Revista Canavieiros - Fevereiro de 2013

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3 Editorial 3 Época de cuidar do seu canavial A aproximação do mês de março sinaliza o início das aplicações de maturadores nos canaviais, que geralmente é realizada de 25 a no máximo 45 dias antes da colheita, dependendo do planejamento feito pelo produtor antecipadamente. E é sobre isto que a Reportagem de Capa desta edição trata. Para explicar melhor sobre este assunto, a Canavieiros conversou com o professor da Unesp (Universidade Estadual Paulista), do Departamento de Produção Vegetal, de Jaboticabal, Miguel Angelo Mutton. O vice-presidente da GraalBio, Alan Hiltner, é o entrevistado do mês, que falou sobre as características e vantagens que traz o etanol de segunda geração e a tecnologia desenvolvida pela empresa que contribui com o setor sucroenergético. Na coluna Caipirinha, o professor Marcos Fava Neves descreve o conteúdo do mais recente relatório de previsões de dez anos do USDA (EUA). E as notícias são boas! Eles acreditam que o Brasil em 2022 exportará quase 64 milhões de toneladas de soja, contra as 36 milhões de Um aumento de quase 80%. Confira mais informações! A secção Ponto de Vista é assinada pelo Presidente da UDOP União dos Produtores de Bioenergia, Celso Junqueira Franco e também pelo deputado Federal, Arnaldo Jardim, que fala sobre a participação do etanol dentro do setor sucroenergético. Em Notícias Copercana, o leitor poderá conferir a realização do 4 Encontro de Produtores e Dia de Campo de Amendoim, realizado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento, pela Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, pelo Polo Regional Centro-Norte e pelo IAC (Instituto Agronômico). O encontro aconteceu na Fazenda Experimental em Pindorama-SP. Já em Notícias Canaoeste o leitor irá encontrar informações sobre o time de gestores da Canaoeste, a realização da Assembleia Geral Ordinária e o Seminário Fisiologia e sua Aplicação sobre Florescimento e Isoporização da Cana-de-açúcar Miguel Angelo Mutton, realizado em parceira com a Stab (Sociedade dos Técnicos Açucareiros Alcooleiros do Brasil), no auditório da Canaoeste, em Sertãozinho. As Notícias Sicoob Cocred foi marcada pela entrega de duas cadeiras de rodas a entidades nas cidades de Batatais e Ribeirão Preto. Esta ação se deve a campanha de arrecadação de lacres realizada pelo sistema Copercana, Canaoeste e Sicoob Cocred, através da BioCoop. Ainda em Notícias Sicoob Cocred, o leitor poderá conferir a visita dos representantes da Sicredi Vale GO. Em Assuntos Legais, o advogado da Canaoeste, Juliano Bortoloti, esclarece as dúvidas referentes a possibilidade de anulação das multas aplicadas sob a vigência do antigo Código Florestal, que de acordo com o STJ (Superior Tribunal de Justiça), não são anuláveis. No artigo Técnico, a engenheira agrônoma da Canaoeste (Pontal), Daniela Aragão, discorre sobre o manejo varietal adequado para a cultura da cana-de-açúcar e também destaca a importância da sanidade das mudas. Além disso, confira também as informações setoriais do mês de janeiro e os prognósticos climáticos para os meses de março e abril divulgadas pelo consultor, Oswaldo Alonso. O leitor ainda poderá encontrar dicas de leitura e português. RC Expediente: Conselho Editorial: Antonio Eduardo Tonielo Augusto César Strini Paixão Clóvis Aparecido Vanzella Manoel Carlos de Azevedo Ortolan Manoel Sérgio Sicchieri Oscar Bisson Editora: Carla Rossini - MTb Projeto gráfico e Diagramação: Rafael H. Mermejo Equipe de redação e fotos: Carla Rodrigues, Fernanda Clariano, Murilo Sicchieri e Rafael H. Mermejo Comercial e Publicidade: Marília F. Palaveri (16) Ramal: 2008 atendimento@revistacanavieiros.com.br Impressão: Silvamarts Gráfica e Editora Tiragem DESTA EDIçÃO: exemplares ISSN: Boa leitura! Conselho Editorial A Revista Canavieiros é distribuída gratuitamente aos cooperados, associados e fornecedores do Sistema Copercana, Canaoeste e Sicoob Cocred. As matérias assinadas e informes publicitários são de responsabilidade de seus autores. A reprodução parcial desta revista é autorizada, desde que citada a fonte. Endereço da Redação: A/C Revista Canavieiros Rua Augusto Zanini, 1591 Sertãozinho SP - CEP: Fone: (16) (ramal 2190) redacao@revistacanavieiros.com.br

4 4 Ano VII - Edição 80 - Fevereiro de Circulação: Mensal Foto: Rafael Mermejo Índice: Capa - 24 O uso de maturadores e inibidores de florescimento na cultura da cana-de-açúcar Realizar uma aplicação correta dos produtos é sinônimo de rentabilidade econômica e produtiva 05 - Entrevista Alan Hiltner Vice-presidente executivo da GraalBio A tecnologia de segunda geração E mais: Ponto de Vista II...página 08 Coluna Caipirinha:...página Ponto de vista Celso Junqueira Franco Presidente da UDOP Brasil, Agronegócio, Energia... Melhor se for Limpa... e o Etanol...?? 12 - Notícias Copercana - Copercana participa do 4 Encontro de Produtores e Dia de Campo de Amendoim 14 - Notícias Canaoeste - Assembleia Geral Ordinária da Canaoeste - Equipe Ridesa UFSCar visita Fazenda Santa Rita em Terra Roxa - Canaoeste e Stab realizam evento para técnicos do setor - Fortalecendo o Time de gestores da Canaoeste 22 - Notícias Sicoob Cocred - Colaboradores engajados, objetivo alcançado - Sicredi Vale GO visita Sicoob Cocred em Sertãozinho - Balancete Mensal 32 - Artigo Técnico Manejo Varietal na cultura da cana-de-açucar O Setor Sucroalcoleiro é um dos setores com maiores taxas de crescimento e inovação tecnológica da área agrícola. Informações Setoriais...página 28 Assuntos Legais...página 30 Comunicado...página 34 Classificados...página 36 Agende-se...página 37 Cultura...página 38

