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1 A POLÍTICA NACIONAL E O DESENVOLVIMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL E DO MOVIMENTO OPERÁRIO EM MATO GROSSO DO SUL NO SÉCULO XX Thais Lopes Correia 1 Cleonice Alexandre Le Bourlegat 2 Resumo - Este artigo analisa de forma sucinta a política nacional no processo de desenvolvimento da construção civil e do movimento operário na transformação econômica e política em Mato Grosso do Sul desde as primeiras décadas do século XX. A partir da análise de processos trabalhistas do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) - 24ª Região - MS no período de 1980, foi possível identificar que as relações de trabalho eram conflituosas, mas quase sempre terminavam em acordos trabalhistas. A pesquisa foi pautada por meio do método indutivo, com a análise do acervo material dos processos trabalhistas na direção de buscar explicações das condições de produção das fontes locais. Portanto, objetivou-se averiguar em que medidas as características do material coletado permitiu a construção de uma identidade sul-mato-grossense por meio da análise dos processos elencados neste estudo. A pesquisa contemplou revisões bibliográficas, onde há uma carência de trabalhos sobre o assunto na historiografia regional, mostrando que as demandas apresentadas pelos trabalhadores não são muito diferentes das atuais, ou seja, eles lutavam por melhores salários e melhores condições de vida. Para dar um embasamento teórico ao trabalho foram consultadas obras de historiadores a nível nacional e regional, o que permitiu ao pesquisador efetuar leituras e reflexões sobre a situação trabalhista em MS. Palavras-Chave: Análise documental, trabalhadores, construção civil. Introdução O processo de transformação econômica e política em Mato Grosso do Sul ocorreu nas primeiras décadas do século XX, propiciando, entre outras coisas o desenvolvimento dos municípios de Campo Grande e Corumbá. Esses municípios contavam com uma base operária ligada, inicialmente as atividades agropecuárias, marinhas, ferroviárias e a indústria da construção civil. 1 Acadêmica do 4º semestre do Curso de História da Universidade Católica Dom Bosco - thais_eillen@hotmail.com. 2 Prof.ª Drª docente na Universidade Católica Dom Bosco - le-bourlegar@uol.com.br.

2 2 Essas transformações foram impulsionadas pelo conjunto de investimentos de instituições públicas e privadas voltadas para o desenvolvimento da região dinamizando o comércio, a navegação e as atividades agropecuárias. Surgindo assim, obras necessárias para melhorar a infra-estrutura, como estradas, pontes, ferrovias, quartéis, correios, bancos, indústrias, portos, entre outros mais. A indústria da construção civil acompanhou o desenvolvimento de Campo Grande, tendo em vista as varias transformações que a cidade sofreu com a chegada da estrada de ferro Noroeste do Brasil e também com a instalação do comando da circunscrição militar, mais tarde, 9 região militar e, atualmente comando militar do oeste, sendo esses dois fatores que mudaram o rumo da historia de Campo Grande. De acordo com Weingärtner (2001), nesse contexto, a ligação ferroviária entre São Paulo e Campo Grande, muda o eixo econômico em Mato Grosso. Os trabalhadores de diferentes categorias profissionais ajudaram construir Campo Grande. As relações latifundiárias na cidade eram iguais as de São Paulo, enfrentava o autoritarismo, o clientelismo ligado ao assistencialismo, assim tratavam as lutas dos trabalhadores por melhorias de salários e condições de trabalho e de vida, os seus direitos sociais e políticos. Segundo Weingärtner (2001, p. 29), [...] os políticos brasileiros ainda desconheciam a importância de uma política social para o crescimento e desenvolvimento do País. As idéias sobre direitos sociais eram importadas, às vezes mal interpretadas; somente algumas possuíam uma certa adequação à realidade do trabalhador. Por meio das análises documentais dos processos trabalhistas do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) - 24 Região - MS, foi observado no decorrer do artigo que havia trabalhadores da construção civil que estiveram buscando através da lei seus direitos como cidadão, enfrentando lutas por melhores salários, pagamentos em dia, melhores condições de trabalho e garantias a educação para eles e seus filhos.

