Missão, Visão e Valores 03. Mensagem da Administração 04. Setorial 07. Resultado Econômico-Financeiro 13. Reavaliação de Ativos 17

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2 Índice Missão, Visão e Valores 03 Mensagem da Administração 04 Setorial 07 Resultado Econômico-Financeiro 13 Reavaliação de Ativos 17 Desempenho Operacional 19 Perspectivas 23 Governança Corporativa 27 Gestão de Riscos 32 Sustentabilidade 36 Desempenho das Ações 44 Demonstrações Financeiras Auditadas 46

3 MISSÃO Prover alimentos através de ações sustentáveis e de pioneirismo, com compromisso de qualidade, construindo uma companhia de valor. VISÃO DE FUTURO Ser reconhecida nacionalmente como empresa de alimentos e referência nos mercados em que atuar. VALORES Nossas decisões e ações são coerentes e orientadas pelo nosso compromisso com: - Sustentabilidade; - Transparência; - Integridade e Ética; - Respeito para com as pessoas e gerações futuras; - Pioneirismo. Deu certo Relatório Anual

4 Mensagem da Administração Relatório Anual

5 Senhores Acionistas No ano de 2007 o Conselho de Administração juntamente com a Diretoria, elaborou um plano de modernização e ampliação da infra estrutura do Packing House e pomares da empresa, com o objetivo principal de redução dos custos de produção e melhoria continua da qualidade. Esta modernização coloca a Companhia na liderança do setor em termos de tecnologia, e trará para a empresa a adequação aos novos modelos de processamento e comercialização exigidos pelo atual cenário nacional e internacional do setor. No âmbito de produção e processamento, o foco é atingir ganhos de produtividade tanto na classificação e armazenagem, quanto nos pomares, automatizando ao máximo as linhas de produção, aliviando a pressão trabalhista e tributária incidente sobre o produto final advinda do uso extensivo de mão de obra. Na comercialização, estes investimentos proporcionarão qualidade uniforme nos produtos finais, e principalmente a possibilidade de trabalhar de acordo com a demanda de mercado, gerenciando os melhores momentos para venda no mercado interno ou externo. Para concretização dos objetivos, foram aprovados investimentos para aquisição de 01 máquina de pré classificação de frutas, construção de câmaras frigoríficas de atmosfera controlada com capacidade Ton. de capacidade de armazenagem, aquisição de (doze mil bins) de madeira, aquisição de 02 (duas) máquinas para colher maças, e demais modificações necessárias nas áreas de pesagem e recebimento de frutas e docas de expedição de mercadorias. O equipamento de pré-classificação adquirido tem capacidade para processar até (setenta mil) toneladas por ano. É o mais novo e moderno da categoria a ser instalado no Brasil na atualidade. De origem francesa, é totalmente automático. Tem a capacidade de selecionar frutas separando-as eletronicamente pelo grau de defeito que a mesma possa ter, diferente dos equipamentos atuais onde a seleção por defeito é efetuada manualmente por uma equipe numerosa de pessoas treinadas para este fim. No exercício de 2007 o Mercado de maçãs trabalhou com os níveis de preços mais baixos dos últimos 5 (cinco) anos, resultando em um ano muito difícil. Apesar disto a Companhia continua focada na redução de seus custos operacionais e de produção. Entendemos que a médio prazo será necessária uma consolidação de algumas operações comuns do setor de forma a otimizar recursos e aproveitar sinergias existentes, melhorando a performance da atividade em geral. Relatório Anual

6 A companhia está investindo em 2007 e 2008 aproximadamente R$ ,00 (sete milhões de reais) na modernização de sua infra-estrutura e equipamentos. Estes investimentos proporcionarão principalmente redução direta de custos alem de maior qualidade e produtividade. Com os novos investimentos, a Companhia assume uma nova característica comercial, possibilitando um controle maior sobre a oferta de seus produtos, durante o ano. Comercialmente, estamos abrindo novos mercados na Ásia e no Oriente Médio, e retomando as exportações para os EUA. Estamos também em negociações para a que a RENAR assuma a administração operacional e comercial de mais uma estrutura de Packing House, possibilitando um aumento de nossos volumes anuais no mercado nos próximos anos. Iniciamos o ano de 2008 confiantes na retomada do crescimento, na recuperação da rentabilidade da Companhia, e na ampliação da qualidade e da competitividade de nossos produtos e serviços. Fraiburgo, 22 de fevereiro de A Diretoria. Relatório Anual

