EUCALIPTO: MUDANÇAS PERCEPTÍVEIS NO MUNICÍPIO DE CLAROS DOS POÇÕES-MG 1

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1 EUCALIPTO: MUDANÇAS PERCEPTÍVEIS NO MUNICÍPIO DE CLAROS DOS POÇÕES-MG 1 Fredson Reis Nunes 2 Aparecida Pereira Soares 3 Selma Pereira Soares 4 RESUMO: O presente artigo tem por objetivo descrever o processo de reflorestamento de eucalipto no município de Claro dos Poções, norte de minas gerais. Nesta perspectiva pretendemos transpor em linhas gerais a atual situação ambiental e social, uma vez que a implantação dos maciços homogêneos no município trouxe mudanças perceptíveis, tanto no quadro ambiental como também no quadro social. A ameaça é grande a vegetação natural ali presente, no caso, o cerrado, e as espécies animais, gerando também impactos negativos sociais uma vez que famílias locais estão sendo encurraladas pelo processo de reflorestamento do eucalipto. Nosso trabalho justifica-se pela necessidade de demonstrar as modificações ocorridas neste determinado espaço, hoje visíveis, até mesmo aos olhares mais desatentos, da carência que hoje o cerrado local apresenta as famílias ali situadas, uma vez que o mesmo complementava o orçamento familiar das mesmas. Nossa metodologia baseia-se em pesquisas bibliográficas com autores que discutem o tema proposto, entrevistas locais e pesquisa de campo no referente município. PALAVRAS-CHAVE: Eucalipto, Cerrado, Impactos ambientais, Impactos sociais. 1 Trabalho apresentado ao terceiro congresso de desenvolvimento social 2 Acadêmico do curso de Geografia da Universidade Estadual de Montes Claros MG - bolsista do projeto PIBID. Professor acadêmico do Programa Núcleo de Atividades para a Promoção da Cidadania NAP UNIMONTES. fredsonreis3@hotmail.com 3 Acadêmica do curso de Geografia da Universidade Estadual de Montes Claros MG. cidamalaquias2010@hotmail.com 4 Acadêmica do curso de Geografia da Universidade Estadual de Montes Claros MG Professora acadêmica do Programa Núcleo de Atividades para a Promoção da Cidadania NAP UNIMONTES. sel_malopes@hotmail.com

2 INTRODUÇAO A nova paisagem configurada pelo processo desenvolvimentista afetou drasticamente os pilares de sustentação da agricultura familiar tradicional, construídos em séculos de convivência com seus ecossistemas e seus limites agroambientais. (D angelis Filho e Dayrell, 2009, p. 05). A difusão das monoculturas cultivadas geneticamente, principalmente no que diz respeito ao norte/nordeste de Minas, acarretou a substituição das varias espécies de fauna e flora local, juntamente a essas substituições houve a desestruturação da agri-cultura familiar, resultando assim na resistência das famílias camponesas ao lugar. Para situar o leitor do presente artigo, em primeiro momento, realiza-se um recorte histórico e localização regional, assim também como a vivência dos moradores locais e atributos naturais com ênfase na importância do cerrado para as famílias situadas no determinado espaço. A demanda pela plantação de eucalipto na região não trouxe somente grandes maciços homogêneos, mas também questões de relevância no âmbito ambiental e social, uma vez que interferiu nos recursos naturais locais e juntamente a esses fatores a interferência no quadro social das famílias locais, temas que serão abordados no decorrer do presente trabalho. O cerrado, bioma de maior predominância no sertão norte mineiro, originalmente cobria cerca de dois milhões km 2 do território brasileiro, mas cerca de 40 de sua área foi desmatada. É constituído por vegetação caducifólia (ou estacional), predominante arbustiva de raízes profundas, galhos retorcidos e cascas grossas (que dificulta a perda de água). Duas das espécies mais conhecidas são o pequizeiro e o buriti (o último encontrado em brejos e nas nascentes de rios e veredas). É uma formação plenamente adaptada ao clima tropical típico com chuvas abundantes no verão e no inverno seco, desenvolvendo-se, sobre tudo, no centrooeste brasileiro. Esse bioma também ocupa porções significativas do estado de Roraima. Nas regiões Sudeste e Nordeste do país ele se apresenta como enclave. Em regiões mais úmidas