5 Entrevista 5 A tecnologia de segunda geração Produzido com diversas fontes de biomassa vegetal, preferencialmente matérias-primas não destinadas à alimentação humana, é uma das características do etanol de segunda geração um combustível avançado que está sendo aprimorado pelas empresas brasileiras. Uma delas é a GraalBio, fundada em 2011 com o objetivo de investir em novas variedades de cana, com alto teor de celulose, a fim de torná-la o principal produto destinado às indústrias de segunda geração. Para falar um pouco mais sobre o trabalho realizado por esta empresa e também sobre as características e vantagens que traz o etanol de segunda geração, a Canavieiros entrevistou o vice-presidente executivo da GraalBio, Alan Hiltner. Confira! Alan Hiltner Carla Rodrigues Revista Canavieiros: O que é o etanol de segunda geração? Alan Hiltner: O etanol que o Brasil produz hoje é feito a partir do caldo da cana-de-açúcar. O etanol de segunda geração, ou simplesmente 2G, é um combustível mais avançado, pois é produzido com diversas fontes de biomassa vegetal, preferencialmente matérias- -primas não destinadas à alimentação humana. Isso inclui espécies vegetais com alto teor de fibras dedicadas à produção do etanol de segunda geração, como a cana-energia, ou resíduos de culturas utilizadas na produção do etanol de primeira geração, como o bagaço e a palha da cana-de-açúcar. Ao final do processo, o produto é igual ao da primeira geração. Revista Canavieiros: Quais as vantagens que o etanol de segunda geração apresenta? Alan Hiltner: Uma das principais vantagens do 2G é a não competição com alimentos. A GraalBio calcula que será possível aumentar a produção de etanol em mais de 45% no Brasil sem a necessidade de ampliar as áreas plantadas de canavial. Revista Canavieiros: Qual é o potencial de produção do Brasil? Alan Hiltner: Usando as áreas atuais de cana-de-açúcar, sem troca de cultura e sem expansão para novas fronteiras agrícolas um cenário, portanto, conservador o potencial de produção de etanol de segunda geração é de 11 bilhões de litros no Brasil. Quem tem colheita mecanizada de cana e está disposto a fazer um investimento inovador tem as condições prévias necessárias para produzir etanol de segunda geração. A GraalBio está se colocando como parceira da primeira geração para fazer essa indústria deslanchar no Brasil. Revista Canavieiros: O que a GraalBio está fazendo para alavancar esta tecnologia aqui? Alan Hiltner: A GraalBio está liderando uma corrida tecnológica no Brasil. Em maio deste ano, anunciou a primeira planta comercial de segunda geração do Hemisfério Sul, que está prevista para entrar em operação em dezembro de 2013, com produção de 82 milhões de litros por ano. Mas ela não está sozinha. No mês passado, a Raízen anunciou uma unidade de 2G, que será instalada em Piracicaba, na usina Costa Pinto. E a Petrobras já sinalizou para o mercado que também terá iniciativa semelhante em breve. Revista Canavieiros: Fale um pouco sobre o etanol disponível hoje no mercado. Alan Hiltner: Em 2010, o Brasil consumiu 22 bilhões de litros de etanol, segundo dados da Unica (União da Indústria da Cana-de-açúcar). A previsão mais conservadora da Unica que estima um crescimento de 48% entre 2010 e 2020 é de um consumo de 48 bilhões de litros em A primeira geração não tem condições de suprir essa demanda sozinho. Em 2020, a frota flex brasileira deve superar 30 milhões de veículos. Se cada um desses carros consumir, em média, quatro litros por dia, seriam necessários investimentos da ordem de US$ 50 bilhões até 2020, além de mais 6,3 milhões de hectares para a cana. Tudo isso em um setor em crise. Nesse cenário, o etanol de segunda geração surge como parte da solução. A tecnologia de etanol 2G já é economicamente viável em escala industrial. O custo de produção é mais baixo que o de primeira geração e, por último, a matéria-prima já está disponível. RC

