Mapa de Risco Político 2015

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1 Aon Risk Solutions Aon Broking Mapa de Risco Político 2015 Guia da Aon para Riscos Políticos em mercados emergentes Risk. Reinsurance. Human Resources.

2 Índice Aon s Political Risk Map: a guide to measure risks in emerging markets Political Risk Map...4 Country Risk Rating changes in 2014: downgrades dominate upgrades...5 Country moves summarised...7 What happened in 2014: how did we do?...8 What to watch for in Commonwealth of Independent States/Caucasus: the shadow of Ukraine-Russia...10 Middle East and North Africa: oil drag looming...12 Sub-Saharan Africa: commodity and election issues...14 Asia Pacific: Resilient, but some new strains...16 Latin America and Caribbean: modest improvements...17 Brief descriptions of each risk icon...18 The map methodology...19 Contacts Political Risk Map

3 Mapa de risco político da Aon: um guia para medir riscos em mercados emergentes Os mercados emergentes continuam atraentes para empresas que busquem áreas alternativas para crescer. No entanto, em economias menos maduras, ativos, contratos e empréstimos podem sofrer efeitos adversos de ação ou inação por parte do governo. No atual ambiente econômico e geopolítico, é essencial que as empresas tenham um panorama abrangente de alto nível da exposição ao risco político ligado ao seu portfólio. Planejar-se com antecedência e adaptar estratégias de risco de acordo com o nível de risco nos países de interesse é de vital importância. A Aon está em condições de oferecer um serviço de primeira classe para auxiliar os clientes nesse quesito. Acesso exclusivo a mais de 18 anos de dados Complementando a versão impressa, o mapa interativo de risco político produz panoramas de alto nível de países, bem como comparações sob medida de classificações de países e mudanças na exposição ao risco ao longo do tempo. Com o mapa interativo da Aon, as empresas podem rastrear suas exposições a riscos políticos em países com mercados emergentes, tanto no momento atual quanto no passado. Os dados são atualizados trimestralmente e, sempre que apropriado, no momento de eventos importantes envolvendo risco político. Com suas ferramentas analíticas, o mapa interativo permite aos usuários mapear tendências, medir exposições e analisar riscos potenciais quando buscam investir, crescer e diversificar. Guia inteligente para avaliar riscos políticos no mundo todo O mapa mede riscos políticos em 163 países e territórios para ajudar empresas a avaliar os níveis de risco de: Transferência de câmbio Risco jurídico-regulatório Interferência política Violência política Não pagamento soberano Interrupção da cadeia de suprimentos Risco de realizar negócios Vulnerabilidade do setor bancário Risco ao estímulo fiscal Com uma olhada rápida, as empresas podem ver o cenário de risco político nos países de interesse. O mapa de risco político da Aon é uma ferramenta crucial para todos aqueles com interesses comerciais em mercados emergentes. O mapa de risco político da Aon é produzido em parceria com a Roubini Global Economics (RGE) empresa global e independente de pesquisa fundada em 2004 pelo renomado economista Nouriel Roubini. Aon Risk Solutions 3

4 2015 Political Risk Map 2015 Po Experience the Political Risk Map on your ios tablet or smartphone Você sabia? O mapa interativo de risco político da Aon foi o vencedor na categoria inovação pela na premiação Business Insurance Awards, o que destaca os esforços constantes da empresa para desenvolver soluções inovadoras voltadas para o cliente. G R E E N L A N D Baffin Bay Beaufort Sea Davis Strait Alaska (US) Godthåb Anchorage Hudson Bay C A N A D A Vancouver Québec Montréal Ottawa Seattle Toronto Boston Chicago San Francisco New York U N I T E D S TAT E S O F A M E R I C A Washington, D.C. Azores ( Los Angeles Dallas Bermuda (UK) Houston New Orleans Gulf of Mexico MEXICO Hawaiian Islands (USA) Miami Havana CUBA HAITI Cayman Islands (UK) Guadalajara Kingston Belmopan Guatemala GUATEMALA DOMINICAN REP BELIZE Mexico City Use o mapa de risco político no seu tablet ou smartphone ATLANTIC OCEAN BAHAMAS JAMAICA San José COSTA RICA SEN CAPE VERDE DOMINICA ST. LUCIA BARBADOS GAMBIA ST. VINCENT Caracas Panama ANTIGUA & BARBUDA ST. KITTS & NEVIS Guadeloupe (Fr) Caribbean ANGUILLA Netherlands Sea Antilles (NL) Managua NICARAGUA PUERTO RICO (US) VIRGIN ISLANDS (US and UK) Santo Domingo HONDURAS Tegucigalpa San Salvador EL SALVADOR Port-auPrince VENEZUELA GUINEA BISSAU GRENADA GUINEA TRINIDAD & TOBAGO PANAMA Georgetown GUYANA Paramaribo SIERRA FRENCH GUIANA (FR) SURINAME Cayenne Bogotá COLOMBIA Galapagos Islands (Ecuador) Quito ECUADOR Android Fortaleza PERU BRAZIL Lima SAMOA NIUE (NZ) Tahiti Salvador BOLIVIA PACIFIC OCEAN FRENCH POLYNESIA Brasilia La Paz TONGA Aon Analytical Tools Measure your exposure to political risks Exposure Calculator Measure your company's financial or operational risks based on actual exposure Rio de Janeiro PARAGUAY São Paulo Asunción Map Analysis This tool allows you to analyse your portfolio of countries over a period of time and across risk type(s) URUGUAY Santiago Buenos Aires CHILE ARGENTINA Montevideo ios To access the analytical tools, please visit aon.com/2015politicalriskmap and register or use your login details. Falkland Islands (UK) Scotia Sea Aon's political risk experts use a combination of market experience, innovative analysis tools and tailored risk transfer programmes to help you minimise yo and management programmes to respond to adverse political actions, providing balance sheet protection and business facilitation. Political and security r informed decisions regarding your operations and investments. For further information, please prienquiries@aon.co.uk or visit Copyright Aon Group, Inc All rights reserved. Published by Aon Global Corporate Marketing and Communications Political Risk Map

