Cartilha Técnica da Aviação Agrícola

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3 Cartilha Técnica da Aviação Agrícola 2 o Workshop de Gestão Agrícola e XX Congresso Mercosul e Latino Americano de Aviação Agrícola Expediente Publicação de responsabilidade do Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag) Junho de 2011 Sindag Rua Felicíssimo de Azevedo, 53 - Salas 701 e 702 Bairro São João Porto Alegre/RS CEP Fone/Fax: (51) / (51) sindag@sindag.org.br Site: Projeto Gráfico: Jornalista Tatiane Lopes de Souza Diretoria 2009/2011 Presidente: Júlio Augusto Kämpf Vice-presidente: Nelson Antônio Paim Secretário: Francisco Dias da Silva Tesoureiro: Claudio Coutinho Rodrigues Conselho Fiscal Kurt Jaime Frantz José Selomar da Silva Oliveira Nelci Afonso Arenhart Ficha Técnica da publicação Diagramação: Jornalista Clarissa Thones Mendes Diretoria 2011/2013 Presidente: Nelson Antônio Paim Vice-presidente: Claudio Coutinho Rodrigues Secretário: Cesar Alberto Lilischkies Tesoureiro: Francisco Dias da Silva Conselho Fiscal Júlio Augusto Kämpf José Selomar da Silva Oliveira André Textor Tiragem: exemplares Impressão: Gráfica Portão Distribuição: gratuita e dirigida 3

4 S u m á r i o 04 Sumário 05 Editorial 06 Histórico do Sindag Perfil da aviação agrícola Decreto Lei 917/ Mapa Decreto / Mapa Instrução Normativa n o 2 - Mapa Aviação Agrícola: atuação primordial no combate ao incêndio Aviação Agrícola: eficaz no combate aos transmissores de doença Projeto de aplicação aérea, parceria Embrapa, Sindag e INCT-SEC Aviação Agrícola e a preocupação com a sustentabilidade Empresas associadas 4

5 P a l a v r a do PRESIDENTE E sta cartilha técnica, além de servir de norte para os associados do Sindicato Nacional as Empresas de Aviação Agrícola, nosso Sindag, foi produzida para marcar os 20 anos da Entidade, com seu lançamento durante as realizações dos dois maiores eventos do segmento, o 2º Workshop de Gestão Agrícola e no XX Congresso Mercosul e Latino Americano de Aviação Agrícola, em Santa Catarina. A principal função deste material é esclarecer as mais diversas dúvidas sobre a legislação da aviação agrícola, cujas normas criadas contaram com o olhar atento das diretorias que estiveram à frente desta Entidade. O Sindag não se furtou, em nenhum momento, de discutir, alertar e informar sobre a natureza da atividade da aviação agrícola aos órgãos competentes. Nestes 20 anos de atividades, o foco do Sindicato sempre foi a busca contínua do reconhecimento das atividades aeroagrícolas, através de padrões internacionais de qualidade, do respeito à legislação e do cumprimento das regras de segurança operacional, com especial atenção às questões ambientais pelas quais lutamos incessantemente, apoiando conceitos como o de sustentabilidade, por exemplo. Além das atividades inerentes que cabem a um sindicato, para a categoria, fomos efetivos na revisão das Normas Técnicas de Trabalho, a IN 2/2008. Durante anos, participamos de reuniões para se chegar a um resultado que interessasse a todos nós, aproximando a legislação à atividade de campo. Com esse mesmo espírito que há quatro anos trabalhamos junto à Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) para viabilizar o atual Regulamento Brasileiro de Aviação Civil, RBAC 137 Operações Aeroagrícolas e a IS Uso do etanol em aeronaves agrícolas. Contudo, infelizmente, apesar de todo o esforço realizado os referidos materiais ainda não constam nesta cartilha técnica. A Anac segue analisando os documentos. Diretoria reunida durante assembleia Júlio Kämpf Não houve, portanto, tempo hábil para que fossem regulamentados até o momento da impressão desse material. Cabe salientar, mais uma vez, que o Sindag participou ativamente de todo o processo, até chegar-se a versão final dessas legislações, tendo inclusive manifestado-se oficial e amplamente durante a consulta pública. Por esse motivo, assim que forem regulamentadas o RBAC 137 e a IS estaremos complementando esta cartilha técnica, pois os dois documentos são fundamentais para a aviação agrícola e devem ser conhecidos amplamente por todos os profissionais da área. Trabalho, idealismo e união são as razões para que uma entidade cresça e se fortaleça. O Sindag é uma entidade madura e atuante. Esperamos que este material seja bastante útil no seu dia a dia profissional. Boa leitura a todos! 5

6 S I N D A G -o nosso sindicato! OSindicato Nacional das Empresas de Avi ação Agrícola (Sindag) tem a missão de re presentar, assistir e defender os interesses das empresas associadas e dos integrantes da categoria. A nossa Entidade foi criada em assembleia realizada no dia 19 de julho de 1991, em São Paulo. Os estatutos do Sindicato, porém, tiveram seu registro completo em 12 de março de 1992, quando, então, iniciaram-se oficialmente as atividades. O Sindag foi criado pela necessidade que sentiam as empresas de aviação agrícola em ter um sindicato forte, que as representasse legalmente para todos os efeitos, junto aos órgãos oficiais da iniciativa privada e perante a opinião pública. Antes da criação do Sindag, existia a Fenag (Federação Nacional de Aviação Agrícola). Esta entidade prestou grandes serviços ao setor, mas não reunia diretamente as empresas e sim associações regionais de empresas - em número de cinco - e, por não ter características de representação sindical, não podia representar juridicamente os associados. Daí a necessidade de criação do Sindag, este sim, investido do poder pleno de representação da classe. O setor aeroagrícola cresce a cada ano, conquista novas áreas e culturas. Mostra, por meio dos serviços oferecidos e das vantagens econômicas e ambientais, os benefícios que pode trazer aos empresários e aos agricultores. Há muito a avançar. E um Sindicato forte, atuante, comprometido e responsável como o Sindag faz-se necessário para alcançar o almejado. A aviação agrícola é imprescindível para o desenvolvimento da agricultura. E nesse processo, de tamanha importância e responsabilidade, o Sindag segue na linha de frente. Sempre lutando para que o segmento seja cada vez mais conhecido e respeitado. 6

