4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos AS MUDANÇAS DO DIREITO DO TRABALHO NO CONTEXTO DA REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA DO CAPITAL: DA FLEXIBILIZAÇÃO PRODUTIVA À FLEXIBILIZAÇÃO DAS LEIS TRABALHISTAS NO BRASIL A PARTIR DA DÉCADA DE 1990 Gustavo Storti Pizzotti 1 Universidade Federal de Uberlândia Av. Adriano Bailoni nº380, bloco A, apt 1104, Bairro Roosevelt gustavo_pizzotti@hotmail.com Fabiane Santana Previtalli 2 Universidade Federal de Uberlândia Rua Antônio Fortunato Silva nº1352, Bairro Santa Mônica fabianesp@netsite.com.br Resumo: O objetivo deste trabalho é apresentar uma discussão acerca da reestruturação produtiva e suas conseqüências nas diversas áreas humanas, perpassando desde as mudanças do processo produtivo até a tentativa - e em alguns casos a concretização - da modificação das leis trabalhistas, de forma a prejudicar a classe trabalhadora. A pesquisa foi realizada à luz do referencial teórico de autores que vêm discutindo o mundo do trabalho referente às últimas duas décadas. O trabalho tenta demonstrar a reestruturação produtiva como chave para o entendimento das mudanças globais que influenciam a vida cotidiana, sendo ele o método utilizado pelo capitalismo para expandir e acumular o capital, aumentando a produtividade e a lucratividade. Palavras chave: reestruturação produtiva, capitalismo, leis trabalhistas. Como parte do tema central proposto, visa-se discutir a reestruturação produtiva no Brasil a partir da década de 1990, peculiarizando as modificações do direito do trabalho no decorrer das constantes mudanças do grande capital, destacando a íntima relação entre o desenvolvimento capitalista e a tendência flexibilizadora do mundo do trabalho, baseada na lógica do capital. O surgimento do Direito do Trabalho advém da crise do capitalismo do final do século XIX, tendo alcançado seu auge com a Grande Depressão. Diante desse surgimento deve-se destacar a notória influência que exerceu a Revolução Russa de 1917, na medida em que impôs ao capitalismo a necessidade de modificar seu paradigma obsoleto e degradante, fornecendo soluções as alarmantes questões sociais. Para Leandro do Amaral (2002) o Direito do Trabalho é um ramo do Direito próprio do modo de produção capitalista, estando vinculado essencialmente ao desenvolvimento deste. Nesse sentido, o Direito do Trabalho não pode se pretender revolucionário, pois está atrelado a um contexto sócio-político-econômico que lhe estabelece limites de possibilidades, e assim não se deve esperar que possibilite a emancipação do trabalhador Estudante do Curso de Direito UFU. Bolsista do PIBIC/CNPq/UFU do Departamento de Ciências Sociais, Faculdade de Artes, Filosofia e Ciências Sociais. Universidade Federal de Uberlândia. Projeto de Pesquisa Reestruturação Produtiva e Mudanças no Mundo do Trabalho. Coordenadora do Grupo de Pesquisa Trabalho, Educação e Sociedade GPTES.