5 015 Political Risk Map ARCTIC OCEAN R E E N L A N D Laptev Sea Kara Sea East Siberian Sea Barents Sea Nor wegian Sea ICELAND Godthåb SWEDEN Reykjavik North Sea RUSSIA FINLAND NORWAY Helsinki Oslo Stockholm St Petersburg Tallinn ESTONIA Kaliningrad (Russia) UNITED KINGDOM IRELAND Dublin London BELGIUM Moscow LITHUANIA Vilnius Minsk Warsaw Astana GERMANY Prague CZECH REP SLOVAKIA AUSTRIA LIECHTENSTEIN Bern FRANCE HUNGARY SWITZERLAND SLOVENIA UKRAINE Kiev LUXEMBOURG K A Z A K H S TA N Paris M Algiers TUNISIA LEBANON CYPRUS PALESTINE n ISRAEL Tel Aviv Cairo ALGERIA SOUTH KOREA I RA N Baghdad Amman e Gu lf f f o Gul Sana Monrovia SIERRA LEONE Yaoundé SAO TOME & PRINCIPE CENTRAL AFRICAN REPUBLIC SOUTH SUDAN Bangkok Bay of Bengal Phnom Penh GUAM LAOS CAMBODIA VIETNAM Manila South China Sea PHILIPPINES MICRONESIA KIRIBATI PALAU BRUNEI UGANDA INDIAN OCEAN Mogadishu MALAYSIA MALDIVES NAURU Kuala Lumpur SOUTH SUDAN SINGAPORE KENYA Nairobi SEYCHELLES Bujumbura Brazzaville Cabinda (Angola) SRI LANKA Colombo DEMOCRATIC REPUBLIC Kampala OF CONGO Libreville GABON CONGO Dar-es-Salaam TANZANIA BURUNDI Jakarta SOLOMON ISLANDS Dili MALAWI ANGOLA Timor Sea Salvador ZAMBIA Port Moresby TIMOR LESTE COMOROS Brasilia PAPUA NEW GUINEA INDONESIA RWANDA Kinshasa Luanda Ascension Island (UK) Vientiane THAILAND ETHIOPIA Bangui Kigali Fortaleza Mumbai DJIBOUTI EQ GUINEA GHANA HONG KONG MACAU SOMALIA TOGO COTE D'IVOIRE Hanoi Addis Ababa CAMEROON Lomé Accra Abidjan LIBERIA PACIFIC OCEAN TAIWAN BURMA (MYANMAR) Ad N'Djamena NIGERIA Freetown A H GUIANA (FR) ne Dhaka Kolkata Naypyitaw Arabian Sea YEMEN BENIN Conakry GUINEA INDIA Muscat OMAN a Bissau GUINEA BISSAU East China Sea Taipei BANGLADESH Karachi Se BURKINA FASO Bamako UAE Mecca SUDAN Niamey Shanghai BHUTAN Thimphu Khartoum CHAD Banjul GAMBIA O o Paulo ERITREA NIGER Dakar Katmandu Delhi Abu Dhabi JAPAN Tokyo Osaka NEPAL Th Red Nouakchott SENEGAL CAPE VERDE Islamabad PAKISTAN QATAR SAUDI ARABIA Jeddah MAURITANIA ANTIGUA & BARBUDA CHINA Kabul Wuhan KUWAIT BAHRAIN Riyadh EVIS AFGHANISTAN IRAQ JORDAN EGYPT MALI Pyongyang Seoul Tehran Beirut Damascus LIBYA El Aaiun Western Sahara RICO (US) NORTH KOREA Beijing TAJIKISTAN MALTA Tripoli The Canaries (Sp) LANTIC OCEAN ed Ashkhabad SYRIA ALBANIA ite Se rran a ea Melilla (Sp) Rabat MOROCCO Dushanbe TURKEY Athens KYRGYZSTAN Tashkent en Gibraltar (UK) Ceuta (Sp) Madeira (Port) TURKMENISTAN Baku Ankara GREECE SERBIA Vladivostock Bishkek UZBEKISTAN AZERBAIJAN F.Y.R. MACEDONIA MONTENEGRO Tunis GEORGIA ARMENIA BOSNIA Azores (Port) Black Sea BULGARIA Rome Sea VATICAN SPAIN Lisbon Sarajevo CROATIA SAN MARINO Madrid Ulan Bator MONGOLIA MOLDOVA Bucharest ian MONACO ANDORRA PORTUGAL ROMANIA Belgrade Casp ITALY Sea of Okhotsk Novosibirsk BELARUS POLAND Berlin NETHERLANDS Bering Sea LATVIA Riga DENMARK Copenhagen Lilongwe Honiara TUVALU Darwin FIJI Lusaka VANUATU St. Helena (UK) MOZAMBIQUE Harare ZIMBABWE Antananarivo MAURITIUS MADAGASCAR Rio de Janeiro BOTSWANA Windhoek ATLANTIC OCEAN NAMIBIA Reunion Islands (Fr) Pretoria Maputo Johannesburg S O U TH A F RI C A New Caledonia (Fr) KEY Gaborone Country risk level Low risk Medium-low risk Cape Town es to help you minimise your exposure to political risks. Aon designs risk transfer Symbols illustrating significant risks Brisbane SWAZILAND LESOTHO on. Political and security risk assessments are also available, allowing you to make AUSTRALIA EXCHANGE TRANSFER: SOVEREIGN NON-PAYMENT: Perth Sydney POLITICAL INTERFERENCE: Adelaide Medium risk SUPPLY CHAIN DISRUPTION: Medium-high risk High risk Very high risk Non Rated Line of Control Canberra Tasman Sea Auckland Melbourne NEW ZEALAND LEGAL & REGULATORY RISK: Wellington POLITICAL VIOLENCE: Christchurch RISK OF DOING BUSINESS: BANKING SECTOR VULNERABILITY: INABILITY OF GOVERNMENT TO PROVIDE STIMULUS: SOUTHERN OCEAN About Roubini Global Economics Roubini Global Economics is a leading macroeconomic research and country risk firm best known for its accuracy in predicting vulnerabilities and crisis. Roubini Country Risk combines expert research and risk assessment tools, enabling you to better understand and quantitatively measure countries macroeconomic, political, business and social risks. Aon Risk Solutions 5

