CARIDADE E SOLIDARIEDADE

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1 CARIDADE E SOLIDARIEDADE Papel dos Cristãos numa Sociedade Mais Solidária 1. UM OLHAR SOBRE A HISTÓRIA DA IGREJA No que se refere à acção caritativa e solidária, o desafio «Então vai e faz o mesmo», da parábola do Bom Samaritano (Lc 10, 29-37) tem sido amplamente assumido ao longo dos tempos na Igreja. Com particular intensidade em Portugal. Por um lado, na sua viagem pelo mundo, muitos têm sido os cristãos que, ao ver os seus irmãos feridos nas suas vidas, irmãos tanto crentes como não-crentes, se enchem de compaixão, aproximam-se, ligam as feridas e os colocam sobre as suas próprias montadas, adoptando-os como companheiros de jornada. Quando tal não é suficiente, os cristãos levam-nos eles próprios para a estalagem - que é a Igreja - para que, nos serviços da Igreja, que, conforme os tempos e as necessidades, ela cria e sustenta, os estalajadeiros tratem deles e os restituam à comunidade defendidos e operativos. Ali, na estalagem, esses irmãos feridos são tratados com o vinho e azeite do amor entregue gratuita e generosamente, através da justiça e da caridade, e experimentam a certeza de que Deus é amor e encontram o discernimento de que a lei fundamental da perfeição humana e, consequentemente, também da transformação do mundo, é o novo mandamento do amor. Se desde o seu primeiro desenvolvimento no mundo antigo, a Igreja ocupou-se dos pobres (que se amontoavam nas cidades) e na época patrística nasceram as primeiras casas cristãs destinadas à caridade com os doentes ou peregrinos, também, entre nós, desde os primeiros tempos de afirmação da nacionalidade portuguesa surgiram as colectas paroquiais ou refeições dos pobres, as confrarias leigas mutualistas, as irmandades, as ordens terceiras, as misericórdias e os hospitais que, solidariamente, ocuparam-se do serviço caritativo e cuidaram da defesa do direito dos pobres e dos doentes. A partir do séc. XVIII, e particularmente depois das invasões francesas, entre nós, foram importantes as casas que se abriram para acolher as crianças abandonadas, os órfãos e as mães solteiras e, um século depois, foi determinante a ideia de que cada comunidade deveria cuidar dos seus pobres, para o que em muito contribuíram as Irmãs da Caridade, a Sociedade de S. Vicente de Paulo, o Padre Américo com tantos outros por ele influenciados e, mais recentemente, a Cáritas. Recordo aqui o teor de uma carta pastoral do bispo D. João de Oliveira Matos que, nos anos cinquenta do século passado, depois de ter percorrido toda a diocese da Guarda, escrevia aos seus padres enaltecendo quanto nas paróquias se fazia pela evangelização e pelo culto, mas, acrescentava, que uma comunidade só o era quando ali alguém cuidasse dos seus membros mais desvalidos sem caridade, dizia, não havia Igreja. Caridade, aqui, como em toda a acção de tratar os feridos nas suas vidas, proximamente ou na estalagem que é a Igreja é muito mais que aproximar-se do próximo e dele ser solidário: é sentir que todo o bem que se faz a um dos mais pequeninos é feito ao próprio Cristo e querer vê-lo defendido e operativo na comunidade que o gerou e 1

