PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO
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- Ana Beatriz Cecília Carvalhal Bennert
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1 PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI DO SISTEMA VIÁRIO BATURITÉ 1
2 TASSO RIBEIRO JEREISSATI GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ FRANCISCO DE QUEIROZ MAIA JÚNIOR SECRETÁRIO DE INFRA-ESTRUTURA FERNANDO LIMA LOPES PREFEITO MUNICIPAL DE BATURITÉ LANA AGUIAR ARAÚJO COORDENADORA DO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO URBANO E GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DO CEARÁ PROURB - CE 2
3 LEI DO SISTEMA VIÁRIO DE BATURITÉ 3
4 ÍNDICE 4
5 TÍTULO I 6 CAPÍTULO I 6 DISPOSIÇÕES GERAIS 6 CAPITULO II 7 DAS DEFINIÇÕES 7 TÍTULO II 9 SISTEMA DE ESTRUTURAÇÃO VIÁRIA 9 CAPITULO I 9 SISTEMA RODOVIÁRIO 9 CAPÍTULO II 10 HIERARQUIZAÇÃO DO SISTEMA RODOVIÁRIO 10 SECÇÃO I 10 VIA TRONCAL REGIONAL 10 SECÇÃO II 11 VIA TRONCAL LOCAL 11 SEÇÃO III 11 VIA ARTERIAIS 11 SECÇÃO IV 12 VIAS COLETORAS 12 SECÇÃO V 14 VIAS LOCAIS 14 SECÇÃO VI 14 VIAS PAISAGÍSTICAS 14 CAPÍTULO VI 15 DAS CICLOVIAS 15 CAPITULO VII 16 DISPOSIÇÕES FINAIS 16 ANEXO I CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS 17 ANEXO II SEÇÃO DAS VIAS 19 ANEXO III MAPA DO SISTEMA VIÁRIO 23 ANEXO IV MAPA DO SISTEMA DE CIRCULAÇÃO 25 5
6 Lei n.º... de... de... de Dispõe sobre o sistema viário do município de Baturité e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Baturité, Estado do Ceará: Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: TÍTULO I CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art 1º Esta Lei estabelece um sistema de circulação e transportes para o município de Baturité, de forma a permitir uma melhor acessibilidade e fluidez no município. Art 2º Utiliza-se como forma de atingir os objetivos os quais esta lei se propõe: I. A hierarquização das vias para a distribuição do tráfego segundo a velocidade e distância. II. III. A classificação funcional das vias e conseqüente distribuição do tráfego, quanto ao tipo de transporte (cargas, ônibus, bicicletas, pedestres etc.). A otimização da circulação de pedestres, ciclistas e deficientes físicos, com ênfase na segurança e conforto ambiental. 6
7 IV. Estimular a expansão urbana em direção às áreas de grandes vazios, através de um novo sistema de estruturação das vias; Art 3º As vias que venham a surgir e o alargamento ou regularização das vias existentes, deverão integrar-se ao sistema viário existente e o proposto pelo PDDU (Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano) com aprovação da Prefeitura de Baturité, de acordo com o Mapa do Sistema Viário, anexo III desta Lei. Art 4º Os desmembramentos que comprometam o prolongamento e/ou alargamento de vias existentes ou projetadas não deverão ser aprovados. Art 5º Deverá ser incluído nas plantas dos projetos de vias, logradouros públicos, planos urbanísticos e nos novos projetos de parcelamento do solo, a exata localização das novas vias com o detalhamento do alinhamento e nivelamento, e vias projetadas de acordo com o Mapa do Sistema Viário, anexo III desta Lei. Art 6º A abertura, ampliação ou prolongamento de vias, estradas e caminhos deverão ser seguidos conforme as normas fixadas por esta Lei. CAPITULO II DAS