6 Mudanças na classificação de risco-país em 2014: downgrades superam upgrades Houve 19 mudanças na classificação de risco-país desde a publicação do mapa de risco de 2014, em comparação com 15 mudanças em 2013 e 25 em Assim como em 2013, houve mais downgrades (aumento do risco político) do que upgrades (redução do risco político). Em 2014, a maior parte das mudanças ocorreu em países menores, sugerindo que alguns deles possam estar sofrendo agora alguns dos riscos políticos experimentados no ano anterior por países maiores. Uma possível explicação para essa tendência é a resolução de ciclos eleitorais em grandes economias do mundo emergente. Outra explicação é o fato de que países produtores de petróleo passaram por uma deterioração generalizada nas perspectivas de financiamento. Tendências regionais Do ponto de vista regional, mais da metade dos países que apresentaram upgrades estão localizados na América Latina e Caribe, especialmente na América Central. Isso é reflexo de mudanças em políticas e benefícios com a melhoria do crescimento global e dos EUA. 7 Upgrades 12 Downgrades Sete países tiveram upgrade (redução do risco político): República Dominicana, Equador, Geórgia, Laos, Panamá, Suazilândia e Zimbábue. Doze países tiveram downgrade (aumento do risco político): Angola, República Centro-Africana, Burkina Faso, Gana, Guiné, Haiti, Líbia, Moçambique, Omã, Paquistão, Serra Leoa e Uganda. Upgrade Risco Baixo Risco Médio Baixo Risco Médio A maior parte dos países que apresentaram downgrades se localiza na África, com os produtores de combustíveis (Angola, Gana, Líbia e Moçambique) especialmente expostos a riscos de transferência de câmbio e não-pagamento soberano. 19 Mudanças em classificações de países No total, foram registradas 19 mudanças nas classificações de países em 2014, em comparação com 22 mudanças de pontuação em Risco Médio Alto Risco Alto Risco Muito Alto Downgrade Political Risk Map

7 Country moves summarised Data da mudança País Pontuação 2013/14 Pontuação 2014/15 Mudança de classificação Maio 2014 Maio 2014 Guiné Rep. Centro- Africana A MA Deterioração A MA Deterioração Maio 2014 Moçambique M M-A Deterioração Maio 2014 Paquistão A MA Deterioração Maio 2014 Panamá M MB Melhoria Ago 2014 Equador A M-A Melhoria Ago 2014 Angola M-A A Deterioração Ago 2014 Haiti A MA Deterioração Nov 2014 Geórgia M-A M Melhoria Nov 2014 Zimbábue MA A Melhoria Nov 2014 Gana M M-A Deterioração Nov 2014 Líbia AH MA Deterioração Nov 2014 Burkina Faso M-A A Deterioração Nov 2014 Serra Leoa M-A A Deterioração Fev 2015 República Dominicana M-A M Melhoria Fev 2015 Laos A M-A Melhoria Fev 2015 Omã MB M Deterioração Fev 2015 Suazilândia A M-A Melhoria Fev 2015 Uganda M M-A Deterioração Aon Risk Solutions 7