2 onde é chamado a ser construtor. De uma forma silenciosa e espontânea, por imperativo de piedade e de fé, o serviço ou ajuda de umas pessoas a outras vem sendo uma marca da Igreja portuguesa. Poderse-á afirmar que essa é a exigência mais expressiva da fé que os crentes usam, até como expressão religiosa. Sublinho, expressão cultual. É, também, uma das expressões mais audíveis num mundo progressivamente laicizado mas reconhecidamente carecido de sinais que apontem valores consistentes. Comunitariamente, em circunstâncias extraordinárias, como face a acidentes, flagelos, calamidades ou catástrofes, constata-se uma relativamente fácil mobilização das comunidades que generosamente acorrem com meios e disponibilização de voluntários. Muitas vezes as comunidades cristãs são quem mais rápida, melhor e mais eficazmente respondem. Através de grupos sócio-caritativos, vem sendo exercida uma importantíssima actividade em favor dos mais desfavorecidos. Muitas vezes, assumindo uma tarefa comum a todos os crentes. São esses grupos o despertar das consciências para a solidariedade, para a comunhão, para a ajuda fraterna e para o agir cristão. Todos eles vão dando o seu contributo para que múltiplos problemas de pobreza e exclusão, isolamento, baixos rendimentos, falta de emprego ou habitação, doença e baixa escolaridade sejam minorados. A sua acção alarga-se em muitos casos a graves questões relacionadas com a família, como famílias monoparentais, famílias desestruturadas, orfandade, desagregação, violência e falta de equipamentos e serviços sociais adequados em quantidade e em qualidade. Em assuntos de protecção social, promoção da saúde e educação a Igreja tem experiência, autoridade e história - o Estado é um novato que, por vezes, aparece desajeitadamente. Poder-se-á dizer que se nem sempre os cristãos estão conscientes de que aquilo que fazem a um dos mais pequeninos é a Cristo que o fazem (Mt 25). Mas, pelo menos, têm a consciência de que o bem que fazem aos outros é emprestado a Deus que, certamente, em tempo oportuno recompensará. 2

3 2. A ACÇÃO CARITATIVA DA IGREJA EM PORTUGAL Pode afirmar-se com autoridade e clareza que, sobretudo em Portugal, por caridade e solidariedade, sempre a Igreja liderou na promoção de iniciativas de apoio à população nas áreas da educação, protecção social e saúde. Durante séculos quanto cá se fez nestas áreas era quase exclusivamente por iniciativa da Igreja em geral e dos seus fiéis em particular. E fê-lo porque reconhecia ser sua missão como sempre assumiu que os homens e as mulheres são o caminho da Igreja. Também como expressão cultual e evangelizadora. E quando o faz, não o faz abusivamente, como que assumindo uma tarefa que compete ao Estado, aliás, nestas áreas o Estado é um novato: faz porque o seu Mestre o ordenou: vai e faz o mesmo. Aliás o Estado quando apareceu a assumir estas tarefas nas áreas da educação, protecção social e saúde apareceu assumindo, quantas vezes atabalhoadamente. Não que não assumir, mas ao Estado, sobretudo, compete assegurar os direitos sociais e a existência de serviços que os ministrem, conhecendo, reconhecendo e apoiando quem os promove e quem os serve, coordenando os seus promotores, regulando, estabelecendo metas a atingir e suprindo quando necessário. Se o Estado não servir para promover uma melhor justiça social e um futuro melhor e mais harmonioso para todos, não serve para nada. Em Portugal tem grande expressão a acção da Igreja através de serviços institucionalizados (Instituições Sociais). Normalmente, são fundações ou instituições canonicamente erectas, irmandades, misericórdias, associações de inspiração cristã, cruzadas de bemfazer, centros de bem-estar social ou centros sociais paroquiais. Numa expressão comum: Instituições Sociais da Igreja. Presentemente, em Portugal, são à volta de 41% das Instituições de Solidariedade existentes, mas a sua inspiração, cristã, a sua marca exercese sobre a quase generalidade de todas as outras Instituições. Sendo um muito apreciado bem, respondem por uma significativa percentagem do orçamento que o Estado disponibiliza para a acção social entre nós (no total, cerca de 42%). Estão elas vocacionadas para a infância e juventude, para o trabalho com deficientes e idosos, trabalho comunitário, socioeducativo e com excluídos sociais. Umas são de grande dimensão, com muito pessoal técnico e contratado, outras com menos pessoal (uma média de 80 colaboradores por Instituição, atingindo os 100 mil no conjunto das Instituições da Igreja e 250 mil no total das Instituições de Solidariedade Social); umas com muitos voluntários e outras com poucos (todas estas Instituições e acentuadamente as Instituições da Igreja são lideradas por voluntários); umas em comunidades economicamente ricas e outras a actuar em comunidades estruturalmente pobres. Umas em atitude de permanente criatividade em face das novas problemáticas sociais que as interpelam e outras comprometidas na gestão de equipamentos herdados, nem sempre com possibilidades de inovação e reconversão. Os serviços da Igreja nas áreas de respostas na educação, protecção social e saúde (agora, também na área do desenvolvimento local) são serviços institucionalizados, criaram respostas para problemas concretos, que tendem a ser encarados sempre da mesma forma e solucionados sempre com os recursos obtidos nas mesmas fontes, sentindo dificul- 3

