FORMAR PROFESSORES PARA BRINCAR: UMA LEITURA DO PROJETO BRINCASOL 1

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1 FORMAR PROFESSORES PARA BRINCAR: UMA LEITURA DO PROJETO BRINCASOL 1 Marilete Calegari Cardoso 2 Frantiele da Silva Santos 3 RESUMO O objetivo deste trabalho é relatar a experiência realizada com o projeto BRINCASOL: espaço de formação continua em educação infantil na perspectiva lúdica, desenvolvido com docentes da CCI Casinha do Sol/UESB e os alunos do curso de Licenciatura em Pedagogia, da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - campus de Jequié. Este projeto busca refletir sobre a importância do lúdico para o processo ensino-aprendizagem, bem como, auxiliar os professores na construção de uma prática reflexiva. Tem como base metodológica à Pesquisa- Ação, com a intencionalidade de superar o dualismo de determinadas práticas docentes que consideram o brincar e o aprender como um movimento desarticulado e fragmentado. A ênfase maior desta experiência está centrada na construção de novas interfaces entre teoria e prática, como espaços alternativos na ação docente, cuja formação lúdica e interdisciplinar pode favorecer reflexões sobre o pensar, o sentir e o fazer pedagógico, através de vivências dialógicas entre a dimensão lúdica com outros saberes. Palavras-Chave: Formação Docente. Ludicidade. Projeto de Extensão. Introdução O tema ludicidade na formação de professores vem sendo cada vez mais estudada, e, também, reconhecida por muitos estudiosos, como uma dimensão fundante para formação pessoal e profissional dos educadores. Haja vista, que esse objeto de conhecimento, hoje, é reconhecido como uma ciência que está fundamentada sobre pilares de quatro eixos: sociológica, psicológica, pedagógica, e epistemológica. (NEGRENI, 2001). Na busca desse novo campo do conhecimento, muitos estudiosos que investigam a ludicidade em vários contextos (MATURANA e VERDEN-ZOLLER, 2004; KISHIMOTO, 1993, 2007; LUCKESI, 2000, 2005; SANTOS, 1997, 2001; NEGRENI, 1994, 2001), têm apontado que o lúdico deixa de ser uma especificidade da infância e 1 Projeto de Extensão Brinca Sol: espaço de formação contínua na perspectiva lúdica, financiado pela PROEX /UESB. 2 Professora de Educação Infantil do Departamento de Ciências Humanas e Letras da UESB; Mestre em Educação pela Universidade Federal da Bahia (UFBA); Coordenadora do Projeto de Extensão Brinca Sol: espaço de formação contínua na perspectiva lúdica. calegaricardoso_uesb@hotmail.com 3 Discente do curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. fran_tiele@hotmail.com

2 passa a envolver todas as fases do desenvolvimento humano e ratificam a necessidade dos professores passarem por ações experienciais lúdicas em suas formações iniciais ou contínuas. Entretanto, conforme pesquisa 4 de Cardoso (2008) sobre a representação dos professores acerca da ludicidade, percebemos que a inserção da ludicidade como dimensão no processo de formação dos professores da educação infantil não é algo recente. O estudo aponta que, historicamente, o lúdico na formação de professores sofreu configurações distintas, seguindo modelos pedagógicos com concepções diferentes, centrados na racionalização e fragmentação entre corpo (matéria) e mente (espírito), mas, que vieram acompanhando as mudanças e reformulações de propostas educativas como estratégia para saída de problemas de prática pedagógica. No resultado, portanto, foi constatado que as professoras investigadas tiveram formação lúdica, porém, concebem o lúdico sob três linhas de pensamento: um grupo pensa o brincar como uma atividade recreação; o outro grupo cogita o jogo como um artifício pedagógico e o terceiro, pensa o lúdico como partilha e descoberta. Diante do contexto, e corroborando com Santos (2001, p.14) quando diz: o lúdico é uma ciência nova que precisa ser estudada e vivenciada [...] a tendência dos profissionais é achar que sabem lidar com essa nova ferramenta porque um dia brincaram. Compreendemos, assim, que muitos docentes ao iniciarem o trabalho se deparam