8 O que aconteceu em 2014: como nos saímos? O risco político aumentou significativamente em Esse fato foi evidenciado pelos eventos na Ucrânia, Iraque, Líbia e partes da África e Ásia. Paralelamente, o excedente de petróleo bruto levou a uma queda acentuada no preço, dando origem a perguntas importantes sobre a estabilidade econômica e política de muitos produtores de petróleo. Com isso, o ambiente ficou ainda mais turbulento para investidores em mercados emergentes. Avançando em meio a instituições fracas e vazios de poder, as ameaças do Ebola e do ISIS ocuparam a mente de todo o planeta. A primeira se apresentou após a confirmação de um surto na Guiné em 22 de março, e a segunda, após uma ofensiva relâmpago no norte do Iraque que tomou as cidades de Mossul e Tikrit em 10 e 11 de junho.. Quando publicamos o mapa de risco político de 2014, destacamos os seguintes riscos: Risco de transferência de câmbio - A recuperação econômica dos mercados desenvolvidos retirou o capital de mercados emergentes e de fronteira, o que aumentou a pressão sobre países com balanços externos fracos. A maioria dos mercados emergentes, incluindo Rússia e Colômbia, permitiu que suas moedas se depreciassem quando houve saída de capital, aumentando a resiliência. No entanto, alguns mercados de fronteira se recusaram a fazer esse ajuste. Essas pressões resultaram em controles de capital fracos ou na introdução de restrições de capital em Gana, Cazaquistão e Nigéria e na manutenção de tais restrições na Venezuela. Risco de não-pagamento soberano - com o enfraquecimento dos balanços fiscais, os riscos de inadimplência aumentaram na Ucrânia, Rússia e Venezuela, bem como a pressão sobre a moeda. A Rússia continua com alta disposição e capacidade de pagamento; a Ucrânia está para negociar a reestruturação da sua dívida, e na Venezuela a capacidade de pagamento enfraqueceu. Gana, Zâmbia e Sérvia fecharam ou estão negociando financiamentos com o FMI Political Risk Map Violência política - achamos que o ciclo pesado de eleições levaria a um aumento da violência política, o que se comprovou na Nigéria e na maior parte dos BRICS. Com as eleições concluídas (exceto na Nigéria), parte da violência política se acalmou, e os novos governos da Índia e Indonésia realizaram avanços com reformas, reduzindo alguns dos riscos econômicos e políticos em 2015 e aumentando sua resiliência a choques futuros. Interferência política - os riscos aumentaram diante do crescimento econômico mais fraco e da concorrência por capital. Em todos os BRICS, o capitalismo de estado criou um ambiente mais custoso para investidores privados, sendo que a Rússia parece o mais vulnerável; medidas anticrise reforçam o papel dos principais atores governamentais. Além disso, no Brasil a interferência política levou a baixos investimentos em infraestrutura essencial, e o atual escândalo de corrupção na Petrobrás reflete os custos dessa política, o que terá impacto negativo sobre o crescimento em : principais tendências Todas essas principais tendências se comprovaram durante o ano e muitas persistirão ao longo de Pressões econômicas e choques de financiamento levaram à ampla deterioração de balanços externos e a algum aumento em restrições de capitais (África de fronteira e Comunidade dos Estados Independentes). Essa tendência se acentuou com a pressão sofrida pelo preço das commodities na segunda metade de Em relação à Rússia e Ucrânia, as mudanças trimestrais online na pontuação permitiram que o mapa de riscos destacasse a deterioração ao longo de 2013 e 2014, diversos trimestres antes das atuais crises políticas. Em termos regionais, destacamos a relativa resiliência de alguns dos exportadores de petróleo mais ricos, do Oriente Médio, em comparação com seus equivalentes no Norte da África. Essa tendência se comprovou com a intensificação da guerra civil na Líbia e com o conflito com o ISIS no Iraque e Síria. Essa situação contrasta com a estabilidade reinante nos países do Conselho de Cooperação do Golfo, cujo epítome foi a transferência de poder na Arábia Saudita, que correu sem intercorrências após a morte do rei Abdullah.

9 O que merece atenção em 2015 Muitos dos riscos que destacamos em 2014 persistem ao entrarmos em 2015, sendo que a queda dos preços da energia ameaça enfraquecer os balanços de produtores-chave e testar sua resiliência, especialmente no Oriente Médio e na África. A disputa por participação de mercado no ambiente de comércio global e movimentos acentuados nos mercados de câmbio tem pressionado muitos mercados emergentes e de fronteira, principalmente em relação ao risco de transferência de câmbio, não-pagamento soberano e interferência política. Consideramos relevantes para 2015 os seguintes temas globais e regionais: Os atuais conflitos em certos países e conflitos com atores não governamentais elevam o nível de violência política e apresentam novos riscos (segurança cibernética). Grupos como ISIS, Boko Haram e outros se aproveitam de fronteiras mal fiscalizadas e instituições fracas em partes do Oriente Médio e da África. Deterioração nos riscos econômicos (transferência de câmbio e nãopagamento soberano). O enfraquecimento do preço das commodities perpetuará os riscos de transferência de câmbio e não-pagamento soberano em países produtores. Embora apenas a Venezuela pareça muito vulnerável, todos os países produtores enfrentarão algum aumento do risco econômico. Diferenças nos riscos enfrentados por exportadores de petróleo. Aqueles com instituições mais resilientes e com mais poupanças, como é o caso de membros do Conselho de Cooperação do Golfo, Colômbia, Malásia e Cazaquistão estarão mais bem preparados, ao contrário dos países com instituições mais vulneráveis à baixa, como Angola, Gana, Venezuela, Rússia e Equador. O conflito entre Rússia e Ucrânia deverá pesar na região da Comunidade dos Estados Independentes, com sanções perpetuando os altos níveis de intervenção governamental e os riscos institucionais. Resiliência de importadores latinoamericanos e sinais de reforma. Embora o ciclo de aumento de taxas nos EUA deva ser modesto, ele implica em maior competição por capital, o que pode aumentar a pressão sobre taxas de câmbio locais, elevando pressões inflacionárias e o custo do serviço da dívida externa. Aon Risk Solutions 9

