RelatóRio AnuAl 2013

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1 Relatório Anual 2013

2 Balanços patrimoniais consolidados Levantados em 31 de dezembro de 2013 e de (Valores expressos em milhares de reais - R$) Consolidado ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Duplicatas a receber Valores a receber - repasse FINAME fabricante Estoques Impostos a recuperar Partes relacionadas Outros valores a realizar NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo Duplicatas a receber Valores a receber - repasse FINAME fabricante Impostos e contribuições a recuperar Imposto de renda e contribuição social diferidos Depósitos judiciais Outros valores a realizar Ativos de operações descontinuadas INVESTIMENTOS Imobilizado, líquido Investimentos em controladas e coligadas Propriedades de investimento Intangível TOTAL DO ATIVO As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 2

3 Balanços patrimoniais consolidados Levantados em 31 de dezembro de 2013 e de (Valores expressos em milhares de reais - R$) Consolidado PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE Financiamentos Valores a pagar - FINAME fabricante Fornecedores Salários e encargos sociais Impostos e contribuições a recolher Adiantamentos de clientes Dividendos, juros sobre o capital próprio e participações Outras contas a pagar Partes relacionadas Contas a pagar - operações descontinuadas NÃO CIRCULANTE Exigível a longo prazo Financiamentos Valores a pagar - FINAME fabricante Imposto de renda e contribuição social diferidos Impostos e contribuições a recolher Provisão para passivos eventuais Outras contas a pagar PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reserva de capital Reserva de lucros Lucro (prejuízo) do período das operações continuadas (22.280) Lucro (prejuízo) do período das operações descontinuadas (15.089) (24.537) Ações em tesouraria (17.850) - Outros resultados abrangentes PARTICIPAÇÃO DOS NÃO CONTROLADORES TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO E PARTICIPAÇÕES DOS NÃO CONTROLADORES TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras INDÚSTRIAS ROMI S.A. RELATÓRIO ANUAL

4 Demonstrações do resultado consolidado Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de (Valores expressos em milhares de reais - R$, exceto o lucro/prejuízo por ação) Consolidado Var. % 2013/2012 Receita Operacional Líquida das Operações Continuadas ,4 Custo dos produtos e serviços vendidos ( ) ( ) 2,5 LUCRO BRUTO ,6 Margem bruta das operações continuadas % 22,8% 29,0% Despesas Operacionais ( ) ( ) (6,2) Comerciais (69.185) (72.003) 4,1 Pesquisa e desenvolvimento (20.940) (19.066) (8,9) Gerais e administrativas (84.881) (66.506) (21,6) Participação e honorários da administração (6.936) (6.174) (11,0) Outras receitas operacionais (90,8) Lucro/Prejuízo Operacional Antes do Resultado Financeiro (37.235) (181,3) Margem operacional das operações continuadas % -6,2% 4,5% Resultado Financeiro (1.853) (328,4) Receitas financeiras (9,5) Despesas financeiras (23.365) (21.625) (7,4) Variações cambiais líquidas ,5 Lucro/prejuízo operacional das operações continuadas (39.088) (188,3) Imposto de renda e contribuição social (8.131) (148,4) Resultado líquido das operações continuadas (22.280) (218,4) Resultado líquido das operações descontinuadas (15.089) (24.537) 62,6 Lucro/prejuízo líquido (37.369) (104,9) Margem líquida das operações continuadas % -3,7% 4,0% Lucro/Prejuízo Líquido Atribuído a: Participação dos controladores (38.007) (103,6) Participação dos acionistas não controladores (25,2) EBITDA das Operações Continuadas (165) (40.299,7) Resultado líquido das operações continuadas (22.280) (218,4) Imposto de renda e contribuição social (16.808) (148,4) Resultado financeiro líquido (4.233) (328,4) Depreciação e amortização (2,7) Margem EBITDA das operações continuadas % 0,0% 9,9% Número de ações (mil) (38.007) (103,6) Lucro/Prejuízo líquido por ação das operações continuadas - R$ (25,2) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 4