3 3 1 O processo de transição das lutas trabalhistas e as transformações no Sul de Mato Grosso No contexto nacional, a República Velha foi, durante muito tempo, o período de glória para a economia cafeeira, mas foi também a época em que a industrialização brasileira ganhou novo impulso, mesmo de inicio enfrentando a falta de recursos financeiros, e ainda outros fatores, e a falta de mercado consumidor interno (WEINGÄRTNER, 2001, p. 19). O principal centro dessa industrialização brasileira foi o estado de São Paulo. Moravam em São Paulo os mais importantes produtores de café do país. Com as crises de superprodução do café, muito desses produtores desviaram parte de seus lucros para investir na indústria. Havia também, em São Paulo, grande número de imigrantes, entre eles, italianos e espanhóis que viviam do trabalho assalariado na agricultura. Muitos se desiludiram com o trabalho no campo e foram buscar nas cidades novas oportunidades de vida. Grande parte desses imigrantes acabou fornecendo mão-deobra para o setor industrial (WEINGARTNET, 2001, p. 23). Antes desse período, quase todo o peso da sociedade ficava no setor rural. Com o avanço da industrialização, o setor urbano cresceu em importância. Nesse setor urbano, os operários e a classe média passaram a exigir cada vez mais o direito de participar da vida política e econômica do país (WEINGÄRTNER, 2001, p. 24). As condições de trabalho do operariado na República Velha eram bastante desfavoráveis. Os operários trabalhavam de segunda a sábado, até 16 horas por dia. Às vezes eram obrigados a trabalhar também aos domingos. Ganhavam pouquíssimo, o que obrigava o marido, mulher e crianças a trabalharem para sustentar a família. Não havia salário mínimo, direitos a férias, pagamento de horasextras, jornada máxima de trabalho. O trabalhador era mandado embora quando o patrão quisesse, sem direito a aviso-prévio ou a qualquer indenização. Além disso, as instalações das fábricas eram geralmente ruins. Nos galpões de serviço não havia espaço suficiente para o amontoado de máquinas. O ambiente era maliluminado, quente e sem ventilação. Os donos das fábricas não tinham nem um cuidado com a higiene dos locais de serviço (WEINGÄRTNER, 2001, p. 25).

4 4 Tudo isso favorecia a ocorrência de muitos acidentes de trabalho, cujas principais vítimas eram as crianças operárias. Os inúmeros acidentes no serviço, os baixos salários, as longas jornadas sem descanso provocaram protestos e reivindicação dos operários. Surgiram, então, os primeiros sindicatos e organizações operárias que lutam pelos direitos trabalhistas. No período de , houve mudanças no mundo e no sistema capitalista refletindo na política brasileira, permitindo a Getulio Vargas subir ao poder na revolução de (1930). Embora fosse um grande latifundiário, tinha uma formação política que o identificava com as novas ideologias presentes no mundo. Ele demonstrou uma ampla simpatia pelo nazismo, tentando, ao longo de seu governo, adequar certa idéia em sua administração (WEINGARTNET, 2001, p. 47). Visando uma nova perspectiva da economia e da política brasileira, Vargas (1937, p. 228): Demonstrou que não ia admitir, nem permitir antagonismos de classes, nem explosões violentas de lutas. Para isso cria órgãos reguladores, que não só coordenam as relações como dirimem divergências e conflitos entre as diferentes classes sociais. A função do Estado foi agir como um grande protetor da sociedade colocando-se acima de todos, pois é ele que autoriza, define ou impede com suas ações. É ele que estabelece as leis e as faz cumprir. Vargas criou o Ministério do Trabalho, Indústria e Comercio cuja finalidade era representar o Estado na intervenção, regulamentação e organização dos sindicatos dos trabalhadores e dos patrões, sendo Getúlio, o principal interlocutor das camadas assalariadas. O governo se empenhava em convencer os trabalhadores a se filiarem ao sindicato porque dentro do sindicato, o operário estava rodeado de amigos com o mesmo ideal. Fora dele estava lutando sozinho, sem uma força organizada para defender os seus direitos. Daí a necessidade de todos os operários se sindicalizarem. Todo esse discurso ocultava as verdadeiras relações conflituosas entre patrões e empregados, colocando o estado como protetor do trabalhador civil, mas apenas aquele que estivesse afiliado ao sindicato de sua categoria. Essa força organizada era o ministério do trabalho.