10 Comunidade dos estados independentes/ Cáucaso: a sombra de Ucrânia-Rússia A escalada do conflito no leste da Ucrânia, sanções contra a Rússia e o preço baixo do petróleo continuam lançando sombras na região, especialmente para os maiores parceiros comerciais regionais da Rússia como Bielorrússia e Cazaquistão. Continua sendo muito difícil operar na Rússia e Ucrânia, com fortes pressões financeiras sobre empresas e aumento da intervenção governamental na economia. No caso da Rússia, a ampla presença do governo na economia e no setor financeiro reduz a chance de colapso econômico ou crise financeira, pois os atores do governo podem agir juntos para reduzir riscos agudos. Apesar das tentativas recentes de negociação de um cessar-fogo, os riscos de sanções se mantêm. A Rússia, a Ucrânia e o Ocidente continuam divergindo em relação a qual seria um bom resultado para a crise, o que deixa dúvidas sobre a sustentabilidade de qualquer cessarfogo. A situação na região provavelmente será marcada por negociações recorrentes, um possível congelamento do conflito e a manutenção das sanções; sua resolução é improvável em Paralelamente, o fraco crescimento e a recessão nesses países afetarão não apenas os balanços do governo, mas também empresas e bancos, aumentando o risco de inadimplência corporativa e atrasos no pagamento de dívida soberana. O impacto regional do petróleo A queda do preço do petróleo e do gás reduz a capacidade de financiamento de países como Cazaquistão, Uzbequistão e Turcomenistão, em que controles de capital ou restrições ao câmbio ainda são um risco. Embora o risco de nãopagamento soberano seja baixo, a inadimplência corporativa e dificuldades de realizar pagamentos por conta de sanções continuam sendo um risco. Além disso, a recessão na Rússia enfraquecerá os resultados econômicos da região, com a implosão da demanda por importações e a intensificação do sentimento anti-imigração, ao mesmo tempo em que declinam as remessas de fundos de expatriados que vivem na Rússia, o que impactará especialmente o Quirguistão. O Cazaquistão ainda parece o país mais resiliente da Ásia Central, com instituições relativamente fortes. Rublo mais fraco e restrições às importações provocam aumento da inflação na Rússia (porcentagem ano a ano) 25 Headline inflation Flood inflation Jan 12 May 12 Sep 12 Jan 13 May 13 Sep 13 Jan 14 May 14 Sep 14 Jan 15 May 15 Sep 15 Source: Haver Analytics, Roubini Global Economics Political Risk Map

11 A Rússia, a Ucrânia e o Ocidente continuam divergindo em relação a qual seria um bom resultado para atual conflito, o que deixa dúvidas sobre a sustentabilidade de qualquer cessar-fogo. Aon Risk Solutions 11

12 Oriente Médio e Norte da África: mercado de petróleo deve enfrentar desaceleração 2015 se apresenta como um ano desafiador para países produtores de petróleo, especialmente exportadores do norte da África (Líbia e Argélia), muitos deles já com classificação de risco-país alto ou muito alto, o que sugere que esses países estão expostos a choques e não têm resiliência para lidar com eles. O choque do petróleo pressionará instituições internas e, possivelmente, enfraquecerá o ambiente de segurança em países importadores vizinhos como Egito, Tunísia e Marrocos, que em outras circunstâncias se beneficiariam dos preços mais baixos do petróleo e do apoio ao consumo. No entanto, esses países árabes em transição deverão beneficiar-se do apoio contínuo do FMI e de atores regionais, incluindo investimentos. Temos um otimismo cauteloso em relação a recentes tendências econômicas no Egito; o risco de violência política, porém, continua alto. Sem uma melhoria significativa no ambiente de segurança, a classificação geral do risco-país do Egito permanecerá alta. Por outro lado, entre os membros do Conselho de Cooperação do Golfo os riscos ainda parecem manejáveis e a resiliência, relativamente alta. A maior parte dos estados-membros tem proteções para manter a despesa, o que auxilia a estabilidade social. Omã, que sofreu downgrade no final de 2014 para médio-alto, tem um dos balanços mais fracos do Conselho de Cooperação do Golfo (déficit fiscal considerável e poupanças limitadas), embora os riscos de violência política sejam baixos. A Arábia Saudita tem capacidade financeira de suportar o preço baixo do petróleo. Porém, se essa situação se prolongar, o país será forçado a recorrer a recursos fiscais para manter o gasto interno (transferências para a população) e o gasto militar, às custas do investimento em infraestrutura. A sucessão do rei Salman deverá continuar transcorrendo sem incidentes, pois foi prevista e bem coordenada. O rei já consolidou suas estruturas governamentais de forma a sugerir que o governo está voltado para dentro do país e continua mantendo o foco em segurança e estabilidade. Ao mesmo tempo, entre os membros do Conselho de Cooperação do Golfo os riscos ainda parecem manejáveis e a resiliência, relativament e alta. A maior parte dos estadosmembros tem proteções para manter a despesa, o que auxilia a estabilidade social. Emirados Árabes, Catar e Kuwait também têm fundos consideráveis e devem ter condições de prover estímulos. No entanto, o ambiente de operações de investidores privados estrangeiros pode se enfraquecer com o possível aumento de impostos e taxas para cobrir falhas no orçamento. O Bahrein continuará contando com o financiamento da Arábia Saudita. O colapso do governo do Iêmen, embora coerente com seu status de país com risco muito alto e estado efetivamente falido, perpetua o risco de conflitos indiretos entre Arábia Saudita e Irã e sugere que ele continuará sendo um refúgio para grupos terroristas Political Risk Map

