais. A organização do espaço doméstico (centros urbanos e assentamentos rurais). Uma introdução à história da arquitetura doméstica em Portugal Antecedentes. Organização do espaço doméstico na história, dos centros urbanos à paisagem rural: alguns exemplos (período islâmico, períodos tardo-medieval e moderno, do final do Antigo Regime à implantação do Liberalismo, Revolução Industrial, Final do séc. XIX e séc. XX). Avaliação de Riscos Naturais Pretende-se com esta unidade curricular que o aluno adquira conhecimentos transversais sobre alguns riscos naturais que poderão afetar o património edificado, designadamente riscos hidrológicos (cheias), os riscos sísmicos e os riscos geológicos-geotécnicos

5 Risco de cheia. Tipos de cheias. Cheias Urbanas. Noções de hidrologia urbana. Legislação nacional, comunitária e internacional. Avaliação e classificação do risco de cheia. Delimitação de zonas urbanas potencialmente inundáveis. Gestão, prevenção e mitigação de cheias urbanas. Risco sísmico. Deformação inter-sísmica. Tensão litosférica. Magnitude e intensidade. Gutenberg-Richter. Período de retorno. Perigosidade sísmica e zonamento sísmico do território (NP EN :2010). Vulnerabilidade sísmica do edificado (conceitos gerais e métodos de avaliação). Risco sísmico do edificado (consequências económicas e sociais, métodos de avaliação e mitigação). Riscos geotécnicos. Movimentos de massa: Identificação, tipologia e mecanismos de instabilidade. Análise de estabilidade. Probabilidade de rotura. Métodos de análise do risco. Riscos geotécnicos associados à atividade sísmica: Fenómenos de liquefação, densificação, expansão lateral e ejeção. Consequências. Medidas de prevenção e mitigação. Metodologias de Inspeção e Diagnóstico Pretende-se que os alunos adquiram competências que lhes permitam, com objetividade, proceder a intervenções de reabilitação de edifícios e fundações, identificando as anomalias existentes no edificado e no diagnóstico das causas. Para tal, privilegiar-se-á o conhecimento dos diversos ensaios que poderão ser efetuados, quer in situ, quer em laboratório e que permitam fundamentar o referido diagnóstico. Objetivos específicos: Constatar o valor do património edificado. Reconhecer diferentes sistemas e técnicas de construção. Identificar manifestações de patologia construtiva. Diferenciar anomalias estruturais e não estruturais. Selecionar os ensaios de caracterização mais apropriados, as técnicas de inspeção e meios de diagnóstico. Aplicar os procedimentos de ensaio adequados. Verificar a necessidade de prevenir o aparecimento de patologia, bem como de monitorizala, antes e depois da reabilitação. Reconhecer os princípios orientadores da reabilitação de construções antigas. Articular a relevância do trabalho em equipa com o desenvolvimento da autonomia e do pensamento crítico. Elaborar relatórios técnicos. Capítulo 1 - Aspetos gerais da conservação e reabilitação de edifícios. Património edificado. Importância da sua preservação. Sistemas estruturais e técnicas construtivas. Edifícios contemporâneos e edifícios antigos (alvenaria resistente de pedra e de terra). Capítulo 2 - Observação e análise das construções. Observação do edifício. Sintomatologia e exame. Averiguação genérica e inspeção detalhada. Técnicas de ensaio destrutivas e não destrutivas. Análise da informação recolhida. Diagnóstico das causas das anomalias. Capítulo 3 - Patologia não estrutural

6 Anomalias em elementos construtivos. Humidades. Proveniência e causas. Fissuração. Tipos de fissuras e causas. Caracterização de anomalias em elementos de alvenaria, de madeira, em cantarias e em rebocos. Ensaios de identificação e caracterização. Técnicas de inspeção in situ e em laboratório. Equipamentos e procedimentos de inspeção. Capítulo 4 - Patologia estrutural. A alvenaria resistente em pedra e em terra. Caracterização, manifestações de patologia e causas de ocorrência. A instabilidade química do betão armado. Os comportamentos do aço e do betão. Principais manifestações de deterioração do betão armado. Carbonatação e presença de cloretos. Equipamentos e procedimentos de inspeção in situ e em laboratório. Aquisição de Dados e Modelação 3D Aprendizagem de técnicas e processos para aquisição de dados 3D por laser scanning terrestre, pré-processamento e análise. Conhecimento de equipamentos e metodologias disponíveis. Competências no domínio da reconstrução de superfícies e sua visualização e aquisição de dados 3D por métodos fotograméticos. Aplicações no domínio da reabilitação urbana e do edifício. Proporcionar ao estudante conhecimento dos métodos geodésicos para a deteção e medição de deformação e deflexão em edifícios e infraestruturas urbanas: métodos observacionais, ajustamento estocástico de observáveis, filtragem de series temporais, e avaliação estatística. Posteriormente, pretende-se sensibilizar os alunos para as potencialidades do BIM (Building Information Modelling) na elaboração e acompanhamento de projetos de AEC (Arquitetura, Engenharia e Construção), dando a conhecer de forma prática, metodologias e ferramentas de software de uso comum no mercado. Módulo 1: Conceitos gerais sobre fotografia e fotogrametria. Fotogrametria terrestre: aquisição e processamento computacional, Reconstrução e medição de superfícies. Conceitos gerais sobre laser scanning terrestre. Equipamentos. Integração de dados de múltiplos scannings. Reconstrução e medição de superfícies 3D. Aplicações e casos de estudo em ambientes urbanos. Módulo 2: Métodos observacionais geodésicos para deteção e medição de deformação e deflexão; Ajustamento estocástico de observáveis, e filtragem e análise de séries temporais: LS e KF; Avaliação estatística e critérios de decisão; Casos de estudo em edifícios e infraestruturas urbanas. Módulo 3: Utilização de modelos BIM (Building Information Modelling) como suporte à coordenação de projetos

