ADEL-Sofala Sofala. Agência de Desenvolvimento Económico Local

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1 ADEL-Sofala Sofala Agência de Desenvolvimento Económico Local Rua, Pêro Covilhã N.º 1005, Matacuane C. Postal N.º 03 Tel.:(258) Fax: (258) Produção de mudas nos viveiros escolares e comunitários. Reflorestamento e treinamentos. Janeiro a Dezembro de 2013 Sofala; Dezembro 2013

2 Conteúdo I. Introdução... 3 II. Objectivo Geral... 3 III. Objectivo Especificos.. 3 IV. Progresso... 3 V. Metodologia... 3 VI. Dificuldades encontradas... 4 VII. Resultados obtidos... 4 VIII. Produção de mudas para refloretamento... 5 IX. Envolvimento dos líderes comunitários na implantação da floresta... 6 X. Reflorestamento... 7 XI. Visitas de Monitoria e acompanhamento das actividades... 9 XII. Recomendações, constatações e considerações gerais Anexo: Sumário dos viveiros.. 13 Anexo: Imagens de outras actividades e acções interligadas... 16

3 I. Introdução O sector florestal em Moçambique esta ameaçado devido varias praticas inadequadas, exemplo a agricultura de subsistência apresenta em muitos casos práticas inadequadas de preparo do solo, envolvendo o corte e a queima, as quais resultam na degradação de solos, florestas e perda de habitat. A maior parte da população de Moçabique, mais de 90 %, depende totalmente da biomassa como lenha e carvão. Notando em todo o canto do país, senhoras e senhores de todas as idades com o negócio da venda de lenha, carvão e até corte de longalinas, madeira, para vários fins resultando assim na destruição das áreas florestais sem nenhuma reposição significativa. Na sequência do esforço que temos vindo a fazer com vista a divulgar os princípios que devem orientar a conservação e a utilização dos recursos florestais numa base sustentável, queremos através desta difundir um trabalho de reflorestamento feito pelos alunos e a comunidade, e a promoção de iniciativas para garantir a protecção, conservação dos recursos florestais e faunísticos, visando a melhoria da qualidade de vida das famílias. II. Objectivo Geral Desenvolver habilidades florestais que ajudam as pessoas para tornar a sua comunidade saudável e economicamente sustentável. III. Objectivo Especificos Ensinar alunos e membros da comunidade sobre praticas de vivero florestal e meio ambiente. Inspirar - pessoas para fazer um ambiente saudável na comunidade. Contrubuir com que o combustivel lenhoso esteja mais proximo da communidade. IV. Progresso Para as actividade de reflorestamento, foram envolvidos 3 escolas e duas comunidades, salientar que as escolas estavam envolvidos em 2 processos nomeadamente na produção de mudas no viveiro e reflorestamento. No viveiro foram feitas as seguintes actividades: Colheita de sementes nativas de espécies diferentes. Preparação de substrato (terra + material orgânica de composta) e do próprio viveiro Enchimento de vasos e sementeira Amanhos culturais (acompanhamento da muda no viveiro ate ao campo definitivo) No reflorestamento: Demarcação de campo Plantio. A duas comunidades nomeadamente de Metuchira de 4º bairro, participaram activamente no plantio das mudas no campo definitivo. V. Metodologia Uma das formas para garantir a produção de mudas e assim garantir o sucesso do reflorestamento foi devido o envolvimento dos alunos através dos clubes ambientais escolares, que foram os beneficiários directo e participaram activamente no programa, toda via implantou-se um viveiro comunitário no CLED de Nhamatanda que servia de modelo e centro de práticas para os alunos, e a experiências adequaria iam implementar nos viveiros escolares.

