IX Legislatura Número: 22 III Sessão Legislativa (2009/2010) Terça-feira, 26 de Janeiro de 2010 REUNIÃO PLENÁRIA DE 26 DE JANEIRO

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1 Região Autónoma da Madeira Diário Assembleia Legislativa IX Legislatura Número: 22 III Sessão Legislativa (2009/2010) Terça-feira, 26 de Janeiro de 2010 REUNIÃO PLENÁRIA DE 26 DE JANEIRO Presidente: Exmo. Sr. Miguel José Luís de Sousa Secretários: Exmos. Srs. Sidónio Baptista Fernandes Ana Mafalda Figueira da Costa Sumário O Sr. Presidente declarou aberta a Sessão às 9 horas e 27 minutos. PERÍODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA:- Deu-se conta do expediente. No âmbito da declaração política semanal usou da palavra para proferir uma intervenção o Sr. Deputado José Manuel Coelho (PND), a qual suscitou um pedido de esclarecimento por parte do Sr. Deputado Roberto Almada (BE). - Para tratamento de assuntos de interesse político relevante para a Região interveio o Sr. Deputado Agostinho Gouveia (PSD). Respondeu, depois, a pedidos de esclarecimento dos Srs. Deputados Medeiros Gaspar (PSD) e Pedro Coelho (PSD). - Ainda neste período foram apreciados e aprovados por unanimidade os seguintes votos: - Voto de Pesar, subscrito pelo Centro Democrático Social/Partido Popular, Pela morte do Dr. Luís Sotero Gomes. Intervieram a propósito os Srs. Deputados Lino Abreu (CDS/PP), Jaime Lucas (PSD), Roberto Almada (BE) e Carlos Pereira (PS). - Voto de Pesar, subscrito também pelo Centro Democrático Social/Partido Popular, Pela morte de Adelino Rodrigues. Usaram da palavra sobre o mesmo os Srs. Deputados Martinho Câmara (CDS/PP), André Escórcio (PS) e Jaime Lucas (PSD). - Voto de Pesar, subscrito igualmente pelo Centro Democrático Social/Partido Popular, Pelas vítimas do sismo no Haiti. Intervieram sobre este voto os Srs. Deputados Lino Abreu (CDS/PP), Isabel Cardoso (PCP), José Manuel Coelho (PND), Rafaela Fernandes (PSD), Roberto Almada (BE) e João Carlos Gouveia (PS). - Voto de Pesar, subscrito pelo Partido Social-Democrata, Pelo falecimento do Sr. José António Pestana Rodrigues, em que usaram da palavra os Srs. Deputados Savino Correia (PSD) e Lino Abreu (CDS/PP). PERÍODO DA ORDEM DO DIA:- Deu-se início à I Parte dos trabalhos, com a eleição, por escrutínio secreto, dos representantes da Assembleia Legislativa da Madeira no "Conselho Económico e Social (CES) Nacional", tendo sido eleitos: como efectivos os Srs. Dr. Ricardo Nuno Teixeira Gouveia e Dr. Carlos Alberto Rodrigues, e como suplentes os Srs. Dr. Arnaldo Milano Pestana Barros e Dr. Élvio Manuel Vasconcelos Encarnação, candidatos estes propostos pelo Grupo Parlamentar do PSD. /

2 / - Seguidamente foi apreciado e votado, nos termos dos artigos 20.º, 42.º e 89.º do Regimento, um requerimento, do Partido Comunista Português, solicitando a constituição de uma Comissão eventual para a revisão do Decreto Legislativo Regional n.º 6/2008/M, de 25 de Fevereiro (ECD-RAM). Participaram no debate os Srs. Deputados Isabel Cardoso (PCP), André Escórcio (PS), José Manuel Coelho (PND), Roberto Almada (BE), Martinho Câmara (CDS/PP), Jorge Moreira (PSD) e Jaime Silva (MPT). Este requerimento, submetido à votação, foi rejeitado. - Na II Parte dos trabalhos foi discutido e votado um projecto de decreto legislativo regional, da autoria do Partido Comunista Português, intitulado Mapas de zonas de risco da Região Autónoma da Madeira, apresentado com processo de urgência, aprovado. Usaram da palavra na discussão os Srs. Deputados Leonel Nunes (PCP), Jaime Leandro (PS), José Manuel Coelho (PND), Roberto Almada (BE), Jaime Silva (MPT), Tranquada Gomes (PSD) e Lino Abreu (CDS/PP). Submetido à votação, este diploma foi rejeitado. - Por fim, foi rejeitado, após discussão, o projecto de decreto legislativo regional, da autoria do Bloco de Esquerda, que Cria a comissão regional para a preparação das comemorações do centenário da implantação da República, Intervieram a propósito os Srs. Deputados Roberto Almada (BE), Isabel Cardoso (PCP), José Manuel Coelho (PND), João Carlos Gouveia (PS), Coito Pita (PSD), Agostinho Gouveia (PSD), Tranquada Gomes (PSD) e Jaime Leandro (PS). O Sr. Presidente declarou encerrada a Sessão às 13 horas e 8 minutos. O SR. PRESIDENTE (Miguel de Sousa):- Bom dia, Srs. Deputados. Façam o favor de ocupar os vossos lugares. Estavam presentes os seguintes Srs. Deputados: PARTIDO SOCIAL-DEMOCRATA (PSD) Agostinho Ramos Gouveia Ana Mafalda Figueira da Costa Bruno Miguel Velosa de Freitas Pimenta Macedo Élvio Manuel Vasconcelos Encarnação Gabriel Paulo Drumond Esmeraldo Gustavo Alonso de Gouveia Caires Ivo Sousa Nunes Jaime Ernesto Nunes Vieira Ramos Jaime Filipe Gil Ramos Jaime Pereira de Lima Lucas Jorge Moreira de Sousa José António Coito Pita José Gualberto Mendonça Fernandes José Jardim Mendonça Prada José Lino Tranquada Gomes José Luís Medeiros Gaspar José Miguel Jardim Olival Mendonça José Paulo Baptista Fontes José Savino dos Santos Correia Manuel Gregório Pestana Maria do Carmo Homem da Costa de Almeida Maria Rafaela Rodrigues Fernandes Miguel José Luís de Sousa Nivalda Silva Gonçalves Orlando Evaristo da Silva Pereira Pedro Emanuel Abreu Coelho Rubina Alexandra Pereira de Gouveia Rui Miguel Moura Coelho Sara Aline Medeiros André Sidónio Baptista Fernandes Sónia Maria de Faria Pereira Vasco Luís Lemos Vieira Vicente Estêvão Pestana PARTIDO SOCIALISTA (PS) Carlos João Pereira Jacinto Serrão de Freitas Pág. 2