7 Criação de modelos 3D. Demonstrar a interoperabilidade entre software BIM aplicados a processos de AEC (Arquitetura, Engenharia e Construção). Construção Sustentável e Inovação Tecnológica Discutir o impacte ambiental da construção, principalmente do setor dos edifícios, enumerando os principais fatores nefastos sobre o ambiente e as medidas da construção sustentável com especial ênfase para os sistemas construtivos não convencionais e para materiais, processos e sistemas inovadores. O estudante deverá ficar habilitado a: - implementar práticas de inovação tecnológica em exemplos reais; - implementar práticas de sustentabilidade na conceção, execução, manutenção e demolição de construções. Como competências específicas considera-se: - transmitir informação, oral e escrita, de forma objetiva a interlocutores na área da engenharia, equacionando ideias e problemas; - garantir a qualidade dos projetos em que se envolve, consciente dos impactos associados: tecnológicos, económicos, sociais e ambientais; - formular soluções alternativas e/ou inovadoras; - elaborar propostas coerentes e consistentes. Capítulo 1 Desenvolvimento sustentável. Sustentabilidade e impacte ambiental. Construção e planeamento sustentável. Ciclo de vida. Pegada ecológica. Estratégia Nacional. Capítulo 2- Medidas de construção sustentável. Eficiência energética: conceção bioclimática e tecnologias solares passivas. Iluminação natural. Eficiência hídrica. Desempenho energético-ambiental dos materiais. Gestão e acompanhamento ambiental. Plano de gestão ambiental. Capítulo 3 -Tecnologias e soluções construtivas não convencionais. Construção em terra e sistema Light Steel Framing. Capítulo 4 - Avaliação e certificação da sustentabilidade. Sistemas internacionais e nacionais. Capítulo 5 Inovação tecnológica. Contexto e objetivos da inovação. Tipos de inovação: incremental, radical, disruptiva. Invenção vs inovação. Produtos inovadores. Capítulo 6 - Propriedade intelectual e direitos de autor. Patente de inovação. Requisitos para ser patenteável. Tratado de cooperação em matéria de patentes. Elaboração de uma patente. Design e Desempenho em Redes Urbanas O aluno, para além das valências fundamentais associadas à geometria de redes e à teoria de fluxos, irá obter os conhecimentos necessários para poder reconhecer as patologias das redes, stress funcional, formas de exercer atenuações desse stress e garantir uma QoS do - 6 -

8 fluxo correspondente. Concebeu-se uma unidade curricular com forte cariz prático, associado a uma ferramenta informática capaz de poder simular alguns cenários académicos, imprescindíveis para a boa apreensão dos conceitos introduzidos. Módulo 1 Fundamentos e Geometria de Redes 1.1 Noções elementares de redes 1.2 Representação computacional 1.3 Casos especiais e particularidades em redes 1.4 Conceitos introdutórios de otimização geométrica Módulo 2 Algoritmos em Redes 2.1 Problemas fundamentais em redes 2.2 Algoritmos fundamentais Módulo 3 Desempenho de Redes Urbanas 3.1 Design de redes 3.2 Introdução à teoria de fluxos 3.3 Stress de uma rede 3.4 QoS em redes Estruturas Metálicas na Reabilitação de Edifícios Selecionar e combinar ações de natureza ambiental e acidental sobre fachadas de alvenaria de edifícios em fase de reabilitação. Conceber e dimensionar estruturas de contenção fachadas ou de pavimentos em aço laminado, ou adoção de sistemas já patenteados. Contenção por sistemas de bielas, em pórtico, em consola e de tirantes. Fixação das referidas estruturas provisórias às fachadas e ao solo. Conceção de reforços pontuais de zonas com carácter definitivo. 1- Breve caracterização do comportamento de edifícios em alvenaria sujeitos a ações verticais e horizontais 2- Tipos de estruturas de contenção de fachadas. 3- Quantificação e combinação de ações de acordo com os Eurocódigos 0 e 1. Combinação de ações para situações de projeto transitórias e persistentes. Coeficientes parciais de segurança adequados. Peso próprio, a ação do vento, a ação sísmica e ações acidentais. Critérios de verificação de deformação de acordo com bibliografia especializada. 4- Dimensionamento de elementos metálicos de acordo com o Eurocódigo 3. Verificação de estabilidade global. Dimensionamento dos elementos estruturais em aço. Escoras. Tirantes. Vigas coluna. Ancoragens. Cidades Sustentáveis - 7 -

9 O objetivo principal desta unidade curricular é dar a conhecer a ciência da sustentabilidade e a sua ligação específica com as cidades e o espaço urbano. Pretende-se que o aluno, baseado em casos reais de cidades e bairros, apreenda práticas sustentáveis num contexto de regeneração urbana. Os alunos adquirem competências no desenvolvimento de estratégias de reabilitação urbana numa perspetiva de sustentabilidade. A problemática dos centros históricos e outras áreas degradadas em espaço urbano. Os objetivos e princípios da sustentabilidade e da resiliência. Os serviços que os ecossistemas prestam à escala urbana. Os paradigmas urbanísticos de expansão e de contenção. Espaços urbanos competitivos: inovação e inserção nas redes globais de conhecimento. Espaços urbanos criativos num contexto de regeneração urbana. O património cultural como fator de diferenciação das cidades. Planeamento e gestão participada: governança, administração pública e participação do cidadão. A cidade inclusiva: cidadania e participação; acessibilidade para todos. A cidade saudável e de baixo carbono. Planeamento urbano solar. Eficiência energética e conforto bioclimático. A cidade compacta e de usos mistos. A integração dos usos do solo e dos transportes. Mobilidade e acessibilidade A cidade reciclada: regeneração urbana e arquitetónica. Ecologia urbana: Natureza e biodiversidade. Rede ecológica urbana. Espaços públicos de qualidade e áreas verdes. Telhados verdes. Cidades permeáveis. Resiliência urbana. Compreensão do modelo conceptual do risco. Sistemas urbanos redundantes, resilientes e robustos. Gestão adaptativa. Análise e construção de indicadores de sustentabilidade do ambiente urbano. Estratégias de Reabilitação Urbana. Estudos de Caso. Análise e interpretação de planos, projetos e estratégias de reabilitação urbana existentes de cidades e urbanizações. Avaliação e Gestão de Projetos de Reabilitação Pretende-se facultar aos alunos um conjunto de conhecimentos que lhes permitam dominar os principais conceitos, instrumentos e ferramentas necessários à preparação, elaboração e análise da viabilidade económico-financeira de projetos de reabilitação e/ou proceder à sua avaliação. Mais especificamente deverão: Conhecer as principais demonstrações financeiras e respetivos indicadores; Saber constituir um dossier de apresentação de um projeto de investimento; Saber analisar a rendibilidade e a viabilidade de um projeto de reabilitação; Dominar os vários métodos de análise de sensibilidade e de risco; Saber avaliar e escolher a melhor alternativa de financiamento; Conhecer os principais métodos de avaliação de ativos imobiliários