7 Setorial

8 Produção e Comércio Mundial de Maçãs Fonte: Foreign Agricultural Service / USDA O comércio mundial de maçã é dominado por quatro principais comerciantes, União Européia, China, Chile e parte de exportação nos Estados Unidos e de importação na União Européia e Rússia. Intensificando a competição de exportação para China poderia pressionar futuras perspectivas de crescimento. Desafios da China para o Top de Exportação China é de longe o maior produtor de maçã do mundo com 23 milhões de toneladas e está desafiando rapidamente a União Européia como o maior exportador do mundo. Em termos de valor, contudo, os Estados Unidos domina o mercado mundial em $640 milhões. Os valores da exportação da China estão em terceiro lugar e fica atrás da União Européia e dos Estados Unidos. Grande parte da participação do mercado chinês estará em países Asiáticos e na Rússia, apresentando uma competição crescente para maçãs americanas. Rússia tornando-se um mercado promissor A União Européia é o maior importador de maçã com produtos principalmente de países do hemisfério sul na entre safra. A Rússia é o segundo em importação para a União Européia bem como China, Argentina, Chile e Estados Unidos. A importação da Rússia cresceu 21% ano passado e esperam crescer 10% a mais em 2007/08 como rendimentos salariais. Como a Rússia tenta fechar o intervalo de consumo de frutas com consumidores do oeste, tarifas aduaneiras mais baixas e ativação de um novo terminal de containeres no porto de St. Petersburg fará o produto importado mais competitivo contra o baixo preço do produto interno. A expansão da demanda poderá oferecer oportunidades para ofertas adicionais nos Estados Unidos, mas também mais competitividade com a China, particularmente nos portos leste da Rússia. Relatório Anual

9 Decréscimo da produção mundial Para 2007/08, a produção em países aqui descritos, acredita-se que seja 9% abaixo em relação a previsão do ano de 41 milhões de toneladas, mas quase inalterado desde 2005/06. A China, o principal impulsionador mundial de produção de maçã destaca um declínio de 12% para 23 milhões de toneladas, devido ao frio e primavera seca combinado com uma diminuição cíclica normal. Precoces problemas climáticos também impulsionaram a baixa produção na Eslováquia, Polônia, Hungria, Grécia com declínios de 35% de queda em relação ao ano anterior. A produção de maça no hemisfério norte em 2007/08 acredita-se que seja 10% a menos enquanto países do hemisfério sul mantêm-se estáveis em um aumento de apenas 1%. Aumentos na Austrália, Chile, e África do Sul estão compensando os declínios na Argentina e Nova Zelândia. Decréscimo na produção dos Estados Unidos O Estados Unidos utilizou a produção de maçã para campanha (MY julhojunho) 2007/08 que está 6% abaixo em relação a safra passada que foi 4,2 milhões de toneladas, de acordo com informações de janeiro do National Agricultural Statistics Service (NASS) 2007 Non-citrus Fruits and Nuts Preliminary Summary. A produção de Washington diminuiu de 4%, 5,40 milhões de libras a partir de A produção de Michigan diminuiu 10% em 2006, enquanto a produção em Nova York aumentou 2% a partir de Uma mudança de variedades produzidas foi a principal razão para a redução da produção em Washington e que os produtores estão substituindo as variedades Red e Golden Delicious. Em Nova York, o granizo danificou algumas das culturas; porém, a quantidade e qualidade da maçã permaneceram elevadas. Baixos níveis de precipitação de verão em Michigan reduziram o tamanho do fruto mas a qualidade se manteve elevada. Uma forte geada dizimou os pomares no Sudeste e Iowa, Missouri, Illinois, e Kentucky. Relatórios de dano e perda total das culturas foram comuns nestes Estados. Para obter mais dados sobre a maçã no U.S. acesse: Mannlib.cornell.edu e selecione a Janeiro 2008, Non-citrus Fruits and Nuts 2007 Preliminary Summary report. NASS irá liberar a Non-citrus Fruits and Nuts Summary de terça-feira, 8 de julho de 2008, o que proporcionará o final da produção e o preço para os valores de 2007 na União Européia. Relatório Anual