2 As mudanças da seara trabalhistas estão intrinsecamente ligadas ao desenvolvimento histórico do capitalismo, fazendo-se necessário a construção do panorama histórico capitalista para melhor entender o surgimento do Direito do Trabalho. A divisão histórica adotada nesse trabalho é desenvolvida por Boaventura Santos (1996), sendo ela feita em três estágios: o capitalismo liberal, o capitalismo organizado e o capitalismo desorganizado. O capitalismo liberal pode ser caracterizado em três aspectos principais: 1) hipertrofia do mercado, baseado no principio unidimensional da filosofia política liberal o laissez-faire; 2) redução da sociedade civil, sendo o indivíduo seu elemento constitutivo básico, considerado formalmente livre e igual, e na qual agrega os interesses particulares competitivos; 3) desenvolvimento ambíguo do Estado, sendo ele considerado um mal necessário. O capitalismo liberal cobre todo o século XIX, que por sua vez é considerado um período de grandes injustiças aos trabalhadores, por não serem contemplados com um regime específico de proteção jurídico-social. Isto se deve a política abstencionista desenvolvida pelo Estado, vinculada à lógica de mercado, que legitimou condições de trabalho degradantes ao ser. Aspecto interessante relacionado às condições de trabalho no período do capitalismo liberal, é que elas eram reconhecidas como juridicamente válidas, exatamente em função da existência de um contrato firmado entre pessoas tidas como livres e iguais em sua autonomia de vontade. Influenciada pela lógica hiperdimensionada do Estado, a racionalidade jurídica tipicamente burguesa sedimentou-se no período capitalista liberal, partindo da idéia de que as relações sociais se desenvolviam em um ambiente igualitário, no qual os indivíduos eram livres e iguais para realizarem suas trocas. A racionalidade jurídica capitalista liberal fez do contrato um ato superestimado, desconsiderando as desigualdades materiais, e assim legitimando as relações trabalhistas, de forma a transformá-las em um mercado de trabalho. O segundo estágio, conhecido como capitalismo organizado inicia-se no final do século XIX. Neste período aparecem as condições sociais, políticas e econômicas necessárias ao surgimento e consolidação do Direito do Trabalho. Em relação ao aspecto econômico observa-se o surgimento das grandes indústrias, consubstanciando com o grande desenvolvimento econômico característico deste período. O Estado inicia uma política gerencialista, transformando os recursos financeiros, isto é, o excedente liberado por parte dos capitalistas, em capital social (vale ressaltar que a transformação dos recursos financeiros em capital social, baseia-se na lógica de mercado). Por último, observa-se uma questão social insuportável, com grandes níveis de marginalização, que consequentemente fez explodir o anseio popular por melhores condições de vida e trabalho. No período do capitalismo organizado a lógica de mercado continua sua expansão pujante, traduzido em um grande desenvolvimento industrial e em uma cultura produtivo-consumista de larga escala. De um lado, observa-se a ampliação do sufrágio universal, baseado na idéia do cidadão formalmente livre e igual, consubstanciado com a lógica abstrata da sociedade civil, por outro, o pujante desenvolvimento capitalista, e a conseqüente expansão do operariado. Tais fatores, diametralmente oposto, influenciam e estimularam a luta de classes, transformando-as em políticas de classe. Isto é, surgem os sindicatos e as associações patronais, a negociação coletiva, a busca por parte do movimento operário de um espaço político na sociedade, que antes era negociado entre os partidos burgueses e oligárquicos. O Estado, diante desse novo paradigma social, traz para si o papel de regulamentar e institucionalizar os conflitos entre trabalho e o capital, caracterizando-se por um forte aparato jurídico, político e social de cunho intervencionista, que consequentemente faz proliferar a legislação social. Tal período é reconhecido pelo desenvolvimento do Estado Social, também chamado de Estado de Bem Estar Social, no qual há um grande esforço para se conciliar capitaltrabalho. Com a consolidação do Estado Social, cria-se um ambiente propício à expansão, organização e desenvolvimento do movimento operário, construindo-se um paradigma preservacionista para o trabalhador, baseado na lógica de proteção e melhorias laborais que influirá diretamente na regulação do mercado de trabalho. No terceiro estágio, chamado de capitalismo desorganizado, há de se falar em grandes transformações sócio-político-econômicas. O plano econômico, influenciado diretamente pela