10 1. CONCEITOS INTRODUTÓRIOS FUNDAMENTAIS 1.1 Decisões financeiras empresariais e a criação de valor 1.2 Principais demonstrações financeiras e respetivos indicadores 1.3 Constituição e apresentação de um dossier de um projeto de investimento 1.4 Erros mais frequentes na elaboração de um projeto 2. AVALIAÇÃO GLOBAL DE INVESTIMENTOS REAIS 2.1 Identificação da oportunidade de investimento 2.2 Estudos técnicos e de enquadramento legal 2.3 Estudo económico-financeiro do projeto Plano de investimento Plano de financiamento Mapa dos fluxos de caixa do projeto Análise de rendibilidade Análise de viabilidade 2.4 Análise de sensibilidade e risco 3. INTERAÇÃO ENTRE AS DECISÕES DE INVESTIMENTO E FINANCIAMENTO DE UM PROJETO 3.1 Impacto das fontes de financiamento 3.2 Fundos de Investimento 3.3 Estrutura ótima de capital 4. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE ATIVOS IMOBILIÁRIOS Materiais e Tecnologias de Manutenção e Reabilitação Pretende-se que o aluno saiba identificar os principais mecanismos de degradação de materiais e os principais meios disponíveis para os combater. Pretende-se também permitir aos alunos adquirirem conhecimento técnico-científico na área da patologia dos materiais de construção, que lhes possa auxiliar em intervenções de reabilitação. Domínio de assuntos relacionados com o contributo dos materiais de construção para uma construção mais sustentável. Dotar os alunos de conhecimentos gerais que devem reger as intervenções de reparação e reforço. Principais soluções de proteção e reparação dos principais materiais de construção. Propriedades a exigir aos materiais de proteção, reparação e reforço de forma a garantir soluções compatíveis e com desempenho adequado. Aplicar técnicas de intervenção em edifícios a casos concretos. Escolher materiais e tecnologias apropriadas para a reparação. Estudar a manutenção de subsistemas e de elementos construtivos. Elaborar planos de manutenção de edifícios. Aquisição de conhecimento relativo a técnicas correntes de reforço de elementos estruturais e tratamento de terrenos. 1 Materiais de Manutenção e Reabilitação Degradação dos Materiais. Causas e consequências. Compatibilidade, análise do ciclo de vida e seleção Patologia dos Materiais de Construção

11 1.3 Sustentabilidade dos Materiais. Toxicidade, energia incorporada, eficiência energética, materiais eco-eficientes. 1.4 Materiais de Proteção, Reparação e Reforço. Exigências, propriedades e caracterização. 2 Tecnologias de Manutenção e Reabilitação Eliminação de Humidades e Infiltrações. Tratamento e eliminação de causas dos vários tipos de humidades e infiltrações. 2.2 Reparação de Fissuras. Reparação de fissuras em elementos construtivos não estruturais e estruturais. 2.3 Reparação de acabamentos e de componentes da construção. 2.4 Reforço de elementos estruturais. Reforço de fundações, solos e estruturas de fundação, reforço de pilares, vigas e lajes de betão armado. Reforço de alvenarias resistentes. Reforço de estruturas de madeira 3 - Manutenção de Edifícios Conceitos e metodologias Elementos fonte de manutenção (EFM) Manual de manutenção de edifícios Manutenção de edifícios reabilitados. Requalificação Funcional de Edifícios Esta unidade curricular visa introduzir os alunos na requalificação funcional dos edifícios, de forma a adequar às imposições legislativas e às necessidades tecnológicas, edifícios existentes alvos de reabilitação. Pretende-se assim introduzir conceitos sobre a requalificação térmica, acústica, segurança contra incêndios, ventilação natural e instalações especiais mecânicas e elétricas em edifícios. Constitui uma introdução à prática profissional nestes domínios, habilitando os alunos de capacidade para analisar e conceber soluções gerais adequadas a cada tipo de intervenção de reabilitação, tendo em atenção a compatibilização entre a arquitetura e as especialidades. Capítulo 1 Térmica de Edifícios O Regulamento das Características do Comportamento Térmico dos Edifícios (RCCTE) e o Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar nos edifícios (SCE) e a sua aplicação em reabilitações e remodelações. Reabilitação térmica de edifícios - soluções comuns de melhoria térmica. Capítulo 2 Acústica de Edifícios O Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios e a sua aplicação em intervenções de reabilitação e remodelação. Conforto sonoro e intervenções ao nível da minoração do ruído soluções comuns. Capítulo 3 Ventilação Natural em Edifícios Critérios e princípios da ventilação natural. Elaboração e discussão de esquemas de ventilação natural de edifícios segundo as normas e recomendações em vigor. Capítulo 4 Segurança Contra Incêndios em Edifícios Apresentação dos principais requisitos do Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndio em Edifícios e compatibilização com intervenções de reabilitação e remodelação

12 Resistência e Reação ao fogo de materiais. Principais sistemas de combate a incêndio com água e a sua integração em edifícios existentes Capítulo 5 Instalações Especiais Instalações mecânicas de AVAC e de AQS em intervenções de reabilitação e remodelação. Apresentação de sistemas e principais características. Instalações elétricas, de telecomunicações e dados em obras de reabilitação e remodelação. Apresentação das principais características e implementação e/ou melhoria em edifícios existentes. Sistemas de Informação Geográfica Compreender a importância dos SIG na gestão do território. Dominar conceitos fundamentais dos sistemas de informação geográfica: organização, estruturas e formatos de dados; principais processos e operações de análise espacial; visualização de dados geográficos e produção de cartografia temática. Saber aplicar técnicas e processos na caracterização e resolução de problemas em domínios da reabilitação urbana. Para o desenvolvimento de competências nestes domínios, serão desenvolvidos casos de estudo em domínios selecionados, enquadrados com os objetivos do ciclo de estudos. Informação geográfica e instrumentos de gestão municipal do território Estruturas e organização de dados espaciais; Georreferenciação, sistemas cartográficos; Criação e edição de temas (vetorias e matriciais) Análise espacial: operadores e ferramentas de análise Produção de cartografia temática. Dados censitários, variáveis e distribuição espacial. Definição e implementação de indicadores para planeamento urbano Modelos de rede viária urbana. Espacialização de riscos. Técnicas e processos de aquisição de dados ambientais urbanos: coberto vegetal, perdas térmicas, identificação de usos de solo, poluição ambiental. Tecnologia dos Pavimentos Urbanos Proporcionar aos formandos conhecimentos de base relativos aos pavimentos no espaço urbano, nomeadamente: tipologia e constituição, qualidade dos materiais e da execução, caracterização do comportamento funcional e estrutural, observação e caracterização de patologias, técnicas de conservação e reabilitação. Após aprovação nesta UC, os formandos terão as seguintes aptidões e competências: - Domínio da linguagem técnica da especialidade; - Identificar e caracterizar os materiais de pavimentação; - Conhecer as características funcionais dos pavimentos; - Conhecer o comportamento estrutural dos pavimentos;