DEFINIÇÕES Art 7º Para efeito desta Lei, além das definições de artigos posteriores, são adotadas as seguintes definições: I. ACESSO É o dispositivo que permite a interligação para veículos e pedestres entre: a) Logradouro público e propriedade privada; b) Propriedade privada e área de uso comum em condomínio; c) Logradouro público e espaço de uso comum em condomínio. II. ACOSTAMENTO É a parcela da área de plataforma adjacente a pista de rolamento, objetivando: a) Permitir que veículos em início de processo de desgoverno retomem a direção correta; 7
8 b) Proporcionar aos veículos acidentados, com defeitos, ou cujos motoristas fiquem incapacitados de continuar dirigindo, um local seguro para serem estacionados fora da trajetória dos demais veículos. III. IV. BICICLETÁRIO DE CURTA DURAÇÃO É o estacionamento de bicicletas dotado de equipamentos mínimo para manter bicicletas acorrentadas. BICICLETÁRIO DE LONGA DURAÇÃO É o estacionamento de bicicletas dotado de equipamentos mínimo para manter bicicletas em segurança e protegidas das intempéries. V. BINÁRIO É o sistema de circulação composto por duas vias paralelas com tráfego em sentidos apostos, atendendo a fluxos para uma área especifica. VI. VII. VIII. IX. CALÇADA É o espaço destinado a circulação de pedestres. CANTEIRO CENTRAL É a calçada edificada entre duas pistas de rolamento. CICLOFAIXA- É a faixa demarcada na pista de rolamento para circulação exclusiva de bicicletas. CICLOVIA é a via destinada, única e exclusivamente, à circulação de separada da pista de rolamento por calçada ou passeio separador. X. EIXO DA VIA É a linha imaginária que, passando pelo centro da via, é equidistante aos alinhamentos. XI. XII. ESTACIONAMENTO É o espaço público ou privado destinado à guarda ou estacionamento de veículos, constituído pelas áreas de vagas e circulação. FAIXA DE DOMÍNIO DE VIAS É a área que compreende a largura ou caixa da via acrescida da área non aedificandi. XIII. LOGRADOURO PÚBLICO é o espaço livre, reconhecido pela municipalidade destinado ao trânsito, tráfego, comunicação ou lazer público. XIV. XV. PASSEIO SEPARADOR É a calçada que separa a ciclovia da via de rolamento. PISTA DE ROLAMENTO É o espaço destinado a circulação de veículos. XVI. VIA DE CIRCULAÇÃO É o espaço organizado para a circulação de veículos motorizados ou não, pedestre e animais, compreendendo a pista de rolamento, o passeio, o acostamento e canteiro central. 8
9 TÍTULO II SISTEMA DE ESTRUTURAÇÃO VIÁRIA Art 8º Baturité possui dois sistemas viários: I. Sistema Rodoviário, II. Sistema Ferroviário. CAPITULO I SISTEMA RODOVIÁRIO Art 9º O sistema rodoviário municipal é composto pelas vias regionais e urbanas presentes no município. Parágrafo Único - Esse sistema tem como principal função a ordenação da estrutura urbana e da sua expansão, possibilitando o preenchimento dos vazios urbanos através da construção de novos canais de acesso. Art 10. No Sistema Viário de Baturité as vias deverão ter caixas de acordo com a sua necessidade de demanda, sendo obrigatório a reserva de faixa de domínio, que inclui calçadas, pista de rolamento, canteiros centrais, acostamento, ciclovias, sempre que possível, e áreas non aedificandi que permita a duplicação quando necessário. 9