3 Jaime Manuel Simão Leandro João André Camacho Escórcio João Carlos Justino Mendes de Gouveia Lino Bernardo Calaça Martins Maria Luísa de Sousa Menezes Gonçalves Mendonça PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS (PCP) Isabel Rute Duarte Rito da Silva Cardoso Leonel Martinho Gomes Nunes CENTRO DEMOCRÁTICO SOCIAL/PP (CDS) Lino Ricardo Silva Abreu Martinho Gouveia Câmara BLOCO DE ESQUERDA (BE) Roberto Carlos Teixeira Almada MOVIMENTO PARTIDO DA TERRA (MPT) Jaime Casimiro Nunes da Silva PARTIDO DA NOVA DEMOCRACIA (PND) José Manuel da Mata Vieira Coelho Srs. Deputados, temos quórum, vamos dar início aos nossos trabalhos. Eram 09 horas e 27 minutos. E a Sra. Secretária vai fazer o favor de proceder à leitura da correspondência. Foi lida e consta do seguinte: - Ofício da Comissão de Regimento e Mandatos não autorizando o Senhor Secretário Regional dos Assuntos Sociais Francisco Jardim Ramos a ser constituído e interrogado como arguido, no âmbito do processo n.º 2107/08.7TAFUN, conforme solicitação feita pelo Tribunal Judicial do Funchal 3.º Juízo Criminal, através do ofício n.º de 12 de Junho de 2009; - Ofício da Comissão de Regimento e Mandatos autorizando o Senhor Deputado Ivo Sousa Nunes a prestar declarações como testemunha, no âmbito do processo n.º 736/06.2TCFUN, conforme solicitação feita pelas Varas de Competência Mista do Funchal 2.ª Secção, através do ofício n.º de 21 de Outubro de 2009; - Ofício da Comissão de Regimento e Mandatos autorizando o Senhor Deputado, e Presidente da Assembleia Legislativa, José Miguel Mendonça a prestar declarações por escrito, na qualidade de testemunha, no âmbito do processo n.º 139/09.7TAFUN, conforme solicitação feita pelo Tribunal Judicial do Funchal 3.º Juízo Criminal, através do ofício n.º de 02 de Abril de 2009; - Ofício da Comissão de Regimento e Mandatos autorizando o Senhor Deputado Baltasar de Carvalho Machado Gonçalves de Aguiar a prestar declarações como denunciante no âmbito do processo n.º 2673/09.0TAFUN, conforme solicitação feita pelo Tribunal Judicial do Funchal 1.º Juízo Criminal, através do ofício n.º de 02 de Novembro de 2009; - Ofício da Comissão de Regimento e Mandatos autorizando o Senhor Secretário Regional do Equipamento Social Luís Manuel Santos Costa a prestar declarações por escrito, na qualidade de testemunha, no âmbito do processo n.º 2859/09.7TAFUN, conforme solicitação feita pelo Tribunal Judicial do Funchal 2.º Juízo Criminal, através do ofício n.º de 09 Novembro de 2009; - Ofício da Comissão de Regimento e Mandatos autorizando o Senhor deputado e Vice-Presidente da Assembleia Legislativa da Madeira Miguel José Luís de Sousa a prestar declarações por escrito, na qualidade de testemunha, no âmbito do processo n.º 584/06.0BELSB, conforme solicitação feita pelo Tribunal Tributário de Lisboa 1.ª UO, através do ofício n.º 1441 de 19 Novembro de 2009; - Ofício do Secretário-Geral da Assembleia Legislativa enviando os Diários da Assembleia Legislativa Regional n.ºs. 51 a 65, de 28 de Maio a 28 de Julho de 2009, da IX Legislatura, II Sessão Legislativa, e n.ºs. 1 a 19, de 13 Outubro a 17 de Dezembro de 2009, referentes à IX Legislatura, III Sessão Legislativa, para a respectiva aprovação. O SR. PRESIDENTE (Miguel de Sousa):- Obrigado, Sra. Secretária. Os Srs. Deputados têm alguma coisa a opor quanto aos Diários? Não havendo nada a opor, consideram-se aprovados. E dou a palavra, para a declaração política semanal, ao Sr. Deputado José Manuel Coelho. O SR. JOSÉ MANUEL COELHO (PND):- Exmo. Sr. Vice-Presidente da Assembleia, Exmas. Sras. e Srs. Deputados, Exmos. Srs. Funcionários da Assembleia, Exmos. Srs. Jornalistas, Muito bom dia para todos. Vou aproveitar estes 3 minutos para a declaração política, para tecer algumas breves considerações sobre as recentes eleições internas no nosso Partido Socialista Pág. 3

4 Risos gerais. o segundo maior partido regional aqui da Madeira. E quero salientar as declarações proferidas pelo Sr. Presidente Honorário do Partido Socialista, o Sr. Almeida Santos, onde ele se desculpou, dizendo que o Sr. Dr. Alberto João Jardim, que economicamente é um homem sério e que foi mal interpretado naquilo que ele disse e tal e pronto! Ora, a gente sabe que aqui na nossa terra nada do que acontece, acontece por acaso, há sempre uma conspiração, há sempre uma segunda intenção escondida. É preciso que todos os madeirenses saibam que o Sr. Almeida Santos sempre foi o advogado dum dos maiores empresários do regime jardinista, que é o Dionísio Pestana, e então, esse Sr. Almeida Santos, veio aqui deitar poeira nos olhos dos madeirenses e enganar os próprios socialistas, enganou até a direcção cessante do Sr. Prof. João Carlos Gouveia, enganou a nova direcção eleita do camarada Jacinto Serrão, porque esse senhor não é um homem sério, esse senhor está a enganar os madeirenses que apoiam o regime jardinista e quer que isto continue, é a ponta de lança do Sr. Dionísio Pestana, é o homem que exerce tráfego de influências no Continente, nos órgãos de soberania para ajudar Burburinho. este grande tubarão do regime jardinista, que é o Sr. Dionísio Pestana. E agora que dizer do afastamento sub-reptício e manhoso do grande camarada Victor Freitas? Burburinho. Mais uma vez o Partido Socialista foi enganado, porque há uma conspiração nesta terra de afastar as vozes incómodas. O filho do Sr. Jaime Ramos manobrou, junto com o Sr. Jaime Ramos, para manobrarem e enredarem o Partido Socialista parta afastarem o Victor Freitas. Como é que se entende, nesta Assembleia, que um deputado, que é oitavo na lista do PS, seja afastado do Hemiciclo e em seu lugar fique o nono e o décimo deputado do PS, que é uma decisão inconstitucional? E está tudo calado, o Partido Socialista está calado perante esta situação. Podiam fazer um pedido de impugnação ao Tribunal Constitucional, com 10 assinaturas, que de certeza que se o Partido Socialista quiser uma atitude séria nesta matéria vai ter, da parte da esquerda, da oposição, aqui neste Parlamento, pessoas, deputados, que vão assinar, portanto, uma petição ao Tribunal Constitucional para acabar com essa vergonha que é ter um deputado em oitavo lugar que é afastado e em seu lugar tem um nono O SR. PRESIDENTE (Miguel de Sousa):- Terminou o seu tempo, Sr. Deputado. O ORADOR:- e um décimo que estão cá no hemiciclo. Portanto, nada do que acontece aqui nesta terra é feito por acaso, há sempre uma segunda intenção e o Sr. Almeida Santos é um mistificador, um homem que vem aqui enganar os madeirenses e enganar o próprio Partido Socialista. Tenho dito, meus amigos. O SR. PRESIDENTE (Miguel de Sousa):- Obrigado. Sr. Deputado Roberto Almada para um pedido de esclarecimento, tem a palavra. O SR. ROBERTO ALMADA (BE):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, Sr. Deputado