7 P E R F I L da aviação agrícola Aaviação agrícola completará em agosto de 2011, 64 anos de atividade no Brasil. Na Secretaria de Aviação Civil, a atividade está enquadrada na categoria de Serviços Aéreos Especializados SAE. Nesta esfera, além da legislação aeronáutica, através da Anac Agência Nacional de Aviação Civil, é regulada por legislação específica, por meio de RBAC e Portarias. Também no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) a atividade está regulamentada de forma específica e extensiva, abrangendo inclusive, aspectos relacionados à proteção da saúde das populações e ao meio ambiente. Frota Área tratada A frota de aeronaves agrícolas brasileiras, segundos dados colhidos no RAB, em dezembro de 2010, é de aviões, o que nos coloca na posição de segunda maior frota do mundo. Estima-se que em 2011 haja um crescimento da frota em 5%. Não se tem estatísticas oficiais a respeito do uso de aeronaves agrícolas, sendo a avaliação feita por estimativa e tomando-se depoimentos pessoais. A área aplicada tem acompanhado a evolução da safra agrícola nacional, estimando-se que na última, tenham sido tratados / aplicados cerca de 20 milhões de hectares, correspondentes a aproximadamente 6,7 milhões de hectares plantados. O volume movimentado em negócios, no mesmo período, foi em torno de R$ 400 milhões. As estimativas do SINDAG, indicam que a participação da aviação agrícola não atinge, ainda, 15% da área passível de ser tratada, restando ainda bastante espaço para crescimento. Utilização Na Legislação da Aviação Agrícola estão listadas as atividades consideradas como suas prerrogativas, que são: Aplicação de defensivos agrícolas; Aplicação de fertilizantes; Semeaduras; Povoamento de águas; Combate a incêndios em campos e florestas; Outros empregos que vierem a ser aconselhados. Pessoal Especializado A atividade aeroagricola se utiliza de no mínimo três categorias de profissionais especializados na área, a saber: Mercado As principais culturas, objeto do trabalho da Aviação Agrícola, são: soja, arroz, algodão, cana-de-açúcar, trigo, banana, milho, feijão e pastagens, além de outras em menor escala. Com o incremento do florestamento em nosso país, duas novas áreas de trabalho se somaram a nossa atividade, que são o trato cultural na implantação da floresta e o combate a incêndios nas mesmas, bem como em campos, já que esta prática é também prerrogativa da aviação agrícola. Benefícios As principais vantagens da aplicação aérea, em benefício da produção agrícola e da proteção às pessoas e meio ambiente, são: Rapidez de execução, o que permite tratar grandes áreas no momento correto; Uniformidade de deposição dos produtos aplicados; Ausência de danos diretos ( amassamento ) das plantas da cultura; Inexistência de danos indiretos, como a compactação do solo; Possibilidade de uso em praticamente qualquer condição de solo (solos irrigados ou de encharcados por chuvas, por exemplo); Menor número de pessoas envolvidas, o que é vantajoso quando se trata de aplicação de produtos tóxicos; Participação obrigatória de pessoal especializado (Técnicos, Pilotos, Agrônomos); Aplicação, sempre, sob responsabilidade técnica de Engenheiro Agrônomo. Engenheiro Agrônomo; Piloto Agrícola; Técnico Agrícola Executor em Aviação Agrícola. 7

8 D E C R E T O S da aviação agrícola /Mapa Decreto Lei outubro de 1969 Dispõe sobre o emprego da Aviação Agrícola no País e dá outras providências Os Ministros da Marinha de Guerra, do Exército e da Aeronáutica Militar, usando das atribuições que lhes confere o artigo 1º do Ato Institucional no. 12, de 31 de agosto de 1969, combinado com o 1º do artigo 2º do Ato Institucional no 5, de 13 de dezembro de 1969, decretam: Art. 1 o Compete ao Ministério da Agricultura propor a política para o emprego da Aviação Agrícola, visando a coordenação, orientação, supervisão e fiscalização de suas atividades, ressalvada a competência de outros Ministérios, notadamente: a) do Ministério da Aeronáutica, em relação às normas do Código Brasileiro do Ar e ao disposto nos artigos 63 e 162, do Decreto-lei no. 200, de 25 de fevereiro de 1967, e demais legislações complementares pertinentes; b) do Ministério da Saúde, em relação ao Código Brasileiro de Alimentos (Decreto-lei no. 209, de 27 de fevereiro de 1967), a política nacional de saúde e ao controle de drogas, às medidas de segurança sanitária do País (Decreto-lei no. 303, de 28 de fevereiro de 1967); c) do Ministério da Indústria e do Comércio, em relação a marcas e patentes (Decreto-lei no. 254, de 28 de fevereiro de 1967) e ao desenvolvimento industrial e comercial e ao registro de comércio; d) do Ministério do Trabalho e Previdência Social, em relação à higiene e à segurança do trabalho e normas legais do trabalho. Art. 2 o Através do Ministério da Agricultura, a Administração Federal objetivará conciliar a missão pioneira do poder público, em relação a pesquisas, treinamento de pessoal e demonstração de equipamentos e técnicas, com o princípio de que cabe à iniciativa privada operar e desenvolver essas atividades de Aviação Agrícola. 1º Os equipamentos que poderão ser objeto de demonstração pela Aviação Agrícola, são destinados à aspersão e pulverização, conforme se especificar em regulamento. 2º As atividades da Aviação Agrícola compreendem: a) emprego de defensivos; b) emprego de fertilizantes; c) semeadura; d) povoamento de águas; e) combate a incêndios em campos ou florestas; f) outros empregos que vierem a ser aconselhados. 3º Enquanto a iniciativa privada não estiver em condições de desenvolver as atividades de pesquisa e treinamento de pessoal, em relação à Aviação Agrícola, o Ministério da Agricultura delas se incumbirá. 8