5 MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO Foi por meio de muita dedicação e comprometimento que a Romi viveu em 2013 um ano de superação. Saímos de 2012 encolhidos, preocupados com as incertezas que o mercado global apresentava, insatisfeitos com o prejuízo gerado. Mas ao longo de 2013 nos reorganizamos, nos reerguemos, e conseguimos recompor não somente as margens perdidas, mas também nossa força e nossa determinação. Livaldo Aguiar dos Santos, Diretor-Presidente O ano 2013 foi marcado pelo início da recuperação das economias dos países desenvolvidos e pela desaceleração das economias emergentes. No Brasil, a economia teve mais um ano desafiador principalmente em termos de crescimento e de controle da inflação. Os investimentos receberam apoio do governo por meio dos desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, que aumentaram aproximadamente 20% em 2013 em comparação com Dados da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos - ABIMAQ mostram que o faturamento do setor de máquinas e equipamentos até outubro de 2013 foi 5% inferior ao obtido no mesmo período de 2012 e sem perspectivas de recuperação no curto prazo. Dois setores que se destacaram em 2013 foram o automotivo comercial (caminhões) e o agrícola. Esses setores influenciaram positivamente as unidades de negócios de Máquinas-Ferramenta e Fundidos e Usinados. De acordo com dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores - ANFAVEA, a produção de caminhões registrou alta de 43,1% em 2013 em relação a 2012, apesar da forte retração verificada em dezembro (43% na comparação com novembro e 9% na comparação com dezembro de 2012). Em 2013, a produção de máquinas agrícolas cresceu 20% quando comparada a O Programa de Sustentação do Investimento - PSI do BNDES foi renovado no final de 2013 com alguns ajustes de taxas, mas que continuam bastante atraentes. O preço do dólar norte-americano, que valorizou quase 15% ao longo de 2013 em relação ao real, ajudou a melhorar receitas e margens não só da Romi, como também de seus clientes, especialmente aqueles que enfrentam concorrência direta de produtos importados. Entre os principais acontecimentos do ano, destacase a liquidação voluntária da subsidiária italiana da Companhia, a Romi Itália. O conjunto de ativos da Sandretto Industrie S.r.l. ( Sandretto ) foi adquirido pela Romi, por meio de sua subsidiária italiana em 24 de julho de 2008, operação que estava em linha com a estratégia da Romi de ampliar seu portfólio de produtos e expandir as suas bases de operações e de mercados. Em 2012, a Romi iniciou tratativas com órgãos sindicais e da administração italianos visando à adequação da estrutura da Romi Itália à situação de mercado, que se manteve adversa desde a sua aquisição. Tendo em vista o agravamento da situação econômico-financeira da Romi Itália, a Administração da Companhia concluiu pela descontinuidade das operações locais como sendo a solução que melhor atende aos seus interesses e à geração de valor ao acionista. Em 18 de setembro de 2013 foi publicado um fato relevante divulgando a alienação pelo valor de um euro: (i) do acervo líquido Sandretto, compreendendo o imóvel de Pont Canavese e estoques de produtos acabados e de materiais relacionados exclusivamente aos produtos Sandretto para a Scout One S.r.l. ( Scout One ); e (ii) da marca Sandretto e da propriedade intelectual relativas aos projetos de engenharia para empresa controlada pela Regione de Piemonte (órgão governamental). Como parte essencial desse processo, foi considerada a transferência de parte substancial dos colaboradores da Romi Itália para a Scout One, assim como os riscos trabalhistas relacionados a esses colaboradores apresenta um cenário bastante desafiador, com consistente elevação da taxa de juros, somada a eventos como a Copa do Mundo e a eleição presidencial, entre outros fatores, que contribuem para a continuidade do cenário de volatilidade, com incremento das incertezas e consequente falta de confiança por parte dos empresários. Apesar disso, a Companhia está pronta para enfrentar as dificuldades que possam surgir, focando a correta administração dos recursos e a consequente rentabilidade do negócio. INDÚSTRIAS ROMI S.A. RELATÓRIO ANUAL