José Manuel Coelho, eu aproveitaria esta oportunidade, não para lançar suspeição sobre quem tem responsabilidade, ou não, mas para questioná-lo sobre aquilo que eu considero, e o Bloco de Esquerda considera ser uma anormalidade democrática que se tem passado neste Parlamento. Há o exemplo que V. Exa. deu de um deputado, independentemente do grupo parlamentar, independentemente de quem seja, de ser o João, ou o Francisco, mas o facto é que existiu e existe um deputado que foi alvo de uma substituição pelo regresso do titular do cargo e que esse deputado era oitavo na lista desse partido, apresentou-se em sétimo na lista desse partido, e depois o oitavo e o nono estão no Parlamento e esse deputado que se apresentou em sétimo, ou em oitavo, não está. Não considera V. Exa. que isto é uma anormalidade democrática, tão típica dum Parlamento onde, por exemplo, o Presidente do Governo não põe os pés? Tão típica dum Parlamento que talvez seja o único Parlamento no mundo onde as suas funções estão esvaziadas pela revisão sistemática dum Regimento? E isto de facto, Sr. Deputado, é, do meu ponto de vista, muito preocupante. Um Parlamento que vive e que tem sessões, apenas porque existem dois ou três partidos da oposição que têm diplomas na ordem de trabalhos, é um Parlamento duma democracia que está doente. E um Parlamento duma democracia que está doente, porque está completamente esvaziado de conteúdo, porque o Governo não põe os pés na Assembleia, porque não há debates com a presença do Governo, porque não existe a dialéctica parlamentar que existe em qualquer parlamento do mundo. Não acha V. Exa. que é preocupante a situação de esvaziamento a que chegou o Parlamento e que se não fossem os partidos da oposição O SR. PRESIDENTE (Miguel de Sousa):- Terminou o seu tempo, Sr. Deputado. O ORADOR:- Termino já, Sr. Presidente. nomeadamente dois ou três partidos da oposição, o Parlamento estava sistematicamente de portas fechadas e sem funcionar? O SR. PRESIDENTE (Miguel de Sousa):- Eu pressuponho que o Sr. Deputado José Manuel Coelho quer responder. Pág. 4

5 O SR. JOSÉ MANUEL COELHO (PND):- Sim, Sr. Presidente. O SR. PRESIDENTE (Miguel de Sousa):- Mas então, tem que se inscrever. Tem a palavra, Sr. Deputado. O SR. JOSÉ MANUEL COELHO (PND):- Obrigado, Sr. Vice-Presidente. Portanto, respondendo aqui à pergunta do camarada Roberto Almada, realmente o nosso Parlamento Regional não há paralelo em nenhum parlamento do mundo, pelo menos da Europa civilizada, onde haja um parlamento a funcionar, onde o Governo não preste contas, não assista aos debates e os Srs. Representantes desse mesmo Governo não compareçam. Portanto, a gente sabe que isto é uma anormalidade democrática. E isto só tem paralelo no regime fascista do Dr. Oliveira Salazar, onde tinha a Assembleia Nacional, que reunia, que tinha deputados, que tinha uma aparente democracia para enganar os outros países europeus, mas onde o Governo nunca lá aparecia. O ditador Salazar nunca aparecia, porque ele mandava no país, independentemente do Parlamento, o Parlamento era uma figura decorativa. Claro que voltando ao assunto do Sr. Deputado Victor Freitas, a gente sabe que há uma conspiração. Podemos gostar ou não gostar das posições do Sr. Deputado Victor Freitas, mas ele era uma voz combativa, era uma voz combativa contra o regime jardinista e a maioria que apoia o regime estava a notar isso, claro que eles sabiam que um dos deputados mais combativos contra o regime aqui do Partido Socialista era o Sr. Deputado Victor Freitas e naturalmente que eles conspiraram na sombra, foram enredando, fizeram este enredo e então nós temos esta anormalidade, que é o Sr. Deputado ser posto fora neste processo de substituição, foi uma coisa muito subtil, muito camuflado e em que habilmente se coloca o oitavo candidato na rua e tem-se o nono e o décimo cá dentro do Partido Socialista. Isto é uma anormalidade. E o próprio Partido Socialista está calado, não é verdade? Está calado com esta anormalidade, não está a perceber esta manobra O SR. PRESIDENTE (Miguel de Sousa):- Muito obrigado, Sr. Deputado. O ORADOR:- de influência que existe para manietar o próprio Partido Socialista, porque ao fim e ao cabo o que a maioria do PSD quer é perpetuar o jardinismo para os grandes negócios do Sr. Jaime Ramos, para os tubarões do regime continuarem de vento em poupa, meus amigos. Obrigado. O SR. PRESIDENTE (Miguel de Sousa):- Srs. Deputados, vamos então às intervenções políticas que se seguem. E dou a palavra ao Sr. Deputado Agostinho Gouveia. O SR. AGOSTINHO GOUVEIA (PSD):- Sr. Presidente Sras. e Srs. Deputados Na mensagem de final de ano o Sr. Presidente da República fez uma intervenção relevando o facto de Portugal estar à beira de uma "situação explosiva" a intervenção de Cavaco Silva referiu com dureza uma realidade factual: O País vai péssimo. Dívida pública descontrolada, dívida externa galopante, desemprego recorde, economia estagnada. Nunca, um Presidente fez um retrato tão negro da nossa realidade. A realidade do País é de facto negra e há muito que muitos esperavam esta palavra do agente político mais responsável. Talvez o presidente ainda saísse mais credibilizado se tivesse responsabilizado de forma mais clara todos os principais responsáveis. Em Portugal, são já mais de 600 mil os desempregados, 200 mil dos quais nem sequer dispõem do respectivo subsídio, estando assim à mercê da caridade de familiares e instituições. As finanças públicas atingiram um nível de quase bancarrota. Mas, enquanto isto, o Governo insiste em desbaratar a economia portuguesa em mais auto-estradas, no TGV, subsidia bancos e perdoa dívidas às construtoras. Perante este estado do País, o governo após a tomada de posse apresentou para ser discutido na Assembleia da Republica como primeira medida o casamento homossexual. Imagine-se. Como se os milhares de desempregados 200 mil deles sem direito a subsídio de desemprego muitos deles preocupados com a educação dos filhos, o pagamento da prestação da casa e a conta do gás, electricidade e a alimentação da família com certeza que esperavam outras