10 CAPÍTULO II HIERARQUIZAÇÃO DO SISTEMA RODOVIÁRIO Art 11. Os tipos de vias que compõe o sistema são classificados em: I. Troncal Regional; II. III. IV. Troncal Local; Arterial; Coletora; V. Local; VI. Paisagística. Art 12. Dentro do sistema projetado cada tipo de via possui um desenho diferenciado de acordo com a sua função e necessidade de atendimento da demanda existente e proveniente de futuras ocupações. Art 13. A classificação das vias, tipo de tráfego predominante, estacionamentos e uso do solo lindeiro segue o disposto no Anexo I desta Lei. Art 14. As Vias Troncais são: SECÇÃO I VIA TRONCAL REGIONAL I - II - Troncal Regional - CE-356; Via Troncal Regional projetada - Via de Contorno Norte. Art 15. As Vias Troncais Regionais deverão ter uma faixa de domínio de 40,00m com acostamentos laterais de 2,50 metros de ambos os lados, pistas de 8,0 m e afastamentos de 13,50m em ambos os lados. Nos trechos em que a via tornar-se urbana serão acrescidas calçadas de 13,00m e estacionamentos de 2,50m em ambos os lados da via, preservando as faixas de acostamento para a circulação de bicicletas. 10
11 Art 16. A seção das Vias Troncais seguirá o disposto no Anexo II desta Lei, figura I. SECÇÃO II VIA TRONCAL LOCAL Art 17. As vias classificadas como troncais locais são as principais vias de ligação entre a sede urbana e as demais localidades do território a caminho de outros municípios, tendo porém dentro do perímetro urbano, funções de vias arteriais ou coletoras. Art 18. São Vias Troncais Locais as vias que fazem as seguintes ligações: I. Baturité/Capistrano Raposo Oiticica; II. III. IV. Baturité/ Mulungu Santa Clara; Baturité/Pelada Candeia; Baturité/Queluz; V. Estrada do Jordão. Art 19. As Vias Troncais Locais deverão ter 13,00 m de faixa de domínio com a seguinte seção, de acordo com Anexo II desta Lei (Figura II): I. Uma única pista de duas faixas medindo 4,00m cada, que permita o tráfego compartilhado de bicicletas e veículos motorizados. II. Acostamentos de 2,50m. Parágrafo Único - Na área urbana os acostamentos serão transformados em calçadas. SEÇÃO III VIA ARTERIAIS Art 20. As Vias Arteriais atendem ao tráfego de passagem de longo e médio percurso dentro do perímetro urbano, podendo ter como uso do solo lindeiro, atividades comerciais, de serviços e lazer. 11
12 Art 21. As Vias Arteriais existentes são: I. A rodovia 356, principal via arterial, que apresenta no trecho urbano, várias designações, como: a) Na entrada da cidade, avenida Ouvidor Mor Victoriano Soares Barbosa, Rua Coronel Ribeiro Montenegro; b) Após o cruzamento da linha férrea, Av. Dom Bosco, Av. Sete de Setembro e Av. Dr. João Paulino; c) Em direção à Guaramiranga, Rua Cel. Pedro Castelo e Rua Major Pedro Catão. II. Via Arterial Projetada Via de Contorno Sul, conforme Mapa Anexo (Anexo III). Parágrafo Único A via arterial projetada, sairá da CE-356, na altura do Conjunto Maria José Viana, sobre o leito de terra existente, fazendo um contorno Sul, de área a ser urbanizada, seguindo depois, por duas ramificações: acompanhando o leito da linha férrea, até a CE-356, ou Av. Dom Bosco, e seguindo por leito de terra existente até a Rua Padre Artur Redondo (Estrada do Jordão). Art 22. As Vias Arteriais deverão ter a seção, conforme Anexo II desta Lei (Figura III), com 3,00 m de calçadas, ciclofaixa de 2,50 m, pista de rolamento de 7,00 m, estacionamento à direita de 2,50 m, com faixa de domínio de 18,0 metros. SECÇÃO IV VIAS COLETORAS Art 23. As Vias Coletoras são as principais vias para deslocamentos de pedestres e veículos dentro das unidades territoriais, interligando vias arteriais. Importantes para a distribuição espacial da ocupação urbana e para o acesso de transportes coletivos. 12
