A LOCADORA E O CUSTO FISCAL PELO DESCUMPRIMENTO DAS NORMAS REGULAMENTADORAS (NR S).

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1 A LOCADORA E O CUSTO FISCAL PELO DESCUMPRIMENTO DAS NORMAS REGULAMENTADORAS (NR S). O Locador está preocupado em gerenciar bem o seu negócio utilizando-se de várias ferramentas de gestão. Com o avanço tecnológico, exigem-se investimentos contínuos na compra de máquinas, equipamentos e demais produtos que o Locador necessita ter para atender ao mercado da Construção, cada vez mais industrializado e competitivo. O Locador, ao ingressar neste negócio, passa por uma série de obstáculos para esta implantação. Preocupa-se com a imagem da empresa, transmitindo credibilidade ao seu cliente e com o passar dos anos, adquirem legitimidade. São empresários coerentes que cumprem o que falam, tendo uma política de bom atendimento a todos que lhe procuram. Sua marca demonstra respeito ao mercado da Construção e esta marca será a garantia de seu negócio. Muitos são pequenos, não fazendo nenhuma campanha de marketing e, por isso, constroem uma imagem positiva para o mercado. Desta forma, credibilidade e conhecimento do que faz e fazer o que propõe são as condições necessárias para que o negócio cresça e se desenvolva. No Brasil, temos a CLT e o Ministério do Trabalho que foram criados na década de 30 e a Convenção da OIT ratificada em Criou-se nessa época a Inspeção do Trabalho, a qual incluiu diversos direitos para o trabalhador. Ratificada a Convenção 81 da OIT em 1987, por decorrência dos índices alarmantes de acidentes do trabalho, fizeram com que nossa Constituição de 1988 inclui-se a Inspeção do Trabalho como atribuição do Estado. No ano de 2002 fora criado o Sistema Federal de Inspeção e Auditoria do Trabalho. Na NR-28 estão discriminados os custos fiscais pelo não cumprimento dos regulamentos contidos nas atuais 36 normas em vigor no Brasil. A Segurança no Ambiente do Trabalho passou a ser cobrado dos profissionais do Trabalho, como os Médicos, Engenheiros de Segurança e Técnicos. Cobra-se de toda a sociedade para que tenhamos as medidas necessárias visando minimizar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade e a capacidade de trabalho do trabalhador. Toda empresa deve ter segurança do trabalho. As empresas de Locação de Bens Móveis, assim como todas as demais, estão sujeitas à inspeção do Trabalho, e ficam, pessoalmente, ou através de seus prepostos assim como seus representantes legais, obrigados a franquear, aos Auditores Fiscais do Trabalho, o acesso aos

2 estabelecimentos, respectivas dependências e locais de trabalho, exibindo documentos e materiais solicitados para fins da inspeção do Trabalho. As inspeções, sempre que necessário, serão efetuadas de forma imprevista, cercada de todas as cautelas, na época e horários mais apropriados à sua eficácia. O Locador deve solicitar a credencial do Auditor antes deste adentrar na empresa. O Técnico de Segurança ou Engenheiro de Segurança deverão estar presentes na inspeção, deixando o Auditor inquerir os empregados sem interferir, a fim de que o Auditor obtenha um quadro mais realista possível. Quando receber este Auditor Fiscal para a inspeção, deverá supor que ele está lá por alguma razão, através de uma demanda interna ou externa que pode ter partido de uma denuncia trabalhista ou ocasionada nos locatários onde suas máquinas e equipamentos estão alugados. Quando for comunicado da visita para inspeção deste Auditor Fiscal, não fique apreensivo e tampouco demonstre qualquer tipo de preocupação, entenda que ele está fazendo seu trabalho rotineiro. No Brasil, o Auditor Fiscal não precisa de licença para adentrar na empresa, tendo livre acesso e, caso seja barrado, poderá pedir força policial para entrar e realizar a auditoria. O responsável pela locadora, o Técnico ou Engenheiro de Segurança do Trabalho, o gerente ou o próprio sócio ou proprietário deverá acompanhar o Auditor nesta visita sem, contudo, cerceá-lo ou direcioná-lo, deixe-o a vontade. Não converse com o Auditor, resumindo-se a responder somente o que lhe for perguntado. Não deixe os empregados interferirem na visita falando coisas que não o interessam como futebol e afins. Da mesma forma, oriente os empregados para somente responderem as perguntas feitas pelo Auditor sem estendê-las em demasia. Ande próximo ao Auditor com uma distancia razoável que possa anotar os nomes dos empregados entrevistados e as perguntas feitas, e se possível as respostas. Tire fotos e anote todos os dados que o Auditor estiver coletando para o seu relatório. Não dê informações as quais não lhe foram perguntadas. Se não souber responder no ato da pergunta feita, diga que será fornecida em breve assim que consultar os responsáveis pelos setores. Caso os empregados se recusem a responder, se assim quiserem por sua livre decisão, pergunte ao auditor se poderia haver outra oportunidade para responder.