9 Art. 3 o Ao Ministério da Agricultura, ouvidos, quando for o caso, os demais Ministérios interessados, incumbe: a) registrar e manter o cadastro de empresas que, sob qualquer forma, incluam a exploração de Aviação Agrícola entre seus objetivos, ou a realiza em consonância com os interesses da sua exploração agropecuária; b) manter registro estatístico da pesquisa tecnológica e econômica e outras necessárias, relativas à utilização da Aviação Agrícola; c) homologar e fazer publicar a relação dos produtos químicos em condições de serem aplicados pela Aviação Agrícola, atendidas as normas de proteção à saúde, e de defesa geral do interesse público; d) realizar testes operacionais de aeronaves e ensaios de equipamentos quanto aos seus desempenhos como máquinas de aplicação aérea em trabalhos agrícolas, propondo ao Ministério da Aeronáutica o atestado liberatório da aeronave equipada, abrangendo: aeronaves e equipamentos já em uso em território nacional; aeronaves requeridas para importação; e aeronaves de fabricação nacional. e) participar das decisões sobre concessão de incentivos fiscais e favores creditícios oficiais em benefício de empresas que utilizem ou explorem Aviação Agrícola, juntamente com os demais órgãos especializados na matéria; f) fiscalizar as atividades da Aviação Agrícola no concernente à observância das normas de proteção à vida e à saúde, do ponto de vista operacional e das populações interessadas, bem como das de proteção à fauna e à flora, articulando-se com os órgãos ou autoridades competentes para aplicação de sanções, quando for o caso; g) na falta de sanções específicas, previstas em leis e regulamentos, aplicar multas de até 100 (cem) salários mínimos mensais, suspender ou cancelar o registro de empresas de Aviação Agrícola que tenha infringido as normas de proteção à vida e à saúde, bem como as de proteção à fauna e à flora, pelo prazo, e na forma que dispuser o regulamento. Art. 4 o A Administração Federal, através do Ministério da Agricultura, assegurará a Aviação Agrícola: a) assitência creditícia através dos órgãos oficiais do Sistema Bancário Nacional; b) orientação técnica e econômica à exploração dessa atividade; c) estabelecimento de padrões técnico-operacionais de segurança de tripulantes e normas de proteção às pessoas e bens, objetivando a redução de riscos oriundos de emprego de produtos de defesa agropecuária; d) apoio às pesquisas e às operações de aviação agrícola realizadas pelas Universidades e Escolas Superiores do País; e) publicação periódica e atualizada de leis, regulamentos e outras matérias que interessem, especificamente, a Aviação Agrícola, ouvido o Ministério da Aeronáutica quanto aos aspectos técnicos pertinentes. Art. 5 o O Ministério da Agricultura poderá, em convenio com Universidades Federais, Órgãos da União e dos Estados, realizar cursos de treinamento, pesquisas e experimentação, levantamentos e analises técnicas, visando ao racional aproveitamento da infra-estrutura técnico-científica do País, e a realização e divulgação de pesquisas tecnológicas, com a utilização de recursos ou planos integrados de cooperação interadministrativas, em proveito de Aviação Agrícola. Parágrafo Único - Os candidatos ao curso de Aviação Agrícola deverão ser titulares da licença de piloto comercial ou privado. Art. 6 o O Ministério da Agricultura poderá, inicialmente, observado o disposto na letra d do artigo 3º, como forma de incentivo ao financiamento da Aviação Agrícola, adquirir aeronaves e equipamentos agrícolas, para fins de arrendamento, e promover esquema de financiamento da venda de aeronaves e equipamentos com a condição de serem empregados exclusivamente nas atividades previstas no 2º do artigo 2º. 1º - No caso de Universidades Federais e Órgãos de Pesquisa criados e mantidos pela União, ou pelos Estados, as aeronaves e equipamentos poderão ser cedidos a título gratuito, conforme se estipular em cada caso. 2º - Nos demais casos de arrendamento, cobrar-se-á aluguel a ser fixado em tabela aprovada pelo Ministério da Agricultura. 3º - As condições para revenda serão estabelecidas em regulamento. Art. 7 o Este Decreto-lei, que deverá ser regulamentado no prazo de 90 (noventa) dias, entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrario. Brasília, 7 de outubro de 1969; 148º da Independência e 81º da República. (D.O. de 08/10/1969, págs. 8489/90) 9

10 D E C R E T O S da aviação agrícola /Mapa Decreto dezembro de 1981 O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 81, item III, da Constituição, e tendo em vista o disposto no artigo 7º do Decreto-lei no. 917, de 07 de outubro de 1969, DECRETA: Regulamenta o Decreto-lei no. 917, de 97 de outubro de 1969, que dispõe sobre o emprego da Aviação Agrícola no País e dá outras providências. CAPÍTULO I Da competência Art. 1 o Compete ao Ministério da Agricultura propor a política para o emprego da Aviação Agrícola, visando a coordenação, orientação, supervisão e fiscalização de suas atividades, de acordo com as normas previstas neste Regimento. Art. 2 o As atividades de Aviação Agrícola compreendem: a) emprego de defensivos; b) emprego de fertilizantes; c) emprego de fertilizantes; d) semeadura; e) povoamento de águas; f) combate a incêndios em campos ou florestas; g) outros empregos que vierem a ser aconselhados. Art. 3 o O Ministério da Agricultura poderá, na forma do artigo 5º do Decreto-lei no. 917, de 07 de outubro de 1969, celebrar convênios com as Universidades Federais, órgãos da União e dos Estados, para realizar cursos de treinamento, pesquisas e experimentação, levantamento e analises técnicas, visando ao racional aproveitamento da infra-estrutura técnico-científica do País e a realização e divulgação de pesquisas tecnológicas, com a utilização de recursos ou planos integrados na Aviação Agrícola. Art. 4 o Ao Ministério da Agricultura e do Abastecimento compete: I. estudar e propor diretrizes para a política nacional de Aviação Agrícola; II. registrar e manter o cadastro de empresas, que sob qualquer forma, incluam a exploração da Aviação Agrícola entre seus objetivos ou a realize em consonância com os interesses de sua exploração agropecuária; III. manter registro estatístico da pesquisa tecnológica e econômica e outras necessárias, relativas à utilização da Aviação Agrícola; IV. homologar e fazer publicar a relação dos produtos químicos em condições de serem aplicados pela Aviação Agrícola, atendidas as normas de proteção biológica, de proteção à saúde e as restrições de analise toxicológica do produto, realizada pelo Ministério da Saúde; 10