6 Desempenho Operacional Receita Operacional Líquida Em 2013, a Receita Operacional Líquida Consolidada auferida foi de R$ 667,4 milhões, valor 11,4% superior ao alcançado em Esse resultado foi alcançado mediante um aumento de 8% na receita da unidade de negócios de Máquinas-Ferramenta, de 11,9% na de Máquinas para Plásticos e de 28,2% na de Fundidos e Usinados. A Burkhardt + Weber ( B+W ), subsidiária da Romi na Alemanha, obteve R$ 123,8 milhões de Receita Operacional Líquida em Sendo assim, excluindo os valores atribuídos à B+W, a Receita Operacional Líquida da Companhia alcançou R$ 543,6 milhões, valor 13,5% superior a 2012, confirmando a recuperação do market share da Romi. Em média, de 2006 a 2013, 15% da Receita Operacional Líquida gerada pela Companhia foi vendida ao exterior. Em 2013, 23,9% da Receita Operacional Líquida foi destinada ao mercado internacional. Dessa receita destinada ao mercado externo em 2013, a Europa contribuiu com 59%, a Ásia com 19%, a América Latina com 17% e os Estados Unidos da América com 5%. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA - (R$ MILHÕES) CAGR: + 10,9% 444,5 66,7 510,6 76,1 548,9 65,4 632,0 82,1 696,1 108,3 475,4 62,6 673,5 58,8 631,1 76,3 599,1 167,3 667,4 159,3 332,2 53,2 587,8 614,7 549,9 554,8 236,6 483,5 18,9 431,5 412,8 431,8 377,8 279,0 217,7 508, * 2013* Brasil Mercado Externo * os valores dos anos 2012 e 2013 consideram a receita obtida pela B+W, adquirida no início de 2012, e desconsideram a receita obtida pela subsidiária Romi Itália, cuja liquidação voluntária foi conduzida ao longo de

7 Desempenho Operacional Margens Em 2013, a margem bruta da Companhia foi de 29%, 6,2 pontos percentuais acima da obtida em Essa melhora em relação a 2012 é reflexo principalmente de dois fatores: (i) a moderada recuperação de preços, impulsionada pela valorização do dólar norte-americano no período, que torna o produto Romi mais competitivo; e (ii) as medidas de eficiência operacional que contiveram parte do impacto inflacionário no custo e nas despesas operacionais. A margem operacional alcançada foi de 4,5%, apresentando uma melhora de 10,8 pontos percentuais em relação à obtida em A redução na despesa com provisão para devedores duvidosos, que foi de R$ 24 milhões em 2012 para R$ 8,6 milhões em 2013, é decorrente da melhora do nível de inadimplência na carteira da Companhia e das mudanças no perfil do financiamento oferecido ao cliente, migrando do Finame Fabricante para o Finame Compradora. Essa mudança foi positiva para a Romi, que na modalidade Compradora não assume a responsabilidade pelo default do financiamento. EBITDA (R$ MILHÕES) E MARGEM EBITDA (%) Além disso, o programa de reestruturação concluído no segundo semestre de 2012 resultou em reduções nas despesas administrativas e no custo do produto, em virtude da redução da folha salarial da Companhia, apesar dos aumentos provocados pelos acordos coletivos anuais. Mesmo com as melhoras apresentadas no volume vendido e no preço do produto, o nível de utilização dos ativos operacionais, ainda baixo, contribui negativamente para uma recuperação mais rápida das margens da Romi. A geração operacional de caixa medida pelo EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization - Lucro Antes dos Resultados Financeiros, Impostos, Depreciação e Amortização) foi de R$ 66,3 milhões, representando uma margem EBITDA de 9,9% em LUCRO LÍQUIDO (R$ MILHÕES) E MARGEM LÍQUIDA (%) 18,9% 19,1% 18,2% 20,1% 21,2% 17,6% 63,2 85,3 92,7 110,6 133,7 122,3 6,1% -0, * 2013* 29,1 15,0% 100,9 2,8% 17,7 0,0% 9,9% 66,3 14,3% 15,6% 15,0% 15,4% 19,7% 18,2% 48,0 69,6 76,3 84,8 124,2 126,6 2,7% 10,2% 0,7% -3,7% 4,0% -22, * 2013* * os valores dos anos 2012 e 2013 consideram o resultado obtido pela B+W, adquirida no início de 2012, e desconsideram o resultado obtido pela subsidiária Romi Itália, cuja liquidação voluntária foi conduzida ao longo de ,8 68,8 4,3 26,4 Resultado Líquido O lucro líquido alcançado pela Romi em 2013, de R$ 26,4 milhões, apresenta aumento significativo em relação aos resultados obtidos nos últimos períodos. Investimentos Ao longo do ano 2013 foram investidos R$ 29,6 milhões, destinados, em sua maior parte, para o equipamento desenvolvido pela B+W para a planta da Romi no Brasil, objetivando a modernização do parque industrial de usinagem, dentro do plano de investimento previsto para o ano INDÚSTRIAS ROMI S.A. RELATÓRIO ANUAL