medidas sociais como prioridade deste Governo que não o casamento homossexual. Como se os milhares de agricultores, que passam dificuldades com os problemas que já tinham e agora se viram agravados com os problemas que lhes foram causados pelo mau tempo não pensassem noutra coisa se não se o casamento homossexual sempre fica resolvido ou não. E como se os milhares de pequenos empresários que se esforçam para manter os postos de trabalho não chegassem ao fim do dia sem pensar noutra coisa que não se o governo já resolveu discutir como prioridade para a resolução dos problemas do País o casamento homossexual. É que enquanto o País se debate com enormes dificuldades, o primeiro-ministro parece viver num mundo encantado. Um mundo em que homens casam com homens e mulheres com mulheres tudo por uma questão de, requerimento ou decreto. Um mundo cheio de coisas difíceis de descrever. Coisas que precisavam de muitas palavras para serem narradas e, mesmo assim, não fazem sentido. Como por exemplo a "activista transexual espanhola" que é alguém que frequenta o Parlamento de Portugal pela mão deste PS segundo José Sócrates. Naturalmente que os milhares de portugueses que continuam dia após dia a ver e ouvir nos telejornais o Primeiro- Ministro afirmar que o que os Portugueses precisam é de ter confiança, naturalmente que aquilo que precisam de ver e ouvir será alguém que quando falar de educação não nos faça recordar a Independente. Alguém que quando discutir grandes investimentos não nos faça associar tudo ao Freeport. Alguém que definitivamente não seja relacionável com nada que tenha faces ocultas e que quando se falar de Parlamento não tenha nada a ver com as misteriosas Pág. 5

6 ambiguidades de Carla Antonelli "a tal activista transexual espanhola" que, com Sócrates, agora deambula pelos Passos Perdidos em busca do seu "direito à felicidade". Quero aqui afirmar que pessoalmente não tenho nada contra se dois homens resolvem viver juntos ou duas mulheres viver juntas, não tenho absolutamente nada contra, e que lhes seja atribuído direitos sociais tais como a pensão ou herança como se fossem marido e mulher, agora considerar isto um casamento e constituir família, vamos com certeza criar uma sociedade desvirtuada que no futuro quem viver verá. Sr. Presidente Sras. e Srs. Deputados O Orçamento para 2010 não será uma mera previsão de receitas e despesas. Terá de ser um instrumento de definição de políticas e de prioridades para preparar a economia para a retoma. Este ano, sem maioria no Parlamento, o Governo chegou a entendimentos com o CDS e PSD pelo menos para uma abstenção, por forma a deixar passar o Orçamento de Estado. Claro que com uma maioria relativa, não se espera que o Orçamento que vai entrar na Assembleia da República hoje seja o mesmo que entrará em vigor lá para Março. Mas um eventual chumbo levaria o país a cair na ingovernabilidade e precipitaria, lá para Abril, um cenário de eleições antecipadas que nesta altura não parece interessar a ninguém. Foi, aliás, também para evitar este cenário que o Presidente da República apelou ao diálogo do Governo com a oposição, considerando que "o Orçamento do Estado para 2010 é o momento adequado" para esta concertação. Com isto, Cavaco Silva marca a agenda no início deste ano. José Sócrates, talvez assustado com as maiorias negativas aceitou o repto de Belém. Mas, a dureza do Presidente da Republica sobre a situação das finanças públicas teve eco: Vítor Constâncio veio a terreiro defender a redução do défice orçamental já a partir de Coisa que o banco central ainda não tinha feito. É um avanço mas curto. Curto, porque o governador não diz como. Há semanas atrás sugeriu o aumento de impostos (que depois atribuiu à confusão da Imprensa ). Ao bom estilo de quem, quando falta dinheiro ao Estado, só conhece uma solução: o sacrifício dos contribuintes. Como se não houvesse despesa para cortar. Desta vez, Constâncio "esqueceu-se" de dizer que o Governo TEM de reduzir a despesa. Com o argumento de que não é essa a função do banco central. O que é caso para perguntar: então para que serve? É que Política monetária já não tem, política cambial também não, supervisão (se for a avaliar pelo BPN e BPP fá-la muito mal). Definitivamente, Constâncio (que até é um Bom economista) não está talhado para estas funções. Talvez Frankfurt se encaixe melhor no seu perfil. Mais recentemente o presidente do BPI junta-se a Cavaco Silva e a Vítor Constâncio nos avisos ao Governo. Primeiro, foi a mensagem de Ano Novo do Presidente da República, alertando para a situação explosiva das contas do Estado, depois foi o governador do Banco de Portugal, a pedir o início da redução do défice público já neste ano. Agora, o estudo da Comissão Ulrich, uma espécie de reedição das comissões-constâncio, traduz essas intervenções em números: A dívida pública consolidada, isto é, a dívida directa do Estado e também os compromissos líquidos das empresas públicas e das regiões autónomas e municípios, já atinge 100% do PIB português e poderá chegar a 120% até Noutro cenário, se as receitas e despesas públicas tiverem o mesmo comportamento da última década, a dívida consolidada chegará aos 120% do PIB daqui a quatro anos. O mesmo é dizer que a riqueza produzida no País é insuficiente para cumprir as responsabilidades directas do Estado. Sr. Presidente Sras. e Srs. Deputados Ontem ficamos a saber que o Orçamento de Estado será aprovado com a abstenção do CDS e do PSD. Neste momento, julgo que por esta hora, estão a decorrer as negociações para a Lei de Finanças Regionais, pode afirmar-se mesmo que estes dois temas serão os vectores mais importantes dos próximos tempos tanto para a Madeira como para o País. É sabido que da parte do Governo da República não há abertura para aprovar a Lei de Finanças Regionais aliás como vimos nas declarações do Sr. Ministro das Finanças, o que existe é um ódio à Madeira esquecendo-se que quando se refere á Madeira, está falando de uma região onde residem Portugueses tão Portugueses como os de Lisboa, Porto, Algarve ou qualquer parte do Continente, e este Senhor ao falar daquela