4 dades em adaptar-se a circunstâncias novas. Porque serviços institucionalizados são naturalmente serviços em estruturas conservadoras, com dificuldades para enfrentar novos problemas, novos desafios, novas respostas, até porque têm de responder perante quem lhes disponibiliza meios de acção. São instituições que criaram e desenvolvem respostas para problemas já tipificados e a esses limitam ou têm de limitar a sua intervenção não podendo fazer o mesmo a novos problemas, ainda não tipificados, porque são ainda indefinidos ou não simplesmente balizados, novos e grandes, ou porque não podem ou, simplesmente, não querem. São serviços financiados pelo orçamento do Estado e aguentados por gente generosa mas por vezes tratada como ingénua, sendo, frequentemente, o pároco, no caso concreto dos centros sociais e paroquiais, o mais trabalhador e o mais ingénuo, barato, frágil e a quem é muitas vezes difícil suceder quando era ele o fundador. São serviços que, muitas vezes, quase absorvem a acção do pastor e, quantas vezes, a sua existência como que parece dispensar a existência de outros grupos organizados de acção sócio-caritativa e, quantas vezes, ainda, reagem mal a iniciativas pontuais de acção solidária porque podem elas aparecer como sorvedouros de meios de que as instituições podem vir a carecer. INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL Registadas com Fins de Acção Social Até 2009 Até 2010 Até 2011 Associações de Solidariedade Social Fundações de Solidariedade Social Centros Sociais Paroquiais Outras Instituições de Organizações Religiosas Irmandades Misericórdia Uniões, Federações e Confederações Total ACÇÃO SOCIAL ECLESIAIS IPSS 66,5% 28% Equiparadas a IPSS 3,2% 2% Outras organizações sem fins lucrativos 1,9% Entidades oficiais 1,5% SCML 0,02% Serviços Sociais Empresas 0,2% 4

5 INSTITUIÇÕES MOVIMENTOS E OBRAS DE ÂMBITO NACIONAL _ Acção Católica Portuguesa _ ACEGE - Associação Cristã de Empresários e Gestores _ ACEPS - Associação Católica dos Enfermeiros e Profissionais de Saúde _ ACISJF - Associação Católica Internacional ao Serviço da Juventude Feminina _ Associação dos Médicos Católicos Portugueses _ Associação dos Servitas de Nossa Senhora de Fátima _ Associação O Ninho _ Cáritas _ Comissão Justiça e Paz _ FITI - Federação das Instituições de Terceira Idade _ Movimento Fé e Luz _ Obra de Rua _ OSZ - Obra de Santa Zita _ Pax Christi _ Sociedade de S. Vicente de Paulo _ UMP - União das Misericórdias Portuguesas _ União Noelista Portuguesa 5

6 3. CARACTERÍSTICAS DA ACÇÃO DA IGREJA / DOUTRINA SOCIAL DA IGREJA a) A acção social e caritativa emana da Doutrina Social da Igreja, cujos princípios básicos são: 1. A dignidade da pessoa humana, como criatura à imagem de Deus e a igual dignidade de todas as pessoas; 2. Respeito pela vida humana, 3. Princípio de associação, 4. Princípio da participação, 5. Opção preferencial pelos pobres, 6. Princípio da solidariedade, 7. Princípio da subsidiariedade, 8. Princípio do bem comum, 9. Princípio da destinação universal dos bens. b) São características da acção da Igreja 1. Capilaridade 2. Instituições com respostas de gratuidade: são instituições de iniciativa de particulares, sem finalidade lucrativa e implementadas por voluntários; 3. Instituições de solidariedade e de caridade com nomes como: Centros Sociais Paroquiais, Institutos, Misericórdias, Obras, Veneráveis ordens Instituições da comunidade e de proximidade: são respostas nascidas de uma convergência de vontades de pessoas solidárias, que se aproximam para serem próximas, e que se organizam em virtude da consciência dos valores da sociabilidade, tais Instituições têm contribuído decisivamente para a consolidação de um novo tipo de sociedade, constituída a partir da base ou, se quisermos, a partir de comunidades concretas. 5. Instituições com assunção da subsidiariedade: são Instituições que, simultaneamente, são a consolidação da importância do contributo de todos na causa comum, são a afirmação de que não há inclusão sem envolvimentos colectivos e são a consagração da subsidiariedade como princípio inspirador de uma prática de boas práticas; 6