6 6 Ponto de Vista I Brasil, Agronegócio, Energia... Melhor se for Limpa... e o Etanol...?? Por Celso Junqueira Franco* Ao fazermos o balanço neste final de 2012, podemos concluir que as dificuldades esperadas para o ano não foram superadas. Salvo a abertura do mercado norte-americano para o etanol brasileiro e o regime de chuvas mais favorável que nos anos anteriores. Todas as demais dificuldades relacionadas, principalmente, ao mercado e as relações governamentais, não tiveram êxito, mantendo portanto a agenda do setor para 2013 praticamente inalterada. Indiscutivelmente é muito mais agradável comemorarmos, celebrarmos nossas conquistas e realizações. Melhor é falarmos do futuro! Próspero, seguro, justo! O que aconteceu com o Brasil que detinha os menores custos de produção de açúcar? Mas o setor bioenergético não está em uma economia de mercado livre? O fato é que alguns setores estratégicos, jamais poderão ficar isentos de algum controle do Estado. Estes setores também exigem políticas estratégicas, de Estado, não de governo. Políticas de longo prazo, que garantam o abastecimento, geram segurança ao consumidor e ao investidor, fatores fundamentais para o investimento e crescimento sustentável, principalmente quando se trata de energia. Mas nossa triste realidade é outra e precisa ser enfrentada com urgência e responsabilidade. Tivemos em 2012 mais um ano ruim de preços e rentabilidade, que só não foi pior, porque desta vez o clima não foi desfavorável como nos anteriores, possibilitando uma produção cerca de 5% superior ao estimado inicialmente, mas de resto, quem estava em situação difícil, está praticamente sem saída; quem estava remediado, está entrando em situação de muitas dificuldades; e quem estava bem, está adormecido, em compasso de espera, até a tormenta passar, apenas buscando recuperar as perdas de volume de produção ocorrida nos três últimos anos. É muito triste chegarmos a um posto de abastecimento em uma pequena cidade do interior, e ouvirmos um frentista lamentar sobre as demissões na usina em sua cidade, sobre o atraso dos salários de seus familiares e amigos. Enfim, sobre a incerteza da sobrevivência de sua usina. O que será de minha cidade? Para onde vou? Como explicar esta situação, quando temos um mercado de etanol hidratado com demanda três vezes superior à oferta? Indiscutivelmente é fundamental controlarmos a famigerada inflação. Mas até quando o controle dos preços da gasolina, gerando perdas que levam à Petrobras, orgulho de todos nós brasileiros, perder mais da metade de seu valor em alguns anos? Sem falarmos no efeito colateral de inviabilizarmos a produção do etanol, também orgulho de todos nós, sacrificando não apenas industriais do setor, mas milhares de produtores de cana, milhares de pequenas e médias industrias fornecedoras de equipamentos e serviços a um dos setores mais importantes do agronegócio brasileiro, responsável pela sustentação da balança comercial do país, milhares de trabalhadores, comerciantes e cidadãos moradores de municípios sedes de usinas, que veem gradativamente seus municípios perderem receitas, comprometendo a qualidade de atendimento dos serviços públicos básicos, como saúde e educação. Sem falar da iminente perda de emprego, inevitável com a paralisação das atividades da empresa mais importante do município. E ainda falamos que temos um problema de vontade política, com tantos benefícios ao país e a um contingente enorme de brasileiros. Seria possível haver resistência política a uma atitude do governo, no sentido de preservar os interesses nacionais? Podemos dizer que temos problemas de representatividade do setor e temos, neste caso não por falta de interlocutor, mas sim pelo fato de serem muitos os interlocutores que falam pelo setor. Como nem sempre os interesses são convergentes, criamos uma dificuldade para uma ação efetiva do governo, que por sua vez, devolve o problema de alinhamento de interesses aos líderes do setor. Mas qual o papel do governo, na defesa dos interesses do Estado? É preciso compreender a complexidade de um setor disperso por diferentes regiões do país, com grande número de empresários cada vez menor devido à consolidação do setor com diferentes necessidades, sejam para adequação às normas ambientais, de segurança, das

7 7 condições de trabalho, de evolução tecnológica, sempre visando a sustentabilidade ambiental, social e econômica. Evidentemente é necessário uma mediação dos diferentes interesses empresariais, e de toda cadeia produtiva, papel que apenas o governo pode e deve exercer com independência, transparência e lisura, salvaguardando os interesses do Estado. Atualmente cerca de 70% da frota flex é abastecida com gasolina, pois apenas alguns Estados, como São Paulo e Paraná, viabilizam a competitividade do etanol, ao reduzir a alíquota do ICMS para o etanol. Mesmo assim, o etanol hidratado não é rentável para o produtor, inviabilizando economicamente a expansão da produção, limitando a capacidade de abastecimento. Contudo, o setor produtivo se esforça além de seus limites, a exemplo dos últimos 30 anos, sempre inovando, desenvolvendo tecnologia, melhorando processos produtivos, desenvolvendo organizações modernas e eficientes, desenvolvendo projetos de transformação social, promovendo melhorias ao meio ambiente, distribuindo renda, gerando riqueza, ou seja, contribuindo sempre para um Brasil melhor para os brasileiros. Precisamos urgente de uma reposta: O que queremos para o etanol hidratado? Qual sua participação na matriz energética? Apenas para lembrar, do outro lado temos o monopólio dos derivados do petróleo, onde a Petrobras segue prioritariamente os interesses de seu controlador, mesmo que contrariando seus interesses próprios e de seus acionistas minoritários, que veem seu patrimônio derreter. Para os próximos dois anos teremos que conviver com um mercado mundial de açúcar abastecido, pois os preços internacionais viabilizaram a expansão da produção em diversos países produtores, principalmente pela significativa alta dos custos de produção do Brasil, que teve alta de mais de 150% nos custos de produção em dólar, nos últimos seis anos. Assim, nos resta recuperar imediatamente o mercado de etanol anidro, que por decisão do governo, reduziu a mistura de 25% para 20%, implicando em redução de 20% do mercado para etanol anidro, contrariando os interesses do setor. O que vai acontecer com o mercado de etanol hidratado, dependerá da política tributária nacional para o etanol e gasolina e principalmente das alíquotas de ICMS dos Estados, que se reduzidas permitirão a competitividade do etanol frente à gasolina, resultando na migração do consumidor de gasolina para etanol. Para não dizer que somente tivemos insucessos em 2012, tivemos uma conquista importante, a quebra da barreira ao etanol para o mercado norte-americano, retomando as exportações que tiveram também o benefício do bônus atribuído ao etanol com alta redução de emissões de carbono. Desta forma, abrimos uma importante janela para o maior mercado mundial, que deverá se manter para os próximos anos, abrindo um importante espaço para escoamento do etanol sem competitividade no mercado interno. Continuamos com demanda importante para investimentos em infraestrutura de transporte para etanol e açúcar, prioritariamente em alcooldutos, hidrovias e ferrovias, principalmente para a produção destinada à exportação, que representa mais de 70% do açúcar e cerca de 15% do etanol produzidos, o que representa mais de 40% em peso total, aliviando a carga das rodovias e reduzindo os custos com logística. É preciso unirmos nossas forças, aproximarmos as lideranças, de todas as categorias, sejam empresariais, produtores de cana e trabalhadores; todos juntos mobilizarmos nossos representantes políticos, sensibilizar nossos governantes, fortalecermos nossas relações institucionais e juntos, construirmos uma política convergente, coerente e consistente com os interesses para o futuro do país. RC *Presidente da UDOP União dos Produtores de Bioenergia