com muitas dúvidas, pois eles aprenderam muito sobre sua área profissional durante a formação acadêmica e muito pouco sobre ludicidade. Entendemos, ainda, que a educação pela via da ludicidade requer caminhos que priorize a teoria e a prática indissociável. O educador lúdico é o que realiza a ação lúdica, inter-relacionando teoria e prática. (SANTOS, 2001, p.15). E, para isto, ao corroborar com Mesquita (2000 p.97), podemos dizer que o graduando chega à instituição trazendo conceitos do quotidiano da vida, da sua experiência, e na graduação ele terá de se defrontar com conceitos científicos. Compreendemos, portanto, que o papel do professor responsável pelo crescimento científico do discente deverá sempre levar em consideração os conceitos e experiências lúdicas trazidos pelo mesmo e a partir destes auxiliá-lo na sua formação acadêmica. Acreditamos que esse modelo de formação lúdica segue o que propõem Dewey (1967, p.17), que é a construção e desconstrução contínua da experiência. Isto é, entendemos a formação sendo um fenômeno direto da vida, a contínua reorganização e 4 Pesquisa de Mestrado de Educação/FACED/ UFBA(2008), intitulada Baú de memórias: representações sobre ludicidade de professores que atuam na educação infantil.

3 reconstrução da experiência pela reflexão, que compõem a característica mais particular da vida humana (op.cit.). Para Dewey, toda experiência pode tornar-se reflexiva quando atentarmos o antes e o depois do seu processo, na aquisição de novos conhecimentos 5. Então, a função do conhecimento é tornar uma experiência livremente 6 aproveitável em outras experiências. (DEWEY, 2007, p.99). Portanto, as experiências do passado, bem como o conhecimento delas resultantes, não são saberes depositados no indivíduo, mas instrumentos que aprimoram a ação voltada para situações futuras. Assim, entendemos que o processo de ensino e aprendizagem na educação superior exige do professor constantes inovações, e que a investigação por meio da experiência lúdica é uma alternativa que contribui na formação dos novos profissionais de educação. Vale ressaltar que a experiência lúdica como processo formativo para os docentes, visando à construção e reconstrução de seus saberes, não é nenhuma novidade atual, pois, estudiosos (KISHIMOTO, 1993; LUCKESI, 2000; SANTOS, 1997, 2001; NEGRENI, 1994; FORTUNA, 2001), que vem desenvolvendo nas universidades, e, em outros espaços de pesquisas, desde 1990, estudos sobre a necessidade da formação pessoal pela via corporal e lúdica, confirmam que esse caminho possibilita ao professor seu autoconhecimento do movimento, da gestualidade e expressividade, principalmente, dos docentes de educação infantil. E, foi seguindo esses princípios que buscamos construir o Projeto de Pesquisa e Extensão - BRINCASOL: um espaço de formação continua em educação infantil na perspectiva lúdica 7. Ressaltamos que o Brincasol vem desenvolvendo suas ações em parceria com os alunos de diversas Licenciaturas da UESB (Pedagogia, Letras, Artes e Educação Física), com a finalidade de entender a urgência de formar profissionais com perfil de crescente qualificação profissional, no exercício constante de cidadania consciente, na busca contínua de competências acadêmico-científica, respaldada na dialeticidade e na construção mediada pelo conhecimento. 5 Segundo Dewey (2007) é o conhecimento que torna uma experiência útil para outras experiências. 6 Grifo nosso 7 Em 2004, foi aprovado pelo CONSEP/UESB o Projeto de Extensão Brincando & Aprendendo: um espaço de práticas interdisciplinares em educação. Através desse projeto construímos uma sala Lúdica e Pedagógica, com o codinome BRINCASOL, no espaço da creche da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Centro de Convivência Casinha do Sol. Este espaço foi organizado com o intuito de auxiliar os alunos do Curso de Pedagogia no processo de reflexão teoria e prática, quando estiverem atuando com as crianças da creche. O projeto também desenvolve ações como: grupo de estudos, oficinas e curso de formação lúdica.