11 V. realizar testes operacionais e de aeronaves e ensaios de equipamentos quanto aos seus desempenhos como maquinas de aplicação aérea em trabalhos agrícolas, propondo ao Ministério da Aeronáutica o atestado liberatório da aeronave equipada, abrangendo: - aeronaves e equipamentos já em uso em território nacional; - aeronaves requeridas para importação; e - aeronaves de fabricação nacional. VI. participar das decisões sobre concessão de incentivos fiscais e favores creditícios oficiais em benefício de empresas que utilizem ou explorem Aviação Agrícola, juntamente com os demais órgãos públicos afins e Banco Central do Brasil, visando o estabelecimento da política creditícia e de incentivos para a atividade; VII. fiscalizar as atividades da Aviação Agrícola no concernente à observância das normas de proteção à vida e à saúde, do ponto de vista operacional e das populações interessadas, bem como das de proteção à fauna e à flora, articulando-se com os órgãos ou autoridades competentes para aplicação de sanções, quando for o caso; VIII. dar orientação técnica e econômica à exploração dessa atividade; IX. estabelecer padrões técnico-operacionais de segurança de tripulantes e normas de proteção às pessoas e bens, objetivando a redução de riscos oriundos do emprego de produtos de defesa agropecuária; X. dar apoio às pesquisas e às operações de Aviação Agrícola realizadas por Universidades Superiores do País, e empresas de pesquisa; XI. promover a publicação periódica e atualizada de leis, regulamentos e outras matérias que interessem, especificamente, à Aviação Agrícola, ouvido o Ministério da Aeronáutica quanto aos aspectos técnicos pertinentes; XII. conciliar a missão pioneira do poder publico em relação a pesquisas, treinamento pessoal e demonstração de equipamento e técnicas, com o principio de que cabe à iniciativa privada operar e desenvolver essas atividades de Aviação Agrícola; XIII. baixar normas sobre demonstração de Aviação Agrícola com equipamentos de aspersão e pulverização. CAPÍTULO II Do Registro e do Cadastro de Empresas Art. 5 o Toda empresa que, sob qualquer forma, inclua a exploração da Aviação Agrícola em seus objetivos, ou a realize em consonância com os interesses de sua exploração agropecuária, fica obrigada ao registro no Ministério da Agricultura. Art. 6 o As empresas somente poderão obter registro e operar em território nacional, desde que atendam às seguintes exigências: I. ter autorização de funcionamento do Ministério da Aeronáutica; II. possuir engenheiro agrônomo, responsável pela coordenação das atividades a serem desenvolvidas com o emprego da Aviação Agrícola, devidamente registrado no CREA; III. possuir pilotos devidamente licenciados pelo Ministério da Aeronáutica e portadores de certificado de conclusão de curso de Aviação Agrícola, desenvolvido ou reconhecido pelo Ministério da Agricultura e devidamente homologado pelo Departamento de Aviação Civil - DAC; IV. possuir responsáveis pela execução dos trabalhos de campo, que deverão ser técnicos em agropecuária, de nível médio, possuidores de curso de executor técnico em Aviação Agrícola, desenvolvido ou reconhecido pelo Ministério da Agricultura; V. possuir aeronave equipada dentro dos padrões técnicos estabelecidos pelos Ministérios da Agricultura e da Aeronáutica. Art. 7 o O pedido de registro das empresas deverá ser dirigido ao Delegado Federal de Agricultura do Ministério da Agricultura, nos Estados, e instituído com os seguintes elementos: I. contrato social ou documento equivalente; II. certidão do ato de autorização, expedida pelo órgão competente do Ministério da Aeronáutica; III. certidão de registro no CREA; IV. numero de inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes; V. registro na Junta Comercial; VI. prova de contrato de trabalho do Engenheiro Agrônomo responsável pela atividade aeroagricola; VII. relação das aeronaves a serem utilizadas pela empresa; VIII. prova de registro da propriedade das aeronaves, de acordo com o que preceitua o Código Brasileiros do Ar. Art. 8 o Qualquer alteração ocorrida na documentação de que trata o artigo anterior, posteriormente ao registro, devera ser comunicada ao Ministério da Agricultura, no prazo máximo de 30 (trinta) dias. 11

12 Art. 9 o Fica instituído, no Ministério da Agricultura o cadastro geral das empresas aludidas no artigo 4º, item II, deste regulamento, destinado ao registro das pessoas jurídicas de direito publico ou privado, para fins de fiscalização, estatística e informação. 1º - A concessão do registro de que trata este artigo terá validade de 5 (cinco) anos. 2º - O interessado devera requerer a revalidação do registro, no prazo de 60 (sessenta) dias antes do termino da validade, considerando-se automaticamente cancelado quando excedido esse prazo. CAPÍTULO III Das atividades de Aviação Agrícola Art. 10 o As atividades de Aviação Agrícola poderão ser exercidas livremente pela iniciativa privada, observadas as normais legais pertinentes. Art. 11 o Os órgãos da Administração Publica, direta ou indireta, que possuam ou venham a possuir aeronaves agrícolas, deverão atuar exclusivamente na pesquisa, treinamento de pessoal e demonstração de equipamentos e técnicas, visando à promoção dessa tecnologia. Art. 12 o As empresas e os agricultores proprietários de aeronaves deverão empregar, em suas operações, pilotos devidamente habilitados, com a qualificação de agrícola expedida pelo Ministério da Aeronáutica. Parágrafo Único - A qualificação de agrícola será averbadas no certificado de habilitação técnica do piloto que concluir o Curso de Aviação Agrícola - CAVAG, desenvolvido pelo Ministério da Agricultura ou outra entidade devidamente autorizada. Art. 13 o Os agricultores, proprietários de aeronaves agrícolas, somente poderão utilizá-las dentro de sua propriedade, vedada, a qualquer título, a prestação de serviços a terceiros, e ficando sujeitos, no que couber, as exigências deste Regulamento. Art. 14 o As empresas de Aviação Agrícola ficam obrigadas a apresentar mensalmente, até o dia 15 do mês seguinte, relatório das suas atividades. 1º - O relatório de atividade será confeccionado de acordo com as normas a serem estabelecidas pelo 12 Ministério da Agricultura. 2º - O relatório será assinado pelo diretor da empresa ou entidade e pelo engenheiro agrônomo responsável. Art. 15 o Os trabalhos de Aviação Agrícola deverão guardar conformidade com os padrões técnicos constantes das Normas de Trabalho, baixadas pela Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária, do Ministério da Agricultura. CAPITULO IV Das Aeronaves e seus Equipamentos Art. 16 o Para execução das atividades de Aviação Agrícola, somente poderão ser utilizados equipamentos de dispersão, aprovados pelo Ministério da Agricultura, cuja instalação seja homologada pelo Ministério da Aeronáutica. 1º - Equipamentos de dispersão, para efeito deste artigo, é todo aquele que, instalado em aeronave agrícola, se destina ao lançamento de carga sólida ou liquida, com emprego especifico na Aviação Agrícola. 2º - Equipamentos de aspersão e pulverização, de que trata o artigo 2º, parágrafo 1º, Decreto-lei 917/69, são aqueles destinados a aplicação de defensivos agrícolas, fertilizantes, semeadura e outras atividades que vierem a ser aconselhadas. CAPÍTULO V Do Treinamento de Pessoal e de Pesquisa Art. 17 o Ao Ministério da Agricultura incumbe a responsabilidade do treinamento de pessoal para os trabalhos de Aviação Agrícola, até que a iniciativa privada tenha condições de desenvolver ou promover essa atividade. Art. 18 o Para os fins de que trata o artigo anterior, poderá o Ministério da Agricultura instituir os seguintes cursos: I. Curso de Coordenadores de Aviação Agrícola - CCAA, para engenheiros agrônomos; II. Curso de Executores de Aviação Agrícola - CEAA, para técnicos em agropecuária; III. Curso de Aviação Agrícola - CAVAG, para pilotos; IV. Curso para Mecânicos de Equipamentos Aeroagrícolas. 1º - Além desses cursos, outros poderão ser criados, por ato do Ministro de Estado da Agricultura.