3 esta formação se torna mais densa e com árvores maiores, caracterizando o chamado cerradão, conforme AB SABER (1971). Para que seja mais bem compreendida a vivência dos moradores locais com o cerrado e a importância dele na vida dos mesmos, desde a alimentação, ervas medicinais, à cultura, isso faz parte de um processo socioeconômico de grande relevância. Recorremos em primeiro momento aos estudos de Luz e Dayrell (2000) que diz sobre a região: A riqueza do regime alimentar na região é ao mesmo tempo a expressão maior do cruzamento da questão social com a questão ecológica, posto que o alimento é a energia que o corpo humano necessita,com qualquer outro ser vivo. O regime alimentar, tecido ao longo dos séculos pelos Geraizeros, pelos Caatingueiros,pelos Vazanteiros, é o resultado do modo como essas populações se apropriaram das diferentes condições naturais que a região oferecia seus brejos/várzeas, suas encostas suas chapadas, seus cerrados, suas matas secas suas caatingas ensejando seus sistemas agrícolas. Deste modo, mais que a pecuária, a região, sem duvida, tem uma tradição, uma agri-cultura,há o requeijão, o queijo de minas, o cuscuz, a rapadura, o licor de pequi, a cachaça,o bolo de milho, alem dos remédios... Luz, C; Dayrell, C.(2000,p. 23) Segundo Gomes (1998), na região, de bioma predominante cerrado, são extraídos diferentes tipos de produtos animais e vegetais, sendo que mais de 200 espécies de plantas potencialmente úteis, ainda, não foram explorados devidamente. Dentre diversas espécies de interesse, o pequi (caryocar brasiliense), o cajuzinho-do-cerrado (anacardium humile), o rufão (peritassa campestris), a fava d anta 5, conhecida na região como favela, está que em certas épocas do ano famílias locais se embrenham na mata a procura de seus frutos, pois o mesmo é vendido no peso para compradores de fora, dessa forma adicionando uma renda a mais no orçamento familiar. De acordo com Gomes (1996): Alem disso as espécies nativas são fontes de renda para agricultores da região. Isto ocorre por que a produção agrícola é composta quase, que exclusivamente, de produtos para subsistência e são inúmeros as dificuldades encontradas pelos agricultores, destacando-se a queda da produtividade das lavouras, devido principalmente à seca; esgotamentos dos solos e aumento da incidência de doenças e pragas nas plantações. Da vegetação nativa os agricultores extraem recursos para o consumo e comercialização, que é o caso da fava d anta dito anteriormente. O extrativismo de plantas nativas é expressivo, contribui para a obtenção de alimentos alem de geração de renda através da comercialização (Gomes, 1996 p. 29). Percebe-se que o cerrado é um bioma, um ecossistema, de suma importância para os povos locais desde seus modos de vida às tradições, costumes e também para o regime hídrico regional que é abundante, mas que com o passar dos anos vem sendo alterado com a 5 Árvore de porte médio cujos seus frutos são usados para a fabricação medicamentos veterinários.

