APOSTILA Curso de GPS de Navegação: Aplicações Práticas

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1 APOSTILA Curso de GPS de Navegação: Aplicações Práticas ÍNDICE PÁGINA Características gerais 3 A idéia básica raio de ação de satélites 3 Obtendo a hora precisa 4 Trigonometria para nos salvar 4 Porque adicionando uma medição elimina-se o desvio do relógio 4 Retardo do sinal devido a atmosfera 6 DOP dilution on precision 6 Multicaminhamento 6 Aplicações 6 Limitações 7 Técnicas de levantamento 7 Forma da terra 8 Sistemas de coordenadas 9 Projeção cartográfica UTM Universal Transversa de Mercator 9 Datum de uma carta geográfica 10 GPS 12 XL Visão geral das páginas principais 10 Marcando uma posição 11 Indo para um Waypoint 11 Configuração do sistema 11 Configuração de navegação 12 Escolha de receptor 12

2 CARACTERÍSTICAS GERAIS O sistema GPS (Global Position System) foi desenvolvido para se obter cobertura mundial, operacionável 24 horas por dia, proporcionando latitude, longitude, altura e tempo, independente das condições meteorológicas. Os satélites GPS fornecem sinais codificados que são processados por receptores, permitindo o cálculo de posições em 3 dimensões, velocidade e tempo. O sistema GPS, para o seu funcionamento, é formado por 3 segmentos: Segmento espacial, constituído pelos satélites; Segmento de controle, constituído pelas estações terrestres que controlam o desempenho e o funcionamento do sistema; Segmento usuário, constituído pelos usuários do sistema. Segmento Espacial Esquema das Órbitas A IDÉIA BÁSICA - RAIO DE AÇÃO DOS SATÉLITES O GPS é baseado no raio de ação dos satélites. Isto significa que descobrimos nossa posição na Terra medindo nossa distancia a partir de um grupo de satélites no espaço. Os satélites atuam como uma referencia precisa para nós. Pode-se perguntar: Como medimos exatamente quão distante estamos de um satélite que está no espaço? E como sabemos exatamente onde um satélite em movimento está? Estes são dois detalhes que vamos ignorar no momento. Confie em mim, eles podem ser resolvidos mais tarde. Vamos assumir agora que podemos saber exatamente onde um satélite está no espaço, e exatamente quanto distante estamos dele. Então o conceito básico atrás do GPS é simples: digamos que estamos perdidos e estamos tentando nos localizar. Se soubermos que estamos a uma certa distancia do satélite A, digamos milhas, isso nos permite saber melhor onde no inteiro universo podemos estar. Isto nos diz que necessitamos estar em algum lugar na superfície de uma esfera imaginária que tem seu centro no satélite e com um raio de milhas. Agora, se ao mesmo tempo também soubermos que estamos a milhas de um outro satélite B, isto nos permite saber melhor onde estamos. Porque o único lugar no universo onde podemos estar a milhas do satélite A e milhas do satélite B é um círculo onde estas duas esferas se interceptam. Portanto se fizermos uma medição de um terceiro satélite, nós podemos realmente obter a nossa localização. Porque se soubermos que ao mesmo tempo estamos a milhas do satélite C, podem existir somente dois pontos no espaço onde isto é verdadeiro. Estes dois pontos estão onde a esfera de milhas corta o círculo que é a interseção das esferas de milhas e da esfera de milhas.