10 Atualização estrangeira de barreiras comerciais Coréia Estados Unidos Acordo de Livre Comércio Em 2 de abril de 2007, os Estados Unidos concluíram as negociações sobre um acordo de comércio livre (ACL) com a República da Coréia. Nos termos do acordo, os produtores agrícolas dos Estados Unidos terão melhoria no acesso a um adicional de 48 milhões de consumidores. Atualmente, as maçãs nos Estados Unidos não tem permissão de entrada na Coréia do Sul devido a preocupações quanto à pragas e doenças (por exemplo, Cidya Pommonella e Fogo bacteriano). Acessos Fitossanitários à Coréia do Sul para maçãs dos Estados Unidos exigirá um acordo fitossanitário. Uma vez que o acesso é permitido, o FTA poderá melhorar o acesso de maçãs, reduzindo tarifas. México e taxas antidumping Em 2 de novembro de 2006, a Secretaria de Economia (SE) anunciou a resolução final para a investigação da taxa Antidumping sobre as variedades Red e Golden Delicious dos Estados Unidos. Dependendo da empresa, os direitos podem ir de 0 a 47,05%. A maior parte do Northwest Fruit Exporters (NFE) empresas recaem no âmbito de 47,05. No entanto, recentemente, um pequeno número empresas Mexicanas importadoras de frutas requereu a SE para revogar em 12 de agosto de 2002, o final da resolução sobre os direitos anti-dumping sobre a Red Golden Delicious embarcados pelas companhias Non- Northwest Fruit Exporters (NFE). A petição foi resolvida favoravelmente, e em 3 de julho de 2007, o SE anunciou no Diario Oficial (Federal Register), que a resolução final sobre o processo antidumping da Red e Golden Delicious, publicada em 12 de agosto de 2002, foi cancelada. O cancelamento da presente resolução significa que as companhias non-northwest Fruit Exporters (NFE) já não estão sujeitas a uma indenização compensatória de impostos quando exportam Red e Golden Delicious para o México. Embora esta última resolução permita que outras empresas, diferentes da NFE e de outros estados exportar maçãs sem impostos, a maior parte das importações continuarão a vir de Washington. As maçãs dos Estados Unidos que não são Red e Goldem Delicious não estão sujeitas a nenhum imposto. Portanto, outras variedades como a Gala, Rome Beauty, Jonagold, e PinkLady, estão sendo importadas a preços mais acessíveis, mas em menores quantidades. A indústria de maçã nos Estados Unidos continuará a fazer face à concorrência de outros países. Os U.S. tem o México como o maior fornecedor maçã, enquanto o Chile é segundo. Maçãs em menor escala também são importados do Canadá, Argentina, África do Sul e Nova Zelândia. O México completou o protocolo fitossanitário para importar maçãs provenientes da China, mas a sua indústria nacional não espera significativa concorrência como a diversidade da China, Fuji, ainda não é totalmente aceita pelos consumidores mexicanos. Relatório Anual

11 Taiwan e a detecção de Cidya Pommonella Durante este ciclo (Set - Maio), apenas uma mariposa foi detectada. Em 2 de novembro, Taiwan confirmou a detecção da larva em um embarque do Pacific Northwest. Nos últimos anos, as exportações têm sido fracas com pouco interesse por alguns exportadores para comercializar agressivamente com Twain, até que uma cláusula da penalização possa ser acordada e que direcione para um período de quarentenário, mas não necessariamente restrito ao comércio. Com o consumo de maçã de Twain espera-se que seja estável durante os próximos anos, o mercado está aberto a todos os grandes produtores com a importante exceção da China. Exportações de julho a dezembro em Taiwan têm-se quase 20% de aumento em ambos as quantidades e valores. A última campanha foi às exportações no valor de US$42 milhões. Taiwan também importa maçã do Chile, Nova Zelândia, França, Coréia do Sul, e no Canadá. Índia suspende regulamento de selos colantes O Ministério da Saúde e Previdência Social Famíliar (MHFW) adiou a data de execução do regulamento revisto até 1 de março de 2008, para revisar comentários públicos sobre a nova regulamentação. Em 29 de dezembro de 2006, A Índia emitiu regulamentos autorizando a utilização de carnaúba e cera de abelha como um revestimento de frutas frescas, entrando em vigor em 30 de março de O regulamento também requereu que cada pacote de fruta fresca, bem como "solto" ou individual fossem identificados com o nome da cera e uma data de validade. A MHFW posteriormente indicou que o selo seria exigido nas embalagens e não em frutas individuais, mas os Estados Unidos rejeitaram o pedido de aprovação da FDA porque ela não especifica com exatidão o nome completo da cera aprovadas e data de validade. A revisão do regulamento será implantada 1º de março de A exportação de maçã para a Índia está 60% menos nesta safra (jul dez). Para maiores informações sobre maçãs da Índia, acesse: Relatório Anual