13 Irã e Iraque, ambos com risco muito alto, não têm condições de lidar com o preço baixo do petróleo. O Iraque, especificamente, continua combatendo o ISIS em seu território, contando com ajuda militar externa. Embora a reaproximação entre o governo regional do Curdistão e o governo federal tenha sido um bom sinal, o risco político se mantém muito alto, e o governo não tem condições de realizar o investimento em infraestrutura necessário para expandir a produção de petróleo. O risco político do Irã está intimamente ligado a negociações em curso a respeito do seu programa nuclear. Nesse cenário, a possibilidade de um acordo nuclear e redução gradual de sanções podem provocar redução do risco político e econômico. No entanto, o Irã só conseguirá firmar um acordo se o governo estiver disposto a não se envolver tanto na economia interna: o setor privado do país foi sufocado por má gestão econômica, sanções e importações fracas. O risco político do Irã está intimamente ligado às negociações em curso sobre seu programa nuclear. Os recursos financeiros de países exportadores de petróleo variam (reservas oficiais e ativos soberanos) Total Foreign Assets (USD Billion, right axis) Foreign assets per capita Venezuela Nigeria Iraq Kazakhstan Iran Libya Algeria Qatar Kuwait Russia UAE Saudi Arabia Source: National central banks, IMF, Roubini Global Economics Aon Risk Solutions 13

14 África subsaariana: questões envolvendo eleições e commodities A África subsaariana continuou registrando o maior número de downgrades em 2015, com aumento dos riscos econômicos e políticos. No entanto, a situação na região é heterogênea, com melhorias em países do sul do continente contrabalançadas por debilidades em partes da África Ocidental. O surto de Ebola acentua o ambiente empresarial já desafiador nos países mais duramente atingidos (Guiné, Libéria e Serra Leoa). Nesses países, a qualidade institucional já era baixa e o risco de interrupção da cadeia de suprimentos, alto. Com a epidemia, essas vulnerabilidades se exacerbaram, causando enorme pressão sobre governos e sistemas de saúde locais. Embora nesses países a epidemia já tenha passado do ponto mais crítico e esteja controlada, o dano a suas instituições se fará sentir por muito tempo. O extremismo islâmico, amplamente representado por grupos como Boko Haram e Al-Shabaab, continuará aumentando o risco político na Nigéria e Somália, respectivamente, bem como em seus vizinhos República dos Camarões, Quênia e Uganda. Como resultado, o risco de violência política nesses países se manterá alto ao longo de 2015, mesmo que os ataques não afetem todo o país. Investidores em regiões-chave deverão avaliar seus riscos diretamente. Na Nigéria, a ameaça do Boko Haram já forçou o governo a investir mais em esforços militares e segurança do que em iniciativas públicas. Acreditamos que esses eventos continuarão enfraquecendo a confiança pública no governo da Nigéria Political Risk Map

15 De forma geral, o preço mais baixo das commodities manterá altos os riscos políticos, enquanto os riscos econômicos devem aumentar em países produtores de commodities da região. Especificamente, Angola, República dos Camarões, República Democrática do Congo e Nigéria terão que se adaptar a perspectivas de receitas muito mais fracas, o que implica em corte nas despesas, especialmente em investimento público. O governo nigeriano enfrentará uma situação fiscal muito difícil, e os novos governantes terão pouco espaço para estimular o crescimento depois que finalmente ocorrerem eleições. Em Gana, destaca-se uma ampla deterioração, inicialmente em instituições econômicas e agora em instituições políticas, especialmente com risco mais alto de não-pagamento soberano. As negociações do país com o FMI serão difíceis por conta da relutância, por parte do governo, em realizar uma reforma fiscal ou estrutural, bem como da falta de transparência sobre prioridades públicas. O surto de Ebola acentuou o ambiente empresarial já desafiador nos países mais duramente atingidos (Guiné, Libéria e Serra Leoa). Nesses países, a qualidade institucional já era baixa e o risco de interrupção da cadeia de suprimentos, alto. Com a epidemia, essas vulnerabilidades se exacerbaram. Aon Risk Solutions 15