4 O objetivo principal do Brincasol é debater e refletir acerca de temáticas relacionadas à ludicidade, infância, educação infantil e processo identitário de docentes de Educação Infantil, busca trabalhar com os professores e graduandos a partir de suas trajetórias, experiências e saberes, de forma a valorizar as crianças como sujeitos sociais, de cultura e de história. Intenta, também, de ser um laboratório pedagógico para estudos e construção de jogos, brinquedos e materiais lúdicos, com o desígnio de serem propalados e trabalhados nas escolas. Para este trabalho de formação docente, tomamos as experiências pessoais e profissionais sobre o papel do lúdico na práxis pedagógica, como unidade de referência teórico-prática, onde se configuraram os princípios epistemológicos e metodológicos do processo formador, convergindo-se como base da investigação e da ação pedagógica. Assim sendo, o objetivo central deste trabalho é contribuir com a formação profissional e pessoal dos alunos de ensino superior através da formação inicial numa perspectiva lúdica. A realização dos encontros de formação na perspectiva lúdica acontece através da prática reflexiva, com grupos de estudos seqüenciais, no aprofundando teórico, didático e pessoal. Projeto BrincaSol -UESB: Espaço Lúdico para Formação Docente. O Projeto BrincaSol - vem desenvolvendo seus trabalhos desde Iniciou com a construção de um laboratório lúdico pedagógico 8, cuja finalidade de desenvolver ações interligadas com o Centro de Convivência Infantil Casinha do Sol 9 e como laboratório do curso de Pedagogia. Igualmente, favorecendo o desenvolvimento de projetos de extensão e pesquisa na área de formação de professores ludicidade e Educação Infantil. Este projeto desde sua construção busca garantir o direito de a criança brincar. Para isto, vem desenvolvendo em parceria com os graduandos de Pedagogia, Letras e Educação Física, diversas ações, como: oficinas lúdicas para crianças de comunidades 8 Em 2004, foi construído o laboratório de ludicidade pedagógica, para atender os alunos do curso de Pedagogia, através da Brinquedoteca: BRINCASOL, com a finalidade de atender as crianças da Creche Casinha do Sol (UESB). E, para contribuir com a formação dos professores da comunidade desenvolveuse o projeto de Extensão Brincando & Aprendendo: um espaço de práticas interdisciplinares em educação. 9 O centro de Convivência Infantil Casinha do Sol, é o local onde filhos de professores, funcionários e alunos recebem atendimento de cuidado e educação. Este Centro foi fundado em 1996, com o nome Creche Casinha do Sol.

5 carentes em espaços escolares e não escolares; curso de formação continua para educadores; e, também, momentos de brincadeiras com crianças do CCI Casinha do Sol e escolas do Município de Jequié, auxiliando-as em seus desenvolvimentos, e, o que é mais importante, oportunizando estas crianças a viverem sua cultura, ou seja, de serem crianças. Nesse sentido, acreditamos que o Brincasol é um espaço rico de aprendizagem não só para as crianças, mas, também, para a formação de professores de educação infantil, pois ele é um ambiente organizado com brinquedos e materiais lúdicos em todo seu espaço, assim como, um espaço rico de aprendizagens inter-pares, para que haja trocas, diálogos e partilhas entre os professores. Além de ser um espaço rico para eles planejarem seus projetos educativos lúdicos e integrados com outras áreas do conhecimento. É sob esta óptica de educação, saberes, formação, ludicidade e pedagogia da infância que este projeto de formação pauta-se e pretende (re) significar as práticas dos professores de educação infantil. Embora, percebamos que muitas escolas estejam trabalhando com o lúdico no contexto escolar, no ano de 2009, intuímos a necessidade de resgatar nossos estudos sobre a dimensão lúdica na formação do professor. Haja vista, que foi constatado que 80% das representações acerca da ludicidade revelam o brincar como uma atividade de recreação e/ou como artifício pedagógico, trabalhando muitas vezes de forma indissociável (trabalho verso lazer), e não incluindo essa dimensão em seus projetos educativos. (CARDOSO, 2008). A questão é instigante, pois, nesse estudo se observa concepções e condutas diversas, quanto aos diferentes saberes docentes em relação aos processos lúdicos na escola por parte do professor. Estariam os docentes mostrando resistência ao lúdico como uma ação potencializadora por não estarem vivenciando essa prática? Isso é mais pertinente quando observamos que os graduando quando homogeneizados pelo método da observação e descrição, constroem de diversas formas o próprio sentido de realidade. Ou seja, é preciso partir do estudo dos processos lúdicos na escola, para possivelmente identificar que, nesta mesma posição social de docente, há disposições diferenciadas. Acreditamos que a formação na perspectiva lúdica muito contribui para os docentes, como processo desencadeador da aprendizagem de seus alunos com jogos e brincadeiras corporais orientados e planejados. Estas ações devem ser vistas como elo integrador entre os aspectos motores, cognitivos, afetivos e sociais nos espaços mediadores do conhecimento.

