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1 Letras d i g i t a i s Teses e Disser tações originais em formato digital A Retórica e a Razão no Discur so Político: a argumentação nas eleiçõ es presidenciais de 1989 Adriana Tig re Lacerda Nilo 1994 Programa de Pós-Graduação em Letras

2 Ficha Técnica Coordenação do Projeto Letras Digitais Angela Paiva Dionísio e Anco Márcio Tenório Vieira (orgs.) Consultoria Técnica Augusto Noronha e Karla Vidal (Pipa Comunicação) Projeto Gráfico e Finalização Karla Vidal e Augusto Noronha (Pipa Comunicação) Digitalização dos Originais Maria Cândida Paiva Dionízio Revisão Angela Paiva Dionísio, Anco Márcio Tenório Vieira e Michelle Leonor da Silva Produção Pipa Comunicação Apoio Técnico Michelle Leonor da Silva e Rebeca Fernandes Penha Apoio Institucional Universidade Federal de Pernambuco Programa de Pós-Graduação em Letras

3 Apresentação Criar um acervo é registrar uma história. Criar um acervo digital é dinamizar a história. É com essa perspectiva que a Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Letras, representada nas pessoas dos professores Angela Paiva Dionisio e Anco Márcio Tenório Vieira, criou, em novembro de 2006, o projeto Letras Digitais: 30 anos de teses e dissertações. Esse projeto surgiu dentre as ações comemorativas dos 30 anos do PG Letras, programa que teve início com cursos de Especialização em No segundo semestre de 1976, surgiu o Mestrado em Linguística e Teoria da Literatura, que obteve credenciamento em Os cursos de Doutorado em Linguística e Teoria da Literatura iniciaram, respectivamente, em 1990 e É relevante frisar que o Programa de Pós-Graduação em Letras da UFPE, de longa tradição em pesquisa, foi o primeiro a ser instalado no Nordeste e Norte do País. Em dezembro de 2008, contava com 455 dissertações e 110 teses defendidas. Diante de tão grandioso acervo e do fato de apenas as pesquisas defendidas a partir de 2005 possuirem uma versão digital para consulta, os professores Angela Paiva Dionisio e Anco Márcio Tenório Vieira, autores do referido projeto, decidiram oferecer para a comunidade acadêmica uma versão digital das teses e dissertações produzidas ao longo destes 30 anos de história. Criaram, então, o projeto Letras Digitais: 30 anos de teses e dissertações com os seguintes objetivos: (i) produzir um CD-ROM com as informações fundamentais das 469 teses/dissertações defendidas até dezembro de 2006 (autor, orientador, resumo, palavras-chave, data da defesa, área de concentração e nível de titulação);

4 (ii) criar um Acervo Digital de Teses e Dissertações do PG Letras, digitalizando todo o acervo originalmente constituído apenas da versão impressa; (iii) criar o hotsite Letras Digitais: Teses e Dissertações originais em formato digital, para publicização das teses e dissertações mediante autorização dos autores; (iv) transportar para mídia eletrônica off-line as teses e dissertações digitalizadas, para integrar o Acervo Digital de Teses e Dissertações do PG Letras, disponível para consulta na Sala de Leitura César Leal; (v) publicar em DVD coletâneas com as teses e dissertações digitalizados, organizadas por área concentração, por nível de titulação, por orientação etc. O desenvolvimento do projeto prevê ações de diversas ordens, tais como: (i) desencadernação das obras para procedimento alimentação automática de escaner; (ii) tratamento técnico descritivo em metadados; (iii) produção de Portable Document File (PDF); (iv) revisão do material digitalizado (v) procedimentos de reencadernação das obras após digitalização; (vi) diagramação e finalização dos e-books; (vii) backup dos e-books em mídia externa (CD-ROM e DVD); (viii) desenvolvimento de rotinas para regularização e/ou cessão de registro de Direitos Autorais. Os organizadores

5 A Retórica e a Razã o no Discurso Polític o : a argumentaçã o nas eleições presidenciais de 1989 Adriana Tigr e Lac erda Nilo 1994 Copyright Adriana Tigre Lacerda Nilos, 1994 Reservados todos os direitos desta edição. Reprodução proibida, mesmo parcialmente, sem autorização expressa do autor.