16 Ásia-Pacífico: resiliente, mas com algumas novas tensões Apesar de algumas melhorias no Laos, a tendência no país tem sido de estabilidade. Investidores devem ficar atentos à trajetória das reformas em curso na China. A Ásia acaba se beneficiando do petróleo mais barato, e apenas alguns países (Malásia e Vietnã) sofrem com menores receitas. A situação é especialmente vantajosa para Índia e Paquistão, mas nem mesmo a queda do preço do petróleo trará grandes melhorias às debilidades institucionais do Paquistão. De forma geral, os governos aproveitaram a oportunidade para realizar algumas melhorias fiscais (redução de subsídios) e aumentar os gastos em outras áreas (Indonésia e Índia), o que pode beneficiar a estabilidade social e o crescimento nos próximos anos. Os riscos de violência política tiveram ligeiro aumento na Grande China, especificamente em Hong Kong, onde protestos refletiram insatisfação com as mudanças políticas propostas por Pequim para enfrentar o crescimento mais fraco. Continuamos observando atentamente a trajetória de reformas econômicas na China, que pode desacelerar o crescimento na tentativa de evitar outro ciclo de alavancagem. Essa transição causará aumento no risco político, com investidores financeiros e incorporadores imobiliários sofrendo algumas perdas e o governo assumindo algumas das dívidas incobráveis geradas durante a farra do crédito. A ampla intervenção governamental na China continental continuará sendo parte fundamental do ambiente de negócios, e é provável que haja aumento da inadimplência corporativa (especialmente dentro do mercado imobiliário) com a maior rigidez das condições de crédito. Apesar disso, as medidas anticorrupção sugerem que o governo está usando seu capital político para criar um consenso para reformas. Disputas territoriais Ao mesmo tempo, os conflitos territoriais da Ásia continuarão sendo fontes de riscos. Disputas de fronteiras da China com Japão, Filipinas, Vietnã e outros aumentam o risco de arbitragem e possíveis enfrentamentos. Continua difícil para os investidores atribuir preços a esses riscos dada a variedade de resultados possíveis, mas eles continuam sendo um risco-chave para a interrupção da cadeia de suprimentos em toda a região. Tendências nacionalistas em muitos países asiáticos, incluindo a remilitarização, apoiarão setores de defesa e segurança, mas também aumentarão o risco de erros em políticas e poderão desviar ativos de outras áreas de enfoque, como iniciativas para apoiar o crescimento do consumo Political Risk Map

17 América Latina e Caribe: melhorias modestas Melhorias no ambiente de negócios ao longo de 2014 e a redução de riscos econômicos na maior parte da América Latina prepararão o terreno para um 2015 mais forte, especialmente em países importadores de energia como Jamaica, República Dominicana e El Salvador. Os preços baixos do petróleo continuarão a prejudicando Venezuela, Equador e Brasil, bem como Colômbia e México (não classificado), os dois últimos em posição mais forte do que os outros. Enquanto México e Colômbia são mais resilientes, com amplo espaço em políticas, a Venezuela, já com nível de risco elevado, terá dificuldade para lidar com o choque. Equador e Brasil também enfrentarão dificuldades devido aos problemas em sua combinação de políticas. A queda das receitas do petróleo aumentará o risco de não-pagamento soberano na Venezuela, já elevado. A capacidade do país de pagar sua dívida depende da manutenção do financiamento da China e do Oriente Médio. Isso causa o acúmulo de moeda estrangeira, que vem levando à escassez de bens básicos e hiperinflação. Estes ajustes podem pressionar seus vizinhos regionais, como Antígua e Barbuda, Dominica, Granada, Guiana e Suriname, que contam com a Venezuela para o combustível subsidiado. Apesar de algumas melhorias no início de 2014, a trajetória política do Equador está sofrendo uma recaída. O país reagiu à queda do preço do petróleo com novas barreiras comerciais contra seus importantes parceiros comerciais Colômbia e Peru. Embora o risco de inadimplência seja baixo com sua dívida pequena, o país é financiado pela China, e o ambiente empresarial pode se deteriorar com o aumento da interferência política. O preço mais baixo do petróleo afetará as perspectivas de investimento no Brasil, apesar de sua condição de importador de energia. As eleições não conseguiram diminuir o risco político no país, que se elevou com a perspectiva de crescimento baixo e a incerteza sobre a implementação de reformas fiscais planejadas. No curto prazo, esse ajuste fiscal será prejudicial ao crescimento e à estabilidade social. Aumentou a preocupação com o atual escândalo de corrupção na Petrobrás, o que contribuiu para a inadimplência governamental, bem como para atrasos em projetos de infraestrutura e distribuição novos e em andamento. Riscos de não pagamento (inadimplência temporária) associados a algumas empresas estatais estão aumentando, ainda que o estado brasileiro tenha capacidade e disposição altas para cumprir as exigências de serviço da dívida. O novo governo tem que superar uma lacuna considerável em credibilidade, mas esperamos pequenas melhorias e alguma redução do envolvimento do governo no setor empresarial. O atual escândalo de corrupção na Petrobrás contribuiu para a inadimplência governamental, bem como o atraso em projetos de infraestrutura e distribuição - o novo governo tem que superar uma lacuna considerável em credibilidade Aon Risk Solutions 17