8 Perfil da organização A Romi é a empresa líder entre os fabricantes nacionais de Máquinas- Ferramenta e de Processamento de Plástico. Detém, também, participação importante no mercado de Fundidos e Usinados. Os principais segmentos industriais que utilizam produtos da Companhia são o automotivo (leves e pesados), máquinas agrícolas, bens de capital, bens de consumo, ferramentaria, equipamentos hidráulicos e energia eólica, entre muitos outros. As operações, os produtos e os serviços da Companhia são organizados em três unidades de negócios. A unidade de negócios de Máquinas- Ferramenta, que congrega as linhas de Tornos Convencionais, Tornos a CNC (Controle Numérico Computadorizado), Centros de Usinagem e Tornos Verticais e Horizontais Pesados e Extrapesados, Centros de Torneamento e Mandrilhadoras, é a maior unidade de negócios da Companhia, tendo sido responsável por 71,3% da Receita Operacional Líquida em A unidade de negócios de Máquinas para Plásticos, que correspondeu a 12,2% da Receita Operacional Líquida em 2013, fabrica injetoras de plástico com força de fechamento de 40 até toneladas e sopradoras de plástico para peças até 100 litros. A unidade de negócios de Fundidos e Usinados está capacitada para produzir aproximadamente toneladas por ano de peças em ferro cinzento, nodular ou vermicular com peso individual de até 40 toneladas tendo contribuído com 16,5% da Receita Operacional Líquida de A Companhia conta com onze unidades fabris, que ocupam mais de 170 mil m² de área construída, sendo quatro de montagem final de máquinas industriais, duas fundições, três de usinagem de componentes mecânicos, uma para fabricação de componentes de chapas de aço e uma planta para montagem de painéis eletrônicos. São sete subsidiárias de vendas localizadas nos Estados Unidos da América, na Alemanha, na França, no Reino Unido, na Espanha, na Holanda, no México e duas controladas indiretas na China, além de agentes e representantes em todos os continentes do mundo. Por meio dessa atuação internacional, 28% e 24% da Receita Operacional Líquida da Companhia em 2012 e 2013, respectivamente, foram obtidos fora do Brasil. Esse montante foi destinado conforme gráfico a seguir: EUA EUA América Latina América Latina 8% 6% 5% 17% 24% 62% 59% 19% Europa Ásia Europa Ásia 8