13 2º - Os candidatos ao Curso de Aviação Agrícola - CAVAG, deverão ser portadores de licença de piloto. Art. 19 o Para inscrição nos cursos mencionados no Artigo anterior, os interessados deverão apresentar requerimento ao Delegado Federal de Agricultura, na Unidade da Federação em que residirem. Art. 20 o Os cursos de que trata o Artigo anterior serão realizados nas instalações do Centro Nacional de Engenharia Agrícola - CENEA, do Ministério da Agricultura - Fazenda Ipanema - Iperó/SP, ou em outro local, a critério do Ministério da Agricultura. Art. 21 o O Ministério da Agricultura poderá realizar pesquisas dirigidas para a técnica de aplicação aeroagricola. CAPÍTULO VI Do incentivo à Aviação Agrícola Art. 22 o O Ministério da Agricultura poderá, observado o disposto o Artigo 6º. Do Decreto-lei no. 917, de 07 de outubro de 1969, adquirir aeronaves e equipamentos agrícolas para fins de arrendamento. Parágrafo Único - A aquisição de aeronaves, acessórios e sobressalentes no exterior dependerá de audiência previa da Comissão de Coordenação de Transporte Aéreo Civil - (COTAC) do Ministério da Aeronáutica. Art. 23 o Poderá, igualmente, o Ministério da Agricultura, promover esquemas de arrendamento, financiamento, venda e revenda de aeronave e equipamentos, de acordo com as normas e instruções a serem baixadas pelo Ministério da Agricultura, desde que se destinem ao emprego exclusivo nas atividades previstas no Artigo 2º deste Regulamento. Art. 24 o Somente poderá ocorrer cessão de aeronaves e equipamentos, destinados à Aviação Agrícola, a universidades oficiais e a órgãos de pesquisa, criados e mantidos pela União ou pelos Estados, para realização de pesquisas e experimentação dirigidas para o desenvolvimento tecnológico. 1º - A cessão a que se refere este artigo poderá ser feita a titulo gratuito, conforme se estipular em cada caso. 2º - Nos demais casos de arrendamento, cobrar-se-á aluguel, a ser fixado em tabela aprovada pelo Ministro de Estado da Agricultura. Art. 25 o Na hipótese de ocorrer desvio na finalidade da cessão da aeronave ou equipamento, as unidades e os órgãos de pesquisa promoverão a devolução dos bens cedidos, no prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas. Art. 26 o Dos contratos de arrendamento constará, obrigatoriamente, cláusula de seguro do casco, pelo seu valor integral, bem como dos tripulantes e dos eventuais danos a terceiros. CAPÍTULO VII Da Fiscalização Art. 27 o Para efeito deste Regulamento, entende-se por fiscalização a atividade que tem por objetivo a verificação da observância, pelos interessados, das normas de proteção à vida e à saúde, do ponto de vista operacional, das populações interessadas, bem com as de proteção à fauna e à flora. 13

14 Art. 28 o Ficam os interessados obrigados a permitir a fiscalização que, a juízo dos órgãos fiscalizadores, seja necessária, podendo ser solicitado o auxilio da autoridade policial, nos casos de recuso à sua ação. Art. 29 o É expressamente proibida a duplicidade de fiscalização. CAPÍTULO VIII Das Penalidades Art. 30 o Sem prejuízo da responsabilidade penal cabível, a infringência às disposições deste Regulamento acarretara, isolada ou cumulativamente, a aplicação das seguintes sanções: I. multa; II. suspensão do registro; III. cancelamento do registro. Parágrafo Único - A apuração da infração, na jurisdição do Ministério da Agricultura, não elide a aplicação da legislação de competência de outros Ministérios. Art. 31 o O auto de infração deverá ser lavrado em 3 (três) vias, nos termos dos modelos e instruções expedidos e assinados pelo agente que verificar a infração e pelo infrator ou seu representante legal. 1º - Sempre que o infrator se negar a assinar o auto de infração, será esse fato nele declarado, remetendo-se-lhe, posteriormente, uma de suas vias. 2º - À vista do auto de infração, será constituído processo administrativo pelo Delegado Federal de Agricultura. Art. 32 o O recurso devera ser interposto no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data do recebimento da notificação, perante a autoridade que houver imposto a penalidade, a qual, depois de o informar, providenciará seu encaminhamento ao Secretário Nacional de Defesa Agropecuária. Art. 33 o No caso de haver multa, o recurso só terá prosseguimento se o interessado o instruir com a prova do respectivo deposito. 1º - O valor do deposito a que alude este artigo será recolhido, através de guias próprias, fornecidas ao interessado pelo órgão competente, no prazo de 5 (cinco) dias da data do recebimento das respectivas guias, em qualquer Agência do Banco do Brasil S.A., em nome do Tesouro Nacional. 2º - Uma das vias de guia de recolhimento será desenvolvida pelo infrator ao órgão que a emitiu, até o 6º (sexto) dia após seu recebimento. Art. 34 o A multa será reduzida de 10% (dez por cento) se o infrator, não recorrendo, a recolher dentro do prazo de 15 (quinze) dias, contados da data do recebimento da notificação, na forma prevista no 1º do Artigo anterior. Parágrafo Único - Para a expedição da guia, na hipótese prevista neste artigo, devera o infrator juntar a notificação com a prova da data de seu recebimento. 14