12 Disputa Nova Zelândia WTU Em 4 de outubro de 2007, na Austrália e na Nova Zelândia na posse da Resolução de Litígios da WTO. A Nova Zelândia alegou que o regime de importação da Austrália estava incompatível com as suas obrigações SPS, incluindo a falta de transparência e de avaliação de riscos. Os Estados Unidos e a União Européia foram os terceiros para as consultas. Essa disputa foi contínua durante todo o processo. A Nova Zelândia alegou que as restrições às importações impostas em 2007, bem como de Novembro de 2006 avaliavam os riscos sobre os quais as restrições são baseadas, são incompatíveis com um certo número de disposições do Acordo SPS. Estas disposições afirmavam que a medida não deve ser mantida sem provas científicas e deve ser baseada numa avaliação dos riscos, conforme adequado às circunstâncias. A principal (mas não só) praga que a Austrália está preocupada é com o fogo bacteriano. A mesma doença vegetal que formaram as bases para as alegadas restrições impostas pelo Japão aos Estados Unidos Nós prevalecemos na nossa disputa WTO contra restrições do Japão (e o Japão ultimamente removeu as medidas). Grande parte dos casos na Nova Zelândia construiu suas conclusões nessa disputa. Relatório Anual

13 Resultado Econômico Financeiro

14 O custo dos produtos vendidos tem um fator de variação diretamente ligado ao volume da safra. A Companhia conseguiu reter as pressões de aumentos dos preços dos insumos agrícolas e do aumento dos custos de mão de obra e encargos, que são anualmente os principais fatores de pressão sobre os custos de produção variáveis. Custo dos Produtos e Serviços Vendidos Custo dos Produtos e Serviços Vendidos R$ milhões 39,4 26,1 31,4 Volume Comercializado (Mton) Custo médio/kg Comercializado 0,97 0,88 0,91-9,0% 2,9% O lucro bruto apresentou variação negativa em função da queda de preços ocorrida durante todo o ano de 2007, e da realização dos custos dos produtos vendidos com uma pequena variação de 2,9% acima dos valores do exercício anterior. Relatório Anual

15 Por conseqüência dos baixos preços que afetaram o faturamento da Companhia, o reflexo na Margem Bruta foi acentuado. A mesma ficou em 2,60% do faturamento líquido com uma redução de 15,4 % com relação a do ano anterior. As despesas com vendas totalizaram R$ 2,7 milhões em 2007, um aumento de 76% em relação aos R$ 1,54 milhões registrados em Isto é reflexo do aumento das despesas ligadas a fretes e aos demais gastos de logística internacional e nacional que perfazem cerca de 95% de nossas despesas nesta rubrica. As despesas gerais e de administração para o período acumulado até dezembro de 2007 foram de R$ 3.4 milhões, com redução de 12.82% quando comparado ao mesmo período de 2006 (ajustado*). A base de nossa lucratividade esteve intrinsecamente ligada ao preço de venda por fruta comercializada. Este fato prejudicou seriamente o valor total do faturamento com reflexo direto no EBITDA. Relatório Anual