9 Perfil da organização Em atividade desde 1930, a Romi já produziu e vendeu mais de máquinas ao longo de sua história, tendo exportado aproximadamente 30 mil máquinas. Possui uma carteira diversificada de clientes, com aproximadamente clientes ativos, localizados em mais de 60 países. Para sempre oferecer produtos com tecnologia de última geração e da mais alta qualidade, a Companhia investe, em média, 4% da Receita Operacional Líquida em pesquisa e desenvolvimento. Atualmente, a Romi conta com uma equipe composta por aproximadamente 230 engenheiros, projetistas e outros técnicos, altamente qualificados e experientes, nas áreas de desenvolvimento de produto, qualidade e métodos. PLANTAS INDUSTRIAIS E SUBSIDIÁRIAS DE VENDAS Romi - Alemanha (1) Romi - Inglaterra Romi - França Romi - EUA Romi - Espanha Romi - México Romi - Brasil Sede Social e Unidades Industriais Subsidiárias (vendas e serviços) Distribuidores e agentes comerciais Nota 1: Na Alemanha há duas Unidades Industriais INDÚSTRIAS ROMI S.A. RELATÓRIO ANUAL

10 Perfil do setor O setor de bens de capital mantém relação direta com a produção dos demais setores industriais, além de desempenhar papel importante na difusão e geração de novas tecnologias para o País. A indústria de máquinas e equipamentos é a mais importante desse setor, com taxas de inovação superiores às da indústria de transformação como um todo. O setor conta com o importantíssimo apoio do BNDES, hoje o principal instrumento de financiamento de longo prazo para a realização de investimentos em todos os segmentos da economia brasileira. Os dados da economia de dezembro de 2013, em comparação com o mesmo período de 2012, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, apontam ligeira retomada da economia, com crescimento do Produto Interno Bruto - PIB Industrial de 1,7% e da Formação Bruta de Capital Fixo - FBKF de 5,2%, enquanto o PIB apresentou crescimento de 2,5%. A FBKF foi beneficiada pela retomada do setor de transportes (agrícola e caminhões) e pelo fato de 2012 ter sido um ano em que houve retração nos investimentos. PIB - PIB INDUSTRIAL - FORMAÇÃO BRUTA DE CAPITAL FIXO 21,3 O indicador de FBKF deve ser observado em conjunto com o indicador de Nível de Utilização da Capacidade Instalada - NUCI, elaborado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo - FIESP, conforme gráfico a seguir. Isso porque uma empresa realizará investimento em capacidade instalada (adquirindo máquinas e equipamentos) se, além da perspectiva de crescimento da demanda por seus produtos, ela apresentar também total utilização de sua capacidade produtiva atual. Destacam-se os principais setores que demandam os produtos da Companhia, com dados de fevereiro de 2013: 13,6 10,4 5,2 4,1-0,3 7,5 4,7 2,7 1,6 1,0 5,2 2,5 1,7-5,6-0,8-4, PIB PIB Industrial Formação Bruta de Capital Fixo O PIB Industrial e a Formação Bruta de Capital Fixo são importantes drivers do crescimento dos negócios da Companhia. O NUCI da indústria paulista em geral, elaborado pela FIESP, vinha apresentando estabilidade em Os dados de dezembro mostram quedas acentuadas em todos os setores, pois muitas foram as empresas que aproveitaram os feriados do final do ano para conceder férias coletivas a seus colaboradores NUCI - NÍVEL DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA (FIESP) 65 Jan/08 Jan/09 Jan/10 Jan/11 Jan/12 Jan/13 Fonte: FIESP - Indicador de Nível de Atividade INA/NUCI (Nível de Utilização da Capacidade Instalada) Dados de dezembro de 2013: Artigos Plástico / Borracha: 82,8% Indústria: 78,8% Veículos Automotores: 78,2% Prod Metal - Ex Máquinas: 77,3% Metalurgia Básica: 74,9% (1) Máquinas / Equipamentos: 72,2% 10