13 - Realizar o dimensionamento de pavimentos com base em catálogos de dimensionamento; - Identificar e analisar as patologias dos pavimentos; - Conhecer os principais métodos de observação das características funcionais e estruturais; - Conhecer as principais técnicas de conservação e reabilitação; - Capacidade de aprendizagem ao longo da vida de um modo auto-orientado ou autónomo. 1. Introdução: nota histórica, tipificação dos pavimentos, constituição básica das estruturas de pavimentos. 2. Geotecnia rodoviária: identificação de solos, compactação de materiais particulados, estruturas geotécnica de suporte dos pavimentos. 3. Ligantes hidrocarbonatados: origens, fabrico e caracterização dos parâmetros de qualidade dos betumes, betumes modificados e emulsões betuminosas utilizados em misturas betuminosas. 4. Materiais de pavimentação: tipologia e características das camadas constituintes dos pavimentos, caracterização dos materiais e parâmetros de qualidade. 5. Características superficiais dos pavimentos: características antiderrapantes, óticas, acústicas e estéticas da superfície dos pavimentos. 6. Dimensionamento de pavimentos: ações, parâmetros de deformabilidade, critérios de ruína e introdução ao dimensionamento analítico e empírico de pavimentos; catálogos de dimensionamento de pavimentos. 7. Patologias de pavimentos: tipificação, classificação, causas e efeitos das patologias de pavimentos. 8. Técnicas de observação de pavimentos observação das características funcionais e estruturais 9. Técnicas de conservação e reabilitação de pavimentos Reforço de elementos de betão armado Formar os alunos no domínio do reforço de elementos estruturais de betão armado. Os conteúdos programáticos têm por objetivo conferir formação que permita aos alunos proceder à avaliação da segurança estrutural de elementos de betão armado, em cumprimento das normas regulamentares, e que permita, também, definir e dimensionar as técnicas de intervenção com vista ao seu reforço. 1. Avaliação da segurança de elementos estruturais existentes de betão armado 2. Técnicas de reforço de elementos de betão armado 2.1. Encamisamento de secções Encamisamento de secções com betão armado Encamisamento de secções com chapas metálicas Encamisamento de secções com materiais compósitos 2.2. Reforço por adição de armaduras exteriores Reforço por colagem de chapas metálicas

14 Reforço por colagem de FRP 2.3. Outras técnicas de reforço Pré-esforço exterior Reforço por Barras ou Parafusos Pré-esforçados Reforço por Colocação de Elementos Pré-fabricados de Betão Armado Mobilidade e Acessibilidade Habilitar os alunos no que respeita ao conhecimento sobre os fatores dominantes dos requisitos da mobilidade urbana e disponibilizar-lhes metodologias correntes de realização de estudos e projetos. O aluno deverá ser capaz de compreender e formular abordagens de resolução de problemas concretos ao nível do planeamento e desenho das infraestruturas de transporte. Abordagens à provisão de transportes. Mobilidade sustentável. Política Europeia e Nacional de Mobilidade Urbana. O Sistema Mobilidade Urbana. Meios e modos de transporte. Redes e serviços de transportes públicos. Mobilidade inteligente num contexto de Reabilitação Urbana. Interfaces de transportes públicos de passageiros. Planeamento e gestão da rede viária princípios de planeamento e desenho. Estacionamento. Cálculo de capacidade de vias e dimensionamento de intercessões. Transportes suaves e moderação de tráfego. Acalmia de tráfego; Rede Pedonal - Princípios de Planeamento e Desenho da Rede Pedonal. Decreto-Lei 163/2006 e a acessibilidade para todos. Rede Ciclável - Princípios de Planeamento e Desenho da Rede Ciclável. Acessibilidade, Mobilidade e Transportes nos Planos Municipais de Ordenamento do Território e nos Planos de Pormenor de Reabilitação Urbana. Avaliação e Reforço de Estruturas de Alvenaria e Madeira Pretende-se que o aluno adquira a capacidade de realizar análises de estruturas de alvenaria e de madeira existentes, recorrendo a métodos simples de análise, depois de conhecer a evolução destes sistemas estruturais no património edificado. Adquiridas as competências de análise estrutural, pretende-se que o aluno consiga dimensionar soluções de reforço sísmico de paredes de alvenaria (simples, armada e confinada), no contexto dos Eurocódigos 6 e 8, e de análise e reforço de elementos estruturais de madeira e respetivas ligações com base no Eurocódigo 5. Alvenarias - Verificação da segurança estrutural de estruturas de alvenaria. Arcos, abóbadas, cúpulas e paredes de alvenaria estrutural (alvenaria simples, alvenaria armada e alvenaria confinada). Modelos de análise estrutural. Métodos de avaliação de segurança de acordo com a EN :2005. Reforço sísmico de paredes de alvenaria no contexto da NP EN :2010 e da EN :2005. Estruturas de Madeira - Introdução; Apresentação geral do EC5: Parte 1.1; Noções

15 fundamentais sobre a madeira como material estrutural; Tração e Compressão; Flexão; Corte e Torção; Encurvadura; Estados-limite de utilização; Ligações; Reabilitação e reforço de elementos de madeira; Reabilitação e reforço de ligações. Planeamento da Reabilitação Urbana Desenvolver capacidade para interpretar os diferentes tipos de planos, programas e ações, legalmente consagrados, no âmbito da reabilitação urbana, salvaguarda do património e recuperação urbanística. Desenvolver capacidades metodológicas para organizar os meios técnicos e a documentação necessária a enformar os diferentes instrumentos de planeamento. O estudante deverá ficar habilitado a: - interpretar a cartografia e simbologia geral utilizada no planeamento de pormenor em matéria de reabilitação e recuperação urbanística; - avaliar qualitativa e quantitativamente as medidas indicadas nos diferentes tipos de planos; - avaliar as implicações técnico-jurídicas e os impactes socioeconómicos da reabilitação de espaços urbanos. - avaliar os requisitos técnicos necessários a elaborar implementar uma operação de planeamento de reabilitação urbana. Princípios, estratégias e conteúdos específicos dos diferentes instrumentos de planeamento da reabilitação e recuperação urbana. Análise comparativa de planos de diferente natureza e escala: expressão gráfica, conteúdo documental, concretização prática. Conceitos técnicos e normativos utilizados ou subjacentes aos vários instrumentos de planeamento. Medidas preventivas e análise das servidões e restrições de utilidade pública com maior incidência no planeamento da reabilitação urbana. Aspetos jurídico-legais aplicáveis às tipologias específicas do planeamento de pormenor de reabilitação/recuperação urbana e salvaguarda do património. A tomada de decisão e a participação pública ativa nos instrumentos de planeamento

MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL ESTBARREIRO/IPS

MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL ESTBARREIRO/IPS MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL ESTBARREIRO/IPS Seminário de Apresentação, 18 de junho 2014 Tópicos Introdução Saídas profissionais Funcionamento Plano de Estudos Calendário Escolar Datas candidaturas Ingresso

Leia mais

sustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva

sustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva O papel do Ambiente Urbano na sustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva SUMÁRIO O PAPEL DO AMBIENTE URBANO NA SUSTENTABILIDADE DA CONSTRUÇÃO APRESENTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE AMBIENTE URBANO

Leia mais

A ADEQUAÇÃO DO ENSINO ACADÉMICO ÀS NECESSIDADES DAS EMPRESAS: O CASO DA SIMULAÇÃO EMPRESARIAL EM FINANÇAS NO ISCA-UA

A ADEQUAÇÃO DO ENSINO ACADÉMICO ÀS NECESSIDADES DAS EMPRESAS: O CASO DA SIMULAÇÃO EMPRESARIAL EM FINANÇAS NO ISCA-UA A ADEQUAÇÃO DO ENSINO ACADÉMICO ÀS NECESSIDADES DAS EMPRESAS: O CASO DA SIMULAÇÃO EMPRESARIAL EM FINANÇAS NO ISCA-UA Amândio Antunes Fernando Costa Joaquim Neiva Santos Apresentação 2 1. Introdução 2.