16 (1) EBITDA, conforme requerido no Ofício Circular CVM nº 1/2005, é definido pela Companhia como o lucro antes das despesas financeiras líquidas, do imposto de renda, da contribuição social, da depreciação, da amortização e do resultado não operacional. (2) Margem EBITDA é calculada pela divisão do EBITDA pela Receita Líquida. Outras contas de Resultado R$ Milhões Var. 07/06Var. 07/05 Lucro Operacional 4,3-3 1,8-5,2-389% 73% (-) Despesas Financeiras -5,5-8,4-5,8-4,8-17% -43% (+) Receitas Financeiras 1,6 3,5 1,6 2,5 56% -29% (+) Resultado Não Operacionais Líquido 0,6 0,1 2,5-0,3-112% -400% (+) Reversão de juros s/ capital próprio 0 0 0,1 0 (-) participações Estatutárias -0,1 0 (=) Lucro (prejuízo) Líquido 1-7,8 0,2-7,8-4000% 0% Numero de Ações, excl. tesouraria (000) Lucro (prejuizo) por ação 0,0342-0,1940 0,0057 0, % -201% O resultado financeiro líquido (receitas menos despesas financeiras) foi de R$ ,00 no exercício de 2007, com redução de 44,06 % em relação ao resultado do ano de 2006 que foi de R$ ,00. Relatório Anual

17 Reavaliação de Ativos

18 REAVALIAÇÃO DE ATIVOS Com reflexo nos preços das ações em 2007, recapitulamos que em 29/12/2006, em face da defasagem relativa aos valores reais dos ativos da Companhia aos valores reportados nos seus livros contábeis, o Conselho de Administração aprovou o laudo de avaliação dos ativos imobilizados. Em 29/DEZ/06, o laudo foi submetido à aprovação dos acionistas na Assembléia Geral Extraordinária em abr/2007, sendo aprovado por unanimidade. A avaliação realizada aumentou o valor dos ativos em R$ ,13, contabilizado na conta Reserva de Reavaliação, conseqüentemente o Patrimônio Líquido da Companhia atingiu o montante de R$ ,56, em 31/DEZ/06. Relatório Anual

19 Desempenho Operacional

20 Desempenho Operacional A safra nacional de maçãs em 2006/2007, colhida em 2007, foi de 993,225 toneladas com elevação de 51,4% em relação à colhida em 2006, e 17,69% a maior que a safra de Produção 2000/ / / / / / /2007 Brasil Total Variação 20,8% -2,6% 16,5% -13,3% -22,3% 51,4% * ano safra corresponde a formação do fruto no exercício anterior a comercialização, por exemplo 2006/2007 corresponde ao exercício de * Fonte: ABPM A RENAR ampliou sua comercialização em 2007 em 16,9 % com relação a safra de Variação Produção Nacional (ton.) ,4% Renar Maçãs S/A (ton.) ,9% Market share 4,5% 3,5% Dados da ABPM. Apresentamos nossas demonstrações financeiras relativas ao exercício social de O principal fator que impactou negativamente o desempenho econômico da Companhia foi à forte retração de preços, situando-se em níveis mais baixos dos últimos 5 anos. Apesar dos esforços da Companhia, o mercado continuou fraco, resistindo às tentativas de recuperação de preços durante o ano todo. O aumento de 16,9% no volume comercializado, e o aumento do faturamento para MR$ 32,2 milhões de reais, não foram suficientes para recuperar a rentabilidade exatamente em virtude dos baixos preços praticados pelo mercado durante o ano todo. Relatório Anual

21 A Renar Maçãs colheu e transportou para o Packing House (vinte e quatro mil cento e onze) toneladas de maçãs de produção própria, e adquiriu (dez mil quinhentos e quarenta e seis) toneladas de produtores parceiros. Portanto, o volume de frutas, colhidas e adquiridas de terceiros, para comercialização na safra do corrente ano totalizou (trinta e quatro mil seiscentos e cinqüenta e sete) toneladas. Em toneladas Produção Var. 07/06 Var. 07/05 Var. 07/04 Brasil Total ,4% 30,8% 0,5% Exportação ,1% 12,1% -26,8% 15% 13% 9% 11% Comercialização Var. 07/06 Var. 07/05 Var. 07/04 RENAR Total ,9% -14,8% -11,1% Exportação ,4% -59,8% -52,7% 39% 44% 19% 21% Produção Propria ,4% -6,9% -26,0% 84% 64% 74% 70% Produção Terceiros ,8% -28,8% 64,8% 16% 36% 26% 30% * Fonte ABPM Mercado Interno A partir deste ano de 2007, a Companhia conta com duas unidades de vendas com estrutura própria e profissionais qualificados transferidos da matriz, atuando diretamente junto a seus clientes. A primeira destas unidades está instalada no Nordeste e a outra no Sudeste. Continuamos a comercializar em todo o Brasil e no exterior, com a abertura de novos mercados. Relatório Anual