3 globalização econômica, no qual o Capital se desfaz voraz das amarras institucionais que o impediam de se desenvolver e acumular-se livremente, abala as barreiras dos Estados Nacionais, escapando do controle político destes, e assim se mundializando. No plano social, observa-se o surgimento de novos atores sociais, impulsionados pelos novos anseios e necessidades sociais. A sociedade deste período se torna complexa e fragmentada, de forma a desestabilizar a organização dos trabalhadores, que sentem intimamente a falta de uma ideologia única, integrativa, a qual possa combater o grande capital, e sua lógica excludente. A dinâmica social central baseada no trabalho passa a ser questionada, isto é, as organizações laborais começam a ser contestadas, seus atores políticos perdem o apoio social, consequentemente abala-se visivelmente a estrutura dos movimentos operários. O plano político, influenciado pela dinâmica socioeconômica, reestrutura a antiga gestão estatal interventora, inserindo-se em uma lógica neoliberal. O Estado se subordina completamente à lógica do Capital, recuperando seu velho conservadorismo. A lógica antes preservacionista, passa a desregulamentar direitos que foram construídos historicamente por meio de árduas lutas. O capitalismo desorganizado marca a soberania do Capital, em detrimento dos demais fatores sociais. A lógica da flexibilização e da desregulamentação perpassa todos os níveis sociais, fazendo sentir principalmente no Direito do Trabalho, antes visto como uma garantia, e que hoje já não mais consegue se manter. O trabalhador e os demais atores sociais sentem a crescente marginalização, contraditoriamente ao crescimento e acúmulo do Grande Capital. Após a construção do desenvolvimento histórico do capitalismo e a relação deste com o Direito do trabalho, discuti-se a lógica da flexibilidade advinda da política neoliberal e da reestruturação produtiva, e sua conexão com a desregulamentação do Direito do trabalho. Fabiane Previtalli (2003) analisa as constantes e profundas transformações que as economias capitalistas vêm desenvolvendo durante as últimas décadas. O processo de reestruturação produtiva possui uma íntima ligação com essas mudanças, que são cada vez mais observadas com o desenvolvimento da política e do ideário neoliberal. A reestruturação produtiva tem sido potencializada pela introdução de inovações tecnológicas e organizacionais, implicando em novas formas de controle do capital sobre o trabalho, desafiando a classe trabalhadora a procurar por novas alternativas e impondo novos rumos à dinâmica capital e trabalho. Esta difusão tecnológica consubstanciada com as novas práticas de gerenciamento e controle do processo de trabalho potencializa a maior agilidade e flexibilidade do capital, estimulando a desregulamentação do Direito do Trabalho, de forma a deixar o trabalhador a mercê da lógica do capital. A necessidade constante de valorização do capital reflete diretamente na introdução cada vez mais contínua e acentuada das inovações tecnológicas, consubstanciada com a dinâmica das relações de classe no capitalismo. Sabe-se que a acumulação crescente do capital se dá pelo maior controle da força de trabalho, através da voraz extração da mais-valia. Sendo assim, a introdução de inovações técnicas e/ou organizacionais no processo produtivo é uma característica no modo de produção capitalista. Inovações estas, que cumprem a tarefa de maior controle da força de trabalho. Para Marx (1988) a teoria das classes sociais construída a partir das formas de apropriação do trabalho excedente que, por sua vez, relaciona-se com as formas de propriedade ou não dos meios de produção relaciona-se diretamente com o processo de trabalho, caracterizada pelas relações de força entre capital e trabalho, que através das relações dinâmicas entre as classes determina historicamente as trajetórias do próprio processo de controle da força de trabalho pelo capital. O problema que se coloca ao capital é como aumentar a produção de mais-valia sem a extensão da jornada de trabalho, o que é possível mediante mudanças nos meios e/ou métodos de trabalho. Assim o processo de valorização do capital passa a se estabelecer através da mais-valia relativa. É com o advento da grande indústria que se exacerba o processo de mecanização, nas palavras de Marx o trabalhador se torna um apêndice da máquina, esta passa a ditar o ritmo do