forma dizendo Basta, nada mais para a Madeira, ou ainda "os funcionários públicos, coitados, não compreenderão porque se vai dar mais milhões à Madeira" está desta forma a humilhar os Madeirenses que vivem nesta Região e de uma forma mentirosa está a tentar convencer os funcionários públicos que o mal do País está na Madeira e que por essa via não terão aumentos este ano. Penso que chegou a hora de serem os Madeirenses a dizerem Basta a este senhor que de uma forma baixa e com desrespeito quer pôr os Portugueses do continente contra os da Madeira, para assim ter uma justificação para os seus erros de Governação pois está a tentar dizer que 111 milhões podem pôr em causa a estabilidade do Orçamento de Estado. É uma vergonha a atitude deste senhor. Esquece-se, por exemplo, de dizer que os funcionários públicos não compreenderão que apenas 5 empresas públicas (a Carris, a CP, o Metro de Lisboa, o Metro do Porto e a Refer), tenham um endividamento acumulado que ascende a 16 mil milhões de euros, o que corresponde a mais de 10% do PIB e que também serão todos os Portugueses que a vão pagar independentemente de utilizarem ou não esses serviços. É que os portugueses, por exemplo, da Madeira, Açores, ou do Norte, que não utilizam o Metro do Porto, também a vão pagar, porque é com os impostos de todos os portugueses e não daqueles que simplesmente utilizam esses serviços; este senhor também esquece de dizer que os funcionários públicos também não compreenderão e é a eles que tem de explicar como é que o Estado não pode aumentar 1 ou 2 % dos seus vencimentos, mas só no BPN já foram injectados mais de milhões de euros, já chegaram a milhões de euros, é que desde que o Estado tomou conta daquele Banco e tem pouco mais de um ano, note-se, ele engole quase 10 mil milhões de euros por dia segundo explicações do Presidente da CGD na Assembleia da República. Sras. e Srs. Deputados Penso que está na hora de serem os Portugueses da Madeira a dizer basta a este senhor Ministro e Primeiro- Ministro que continuamente desrespeitam e Humilham a Madeira e os Madeirenses como se nos estivessem a dar uma esmola e como se a Madeira fosse a causa dos males do País que eles próprios colocaram nesta situação e agora procuram encontrar alguém onde deitar as culpas. Srs. Deputados, quanto às afirmações do Sr. Ministro das finanças está-se mesmo a ver que o que ele quer é Pág. 6

7 abandonar o barco que ele ajudou a afundar e agora arranja um falso argumento para justificar a sua saída, mas nós é que dizemos basta de tanta falsidade basta de tanta mentira pois se não está bem vá embora, porque com certeza haverá alguém neste País com mais capacidade para gerir bem os dinheiros Públicos porque o problema é que o Estado não é o partido socialista o Estado somos todos nós e portanto o Governo foi eleito para gerir e bem o dinheiro de todos nós, porque se errar, somos nós Estado que erramos e portanto somos todos nós que vamos pagar. Tenho dito. Transcrito do original. Aplausos do PSD. O SR. PRESIDENTE (Miguel de Sousa):- Srs. Deputados, estão inscritos 14 Srs. Deputados para pedidos de esclarecimento. Burburinho. O SR. LEONEL NUNES (PCP):- Já parece um Secretário! O SR. JAIME LEANDRO (PS):- Ainda passa a assessor! E vamos começar pelo primeiro Sr. Deputado inscrito, o Sr. Deputado Medeiros Gaspar. Tem a palavra, Sr. Deputado. O SR. MEDEIROS GASPAR (PSD):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o Sr. Deputado acabou de fazer uma intervenção nesta Casa que denuncia a realidade em que vive o nosso País. Temos um Governo na República que está a procurar dar a ideia de que está disponível para negociar o Orçamento de Estado e de que a revisão da Lei das Finanças das Regiões Autónomas, para repor a justiça e a verdade dum procedimento autocrático e discriminatório da responsabilidade deste mesmo governo, é que irá pôr em causa as finanças do País e a credibilidade externa em termos da capacidade de recuperação financeira do País. E eu gostava que o Sr. Deputado me dissesse se acha que os funcionários públicos, como foi acusado de que os funcionários públicos não compreenderiam que a Madeira viesse a ser ressarcida daquilo de que foi roubada durante estes 3 anos, se acha que os funcionários públicos portugueses compreendem que Portugal não tenha dinheiro, anuncie que não tem dinheiro para fazer justiça a uma região autónoma, mas que tem 200 milhões de dólares para, em 2010, assumir uma co-responsabilização num empréstimo a Angola? Se os portugueses, se as instituições internacionais compreenderão que um país que diz que não tem as verbas para repor a verdade e a justiça de uma lei que esse governo alterou para, persecutoriamente, atacar uma região autónoma politicamente, se as instâncias internacionais compreendem que esse mesmo país vá ao exterior endividar-se ainda mais para fazer face exactamente a esse empréstimo a um país estrangeiro? Acha que isto é aceitável? Acha que há algum português de bom senso que compreenda isto? Ou estamos perante mais uma burla, mais uma farsa e mais uma tentativa de, fazendo de conta O SR. PRESIDENTE (Miguel de Sousa):- Obrigado, Sr. Deputado. O ORADOR:- que estão disponíveis para negociar, querem continuar a asfixiar O SR. PRESIDENTE (Miguel de Sousa):- Muito obrigado. Sr. Deputado Agostinho Gouveia para responder, tem a palavra. O SR. AGOSTINHO GOUVEIA (PSD):- Obrigado, Sr. Presidente. Sr. Deputado Medeiros Gaspar, é claro, e já toda a gente percebeu, que este é um governo de flap, este é um governo que só age pela mentira, é um governo que age para convencer a comunicação social a transmitir que está disponível para negociar, que está disponível para resolver os problemas sociais dos portugueses, quando é uma pura mentira. É que, o que é que está aqui em causa? O Governo já decidiu que não vai aumentar os impostos (os impostos é falso, que isso é mais uma mentira, que andou a dizer que não vai aumentar impostos, quando toda a gente sabe que o vai fazer), mas quer tentar dizer aos funcionários públicos que não lhes vai aumentar os ordenados e então arranja um argumento, mas como é que os coitados