6 Progrnma de PO" - G rad u s.y1'l r; em Letra8 e Lingul3tica UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENfRO DE ARTES E COMUNICA<;AO PROGRAMA DE POS-GRADUA<;AO EM LETRAS E LINGOISTICA DISSERTA<;AO DE MESTRADO ORIENT ADOR: LUIZ ANTONIO MARCUScm Apresentada ao Programa de P6s- Graduayao em Letras e LingOistica da UFPE como requisito parcial para obtenyio do Grau de Mestre em LingUis1ica

7 p.22 Terceira linha do panigrafo 1.5: onde se Ie concepriio Aristotelica leia-se concep~iio aristotelica; p.28 No final da citayao em italico, leia-se acrescimo: "... visa a persuadir; e que aquele que se dirige ao audit6rio universal visa convencer. " p.29 0 rodape que se relaciona it pagina anterior, deve inieiar com 0 seguinte trecho: "La distinction entre les discours qui s'adressent a quelques-uns et ceux qui seraient valables pour tous, permet de mieux faire comprendre ce qui oppose Ie discours persuasif a celui qui se vent convaincanf. Au lieu de col1siderer que la persuasion... " p.30 Segundo paragrafo, onde se Ie condiciona totalmente leia-se con dicion a demasiadamente;

8 Programo. de Fos - Gud UAQfl,o em Letras e Linguistica UFPE

9 Programa de P 6s G d. - ra uaq,o em Letras e Lii1gL.is~jca U-FPE A autenticidade divulgada nio e hisrorica, e visual. Tudo parece verdadeiro Em todo caso e verdadeiro 0 fato de que pareya verdadeiro E que a coisa com que pareya seja dada como verdadeira Ainda que, como Alice no Pais das Maravilhas Nunca Tenha existido."

10 A todos os professores do Programa de P6s-Gradua93o em Letras e Lingiiistica que direta ou indiretamente contribuiram para elabora930 desse trabalho. Aos professores, de quem larnentavelrnente nao fui aluna, Sebastian Joachim pela aten930 em recomendar titulos de meu interesse; e a Kazue Saito de Barros pelos aconselhamentos extra-eurriculares e pelas descontraidas conversas de efeito terapeutico. Aos professores de outras areas, da UFPE, pelas consultas esclarecedoras, em particular, a pessoa do Prof. Torquato Castro e do Prof. Romualdo Marques (Faculdade de Direito do Recife), ao Prof. Paulo Cunha (Centro de Artes), a Prof3. Silke Weber e ao Prof. Michel zaidan (CFCH). Ao CNPq pela balsa a mim concedida no periodo de IIUUYode 92 a agosto de 94 para realizayao deste trabalho. Ao Partido dos Trabalhadores, pelo acesso a documentayao em \lideo da Campanha Presidencia1 de A TV dos Trabalhadores - TVT, pela liber3930 de copias da Propaganda Eleitoral Gratuita. Em particular a pessoa de Isabel Mercadante, na epoea responsavel pelo encaminhamento do material. A A~uba - Produtora de Video - pelo ~ cedido para edi930 da propaganda eleitoral gratuita, a ser apresentada como material de apoio na defesa de tese.

11 Aos amigos jornalistas Isaltina Gomes e Claudio Castanha pela aten~ao e presteza no auxilio a agiliza~ao de questoes tecnicas e politicas. A ex-assessoria do ex-presidente Fernando Collor e a assessoria do candidato a Presidencia da Republica, Luis Inacio Lula da Silva, pelas entrevistas concedidas. A MB. Thereza Alves pela competencia, paciencia e enorme dedica~ao demonstradas na digita~ao deste trabalho, sem as quais nao teria sido possivel conclui-lo em tempo habil. Aos primos Paulo Fonseca e Mario da Fonte pelo apoio e pela solidariedade na impressio deste trabalho. Em especial, a Marcuschi pela aten~io dispensada, na orienta~ao, mesmo diante de wna agenda tomada por tantos outros compromissos. Agrade~o ainda pela oportunidade oferecida em sala de aula de entrar em cantata com uma imensuravel gama de conhecimentos e sobretudo, pela tenacidade intelectual com a qual nos inspjra a fazer ciencia.