4 trabalho, intensificando a exploração no processo de trabalho e inibindo os tempos improdutivos para o capital, tendo um conseqüente aumento no grau de acumulação. As mudanças organizacionais e tecnológicas visando o maior controle da força de trabalho, resultado da dinâmica das relações de classe, assinalam um salto quantitativo e qualitativo no processo de acumulação do capital. Isso estimula novos contornos para a luta de classes, ocasionando em transformações sociais, políticas e culturais na sociedade determinada pela lógica do capital. O modelo paradigmático atual está expresso nas novas tecnologias de informação, denominado toyotismo, que preza pela redução do tempo de trabalho físico e manual direto, relacionado com o aumento de trabalho multifuncional, flexível e participativo. Portanto, redefinem o processo de controle do trabalho, impondo novos desafios para a classe trabalhadora. A introdução das inovações tecnológicas tem seu objetivo restringido a lógica do capital, que visa uma apropriação desigual por parte do capitalista dos resultados e benefícios advindos da tecnologia. À medida que o processo de reestruturação produtiva avança, por meio das mudanças tecnológicas e organizacionais, percebe-se a necessidade de se encontrar uma mão-de-obra mais complexa. Esse processo de reestruturação nada mais é que o próprio capital se expandindo e acumulando, de forma a aperfeiçoar sua produtividade e lucratividade. Para isso necessita de uma força de trabalho que possa ser explorada mais intensamente, com maior flexibilidade, que consiga perceber os objetivos empresariais, e se orientar por meio deles. A partir dos anos 1980, estimulado pela reestruturação produtiva se observa o desenrolar de um novo quadro político e institucional, que atenda com maior eficácia aos interesses do capital, e que possa impulsionar a sua expansão e acumulação. O neoliberalismo aos poucos é implementado, reorganizando a estrutura estatal, estimulando a sua internacionalização, modificando a relação capital e trabalho, de forma a intensificar a exploração laboral e a flexibilização do processo produtivo. Como exemplo dessa flexibilização, observa-se as prática empresariais e o seu significativo incremento, como a terceirização e a subcontratação. As mudanças tecnológicas e/ou organizacionais, a implementação do neoliberalismo associadas ao toyotismo são apresentadas como as mais racionais e eficientes, quando analisado o desenvolvimento e o desempenho do processo produtivo. Isso possibilitou a redução significativa dos excessos da organização taylorista-fordista. O ideário neoliberal de livre comércio e da redução da presença do Estado na regulamentação da relação capital e trabalho, diminuindo seu papel regulador a patamares mínimos, necessários apenas à manutenção e a constante expansão do capitalismo, tem sido um retrocesso às conquistas sociais com perdas cada vez mais significativas a classe trabalhadora. Este retrocesso caracteriza-se como um período denominado de neoconservador (Harvey, 1992). Como conseqüência da reestruturação produtiva, a introdução de novos mecanismos de controle do processo produtivo, por meio da identificação do trabalhador com os ideais e objetivos da empresa, e o seu comprometimento com a mesma, abalaram profundamente a organização do trabalhador e as suas estratégias de resistência, como também a sua forma representativa. Nota-se que nesse contexto o movimento sindical sofreu grandes pressões do capital e observou a acomodação trabalhadora consubstanciada as diretrizes do capital. Deve-se destacar que ao longo dos anos 1990 com o avanço da reestruturação produtiva, o movimento sindical foi se adaptando e adequando se as novas exigências do capital, aceitando cada vez mais a nova ordem implementada pelo capital, baseada na desregulamentação da força de trabalho. As formas de resistência da classe trabalhadora sofreram significativas mudanças, sendo isso resultado da dinâmica das classes no capitalismo, que desenvolveram características diferentes ao longo da trajetória do capital. Essas mudanças são resultados da classe trabalhadora ao processo de reestruturação, que no decorrer de seu desenvolvimento fizeram com que os trabalhadores desenvolvessem diferentes formas de articulação. Alexandre Ramos (1999) analisa o desenvolvimento do neoliberalismo e a relação deste com a desestruturação do movimento sindical, concomitante a desregulamentação do Direito do

