CONVIVENDO E APRENDENDO: REFLEXÕES NO CONTEXTO ESCOLAR INDÍGENA DA ALDEIA EKERUÁ AVAÍ/SP
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- Miguel Molinari Neves
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1 CONVIVENDO E APRENDENDO: REFLEXÕES NO CONTEXTO ESCOLAR INDÍGENA DA ALDEIA EKERUÁ AVAÍ/SP ARTHUSO, Fernanda Zane (Unesp/Bauru) CORRÊA, Denise Aparecida (Unesp/Bauru) Eixo Temático: Motricidade Escolar Resumo: Na escola, a história de nosso país foi analisada do ponto de vista do dominador, construindo uma visão preconceituosa e discriminatória sobre os povos indígenas. O presente trabalho tem por objetivo trazer reflexões acerca dos processos educativos no contexto escolar indígena da Aldeia Ekeruá em Avaí/SP. O estudo teve o referencial teórico metodológico pautado na abordagem qualitativa do tipo etnográfica. Percebemos modos de ser, de viver e aprender coletivo, solidário, compartilhado e não fragmentado, sendo a escola espaço de encontro, de decisões que afetam a todos e todas, mas também de festas, de danças e de outras manifestações lúdicas Terena, constituindo-se tempo e lugar de aprender, de ensinar e de conviver significativos. Palavras-chave: Processos educativos; escola indígena; Aldeia Ekeruá. Introdução Aprendemos com os livros didáticos que os principais grupos étnicos que constituíram a população brasileira foram o branco, o indígena e o negro. Desse modo, nossa cultura se moldou a partir dos costumes, crenças e formas de expressão dessas etnias, porém aprendemos a valorizar uma única cultura ou único modo de ver e entender o mundo, e nesse aspecto, a cultura branca de raíz européia está sobreposta às outras duas. Na escola, a história de nosso país foi analisada do ponto de vista do dominador, tratando o processo de colonização como algo natural já que os índios eram selvagens e violentos, construindo uma visão preconceituosa e discriminatória sobre os povos indígenas. O próprio termo descobrimento do Brasil ignora os habitantes que aqui viviam, afinal, segundo dados da Fundação Nacional do Índio (FUNAI) entre 1 e 10 milhões de indígenas ocupavam o território brasileiro a milhares de anos (FUNAI, 2011), o que vale dizer que se tratou, portanto, não de descobrir tal território mas de invadí-lo (GONÇALVES JUNIOR, 2010). De acordo com Rocha et al. (2008), ocorreram mudanças significativas nas sociedades indígenas devido ao contato com os invasores europeus. Podemos dizer então, que não ocorreu somente uma invasão territorial, mas também, cultural. Com o processo de colonização e conseqüente exploração e desvalorização do modo de Ser e de viver dos povos 296
2 indígenas, muito da sua cultura sofreu ressignificações ou mesmo se perdeu totalmente, dado que tiveram que se submeterem a outras formas de pensamento e modos de vida completamente diferentes para que pudessem sobreviver. Com a chegada dos jesuítas no Brasil, as primeiras escolas foram se instalando no país com a missão de alfabetizar e catequizar os índios. Nesse contexto, faz sentido a fala de D Angelis (1999) ao mencionar que a escola é uma instituição não indígena, surgida em contextos de sociedades distintas da sociedade indígena. Ferreira apud D Angelis (1999, p. 18) afirma que: [...] quando se coloca uma escola dentro de uma comunidade indígena, os índios não sabem para que serve a escola [...] Mas quem colocou sabe o que quer com a escola, ou seja, [...] a escola em uma sociedade indígena não é ou, pelo menos, não deveria ser igual à escola da sociedade brasileira nãoindígena, exatamente porque os valores e as necessidades educacionais da sociedade indígena são diferentes [...] (D ANGELIS, 2001, p. 37). O presente trabalho tem por objetivo trazer reflexões acerca dos processos educativos no contexto escolar indígena como parte da investigação fruto das incursões realizadas à Aldeia Ekeruá situada no município de Avaí/SP, intitulada Vivências lúdicas da cultura indígena no contexto escolar e não escolar: um estudo na Aldeia Ekeruá em Avaí/SP. A Aldeia Ekeruá e o povo Terena breve contextualização O municípo de Avaí/SP, possui em seu território quatro Aldeias indígenas (Ekeruá, Kopenoty, Tereguá e Nimuendaju) em uma área denominada de Terra Indígena Araribá. A Aldeia Ekeruá existe há dez anos e é povoada por índios da