11 Governança corporativa Conselho de Administração (*) Diretoria (*) Américo Emílio Romi Neto Presidente (indicado por acionistas majoritários) Carlos Guimarães Chiti Vice-Presidente (indicado por acionistas majoritários) José Carlos Romi (indicado por acionistas majoritários) Paulo Romi (indicado por acionistas majoritários) Adriana Romi (indicado por acionistas majoritários) Mônica Romi Zanatta (indicado por acionistas majoritários) Antônio Cândido de Azevedo Sodré Filho (Conselheiro Independente) Paolo Guglielmo Bellotti (Conselheiro Independente) Newton Carneiro da Cunha (Indicado por acionistas minoritários) Guilherme de Morais Vicente (Conselheiro Independente) Ricardo Doria Durazzo (Indicado por acionistas minoritários) Livaldo Aguiar dos Santos Presidente William dos Reis Diretor da Unidade de Máquinas para Plásticos Hermes Alberto Lago Filho Diretor da Unidade de Máquinas- Ferramenta Luiz Cassiano Rando Rosolen Diretor Financeiro e de Supply Chain Fábio José Azevedo Degan Diretor da Unidade de Fundidos e Usinados Ivan de Carvalho Machado Diretor da Unidade de Serviços Fábio Barbanti Taiar Diretor Administrativo e de Relações com Investidores (*) Eleitos pela Assembleia Geral Ordinária de 12 de março de 2013, com mandato até a Assembleia Geral Ordinária de Mercado de Capitais No final de 2013, as ações ordinárias da Companhia (ROMI3) estavam cotadas a R$ 5,95 e apresentavam valorização de 28,8% em relação ao final de O Índice Bovespa, no mesmo período, teve uma desvalorização de 15,5%. O valor de mercado da Companhia, em 31 de dezembro de 2013, era de R$ 427 milhões e o volume médio diário de negociação, durante o ano 2013, foi de R$ 444 mil. A Companhia encerrou o exercício de 2013 fazendo parte dos seguintes índices BM&FBovespa: Índice com Tag Along Diferenciado - Itag e Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada - IGC. INDÚSTRIAS ROMI S.A. RELATÓRIO ANUAL

12 Governança corporativa Conselho Fiscal O Conselho Fiscal é um órgão de fiscalização, não permanente e com mandato de um ano, composto por de três a cinco membros, e seus respectivos suplentes, com a responsabilidade de rever as atividades gerenciais e as demonstrações financeiras, relatando suas observações aos acionistas. Eleitos, em número de três, em Assembleia Geral Ordinária de 12 de março de 2013, os membros do Conselho Fiscal não podem fazer parte do Conselho de Administração, da Diretoria, do quadro de colaboradores da Companhia ou de qualquer outra empresa do Grupo, tampouco ser cônjuge ou parente dos administradores da Companhia. Controles Internos A Companhia conta com auditoria interna, que reporta ao Presidente da Diretoria, com foco nos controles internos (financeiros e operacionais) da Companhia. Cabe à auditoria interna avaliar o cumprimento dos padrões de trabalho e das políticas estabelecidas, além de monitorar a eficiência e a operação dos sistemas adotados. Código de Ética e Conduta Empresarial A Companhia tem os seus negócios orientados por um conjunto de valores que observa os mais elevados padrões éticos e morais, formalizados em um Código de Ética e Conduta Empresarial. Todos os administradores, colaboradores e estagiários da Romi são responsáveis pela disseminação desses valores, devendo, assim, conduzir os negócios da Companhia. Relacionamento com partes interessadas Relação com colaboradores A Companhia preza a qualidade de vida de seus colaboradores e a manutenção de um ambiente de trabalho que os motive cada vez mais. Para assegurar a conquista desse objetivo, monitora e trata todos os aspectos relativos à avaliação e manutenção de um bom clima de trabalho e satisfação por meio de pesquisa de clima organizacional permanente. Com o objetivo de alinhar interesses entre colaboradores e mercado, a Companhia adota uma política de remuneração variável que inclui a participação nos lucros, construída para incentivar metas de alto desempenho e promover uma cultura de excelência nos negócios. 12