4 E também as monitorias e levantamento de dados e as imagens retiradas ao nível dos viveiros escolares e comunitária também serviu de uma ferramenta importante para corrigir quaisquer erro encontrado e garantir o sucesso. Na aquisição de terreno para o reflorestamento contamos com o apoio do governo para ceder o terreno e também com apoio dos lideres comunitário para realização da cerimonia tradicional no local de plantio, e sem deixar de lado os alunos e a comunidade na para o plantio. VI. Dificuldades encontradas Foram encontradas algumas dificuldades por parte dos estudantes em percorrer distancia para o para o CLED afim de realizar as práticas sobre os viveiros, devido esta situação alguns alunos que faziam parte do clube ambiental escolar começaram a desistir, isto constitui uma ameaça por parte técnica do projecto, para converte esta situação foi necessário um trabalho de sensibilização intensivo. No momento de reflorestamento, queimadas descontroladas ao redor da floresta constitui uma das grandes dificuldades, e tínhamos que contar com alguns membros da comunidade para vigiar a floresta de modo a não ser afectada pelas chamas. E também o fraco maneio depois do plantio para garantir a sobrevivência das plantas no campo definitivo. VII. Resultados obtidos Mediante a metodologia utilizada e os objectivos, pode-se afirmar que tivemos os seguintes resultados: O alunos, a comunidade actualmente esta inspirado nas actividades de produção de muda, plantio e práticas não agressivas ao ambiente. Foram criados mais viveiros e florestas escolares e viveiros comunitários para abastecimento de mudas para próximas campanhas de plantio. Com as áreas reflorestada futuramente ira abastecer lenha e carvão na comunidade e reduzir os custos e distancias para aquisição do combustível lenhoso. A criação dos clubes ambientais nas escola tem estado a inspirar os alunos e bem como a comunidade a preservar o meio ambiente e saber que o reflorestamento é uma das formas de mitigação, assim contribuindo para um ambiente saudável e sustentável. (Professor Zeferino) Inspira alunos e a comunidade a preservar o meio ambiente Zenith Guimarãoes, Jornalista da RM, publica através da emissão nacional as actividades de reflorestamento, evidenciando a eficiência do uso de clubes ambientais para fortalecimento e efectivação da ligação escola / comunidade. Entrevista com professor do Clube Ambiental da EPC Heróis Moçambicano

5 VIII. Produção de mudas para refloretamento Figure 1 preparação da terra para enchimento Figure 2 preparação da cama de sementeira Figure 3 mistura de terra + organico Figure 4 organização do viveiro Figure 5 repicagem Figure 6 semeteira directa no vaso

6 Figure 7 rega das mudas no viveiro Figure 8 Treinamento de reaproveitamento de bolsas plasticas IX. Envolvimento dos líderes comunitários na implantação da floresta.

7 Figure 9 cermonia tradicional X. Reflorestamento Figure 10 secretaria permanente do distrito fazendo o inicio do plantio Figure 11 abertura de covasco para o plantio

8 Figure 12 alinhamento e demarcaçao Figure 13 humedecendo para tirar os vasos Figure 14 planta com o vaso retirado e plantio

9 XI. Visitas de Monitoria e acompanhamento das actividades Figure 15 visita do director da ADEL Sofala ao viveiro comunitário Figure 16 viveiro da ESG Figure 17 viveiro da EPC Heróis Figure 18 viveiro da EPC 3 de Fevereiro Figure 19 viveiro comunitário do CLED

10 XII. Recomendações, constatações e considerações gerais 1) A agressão, o abate descontrolado das arvores especialmente no nosso pais ainda não cessou, portando recomenda-se estas actividade tenham continuidade ao nível das escolas e bem com da comunidade. 2) Recomenda-se também que sejam intensificadas e ampliadas as capacidades de produção de mudas nos viveiros escolares e bem como comunitários, para atender as actividades de plantio em áreas desérticas e em zonas cujo algumas espécies nativas estão em via de extinção. 3) Com o mercado para venda das plantas garantido, um grupo de menos de 30 pessoas pode produzir anualmente mais de plantas, como é o caso de Mecumbezi que produz plantas acima de todos os outros grupos (gráfico abaixo) que apresar das assistência técnica estar garantida não tem resolvido a questão do mercado para colocação e venda. Neste sentido, o apoio do povo dinamarquês é chave para continuidade das actividades de reflorestamento Plantas nos Viveiros Plantas nas Florestas Plantas Medicinais Plantas Vendidas Plantas Mortas CLED Nhangau CLED Nhamatanda CGRN Mocumbeze CLED Gorongosa CLED Maringuê Figura 19: Gráfico ilustrativo da distribuição da produção de plantas