Leia mais

Guia de Curso. Pós-Graduação em Reabilitação Sustentável de Edifícios. Universidade Aberta Departamento de Educação e Ensino a Distância

Guia de Curso. Pós-Graduação em Reabilitação Sustentável de Edifícios. Universidade Aberta Departamento de Educação e Ensino a Distância Universidade Aberta Departamento de Educação e Ensino a Distância Instituto Politécnico de Castelo Branco Escola Superior de Tecnologia Coordenação do Curso José António Moreira & Ana Ferreira Ramos jmoreira@uab.pt;

Leia mais

FICHA DE CURSO DESIGNAÇÃO. DURAÇÃO 128 Horas + 3 horas de exame. ÁREA TEMÁTICA DA FORMAÇÃO 862 Segurança e Higiene no Trabalho

FICHA DE CURSO DESIGNAÇÃO. DURAÇÃO 128 Horas + 3 horas de exame. ÁREA TEMÁTICA DA FORMAÇÃO 862 Segurança e Higiene no Trabalho FICHA DE CURSO Neste documento poderá encontrar as principais informações sobre o curso pretendido, nomeadamente a duração, área temática, destinatários, objetivo geral e objetivos específicos, estrutura

Leia mais

Curso de Especialização Pós Graduada em Reabilitação de Infraestruturas Eletrotécnicas e Mecânicas em Edifícios.

Curso de Especialização Pós Graduada em Reabilitação de Infraestruturas Eletrotécnicas e Mecânicas em Edifícios. 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO: Infraestruturas Eletrotécnicas e Mecânicas em Edifícios. 2. DEPARTAMENTO: Departamento de Engenharia Eletrotécnica 3. ÁREA CIENTÍFICA PREDOMINANTE DO CURSO: Engenharia Eletrotécnica

Leia mais

NORMA TÉCNICA LICENCIAMENTO

NORMA TÉCNICA LICENCIAMENTO ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE 1. PEDIDO DE DE OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO 2. PEDIDO DE ALTERAÇÃO À LICENÇA DE LOTEAMENTO 3. PEDIDO DE DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO 4. PEDIDO DE DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO

Leia mais

ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA CENTRO HISTÓRICO DE SINTRA PROGRAMA ESTRATÉGICO. Resumo Não Técnico

ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA CENTRO HISTÓRICO DE SINTRA PROGRAMA ESTRATÉGICO. Resumo Não Técnico ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA CENTRO HISTÓRICO DE SINTRA PROGRAMA ESTRATÉGICO Resumo Não Técnico GABINETE DE REABILITAÇÃO URBANA março de 2015 Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território

Leia mais

Prof. Dr. Marcelo Ferreira, 14/03/2012

Prof. Dr. Marcelo Ferreira, 14/03/2012 Aplicação do Concreto Pré-Moldado em Sistemas Construtivos Mistos / Híbridos Prof. Dr. Marcelo Ferreira, 14/03/2012 Concreto Pré-Moldado em Sistemas Mistos O benefício da Construção Mista Industrializada

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias

Leia mais

Plano de Pormenor de Reabilitação Urbana de Santa Catarina TERMOS DE REFERÊNCIA

Plano de Pormenor de Reabilitação Urbana de Santa Catarina TERMOS DE REFERÊNCIA Plano de Pormenor de Reabilitação Urbana de Santa Catarina Câmara Municipal de Sines Departamento de Gestão Territorial Divisão de Planeamento, Ordenamento do Território e Ambiente Novembro de 2012 Índice

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Ambiental da IES tem por missão a graduação de Engenheiros Ambientais

Leia mais

Educação Formação Avançada

Educação Formação Avançada ISEC Instituto Superior de Educação e Ciências Educação Formação Avançada ISEC Instituto Superior de Educação e Ciências Educação Formação Avançada Unidade Científico- Pedagógica de Ciências da Educação

Leia mais

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito

Leia mais

Planificação anual de 3º ciclo de Educação Tecnológica 7º e 8º ano

Planificação anual de 3º ciclo de Educação Tecnológica 7º e 8º ano Planificação anual de 3º ciclo de Educação Tecnológica 7º e 8º ano Domínios TECNOLOGIA E SOCIEDADE Subdomínios/Sugestões de Exploração Tecnologia e necessidades Humanas: Tecnologia como resposta às necessidades

Leia mais

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Formação Profissional Ficha Técnica Título Programa de Metodologia do Ensino de Matemática

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIACÃO

CRITÉRIOS DE AVALIACÃO CRITÉRIOS DE AVALIACÃO Educação Visual 5º Ano Educação Visual 6º Ano Educação Tecnológica 5º Ano Educação Tecnológica 6º Ano ANO ESCOLAR 2015 / 2016 Ano letivo de 2015 / 2016 INTRODUÇÃO Sendo a avaliação

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

A Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Alter do Chão 12 Novembro. Miguel Taborda - SPI

A Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Alter do Chão 12 Novembro. Miguel Taborda - SPI A Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Miguel Taborda - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. A NORMA NP 4457:2007 REQUISITOS

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Curso ENGENHARIA CIVIL Ano letivo 2011-2012 Unidade Curricular INSTALAÇÕES DE EDIFÍCIOS ECTS 5 Regime Obrigatório Ano 2º Semestre 2º Semestre Horas de trabalho globais Docente(s) José António Furtado Figueiredo

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO de Desenvolvimento Urbano de VISEU 2020

PLANO ESTRATÉGICO de Desenvolvimento Urbano de VISEU 2020 PLANO ESTRATÉGICO de Desenvolvimento Urbano de VISEU 2020 Outubro 2015 Apresentação Síntese ENQUADRAMENTO O Município de Viseu apresentou ao PORTUGAL 2020 a sua candidatura de Plano Estratégico de Desenvolvimento

Leia mais

Curso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG)

Curso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG) Curso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG) 1. Plano Curricular do curso O curso de especialização tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão integra as componentes

Leia mais

A intervenção do Instrumento JESSICA

A intervenção do Instrumento JESSICA A intervenção do Instrumento JESSICA Próximo período de programação - Algumas considerações Sílvio Costa Presidente do Instituto de Desenvolvimento Regional, IP-RAM Funchal, 03 de Junho de 2014 Com que

Leia mais

NOTA INFORMATIVA. O acompanhamento e a monitorização técnica da execução do Compromisso cabe ao Instituto da Construção e do Imobiliário (InCI).