5 5 Assim, o sindicato continuava como uma associação voluntária, não sendo obrigatória a adesão do trabalhador. Porém, os benefícios previstos na legislação trabalhista só beneficiavam os operários filiados ao sindicato. O funcionalismo do sindicato era fixado pela legislação governamental, independentemente de suas tendências ideológicas, o trabalhador deveria filiar-se ao sindicato para não perder seus direitos sociais. Ao longo desses acontecimentos, a sociedade brasileira vivia mudanças e transformações que alteravam profundamente as relações sociais e econômicas. Campo Grande não ficou isenta dessas mudanças e transformações, embora localizada no interior, tinha uma vida social intensa. O comércio desenvolveu-se principal, pela presença do numeroso contingente militar e pela regularização das viagens ferroviárias, que possibilitava conhecer os movimentos paulistas. A indústria da construção civil era uma das atividades econômicas que mais contribuíam para o crescimento da cidade. A Constituição Brasileira de 1934 ampliou o poder de intervenção do estado na economia e na política, cabendo-lhe o direito de estabelecer o monopólio e a nacionalização de empresas estrangeiras. Essa constituição, em seu art. 121, incorporou a proibição das diferenças salariais com base em discriminação de sexo, idade, estado civil, ou nacionalidade. Estabeleceu-se ainda, os salários mínimos regionais, a jornada de trabalho de oito horas diárias, o descanso semanal remunerado, a indenização do trabalhador despedido sem justa causa, a regulamentação das profissões, a proibição do trabalho de menores de quatorze anos, a proibição do trabalho noturno para menores de dezesseis anos e a interdição do trabalho da mulher e do menor em atividades nocivas a saúde. Nota-se que Vargas, tendo por objetivo dinamizar a indústria, concedeu leis sociais que eram velhas reivindicações dos trabalhadores, ao mesmo tempo absorvendo para si todo o crédito das conquistas dos operários, desmobilizando o movimento sindical mais reivindicativo. Apesar de toda essa propaganda do governo referente às leis que amparavam os trabalhadores, as mesmas nem sempre eram cumpridas e os operários enfrentavam novos embates com os seus patrões para que essas leis se efetivassem na pratica cotidiana.

6 6 A consolidação das leis do trabalho (CLT) contém XI capítulos, os quais abrangem praticamente todos os aspectos legais das relações trabalho e capital. Este documento foi dividido em três partes fundamentais, leis e dispositivos referentes a proteção, deveres e obrigações do empregado e do empregador, a organização sindical, e, finalmente, a organização da justiça do trabalho. Ela determinou regras, algumas decorrentes da evolução histórica e que sofreram modificações, mas a parte essencial da CLT é ainda a base de toda a legislação social brasileira. Weingärtner (2001, p. 79), enfatiza que: Há de se destacar que a consolidação das leis do trabalho é o resultado das tortuosas relações entre trabalhadores e patrões, e ambos com o Estado. Não foi uma dádiva ou concessão, apenas Getulio Vargas, perseguindo seus objetivos errou, acertou, fez concessão, oprimiu, e no fazer da historia, a CLT simboliza de um lado, a luta e as conquistas dos direitos sociais pelos trabalhadores e, de outro, mostra a lucidez, a perspicácia do chefe de estado em utilizar-se dessas reivindicações para se fortalecer no poder; por isso o estado, no momento em crise, antecipou-se ao trabalhador, doandolhe benefícios sociais. Com isso, ele sutilmente diz ao trabalhador: só eu posso protegê-lo. Porem é importante entender que a lei torna-se lei após a sociedade reivindicá-la com veemência por anos a fio, e a CLT é o resultado dessa conquista efetiva do direito social, produto da luta e do empenho do operariado. A Constituição Brasileira de 1946 restabeleceu a democracia como regime político, restituiu a divisão entre os poderes executivo, legislativo e judiciário, reconheceu o voto secreto e universal para os maiores de 18 anos, preservou a legislação trabalhista, manteve o controle dos sindicatos pelo governo, e restituiu outros direitos que haviam sido suspensos pela Constituição Brasileira de A sociedade campo-grandense sentiu gradativamente os efeitos das mudanças no âmbito nacional e internacional, por causa da ferrovia, intensificando o intercambio comercial e a comunicação com o litoral. Constatando que durante o período Vargas a cidade teve um crescimento no padrão de vida, inclusive dos operários. Em Campo Grande, as pequenas fábricas não resistiram a expansão capitalista, e alguns dos antigos industriais investiram na pecuária. Apenas a indústria da construção civil não foi abalada, porque as elites estavam querendo moradias mais confortáveis, e aumentando as exigências nos quesitos de qualidade e em infra-estrutura o que foi insuficiente diante da demanda do crescimento da cidade, porém significava uma pequena abertura de novas vagas de emprego.