3 Isto mesmo. Utilizando o raio de ação dos três satélites, podemos concluir que estamos em um desses dois pontos no espaço. (Um pouco mais tarde veremos que existe uma razão técnica pela qual temos que fazer outra medição mas no momento, teoricamente, três medições são suficientes). Como podemos decidir qual dos dois pontos é nossa localização real? Bem, nós podemos fazer uma quarta medição de um outro satélite. Ou podemos fazer uma suposição. Usualmente, um dos dois pontos é uma resposta impossível. O ponto incorreto pode não estar perto da Terra. Ou pode ter uma velocidade impossivelmente alta. Os computadores nos receptores GPS tem várias técnicas para distinguir o ponto correto do ponto incorreto. Incidentalmente, se você estiver certo de sua altitude, como os marinheiros estão (eles sabem que estão ao nível do mar), pode-se eliminar uma das medições dos satélites. Uma das esferas nos nossos desenhos pode ser substituída por uma esfera que tem seu centro no centro da Terra e tem um raio igual a distancia do local onde você está até o centro da Terra. De qualquer modo, se desejarmos ser absolutamente técnicos, a trigonometria nos diz que realmente necessitamos de quatro satélites para nos localizarmos de modo não ambígüo. Mas na prática, podemos utilizar somente três se desprezarmos as soluções impossíveis. E é isto. O princípio básico por trás do GPS: utilizando satélites como pontos de referência para triangular nossa posição em algum lugar da Terra OBTENDO A HORA PRECISA Mas espere um segundo (sem intenção de trocadilho). Sabemos que a luz viaja a milhas por segundo. Se o satélite e o nosso receptor estiverem fora de sincronismo mesmo que seja 1/100 do segundo, nossa medição da distância pode ser deslocada por milhas! Como podemos saber que nosso receptor e o satélite estão realmente gerando seus códigos exatamente ao mesmo tempo? Bem, pelo menos um lado do sincronismo dos relógios é fácil de explicar: os satélites tem relógios atômicos dentro deles. Eles são inacreditavelmente precisos e inacreditavelmente caros. Eles custam cerca de cem mil dólares cada um e cada satélite tem quatro, justamente para garantir que um está sempre trabalhando. Relógios atômicos não utilizam energia atômica. Eles tem esse nome porque usam oscilações de um átomo particular como seu "metrônomo". É a referencia de tempo mais estável e exata que o homem jamais desenvolveu. Então pode apostar que quando é meio-dia é exatamente meio-dia. Isto é muito bom para satélites, mas e para nós mortais aqui em baixo na Terra? Se tivermos que ter um relógio atômico de cem mil dólares em cada receptor GPS somente o iate do Donald Trump teria um. TRIGONOMETRIA PARA NOS SALVAR Felizmente existe um meio de se trabalhar utilizando relógios com exatidão moderada em nossos receptores - e o segredo é fazer uma medição extra com satélite. Isto mesmo - uma medição de uma distância extra pode resolver um sincronismo imperfeito de nossa parte. (Agora você sabe porque falamos anteriormente que "teoricamente três medições são suficientes). Trigonometria diz que se três medições perfeitas localizam um ponto no espaço tridimensional, então quatro medições imperfeitas podem eliminar qualquer desvio de medida da hora (tanto quanto o desvio seja consistente). Isto pode parecer como uma porção de coisas técnicas, mas a idéia é muito simples. E é tão fundamental para o GPS que é digno se gastar um pouco de tempo para entender o princípio. A explicação será muito mais fácil de se entender com diagramas, e estes

4 diagramas serão muito mais fáceis de se desenhar se trabalharmos somente em duas dimensões. É claro que o GPS é um sistema tridimensional, mas o princípio que estamos discutindo funciona do mesmo modo em duas dimensões. Temos que simplesmente eliminar uma medição. PORQUE ADICIONANDO UMA MEDIÇÃO ELIMINA-SE O DESVIO DO RELÓGIO Veja aqui como funciona: suponha que o relógio do nosso receptor não é perfeito como um relógio atômico. É consistente como um relógio de quartzo mas não está sincronizado perfeitamente com a hora universal. Digamos que está um pouco adiantado, de modo que quando se pensa que é meio-dia, é realmente 11:59:59 da manhã. Vejamos o que pode ser feito para os cálculos de nossa posição. Normalmente falaríamos acerca de nosso "intervalo" até o satélite em termos de milhas ou quilômetros, mas já que esses são calculados a partir do tempo, vamos simplificar as coisas falando sobre intervalos como sendo de tempo. Desse modo será bem mais fácil se perceber como os erros do relógio podem afetar nossa posição.ok, digamos que, na realidade, estamos a quatro segundos do satélite A e seis segundos do satélite B. Em duas dimensões, estes dois intervalos seriam suficientes para nos localizar em um ponto. Vamos chamá-lo "X" (Lembre-se, usa-se três medições para localizar um ponto em três dimensões). Então "X" é onde realmente estamos e é a posição que obteríamos se todos os relógios estivessem funcionando perfeitamente. Mas o que acontece se utilizarmos nosso receptor "imperfeito", o qual está um segundo adiantado? Isto nos daria a distância até o satélite A como cinco segundos e a distância até o satélite B como sete segundos. E isto faz com que os dois círculos se interceptem em um diferente ponto: "XX". Então XX seria onde o nosso receptor imperfeito nos colocaria. E nos pareceria como uma resposta perfeitamente correta, porque não teríamos meio de saber se o nosso receptor está adiantado. Mas isto seria como um desvio de milhas fora da posição real. Provavelmente iríamos notar que alguma coisa não estava correta quando se começasse encontrar morros, quando nada em nossos cálculos nos indicasse isso. Mas agora é onde o nosso truque de trigonometria pode nos ajudar: deixe-nos acrescentar outra medição nos nossos cálculos. No nosso exemplo de duas dimensões, isso significa um terceiro satélite. Digamos que na realidade (se tivéssemos relógios perfeitos) o satélite C está a oito segundos de nossa posição. A situação seria similar a indicada na figura abaixo.lembre-se que esse desenho mostra a situação como ela realmente é. Todos os três círculos se interceptam no ponto X porque estes círculos representam os verdadeiros intervalos até os três satélites. Agora vamos acrescentar nosso segundo desvio ao desenho e ver o que acontece. As linhas pontilhadas mostram os "pseudo-intervalos" causados pelo nosso relógio adiantado. A frase "pseudo-intervalo" é utilizada nos círculos de GPS para descrever intervalos que contém erros (usualmente erros de tempo). Note que enquanto as horas adiantadas de A e de B ainda se interceptam em XX, a hora adiantada de C não está nada perto desse ponto. Portanto não existe nenhum ponto que possa estar realmente a cinco segundos de A, sete segundos de B e nove segundos de C. Não existe nenhum meio físico em que essas medições possam se interceptar. Os pequenos computadores dos nossos receptores GPS são programados de modo tal que quando obtém uma série de medições que não conseguem interseção em um único ponto, percebem que alguma coisa está errada. E assumem que a causa é o seu relógio interno - que tem algum desvio. Então o computador começa subtraindo (ou adicionando) tempo, a mesma quantidade de tempo de todas as medições. Ele continua ajustando o tempo de todas as medições até que consiga uma resposta que deixe todos os intervalos no mesmo ponto. Em essência, ele "descobre" que subtraindo um segundo de todas as medições pode-se fazer todos os círculos se interceptarem em um ponto. E assim conclui que seu relógio está