3 No término do levantamento da inspeção, os Auditores Fiscais irão fechar seus relatórios, sendo que alguns fazem na própria empresa uma reunião com seus representantes, ocasião em que irão solicitar os documentos necessários ao trabalho da inspeção, entregam notificações e autos de infrações. Muitos dos Auditores Fiscais do Trabalho foram penalizados por terem corrompido as empresas, propondo cancelar a inspeção mediante alguma vantagem. Muitos processos administrativos são abertos e tem havido demissões dos representantes que aceitam pagar para se livrarem da inspeção. Toda inspeção fiscal que houver na empresa deverá ser acompanhada pelo responsável e esta deverá anotar o que foi dito, quem estava envolvido e de qual setor da empresa. Prevendo esta situação, será interessante que a empresa tenha câmeras de monitoramento com áudio para poder, revendo as imagens e conversas, saber com mais propriedade como foi a inspeção realizada. Após esta inspeção e ter todas as informações sobre o feito, deverá ser pesquisado as NR S onde foram feitas as inspeções. Não menospreze o documento da Auditoria. Verifique se está em conformidade com as NR S, não se esqueça de Consultar a CLT (Consolidações das Leis do Trabalho), verifique também a legislação da Previdência Social, e as Convenções da OIT, entre outros documentos legais conforme é determinado pelo Decreto do Sistema Federal da Inspeção do Trabalho. Reúna todos os registros de procedimentos, treinamentos havidos, arquivos que relatem a disciplina dos empregados. Verifique todos os relatórios disponíveis da área laboral, reuniões havidas com a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), relatórios de PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional), PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) e PCMAT (Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção). Diversas leis foram criadas para regular aspectos importantes dos ambientes de trabalho e reforçar a segurança de empregadores e demais colaboradores. Atender essa legislação envolve, principalmente, adequar-se às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego. Temos que documentar o que foi feito antes da inspeção. Por isso, recomenda-se fazer relatórios simples e objetivos. Coloque no relatório o que está ocorrendo no dia-a-dia da empresa, pois será isso que o Auditor Fiscal do Trabalho irá verificar. Relatórios mal elaborados podem contradizer a realidade dos fatos, sendo fator gerador de novos