22 Com base nos dados de volume da produção nas últimas safras nosso market share no mercado interno, oscilou passando de 2,7% em 2004, 3,1% em 2005 e finalmente 3,6% em 2006 e fechando 2,9% em As vendas de polpa congelada, em 2007, somaram 274 toneladas e as vendas de polpa desidratada foram, em 2007, de 52,1 toneladas. O aumento da utilização de maçãs in natura para a produção destes produtos industrializados está de acordo com o plano de agregação ação de valor da Companhia. Mercado Externo Com relação ao mercado externo, exportamos o volume de toneladas (aproximadamente quatrocentas mil caixas), no valor de M (três milhões, quatrocentos e quinze mil euros), representando 21% do volume total de (trinta e quatro mil, seiscentos e cinqüenta e sete) toneladas comercializado no período. Apesar da valorização do real, a empresa já havia travado hedges protegendo o valor das exportações frente a valorização do real no exercício de Os valores médios recebidos em euro, em 2007, foram equivalentes a 8,46 por caixa de 18 kg, enquanto em 2006 os preços médios foram de 10,09 por caixa. Mercado Externo Exportação - Brasil Exportação - RENAR Maket share - RENAR ME ,0% 18,0% 10,0% ,5% A receita líquida apresentou variação positiva de R$ 0,4 MM em 2007 relativa a 2006, representando uma variação de 1,26% no período. As exportações representaram aproximadamente R$ 9,3 milhões. Relatório Anual

23 Perspectivas

24 PERSPECTIVAS PARA O ANO DE 2008 Safra A previsão de estimativa oficial da ABPM de safra para 2007/2008 é de toneladas comerciais, podendo variar um pouco em função dos calibres das frutas que está menor este ano que o ano de Apesar de o volume ser inferior neste ano, a qualidade e o perfil das frutas estão melhor que em A Companhia deverá colher cerca de toneladas de maçãs e completar a comercialização de toneladas com frutas adquiridas de terceiros, as quais estão inseridas nos programas de rastreabilidade e segurança alimentar. Esses fatores fazem com que a perspectiva de preços na Europa, num primeiro momento seja boa porem com a restrição da valorização do real. A Companhia monitora continuamente os mercados Nacional e Internacional, de forma a usar estratégias que garantam o máximo de segurança e liquidez na comercialização. Eventos Subseqüentes Os investimentos aprovados já estão em fase final de implantação, e já serão utilizados nesta safra de 2007/2008. O equipamento de pré-classificação foi entregue na sede da empresa na data de 15 de janeiro de 2008, já foi montado e entrou em operação na data de 15 de fevereiro de Este equipamento reduzirá o custo de classificação e embalagem das frutas em 35%. O retorno do investimento será em 4,6 anos. As novas câmaras frigoríficas de atmosfera controlada aumentam em 12% a capacidade de armazenagem da Companhia. Este investimento e todas as demais modificações nas docas de expedição ficaram prontas no dia 15/03/2008 e já receberam frutas para estocagem nesta safra. As duas máquinas de colheita também chegaram na empresa em 15 de fevereiro de 2008 e já iniciaram as operações nos pomares em fase experimental. Cada máquina trabalha com 6 pessoas que substituem 18 pessoas, considerando a mesma produtividade. A colheita da safra que iniciou em FEV/08, tem por característica uma produção de frutas de qualidade superior aos anos anteriores, porém com perfil de calibres pequenos. Relatório Anual