13 Relacionamento com partes interessadas Relação com a comunidade Determinada a ser um agente de transformação social, a Companhia desenvolve iniciativas que promovem o desenvolvimento da comunidade em que está inserida. A Companhia é mantenedora da Fundação Romi, uma organização social que tem como missão promover o desenvolvimento social por meio da educação e cultura. A Companhia busca, por si ou por meio da Fundação Romi, fazer investimentos sociais em prol da comunidade. Desde 2003, além de destinar a parcela de 1% do imposto de renda devido para o Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente - FDCA, a Companhia adotou um programa de incentivo perante seus colaboradores, para que estes também destinem a parcela a que têm direito às pessoas físicas. A Companhia, tendo uma preocupação constante com o alinhamento de todos os colaboradores aos seus objetivos e à sua estratégia, dentro de um ambiente ético, de constante desenvolvimento profissional visando e assegurando o bem-estar e a qualidade de vida dos colaboradores, proporciona uma série de benefícios. Romi Controladora - Dados de Atuação Social - R$ mil (*) Variação 13/12 Número de colaboradores em 31 de dezembro ,0% Folha de pagamento total com encargos ,9% Impostos e Contribuições Recolhidos ,9% Investimentos em Treinamento ,2% Transporte, Alimentação, Assistência Médica e Odontológica ,6% Esportes e Recreação dos colaboradores ,8% Previdência Privada dos colaboradores ,8% Meio Ambiente ,9% Programa de Participação nos Lucros e Resultados NA Investimentos Sociais ,3% Doação dos funcionários - FdCA ,5% (*) exceto pelo número de colaboradores INDÚSTRIAS ROMI S.A. RELATÓRIO ANUAL

14 Prêmios e reconhecimentos Fornecedores de Destaque da Meritor A Meritor, importante fornecedora de eixos e sistemas OEM para o drivetrain de veículos comerciais na América do Sul, concedeu à Romi o prêmio Gestão de Qualidade durante a edição 2012 do prêmio Fornecedores de Destaque, que reconhece os melhores dos mais de 60 fornecedores que prestam serviço à sistemista. O evento, realizado anualmente, aconteceu na unidade localizada em Osasco, região metropolitana de São Paulo, onde a Meritor produz eixos, cardãs e componentes para veículos comerciais e fora-de-estrada. Os fornecedores são avaliados a partir do atendimento pleno aos requisitos Meritor, tendo a Romi conquistado tais objetivos. PPR - Plásticos em Revista A Romi foi vencedora do Prêmio Plásticos em Revista - PPR 2013 em duas categorias: Hors Concours em Injetoras e Top Equipamentos em Sopradoras Nacional. A pesquisa foi realizada pela Maxiquim Consultores Associados, empresa especializada em levantamento de mercado, e a Simonsen Associados fez a verificação dos resultados e a compatibilização dos segmentos consultados com base no conhecimento do setor de plástico. ABIMAQ Homenageia André Luis Romi André Luis Romi foi homenageado pela ABIMAQ por sua valiosa atuação à frente da Câmara Setorial de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura - CSMF, posição que ocupou em três ocasiões ( , e , quando foi reeleito). Ao encerrar seu último mandato, André recebeu o título de Presidente Emérito da CSMF. Sempre defendendo a valorização do setor de máquinas, André deixou sua marca e, consequentemente, a marca da Romi por onde passou. INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE Os indicadores de sustentabilidade da Companhia foram produzidos com base nas diretrizes do Global Reporting Initiative - GRI, nível B, e encontram-se anexos a este relatório. 14