13 Art 24. A inclusão de ciclovias ou ciclofaixas em vias coletoras existentes deve ser avaliada segundo a largura da via, o uso do solo lindeiro, o volume de tráfego e a demanda por estacionamento. Art 25. O conforto e a segurança de pedestres e deficientes devem ser previstos em toda a extensão do logradouro. Art 26. São Vias Coletoras Existentes: I. Rua João Cordeiro; II. III. IV. Rua XV de Novembro; Travessa Cronista José Maciel; Rua Raimundo Viana; V. Travessa Hilda Furtado; VI. VII. VIII. IX. Rua Padre Artur Redondo; Rua Duque de Caxias; Av. Governador Stênio Gomes; Estrada dos Jesuítas; X. Estrada do Corrente; XI. XII. Estrada do Candeia; Rua Coronel Alfredo Dutra de Souza. Parágrafo Único - As Vias Coletoras Projetadas deveram ter a seção, conforme Anexo II desta Lei (Figura IV), com 3,0m de calçada de cada lado, 7,80m de pista de rolamento (para compartilhar o tráfego de veículos e bicicletas), 2,20m de estacionamento, com faixa de domínio de 16 m. 13
14 SECÇÃO V VIAS LOCAIS Art 27. Vias Locais são as vias de acesso às residências, onde é desestimulado o tráfego de passagem, inclusive de coletivos. Art 28. Nas Vias Locais as condições de circulação dos pedestres e bicicletas devem ser priorizadas com tratamento adequado das calçadas e facilidades para a circulação de deficientes. Art 29. As Vias Locais Projetadas devem ter a seção, de acordo com Anexo II desta Lei (Figura V), com 2,50m de calçada em ambos os lados, 7,00m de pista de rolamento, com faixa de domínio de 12,0 m. Parágrafo Único - Nas Vias Locais deverá ser permitindo o tráfego compartilhado de veículos e bicicletas. SECÇÃO VI VIAS PAISAGÍSTICAS Art 30. As Vias Paisagísticas são as vias projetadas ao longo dos recursos hídricos após a faixa de preservação, e depois de transpor uma faixa de proteção destinada às atividades de lazer com medidas variando de 50m a 200m. Art 31. As vias paisagísticas têm o objetivo de proteger os recursos naturais da ocupação indevida mediante a separação do espaço público do privado. Art 32. As vias paisagísticas serão revestidas com paralelepípedos. Art 33. Nas áreas de proteção será permitida a implantação de equipamento escolares e edificações voltadas ao lazer e ao turismo, desde que não sejam murados e que mantenham uma distância mínima entre eles de 600,00m. Art 34. As Vias Paisagísticas Projetadas são as vias que deverão se desenvolver ao longo das margens dos rios Aracoiaba e Putiú. 14
15 I. As Vias Paisagísticas deverão ter a seção, conforme Anexo II desta Lei (figura VI), com 3,00m de calçada de ambos os lados, 7,50m de pista de rolamento, passeio separador de 2,00m, ciclovia de 2,50m, com faixa de domínio de 18 m. CAPÍTULO VI DAS CICLOVIAS Art 35. As ciclovias são vias especiais que garantem o acesso à cidade em meios diversificados e seguros, protegendo os ciclistas e deficientes. 