6 Para tanto, este trabalho, num primeiro momento, buscamos como referencial teórico a abordagem sócio histórico cultural, que toma como referência os trabalhos de Vygotsky (1998), Nóvoa (2002), Tardif (2002), Luckesi (2000), Fortuna(2001) cujas abordagens, melhor elucida as concepções do trabalho com a ludicidade na formação pessoal, os quais certamente poderão promover uma formação de docentes que favoreçam desafios e possibilidades à (re)construção de esquemas e à integração de novos conhecimentos. A partir desses aspectos, podemos afirmar que, a formação pessoal por meio a das vivências lúdicas proporciona aos professores práticas reflexivas, permitindo-os assumirem-se como sujeitos que pensam e expressam de acordo com sua subjetividade, com o direito de transcenderem no tempo, no espaço e nos desejos da mais terna idade. Além disso, essas vivências têm contribuído para o processo de formação do docente como mediadores das aprendizagens significativas, refletindo sobre a concepção que se tem de jogo, de criança, de aprendizagem e de desenvolvimento. Nesta perspectiva, favorece o resgate da memória pedagógica dos professores. Ao enfatizar a temática referente à ludicidade, foram realizadas atividades de sensibilização, jogos corporais, alongamentos, respiração e contação de histórias, utilizando-se do movimento corporal. Dessa forma, as vivências com as atividades lúdicas proporcionaram aos cursistas, que trabalhassem com suas memórias, resgatando e re-elaborando suas histórias, não com a imaginação como a criança pequena, apesar de usá-la muito durante o ato de brincar. Consoante com Vygotsky (1998 p.135) o brinquedo, a brincadeira é muito mais que a lembrança de alguma coisa que realmente aconteceu do que imaginação. É mais memória em ação do que uma situação imaginária nova. Desta forma, suas expressões estão muito mais a serviço do inconsciente que do consciente. De acordo com este ponto de vista, muitos autores como, por exemplo: Tardif (2002) e Nóvoa (2002) denominam essas vivências, como ações do professor reflexivo, àquele que relativiza seus saberes, questionando-os sempre, os quais se encontram na busca do autoconhecimento e, em constante reformulação dos saberes, através da reflexão sobre a prática, o que aprimora a prática docente e ressignifica a sua identidade. Nesta direção, os educadores que vivenciam o brincar criam um clima de possibilidades, criatividade e de interação humana. Experimentam sensações de prazer que desbloqueiam suas resistências, seus fantasmas corporais (NEGRINE, 2001), que muitas vezes os transformam em pessoas com bloqueios emocionais, levando-os a

7 sentirem-se capazes de aprender, de comunicar e relacionar-se consigo mesmo e com os outros. Porque buscamos esse tipo de formação para nossos graduandos? Lembramos que a ludicidade tem sido apontada pela atual DCN (BRASIL/CNE/CPNº05/ 2006), em seu artigo 6º 10, como uma dimensão importante e necessária ao processo ensino- aprendizagem dos docentes da Educação Básica, principalmente, em nível de Educação Infantil. Vale lembrar ainda, o princípio norteador aqui defendido para a formação docente com a perspectiva da ANFOPE, a qual ressalta como constituintes Curriculares de uma Base Comum Nacional o trabalho pedagógico, a indissociabilidade entre teoria-prática, o trabalho coletivo e interdisciplinar e a gestão democrática. Segundo a proposta da licenciatura, a formação do educador implica no modo como se encaminha o processo formador, com base em princípios epistemológicos e metodológicos, que se destacam como referência teóricoprática, tais como: trabalho pedagógico ancorado na realidade educativa escolar e construção cooperativa e interdisciplinar do conhecimento profissional; ambas expressam a metodologia da pesquisa como exercício reflexivo da teoria/prática dialogicamente vivenciados nos aspectos cognitivo, afetivo e motor. A formação de educadores, recentemente, foi defendida em congresso específico para esta modalidade 11. Dentre