7 6. Instituições com envolvimentos: da comunidade, dos dirigentes, dos trabalhadores, dos utentes, dos agentes económicos e dos agentes públicos (centrais ou locais); 7. Instituições com opção preferencial pelos mais carenciados: é o seu passado, o seu espaço e o seu futuro; 8. Instituições com sobriedade: onde sobra a caridade, com poucos recursos fazemse milagres com qualidade e segurança; 9. Instituições de pessoas para as pessoas, de cristãos para os todos, crentes e nãocrentes, com especial opção pelos mais carenciados. 4. PRINCÍPIOS PROGRAMÁTICOS Ideário para uma acção dos cristãos As respostas sociais preponderantes da Igreja são de apoio à família, a crianças e jovens e à integração social e comunitária, de educação e formação profissional dos cidadãos e de protecção dos cidadãos na velhice. Tem vindo a aumentar progressivamente o número das respostas sociais. Também têm crescido as dúvidas sobre o seu futuro. Talvez se imponha uma reflexão sobre o seu espaço, o envolvimento da Igreja nas respostas sociais e a sua cooperação com o Estado. No caso concreto das respostas sociais da Igreja, tendo como base estruturante que toda a Instituição deve ser sempre eclesial e que todas elas se devem situar na Diaconia da Caridade, como contributo para reflexão, apresento aqui dez princípios orientadores: 1. As Instituições Sociais da Igreja são serviços qualificados da Igreja, com ela identificados, e decorrem do entendimento vivencial da Doutrina Social da Igreja. 2. Na maioria dos casos, as Instituições Sociais da Igreja são fundações canónicas que não esgotam a acção social e caritativa da Igreja e que se justificam com exigências de algumas respostas sociais e com a conveniência da cooperação com o Estado. 3. Afirmando simultaneamente a sua matriz e a sua autonomia, pelas vias da acção social, da educação, da saúde e do desenvolvimento da e na comunidade local, as Instituições Sociais da Igreja localizam-se na cooperação com o Estado, que se quer Social, para a promoção dos direitos sociais, erradicação das manifestações de pobreza e promoção da inclusão social. 4. Com opção preferencial pelas pessoas mais carenciadas, a pessoa na sua globalidade e todas as pessoas são o público-alvo das Instituições Sociais da Igreja, sem distinção de credo ou ideologia. 7

8 5. As comunidades pedem, constroem, reconhecem, apoiam e envolvem-se nas Instituições Sociais da Igreja onde encontram respostas para algumas aspirações dos seus membros (não para todas) e onde a inovação e a gestão séria e eficaz dos recursos é esforço colectivo ao serviço da vocação da pessoa humana. 6. As Instituições Sociais da Igreja devem ser expressões ajustadas da orientação pastoral da comunidade e é justificável que, preferencialmente, sejam orientadas por leigos investidos no ministério da Diaconia da Caridade. 7. A caridade, a gratuidade, a justiça, a partilha de bens, a qualidade, a solidariedade, a transparência, a verdade, o dom e o sentido humanista e cristão são o caminho da e na intervenção ética das Instituições Sociais da Igreja. 8. Caridade é anúncio, culto e acção na Catequese, na Liturgia e no agir cristão; também nas Instituições Sociais da Igreja que são suas expressões. 9. Os colaboradores das Instituições Sociais da Igreja devem ser pessoas capacitadas para as tarefas que lhes são confiadas, recrutadas preferencialmente na própria comunidade, identificadas com a orientação e a vida da Igreja e em formação permanente; por seu lado, o voluntariado preparado e fidelizado deve ser também garantia da preservação da matriz cristã e da prestação do serviço pastoral, 10. A eclesialidade das Instituições Sociais da Igreja vivencia-se também na comunhão entre si e na expressão solidária com todas as demais Instituições de Solidariedade. Lino Maia 8

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