12 Levando-se em conta 0 objetivo da pesquisa, esse trabalho se caracteriza como Aruilise do Discurso, e se inscreve no campo da Pragmatica para investiga9ao dos fundamentos 16gico-filos6ficos da argwnenta9ao. o universo da amostra constituiu-se nos discursos politicos veiculados pelos programas te1evisivos da propaganda eleitoral gratuita, no periodo do segundo tumo das e1ei9oespresidenciais de 1989, disputado entre os candidatos Fernando Collor de Mello (PRN) e Luis Inacio Lula da Silva (PT). Foram anajisadas as estrategias discursivas nas qwus se basearam as argumentayoes dos candidatos e suas respectivas representa90es politicas, no posicionamento destes seja diante de uma ideia, de urn fata, ou ainda, da escolha de detenninados universos referenciais para apresentayio de urn perfil ou trajetoria politica. Conforme previsto nas hip6teses, a argumentayio no prograrna do candidato Collor foi mais ret6rica, no sentido de ser persuasiva; e a argumentayao no prograrna de Lula foi mais racional, apelando para a consciencia do eleitor com a finahdade de obter 0 seu convencimento. Do ponto de vista da tipologia textual, houve na propaganda politica de Collor uma predominancia da Jinguagem que cria wna realidade no discurso, enquanto, do outro lado, na propaganda de Lula, observou-se uma maior recorrencia a realidade contexhjajjzada historicamente. Mesmo se tratando de urn estudo de caso, este trabalho evidencia os contrapontos percebidos, de urn modo gera1, entre os discursos de direita e de esquerda em outras situayoes, onde possivehnente tantbem podem ser encontrados os contrastes aqui observados.

13 RESlJMO 6 1. INTRODu<;Ao JUSTIFICA TIV A lfipgtese PROCEDIMENTOS :METODOLOOICOS ESCOLHA DO REFERENCIAL TEGRICO APRESENTA<;AO DOS CAPfTIJLOS DA TESE REFERENCIAL TEORICO FUNDA:MENTOS DA ARGlJMENTA<;AO Os Canlinhos da Razio A Trajet6ria da Ret6rica IDEOLOOIA E DISCURSO polftico ~ PUBliCIDADE, PROPAGANDA, MARKETING politico Repensando os conceitos Universos do Poder ANALISE DO CORPUS - Uma Ideia e om Fato ALIAN<;AS POUTICAS E APOIOS - Uma Ideia EPISODIO DE CAXIAS 00 SUL - UrnFato A POSI<;AO DE COLLOR A REPliCA 00 PROORAMA DE LULA ESTRATEGIAS DA FRENTE BRASIL POPULAR ESTRATEGIAS 00 PARTIDO DA RECONSTRU<;AO NACIONAL RAZAO E RETORICA - DimensOes Discursivas SfNTESE DA ANAusE 135

14 4. ANALISE DOS UNIVERSOS REFERENCIAIS DOS FATOS E DOS SUJEITOS ENlJNCIADORES PERFIL DO HO~M IDEAL - Fato Discursivo "ONDE ESTAVA VOCE" - Fato Narrativo l A LmGUAGEM DA IMAGEM VINHETAS - "0 trem" de Collor x "0 trem" de Lula CONCLUSAO PERSPECllV AS ANEXOS NORMAS DE TRANSCRI<;AO - Anexo I TRANSCRI<;AO DA AMOSTRA - Anexo II CONSULTAS As ASSESSORIAS DOS CANDIDATOS - Anexo III 188 GLOSSARIO 192 BIBLI()(;RAFIA 193 FON'TES err ADAS 193 FON'TES CONSULT ADAS 196