NOTA INFORMATIVA. O acompanhamento e a monitorização técnica da execução do Compromisso cabe ao Instituto da Construção e do Imobiliário (InCI). NOTA INFORMATIVA Execução do Compromisso para a Competitividade Sustentável do Sector da Construção e do Imobiliário, celebrado entre o Governo e a CPCI Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário,

Leia mais

Compromisso para o Crescimento Verde e Perspetivas do Alentejo 2020

Compromisso para o Crescimento Verde e Perspetivas do Alentejo 2020 Compromisso para o Crescimento Verde e Perspetivas do Alentejo 2020 Financiamentos Comunitários na Área do Ambiente e da Eficiência Energética Auditório António Chainho Santiago do Cacém 22/07/2015 Programa

Leia mais

Presidente do Instituto Politécnico da Guarda

Presidente do Instituto Politécnico da Guarda Pós-Graduações A formação ao longo da vida é hoje uma necessidade indiscutível que constitui uma oportunidade a não perder por parte da instituição. A aposta nas pós-graduações deve ser incrementada, e

Leia mais

INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P.

INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P. 2 O r g a n i z a ç ã o e m U n i d a d e s C a p i t a l i z á v e i s Área de Formação 850. Protecção do Ambiente Itinerário de Formação 85001. Operação de Sistemas Ambientais Saída Profissional Designação:

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Resolução n 70/ 2011 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Matemática Computacional, Bacharelado

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa Missão e Visão A Missão da Parque Expo consiste na promoção da qualidade da vida urbana e da competitividade do território. Para cumprimento desta Missão, a empresa realiza operações

Leia mais

Guião Orientador sobre a metodologia de abordagem dos transportes nos PMOT

Guião Orientador sobre a metodologia de abordagem dos transportes nos PMOT Guião Orientador sobre a metodologia de abordagem dos transportes nos PMOT Luís Jorge Bruno Soares António Perez Babo Robert Stussi Maria Rosário Partidário Bruno Lamas brunosoares@brunosoaresarquitectos.pt

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5 Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE REVESTIMENTOS HISTÓRICOS

CONSERVAÇÃO DE REVESTIMENTOS HISTÓRICOS PONTA DELGADA, 15 NOVEMBRO CONSERVAÇÃO DE REVESTIMENTOS HISTÓRICOS 1 Maria do Rosário Veiga rveiga@lnec.pt novembro 2013 PONTA DELGADA, 15 NOVEMBRO Diagnóstico de Anomalias nãoestruturais: causas e metodologias

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES DA ESTBARREIRO/IPS. Índice

PLANO DE ATIVIDADES DA ESTBARREIRO/IPS. Índice PLANO DE ATIVIDADES 2015 Índice 1. Introdução... 2 1.1. Âmbito e organização... 2 1.2. Enquadramento institucional... 2 2. Objetivos estratégicos e operacionais... 5 3. Metas a alcançar e atividades a

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

TECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE

TECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE TECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE 1. TURNO: Noturno MODALIDADE: Saneamento ÁREA: Meio Ambiente e Tecnologia da Saúde GRAU ACADÊMICO: Tecnólogo em Meio Ambiente PRAZO PARA CONCLUSÃO: Mínimo = 3 anos Máximo =

Leia mais

Programa de Unidade Curricular

Programa de Unidade Curricular 0x08 graphic Programa de Unidade Curricular Faculdade de Arquitectura e Artes Mestrado Integrado em Arquitectura Unidade Curricular : PROJECTO III Recuperação Arqcª e Urbana Planeamento Urbano Semestres:

Leia mais

Parque da Sustentabilidade

Parque da Sustentabilidade Parque da Sustentabilidade Parque da Sustentabilidade Linhas de trabalho em desenvolvimento: Pareceres sobre projectos do PdS no âmbito da Construção Sustentável: Estudos e parecer sobre a pavimentação

Leia mais

Conferência Prós e Contras sobre o Setor da Construção Civil e Obras Públicas na unidade curricular de Economia e Gestão

Conferência Prós e Contras sobre o Setor da Construção Civil e Obras Públicas na unidade curricular de Economia e Gestão Conferência Prós e Contras sobre o Setor da Construção Civil e Obras Públicas na unidade curricular de Economia e Gestão Emília Malcata Rebelo Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Resumo Apresentação

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 18 de maio de 2016. Série. Número 89

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 18 de maio de 2016. Série. Número 89 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 18 de maio de 2016 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EDUCAÇÃO Portaria n.º 211/2016 Primeira alteração

Leia mais

Competências e habilidades EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua

Competências e habilidades EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Competências e habilidades EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística

Leia mais

Planificação de. Aplicações Informáticas B

Planificação de. Aplicações Informáticas B Escola básica e secundária de Velas Planificação de Aplicações Informáticas B Ano letivo 2011/2012 1- Introdução à Programação Planificação de Aplicações Informáticas B Unidade Sub-Unidades Objetivos Conteúdos

Leia mais

P R O V E D O R D E J U S T I Ç A

P R O V E D O R D E J U S T I Ç A PLANO DE ATIVIDADES 2013 INTRODUÇÃO 1. A definição dos objetivos estratégicos e operacionais das organizações traduz um importante instrumento de trabalho do ciclo anual de gestão. As prioridades agora

Leia mais

Área das Engenharias

Área das Engenharias Engenharia de Alimentos Área das Engenharias Unidade: Escola Agronomia e Engenharia Alimentos - (EAEA) www.agro.ufg.br Duração: 10 semestres O Engenheiro de Alimentos é, atualmente, um dos profissionais

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Código TAS 501 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS - PPGTAS Denominação/Ementa Estatística Aplicada Conceitos de probabilidade. Variáveis aleatórias. Função de distribuição e propriedades. Função probabilidade. Variáveis

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CURSO VOCACIONAL 3º CICLO AMGE - Auxiliar de Manutenção e Gestão de Espaços CRITÉRIOS DE Ano Lectivo 2014/15 Coordenador do Curso: José Pedro Moutinho Critérios de Avaliação (14-15) VOCACIONAL C AMGE -

Leia mais

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve.

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve. Light Steel Framing PORTEFÓLIO 2 QUEM SOMOS A INSIDEPLAN foi criada com o intuito de responder às exigências do mercado no âmbito da prestação de serviços a nível de projecto e obra. Na execução de projectos

Leia mais

REQUERIMENTO PROJETO DE ARQUITETURA

REQUERIMENTO PROJETO DE ARQUITETURA Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada Requerente Nome/Designação: Morada: Código Postal: - Freguesia: NIF/NIPC: Nº. Identificação civil: Tipo: BI CC Passaporte Validade: / / Telefone:

Leia mais

Disciplinas Fundamentais 2009 (2º quadrimestre)

Disciplinas Fundamentais 2009 (2º quadrimestre) Disciplinas Fundamentais 2009 (2º quadrimestre) Aplicações da Estatística na Transmitir conceitos e técnicas de gestão de projetos, relevantes desde a concepção, desenvolvimento e entrega dos resultados

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR A REALIZAR NO BRASIL E A REALIZAR EM PORTUGAL

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR A REALIZAR NO BRASIL E A REALIZAR EM PORTUGAL FUNDAÇÃO SOUSÂNDRADE INSTITUTO UNIVERSITÁRIO ATLÂNTICO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR A REALIZAR NO BRASIL E A REALIZAR EM PORTUGAL INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO

Leia mais

GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL

GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL AUTORES Andy Sutton BRE, Reino Unido TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO PARA A VERSÃO PORTUGUESA Carlos Laia CONTACTO Carlos Laia CEEETA ECO, Consultores em Energia,

Leia mais

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Cuba. Plano de Formação

Agrupamento de Escolas de Cuba. Plano de Formação Agrupamento de Escolas de Cuba Plano de Ano Letivo de 2012/2013 Índice Introdução... 3 1- Departamento curricular da educação pré-escolar... 6 2- Departamento curricular do 1º ciclo... 6 3- Departamento

Leia mais

Departamento de Ciências da Saúde LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOMÉDICAS - 2014-2015. Biologia Oral II. Designação ECTS Docentes T TP.