1º - Nas ciclovias, ciclofaixas e faixas compartilhadas é permitido: I II III IV Circular de bicicleta; Circular de cadeira de rodas motorizada; Correr e patinar, onde não haja proibição expressa, desde que se mantenha à direita e não obstrua a passagem; Trafegar com carrinhos de limpeza urbana e cadeira de rodas empurradas pelo próprio deficiente físico. 2º - As ambulâncias, viaturas de polícia e defesa civil só poderão invadir a faixa de segurança em caso de emergência. 3º - É proibido nas ciclovias, ciclofaixas e passeio separador: I II III IV V Entrar, circular ou estacionar com qualquer tipo de veículo motorizado, como automóveis, caminhões, motocicletas e similares de qualquer tipo; Conduzir animais de qualquer tipo, salvo para travessia; Realizar manobras perigosas ou acrobáticas com as bicicletas; Desrespeitar o sinal vermelho para ciclistas ou a prioridade de travessia de pedestres no sinal vermelho intermitente; Trafegar na contramão; 15
16 VI Estacionar, trafegar, obstruir acesso ou entrar com veículo de vendedor ambulante, motorizado ou a tração animal, bem como a venda de qualquer produto. CAPITULO VII DISPOSIÇÕES FINAIS Art 36. Toda e qualquer alteração que esta Lei possa a vir sofrer, deverá ter a anuência em documento escrito do Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustentável, passar pela aprovação da Câmara Municipal com quorum estipulado na Lei Orgânica do Município para a aprovação do Plano Diretor e a sanção do Prefeito. Art 37. São documentos integrantes desta Lei, como parte complementar de seu texto, os seguintes anexos: Art 38. Anexo I Classificação das Vias; Art 39. Anexo II Seção das Vias; Art 40. Anexo III - Mapa do Sistema Viário; Art 41. Anexo IV - Mapa do Sistema de Circulação. Art 42. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. FERNANDO LIMA LOPES Prefeito de Baturité 16
17 ANEXO I CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS 17
18 Classificação Viária Troncal Regional Troncal local Arterial Coletora Local Paisagística CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS Tipo de Tráfego Predominante Tráfego de passagem inter-regional Circulação prioritária: carros, ônibus e caminhões Tráfego de passagem de longo e médio percurso, entre localidades, urbana e rural. Circulação prioritária: carros, ônibus e caminhões Tráfego de passagem de longo e médio percurso dentro da zona urbana. Circulação prioritária: carros e ônibus Tráfego de passagem e local. Circulação prioritária carros, pedestres e ciclistas Tráfego local. Circulação prioritária: Pedestres e ciclistas Tráfego de passagem de média distância e local. Circulação prioritária: carros, pedestres e ciclistas Estacionamento Não permitido Não permitido Permitido fora de via em áreas de recuo na calçada Permitido em faixas reservadas ao longo da via Permitido Permitido somente fora do campo de visão da paisagem natural Uso do Solo Predominante Específico de acordo com recomendações do PDDU Específico de acordo com recomendações do PDDU Predominantemen te comércio e serviços. Residencial ou comercial e serviços Residencial Diferenciado para cada lado da via. Preservação e proteção ambiental. Comércio e serviços. Lazer e turismo 18
19 ANEXO II SEÇÃO DAS VIAS 19
20 PDDU PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO GOVERNO MUNIC IPAL BATURITE COMPROMISSO COMUNITÁRIO 20
21 PDDU PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO GOVERN O MUNIC IPAL BATURITE C OMPROMISSO COMUNITÁR IO 21