outros estudiosos que estavam apresentado suas propostas de formação para educadores de Educação Infantil, destacava-se Kishimoto (2006) propondo uma formação em contexto, ou seja, uma formação com base na atividade situada na escola, junto aos professores, crianças e família, especificamente nas práticas pedagógicas em que deve incidir o foco formador. O que enriquece esta formação é a promoção da autocompreensão, investigação e reflexão de forma indissociável da ação do professor. A escola é um lugar de vida, o 10 [...] Art. 6º A estrutura do curso de Pedagogia, respeitadas a diversidade nacional e a autonomia pedagógica das instituições, constituir-se-á de: I - um núcleo de estudos básicos que, sem perder de vista a diversidade e a multiculturalidade da sociedade brasileira, por meio do estudo acurado da literatura pertinente e de realidades educacionais, assim como por meio de reflexão e ações críticas, articulará. [...] e) aplicação, em práticas educativas, de conhecimentos de processos de desenvolvimento de crianças, adolescentes, jovens e adultos, nas dimensões física, cognitiva, afetiva, estética, cultural, lúdica, artística, ética e biossocial;[...] k) atenção às questões atinentes à ética, à estética e à ludicidade, no contexto do exercício profissional, em âmbitos escolares e não-escolares, articulando o saber acadêmico, a pesquisa, a extensão e a prática educativa; [...] 11 IV Congresso Paulista de Educação Infantil e I Simpósio Internacional de Educação Infantil Água de Lindóia- em dezembro de 2006.

8 que impossibilita o ser humano de conceber a educação apenas como um objeto científico e racional. A escola, portanto, deve ser vista como um lugar dotado de valores e idéias, que estabelecem relações entre sujeitos da educação e com os conhecimentos a serem construídos durante esse processo. Neste sentido, o ensino superior deve se modernizar e não continuar adotando apenas as formas clássicas de ensino. É preciso estar buscando novos conhecimentos e se atualizando, tecendo relações com novos saberes, com a realidade atual do mundo, da ciência, da arte, com os novos impactos tecnológicos, da informação e da comunicação. Nesta mesma perspectiva, o que se propõe com este estudo é fugir de uma educação imposta para buscar uma educação que privilegie a interação do corpo com a mente, agindo através da ludicidade. Segundo Luckesi (2000, p.96) o que caracteriza o lúdico: é a experiência de plenitude que ele possibilita a quem o vivencia em seus atos. O autor defende a ludicidade e a atividade lúdica sob o ponto de vista interno e integral do sujeito, pois, agir ludicamente requer uma entrega total do indivíduo, tanto da parte corporal quanto da cognitiva, sendo que essa entrega deve ser das duas partes ao mesmo tempo, sem nenhuma divisão, o corpo como um todo. Assim, trabalhar com os alunos em sua formação, seja ela inicial ou contínua e refletir sobre os seus saberes acerca do desenvolvimento e aprendizagem do lúdico, do corpo, da linguagem, da estética, é uma gratificante possibilidade de ressignificar as práticas pedagógicas que foram construídas ao longo das suas vidas. Dessa forma, o professor criará espaços, oferecerá materiais adequados e participará de momentos lúdicos e prazerosos com seus alunos. Pois, assim, esse professor estará possibilitando uma forma de assimilação e ressignificação da cultura e do modo de vida dos adultos com muita sensibilidade, criatividade e prazer. Uma experiência corporal, lúdica e sensível para os educadores em formação. As teorias defendem a formação dos professores de forma alicerçada numa concepção crítica, dialógica, reflexiva, lúdica e contínua. (DUARTE JÚNIOR, 1988; LUCKESI, 2000; FORTUNA, 2001; D ÁVILA, 2007). Uma formação docente fundamentada na ludicidade, criatividade e na expressividade livre de seus atos. Nesta perspectiva, compreendemos uma formação lúdica, global e estética para professores, condizentes com práticas de vivência com ênfase no corpo e na sensibilidade.