8 8 Ponto de Vista II Recuperar o nosso Etanol! Por Arnaldo Jardim* Sem contar com políticas públicas estáveis para incentivar e assegurar a produção, o etanol perde espaço na matriz energética brasileira. A competitividade desse estratégico combustível renovável sucumbe ao artificialismo do preço da gasolina que, importada em volume cada vez maior, aumenta a emissão de gases de efeito estufa e pressiona o déficit da conta de combustíveis. A participação relativa do etanol caiu 34% nos últimos anos, enquanto a da gasolina e diesel, muito mais poluentes, dispararam no mesmo período. A possibilidade do etanol da cana- -de-açúcar conquistar outros mercados por sua vantagem competitiva e pelo seu diferencial de sustentabilidade ambiental vai ficando mais distante. Em 37 anos de existência do Proálcool, o etanol combustível substituiu até o último mês de junho mais de 2,2 bilhões de barris de gasolina, o que contribuiu para a geração de emprego e renda e na redução do aquecimento do planeta. Imagine-se a atmosfera da cidade de São Paulo sem o nosso etanol. O etanol da cana é um patrimônio nacional. Com a importação em 2011 de 1,15 bilhões de litros de etanol anidro produzido nos EUA a partir do milho, criamos empregos lá e deixamos de movimentar o setor sucroalcooleiro aqui. O volume importando foi 15% além do necessário porque a mistura à gasolina foi reduzida para 20%, e mais de 500 milhões de litro se transformaram em etanol hidratado, numa virada brusca que evidenciou a falta de planejamento do governo. O aumento da importação de etanol, gasolina e diesel está na contramão do discurso oficial de que o Brasil não pode e não deve abrir mão do uso de energias renováveis e limpas. Some- -se a isso o fato de que a anunciada independência energética não se concretizou. Não conseguimos aumentar a oferta de combustíveis renováveis e fósseis de forma condizente com o aumento da demanda. Para o setor sucroenergético recuperar fôlego e colocar o Brasil na vanguarda mundial dos biocombustíveis, depende-se muito mais da ação do governo do que propriamente do mercado. Os investimentos em inovação tecnológica aplicada à cultura da cana de açúcar, que em grande parte é responsável pelo boom que a agricultura brasileira vive nos últimos anos, são fundamentais para continuarmos avançando na produtividade e na qualidade do etanol. A pesquisa e a inovação podem avançar na consolidação do etanol de segunda geração. A recuperação do preço do etanol hidratado, via desoneração de impostos cobrados pela União e Estados, é a questão central, como a definição de seu padrão e fixação do percentual de mistura à gasolina, ou seja, sua participação na matriz de combustíveis. Proponho que o governo por medidas de natureza tributaria e fiscal imediatamente enfrente a questão do preço! A ANP (Agência Nacional de Petróleo) anuncia que o aumento do percentual de etanol anidro na gasolina voltará em maio ou junho de A redução foi a toque de caixa, o aumento é projetado a médio prazo e assim a referencia capaz de determinar a previsibilidade e cenários firmes fica indefinida. Outra solução para retomar a competitividade desse combustível é a utilização da CIDE (Contribuição sobre Intervenção no Domínio Econômico)em seu aspecto regulatório, inclusive incorporando a sua dimensão ambiental. Sem contar que o regime de redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para indústria automobilística precisa ser estendido para os carros flex. Quem tem carro com esse tipo de motor precisa ser incentivado. As montadoras que conseguissem reduzir o consumo de etanol, com maior eficiência em seus motores, por exemplo, teriam uma redução mais substancial de IPI. Nunca é demais lembrar que não fosse a crescente demanda internacional, pelo açúcar, o Setor Sucroenergético estaria em completa estagnação. São necessárias também regras duradouras e a criação de linhas de crédito para estimular o setor ainda abalado pela crise de 2008 e por fatores climáticos que reduziram a produtividade dos canaviais. Na safra 2011/2012, a produção do biocombustível recuou 17%, o que representa algo em torno de 5 bilhões de litros a menos de etanol no mercado que tem de ser compensado por importações. O Brasil possui a matriz de combustíveis mais limpa do mundo, um sucesso resultante da utilização do etanol, temos ainda o biodiesel, mas é a vertente do etanol que difere o Brasil dos demais países, por ser um combustível limpo, renovável e de baixo custo.

9 9 Especialistas apontam que nos próximos dez anos será necessário a construção de aproximadamente 120 novas usinas, para atender a demanda de açúcar interna e externa e a produção de etanol anidro para mistura na gasolina, isto mantendo a atual participação relativa na matriz e com desempenho tímido de exportações, fatores que poderiam ser potencializados e daí gerando uma demanda ainda maior! O setor sucroenergético precisa de um conjunto de medidas de curto, médio e longo prazo para ampliar e renovar os canaviais, aumentar a eficiência das unidades produtoras existentes e retomar a construção de novas plantas, que estimulado, tem condições de rapidamente enfrentar estes desafios! O setor passou por grande transformação nos últimos anos, tornou-se heterogêneo. Novos players se integraram e com isso criaram-se visões diferentes. Por isso é necessário reencontrar o consenso em torno de um conjunto de medidas, uma plataforma de ação. É preciso defendê-las com a consciência de que somos um setor essencial e estratégico ao país. O governo ajuda no que for seu papel e o setor com sua capacidade empreendedora. O que se busca é uma política de Estado para o etanol e não benesses. O governo tem que assumir se o etanol é ou não prioridade e adotar medidas coerentes e urgentes a respeito. Não podemos perder mais tempo e abdicar da enorme vantagem apresentada pelo biocombustível em relação aos fósseis. O país pagará um preço ainda maior se a indefinição e omissão persistirem. RC Site: arnaldojardim@arnaldojardim.com.br Facebook: Deputado Arnaldo Jardim *Arnaldo Jardim é deputado federal (PPS-SP) membro da Comissão de Minas e Energia e presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Infraestrutura Nacional.