15 Partindo da aruilise dos discursos veiculados na propaganda eleitoral para a TV, no segwldo tumo das EleiyOes de 1989, este estudo tern por objetivo investigar os fundamentos da argumentay30 dos candidatos a Presidencia da Republica, Collor e Lula. Para veri:ficar de que forma cada lull dos candidatos construiu os seus argwnentos e de que situayoes partiu para destruir os argwnentos do seu adversario, serao analisadas as estrategias discursivas: Na adoyao de universos referenciais nos quais se basearam os discursos e as imagens. E necessario esclarecer - no entanto - que, ao cont:nirio de outros estudos em Analise do Discurso, onde e passivel apontar 0 objeto da inves~ao na propria estrutura lingwstica, na abordagem dos fimdamentos da argwnen~, 0 que "sustenta" detemrinadas "fonnas" de pensamento e perceptive~ porcsmnem sempre localiz3vel. 0 asswlto e fluido par natureza. Isso expjica, em parte, 0 rato de este trabalho ter 0 seu eixo centrado ita pragnwica, e transcendendo a LingOistica strictu sensu, se utilizar de areas afins para compor 0 arcabo~ te6rico adotado para analise. Da comunicayao politica, par exemplo, e passivel se obter expji~ sobre os pianos de ayio trayados nas campanhas, responsiveis pela propaganda politica, de onde surgem os discursos a serem anajisados. A reiayao entre 0 terreno da ~ao politica stricto sensu e a politica de comunicayao adotada pelos candidatos sera percebida nas tipologias

16 textuais. Essa discussao te6rica sera realizada no item 2.3 Publicidade, Propaganda Politica e Marketing Politico, no capitulo que trata do Referencial Te6rico. Deve-se considerar que nas campanhas eleitorais, caracterizadas como episodio sazonal, os discursos levados ao publico, elaborados pelos candidatos e suas assessorias, recebem interferencias desde questoes puramente factuais e momentaneas (como as den6ncias de parte a parte ou as mudan~as estrategicas no conteudo do programa de govemo) ate 0 compromisso implicito previamente fumado com 0 pensamento politico que norteia cada uma das representa~oespartidarias ao longo dos anos (os principios adotados como premissa basica para argumenta~ao). A acirrada disputa politica que levou Collar e Lula ao segundo tumo eleitoral, numa polarizayio nitida entre as fmyas politicas de direita e de esquerda aconteceu num momenta hist6rico para 0 Pais, marcado principalmente pela volta das elei~oes presidenciais. Com re~ ao cenano nacional, 0 resgate do direito de escolha do Presidente da RepUblica pelo voto direto, vinte e nove anos ap6s 0 Ultimo sufrigio, acontece, no entanto, em meio a uma crise de representatividade politica e institucional, corn 0 awnento crescente do descrcdito da populayio em rela~io a politica partidaria e aos segmentos dirigentesde modo geral. Do ponto de wta do cenariointemacional, deve-se levar em conta ainda que os referenciais ideologicosque orientam a ~io politica passavarn, e ainda passaro, pelas charnadas "Mudan~as deparadigma", de wn lado, corn a queda do intitulado "Socialisrno Real" no leste europeu e a ~ do papel do Estado e, do outro, a expansio da 16gicade mercado, atraves dos projetos neo-liberais.

17 Direta ou indiretamente essas mudan~as interferem na a~ao politica e no discurso politico. Como sera visto adiante, enquanto no programa televisivo da Frente Brasil Popular a definiy30 ideo16gica do candidato Lula e enfatizada, ressaltando-se a sua representat:ividadejunto a classe trabalhadora; no programa do candidato do PRN, Collar e mostrado como oposiyao ao "status quo", sem vinculo com qualquer segmento especifico da sociedade. A linguagem sem duvida e urn. campo de estudo privilegiado que pennite a descoberta dessas e outras quest3es emergentes no tend ou submersas nas suas entrelinhas. Desse modo, alem da ja citada importincia politica da eleiyao de 1989, destaca-se no nfvel da comunicayao, a singujaridadeda ela~ao da propaganda politica pela TV, que na epoca ainda podia recorrer a gravay3es de cenas extemas, partic~ao de militantes e gente do povo, criayao de vinhetas c quadros de humor, apari~ao dos apoiadores. Hoje tooosesses recursos foram suspensos pela ~ao Eleitoral que restringiu a propaganda politica as gravayoes em estudios, de pronunciamentos produzidos exclusivamente pelos candidatos. 0 presente trabalho pode fazer tun recorte de urn. material riquissimo e Unicoque certamente renderia diversos outros tipos de abordagem. A escolha dos Fundamentos da Argwnen~ como ponto principal da analise deve-se a relevincia destes como "~a-ehave" de inves1igayao,atraves dos quais e passivel descobrir as diferentes fonnas de e~io do discurso, que propriamente as divergcnciasconceituais previamente demarcadas em fim9io dos principios partidarios e dos programas de govemo. A analise do discurso politico e de fundamental importancia, em funy30 inclusive da relevincia que adquire nos regimes democriticos, onde 0 povo elege seus representantes, podendo ter acesso as inf~ e aos diferentes pontos de vista.