9 Assim, por acreditar na importância de experiências corporais, lúdicas e senssíveis para formação pessoal e profissional de professores, buscamos, portanto desenvolver ações que possibilitassem tais vivências. Após a realização das mesmas, a nosso ver, compreendemos que nos proporcionaram um processo que favoreceu o crescimento do indivíduo como pessoa, através do desenvolvimento da sensibilidade, percepção, criação, intuição, imaginação de ouvir o nosso corpo e do outro. Buscamos também, ouvir dos graduandos e docentes que participam do projeto Brincasol, suas impressões sobre a importância de participar desse tipo de formação. As palavras das professoras nos auxiliam na compreensão de que o projeto Brincasol, por meio da formação pessoal proporcionou lhes um espaço de reflexões sobre seus saberes e suas experiências pregressas com o lúdicos, ressignificando suas práticas. Assim, parece-nos que, começa surgir meio que timidamente um novo olhar sobre a concepção de ludicidade. Isto é, o lúdico pode ser percebido como um estado de consciência, e, também, uma atividade cultural, através de experiências com jogos e brincadeiras como gude, amarelinha e o imaginário. [...] vivenciar atividades na UESB, primeiro foi muito estranho, depois adoramos! Quando a gente chegou lá, eu lembro que nós ficamos espantadas, mas, digamos assim, nessa idade já todos velhos, vamos fazer o que aqui?nós jogamos amarelinha, imitamos animais, sons, cantamos, movimentamos nosso corpo, sentimos crianças naquela hora. E aquele momento, eu senti muito feliz em saber que nós estávamos aprendendo aquilo pra passar para nossas crianças. No início, nós ignoramos aquilo. Só no primeiro momento, mas depois nós nos questionamos: como é que nós ignoramos isso, uma coisa que nós estávamos precisando muito? (R2) [...] durante o projeto Brincasol, na universidade, nós tivemos trabalhos e teoria sobre a ludicidade, como: hora do conto, brincadeiras, de aprender brincando. A professora explicou que o brincar por si só é importante, mas o tempo todo sem acompanhamento, sem um olhar do professor não tá certo. De que a brincadeira ajuda, que contar história ajuda, dá uma explicação através da história é bem mais fácil para criança. (R3) Além disso, ao ouvirmos e após lermos as falas de algumas professoras, identificamos elementos importantes para o processo de formação lúdica, como por exemplo, a reflexão e a vivência (como experiência). Em seus relatos, colocaram que a partir da formação inicial, foram buscar, por interesses próprios, novos conhecimentos sobre lúdico. Lembramos o pensamento de Nóvoa (1997, p.25) sobre a idéia de investir a pessoa, que está ligada a perspectiva de que a formação envolve aspectos da experiência de vida pessoal entrelaçada à vida profissional e por meio de um trabalho de reflexão crítica sobre as práticas e de reconstrução permanente. Como é caso da professora Aline:

10 A experiência lúdica proporcionada pelo Brincasol, fez-me compreender a importância do lúdico para o desenvolvimento da criança, do trabalho pedagógico a partir do lúdico. O enfoque dessa formação mostrou-me a questão do lúdico da seriedade do construir a autonomia para perceber a criança e conhecê-la a a partir do brincar. [...]Fizemos reflexão sobre ludicidade nas horas do grupo de estudo e na hora da reunião pedagógica. (R1) Sei que trabalhar o lúdico não é fácil, por isso estou disposta a aprender mais como usar o lúdico para melhorar a aprendizagem dessas crianças. Sabemos que o sentido verdadeiro da educação lúdica só estará garantido se o professor estiver preparado para realizá-lo e tiver um profundo conhecimento sobre os fundamentos do mesmo. Hoje, reconheço a importância do brincar para a criança. Vejo, também, como eles ficam entusiasmados com as brincadeiras que não se preocupam com mais