15 Art. 35 o A pena de multa será aplicada pelo Delegado Federal de Agricultura, nos seguintes casos: I. multa de 5 (cinco) vezes o maior valor de referência vigente, fixado de acordo com a Lei no , de 29 de abril de 1975, por inobservância do estabelecido no artigo 14 deste regulamento. II. multa de até 10 (dez) vezes o maior valor de referência vigente, fixado de acordo com a Lei no , de 29 de abril de 1975, por inobservância do estabelecido no artigo 14 deste regulamento. III. multa de até 20 (vinte) vezes o maior valor de referência vigente, fixado de acordo com a Lei no , de 29 de abril de 1975, por inobservância do estabelecido no artigo 16 deste regulamento. IV. multa de até 50 (cinqüenta) vezes o maior valor de referência vigente, fixado de acordo com a Lei no , de 29 de abril de 1975, por inobservância do estabelecido nos artigos 5º, 6º, 12 e 13 deste regulamento. V. multa de até 80 (oitenta) vezes o maior valor de referência vigente, fixado de acordo com a Lei no , de 29 de abril de 1975, por inobservância das Normas Técnicas e de Trabalho baixadas pelo Ministério da Agricultura, de acordo com o estabelecido no artigo 15 deste regulamento; VI. multa de até 100 (cem) vezes o maior valor de referência vigente, fixado de acordo com a Lei no , de 29 de abril de 1975, pelo uso de produtos proibidos nas atividades de Aviação Agrícola, de acordo com as normas baixadas pelo Ministério da Agricultura. Art. 36 o A pena de suspensão do registro será aplicada, pelo Secretário Nacional de Defesa Agropecuária nos seguintes casos: I. de até 30 (trinta) dias, nos casos de reincidência, por inobservância do disposto nos Artigos 6º e 8º deste Regulamento; II. de até 60 (sessenta) dias, nos casos de reincidência por inobservância do disposto nos Artigos 12, 15 e 16. Art. 37 o A pena de cancelamento do registro será aplicada, pelo Secretario Nacional de Defesa Agropecuária nos seguintes casos: I. no caso de reincidência, por 2 (duas) vezes, na inobservância do artigo 35, item VI, deste Regulamento; II. recusa no cumprimento da penalidade imposta, na forma deste Regulamento; III. violação contumaz de disposições do presente Regulamento. Parágrafo Único - Entende-se por reincidência, para os efeitos deste Regulamento, o descumprimento da mesma disposição, dentro do respectivo ano civil. CAPÍTULO IX Das Disposições Gerais Art. 38 o Fica constituída, no Ministério da Agricultura, uma Comissão Especial para Assuntos de Aviação Agrícola, integrado pelo Secretário Nacional de Defesa Agropecuária, pelos Dirigentes dos órgãos específicos de fiscalização e coordenação de Aviação Agrícola, por um representante do Ministério da Aeronáutica (Departamento de Aviação Civil) e por representantes de outros órgãos que venham a ser convidados, no total de 7 (sete) integrantes, com as seguintes atribuições: a) fornecer subsídio para o estabelecimento ou modificações de normas, padrões e técnicas para os trabalhos aeroagrícolas; b) sugerir medidas visando o aprimoramento da execução do presente Regulamento. Art. 39 o Os funcionários que atuarem na fiscalização das atividades de Aviação Agrícola terão livre acesso às propriedades rurais e às dependências das empresas, mediante a apresentação de credencial, expedida pela Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária, do Ministério da Agricultura. Art. 40 o As empresas, referidas no artigo 5º, que estejam funcionando na data de publicação deste Decreto, terão prazo de 120 (cento e vinte) dias para atender as disposições do presente Regulamento. Art. 41 o O Ministro de Estado da Agricultura baixara os atos complementares que se fizerem necessários ao cumprimento deste Decreto. Art. 42 o Os casos omissos e as duvidas suscitadas na execução deste Regulamento serão resolvidos pelo Secretário Nacional de Defesa Agropecuária, do Ministério da Agricultura. Art. 43 o Este regulamento entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrario. JOÃO FIGUEIREDO Ângelo Amaury Stábile Paulo de Abreu Coutinho Publicado no D.O.U. de Página

16 16 Instrução Normativa/Mapa número 02 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 3 DE JANEIRO DE 2008 O Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, no uso da atribuição que lhe confere o art. 41, do Decreto nº , de 22 de dezembro de 1981, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº / , resolve: Art. 1 o Aprovar as normas de trabalho da aviação agrícola, em conformidade com os padrões técnicos operacionais e de segurança para aeronaves agrícolas, pistas de pouso, equipamentos, produtos químicos, operadores aeroagrícolas e entidades de ensino, objetivando a proteção às pessoas, bens e ao meio ambiente, por meio da redução de riscos oriundos do emprego de produtos de defesa agropecuária, e ainda os modelos constantes dos Anexos I, II, III, IV, V e VI. Art. 2 o Nas atividades aeroagrícolas somente poderão ser empregadas aeronaves homologadas para utilização em serviços aéreos especializados, certificadas pela autoridade aeronáutica. Parágrafo único. As modificações e adaptações, consideradas indispensáveis nas aeronaves mencionadas no caput deste artigo, deverão obedecer aos regulamentos aeronáuticos em vigor. Art. 3 o Os equipamentos de dispersão, aspersão e pulverização, utilizados nas aeronaves, deverão ser de modelos aprovados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e sua instalação deverá ser aprovada pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Parágrafo único. As modificações nos equipamentos agrícolas previamente aprovados pelo MAPA poderão ser feitas pelo operador aeroagrícola desde que tal modificação seja efetuada por profissionais habilitados, aprovados pela autoridade aeronáutica. Art. 4 o Nas áreas de pouso e decolagem, deverão ser observados pelas empresas de aviação agrícola, pessoa física ou jurídica, o disposto nos regulamentos aeronáuticos em vigor, no que se refere à utilização e registro das áreas de pouso e decolagem empregadas nos trabalhos de aviação agrícola, sem prejuízo das normas estabelecidas nesta Instrução Normativa, inclusive no que diz respeito à estocagem de produtos, que deverá ser feita em local seguro, no que se refere à operação aeronáutica e contaminação ambiental. 1º As empresas de aviação agrícola deverão informar a localização geográfica das áreas de pouso e decolagem. 2º Não será permitida a estocagem de agrotóxicos em aeródromos públicos. 3º Não é caracterizada como estocagem a permanência de produto destinado à operação em andamento, assim caracterizada pelo documento competente o relatório operacional, devendo, no entanto, serem observadas as normas de proteção à saúde e ao meio ambiente, inclusive no que se refere ao destino das embalagens vazias. Art. 5 o Os eventuais restos de agrotóxicos remanescentes no avião e as sobras da lavagem e limpeza da aeronave ou dos equipamentos de apoio no solo somente poderão ser descartados em local apropriado, o pátio de descontaminação, observados os modelos próprios, aprovados pelo MAPA, ou sobre a mesma lavoura tratada, diluindo-se os mesmos, com a maior quantidade de água possível. Art. 6 o As embalagens vazias utilizadas serão, obrigatoriamente, devolvidas ao seu proprietário, para serem por ele destinadas, conforme legislação específica. 1º As embalagens previstas no caput deste artigo, quando de agrotóxicos, deverão ser objeto de tríplice lavagem, quando aplicável, antes da devolução ao proprietário. 2º As empresas ficam obrigadas a entregarem aos contratantes as embalagens após re-