dos funcionários públicos que não terão aumentos, como é que eles vão conseguir compreender que se vai mandar dinheiro para a Madeira? É uma falsidade arranjar o argumento da Madeira, como se a Madeira fosse a causa dos problemas do País. Note-se: 11 milhões para a Madeira era a desgraça do Orçamento de Estado, mas 140 milhões para Angola, já não é nada. Portanto, para a Madeira é um descalabro para as contas do Estado, mas para Angola já pode ser. Como é que os portugueses, como é que os funcionários públicos podem entender? Este Ministro, já se viu que é um caos, este Ministro não devia estar a ameaçar que saía, este Ministro já devia ter sido posto na rua. É porque ele não credibiliza o País, não credibiliza as contas do País e em nada ajuda a superar as dificuldades que o País tem. Portanto, mas é este Governo que temos e alguma coisa terá que ser feita! O SR. PRESIDENTE (Miguel de Sousa):- Sr. Deputado Pedro Coelho para um pedido de esclarecimento, tem a palavra. O SR. PEDRO COELHO (PSD):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, Sr. Deputado Agostinho Gouveia, V. Exa. Pág. 7

8 falou na Lei das Finanças das Regiões Autónomas, uma lei que já deu origem a uma demissão dum Governo Regional, uma lei aprovada em 2007 só com os votos favoráveis do PS e que nesta Casa foi tema de discussão durante dois anos. Pág. 8 Burburinho. Nesta casa nós, Deputados do PSD-Madeira, alertamos para o efeito que tinha nas contas regionais. Verificou-se, pelas contas do PSD-Madeira, quase 200 milhões de euros somente em 3 anos. O PS-Madeira, por várias vezes, disse que estávamos apenas a falar de 6 milhões de euros em 3 anos. Pois bem, 6 milhões de euros, disse o PS-Madeira, sobre esta questão. E eu ainda não ouvi a comunicação social, que gosta muito de ouvir o Sr. Deputado Carlos Pereira, confrontá-lo como é que ele apurou 6 milhões e a entidade técnica de controlo orçamental apurou cerca de 170 milhões. Digamos que, de 6 milhões para cerca de 170 milhões, estamos a falar efectivamente de muito dinheiro e vem dar razão ao PSD-Madeira. Mas, Sr. Deputado, há pouco tempo, na Assembleia da República, o Sr. Ministro, quando pressionado por uma pergunta feita pela Sra. Manuela Ferreira Leite, dizia que o que o PSD quer é mais dinheiro para o Governo Regional da Madeira. E eu pergunto se esse dinheiro vem para os bolsos do Dr. Alberto João Jardim, ou se vem para todos os madeirenses e portosantenses? Quando o Primeiro-Ministro fala nos Açores, diz que a Lei de Finanças Regionais dará dinheiro para os Açores, mas quando se refere à Madeira diz que é mais dinheiro para o Governo da Madeira, como se esse dinheiro não fosse para todos os madeirenses e portosantenses. Era esta questão O SR. PRESIDENTE (Miguel de Sousa):- Terminou o seu tempo, Sr. Deputado. O ORADOR:- Já termino, Sr. Presidente. que queria, que é uma situação que temos alertado e que é que o Primeiro-Ministro não gosta dos madeirenses e dos portosantenses, que o Sr. Deputado efectivamente fizesse algum esclarecimento. Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Miguel de Sousa):- Sr. Deputado Agostinho Gouveia para responder, tem a palavra. O SR. AGOSTINHO GOUVEIA (PSD):- Obrigado, Sr. Presidente. Sr. Deputado Pedro Coelho, é claro, e já toda a gente percebeu, que este Governo, e principalmente este Ministro das Finanças, tem um ódio à Madeira, este Governo tem um ódio à Madeira, por isso, quando se refere à Madeira e aos madeirenses, as afirmações que faz é numa atitude de humilhação. E vemos o que fez o Sr. Ministro das Finanças, quando diz: como é que os funcionários públicos vão compreender que se dê mais dinheiro à Madeira?. É uma pura mentira, que não estavam a dar dinheiro à Madeira, estamos a ajudar os madeirenses que vivem numa região, estamos, com a alteração desta lei, a corrigir uma lei que foi aprovada apenas pelo Partido Socialista para pura e simplesmente castigar a Madeira e os madeirenses, mas esquece-se que está a castigar os portugueses que vivem nesta Região, que são tão portugueses como os portugueses de lá. Portanto, já toda a gente percebeu que este governo tem um ódio à Madeira. Resta-nos saber se mais algum partido se vai juntar a este PS e resta-nos, acima de tudo, saber se este Partido Socialista, que temos aqui na Madeira, agora com um novo líder, também se vai colar aos colegas do Continente, ou, duma vez por todas, vai assumir a sua responsabilidade e dizer se está, ou não, ao lado da Madeira e dos madeirenses? O SR. PRESIDENTE (Miguel de Sousa):- Srs. Deputados, terminamos o tempo dedicado à primeira parte do período de antes da ordem do dia e, portanto, ficam os restantes Srs. Deputados inscritos para continuarmos amanhã. E passávamos à segunda parte, com a discussão e votação dos votos que estão presentes na Mesa, 3 votos de pesar da autoria do CDS/PP e um da autoria do PSD, entregue hoje, mas que me parece perfeitamente enquadrar-se no espírito do n.º 5 do artigo 81.º do nosso Regimento. E passamos então ao primeiro voto de pesar, da autoria do CDS/PP. Consta do seguinte: Voto de Pesar Pela morte do Dr. Luís Sotero Gomes A Medicina da Madeira acaba de perder um dos seus mais prestigiados servidores. O Dr. Luís Sotero Gomes, na senda dos seus antepassados, foi um exemplar médico. No exercício da sua cidadania foi, também, um dedicado servidor de muitas colectividades e provas desportivas, tendo chefiado durante muitos anos a equipa médica do Rali Vinho Madeira. Quem com ele privou ou foi seu paciente pode testemunhar as suas qualidades pessoais e profissionais e a generosidade com que tratava os seus doentes ou a dedicação que punha nas tarefas de cidadão empenhado na sociedade madeirense. Assim, a Assembleia Legislativa, directa representante do povo da Madeira e do Porto Santo, presta ao Dr. Luís Sotero Gomes o seu tributo pela forma como serviu a Saúde na Região e pelo trabalho que realizou em prol da comunidade Regional. Funchal, 20 de Janeiro de 2010 O Grupo Parlamentar do CDS/PP Ass.: Lino Abreu, Martinho Câmara.- Srs. Deputados, está à discussão. Sr. Deputado Lino Abreu para uma intervenção, tem a palavra.