18 E principalrnente atraves dos discursos que os politicos se dirigern ao povo. Estabelece-se assim, apesar da unilateralidade do processo, a comunica~ao entre candidatos e eleitores. 0 povo pode aderir ou nao. em debates produzidos no circuito comercial, por cadeias de TV. au seja, nao sao exc1usivosdo programa televisivo. de obter simultaneamente a aten~io (do telespectador), a adesao (do cidadio) e 0 voto (do eleitor), encarnados numa sopessoa, mas que juntos formam tun grande publico. maior recon-encia a argwnentayio publicitaria, que nonnalmente cria tuna realidade, realidade essa ideatizada, do que a argwnen~io 16gica baseada na realidade hist6rica. Relaciona-se a isso a maior incidencia do fato discursivo e 1 Segundo 0 advogado Jose Paulo Cavalcanti Filho in "Inform~ao e Pader" (1994): "Esse tempo de transmissao e pogo 0 80% tio preco de anuncio em horario nobre (coftesponde ao pre~o de tahe/a menos os 20% legajmente atribuidos iu agencias de publicidade) [...] niio custa nadapara os partidos, mas e cara para 0 gollerno(nofundo, para totios nos)."

19 No programa de eollor, ha uma malor incidencia de textos com predorninio de frases curtas, mensagens em forma de vinhetas e depoimentos baseados mais em opinioes pessoais que em fatores extemos. Seguindo a logica do marketing politico, as pesquisas de opiniao serviram para delinear a irnagem do candidato e estabelecer os fundamentos da argumentayao Na propaganda eleitoral gratuita da Frente Brasil Popular ha 0 predominio da argumentay30 logica, contextualizada na realidade historica, sobre 0 apelo da realidade idealizada. Relaciona-se a isso uma maior incidencia do fato narrativo e textos com base em referencias contextuais. No programa de Lula, a argumentay30 caracteriza-se como propaganda politic a, porem sem a utilizayio do procedimento do marketing politico, ou seja, sem que os argumentos estejam baseados nas pesquisas de opiniio que sondam. os eleitores por amostragem estratificada. A maior parte dos textos tinha a conotayio de den-uncia, com base em referencias factuais. A amostra selecionada para este trabalho foi re1irada da propaganda eleitoral veiculada pela TV no segundo tumo da Campanha Presidencial de A escolha do veiculo TV deve-se a duas quest3es, uma de ordem qualitativa outra de ordem quantitativa. A primeira considera 0 fato de a campanha feita pela TV retmir tanto os discursos planejados quanta os improvisados, desde aqueles realizados por cada urn dos candidatos em cstudio, com maior disponibilidade de tempo e recursos do teleprompter