17 alizar a tríplice lavagem. 3º Nas empresas que tenham, apenas, a responsabilidade de aplicação dos agrotóxicos, o destino das embalagens será de inteira obrigação do contratante obedecendo às normas fixadas neste artigo. Art. 7 o A empresa de aviação agrícola, pessoa física ou jurídica, deverá possuir pátio de descontaminação de acordo com o modelo constante do Anexo IV, obedecendo às seguintes regras: I - o pátio de descontaminação das aeronaves agrícolas deverá ser construído sob orientação de técnico habilitado, em local seguro, quanto à operação aeronáutica e à contaminação ambiental; II -deverá ser feita sondagem no local da construção, para determinação do nível do lençol freático, que não deve estar a menos de um metro e meio da superfície; III -o piso do pátio de descontaminação das aeronaves agrícolas deverá obedecer às seguintes especificações: a) o tamanho do pátio de descontaminação será de acordo com as dimensões da aeronave, devendo ser acrescidos dois metros em relação à envergadura e dois metros em relação ao comprimento da aeronave, sendo que, no caso de uso de aeronaves de diferentes envergaduras, o pátio deverá estar dimensionado para a de maior tamanho; e b) a pavimentação em concreto, do piso, banquetas, valetas e tampas, deverá seguir as seguintes especificações: 1. deverão ser construídos de tal forma que suportem o peso de uma aeronave, recomenda-se o uso de concreto usina do preparado na proporção de duas partes de brita média, duas partes de areia fina e uma parte de cimento; o concreto utilizado deverá ter resistência à Força de compressão (Fck) igual ou superior a vinte e cinco Mega Pascal (MPa), ou duzentos e cinqüenta quilograma força por centímetro quadrado (Kgf/ cm²), na proporção de quatrocentos e cinqüenta quilos de cimento por metro cúbico de concreto, com o objetivo de diminuir a porosidade do piso; 2. para o piso, utilizar armação de ferro com bitola de seis milímetros formando uma trama de dez por dez centímetros, evitando fissuras causadas pela dilatação; 3. a espessura do piso recomendada é de pelo menos dez centímetros, cuja finalidade principal é impedir a infiltração, sendo também suficiente para suportar carga e evitar rachaduras no pátio; 4. a superfície deverá ser polida para reduzir a porosidade superficial, evitando a infiltração de calda remanescente; 5. a declividade do piso do pátio deve ser de três por cento;e 6. as juntas de dilatação devem ser preenchidas com Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP), viscosidade e penetração 50-60; IV - o sistema coletor do pátio de descontaminação da água de lavagem das aeronaves agrícolas deverá: a) ser situado no meio do pátio, preferencialmente na projeção do hopper, reservatório da aeronave agrícola, onde são colocados os produtos a serem utilizados na operação aérea; b) o produto proveniente da limpeza ser conduzido através de canaleta ou de caixa coletora por tubulação para o reservatório de decantação, passando pela caixa de inspeção; e c) a tubulação para o reservatório de decantação dispor de sistema de derivação da água das chuvas; V - o reservatório de decantação para recepção da água de lavagem proveniente da canaleta ou da caixa coletora deverá ser construído com dois tubos de concreto armado, com diâmetro de um metro e profundidade de dois metros, sendo que a base do 17

18 18 Instrução Normativa/Mapa número 02 poço será fechada com camada de concreto armado com espessura de dez centímetros e o cimento utilizado deverá ser padrão Fck vinte e cinco Mpa ou superior, na proporção de quatrocentos e cinqüenta quilos de cimento por metro cúbico de concreto, perfeitamente alisado e recoberto com manta impermeabilizante e deve ser fechado com tampa de concreto; VI - o sistema de oxidação de agrotóxicos da água de lavagem das aeronaves agrícolas deverá conter: a) sistema de bombeamento, para a retirada da água de lavagem das aeronaves do reservatório de decantação e enviada ao reservatório de oxidação; b) ozonizador com capacidade mínima de produzir um grama de ozônio por hora; c) reservatório para oxidação que deverá ter capacidade mínima de quinhentos litros, ser em Poli Cloreto de Vinila (PVC), para que não ocorra reação com o ozônio, ser redonda para facilitar a circulação da água de lavagem, com tampa para evitar contato com a água de lavagem; e d) as canalizações deverão ser em tubo PVC, para que não ocorra reação com o ozônio, e com diâmetro de cinqüenta milímetros; VII - o ozonizador previsto na alínea b, do inciso anterior, deverá funcionar por um período mínimo de seis horas, para cada carga de quatrocentos e cinqüenta litros de restos e sobras de agrotóxicos remanescentes da lavagem e limpeza das aeronaves e equipamentos; VIII - dentro do reservatório de oxidação, deverá ser instalada a saída do ozonizador, na sua parte inferior, para favorecer a circulação total e permanente da água de lavagem e com dreno de saída na parte superior do reservatório de oxidação; IX - o reservatório de retenção, solarização e de evaporação da água de lavagem das aeronaves agrícolas devera ser: a) devidamente impermeabilizado com gelmembrana, Polietileno de Alta Densidade (PEAD) de um milímetro de espessura, cercado, sinalizado e situado preferencialmente em local com distância mínima de duzentos e cinqüenta metros de mananciais hídricos, e distantes de árvores para facilitar a solarização, gerando um aumento da degradação via fotólise do material que tenha ficado retido no fundo do tanque; b) aberto ou com cobertura, e deverá possuir as dimensões, em função do número de aeronaves, especificadas na tabela constante do Anexo VI. X - na escolha de tipo coberto, cuja função é evitar o acúmulo de água das chuvas, a estrutura do telhado será com pé-direito de um metro e a cobertura terá sua parte externa pintada da cor preta, com objetivo de aumentar as temperaturas internas do tanque e do efluente ali retido, potencializando sua evaporação; XI - fica vedada a utilização de telhas de amianto; XII - ao redor do reservatório de retenção, deverá ser construída uma proteção para evitar entrada de água por escorrimento superficial; e XIII - o sistema de segurança do reservatório de retenção e evaporação deverá conter obrigatoriamente placas indicativas, em locais visíveis, com o símbolo internacional que represente produtos tóxicos e perigo. Art. 8 o Qualquer alteração na construção do pátio de descontaminação e no seu sistema de descontaminação das aeronaves deverá ser previamente aprovada pelo MAPA. Parágrafo único. A alteração prevista no caput só será aprovada mediante a apresentação de projeto específico com as devidas anotações de responsabilidades técnicas. Art. 9 o A execução das atividades de aviação agrícola pelas empresas, pessoa física ou jurídica, deverá ser objeto de relatório operacional, de acordo com o modelo constante do Anexo I. 1º O relatório operacional deverá estar presente no campo, por ocasião da realização dos trabalhos, do qual constem: I - nome da empresa operadora aeroagrícola, pessoa física ou jurídica e número de registro no MAPA; II - nome do contratante; III - localização da propriedade, município e unidade da federação, da área do serviço; IV - tipo de serviço a ser realizado; V - cultura a ser tratada; VI - área tratada em hectare; VII - nome do produto a ser utilizado, classe toxicológica, formulação e dosagem a ser aplicada por hectare, número do receituário agronômico e data da emissão, quando for o caso; VIII - tipo e quantidade de adjuvante a usar,