15 Destaques em 2013 Lançamentos MÁQUINAS-FERRAMENTA Tornos Centur 30D e 35D com CNC Siemens Sinumerik 828D Centros de Torneamento ROMI GL 400 e GL 400M Centros de Torneamento Vertical ROMI VTL 700R e 700MR MÁQUINAS PARA PLÁSTICOS Injetora para Plástico ROMI EN 450 Injetoras para Plástico ROMI EN 380 e ROMI EN 380 PVC Sopradora para Termoplástico ROMI C 5TS Fundidos e Usinados Em 2013, a unidade de negócios de Fundidos e Usinados deu um importante passo iniciando o fornecimento diretamente a uma montadora. Em geral, os itens produzidos na Companhia são encaminhados a sistemistas, que fornecem componentes mais complexos às montadoras. Nesse caso, são carcaças de transmissão para uma empresa multinacional montadora de caminhões e ônibus. As peças são fundidas e usinadas na Romi, em células que utilizam ferramentas do Lean Manufacturing. A célula é composta por três Centros de Usinagem ROMI PH630 especiais, além dos equipamentos de medição e de teste de estanqueidade e lavagem. Participação em feiras Principais feiras Nacionais e Internacionais TECMA 2013, de 5 a 8 de março, na Cidade do México, México Metapro 2013, de 19 a 23 de março, em Brussel, Bélgica V FORIND NE - Feira de Fornecedores Industriais, de 15 a 18 de abril, em Olinda, Brasil Eastec 2013, de 14 a 16 de maio, em Springfield, Estados Unidos da América Feiplastic 2013, de 20 a 24 de maio, em São Paulo, Brasil MSV Nitra, de 21 a 24 de maio, em Nitra, Eslováquia Metalrobotka, de 27 a 31 de maio, em Moscou, Rússia Mach Tech 2013, de 28 a 31 de maio, em Budapeste, Hungria FEIMAFE 2013, de 3 a 8 de junho, em São Paulo, Brasil MachTool 2013, de 4 a 7 de junho, em Pozen, Polônia Metalmecânica 2013, de 24 a 27 de julho, em Maringá, Brasil Ferramental 2013, de 14 a 17 de agosto, em São José dos Pinhais, Brasil Fenasucro, de 27 a 30 de agosto, em Sertãozinho, Brasil Embala Nordeste 2013, de 27 a 30 de agosto, em Recife, Brasil Plastech 2013, de 27 a 30 de agosto, em Caxias do Sul, Brasil Intermach 2013, de 9 a 13 de setembro, em Joinville, Brasil EMO Hannover 2013, de 16 a 21 de setembro, em Hannover, Alemanha 22º Mercopar, de 1º a 4 de outubro, em Caxias do Sul, Brasil Fenaf, de 15 a 18 de outubro, em São Paulo, Brasil K Plastic 2013, de 16 a 23 de outubro, em Düsseldorf, Alemanha FIMMEP 2013, de 22 a 25 de outubro, em Recife, Brasil Mecminas 2013, de 5 a 8 de novembro, em Belo Horizonte, Brasil INDÚSTRIAS ROMI S.A. RELATÓRIO ANUAL

16 Indústrias ROMI SA Av Pérola Byington 56 Santa Bárbara d Oeste SP Brasil Rod. SP 304, Km 141,5 Santa Bárbara d Oeste SP Brasil Relação com Investidores Fone +55 (19) dri@romi.com Relações Institucionais Fone +55 (19) drins@romi.com Burkhardt+Weber Fertigungssysteme GmbH Burkhardt+Weber-Strasse Reutlingen, Germany Phone Fax info@burkhardt-weber.de ROMI Machine Tools, Ltd 1845 Airport Exchange Blvd Erlanger KY USA Phone +1 (859) Fax +1 (859) sales@romiusa.com ROMI Europa GmbH Wasserweg 19 D Gross Gerau Germany Phone +49 (6152) Fax +49 (6152) sales@romi-europa.de ROMI France SAS Parc de Genève, 240 Rue Ferdinand Perrier ST Priest Phone Fax sandretto@romi.com ROMI Machines UK Limited Leigh Road Swift Valley Industrial Estate Rugby CV21 1DS Phone Fax sandretto@romi.com ROMI Máquinas España Calle Comadrán, 15 Pol. Ind. Can Salvatela C.P Barberà del Vallès Phone Fax sandretto@romi.com ROMI in Mexico Moliere 13, piso 10-B Col. Chapultepec Polanco, C.P ventasmx@romi.com REL. ANUAL AA - PO

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