4 introdução das monoculturas do eucalipto na região, embora a média pluviométrica não tenha sido alterada as irregularidades das chuvas são freqüentes, comprometendo assim a agricultura familiar dos pequenos proprietários. A INTRODUÇÃO DA MONOCULTURA DE EUCALIPTO: IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS O município de Claro dos Poções está situado na mesorregião do note de minas, na microrregião de Montes Claros, tendo municípios limítrofes: Montes Claros, Bocaiúva, Jequitaí, Francisco Dumont e São João da Lagoa, ficando aproximadamente a 450 km da capital mineira, Belo Horizonte, sua população é de aproximadamente ( IBGE, Senso 2010) pessoas vivendo na área urbana, na área rural e também em cidades vizinhas maiores, para realizações de atividades sócio-econômicas. O clima tropical típico da região e do bioma predominante, o cerrado, considerado do ponto de vista hidrológico a caixa d água do Brasil. De acordo com Rodrigues (2003), do ponto de vista da paisagem natural predominante na região, a área se encontra inserida no Domínio dos Chapadões Interiores, de acordo com a divisão morfoclimática proposta por Ab Saber (1971). Em classificação fitogeográfica, a área situada encontra-se inserida no domínio das savanas Cerrados/Campos Gerais Tropicais. E em termos de cobertura vegetacionais natural e tratos antropicos: Floresta tropical Subcaducifolia, Floresta Estacional Decidual, Savana, Formações pioneiras e reflorestamento. A demanda das empresas para com a plantação de eucalipto na região se iniciou, primeiramente pelo fato das terras serem propicias para o cultivo do eucalipto, instalam-se em terras do estado por meios de contratos e pela compra de propriedades particulares, segundo Gonçalves C.W.P (1999, p.23): Os gerais, ou seja, as terras públicas das chapadas dos sertões do norte de minas, se tornaram particulares, seja pelas mãos do estado, através de contratos de sucessão de uso para grandes plantações de eucalipto,seja pela apropriação à mão grande, a ponta do fuzil. Tudo isso articulado ao pólo siderúrgico do Quadrilátero ferrífero, fornecendo carvão de ótima qualidade, vegetal, para queimar nos auto-fornos e/ou nas indústrias de ferro-ligas de Sete Lagoas, Capitão Enéas, Várzea da Palma, Pirapora Ipatinga, bocaiúva, Betim... O estado de Minas Gerais embora possua uma das mais avançadas legislações ambientais dos pais, segundo Araújo (2000), mas ao mesmo tempo, é um dos estados que mais sofre alterações antrópicas, principalmente, como é visto, a supressão da cobertura

5 vegetal natural para implantações de florestas homogêneas, que para muitos especialistas essas áreas constituem desertos verdes. Um dos primeiros impactos danosos ambientais começa com a supressão da vegetação natural e na preparação do terreno para o plantio, preparação e correção do solo, combate as formigas e pragas através do uso de inseticidas, intensa movimentação de tratores, caminhões e trabalhadores. Segundo uma moradora local após o plantio do eucalipto, o riacho Cana Brava 6, que sempre foi permanente acabou se assoreando lembro que antes os meninos tomavam banho no rio no fundo de casa hoje se quiserem, tem cavar na areia até fazer um pequeno buraco pra encher d água 7 (SIC). Figura1- Supressão vegetal natural, e ao fundo plantação de eucalipto, município de Claro dos Poções MG, Fonte: NUNES, F. R. As novas paisagens configuradas pelo processo de reflorestamento ocorrem em todas as regiões brasileiras, mas tem se intensificado na região Norte/Nordeste mineira, segundo D angelis Filho e Dayrell, (2009 p.06): Impactos significativos ocorrem em todas as regiões brasileiras, particularmente as situadas em uma ampla faixa de transição dos cerrados para a caatinga sob o domínio do semi-árido brasileiro 6 Afluente do Riacho Fundo, Localizada sua jusante no município de Claro dos Poções, próximo a BR 365, km 56 entre a micro bacia do Riacho Fundo e a micro bacia do Rio São Lamberto. 7 Relato verbal, Srª Aldelina, moradora local cuja propriedade da mesma se encontra em limite territorial com áreas em processo de reflorestamento.