10 10 Coluna Caipirinha O mês: saiu o mais recente relatório de previsões de dez anos do USDA (United States Departament of Agriculture). São muito boas para nós. Eles acreditam que o Brasil em 2022 exportará quase 64 milhões de toneladas de soja, contra as 36 milhões de Um aumento de quase 80%. O Brasil terá quase 45% do mercado mundial. O grande destino será a China, que deverá importar mais de 100 milhões de toneladas por ano. Acreditam também num crescimento de 40% na produção mundial de etanol, puxada mais pelo Brasil. Enfim, como faz tempo digo aqui, teremos uma década de ouro para o agronegócio brasileiro. Empresas: Para a safra 2013/14 a Petrobras Biocombustíveis prevê, com suas coligadas, moer quase 20% a mais de cana, passando de cerca de 22 milhões para quase 26 milhões de toneladas. Com isto produzir quase 30% a mais de etanol, um total de 1,06 bilhão de litros em nove usinas. Outro grupo a entrar no mercado brasileiro de cana foi a Indofood Agri Resources, considerada uma das maiores empresas de alimentos da Indonésia, que vem se tornando grande importador de açúcar. Investiu ao redor de US$ 70 milhões para comprar 50% da Companhia Mineira de Açúcar Álcool um negócio ao redor de US$ 100 por tonelada de moagem. Mais do que o volume de investimento, é um sinal dado pela Indonésia no sentido de caminhar para a produção, garantindo o abastecimento de açúcar para seu crescente mercado. Pode ser um primeiro de maiores movimentos futuros. Fato interessante no mercado foi a mudança de nome da ETH, que passa a se chamar Odebrecht Agroindustrial. Foi anunciado um investimento de R$1,3 bilhão, sendo 90% dele na área agrícola, para levar a produção de cana a 26 milhões de toneladas. Ainda nesta safra pretendem plantar mais 100 mil hectares de cana. Pessoas Canavieiras (homenagem do mês): replico aqui exatamente a frase que postei em meu facebook, registro aqui publicamente meus parabéns a BASF por ter patrocinado a Vila Isabel, que ressaltou o produtor rural brasileiro em seu desfile na Marquês de Sapucaí, com este samba enredo maravilhoso. Será que vem um plano? Ajuda fazer o Brasil, a Camila Pitanga, o Mauricio de Souza, a entender quem nos sustenta, quem enche os nossos pratos, quem trás os agrodólares da exportação, talvez o único setor onde nossa sociedade compete bem no mundo, onde recebe admiração mundial. Precisamos de criatividade, ainda mais para lutar contra os grupos do contra, os tais movimentos, inteligentemente plantados em nosso solo por quem não quer ver o Brasil na primeira divisão mundial, para travar nosso desenvolvimento. Parabéns Basf!. Esta frase foi postada na terça feira de carnaval, e na quarta, fomos contemplados com a vitória da Vila Isabel. Portanto, parabéns dobrado, homenagem do mês vai para a BASF e para a Vila Isabel. Tá lançado mais um desafio às outras empresas, as Cooperativas, enfim, a quem quer melhorar a imagem do agro. Aprendizado de Viagem: Passei 15 dias na Índia. Uma coisa impressionante. Se achamos que o Brasil é o país dos contrastes, lá então nem se fala. Lugares maravilhosos ao lado de favelas imensas, coisas que funcionam como primeiro mundo e coisas ainda na pré-história. Vim com a sensação que se hoje estamos discutindo muito a China, de 2020 a 2030 falaremos muito mais da Índia. Um país que cresce 25 milhões de pessoas por ano, portanto agrega um Brasil de população a cada dez anos, e que vem crescendo economicamente de maneira forte e sustentável, com incrível urbanização e desenvolvimento. Dedicarei um artigo especial sobre a Índia e o leitor terá acesso. Cana: Deu trabalho, mas foi, finalmente, anunciado o aumento na mistura, agora oficialmente, a partir de 1 de maio, justamente o dia do trabalho. Este aumento para 25% elevará o consumo mensal de anidro da média de 653 milhões de litros por mês, observada em 2012, para cerca de 830 milhões de litros mês, representando um valor entre 170 a 180 milhões de litros no faturamento das usinas. A um preço médio de R$ 1,35/litro na usina, isto representará um faturamento adicional de R$ 240 milhões/mês, ou R$ 2,88 bilhões quando anualizado. Vai aliviar a Petrobras, reduzir nossas necessidades de importações e transfere quase R$ 3 bilhões/ano da economia petroleira para a economia canavieira. Como disse no artigo anterior, vem atrasado, mas pelo menos está aí. Marcos Fava Neves Conforme antecipado, este fato está alterando os fundamentos do mercado do açúcar, pois uma safra mais dirigida ao etanol ajuda a reduzir os superávits atuais no mercado de açúcar. Se consideramos que ano passado quase 50% foi destinado a açúcar, o etanol estando com melhores preços, somado a questão da recente valorização do real, a quantidade de cana para açúcar pode cair a 44%, o que retirará quase 4 milhões de toneladas de açúcar do mercado, refletindo em sensível melhoria nos preços. Haja limão...: Também antiga reivindicação nossa, um plano para o setor de etanol que envolva a modificação de seus tributos está em gestação no Governo. Chamado de Pro-Etanol, segundo o Ministro Pimentel, em entrevista ao Valor (07/02/13), estuda-se a retirada do PIS (Programa de Integração Social) e Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), e também no IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para melhorar a rentabilidade dos projetos de greenfields. A contrapartida do setor privado será o investimento em produtividade, e estoques. São medidas que peço há mais de quatro anos, e que já vem tarde, pois perdemos quatro anos de investimentos. Resta torcer para que este plano não fique em eterna gestação no Governo. Quanto antes vier, antes se beneficiará o próprio Governo e a sociedade brasileira. MARCOS FAVA NEVES é professor titular de planejamento e estratégia na FEA/USP Campus Ribeirão Preto e coordenador científico do Markestrat. RC