etnia Terena. No Brasil, foram estimados em 2001, dezesseis mil índios da etnia Terena espalhados por sete municípios sul-matogrossenses: Miranda, Aquidauana, Anastácio, Dois Irmãos do Buriti, Sidrolândia, Nioaque e Rochedo. Também há famílias Terena vivendo em Porto Murtinho na Terra Indígena Kadiweu, Dourados na Terra Indígena Guarani e no estado de São Paulo na Terra Indígena Araribá (TERENA, 2012). Dentre as etnias indígenas que vivem no Mato Grosso do Sul, a Terena, é a que mais estabeleceu relações com a sociedade não-índia, as quais sempre foram marcadas por tensões e negociações, principalmente se tratando de seu território, o qual disputado pela cobiça dos dominadores por riquezas e terras, acabaram sofrendo constantemente processos de 297
3 desterritorialização, obrigando-os a se reorganizarem ocupando outros territórios (BROSTOLIN e CRUZ, 2011). De acordo com o relato de um professor da Escola Estadual Indígena Aldeia Ekeruá, os Terena vieram da fronteira da Bolívia com Paraguai e foram para o Mato Grosso do sul, no entanto ao atravessar o rio Paraguai, muitos índios morreram. Antigamente existiam cerca de trinta mil índios Terena na região de Buriti/MS e Miranda/MS, mas hoje esse número diminuiu bastante (DC-11). Segundo relatos de membros da comunidade, muitos vieram para a região de Avaí/SP para trabalhar nas lavouras ou porque haviam se casado com indígenas que já habitavam a região. O conhecimento sobre os índios muitas vezes é limitado ou omitido, Rocha (2008) comenta que os livros didáticos escolares e a mídia, constroem na maior parte da população um conceito estereotipado e pejorativo dos índios como se todos vivessem nus, agissem como selvagens e/ou preguiçosos com uma visão generalista dos mesmos, desconsiderando as particularidades de cada uma das mais de 220 diferentes etnias existentes no Brasil (FUNAI, 2012), cada qual com origem, história e visões de mundo diferentes, que caracterizam seus modos de ser e de viver. No caso particular da Aldeia Indígena Ekeruá, em nossa primeira visita, essa construção estereotipada a que também fomos submetidas no processo de escolarização, nos trouxe uma sensação de estranheza ao encontrarmos índios vestidos com roupas confeccionadas de forma industrial, morando em casas de alvenaria e muitos trabalhando fora da Aldeia. Porém, ao mesmo tempo, observávamos características determinantes da sua cultura, o que ficou ainda mais evidente com o convívio cotidiano na comunidade. Em conversas com um dos professores da escola e primeiro interlocutor com a Aldeia Ekeruá, nos contou que seus antepassados ao chegarem nessas terras lhes foi prometido a construção de casas com as madeiras das árvores que haviam sido cortadas naquele território. Porém, a madeira foi comercializada e nenhuma casa construída, ocasião em que tiveram que construir casas de alvenaria. A história da constituição da reserva Terra Indígena Araribá, nos possibilitou perceber que o modo de vida daquele povo e parte importante da sua cultura, teve de ser suprimida para que pudessem sobreviver ali. Outro elemento que nos permite compreender o modo de ser e de viver desta comunidade é o fato da Aldeia estar localizada próximo a uma cidade de porte médio (40Km de Bauru/SP) e não possuir mata fechada no perímetro da Aldeia, o que fez com que tivessem 298
4 que se adaptar ao modo de vida urbano, no qual é ofensa andarem nus e o apelo comercial para aquisição de bens e consumo é cotidiano. Tais considerações são pertinentes para compreendermos como tais adaptações desencadeiam processos de resistência e ressiginificações da cultura desse povo presentes no cotidiano da comunidade e, neste estudo em particular, também na escola. Atualmente, a Aldeia Ekeruá é composta por 27 famílias que correspondem acerca de cento e oitenta indígenas de origem Terena. Os habitantes moram em casas de alvenaria, dispostas em um grande círculo onde no centro há um quiosque de sapé e duas grandes construções em formato circular similares ao quiosque. Uma delas, é a casa de artesanato da Aldeia, a outra é a Escola Estadual Indígena Aldeia Ekeruá. No centro da Aldeia também encontramos um pátio comunitário, um campo de futebol e uma capela. A comunidade utiliza o idioma materno e o português e os mais velhos falam somente