6 Figura1- Desmatamento próximo a jusante do riacho Cana Brava, município de Claro dos Poções MG. Fonte: NUNES, F.R. Um grande fato preocupante para os moradores locais e na hidrografia local foi na interferência no leito e no curso d água dos riachos, como por exemplo, a construção de pequenas represas próximas a nascentes e durante o leito dos mesmos. Utilizando sacos de areia e aprofundamento do local no leito. Figura2- Pequena represa construída no leito do riacho Cana Brava, município de Claro dos Poções MG. Fonte: NUNES, F. R

7 As pequenas represas foram construídas com o propósito abastecer os caminhões pipas 8 para regar as mudas de eucalipto durante e após seu plantio. Outro fato preocupante causado após a plantação do eucalipto é a diminuição do volume de água dos leitos, uma vez que o fluxo era permanente e após o plantio do eucalipto se tornou quase intermitente, devido ao assoreamento e o represamento do leito em diversos locais. Figura3- Assoreamento do riacho Cana Brava, próximo a sua nascente. Fonte: NUNES, F. R. Segundo Lima (1996), a introdução de certa espécie arbórea em um determinado ecossistema contribuirá para a conservação da hidrografia local ou pode contribuir também para sua destruição. Conforme Carvalho (2001) o plantio em áreas elevadas em relação ao curso d água desempenhara um forte papel no abastecimento do lençol freático: Quanto a rebaixar o lençol freático, outras plantas também o fazem, algumas mais do que eucalipto, mas há questões a considerar: as arvores extraem do solo menos água do ajudam injetar nele; na seca seu metabolismo desacelera-se e portanto sua evapotranspiração, como já disseram os especialistas; finalmente se rebaixarem o lençol significativamente num ou outro caso, corte-se o eucalipto e o efeito desaparecerá. Carvalho (2001). Após diálogo com outra moradora local percebe-se o desânimo de sua família viver encurralada pelo eucalipto me da saudade e tristeza ao mesmo tempo, em lembrar que antes 8 Caminhões cuja finalidade é dada ao transporte de água.

8 isso tudo era chapada os meninos gostava de ir pro mato brincar, caçar o que comer..., eu pegava Tingui pra fazer sabão... E hoje eles chegaram e plantaram eucalipto em tudo (SIC 9 ). Aqui se recorre novamente a Gontijo (1999) que traduz uma excelente contribuição para o entendimento da ruptura do equilíbrio ambiental e social no cerrado. Entretanto com a introdução das florestas homogenias de eucalipto nas áreas de chapadões, os camponeses perderam as áreas que utilizavam para completar sua economia perdeu a possibilidade de completar sua alimentação com frutos e a pequena caça durante anos de más colheitas. Perderam a possibilidade de catar galhos caídos que lhe serviam como lenha. Perderam acesso a áreas de pastos que possibilitavam a sobrevivência de seu rebanho durante secas. Perderam uma área considerável de plantas medicinais com as quais colocava em prática um conhecimento já arraigado e repassado desde gerações pretéritas. Perderam em muitos casos a sua própria propriedade, pois muitos camponeses não possuíam titulo de propriedade de suas terras e estas, sendo devolutas foram passadas para as reflorestadoras (Gontijo, 1999:71-72). Percebe-se aqui que após a introdução da monocultura do eucalipto na localidade ouve uma ruptura com a com a fauna e flora local uma vez que todo o meio ecológico foi alterado. Figura 4- pequena propriedade que está sendo cercada pelo eucalipto. Município de Claro dos Poções - MG. Fonte: NUNES, F. R Percebe-se também que ouve uma grande ruptura no que diz respeito quadro social local, uma vez que, as famílias locais estão sendo encurraladas pelo processo de 9 Relato verbal, Srª Aldelir, morador local.