9 O SR. LINO ABREU (CDS/PP):- Sr. Presidente, Srs. Deputados, a Medicina da Madeira acaba de perder um dos seus mais prestigiados servidores, que foi o Dr. Luís Sotero Gomes. Na senda dos seus antepassados, foi um exemplar médico nas funções que desempenhou. No exercício da sua cidadania foi, também, um dedicado servidor de muitas colectividades e provas desportivas, tendo chefiado durante muitos anos a equipa médica do Rali Vinho Madeira. Quem com ele privou ou foi seu paciente pode testemunhar as suas qualidades pessoais e profissionais e a generosidade com que tratava os seus doentes ou a dedicação que punha nas tarefas de cidadão empenhado na sociedade madeirense. Assim, o CDS/PP e a Assembleia Legislativa, directa representante do povo da Madeira e do Porto Santo, prestam ao Dr. Luís Sotero Gomes o seu tributo pela forma como serviu a Saúde na Região e pelo trabalho que realizou em prol da comunidade Regional. E, Sr. Presidente, gostaríamos que chegasse à família este nosso voto de pesar. O SR. PRESIDENTE (Miguel de Sousa):- Obrigado. Sr. Deputado Jaime Lucas para uma intervenção, tem a palavra. O SR. JAIME LUCAS (PSD):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, a morte do Dr. Luís Sotero Gomes é para nós, creio que para todos os madeirenses, uma perda imensa, face ao que era este homem na sua vida profissional e também nas causas em que se envolvia, com a sua dedicação e a sua competência. Dizia o Sr. Presidente da Ordem dos Médicos da Madeira que, para além dum grande médico, perdemos um grande homem. Todos nós estamos de acordo com isso e em particular também a colectividade quase centenária do União da Madeira, que sente a falta deste dirigente desportivo que pertence a uma família histórica também desta colectividade e por isso, nós todos lhes prestamos a nossa homenagem, dizendo à sua família que nós estamos com eles, porque na realidade perdemos um grande médico, mas sobretudo um grande homem. Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Miguel de Sousa):- Sr. Deputado Roberto Almada para uma intervenção, tem a palavra. O SR. ROBERTO ALMADA (BE):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, naturalmente que o Bloco de Esquerda se associa a todos estes votos de pesar, porque são vidas que se perdem, são pessoas com trabalho realizado nas mais diversas áreas e, estando de acordo com todos os votos de pesar aqui propostos, quero também propor que no final da discussão este Parlamento faça um minuto de silêncio por todas as pessoas que fazem parte destes votos de pesar. O SR. PRESIDENTE (Miguel de Sousa):- Muito obrigado. Sr. Deputado Carlos Pereira para uma intervenção, tem a palavra. O SR. CARLOS PEREIRA (PS):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o Grupo Parlamentar do PS-Madeira associa-se, como não podia deixar de ser, a este voto de pesar ao Dr. Luís Sotero Gomes, porque na verdade o seu contributo, designadamente na medicina da Madeira foi irrepreensível e merece, da parte de todos os madeirenses, a devida homenagem. Da nossa parte, transmitimos à família e aos amigos e àqueles que privaram com ele as nossas sinceras condolências. O SR. PRESIDENTE (Miguel de Sousa):- Srs. Deputados, a Mesa vai colocar à votação este voto. Submetido à votação, foi aprovado por unanimidade. Passamos agora a um segundo voto de pesar, também da autoria do CDS/PP. Consta do seguinte: Voto de Pesar Pela morte de Adelino Rodrigues O Desporto regional e em especial o Futebol acabam de perder uma das suas figuras mais carismáticas das últimas décadas. A morte do popular Adelino Rodrigues é, particularmente, sentida por um conjunto de jovens de várias gerações que soube enquadrar no futebol do Marítimo. Dirigente do clube e seu treinador a sua acção ultrapassou a pura competição desportiva, ajudando muitos jovens a inserirem-se socialmente e a rasgar horizontes de vida. O seu trabalho como autarca - Presidente da junta de freguesia de Santa Maria Maior - fica marcado por uma atenção especial aos mais desfavorecidos e por um grande empenho em recuperar a zona histórica doa cidade do Funchal. Assim, a Assembleia Legislativa, directa representante do povo da Madeira e do Porto Santo, presta o seu reconhecimento ao Sr. Adelino Rodrigues pela sua acção como dirigente desportivo e pelo seu trabalho como autarca ao serviço das populações. Funchal, 20 de Janeiro de 2010 O Grupo Parlamentar do CDS/PP Ass.: Lino Abreu, Martinho Câmara.- Srs. Deputados, está à discussão. Sr. Deputado Martinho Câmara para uma intervenção, tem a palavra. Pág. 9

10 O SR. MARTINHO CÂMARA (CDS/PP):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, O CDS vem propor um voto de pesar pela morte de Adelino Rodrigues. O Desporto regional e em especial o Futebol acabam de perder uma das suas figuras mais carismáticas das últimas décadas. A morte do popular Adelino Rodrigues é, particularmente, sentida por um conjunto de jovens de várias gerações que soube enquadrar no futebol do Marítimo. Dirigente do clube e seu treinador a sua acção ultrapassou a pura competição desportiva, ajudando muitos jovens a inserirem-se socialmente e a rasgar horizontes de vida. O seu trabalho como autarca - Presidente da junta de freguesia de Santa Maria Maior - fica marcado por uma atenção especial aos mais desfavorecidos e por um grande empenho em recuperar a zona histórica doa cidade do Funchal. Assim, a Assembleia Legislativa, directa representante do povo da Madeira e do Porto Santo, presta o seu reconhecimento ao Sr. Adelino Rodrigues pela sua acção como dirigente desportivo e pelo seu trabalho como autarca ao serviço das populações. Muito obrigado. Pág. 10 O SR. PRESIDENTE (Miguel de Sousa):- Sr. Deputado André Escórcio para uma intervenção, tem a palavra. O SR. ANDRÉ ESCÓRCIO (PS):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o Grupo Parlamentar do PS obviamente que se associa a este voto de pesar pelo falecimento do Senhor Adelino Rodrigues, dirigente desportivo e autarca. Num tempo onde o desporto é visto sob uma forma de interesse material, uma figura como a de Adelino Rodrigues é digna do maior elogio. Discretamente mas com alma e amor clubista, o Senhor Adelino, pertencente a uma família que doou muito do seu tempo disponível, de forma desinteressada, à construção do Marítimo e ao enquadramento e formação de jovens, merece o nosso mais vivo sentimento, quando o confrontamos com as práticas correntes do dirigismo, pleno de interesses pessoais e políticos. O Senhor Adelino é de um tempo associativo sem subsídios, é de um tempo de ambição pelo resultado desportivo sem a mão estendida ao erário público. Tem, por isso, mais valor a sua doação porque implicou construir a partir do nada, envolver-se pagando muitas vezes do seu bolso encargos diversos, sofrendo as dificuldades mas também explodindo de alegria nos momentos da vitória. Essa geração já passou mas fica o exemplo para muitos de que possível fazer muito mais pelo desporto da Madeira sem depender do erário público. O PS, por tudo isto, curva-se perante tão significativo exemplo. O SR. PRESIDENTE (Miguel de Sousa):- Sr. Deputado Jaime Lucas para uma intervenção, tem a palavra. O SR. JAIME LUCAS (PSD):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, falar do Sr. Adelino Rodrigues, falar da família Rodrigues, é associá-la directamente a uma instituição centenária da nossa sociedade madeirense que é o Clube Sport Marítimo. Se nos lembrarmos do Campo Adelino Rodrigues, estamos novamente a recordar-nos de uma pessoa que muito deu ao desporto madeirense e que pertencia à família Rodrigues. E dizer uma coisa, que para mim era especial neste Senhor Adelino Rodrigues, que era vê-lo, com toda a sua sensibilidade e com toda a sua amizade, em levar continuamente o seu pai, que já tem uma grande idade, aos jogos do seu marítimo, a cada jogo que se realiza. E dizer que este Senhor Adelino Rodrigues, que eu tive o prazer de conhecer e que, enquanto dirigente da Administração Pública Desportiva, era um homem de bom trato, de grande amizade e que sabia distinguir perfeitamente as coisas. O Sr. Adelino Rodrigues deixa-nos. Ficamos todos mais pobres. E, neste particular, eu gostava de fazer uma pequena referência: nós, nas últimas 3 semanas, perdemos três ilustres dirigentes desportivos, perdemos o Dr. Luís Sotero Gomes, o Sr. Adelino Rodrigues e o Sr. Rui Adrião. E, curiosamente, todos eles com enormes anos dedicados à causa desportiva em cada uma das suas colectividades. A todos eles o nosso sentimento de gratidão por tudo o que fizeram em prol do desporto da Região Autónoma da Madeira. Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Miguel de Sousa):- Srs. Deputados, a Mesa vai colocar à votação este voto. Submetido à votação, foi aprovado por unanimidade. Passamos a um outro voto de pesar, igualmente da autoria do CDS/PP. Consta do seguinte: Voto de Pesar Pelas vítimas do sismo no Haiti O sismo no Haiti e as consequências em vítimas mortais e em destruição não pode deixar ninguém indiferente. O Haiti que, periodicamente, é atingido por violentos desastres naturais foi desta vez, particularmente, castigado por um violento abalo de terra. A Cruz Vermelha Internacional estima que um terço da população foi afectada pelo sismo e as organizações internacionais falam em catástrofe de grandes dimensões, porventura a pior dos últimos dois séculos. O Haiti que já tinha baixos índices de desenvolvimento e elevadas taxas de pobreza enfrenta, agora, o desafio maior de reconstruir quase todo o seu território e dar alguma esperança ao seu povo. É, a esta pesada tarefa que não pode faltar a solidariedade internacional no presente e no futuro.