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12 12 Notícias Copercana Copercana participa do 4 Encontro de Produtores e Dia de Campo de Amendoim O encontro foi marcado pela apresentação de experiências da cultura do amendoim em outros países, além da visita aos campos experimentais Fernanda Clariano No dia 7 de fevereiro, colaboradores da Uname (Unidade de Grãos da Copercana) participaram juntamente com produtores de amendoim de Sertãozinho e da região, do 4 Encontro de Produtores e Dia de Campo de Amendoim, realizado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento, pela Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, pelo Pólo Regional Centro-Norte e pelo IAC (Instituto Agronômico). O encontro aconteceu na Fazenda Experimental em Pindorama-SP. Na abertura, o diretor técnico do Pólo APTA Centro - Norte/APT, Dr. Antônio Lúcio Mello Martins, esboçou sobre a importância do encontro e apresentou o professor da FCAV/Unesp de Jaboticabal, Dr. Pedro Luis Costa A. Alves, que falou sobre Manejo de plantas daninhas; por que e quando? e abordou os seguintes temas: Interferência direta e indireta; o que as plantas daninhas podem causar na cultura; a importância e os benefícios do manejo de plantas daninhas para o produtor de amendoim; por que fazer o manejo, como e quando realizá-lo; controle preventivo; controle mecânico e controle químico e a utilização de herbicidas em outros países. Cooperados e colaboradores da Copercana participaram do 4º Encontro de Produtores e Dia de Campo de Amendoim No Espaço Técnico, o engenheiro agrônomo representante de desenvolvimento de mercado da Basf, Mauro Cottas, falou sobre as recomendações em fungicidas para amendoim 2012/2013 e o representante da Syngenta, o engenheiro agrônomo, Maurício Rocha Junior, apresentou as ações da Syngenta para a cultura de amendoim e a linha de produtos disponíveis no mercado. O engenheiro agrônomo e gerente de marketing da Indústria Colombo/MIAC - Máquinas Agrícolas, Luiz Antônio Vizeu, fez uma brilhante apresentação sobre Medidas para fortalecimento do setor produtivo do amendoim o exemplo de outros países, onde apresentou resultados da cultura do amendoim no Brasil e em outros países e como o setor vem se comportando. A conjuntura atual do amendoim brasileiro e perspectivas para os próximos anos, foi o tema abordado pelo engenheiro agrônomo da Brumau Óleos Vegetais, Dejair Minotti, que apresentou sobre: O mercado do amendoim e suas perspectivas; Situação da oferta no mercado mundial em 2013; Perspectivas para a cultura Dr. Antônio Lúcio Mello Martins, diretor Técnico do Pólo APTA Centro - Norte/APT Dr. Pedro Luis Costa A. Alves, professor da FCAV/Unesp de Jaboticabal Mauro Cottas, engenheiro agrônomo representante de Desenvolvimento de Mercado da Basf Maurício Rocha Junior, engenheiro agrônomo e representante da Syngenta

13 13 Luiz Antônio Vizeu, eng. agrônomo e gerente de Marketing da Indústria Colombo/MIAC Dejair Minotti, eng. agrônomo da Brumau Óleos Vegetais Dr. Ignácio José Godoy, pesquisador científico do IAC/APTA Augusto César Strini Paixão, gerente da Uname do amendoim; Consumo de amendoim no Brasil e Perspectivas futuras. O encontro também proporcionou aos participantes uma visita aos campos experimentais de amendoim, onde receberam orientações dos pesquisadores científicos do IAC/APTA, Dr. Ignácio José Godoy e Dr. Marcos Doniseti Michelotto. O gerente da Uname, Augusto César Strini Paixão, destacou a importância da participação dos produtores nos encontros devido a gama de conhecimento, troca de informações e aprendizado adquiridos. Esses encontros no campus IAC são importantes porque conhecemos as variedades, novas tecnologias na condução da cultura do amendoim, trocamos informações e quem sai ganhando é quem participa. Temos um projeto junto com o IAC, onde participamos na produção de sementes e isso para nós da Copercana também é José Roberto Trevisan, produtor muito importante, afirmou Augusto. Para o produtor José Roberto Trevisan, os encontros são essenciais para o produtor se manter informado e se reciclar. Para nós produtores, é um passo muito grande poder encontrar com outros produtores, trocar ideias, ficar informados para podermos acompanhar e saber o que a cultura do amendoim vem apresentando de novo, onde podemos melhorar e onde precisamos estar atentos, disse Trevisan. Esse é um encontro de extrema magnitude para a cadeia produtiva do amendoim. O produtor em si tem bastante conhecimento através dos experimentos que são feitos e do seu interesse em buscar informações, mas o problema de pós colheita é a maior dificuldade que ele enfrenta. Um encontro como esse, mostrando perspectivas de pós colheita e os melhoramentos genéticos, é de extrema João Paulo Mantovani, produtor importância para a cadeia produtiva do amendoim, esboçou o produtor da região de Tupã, João Paulo Mantovani. O pesquisador científico do IAC/ APTA e também organizador do evento, Dr. Ignácio José de Godoy, falou sobre a importância de realizar encontros na época em que se tem amendoim plantado. Acredito que o dia de campo se faz importante, o visual fala mais do que qualquer coisa, poder mostrar na prática, no campo os resultados é muito importante, atrai o produtor por que ele gosta de pisar na terra e ver a planta. Há algum tempo a gente vem percebendo que o produtor tem participado mais, se sentindo parte de um grupo e se fortalecendo dentro da cultura do amendoim, afirmou. Após a visita aos campos experimentais, os produtores participaram de um almoço de confraternização.rc