11 4) Principais zonas de intervevnsão através de clubes ambientais e viveiros comunitarios Districto Posto administrativo Mapa da provincial de Sofala Beira Nhangau Nhamatanda Nhamatanda Sede Mocumbezi Gorongosa Gorongosa Sede Canda Maringuê Maringuê Sede Figura 20: localização geográfica dos principais viveiros 5) Foram promovidas 38 espécies entre locais, fruteiras e medicinais, destacando-se acácias, eucaliptos, morangueiras, mangueiras e cajueiros como as espécies mais aderidas pelos grupos, notar que isto não quer dizer que são as espécies mais produzidas somente que são as preferências dos produtores. As espécies mais produzidas são as nativas conforme o gráfico seguinte figura 22 as espécies florestais são as mais produzidas nos viveiros comunitários.

12 Abacateira Acacia Alta Acacias Aloe Vera Amendoeira Artemizia Bananeira Caja Cajanus Casuariana Cajueiro Chanfuta Coqueiro Corsueuiro Ebispo Espinafre Eucaliptos Goibeiras Laranjeira Leocaenas Limoeiro Lixa Maçaniqueira Mangeuira Mil Ramas Mucuacua Mucuvo Muringueira Muzando Pacasse Panga panga Papaeira Ricino Romã Sumaumas Tangerineiras Umbila Venga Onhe Plantas Florestais Plantas Frutícolas Plantas Medicinais

13 Anexo: Sumário dos viveiros Nº 1 Localização Florestas Escolares & Comunitária CLED Nhamatanda Plantas Locais Muringueia Acácias Leocaenas Eucaliptos Mucuvo Pacasse Fruteiras Coqueiro Maçaniqueir Cajuéiro Mangueira Romã Plantas Medicinais CajanusCaja Chá Ebispo Aloé Vera Mil Ramas Quantid Plantas/ Mudas SubTotal EPC 3 Fevereiro Eucaliptos Acácias Leocaenas 2 Muringauei.... Cajuéiros Larangeiras Limoeiros SubTotal EPC 25 Setembro Eucaliptos Acácias Leocaenas Muringueia SubTotal

14 4 Escola Secundária Nhamatanda Acácias Eucaliptos... Larangeiras SubTotal Floresta Comunitária Guebuza (Mocumbez) PangPanga Chanfuta Umbila SubTotal Escola Secundária de Nhangau Acácias Muringueia Eucaliptos... Cajuéiros Tangerinas Mangueiras Limoeiro Goiabeira Corsueiro Amendoeira Papaeira Abacateira Maçanica Xizingazim SubTotal Associação Poder de Deus (CGRN Nhangau) Eucalipto Acácias Casuarinas Leocaena Muringueia Mangueira Cajuéiro Abacateira SubTotal Associação Cristo é a Solução Acácias 22

15 (CGRN Nhangau) Sumaumas Eucaliptos Moringueia Casuarina VengaOnhe Mucaucau Muzando AcáciaAlata.. 10 Cajuéiros Mangueiras Coqueiros Litcheira Larangeira Limoeiro Papaeira Bananeira Corsueiro Artemizia Chá Ebispo Aloé Vera Espinafre Ricíno SubTotal Floresta Comunitária Tchonja (CGRN Nhangau) Eucaliptos Casuarina Sumaumas.. Cajueiros Mangueiras SubTotal EPC Maringuê Sede Acácias Moringas PangPanga SubTotal 3 Espécies. 260 Floresta Comuitária NthundIculo Chanfuta PangPanga

16 11 Eucalipto Moringueir Mangueiras SubTotal EPC Mapombue Gorongosa Acácias Umbila PangPanga.. Cajueiros Mangueiras SubTotal TOTAL 12 `Areas Especies promovidas Anexo: Imagens de outras actividades e acções interligadas

17 1 2 3 LEGENDA 1. Distribuição das sementes 2. Deslocação as zonas de plantio 3. Plantio 3 3

18 AREA REFLORESTADA

19 NOVA VEGETAÇÃO (INTERVENÇÃO HUMANA)

20 FLORESTA COMUNITARIA DE NHANGAU, O EFEITO JÁ COMEÇA A SER VISIVEL ( MAPA DO GOOGLE)

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