Departamento de Ciências da Saúde LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOMÉDICAS - 2014-2015. Biologia Oral II. Designação ECTS Docentes T TP. LICENCIATURA Ciências Biomédicas ANO/SEMESTRE UNIDADE CURRICULAR Biologia Oral II ANO LECTIVO 3 º Ano/1.º Semestre 2014/2015 ECTS DA UNIDADE HORAS DE CONTACTO 7 T:20 TP:14 RESPONSÁVEL DA UNIDADE Nuno Rosa

Leia mais

PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII

PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PLANO NACIONAL DE AÇÃO PARA OS DIREITOS DA CRIANÇA As crianças são encaradas como sujeitos de direitos, a partir do momento em que o seu bem-estar é concebido como uma consequência

Leia mais

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK)

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) Maputo, Julho de 2015 UDM 1

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

INFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTE E MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL OPORTUNIDADES DO QUADRO ESTRATÉGICO COMUM 2014 2020 16 DE DEZEMBRO DE 2015 PONTE DE LIMA

INFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTE E MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL OPORTUNIDADES DO QUADRO ESTRATÉGICO COMUM 2014 2020 16 DE DEZEMBRO DE 2015 PONTE DE LIMA INFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTE E MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL OPORTUNIDADES DO QUADRO ESTRATÉGICO COMUM 2014 2020 16 DE DEZEMBRO DE 2015 PONTE DE LIMA ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1 - ESTRATÉGIA EUROPA 2020

Leia mais

Plano de Curso Não Regulamentado - Qualificação Profissional

Plano de Curso Não Regulamentado - Qualificação Profissional PERFIL PROFISSIONAL / IDENTIFICAÇÃO DA OCUPAÇÃO: Ocupação: Educação Profissional: Nível da Qualificação: Área Tecnológica: Competência Geral: Requisitos de Acesso: Carpinteiro de Estruturas de Telhado

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS EMENTAS DO CURSO DE GEOGRAFIA CURRÍCULO NOVO, A PARTIR DE 2011 NÍVEL I 15359-04 Epistemologia da Geografia Introdução ao campo teórico da Geografia. Construção de uma Base Teórica e Epistemológica dos

Leia mais

Reabilitação de revestimentos de pisos correntes com recurso a argamassas

Reabilitação de revestimentos de pisos correntes com recurso a argamassas Reabilitação de revestimentos de pisos correntes com recurso a argamassas A. Jorge Sousa Mestrando IST Portugal a.jorge.sousa@clix.pt Jorge de Brito ICIST/IST Portugal jb@civil.ist.utl.pt Fernando Branco

Leia mais

REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR

REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR Aprovado, por maioria com alterações, na Assembleia Geral Extraordinária de 12 de dezembro de 2014, após aprovação pelo Conselho Diretivo a 1

Leia mais

Apoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV

Apoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV Apoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV 26 Março 2014 Dina Ferreira, Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP Novos contornos da Política de Coesão Cobertura Geográfica em PT TRÊS

Leia mais

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS DA REDE FUNDAMENTAL DE ESTRADAS DE ANGOLA

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS DA REDE FUNDAMENTAL DE ESTRADAS DE ANGOLA REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CONSTRUÇÃO AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS DA REDE FUNDAMENTAL DE ESTRADAS DE ANGOLA AUTORIA: MANUEL J. C. MOLARES D ABRIL & TERESINHA BERNARDA GASPAR

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO COESÃO)

EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO COESÃO) CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS www.povt.qren.pt EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO COESÃO) DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO RECUPERAÇÃO DE

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2014 Etec Ensino Médio Etec: PROFESSOR MARIO ANTONIO VERZA Código: 164 Município: PALMITAL Área de conhecimento: CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS Componente Curricular: GEOGRAFIA

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TRABALHO FINAL DE CURSO Ano Lectivo 2015/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TRABALHO FINAL DE CURSO Ano Lectivo 2015/2016 Programa da Unidade Curricular TRABALHO FINAL DE CURSO Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Turismo 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação ÍNDICE 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA 3.1 História 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação 4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 4.1 Processos 4.2 Requisitos da Documentação 4.3 Controlo dos

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas de Sátão 2015-2016 Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 4 DE ÉVORA. Critérios específicos de avaliação História

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 4 DE ÉVORA. Critérios específicos de avaliação História Critérios específicos de avaliação História Ponto 1 : Informações gerais Os elementos de avaliação serão classificados de forma qualitativa, de acordo com a terminologia que a seguir se indica. A classificação

Leia mais

FÓRUM CIDADE GRUPO 8

FÓRUM CIDADE GRUPO 8 FÓRUM CIDADE GRUPO 8 UMA NOVA POLÍTICA URBANA Durante os doze anos (1990/2001) que esteve à frente dos destinos de Lisboa, a coligação liderada pelo Partido Socialista demonstrou uma vitalidade e uma capacidade

Leia mais

ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE. Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho.

ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE. Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho. ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho.pt 1 Mestranda e Bolseira de investigação do Departamento

Leia mais

PROGRAMA DE UNIDADE CURRICULAR. Curso: Licenciatura em Educação Básica Ciclo: 1º Ramo: Educação Ano: 2º Designação:

PROGRAMA DE UNIDADE CURRICULAR. Curso: Licenciatura em Educação Básica Ciclo: 1º Ramo: Educação Ano: 2º Designação: PROGRAMA DE UNIDADE CURRICULAR Curso: Licenciatura em Educação Básica Ciclo: 1º Ramo: Educação Ano: 2º Designação: Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem Créditos: 5 Departamento: Ciências da Comunicação

Leia mais

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. (PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 18/01/2014 PÁG. 2 e 03)

Leia mais

Instituto Politécnico de Beja

Instituto Politécnico de Beja Instituto Politécnico de Beja Escola Superior de Agrária de Beja Licenciatura (1º ciclo) em Engenharia do Ambiente: Duração: 3 anos Grau: Licenciatura Directora de Curso: Doutora Rosa Maria Cabral da Cunha