14 14 Notícias Canaoeste Assembleia Geral Ordinária da Canaoeste Carla Rodrigues A Canaoeste, no dia 7 de fevereiro, realizou sua Assembleia Geral Ordinária na presença de associados, colaboradores e diretores da associação. A reunião aconteceu no auditório da Canaoeste, em Sertãozinho. Na ocasião de item único, foi realizada a leitura de discussão do balanço, parecer do conselho fiscal e relatório da diretoria referente ao exercício de Como nos outros anos anteriores, o ano de 2012 não foi diferente. A Canaoeste, juntamente com seu corpo técnico trabalhou a fim de aprimorar ainda mais a participação dos seus associados, além de procurar sempre ter um melhor relacionamento com os demais elos da cadeia produtiva da cana-de-açúcar, como o setor industrial, institutos de pesquisa, fornecedores de insumos, prestadores de serviços, imprensa, além dos distribuidores, consumidores e outros participantes do nosso agronegócio. Para isso, durante o ano de 2012, a Canaoeste participou ativamente de diversos eventos, feiras, congressos e reunião no que diz respeito aos interesses da associação, do setor sucroenergético e principalmente dos produtores rurais. Também realizou palestras e reuniões técnicas com o objetivo de proporcionar melhor apoio técnico, administrativo, financeiro e político aos seus associados e fornecedores de cana. Ainda em 2012 foram feitas reformas nos escritórios regionais da as- A mesa foi composta por Marcos César Molezin (gerente da controladoria), Juliano Bortoloti (advogado), Manoel Ortolan (presidente), Francisco César Urenha (1º tesoureiro) e José Mário Paro (diretor adjunto) sociação, assim como na matriz e no auditório, sempre buscando expandir o seu atendimento e oferecer maior conforto aos associados. Vale destacar que das atividades desempenhadas pelo departamento Técnico da Canaoeste, foram realizadas visitas a associados, 432 visitas a Unidades Industriais, participaram em 303 Treinamentos Técnicos, de 271 reuniões e atendimentos a associados. Além disso, o departamento de Planejamento da Canaoeste exerceu funções de grande relevância para as atividades rurais como a formalização dos planos de queima de cana e do protocolo agroambiental, a realização de Geoprocessamento e SIG (Sistema de Informação Geográfica) e de retificações de áreas de imóveis rurais dos associados. A Canaoeste também mantém seu departamento Jurídico para orientar seus associados em questões cíveis e ambientais. Para estes serviços jurídicos prestados, vale destacar a realização de atendimentos diretos aos associados, 123 visitas ao associado, visitas a órgãos públicos (fóruns, delegacias, procuradorias, ministério público, etc.), análise e confecção de 231 contratos, 87 projetos e pareceres, 62 reuniões externas, além de acompanhar o andamento processual de 831 processos judiciais e administrativos em andamento. Para o presidente da Canaoeste, Manoel Ortolan, a participação ativa de todos seus associados é a melhor forma que a entidade considera para continuar a oferece os melhores serviços e atendimentos. Espero que em 2013 nossos associados acompanhem de perto o nosso trabalho e continuem nos prestigiando, pois só assim conseguiremos fortalecer os objetivos da associação para o bem comum da classe, finalizou Ortolan. RC

15 15 Equipe Ridesa UFSCar visita Fazenda Santa Rita em Terra Roxa Canaoeste e Ridesa avaliam cultivares em potencial e possíveis lançamentos Da redação A equipe da PMGCA/RIDESA/ UFSCar: Bruno Silvestrin, Carlos Loureiro e Diego Colato junto com a equipe Canaoeste: Gustavo Nogueira, Amauri Costa, Daniela Aragão, Sandro Galhardo e Alessandra Durigan, visitaram no dia 29 de janeiro a Fazenda Santa Rita da Copercana e Canaoeste em Terra Roxa. A Ridesa é uma rede de Universidades Federais que atua no desenvolvimento tecnológico de variedades de cana-de-açúcar. Atualmente, as variedades mais plantadas e cultivadas foram desenvolvidas por este programa. Na visita as equipes avaliaram o de- Equipe Ridesa: Diego Colatto, Carlos Loureiro e Bruno Silvestrin sempenho das cultivares plantadas na Fazenda como: perfilhamento, uniformidade de brotação, índice de falhas e sanidade, produção, além dos possíveis lançamentos e a introdução de novas cultivares. Um trabalho conjunto é mui- to importante e traz benefícios ao setor. A equipe Canaoeste está sempre preocupada em obter informações seguras e por isso mantém acompanhamento aos programas de melhoramento genético e aos usuários das cultivares. RC