5 Trabalho, como será descrito logo abaixo. O desenvolvimento do neoliberalismo tem como marco a década de 1980, influenciado diretamente pela crise de Sua implantação visa principalmente o aumento da lucratividade, por meio da derrota do movimento sindical, o crescimento das desigualdades sociais e o incremento na taxa de desemprego. Para o desenvolvimento do projeto neoliberal fez se necessário a desestruturação do movimento sindical, pois o exercício constante de pressões por melhores condições trabalhistas, prejudica diretamente a lucratividade. Sendo que o incremento da taxa de desemprego é fundamental para quebrar os sindicatos, de forma a fortalecer o Capital perante a negociação deste com os trabalhadores. O modelo neoliberal impulsiona a organização da produção flexível, em detrimento ao modelo rígido de Taylor e Ford, como forma de romper com o intervencionismo e a rigidez estatal. Tal projeto implementado na década de 1980, se relaciona visivelmente com o fenômeno da desregulamentação dos direitos trabalhistas, sendo que tem suas raízes fora do ordenamento jurídico laboral, isto é, tal desregulamentação está intrinsecamente ligada à alteração do modo de acumulação do capital e, consequentemente, do modo de produção. O modelo de produção flexível ou toyotista determinou significativas mudanças na estrutura produtiva social. Essas mudanças foram viabilizadas pela informatização e pela melhora dos meios de comunicação e de transportes. Faz-se necessário citar as principais características do modelo toyotista, tendo em vista sua inquestionável influência na lógica da flexibilidade, sentida visivelmente no ramo trabalhista, isto é, a desregulamentação ocorrida no Direito do Trabalho relaciona-se diretamente com a implantação do modo de acumulação flexível. Pode-se destacar, dentre várias, seis características: 1) não há de se falar em grandes estoques e produção em massa homogênea, vislumbra-se a produção em pequenos lotes, o que possibilita grande variedade; 2) O controle de qualidade é feito imediatamente, durante a produção dos produtos, sendo ela feita pelos próprios empregados produtores de tal tarefa; 3) a produção é voltada para a demanda do mercado; 4) a organização produtiva toyotista é horizontal ou quasevertical, caracterizada pelo processo de subcontratação e terceirização da atividade-meio; 5) tem-se a polivalência do trabalhador, que passa a desempenhar múltiplas tarefas repetitivas; 6) O pagamento de salários é feito de forma pessoal, por um sistema específico de bonificação e prêmios por produção. Analisando-se as características acima descritas, notamos o anseio do modelo toyotista em otimizar os lucros, de forma a reduzir os erros e custos de produção. O controle de qualidade que antes era centralizado e realizado após a produção, se flexibiliza, sendo feito durante a própria produção, pelos próprios empregados. Nota-se que não há mais um modelo rígido, objetivando assim detectar o erro e os produtos defeituosos imediatamente, de forma a diminuir o desperdício de material e mão-de-obra, que consequentemente influi na redução dos custos e no aumento da lucratividade. Um aspecto interessante e que merece atenção é o caráter pessoal do pagamento (não é personalíssimo), pois além de analisar o trabalhador, isto é, sua idade e seu período trabalhado (antiguidade), também se levam em consideração a produtividade do grupo de trabalho, fazendo com que os próprios trabalhadores fiscalizem-se reciprocamente. Nota-se que o modelo toyotista não só rompe com a rigidez do antigo modo de produção, como também desestrutura a organização dos trabalhadores, implementando a lógica da flexibilização, e mais do que nunca a competição dentro do próprio seio laboral. A lógica do modo de acumulação flexível faz com que se torne necessário flexibilizar a exploração dos fatores de produção, dentre as quais a força de trabalho, fomentando assim a desregulamentação do Direito do Trabalho. Nisso nota-se a adequação da força de trabalho aos modos de exploração dos fatores de produção. O desenvolvimento capitalista mundial não é homogêneo, pois se apresenta subordinado a uma série de fatores tanto internos quanto externos. O Brasil, país dependente e subordinado desse processo, apresenta certas peculiaridades em relação ao desenvolvimento capitalista e da consolidação da regulamentação trabalhista. A atual inserção do capitalismo na sua fase de