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO ENFORMADAS A FRIO E DIMENSIONAMENTO

COMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO ENFORMADAS A FRIO E DIMENSIONAMENTO COMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO ENFORMADAS A FRIO E DIMENSIONAMENTO DE ACORDO COM O EC3-1-3 NUNO SILVESTRE DINAR CAMOTIM Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Instituto Superior Técnico RESUMO

Leia mais

Projecto de Lei n.º 54/X

Projecto de Lei n.º 54/X Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos

Leia mais

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das

Leia mais

.Plano Curricular de Geografia- 3º Ciclo -8ºAno 2014/2015

.Plano Curricular de Geografia- 3º Ciclo -8ºAno 2014/2015 População e Povoamento.Plano Curricular de Geografia- 3º Ciclo -8ºAno 2014/2015 Domínio Subdomínios /Objetivos Gerais Descritores Nº de Aulas Previstas 1-Evolução da População Mundial 1.1- Conhecer e compreender

Leia mais

Concurso Tecnologia e Inovação Portuguesa

Concurso Tecnologia e Inovação Portuguesa Concurso Tecnologia e Inovação Portuguesa Artigo 1.º - Enquadramento A Mundiventos Consultoria e Organização de Eventos Lda, tem vindo a desenvolver um ambicioso e cada vez mais inadiável projeto para

Leia mais

PLANO DE AÇÃO 2013/2015

PLANO DE AÇÃO 2013/2015 PLANO DE AÇÃO 2013/2015 INTRODUÇÃO: Os planos de formação previstos na alínea b) do n.º 2 do artigo 20.º e na alínea d) do artigo 33.º, ambos do Decreto -Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril, devem conter,

Leia mais

PRODETUR NACIONAL COMPONENTE I: PRODUTO TURÍSTICO ANEXO F CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE E AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE PATRIMÔNIO HISTÓRICO

PRODETUR NACIONAL COMPONENTE I: PRODUTO TURÍSTICO ANEXO F CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE E AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE PATRIMÔNIO HISTÓRICO PRODETUR NACIONAL COMPONENTE I: PRODUTO TURÍSTICO CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE E AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE PATRIMÔNIO HISTÓRICO 1. INTRODUÇÃO. 2 Este documento tem a finalidade de estabelecer

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO 1 UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (Orientações para a realização das APS dos Cursos de Engenharia

Leia mais

CASO DE ESTUDO SOBRE SIG

CASO DE ESTUDO SOBRE SIG Laboratório Regional de Engenharia Civil Agência Regional da Energia e Ambiente da Região Autónoma da Madeira Câmara Municipal do Funchal Sistema Integrado para a Implementação de Sustentabilidade CASO

Leia mais

Especialização em Ecologia e Intervenções Ambientais

Especialização em Ecologia e Intervenções Ambientais Especialização em Ecologia e Intervenções Ambientais Apresentação CAMPUS IGUATEMI Previsão agosto Turma 10 --> Inscrições em Breve *Alunos matriculados após o início das aulas poderão cursar as disciplinas

Leia mais

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. PORTUGAL A INOVAR O Desafio do Desenvolvimento Regional AGENDA Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. Objectivos Plano Tecnológico, a resposta portuguesa

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Escola Nacional de Saúde Pública REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Escola Nacional de Saúde Pública REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA JULHO DE 2015 ÍNDICE CHAVE DE SIGLAS 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESTINATÁRIOS... 4 3. FINALIDADE... 4 4. OBJECTIVOS GERAIS... 4 5. PLANO

Leia mais

ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA

ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA SUPLEMENTO AO DIPLOMA (versão em português) A estrutura do suplemento ao diploma segue o modelo elaborado pela Comissão Europeia, pelo Conselho da Europa e pela UNESCO/CEPES. Tem por objetivo fornecer

Leia mais

Critérios de Avaliação

Critérios de Avaliação DEPARTAMENTO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Critérios de Avaliação Avaliação na Educação Pré-Escolar Princípios Orientadores De acordo com as recomendações da DGIDC, a avaliação é um elemento integrante e regulador

Leia mais

Critérios de Avaliação. Departamento Educação Pré-Escolar

Critérios de Avaliação. Departamento Educação Pré-Escolar Critérios de Avaliação Departamento Educação Pré-Escolar 2015/2016 Critérios de Avaliação As principais diretrizes normativas referentes à avaliação na Educação Pré-Escolar estão consagradas no Despacho

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013 M7. AGRICULTURA E RECURSOS NATURAIS A7.5 USO EFICIENTE DA ÁGUA NA AGRICULTURA NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento

Leia mais

COMUNICADO CEM/CP 1/2016

COMUNICADO CEM/CP 1/2016 COMUNICADO CEM/CP 1/2016 DIVULGA RELAÇÃO DE DISCIPLINAS RECOMENDADAS COMO OPTATIVAS PARA O 2º SEMESTRE LETIVO DE 2016 DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DO CAMPUS CAMPINAS DA UNIVERSIDADE SÃO

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL DA 2014-2020 (MADEIRA 14-20) EIXO PRIORITÁRIO 3 Reforçar a Competitividade das Empresas PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI) 3.b Desenvolvimento

Leia mais

Esta formação tem como objectivo dotar os profissionais de conhecimentos teóricos e práticos que lhes permitam:

Esta formação tem como objectivo dotar os profissionais de conhecimentos teóricos e práticos que lhes permitam: Pós Graduação Business Process Management Gestão - Pós-Graduações Com certificação Nível: Duração: 180h Sobre o curso O Business Process Management tem vindo a ganhar um posicionamento distintivo nas organizações.

Leia mais

PROPOSTA. 1. Introdução. Com base nos textos legais:

PROPOSTA. 1. Introdução. Com base nos textos legais: RESPONSABILIDADES DOS PROJECTISTAS DE INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO VERSUS RESPONSABILIDADES DOS PERITOS QUALIFICADOS NO ÂMBITO DO SCE (SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO

Leia mais

INCLUSÃO SOCIAL NOS TRANSPORTES PÚBLICOS DA UE

INCLUSÃO SOCIAL NOS TRANSPORTES PÚBLICOS DA UE DIREÇÃO-GERAL DAS POLÍTICAS INTERNAS DEPARTAMENTO TEMÁTICO B: POLÍTICAS ESTRUTURAIS E DE COESÃO TRANSPORTES E TURISMO INCLUSÃO SOCIAL NOS TRANSPORTES PÚBLICOS DA UE SÍNTESE Resumo O presente relatório

Leia mais

Unidade Curricular de Projecto Empresarial, em Parceria com o ISCTE-IUL

Unidade Curricular de Projecto Empresarial, em Parceria com o ISCTE-IUL ENQUDRAMENTO Unidade Curricular de Projecto Empresarial, em Parceria com o ISCTE-IUL A Faculdade de Ciências inclui nos seus planos de estudos diversas disciplinas que têm como objectivo sensibilizar os

Leia mais