18 Breve descrição de cada ícone de risco Political Risk Map Transferência de câmbio: Risco de não conseguir realizar pagamentos em moeda forte como resultado da imposição de controles locais de moeda. Este risco leva em conta diversos fatores econômicos, incluindo medidas de restrições aos movimentos de capitais, o regime cambial de facto do país e reservas cambiais. Risco jurídico-regulatório: Trata-se do risco de dano financeiro ou dano à reputação como resultado de dificuldade no cumprimento das leis, regulamentações e códigos do país anfitrião. Este risco leva em conta medidas de eficácia do governo, norma jurídica, direitos de propriedade mais abrangentes e qualidade regulatória. Interferência política: Trata-se do risco de intervenção do governo anfitrião na economia ou em outras políticas, com efeito adverso sobre os interesses comerciais, como nacionalização e expropriação. Este risco se compõe de diversas medidas de riscos sociais, institucionais e regulatórios. Violência política: Risco de greves, tumultos, comoção civil, sabotagem, terrorismo, crime de dano, guerra, guerra civil, rebelião, revolução, insurreição, ato de hostilidade por potência beligerante, motim ou golpe de estado. A violência política é quantificada com medidas de estabilidade política, paz e atos específicos de violência. Não-pagamento soberano: Trata-se do risco de que um governo estrangeiro ou entidade governamental estrangeira não honre suas obrigações advindas de empréstimos ou outros compromissos financeiros. Esse risco leva em conta medidas da capacidade e disposição de pagar, incluindo política fiscal, risco político e norma jurídica. Interrupção da cadeia de suprimentos: Trata-se do risco de interrupção da circulação de bens e/ou serviços que entram ou saem de um país, como resultado de instabilidade política, social, econômica ou ambiental. Risco de realizar negócios: Trata-se dos obstáculos regulatórios para estabelecer e operar negócios no país, como excesso de procedimentos, tempo e custo de registrar uma nova empresa, lidar com licenças de construção, comercializar através das fronteiras e obter crédito bancário com planos empresariais robustos. Vulnerabilidade do setor bancário: Tratase do risco de que o setor bancário interno de um país entre em crise e não consiga apoiar o crescimento econômico com créditos adequados. O risco leva em conta medidas de capitalização e a força do setor bancário, além de itens macrofinanceiros como endividamento total, desempenho do comércio e rigidez do mercado de trabalho. Risco ao estímulo fiscal: Trata-se do risco de que o governo não consiga estimular a economia devido à falta de credibilidade fiscal, diminuição de reservas, altos encargos de dívidas ou ineficiência do governo.

19 A metodologia do mapa Análises e achados Para produzir o mapa de risco político, a Aon fez uma parceria com a Roubini Global Economics (RGE), empresa global e independente de pesquisa fundada em 2004 pelo renomado economista Nouriel Roubini. Assim, a Aon pôde se beneficiar da metodologia exclusiva da RGE, os insights sobre países, para analisar o risco político no mundo todo de forma sistemática. O mapa de risco político da Aon usa uma exclusiva abordagem em três camadas na análise do risco político em países emergentes (com exceção de países da União Europeia e da OCDE). Contatos Matthew Shires Head of Political Risk matthew.shires@aon.co.uk +44 (0) Charles Keville Technical Director, Political Risk charles.r.keville@aon.co.uk +44 (0) As classificações dos países refletem uma combinação de: Análise da Aon Risk Solutions Análise da Roubini Global Economics Opiniões de mais de 20 seguradores corporativos e consórcios do Lloyd s que atualmente realizam seguro de risco político. Os insights sobre países disponíveis no mapa permitem aos clientes: Rastrear mudanças nos países de forma sistemática; Obter comparações de países mais significativas Desmembrar o risco de cada país de forma a ver todos os elementos que geram aquele risco específico. Para mais informações, acesse o website da Roubini: Perigos analisados Cada país recebe uma classificação, começando por baixo, médio-baixo, médio, médio-alto, alto ou muito alto A pontuação reflete a gravidade do risco em cada estado em relação aos nove principais perigos. O mapa exibe 9 ícones de risco individuais A classificação dos países do mapa inclui informações dos seis ícones de risco primários (transferência de câmbio, risco jurídico-regulatório, interferência política, violência política, não-pagamento soberano e interrupção da cadeia de suprimentos). Além disso, também são exibidos três ícones separados (risco de realizar negócios, vulnerabilidade do setor bancário e risco ao estímulo fiscal). Sua intenção não é prever ameaças ou eventos globais futuros. A pontuação é ponderada de forma a incluir uma ampla gama de variáveis de risco político. Aon Risk Solutions 19

20 Sobre a Aon A Aon plc (NYSE:AON) é fornecedor global líder de gestão de risco, corretagem de seguros e resseguros, bem como serviços de terceirização e soluções para recursos humanos. Por meio de seus mais de 66 mil colaboradores no mundo todo, a Aon se une para dar os melhores resultados aos clientes em mais de 120 países. Para isso, oferecemos soluções inovadoras e eficazes para risco e pessoal, além de conhecimentos técnicos e recursos globais líderes no setor. Diversas vezes, a Aon foi considerada por várias fontes do mercado a melhor corretora, a melhor intermediária de seguros, a melhor intermediária de resseguros, a melhor gerente de cativos e a melhor consultoria para benefícios a funcionários. Acesse aon.com para mais informações sobre a Aon e aon.com/ manchesterunited para saber mais sobre a parceria global da Aon com o Manchester United. Aon plc Todos os direitos reservados. As informações contidas neste comunicado, bem como as declarações feitas, são de natureza genérica e não se referem às circunstâncias de qualquer indivíduo ou entidade. Embora busquemos fornecer informações precisas e atualizadas e usemos fontes que consideramos confiáveis, não há garantias de que tais informações sejam precisas na data em que foram recebidas nem que continuarão sendo precisas no futuro. Ninguém deverá agir com base em tais informações sem o aconselhamento profissional pertinente, após minucioso exame da situação específica em questão. Aon UK Limited é autorizada e regulamentada pela Financial Conduct Authority. Risk. Reinsurance. Human Resources.

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