6 mundialização apresenta a dominação do Capital em detrimento aos demais fatores sociais, exigindo não só a flexibilização da legislação do trabalho, mas o desmonte da estrutura trabalhista, conquistada arduamente no transcorrer dos tempos. A legislação trabalhista e sindical brasileira fruto da Revolução de 1930 trouxe várias garantias aos trabalhadores que anteriormente não eram reconhecidas. Porém, por outro lado não só limitou o poder reivindicatório dos operários, como também o atrelou ao corporativismo estatal. Atualmente, a nível Brasil, muito se discute as reformas sindicais e trabalhistas, pressionadas principalmente pelo Grande Capital. A flexibilização do Direito do Trabalho brasileiro iniciou-se na década de 1990 com a Lei 9.601/98, que seguindo os ditames neoliberais torna possível a adoção de contrato a prazo, desrespeitando o princípio da continuidade da relação empregatícia, e tal flexibilização vem se desenvolvendo desde então. Para Ricardo Antunes (2006), a partir do ingresso do capitalismo na sua fase de mundialização, que hoje é a sua fase atual, constata-se a tentativa dos capitais transnacionais para com os governos nacionais, isto é, a exigência de se flexibilizar a legislação trabalhista. Hoje, o Brasil sente diretamente as pressões do capital, suas tentativas, como também exigências, de se flexibilizar a sua tímida legislação social e trabalhista. Para se falar dessa desregulamentação do ramo trabalhista faz se necessário retomar parte da história brasileira, de forma a destacar os eventos que influenciaram e concorreram para a atual situação brasileira. Com a eclosão da Revolução de 1930, surge a figura de Vargas, responsável pela idealização de um projeto industrial, baseado em um Estado forte e em uma política nacionalista. Para a execução do projeto getulista era necessária a aquiescência das inúmeras frações que integravam o cenário social, político e econômico. Assim dentre essas frações estava a classe trabalhadora, excluída da política brasileira, e que era tratada como um caso de polícia. Vargas para desenvolver e sustentar seu novo projeto de nação traz as classes trabalhadoras para o contexto político-social, fazendo desta uma questão social, de forma a excluir a classe trabalhadora da criminalização. Com isso, a aquiescência dos trabalhadores conferia o equilíbrio necessário para a sustentação e a continuação do projeto de Vargas. A força e o suporte da classe operária, dava a Vargas margem de manobra perante as diversas e conflituosas classes e frações que de fato ele representava. Assim, por meio de um hábil jogo político, motivado pelos interesses das diversas classes do cenário brasileiro, Vargas dava continuidade ao seu projeto, buscando em todos os lados a sustentação e o apoio. A legislação social e trabalhista foi um meio encontrado por Vargas para a viabilização do seu projeto nacionalista, estatal e industrial. É aqui que reside o papel central dessa legislação, criado por Vargas desde o início dos anos 1930 até a CLT, de Nesse aspecto, a habilidade política do getulismo demonstrou decisiva eficácia ao absorver os principais anseios da classe operária, de forma a reelaborá-las e devolvê-las como uma doação do Estado aos trabalhadores urbanos. O que se observa é que os trabalhadores lutavam havia décadas por melhores condições sociais. Os direitos sociais exigidos pelos trabalhadores ao serem compreendidos e parte deles atendidos por Vargas, fizeram dele um pai para pobres, isto é, Getúlio os apresentava como um presente a classe operária. Contudo, é necessário enfatizar, que desde a segunda metade do século XIX, o movimento operário lutava pela criação de uma legislação social, que garantisse os direitos do trabalho, isto é, aqui percebemos que o pai dos pobres, nada mais é do que um mito. Da mesma forma que Vargas criou a legislação trabalhista, objetivando o controle das massas, sua repressão política e ideológica, ele criou a legislação sindical, que dentre diversas características, uma das mais destacáveis é a restrição da autonomia e liberdade dos sindicatos. Getúlio ao decretar sua legislação sindical, forçou a filiação dos trabalhadores com o sindicato oficial, que por sua vez era vinculado ao Estado. Assim, Vargas desestrutura o sindicalismo autônomo, fazendo do sindicato uma estrutura assistencialista. Pode-se notar que a legislação trabalhista e sindical se desenvolveu por meio da articulação varguista, manipulando e reprimindo a classe trabalhadora. Contudo, a legislação social, difundida