20 ate os que foram realizados em comicios e demais apari(j:oespublicas, com caracteristicas mais nitidas da estrutura da fala. A segunda razao da escolha do veiculo esta relacionada ao indice de audiencia obtido pela midia televisivanum pais, como 0 Brasil, onde, segundo dados estatisticos do IBGE, de brasileiros sao analfabetos e 0 equivalente a dois ter90s da POPula9ao e semi-analfabeta. Vale ressaltar que embora conste como indice oficial, fomecido pelo Anwirio Estatistico do Brasil (1992), trata-se de uma avaliacrao subnotificada, pais boa parte dos que sao considerados alfabetizados, apenas assina 0 nome. "No Brasil de 1960 as transmissoes televisivas se restringiam a oito capitais, onde existiam 18 emissoras e 760 mil receptores. Hoje, os numer08 SaG espetaculares: 235 emissoras, por volta de 25 milhljes de receptores, cinco redes nacionais e 94% da popular;oo potencialmente atingida pela televisao". Esses dados evidenciam 0 quanta a TV se potencializou como ve1culo paradoxalmente aglu1inadore segregante. Sendo capaz tanto de refmyar as diferencras sociais e fragmentar as noticias, rnostrando 0 que mejhor Jhe convier, como tarnbern de reunil' pessoas, regi5es, paises e continentes em tamo de urn detemrinado foeo de ateny3es. Nesse casa, 0 que se ressalta na TV, talvez rnais que a audiencia, e a credibilidade que desperta na pop~io par ser urn veiculo cuja pr~ao oferece desde info~oes (telejomais e docurnentirios) a entretenirnentos (filrnes, novelas e shows). Portanto, apesar de a propaganda eleitoral gratuita ter objetivo e fonnato distintos do restante da chamada pr~io normal, desfruta do rnesmo status que 0 veiculo possibilita ern tennos de aparato tccnico, com iniirneros recursos a serern utilizados a

21 partir da simples junyao dos elementos audiovisuais e das tecnicas recentes de computayao gratica e demais efeitos especiais. Mora 0 que ja foi exposto, ressalta-se ainda 0 artificio da onipresenya que 0 veiculo possibilita as pessoas. 0 que no contexto real passa dias emeses para ser realizado, na tela nao vai alem de alguns segundos. Alguem que esteve "ontem" ali, pode estar "hoje" aqui com a maior facilidade, ou ate em dois locais diferentes ao mesmo tempo. o politico que utiliza a midia televisiva, na verdade, esta simultaneamente falando pela TV, para a TV e com a TV. Assim como definiu Schwartz (1985) a midia seria "0 Segundo Deus". "A televisiio nos ultimos trinta anos tem modificado radicalmente a estrutura das campanhas. Mais que qualquer outro veiculo tem levado a politica a atravessar as fronteiras regionais e a cruzar os limites das classes s6cio-economicas. A mesma imagem, a mesma informafiio, alcanfando simultaneamente os diftrentes grupos sociais, contribuem fortemente para homogeneizar as referencias do eleitorado" (Lavareda 1991: 127). E interessante ainda perceber que mesmo nao tendo por objetivo basico informar, vender, nem muito menos possibilitar entretenimento, as propagandas eleitorais podem se aproxinyr das tipologias textuais da multi-midia recorrendo - entre outros - aos estiios jomalistico ou publicit3rio. Em outras palawas, mesmo nio sendo prioritaria a t:ransmissao de inf~oes, como cumpre aos jomais, a propaganda tamb6m se reporta aos fatos para veiculayao das ideias do candidato. Da mesma fonna, a recoltenciaas estrategias do "marketing" nao e exclusiva do mercado que delas se utiliza para lanyamento e diw1gayao de wn produto passivel de compra e venda. Esse procedimento vem sendo adotado cada vez m.ais pelos politicos.