25 A maturação da fruta, neste ano, ocorreu precocemente, encurtando o período de colheita em duas semanas. O resultado deste evento é um aumento da oferta de frutas no mercado interno no período de colheita, devido às limitações na capacidade de armazenagem que o setor tem nesta época do ano. Apesar destes fatores os preços no primeiro bimestre de 2008 estão melhores se comparados com o mesmo bimestre de O Real inicia o ano valorizado, fazendo com que o preço do dólar desça a níveis inferiores ao ano 1999, tornando menos competitiva ainda a exportação de frutas. Objetivos para Ganhar escala significativa no negócio de frutas in natura sem ampliação da oferta de maçãs no mercado nacional. - Ampliar significativamente a adição de valor às categorias de maçã de menor qualidade através de processos de industrialização, reduzindo assim a pressão sobre oferta de frutas in natura. - Ampliar a oferta de frutas de qualidade superior. - Desenvolver novos produtos de maior valor agregado utilizando frutas de menor qualidade. - Organizar os processos dos negócios em desenvolvimento e obter as certificações necessárias. - Desenvolver sistemas gerenciais para facilitar o controle e decisão sobre os diversos negócios de forma ágil e independente. - Criar políticas de Recursos Humanos e soluções para facilitar a contratação e retenção de pessoal especializado. - Adquirir ou desenvolver competências pró-ativas em comercialização. - Adquirir ou desenvolver competências em marketing e desenvolvimento de produtos. - Estruturar as vendas adequando-as ao desenvolvimento dos mercados para os produtos em desenvolvimento e novos. - Criar estrutura organizacional com mais autonomia e responsabilidade por resultados em negócios específicos. - Desenvolver uma cultura organizacional mais permeável à mudanças. - Criar as condições para, e adquirir os equipamentos necessários à industrialização das frutas de menor qualidade. - Criar Plano de Ação coordenada e gradativa para operacionalização das mudanças no horizonte desse planejamento de acordo com a evolução dos resultados. Relatório Anual

26 PROJETO PARANÁ Em 2007, a Companhia implantou um pomar com 50 hectares, no município de Lapa, Estado do Paraná, com produção estimada de toneladas por ano a partir de Esse projeto proporcionará a geração de receita em todos os meses do ano e, também, bons patamares de preços, devido às condições do clima daquela região. Este investimento permitirá a diluição dos custos fixos existentes no período de comercialização, quando observadas a alta ociosidade da estrutura do Packing House. A área para o projeto será arrendada por um período de vinte anos, não gerando custos de imobilização. A primeira colheita de um novo pomar de maçã acontece no terceiro ano após o plantio, em 2010 e o pomar tem uma vida útil de mais de 16 anos. Relatório Anual

27 Governança Corporativa

28 DIRETORIA EXECUTIVA Roberto Frey - Diretor Presidente, brasileiro, casado, nascido em 17/11/1969, residente e domiciliado à Rua Osvaldo Cruz, 715-2, Chácara dos Pinheiros em Fraiburgo/SC. Filho do controlador e Presidente do Conselho de Administração, Willy Egon Frey. Formação Acadêmica: Engenharia Civil pela UFPR, MBA pela Fundação Dom Cabral. Experiência Profissional: trabalhou na Hacivil Construções, em Curitiba/PR, desde 01/01/1998 Renar Maçãs, iniciando na função de Gerente de Manutenção, em 30/04/1999 foi eleito Diretor Comercial. Idiomas: Inglês e Espanhol fluentes. Diretor Presidente desde 08/03/2006. Gelmir Antonio Bahr - Diretor Administrativo / Financeiro e de Relações com Investidores, brasileiro, casado, nascido em 19/05/1962, residente e domiciliado a Rua Antonio Marcon nº 300 Apto 201, Bairro Farroupilha em Videira/SC. Formação Acadêmica: Ciências Contábeis pela UNOESC de Videira/SC e em Direito pela Faculdade de Direito da UNOESC de Joaçaba/SC. Pós Graduação em Agronegócios pela UFSC/UFRGS/UNOESC em SC e MBA em Gestão de Negócios para Altos Executivos pela FGV/BB em SC. Experiência Profissional: mais de 20 anos de experiência como Contador, sendo os últimos 15 em funções de Alta Gerência na Administração Geral e Controladoria em empresas nos ramos de indústria, serviços e agronegócios (Commodities grãos / Pecuária Suinocultura - Bovinocultura / Maçãs / Madeira, etc.), atuou na Perdigão Agroindustrial S.A, Vimasa Industrial Madeireira SA., Agropel Agroindustrial Ltda, Ondrepsb Serviços de Vigilância e Limpeza Ltda, Hotel Renar Ltda, Master Agropecuária Ltda, Santafe Agropastoril Ltda Matosul Agroindustrial Ltda. e Naturalle Agromercantil S.A., nesta última, ocupando o cargo de Diretor Administrativo e Financeiro. Diretor de Relações com Investidores desde 22/01/2007 (com mandato de um ano) e Diretor Administrativo / Financeiro desde 27/04/2007. Ricardo Martins de Lima Cecchini - Diretor de Produção, brasileiro, casado, nascido em 20/02/1964, residente e domiciliado à Rua das Flores, 32, Bairro das Hortências em Fraiburgo/SC. Formação Acadêmica: Agronomia pela Universidade de Passo Fundo/RS, MBA Empresarial pela FGV. Experiência Profissional: desde 16/12/1991 Renar Maçãs, iniciando na função de Monitor do Controle de Qualidade passando pelos cargos de Assessor Técnico, Gerente de Packing-House (Armazém e estocagem), Gerente da Divisão Comercial. Idiomas: Inglês fluente. Diretor de Produção desde 30/04/1999. Relatório Anual