Terena, mas compreendem algumas palavras em português. Os mais novos são incentivados a aprenderem o idioma na escola e também pelos mais velhos. A Escola da Aldeia Ekeruá A Escola Estadual Indígena Aldeia Ekeruá, é uma escola da Rede Pública Estadual de São Paulo e é vinculada à Diretoria Regional de Ensino de Bauru caracterizada como diferenciada bilíngue (idiomas Terena e Português), na qual todos/as os/as professores/as, bem como o vice-diretor são indígenas moradores da Aldeia. A única função exercida por não indígenas é a direção da escola, a qual é designada pela Diretoria Regional de Ensino. Dentre os níveis de ensino atendidos, estão a Educação Infantil, o Ensino Fundamental, sendo contemplado também com a Educação para Jovens e Adultos (EJA). Após a educação infantil, a divisão de turmas na escola é realizada por ciclos. O ciclo I corresponde ao primeiro, segundo e terceiro ano, o ciclo II abrange quarto, quinto e sexto ano e o ciclo III corresponde ao sétimo, oitavo e nono ano. A escola não oferece o ensino médio, portanto os alunos têm que ir às cidades vizinhas (Duartina ou Avaí) para continuarem e concluírem os estudos. No que se refere a estrutura, é difícil fazer uma descrição exata do que é a escola e do que não é, pois as atividades escolares acontecem em vários espaços da Aldeia. Tomando como referência o espaço delimitado pela comunidade como sendo a estrutura da escola, notamos que possui duas salas, que no período da manhã são utilizadas pelos ciclos II e III, no 299
5 período da tarde pela turma de Educação Infantil e do ciclo I, e no período noturno são ocupadas para a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Há também uma sala que abriga a vicedireção, uma cozinha, dois banheiros, masculino e feminino, um pequeno refeitório com mesas e bancos. Ao todo a escola possui nove professores, sendo um professor de educação infantil, dois professores para o ciclo I, quarto professores para os ciclos II e III, e dois professores responsáveis pela Educação de Jovens e Adultos. Os componentes curriculares presentes na escola da comunidade são: Língua Portuguesa, Inglês, Ciências, Matemática, Educação Artística, Educação Física, Geografia, História e Oficina. Esta última é dedicada ao estudo da origem, do idioma Terena, das histórias, das danças, dos rituais e de outros elementos da cultura Terena. Procedimentos Metodológicos O estudo teve o referencial teórico metodológico pautado na abordagem qualitativa do tipo etnográfica (ANDRÉ, 1995). Após os preceitos legais para a realização de pesquisa, foi entregue um ofício na sede da FUNAI em Bauru/SP que ficou responsável por apresentar o documento às lideranças das comunidades indígenas para aceitação ou não da pesquisa. Após o consentimento do cacique e do vice-diretor da Escola Estadual Indígena Aldeia Ekeruá, iniciamos a incursão na comunidade, estabelecendo um convívio com a realização de visitas semanais ao longo de um período de cinco meses. Neste período realizamos a observação do cotidiano da Aldeia e das relações entre seus membros, particularmente o dia-a-dia da escola e seus desdobramentos, bem como, entrevistas com os membros mais velhos da comunidade, os quais foram relatados em registros sistemáticos sob a forma de diários de campo (DC), os quais de acordo com Bogdan & Biklen (1994), se constituem nos relatos escritos, detalhados e precisos das incursões ao campo de investigação, os quais serviram de análise para este trabalho. Resultados Ao chegar em Ekeruá, como consta no diário de campo (DC-1) encontramos crianças, adolescentes e adultos (alguns professores e pais, mães das crianças) sentados no 300