4 Autos de Infração. Relatórios simples, dentro da realidade da empresa, dão credibilidade. Temos que ter em mente que os Auditores Fiscais, particularmente os novos que estão iniciando a carreira, têm as mais diversas profissões e não conhecem a fundo o assunto, porém seguem o manual de orientação dos treinamentos havidos. Uma maneira de se fazer a inspeção será através de um Check List previamente elaborado, em que temos separados os diversos ambientes, tipos de atividades, meios de acesso, movimentações, transportes, medidas de proteção, equipamentos, máquinas, instalações elétricas, ferramentas, EPI S, EPC S, sinalizações, água, organização e limpeza. Em que cada item equivale ao item da Norma Regulamentadora e seu devido código da infração conforme se apresenta a Norma Regulamentadora 28. Deveremos avaliar se a inspeção encontrou alguma infração grave, alguma doença ocupacional ou acidente causado por máquinas, equipamentos, que tenha havido embargos ou interdição. A consulta ao Engenheiro de Segurança do Trabalho juntamente com o Advogado especializado em Segurança no Ambiente do Trabalho. Será sempre necessário, não podendo ser negligenciado sob risco de a empresa ter reiteradas ações fiscais por falta desta consultoria técnica, em que os autos de infração vão dobrando o custo fiscal imposto à empresa, independentemente do NTEP (Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário) em que a empresa terá que provar que as doenças e os acidentes de trabalho não foram causados pela atividade desenvolvida pelo trabalhador, pois caso contrário, o nexo epidemiológico determinará automaticamente que se trata de benefício acidentário. Independente também do FAP (Fator Acidentário de Prevenção) que é um fator multiplicador individual por empresa, que varia de 0,5 a 2, aplicado sobre o valor do Seguro Acidente de Trabalho (SAT) que, de acordo com o CNAE da empresa e seus diferentes níveis de Riscos Ambientais do Trabalho (RAT), varia de 1% para risco leve, 2% para risco médio e 3% para risco grave, incidentes sobre a remuneração paga pela empresa a seus empregados e trabalhadores avulsos, conforme o ramo de atividade. Atentemos o que discorre o Artigo 26 do Sistema Federal de Inspeções do Trabalho: aqueles que violarem as disposições legais ou regulamentares, objeto da inspeção do trabalho, ou se mostraram negligentes na sua aplicação, deixando de atender às advertências, notificações ou sanções da autoridade competente, poderão sofrer reiteradas ações fiscais. No parágrafo único: o reiterado descumprimento das disposições legais, comprovado mediante relatório emitido pelo Auditor Fiscal do Trabalho, ensejará por parte da auditoria regional a denuncia do fato, de imediato, ao Ministério Público do Trabalho.

5 Uma vez notificado ou autuado, não adiantará em nada tentar justificações verbais sem embasamento que comprove o que estiver se justificando. Se a empresa adotou ações positivas, melhorando a Segurança do Ambiente do Trabalho, seguiu as normativas que regulamentam a Segurança do Trabalhador e no Ambiente do Trabalho, isto é, antes de ser inspecionado, fale e mostre ao Auditor, apresente estas evidencias. Assim será possível que o Auditor venha a reduzir o valor da multa ou mesmo não fazê-la. Já posteriormente, quando receber as notificações ou autos de infração, e achar que o que foi apresentado não fora levado em conta pelo Auditor ou que não venha concordar com as ações da auditoria, deverá contestar através de uma carta expondo suas razões para o Ministério do Trabalho e Emprego, através de sua Secretaria Regional do Trabalho. Ao redigir esta carta, será bom que o faça em conjunto com o Engenheiro de Segurança e o Advogado especializado para que esta carta seja clara e bem embasada sobre o que não estaria sendo concordado nesta notificação ou infrações que tenham sido lavradas pelo Auditor Fiscal. A empresa que sofrer a auditoria fiscal e tiver algum equipamento ou máquina interditada, deverá providenciar o mais rápido possível a adequação desta perante as normas de segurança e, em hipótese alguma, utilizá-la durante o período que estiver interditada. Não seja negligente com as Normas Regulamentadoras da Segurança do Trabalho; procure verificar se na sua empresa existem pontos falhos e corrija-os. Não dê margem para reincidência, pois se possuir um histórico de infrações poderá ser denunciado para o Ministério Público do Trabalho tendo que fazer um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta). Portanto, quando for fiscalizado pelo Auditor Fiscal do Trabalho, deverá proceder da seguinte forma: 1. As pessoas indicadas para recebê-lo serão o Engenheiro de Segurança do Trabalho, o Técnico de Segurança do Trabalho, o Advogado especialista, os Sócios ou Proprietário nesta ordem. 2. Deverá ter um tratamento cordial. 3. Procure argumentar sem polemizar o assunto. 4. Apresente suas razões de forma positiva e objetiva. 5. Não deixar-se pressionar ou intimidar. 6. Conteste as notificações ou autos de infração. 7. Não demonstre medo ou insegurança.

6 8. Tenha sempre o aconselhamento legal por Advogado especializado. 9. Tenha na empresa o Engenheiro de Segurança ou Técnico de Segurança do Trabalho. 10. Tenha todos os documentos, normas regulamentadoras e afins sempre à mão e organizadas por assunto. Referência bibliográfica: Convenção nº 81 da OIT. LEI Nº 7.855, de 24/10/1989. CLT. DECRETO Nº 4.552, de 27/12/2002. Normas regulamentares 01 a 36. Constituição federal do Brasil Autor da matéria: José Eduardo de Souza /.

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