11 A Assembleia Legislativa da Madeira manifesta o seu profundo pesar pelas vítimas do sismo do Haiti e dirige ao Parlamento e ao povo haitiano sentidas condolências. Funchal, 25 de Janeiro de 2010 O Grupo Parlamentar do CDS/PP Ass.: Lino Abreu, Martinho Câmara.- Srs. Deputados, está à discussão. Sr. Deputado Lino Abreu para uma intervenção, tem a palavra. O SR. LINO ABREU (CDS/PP):- Sr. Presidente, Srs. Deputados, O sismo no Haiti e as consequências em vítimas mortais e em destruição não pode deixar ninguém indiferente, incluindo a nossa Região Autónoma da Madeira. O Haiti que, periodicamente, é atingido por violentos desastres naturais foi desta vez, particularmente, castigado por um violento abalo de terra. A Cruz Vermelha Internacional estima que um terço da população foi afectada pelo sismo e as organizações internacionais falam já em catástrofe de grandes dimensões, porventura a pior dos últimos dois séculos. O Haiti que já tinha baixos índices de desenvolvimento e elevadas taxas de pobreza enfrenta, agora, o desafio maior de reconstruir quase todo o seu território e dar alguma esperança ao seu povo. É, a esta pesada tarefa que não pode faltar a solidariedade de todos nós, inclusive da Região Autónoma da Madeira, no presente e no futuro. O CDS/PP e esta Assembleia Legislativa da Madeira manifestam o seu profundo pesar pelas vítimas do sismo do Haiti e dirige ao Parlamento e ao povo haitiano as sentidas condolências. O SR. PRESIDENTE (Miguel de Sousa):- Sra. Deputada Isabel Cardoso para uma intervenção, tem a palavra. A SRA. ISABEL CARDOSO (PCP):- Obrigada, Sr. Presidente. Este dramático episódio ocorrido há mais de uma semana no Haiti mobilizou os portugueses em geral e os madeirenses, em particular, de uma forma notável, que tem que ser registada por esta Casa, porque mostra que os portugueses e os madeirenses, em momentos em que é feito o apelo à solidariedade, ocorrem e respondem com um profundo sentido de justiça. Este episódio dramático Neste momento, assumiu a Presidência o Sr. Presidente, José Miguel Jardim de Olival Mendonça. também serve para reflectir sobre a realidade da pobreza, os desequilíbrios ecológicos, a degradação da natureza, a que a miséria leva, e às graves consequência de não haver, a anteriori, um esquema de solidariedade internacional que possa minimizar os efeitos inevitáveis dos desastres naturais. O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Muito obrigada, Sra. Deputada. Sr. Deputado José Manuel Coelho para uma intervenção, tem a palavra. O SR. JOSÉ MANUEL COELHO (PND):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, realmente é oportuno este voto do CDS/PP sobre as vítimas do Haiti. Penso que há consenso nesta Casa no que refere a esta matéria. No entanto, eu desejaria acrescentar a este voto de pesar, que o imperialismo americano, os Estados Unidos, o Sr. Obama e o complexo militar industrial dos Estados Unidos aproveitaram, portanto, esta desgraça que se abateu sobre o povo do Haiti para, sob o pretexto de manter a ordem no País, ocuparem militarmente esse País. Além do país estar com aquela grande hecatombe, que foi o terramoto, o imperialismo americana ocupa militarmente o país. Não é para manter a ordem, nem para ajudar a distribuir os bens de ajuda humanitária, mas sim para oprimir o povo, ocupar militarmente o país e impor, portanto, a sua ditadura imperialista sobre aquele país latino-americano. É preciso também acrescentar este protesto ao pesar do CDS/PP. Muito obrigado. Sra. Deputada Rafaela Fernandes para uma intervenção, tem a palavra. A SRA. RAFAELA FERNANDES (PSD):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, naturalmente que o Partido Social-Democrata associa-se a este voto de pesar. Hoje tivemos, e graças àquilo que é o fenómeno da Aldeia Global, nós tivemos a possibilidade de acompanhar desde o primeiro momento este desastre natural e as consequências destes desastre natural que infelizmente ceifou milhares de vidas. Este voto de pesar para com estas pessoas que perderam os seus entes queridos, naturalmente é um voto que também tem subjacente uma ideia de reconhecimento pelo trabalho de todas as organizações internacionais que rapidamente se deslocaram para o Haiti e que têm procurado ajudar, ainda que com os recursos limitados no início, estas pessoas que de facto perderam todas as suas coisas, para além de terem sido perdidas também muitas milhares de vidas. Em especial, há que fazer um reconhecimento às equipas que prestam cuidados médicos. Temos ouvido testemunhos verdadeiramente impressionantes por parte destes médicos com aquilo que encontram e sobretudo com as limitações de recursos para poderem tratar os feridos. Ora, serão certamente esses apelos e as descrições que são feitas por parte destas pessoas que estão neste cenário deste desastre natural que o caracterizam como um pesadelo, como um inferno, que nos deve mobilizar a todos num movimento de solidariedade de carácter mundial. Gostaria de relembrar que foi anunciado pelo Clube Desportivo Nacional que hoje realizará um jogo cujas receitas revertem precisamente a favor desta causa e naturalmente era importante que todos os madeirenses se envolvessem Pág. 11

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