22 E, em parte, a opyao predominante por cada urn desses estilos que vai revelar a fundamentayao 16gico-filos6fica da argumentay30 dos discursos politicos de cada uma das duas representayoes polfticas e de suas respectivas propostas de govemo. A propaganda politic a veiculada pela TV constitui-se numa especie de "mosaico". Diversos blocos integravam urn todo, chamado nos estados do nordeste de "Guia Eleitoral"l e nacionalmente conhecido como Propaganda Eleitoral Gratuita. A diversidade do material Ievado ao ar, reme desde pronunciamentos feitos pelos pr6prios candidatos, depoimentos de apoiadores da campanha, ate as denimcias elaboradas por cada uma das candidaturas em disputa. Existiam aroda as partes mais Ieves, tais como, os "jingles", as vinhetas, quadros de humor e esquetes que cumpriam a fim~o tecnica de dar folego ao. programa, constituin<io-se nurn recurso de ediyio indispensavel para neutralizar a densidade dos trechos mais pesados ou polcmicos. Cada urn dos programas televisivos editava a seu criterio 0 volwne de temas tensos ou descontraidos que iam ao 31". Realizei urn processo de sel~ com 0 objetivo de dimensionar 0 material a ser analisado. Por se tratar de uma analise comparativa entre as estrategia8 discursivas na ela~io dos argumentos dos programas de Conor e de Lula, selecionei temas em re~ aos quais ambos tivessem se referido. 1 0 COdigo Eleitoral foi instituido pela Lei. no (15107/1965). Mais tarde a lei de n (15/ )a chamada Lei FaJ.caolimitou a propaganda politics a apresenta~ do curriculum vitae e foto 3 x 4 dos candidatos. Com a redemocra~ do pais a propaganda eleitoral foi ampliada do ponto de vista tecmco e politico. Passou a contar com todos os recursos que os meios de comunica~ao de massa disptmham e com a participaqaodo povo nos programas de radio ou TV. De 1985 a Brasil teve sucessivamente sete leis eleitorais. Sob a ~ao de moralizar as campanhas, contendo gastos financeiros excessivos. assim como 0 uso demasiado dos efeitos especiais da midia, a Lei.de n 8.713, de 30 de setembro de 1993.responsave1pelas edi~oesde 1994.no seu artigo 76. restringe a r~o dos programas te1evisivosapenas as gra~ em esmdios. admitindo somente 0 uso de milsicas ou "jingles" dos partidos.

23 o material foi obtido por duas fontes distintas. Da ET AP AS, uma organiza\(ao MO governamental (ONG) dedicada a assessoria de entidades populares do Recife em pesquisa e comunica9ao, obtive as duas primeiras fitas cassetes em video. A referida documenta\(ao trazia propaganda de ambos os candidatos, com predominancia dos programas de Collor. Posteriormente, atraves da TV dos Trabalhadores - sediada em Sao Paulo e responsavel pela produyao e docurnenta~o da propaganda politic a do PT, obtive tres fitas cassetes em video. Nessa remessa predominava 0 registro da campanha de Lula. Do total das cinco fitas, apenas uma nao foi utihzada par conter falhas tecnicas na grava9ao e trazer material repetido. No computo geral dispus de dezesseis programas da propaganda eleitoral da Frente Brasil Popular, com dez minutos de ~ cada, 0 que perfazia urn total de duas horas e quarenta minutos de gra~ao. Ja na documenta9ao da propaganda do Programa da Recons~ao NacionaJ, nao foi passivel aferir 0 registro precise das grav39oes, pais os programas nao traziam cartela de apresenta9io com os respectivos niuneros e tempo de dura 9 30 Com base na sel~io dos temas tratados na anaiise - no entanto - estimo que 0 material some uma hora de grav~, 0 que equivaleria exatamente a seis programas de dez minutos. A falta de equivalencia na quantidade dos dados no universo geral da amostra Ilio interferiu na sel~ qualitativa do material, que para efeito de analise foi tratado equitativamente. Dos dezesseis textos anatisados, oito sao propagandas de Collor, oito propagandas de Luia. Essa amostra seletiva de dezesseis textos corresponde aproximadamente a dez por cenro da ~ total que ultrapassou 0 n6mero de cento e cinqtienta p3ginas.

24 o primeiro passo foi a transcri9ao de cinco fitas de video cassete, corn duas horas de grava9ao carla, para a folha de decupagem, onde se registrou a identifica9ao do que fora veiculado no video (imagern) e no audio (m-usica ou fala). Nesse momento foi constatada a enorrne variedade dos temas tratados, e como de certa forma e caracteristico do veiculo TV, nem sempre aprofundados. Ern linhas gerais, ambos os prograrnas de propaganda politica referiram-se a questao dos transportes, da saude, da educa9ao, da econornia (politic a salarial, divida extema e intema). Diante da amplitude do material disponivel, em seguida a transcri9ao, foi realizado o procedimento de recorte propriamente dito, com a escolha do material a ser analisado. destacados: Para observar a diversidade da argurnenta9ao, em pontos comuns, foram Analise da argwnen~io dos programas onde cada urn dos candidatos expos seus respectivos pont08 de vista 80bre urn tema conceitua1: alian9as politicas e compromissos politicos com segment08 da popuja9io. Em ambas as propagandas televisivas os candidatos menctonaram 0 referido tema ressaltando ou dissimulando suas alian9a8 politicas. Tanto Conor quanto LuJa se pronunciaram a respeito. b. Posicionamento diante de um rato Em comicio realizado pela campanha de Conor ern 30/09/89, na cidade de Caxias do Sui, houve tumulto no meio da multidao. a programa de conor responsabilizou 08 integrantes da Frente Brasil Popular pelo oconido. A acusa9ao foi respondida com outra denimcia.