19 quando for o caso; IX - volume de aplicação em litros ou quilograma por hectare; X - parâmetros básicos de aplicação, relacionados com a técnica e equipamentos de aplicação a serem utilizados, como a altura do vôo, largura da faixa de deposição efetiva, limites de temperatura, velocidade do vento e umidade relativa do ar, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado; XI - croqui da área a ser tratada, indicando seus limites, obstáculos, estradas, redes elétricas, aguadas, construções, norte magnético e coordenadas geográficas em pelo menos um ponto; XII - data e hora da aplicação, demonstrando os horários do início e término da aplicação; XIII - direção das faixas de aplicação (tiros) e o sentido do vento; XIV - dados meteorológicos de temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento, no início e ao final da aplicação; XV - localização da pista através de georrefenciamento; XVI - prefixo da aeronave; XVII - indicar se a aplicação foi realizada com uso do Sistema de Posicionamento Global Diferencial (DGPS); e XVIII - outras observações necessárias. 2º Os dados dos incisos I, II, III, IV, V, VII, VIII, IX e X, poderão ser previamente preenchidos ou no próprio local, antes do início da aplicação aeroagrícola, devendo constar ainda, em campo específico, a data, o nome, a assinatura e identificação técnica do profissional, engenheiro agrônomo ou técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, responsável pelas informações técnicas. 3º Os dados dos incisos VI, XII, XIII, XIV, XI, XVI, XVII e XVIII, deverão ser preenchidos durante a aplicação. 4º Ao término da aplicação aeroagrícola, deverá constar em campo específico as seguintes informações: I - data; II - nome, assinatura e registro profissional do técnico agropecuário executor; III - nome, assinatura e registro profissional do piloto agrícola; e IV - nome e assinatura do proprietário da área ou seu preposto. 5º Os relatórios operacionais deverão ser assinados pelo engenheiro agrônomo responsável técnico da empresa, após as aplicações aeroagrícolas, no prazo máximo de dez dias, constando em campo específico o nome, a assinatura e o registro profissional. 6º Quando da utilização de produtos que necessitem de receituário agronômico, uma cópia deverá estar arquivada com o relatório operacional. 7º Todas as atividades aeroagrícolas de campo serão acompanhadas por técnicos agropecuários com curso de executor em aviação agrícola, com a finalidade de ser mantido o padrão de qualidade da aplicação, interrompendo-se quando os parâmetros básicos atingirem os limites máximos de segurança. 8º Quando a aplicação for efetuada com utilização do DGPS, que possuam capacidade de gravação de dados e emissão de relatório, uma cópia do mapa da aplicação deverá ser 19

20 Instrução Normativa/Mapa número arquivada com o relatório operacional. 9º Os relatórios operacionais deverão ser arquivados pelas empresas pelo prazo mínimo de dois anos. 10. Na atividade de combate a incêndios em campos e florestas, o relatório operacional será necessário caso haja o emprego de produtos químicos. Art. 10 o Para o efeito de segurança operacional, a aplicação aeroagrícola fica restrita à área a ser tratada, observando as seguintes regras: I - não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância mínima de: a) quinhentos metros de povoações, cidades, vilas, bairros, de mananciais de captação de água para abastecimento de população; b) duzentos e cinqüenta metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais; II - nas aplicações realizadas próximas às culturas susceptíveis, os danos serão de inteira responsabilidade da empresa aplicadora; III - no caso da aplicação aérea de fertilizantes e sementes, em áreas situadas à distância inferior a quinhentos metros de moradias, o aplicador fica obrigado a comunicar previamente aos moradores da área; IV -não é permitida a aplicação aérea de fertilizantes e sementes, em mistura com agrotóxicos, em áreas situadas nas distâncias previstas no inciso I, deste artigo; V - as aeronaves agrícolas, que contenham produtos químicos, ficam proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos, ressalvados os casos de controle de vetores, observadas as normas legais pertinentes; VI - no local da operação aeroagrícola será mantido, de forma legível, o endereço e os números de telefones de hospitais e centros de informações toxicológicas; VII - no local da operação aeroagrícola, onde é feita a manipulação de produtos químicos, deverá ser mantido fácil acesso a extintor de incêndio, sabão, água para higiene pessoal e caixa contendo material de primeiros socorros; VIII - é obrigatório ao piloto o uso de capacete, cinto de segurança e vestuário de proteção; e XI - a equipe de campo que trabalha em contato direto com agrotóxicos deverá obrigatoriamente usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) necessários, fornecidos pelo empregador. Art. 11 o As demonstrações de equipamentos e produtos, na atividade aeroagrícola, poderão ocorrer em caráter simulado ou real da seguinte forma: I - mediante prévia autorização do Superintendente Federal de Agricultura no respectivo estado, por meio de requerimento formulado àquela autoridade com antecedência de quinze dias, implicando em autorização tácita o não pronunciamento da autoridade competente até a data prevista para a respectiva demonstração; II - as demonstrações de caráter simulado poderão ser efetuadas se for utilizado material líquido ou sólido, não nocivos ao meio ambiente; III - as demonstrações de caráter real poderão ser feitas utilizando-se produto que melhor convier, desde que registrado e homologado pelos órgãos competentes do MAPA, acompanhado do devido relatório operacional, e obedecendo às determinações das normas técnicas e de trabalho. Art. 12 o As empresas de aviação agrícola, pessoa física ou jurídica, deverão requerer autorização para operar em outra unidade da federação à Superintendência Federal de Agricultura (SFA) no respectivo estado onde as operações serão efetuadas: I - conforme modelo de requerimento constante do Anexo II, com no mínimo cinco dias de antecedência; II - por ocasião do requerimento, deverão fornecer: a) nome ou razão social da pessoa física ou jurídica; b) cadastro de pessoas físicas (CPF); cadastro nacional de pessoas jurídicas (CNPJ) e inscrição estadual, quando for o caso; c) número do registro no MAPA; d) endereço e telefone da sede da empresa, do escritório e da base operacional na região da jurisdição dos trabalhos; e) nome do engenheiro agrônomo, responsável técnico pelas operações aeroagrícolas, cadastro de pessoa física, cópia da carteira do

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