7 pela CLT, criou uma série de direitos fundamentais do trabalho que, hoje, o governo Lula está sendo impelido a desregular. O que hoje se discuti e analisa é a tentativa do governo Lula em flexibilizar as leis do trabalho, por meio da reforma da legislação trabalhista e sindical, de forma a ceder as exigências do capital. Contudo, devido a grande pressão social e inúmeros entraves à efetiva desregulamentação do ramo trabalhista, fala-se em primeiro realizar a reforma sindical, de forma a criar condições que possibilitem o desmonte do Direito do Trabalho. Ricardo Antunes (2006) analisa essa opção feita por Lula, isto é, de dividir o desmonte dos direitos sociais trabalhistas, em duas etapas, primeiro em sua face sindical, e logo após em sua face trabalhista. O que o autor acima citado observou é a necessidade do governo Lula de buscar sua sustentação e recuperar sua força, devido o desgaste sofrido pelo governo com o desmonte da previdência pública. Assim, ao se fazer primeiro a reforma sindical, espera-se criar condições que possibilite a aceitação ou a defesa pelas centrais sindicais da flexibilização das leis do trabalho, e desse modo, com o apoio de parte das centrais dar continuidade a reforma trabalhista. A reforma sindical trata-se de um projeto que privilegia as centrais sindicais e as esferas superiores, diminuindo a participação dos sindicatos, e consequentemente possibilitando maior poder de negociação sobre os direitos dos trabalhadores. Há muitos pontos polêmicos no que se refere a essa reforma, um exemplo deles é a negociação de direitos, de forma a sobrepor a legislação. Nesse caso, se discuti a garantia dos direitos sociais já existentes, pois caso a negociação realizada entre as partes tiver prevalência sobre o legislado, isso se demonstrará como um atentado direto e severo contra os direitos trabalhistas. A desregulamentação do Direito do Trabalho é uma forma que o capitalismo busca para melhor desenvolver o processo de acumulação do capital. O Brasil perante essa situação já sente os efeitos da desorganização implementada por essa nova etapa do capital, isto é, se consolida na sociedade assimetrias sociais de infra e subclasses sociais alarmantes, consubstanciadas com a política excludente governamental. Tais fatores influem no plano jurídico-normativo trabalhista, de forma a criar mecanismos atípicos de regulação do mercado de trabalho, ou seja, descaracteriza-se o Direito do Trabalho como ramo de proteção ao trabalhador. Perante a derrocada do ramo trabalhista preservacionista, que determinava patamares máximos de exploração assimiláveis pelo sistema naquele período, cresce no Brasil o discurso e a prática da flexibilização, na tentativa de absorver do trabalhador sua maior produtividade, sem se importar com quão degradante seja tal situação. Por fim, vislumbra-se a tentativa cada vez maior do capital em implementar sua política da flexibilização, trazendo consigo a precarização, o cooperativismo, o trabalho informal, a terceirização, isto é, a redução de direitos conquistados no decorrer da luta de classes, de forma a atender as exigências do mercado flexível. Referências Bibliográficas ANTUNES, R. Os Sentidos do Trabalho: Ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, ANTUNES, Ricardo. Riqueza e miséria do trabalho no Brasil. São Paulo: Boitempo, DORNELES, Leandro do Amaral D. de. A Transformação do direito do trabalho: da lógica da preservação à lógica da flexibilidade. São Paulo: LTr, FAUSTO, Boris. A Revolução de ª edição. São Paulo: Brasiliense, 1970.

8 . Trabalho urbano e conflito social. 3ª edição. São Paulo: Difel, PREVITALLI, F. S. Controle e Resistência do Trabalho na Reestruturação Produtiva do Capital, IN: Idéias. 9(2)/10(1). Campinas: Unicamp, 2002/ Dinâmica do Progresso Técnico e Relações de Classe no Capitalismo. Anais do Simpósio Nacional de Tecnologia e Sociedade. UFSC de Novembro de RAMOS, Alexandre. Contrato temporário de trabalho: combate ao desemprego ou redução do custo da força de trabalho. São Paulo: LTr, 1999.

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