29 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Afrânio Barbosa de Souza, brasileiro, casado, nascido em 23/07/1939, residente e domiciliado na Alameda Piratuba, 981, Morada dos Lagos, Aldeia da Serra em Barueri/SP. Formação Acadêmica: Direito pela EFRJ; Administração de Empresas pela FGV/RJ; Cursos de aperfeiçoamento: Mercado de Capital na Universidade Candido Mendes RJ; Underwriting IBMEc RJ; Profetional Managment Louis Allen CA USA; Credit Risk Chase Manhattan NY USA; Real Estate Investiments Chase Manhattan NY USA; Analista de Investimentos Apimec SP, e diversos artigos publicados em jornais sobre Mercado de Capitais. Experiência Profissional: De 1970 a 1985 Chase Manhattan, Diretor; de 1985 a 1987 Celtec CCVM, Diretor; de 1987 a 1992 Sagres, Diretor e desde 1992 Partbank, Diretor. Membro do Conselho de Administração da empresa desde 29/04/2005. Edson Ziolkowski, brasileiro, casado, nascido em 12/08/1956, residente e domiciliado na Rua Mar-Ly, 100, Centro em Fraiburgo/SC. Formação Acadêmica: Administração de Empresas pela UFPR. Experiência profissional: Desde 1981 Hotel Renar Ltda, Sócio-Gerente e principal executivo. Outras funções: De 2002 a 2004 Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Santa Catarina-ABIH, Diretor; desde 2003 SANTUR/SC, Conselheiro Deliberativo; desde 2004 ABIH/SC, Conselheiro Consultivo; de 2004 a 2006 ABIH/ Nacional, Diretor de Mercado e desde 2004 SKAL Internacional/SC (Clube de Profissionais de Turismo Mundial), Presidente. Membro do Conselho de Administração da empresa desde 10/08/2004. Enéas Jeremias de Queiroz, brasileiro, casado, nascido em 10/07/1945, residente e domiciliado na Rua Coronel Fagundes 819, Santa Tereza em Videira/SC. Formação Acadêmica: Engenharia Química pela UFPR, Administração de Empresas pela Faculdade Catarinense de Administração e Economia e Ciências Contábeis pela FEMARP. Experiência profissional: De 1975 a 1983 Empresas do grupo Perdigão. Outras funções: De 1980 a 1994 FEMARP/UNOESC, Professor e desde 1983 Tróia Consultoria Empresarial Ltda, Diretor. Membro do Conselho de Administração da empresa desde 21/02/2006. Juarez Mayer, brasileiro, divorciado, nascido em 14/09/1942, residente e domiciliado na Av. Atlântica, 890, Apto 2.701, Centro em Balneário Camboriú/SC. Formação Acadêmica: Engenharia Química pela Universidade Federal do Paraná em Experiência profissional: De 1966 a 1973 Indústrias Químicas Resende S/A, Gerente de Produção; de 1973 a 1981 Cargil Agrícola S/A, Superintendente; de 1981 a 1989 Olvebra S/A, Diretor Industrial; de 1990 a 1992 Marangatu Granos e Óleos, Diretor Industrial; de 1992 a 1998 Ceval Alimentos S/A, Diretor Geral. Outras funções: De 2002 a 2003 Kepler Weber S/A, Conselheiro Fiscal. Atualmente gestor do Clube de Ações Balneário Camboriú. Membro do Conselho de Administração da empresa desde 29/04/2005. Relatório Anual

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