6 pátio da escola a nossa espera. A escola parecia ter interrompido suas atividades para nos receber (DC-1). Ficamos surpresas com a presença da comunidade pois, costumeiramente o que ocorre nas escolas não indígenas que conhecemos, é tal conversa ser responsabilidade somente da diretora ou vice-diretora da escola e normalmente, os demais membros da comunidade escolar não participam das decisões tomadas pela direção, diferente do que observamos na Escola Estadual Indígena Aldeia Ekeruá, a qual não é tratada como algo a parte da comunidade. Outro aspecto importante a ser discutido se refere à construção de conhecimento na escola como algo significativo, pois os saberes tratados nas aulas se faziam presentes na realidade e no dia a dia das crianças e dos adolescentes da comunidade. Os alunos aprendem com professores indígenas os mesmos componentes curriculares ensinados nas escolas não indígenas, mas de acordo com o relato de um professor da comunidade: (...) os professores seguem o caderno do Estado, porém eles têm que fazer adaptações do conteúdo proposto, pois, muitos dos exemplos que constam no caderno não fazem parte do cotidiano das crianças e portanto elas não entendem. Para trabalhar noções de distância, o professor ministrou uma atividade envolvendo arco e flecha, na qual os próprios alunos confeccionaram o material, brincaram e mediram a distância que a flecha atingiu (DC-1). Percebemos, portanto, que não há fragmentação do que as crianças e os adolescentes aprendem na escola com o que vivem em seu cotidiano. Outra situação que observamos ilustra essa afirmação, quando por ocasião de uma aula de geografia, a professora levou os/as educandos/as para realizarem uma trilha na região da Aldeia, tratando o conteúdo de modo contextualizado e não como algo a parte de suas vidas, valorizando naquele espaço de aprendizagem, os lugares que eles inclusive ajudam a cuidar, tornando o conhecimento escolarizado mais significativo (DC-2). Percebemos a resistência e a preocupação dos professores, bem como do vice-diretor da escola, em manter as manifestações da cultura Terena presente também nas atividades escolares. Nas aulas de Oficina tivemos a oportunidade de vivenciar algumas brincadeiras descritas abaixo, ensinadas pelas próprias crianças: 1) Ema: de mãos dadas, todos formam um semi-circulo, exceto quem será a Ema. O semi-circulo formado representa uma armadilha que deverá capturar a Ema, mas para que ela fique presa, todos devem estar em silêncio, pois se a Ema ouvir qualquer barulho ela se assusta e foge. Quando a Ema entrar, todos devem formar uma roda rapidamente, unindo as duas pontas do semi-circulo e prendendo 301
7 a Ema dentro dela. Quando presa, a Ema pergunta no idioma Terena para cada um da roda Kuti itukovo tikotirá? (em português Qual árvore é você? ) e um por um vão respondendo (Ipê, Pau-Brasil, Jequitibá, etc.). Depois disso, a Ema tem que escapar e para isso ela sai correndo, forçando a roda até duas pessoas soltarem as mãos e então quando consegue sair, todos vão atrás dela e quem a pegar será a próxima Ema (DC-1). 2) Mandioca: para brincar, os meninos e as meninas se separam, cada grupo faz uma fila em frente a uma estrutura firme, como por exemplo, um tronco de árvore, que permita que eles se segurem firmes. O primeiro de cada grupo se senta e segura firmemente no tronco, entrelaçando braços e pernas, e os demais devem se sentar bem próximos, um deve agarrar o outro pela cintura, formando uma fila. Um menino de fora da formação, pede permissão para a primeira da fila para tirar uma mandioca, e quando concedida, o menino tenta tirar a última menina da fila usando somente a força, não é permitido fazer cócegas. Simultaneamente uma menina faz a mesma coisa com os meninos, até todos se soltarem, puxando um por um (DC-1). 3) Gavião:para brincar é preciso que as crianças façam uma fila, a primeira da fila é a galinha e os demais são os pintinhos. A galinha tem que proteger seus pintinhos do gavião. O gavião é uma pessoa que fica de fora da fila e que corre para pegar os pintinhos. Se o pintinho estiver fora da fila, é só tocá-lo que ele já está pego, mas se estiver na fila, o gavião tem que puxá-lo até ele se soltar dos demais (DC-1). 4) Coquinho: nessa brincadeira as crianças ficam sentadas no chão, com as pernas flexionadas e braços entrelaçados por debaixo do joelho, imitando um coco. Os cocos devem ser carregados por duas pessoas até o outro lado. Mas antes de levar o coco, tem que ver se ele está maduro, batendo na cabeça dos cocos (DC- 3). É importante ressaltar que as brincadeiras vivenciadas na escola também fazem referências ao cotidiano da comunidade, como por exemplo, a brincadeira da Ema, que é um animal sagrado para os Terena, homenageado até mesmo na dança realizada pelos homens conhecida como Kipâe ou dança do Bate-pau. Podemos identificar tal fato no seguinte trecho do diário de campo: 302