22 PDDU PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO GOVERNO MUNICIPAL BATURITE COMPROMISSO COMUNITÁR IO 22
23 ANEXO III MAPA DO SISTEMA VIÁRIO 23
24 COMPROMISSO COM UNITÁRIO PDDU - BATURITÉ 100 m Barragem Tijuquinha P8 100 m P9 GUARAMIRANGA Ce 356 Ananias Arruda RUA CEL. PEDRO CASTELO RUA MAJOR PEDRO CATÃO CE-356 SAIDA PARA GUARAMIRANGA P1 Mondego P3 BARREIRA/ REDENÇÃO RODOVIA DE CONTORNO NORTE TRECHO 1 Vila Nova P7 JESUÍTAS EST. DOS Parque Ecológico EST.DO MONUMENTO ESTRADA DOS JESUÍTAS Jesuítas Cemitério São M igue l RUA CEL. RAIMUNDO SAMPAIO Centro AV. DR. JOÃO PAULINO 1050m Gustavo Sampaio AV. 7 DE SETEMBRO TV. CRONISTA Rosário de Fátima JOSÉ MACIEL P2 RODOVIA DE CONTORNO NORTE TRECHO m ESTRADA DO CANDEIA ESTRADA DO BATRUITÉ PELADA 2 km EST. BATURITÉ SANTA CLARA ESTRADA 100 m DO CORREN TE P6 VIA DE CONTORNOSUL TRECHO 1 RUA PADRE ARTUR REDONDO Conselheiro Estelita 1350m RUA CONS. ESTELITA RUA JOÃO CORDEIRO TV. HILDA FURTADO RUA XV DE NOVEMBRO VIA DE CONTORNO SUL (ANELVIÁRIO) TRECHO 4 AV.DOM BOSCO RUA RAIMUNDO VIANA Nossa Sra. Auxiliadora Manga Mucunã PC DUQUEDE CAIXAS RUA RUA CELṘIBEIRO AV. GOV ERNADOR STENIO GOMES Putiú RODOVIA DE CONTORNO NORTE ESTRADA DO JORDÃ O ESTRADA DO BATURITÉ SERRADO VICENTE PACOTI ESTRADA RAPOSO OITICICA ESTRADA BATURITÉ QUELUZ VIA DE CONTORNO SUL TRECHO 2 P4 P m ALFREDO EST. BATURITÉ RUA CEL. DE SOUZA CAPISTRANO MONTENEGRO Feira do Gado D UTRA VIA DE CONTORNO SUL AV. OUVIDOR MORVITORIANO SOARES TRECHO 3 Cj. Hab. Ma.José Viana TRECHO 3 FORTALEZA Ce 356 LEGENDA SINAIS CONVENCIONAIS VIA FÉRREA HIDROGRAFIA EDIFICAÇÕES SISTEMA VIÁRIO TRONCAL R EGIONAL - EXISTENTE TRONCAL REGIONAL - PROJETADA TRONCAL LOCAL VIA A RTERIAL VIA A RTERIAL A SER ALARGADA VIA A RTERIAL PROJETADA VIA C OLETORA PAISAGÍSTICA PONTO DE REFERÊNCIA DO PERÍMETRO URBANO LEI DO SISTEMA VIÁRIO ANEXO III SISTEMA VIÁRIO PDDU PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO BATURITE G OVERNO MUNICIPAL m ESCALA 1/
25 ANEXO IV MAPA DO SISTEMA DE CIRCULAÇÃO 25
26 GUARAMIRANGA Ce 356 SAID A PARA GUARAMIRANGA CE-356 RODOVIA DE CONTORNO NORTE TRECHO 1 RUA MAJOR PEDRO CATÃO ESTRADA DO CANDEIA ESTRADA DO BATRUITÉ PELADA ES TRADA DO MONUMENTO ESTRADA DOS JESUÍTAS Cemitério S ão Mig uel TV. 19 DE JUNHO AV. 7 DE SETEMBRO TV. CAONISTA JOSÉ MACIEL RODOVIA DE CONTORNO NORTE TRECHO 2 ESTRADA DO CORRENTE DO JORDÃO ESTRADA ESTRADA DO BATURITÉ SERRADO VICENTE PACOTI TRECHO 1 RUA PADRE ARTUR REDONDO ESTRADA RAPOSO OITICICA ESTRADA BATURITÉ CAPISTRANO RUA JOÃO CORDEIRO ANEL VIARIO TV. HILDA FURTADO RUA XV DE NOVEMBRO ANEL VIARIO VIA D E CONTORNO SULTRECHO 2 AV.DOM BOSCO RUA RAIMUNDO VIANA RUA CORONEL ALFREDO DUTRA DE SOUZA DUQUE DE CAIXAS RUA CEL ṘIBLIRO RUA AV. GOVERNADOR STENTO GOMES MONTENEGRO AV. OUVIDOR M ORVITORIANO SOARES VIA DE CONTORNO SUL TRECHO 3 RODOVIA DE CONTORNO NORTE TRECHO 3 FORTALEZA Ce 356 LEGENDA SINAIS CONVENCIONAIS HIDROGRAFIA EDIFICAÇÕES CIRCUITO TRONCAL TRÁFEGO DE VEÍCULOS LEVES E PESADOS TRÁFEGO COM RESTRIÇÃO PARA VEÍCULOS PESADOS TRÁFEGO PERMITIDO PARA VEÍCULOS PESADOS FERROVIA ANEXO 04 ANEXO IV SISTEMA DE CIRCULAÇÃO m ESCALA 1/ PDDU PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO GOVERNO MUNICIPAL BATURITE COMP ROMI SS O COMUNI TÁRIO 26
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