7 7 O sindicato, enquanto instituição começou a ser aceito com mais respeito pelas autoridades. Sendo assim, os trabalhadores confiavam na importância da união da categoria na defesa de seus direitos. Com efeito, a sociedade local ficou mais exigente na qualidade da construção e seu acabamento, objetivando melhorar a qualificação da mão-de-obra, levando os trabalhadores a freqüentar cursos no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). O desenvolvimento de Campo Grande foi cercado pela falta de investimento na infra-estrutura e outros fatores, além disso, o Estado de Mato Grosso vivia crônicas crises econômicas e financeiras, e ainda faltava credibilidade política aos governantes. Todos esses fatores impediram que a cidade tornasse um pólo industrial no sul do estado. Inclusive não era de interesse dos políticos, pois a industrialização aceleraria o processo de desmembramento do estado. Entretanto, Campo Grande era definido como a cidade mais promissora do sul do estado. As experiências políticas acumuladas pela sociedade brasileira desde 1930 demonstraram que as relações socioeconômicas entre os trabalhadores e o estado sofreram muitos confrontos, pressões, repressões, porém em alguns momentos, houve ganhos sociais que possibilitaram melhoria do padrão de vida das cidades, principalmente, no meio urbano. Na busca da autonomia do país, os anos de 1930 a 1964 as cidades brasileiras passaram por varias mudanças; primeiro, a sociedade brasileira deixou a condição de ser apenas agro-exportadora para dar um salto na industrialização. De 1945 a 1964, passou por uma redemocratização, no qual era muito mais temática do que prática. No período de 1964 a 1979 não houve uma atuação dos sindicatos na defesa dos direitos sociais e políticos dos trabalhadores, porque, logo no começo do mês de abril de 1964, os sindicatos foram invadidos pelas tropas do exército, e seus diretores e outros líderes foram presos. O comando do exército nomeou um interventor para cada Estado Brasileiro, o qual foi reconhecido como Delegacia Regional do Trabalho. Os interventores, principalmente, a partir de 1968 deixavam de prestar contas das atividades sociais sindicais. Com isso, o associado a cada dia vai se afastando do sindicato, evitando falar sobre seus direitos com medo de sofrer represálias. Em conseqüência disso, o trabalhador foi excluído do processo de redistribuição de renda. A luta dos operários

8 8 e a atuação dos sindicatos não terminaram; passando por uma nova fase do capitalismo a partir dos anos de 1980, uma vez que outros fatores ocorreram na vida dos trabalhadores. A partir das análises documentais dos processos trabalhistas do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) - 24ª Região - MS, observou-se que a procura pelos direitos trabalhistas através de ações judiciais teve uma significância perante aos trabalhadores da construção civil onde os mesmo buscaram na justiça receber todos seus direitos adquiridos pelo tempo de serviços prestados as empresas de pessoa física ou jurídica de Campo Grande e Corumbá, como consta nos processos de 1980, n. 189, 228, 187, 173, 1114 e Nesses processos os trabalhadores reclamam pelas suas guias de FGTS devidamente preenchidas, o recebimento de verbas rescisórias ou indenitárias, horas extras trabalhadas, avisos prévios não concedidos, diferenças salariais não atualizadas no período de trabalho prestado na empresa, 13 salário proporcional, entre outros encargos. A década de 1980 significou um processo de amadurecimento para a construção da classe operária com a construção de partidos políticos como o Partido dos Trabalhadores que lutava contra a política vigente que se encontrava o país. Houve a participação na reorganização e reconstrução das entidades do movimento estudantil, que influenciou ate os dias atuais, a intervenção nas lutas recorrentes ao movimento operário e ao processo da sindicalização vivida na época. Considerações finais A partir dos dados da pesquisa com ênfase nos processos trabalhistas do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) - 24ª Região - MS do ano 1980, destacou-se entre outros a luta dos trabalhadores da construção civil e industriário, buscando os seus direitos sociais, como a estabilidade no emprego, salários em dia, aposentadoria, aviso prévio, fundo de garantia, entre outros. Tais direitos estavam previstos na Constituição das Leis Trabalhistas (CLT), que abrangia praticamente todos os aspectos legais das relações do trabalho e do capital, sendo tais leis e dispositivos referentes à proteção, deveres e obrigações do empregado e do empregador.

9 9 O estudo mostrou que a relação de trabalho desde 1930 ate 1980 destaca a luta dos trabalhadores da construção civil e do movimento operário que passou por varias transformações gerando grandes influências nas conquistas trabalhistas atuais. O desenvolvimento da cidade Campo Grande, sempre esteve ligada a essas transformações principalmente no período em que a cidade estava sendo construída, ocasião em que também as relações do trabalho eram conflituosas. Referências ARANDIA, Alejandro Kuajara. O mercado de trabalho frente à crise dos anos 80 e aos planos de estabilização. Disponível em: < indic/article/viewfile>. Acesso em: 29 abr BARBOSA, Eronildo. Sindicalismo no Sul de Mato Grosso. Disponível em: < Acesso em: 28 fev CERDEIRA, Bernardo. A convergência socialista nos anos 80: a construção na classe operária. Disponível no site: < 1026>. Acesso em: 28 fev WEINGÄRTNER, Alisolete Antonia dos Santos. Operário nas indústrias da construção civil: participação e luta por direitos sociais. Uma historia do sindicalismo em Campo Grande - MS, Franca: UNESP, 2001.

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