9 reflorestamento, sendo obrigados a mudar, e em muitas às vezes drasticamente seu modo de vida, e também mudanças na economia, pois os complementos orçamentais extraídos de maneira sustentável no cerrado local já não existe. A policultura que aqui existia está cedendo lugar às monoculturas. CONSIDERAÇÕES SIGNIFICATIVAS A economia dos moradores locais foi diversificada, uma vez que, era reforçada do extrativismo vegetal do cerrado, na criação de pequenos rebanhos soltos nas largas 10, pois constituía na sua maioria por vegetação forrageira uma vez que, no período da seca o gado não tinha a alimentação suficiente nas pequenas propriedades de seus proprietários, que por sua vez recorria a tal recurso. A monocultura do eucalipto na localidade também tomou o espaço das pequenas lavouras como as de milho, cana, feijão, hortaliças, entre outros, que reforçavam a alimentação dos moradores locais e também no que diz respeito às diversas plantas para uso medicinal. Com base neste contexto existem ainda algumas questões que não apresentam respostas, ou ainda são insatisfatórias: -Quanto aos impactos naturais e econômicos, negativos, causados pela demanda da implantação de eucalipto na região, a quem cabe a responsabilidade? -Como fica a questão dos pequenos agricultores, que dependem do cerrado para complementar o orçamento familiar assim também como sua sobrevivência? Foi possível observar através deste sucinto estudo, que a introdução do eucalipto no município de Claro dos Poções, norte de Minas Gerais, é de fato preocupante uma vez que os recursos hídricos, o meio natural, as relações sociais e socioeconômicas esta sofre os impactos advindos das transformações após a implantação das monoculturas de eucalipto no Município. 10 Termo de origem local/regional referente às terras devolutas e/ou de grandes proprietários, que anteriormente ao processo de reflorestamento as mesmas eram de uso comunal.

10 Os cursos d agua já se encontram com pouca disponibilidade de água e assoreados, principalmente próximo as áreas reflorestadas e em reflorestamento, assim como também a situação dos pequenos agricultores e suas famílias que estão sendo encurraladas pelo eucalipto. Finalizamos o nosso trabalho com o propósito de ter comprido a justificativa inicial do mesmo, a de demonstrar as transformações ocorridas neste determinado espaço devido ao processo de implantação de eucalipto no dado município, buscamos durante o mesmo caracterizar tais modificações, principalmente no que diz respeito ao quadro ambiental e social, mas cientes que ainda há diversas análises que podem ser feitas sobre o determinado tema. REFERÊNCIAS AB SABER, A. N. A organização natural das paisagens inter e subtropicais brasileiras. In: Simpósio do cerrado, 3, São Paulo: Blücher/ed. USP, ARAÚJO, Marcos Antonio Reis. Conservação da biodiversidade em Minas Gerais: em busca de uma estratégia para o século XXI. Belo Horizonte: Unicentro Newton Paiva, CARNEIRO, Geralda V. N. F. B. [et al]; SANTOS, G. A. dos (Org). Trabalho, cultura e sociedade no Norte/Nordeste de Minas. Montes Claros: Best Comunicação e Markenting, CARVALHO, E. O boi e o eucalipto. Estado de Minas Gerais, Belo Horizonte, p. 3, (01. nov. 2001) D ANGELIS FILHO, J. S. & DAYRELL, C.A. Ataque aos cerrados: a saga dos geraizeiros que insistem em defender o seu lugar. Cadernos do CEAS, Salvador, n 222, GOMES, M. F. O. O pequi (caryocar brasiliense): uma alternativa para o desenvolvimento sustentável do cerrado do norte Minas Gerais. Lavras: UFLA, p. Dissertação do Mestrado.

11 GONÇALVES, C. W. P. As Minas e os Gerais: Breve ensaio sobre o desenvolvimento e sustentabilidade a partir da Geografia do Norte de Minas. Cerrado e Desenvolvimento. Montes Claros, p IBGE, LIMA, W. P. Impacto ambiental do eucalipto. 2. ed. São Paulo: USP, LUZ, Claúdia e DAYRELL, Carlos. Cerrado e desenvolvimento: Tradição e atualidades. Montes Claros-MG, ed: Imprensa Universitária da Unimontes, NAKATA, Hirome e COELHO, A. C. Geografia Geral. São Paulo: Ed. Moderna, PAULA, Andréa M. R. de.[ Et al] ; RODRIGUES, L e MAIA, Claúdia (Org). Cerrado em Perspectiva (s). Montes Claros: Universidade Estadual de Montes Claros, Unimontes Científica Revista da Universidade Estadual de Montes Claros/ Universidade Estadual de Montes Claros.- v.8, n. 1, ( Jan/ jun. 2006) Montes Claros: Unimontes, 2006.

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