16 16 Notícias Canaoeste Canaoeste e Stab realizam evento para técnicos do setor Carla Rodrigues A Canaoeste, em parceira com a Stab (Sociedade dos Técnicos Açucareiros Alcooleiros do Brasil), realizou no dia 20 de fevereiro o seminário Fisiologia e sua Aplicação sobre Florescimento e Isoporização da Cana- -de-açúcar Miguel Angelo Mutton. O evento aconteceu no auditório da Canaoeste, em Sertãozinho e homenageou o professor Mutton, que atualmente faz parte do Departamento de Produção Vegetal e de Tecnologia da FCAV/Unesp Campus Jaboticabal. Fisiologia da cana foi o principal tema abordado Participaram deste seminário representantes técnicos de unidades industriais, fornecedores de cana, pesquisadores, diretores e a equipe técnica da Canaoeste. Para compor a mesa foram convidados o presidente da Canaoeste, Manoel Ortolan, o diretor da Canaoeste, Luiz Carlos Tasso Júnior, o presidente da Stab, José Paulo Stupiello e a Secretária/ Tesoureira da Stab, Raffella Rossetto. Durante o seminário, pesquisadores e técnicos abordaram os seguintes temas: fisiologia do florescimento, isoporização, maturação da cana, climatologia, variedades de cana sob o foco florescimento, isoporização e matu- O Homenageado Miguel Mutton com sua família ração e interferência destes fatores na qualidade da matéria prima. O homenageado do dia, professor Miguel Mutton, falou sobre fisiologia do florescimento, isoporização e maturação da cana. Dentro do seu tema, Mutton esclareceu dúvidas sobre os assuntos e explicou todos os fatores que influenciam estes processos e todos os efeitos para a cultura da cana-de-açúcar. O pesquisador do IAC, (Instituto Agronômico), de Campinas, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Participaram deste seminário representantes técnicos de unidades industriais, fornecedores de cana, pesquisadores, diretores e a equipe técnica da Canaoeste Marcos Landell, falou sobre as variedades de cana sob foco do florescimento, isoporização e florescimento. Manoel Ortolan, presidente da Canaoeste Luiz Carlos Tasso Jr. diretor da Canaoeste José Paulo Stupiello presidente da Stab O consultor, Oswaldo Alonso, discorreu questões referentes ao clima e sobre futuras previsões para a safra Já o também consultor técnico, José Placedino Marques, falou aos participantes sobre a forma de manejo de colheita aplicada em Conceição das Alagoas (MG). O representante da Raízen, Fernando Benvenutti, apresentou os resultados de produtividade obtidos pelo grupo em 2011 e 2012 e também explanou sobre algumas tecnologias de-

17 17 Ailto Antonio Casagrande foi o responsável pela homenagem do dia Miguel Angelo Mutton, professor da Unesp de Jaboticabal José Placedino Marques Consultor Técnico Marcos Landell diretor e pesquisador do IAC senvolvidas, como projetos de aplicação de vinhaça e adubação, agricultura de precisão, agrometereologia e geotecnologia. O representante da Bayer CropScience, Augusto Monteiro, falou sobre a importância do uso de inibidor de florescimento para o manejo da cultura de cana-de-açúcar. A professora da Unesp (Jaboticabal), Márcia Mutton, destacou o atual cenário da matriz energética brasileira e a ausência de uma liderança para direcionar o melhor caminho a ser seguido pelo setor. Também abordou o tema: Maturação e Efeitos de Florescimento e Isoporização na Qualidade da Matéria-Prima. RC Oswaldo Alonso, Consultor Fernando Benvenutti, representante da Raízen Augusto Monteiro representante da Bayer Márcia Mutton, professora da Unesp (Jaboticabal)

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20 20 Notícias Canaoeste Fortalecendo o Time de A Canaoeste é uma Associação de Plantadores de Cana que se caracteriza pela inovação, transferência de tecnologia e informa Ser reconhecida como a melhor e maior Associação de Plantadores de Cana do Brasil só é possível através de fortes investime O compromisso da Canaoeste em manter um ambiente estimulante para o desenvolvimento e o crescimento profissional de se atendimento às demandas de seus Associados. C ANAO Alessandra Durigan Graduada em Agronomia pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Jaboticabal no ano de Trabalhou por dezesseis anos ( ) no departamento Técnico da Usina Santa Elisa (Biosev) na cidade de Sertãozinho/SP. Em 2013 assumiu o cargo de gestora Técnica do departamento Técnico da Canaoeste, atuando nas áreas de pesquisa e desenvolvimento. Responsável Técnica da Fazenda Santa Rita e relacionamento com institutos de pesquisas, universidades e multinacionais envolvidas com fertilizantes, corretivos e agroquímicos. Almir Aparecido Torcato Graduado em Comércio Exterior pela Barão de Mauá Ribeirão Preto/SP, em Graduado em Tecnologia de Biocombustíveis pela Faculdade de Tecnologia Jaboticabal/SP, em Desde 2004, trabalhando na Canaoeste e atualmente ocupa o cargo de Analista de Planejamento. Responsável pela atividade de recuperação de créditos e levantamento de custos de produção da cana-de-açúcar. Representante Canaoeste junto ao Pecege. Elisângela Carla Rossini Graduada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Unaerp (Universidade de Ribeirão Preto) em Cursando MBA em Assessoria de Imprensa na FGV (Fundação Getúlio Vargas). Desde 2003 trabalhando na Canaoeste e atualmente ocupa o cargo de gestora de Comunicação. Gustavo Nogueira Graduado em Agronomia (1991) pela Fundação Faculdade de Agronomia Luiz Menegel - (Bandeirantes - PR). Responsável Operacional pelo Viveiro de Produção de Mudas de Cana-de-açúcar, do Laboratório de Solos e Sacarose, do controle a atuação operacional dos agrônomos e filiais Canaoeste. Atua também no relacionamento com grandes grupos industriais e áreas de expansão Canaoeste. Em 2013 assumiu o cargo de gestor Operacional do departamento Técnico da Canaoeste. Heber de M Graduado ção de Empre Universitário em 2002, Pós Gestão de Sa duando em ceira, Control toria, ambas Getúlio Varga administrativo dois anos do Campello C almente é o a de Desenvolv nologias de C mação, Serviç de Patrimônio

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