nada, a não ser com o que estão aprendendo naquela hora. (R4) As falas das professoras valorizam as ações desenvolvidas pelo projeto, como grupo de estudos, vivências lúdicas, oficinas de contação de história, movimento e música. Entendemos, assim que o Brincasol tem alcançado seu grande objetivo, ou seja, vêem se constituindo como um espaço formativo para aprofundar o tema ludicidade para docentes e graduando da UESB. Assim sendo, entendemos que é na formação de educadores que somos levados a refletir sobre quais são essas novas maneiras de participação, e o envolvimento com lúdico é, sem dúvida, uma prática educativa política, moral e gnosiológica, por que faz com que o educador em sua formação inicial ou contínua vivencie atividades corporais com seu grupo, e posteriormente relate suas experiências. Considerações finais Acreditamos que o projeto Brincasol subsidia tanto aos alunos de graduação do Curso de Pedagogia, quanto aos demais cursos de graduação da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, como também, aos docentes da Educação Infantil e da educação básica do município de Jequié, através da formação pessoal e pedagógica contínua, auxiliando-os com a execução de atividades sociais através de estudos, pesquisas e extensão sobre a própria prática e oportunidades de cursos. Para isso, é imprescindível a participação das universidades para tais formações, podendo envolver os alunos de graduação nas ações de projetos e tendo como finalidade

11 contribuir no seu desenvolvimento pessoal e profissional numa dimensão pedagógica e social. Assim, o currículo na formação docente tem um papel crucial, como elemento que serve de enlace entre tantos outros. Quando afirmamos, o importante não é currículo, o importante é a formação do professor, há que se perguntar: qual professor a que se forma? Para que ensinar? Ensinar o que? Por que ensinar? A quem ensinar? Nessa perspectiva crítico-pedagógico, podemos considerar que estamos alcançando grande parte dos objetivos propostos, através da implementação das seguintes ações: proporcionar um espaço de reflexão sobre a necessidade do lúdico na Educação Infantil na formação teórica, pessoal e didática do docente através da vivencia de atividades lúdicas; envolver os alunos da graduação em apresentações de pesquisas realizadas, através das ações desenvolvidas na Brincasol e, sobre temáticas que envolvam o desenvolvimento infantil, o lúdico, o papel do educador na Educação Infantil. É importante ressaltar ao professor, mediante a formação continuada, busque a (re)construção de sua identidade pessoal e profissional, mantendo numa constante interação entre o projeto pessoal, o educativo e o social. Afinal, devemos considerar sempre as iniciativas mais urgentes, em todos esses âmbitos, principalmente na escola e na universidade, a organização de grupos para estudos, discussões e difusão de experimentos, fato que ressalta o tema materiais e recursos como de atualidade e importância para a educação/formação docente. Além do mais, trabalhar com o lúdico, ou melhor, com a ludicidade é como uma atividade, um movimento inegável, inconteste e auto-sustentável, que está presente em todas as ações humanas, independente da cultura ou classe social. REFERÊNCIAS BRASIL/MEC/CNE. Parecer nº05/2006. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia. Brasília. (Mimeo). CARDOSO, M. C. Baú de memórias: representações de ludicidade de professores de educação infantil /Programa Pós- Graduação- Mestrado em Educação/FACED/UFBA f. D ÁVILA, C. M. Eclipse do Lúdico. In: D ÁVILA MAHEU, C. (Org.) Educação e Ludicidade. Ensaios 04. Salvador: UFBA/FACED/ GEPEL DEWEY, J. ( ). Vida e Educação. Tradução e estudo preliminar de Anísio Teixeira, 6. ed. São Paulo:Edições Melhoramentos, 1967.

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