8 [...] existiam muitos conflitos com outras etnias antigamente, pois eles não se entendiam, não falavam a mesma língua. Foi aí que surgiu a dança conhecida como Kipâe (em português significa Ema), símbolo da guerra e vitória dos Terenas, é a mesma dança do bate-pau. O professor de oficina contou que É uma dança lenta no começo, com um passo em cima do outro, para não chamar a atenção dos inimigos, tem o nome de Ema pois usavam a pena desse animal na dança Pra gente a Ema sempre foi sagrada. Ele também disse que essa pena protegia os recém-nascidos, os mantinha aquecidos, protegendo-os do frio. Hoje, não usam mais a pena de Ema pois não tem em Ekeruá, mas segundo o professor de oficina, A Ema está viva no céu, a noite eu consigo ver (DC-11). Nesse sentido, podemos citar também a brincadeira da Mandioca, uma brincadeira que exige força e faz alusão a colheita da mandioca, um alimento produzido e consumido diariamente em Ekeruá. Outra importante característica identificada na escola e na comunidade é a valorização do coletivo, da convivência entre alunos de diferentes idades, professores e familiares. Isto ficou mais evidente no mês de abril, quando todos da Aldeia se prepararam para a grande festa do dia do índio. Durante esse mês, todo o aprendizado na escola é voltado para a cultura Terena. Em uma das incursões pude presenciar o momento em que todos os professores e todos os alunos estavam juntos (...) iam procurar sementes para fazer colares, como iniciou o mês de abril, todos teriam aula juntos, incluindo as turmas da tarde (DC-8). Outro dia, ainda no mês de abril: [...] todos foram para próximo do campo ensaiar as apresentações. Primeiro foram as mulheres, todas as alunas de todas as idades e todas as professoras ali presentes foram dançar a Dança da Chuva, que representa fertilidade (...) Muitas pessoas, acredito que moradores da própria Aldeia, se aproximaram para assistir (...) Depois das mulheres, os homens (educandos/as e professores/as) ensaiaram uma vez a Dança do Bate Pau e eles combinaram de ensaiar mais uma vez as sete horas da noite com todos da comunidade. (DC-9) Sendo assim percebemos que a todo momento o coletivo, a natureza, objetos artesanais, elementos que envolvem as crenças e a cultura Terena estão presentes nas atividades escolares observadas até o momento. Considerações Os resultados preliminares da pesquisa ora apresentados revelam que diferente do que aprendemos no processo de escolarização ou mesmo do que ouvimos comumente nos meios de comunicação, temos muito o que aprender com os indígenas e não o contrário. 303
9 Tratando-se especificamente da Aldeia Ekeruá percebemos modos de ser, de viver e aprender coletivo, solidário, compartilhado e não fragmentado, nos possibilitando entender o verdadeiro sentido da palavra comunidade como comumunidade. A escola é, portanto, comumunidade enquanto espaço de encontro, de reunião das famílias para discussão sobre decisões que afetam a todos e todas, mas também de festas, de danças e de outras manifestações lúdicas Terena, constituindo-se tempo e lugar de aprender, de ensinar e de conviver significativos. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRÉ, Marli E. D. A. de. Etnografia da prática escolar. Campinas: Papirus, BOGDAN, Roberto C.; BIKLEN, Sari Knopp. Investigação qualitativa em educação. Portugal: Porto Editora, BROSTOLIN, Marta Regina; CRUZ, Simone de Figueiredo. Criança Terena - algumas considerações a respeito de suas representações identitárias e culturais. In: NASCIMENTO, Adir Casaro et. al (org). Criança indígena: diversidade cultural, educação e representações sociais. Brasília: Liber Livro, D ANGELIS, Wilmar da Rocha. Contra a ditadura da escola. Cadernos Cedes, ano XIX, n. 49, dez FUNAI disponível em: < Acesso em: 25 mai GONÇALVES JUNIOR, Luiz. Etnomotricidade: multiculturalismo e educação física escolar. In: CARREIRA FILHO, Daniel; CORREIA, Walter R. (Org.). Educação física escolar: docência e cotidiano. Curitiba: CRV, ROCHA FERREIRA, Maria Beatriz et al. Interfaces Jogos Indígenas, pesquisa e divulgação científica. In: 1º Encontro da ALESDE Esporte na América Latina: atualidade e perspectivas, Anais Curitiba: UFPR, 2008, p TERENA. Disponível em: < Acesso em: 30 ago fer_rcm@hotmail.com 304
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