25 Este fato foi abordado em oito prograrnas da propaganda eleitoral gratuita, sendo quatro vezes por cada uma das duas representa~oes politicas. Para se referirem a este terna, ambos os programas de TV recorreram ao futebol como forma de ilustrar melhor 0 que queriam dizer. Esse procedimento que se caracteriza como "argumenta~ao via exemplo", tambem sera analisado. c. A ad~io dos universos referenciais nos discursos e nas imagens dos sujeitos enunciadores. Na propaganda eleitoral do PRN, esses aspectos serio analisados na diwlgayio do "Perfil do Homem Ideal", onde, de forma subliminar, e delineado 0 perfil de Collor associando-o a imagem do homem ideal. 0 texto foi construido sem referencias a propaganda adversana. Na propaganda eleitoral da FBP, esses aspectos serao analisados na diwlgayao do programa "Onde estava voce? Um programa que ajuda 0 eleitor a escolher", no qual e divu1gada parte da trajetoria politic a de Lula em contraposiyao a trajetoria de Conor. Muito ja se escreveu sabre 0 carater eminentemente argwnentattvo da linguagem. Da RetOrica ctassica de Ariswteles a Nova Ret6rica tal como a redefiniu Perelman em "L'Empire Rhetorique" (1988) e no "Traite de L'Argumentation" (1988) em co-autoria com Olbrechts- Tyteca, trabajho premiado e considerado are hoje 0 mais completo e atual, o tema vem recebendo especial 31enyio na Filosofia, no Direito e na Lingiiistica. As definiy3es de Perehnan nas citadas obras sabre de convencer e 0 ato de persuadir serio discutidas no capitulo 2, dedicado ao Referencial Teorico. Ja os exemplos dos contrapontos entre convencer e persuadir percebidos nas formas de argumentayio

26 dos discursos politicos serao encontrados nos capitulos reservados a analise do material empirico. Especificamente no capitulo do Referencial Te6rico questiono a forma peia qual Perelman distingue 0 ato de convencer do ato de persuadir, e por conseqiiencia, a maneira como reiaciona cada wn desses atos, respectivamente, aos audit6rios universal e particular. Refiro-me tambem ao trabajho de Benenger (1989:14) sobre a persuas30, que apresenta uma classi:fica~ao bastante ampla dos tipos de influcncia exercida no processo de intera~ social 0 referido autor define a persuasio entre dissimulada e manifesta, subdividindo esta Ultima entre a persuasio propriamente dita (racional) e a ret6rica, no seu modo de vcr, como sendo uma forma de influenciar at:rav6s de urn apelo emocional. Fa~ ajgwnas consi~ sobre 0 pensamento de Benenger e proponho algumas redefini~. Sigo 0 esquema conceitual proposto par Landowski (1992: 122) para analise dos universes pubjicitarios e politicos na comuni~ politica. Com re~ a abordagem s6cio-semi6tica, proposta pelo citado autor, para a analise das formas de sociabiiidade da pubjicidade e da poiitica, adoto as defini9ijes de faro discursivo e fata narrativo. Para 0 referido autor 0 fata discursivo e constituido no discurso e nele se encerra, ja 0 fato narrativo se reporta ao mluldo exterior referindo-se a uma ~ ou reiatando wna hist6ria. UtiJizo de Landowski ainda as definiy3es dos universos referenciais nos quais se baseiam os discursos: 0 univeno auto-referenciaj. e 0 de refcrincia contextual. No primeiro caso, os discursos tendem a referir-se a urn determinado tema sem a apreensao de urn contexto a sua volta. Nos discursos de refer&1cia contextual, 0 tema abordado e apresentado em um detemrinado ceruirio.

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