5 um segundo mais adiantado. Realmente, ele não sai procurando as cegas por uma resposta. Os computadores aplicam álgebra ao problema. O exercício das antigas "quatro equações e quatro incógnitas". E rapidamente calcula o desvio do relógio. Mas a idéia é a mesma: adicionando-se mais uma medição podemos cancelar qualquer erro consistente que nossos receptores possam ter. RETARDO DO SINAL DEVIDO A ATMOSFERA A ionosfera é uma camada da atmosfera (entre 50Km e 500Km da superfície da Terra) que consiste de ar ionizado. O modelo transmitido só pode remover aproximadamente a metade dos possíveis 70 ns de demora da passagem do sinal nesta camada, que resulta em um erro de aproximadamente 10 metros. DOP DILUTION OF PRECISION Parâmetro de quantificação da geometria dos satélites e sua influência nas determinações de posição, ou seja, o efeito da posição relativa dos satélites em relação ao receptor. Os parâmetros para determinação do DOP são: HDOP: Diluição da precisão nas coordenadas planas ( Lat., Long. ou E, N). VDOP: Diluição da precisão na altimetria. PDOP: Diluição da precisão na posição. Para uma boa determinação de uma posição, é necessário que o PDOP tenha um valor pequeno. Quanto menor o valor do PDOP, melhor é a geometria dos satélites e melhor é a precisão do ponto levantado, recomenda-se não ultrapassar o valor 6. MULTICAMINHAMENTO Origina-se da reflexão indesejada do sinal GPS em superfícies próximas à antena receptora. Em inglês é conhecido como MULTYPATH. É correlacionada com a configuração de satélites e repete-se aproximadamente dia a dia. É muito difícil sua determinação e, as vezes, mais difícil ainda evitá-lo. Para seu tratamento exige-se o modelamento do meio ambiente em torno da estação (situação impossível). As formas de minimizar esse efeito são a escolha de locais adequados sem superfícies refletoras, antenas com planos de terra ou dotadas de chokerings e antenas de baixo ganho para sinais provenientes de baixas elevações.

6 APLICAÇÕES Além de sua aplicação óbvia na aviação geral e comercial e na navegação marítima, qualquer pessoa que queira saber sua posição, encontrar seu caminho para determinado local (ou de volta ao ponto de partida), conhecer a velocidade e direção de seu deslocamento pode se beneficiar com o sistema. A comunidade científica o utiliza por seu relógio altamente preciso. Durante experimentos científicos de coleta de dados, pode-se registrar com precisão de micro-segundos (0, segundo) quando a amostra foi obtida. Naturalmente a localização do ponto onde a amostra foi recolhida também pode ser importante. Agrimensores diminuem custos e obtêm levantamentos precisos mais rapidamente com o GPS. Unidades específicas têm custo aproximado de dólares e precisão de 1 metro, mas existem receptores mais caros com precisão de 1 centímetro. A coleta de dados por estes receptores é bem mais lenta. Guardas florestais, trabalhos de prospecção e exploração de recursos naturais, geólogos, arqueólogos, bombeiros, são enormemente beneficiados pela tecnologia do sistema. O GPS tem se tornado cada vez mais popular entre ciclistas, balonistas, pescadores, ecoturistas ou por leigos que queiram apenas planejar e se orientar durante suas viagens. Com a popularização do GPS, um novo conceito surgiu na agricultura: a agricultura de precisão. Uma máquina agrícola dotada de receptor GPS armazena dados relativos à produtividade em um cartão magnético que, tratados por programa específico, produz um mapa de produtividade da lavoura. As informações permitem também otimizar a aplicação de corretivos e fertilizantes. Lavouras americanas e européias já utilizam o processo que tem enorme potencial em nosso país. LIMITAÇÕES A leitura da altitude fornecida pelo receptor também é afetada pelo erro do sistema. Porém, um erro de 10 metros numa dimensão de 100; 200 ou 500 metros é proporcionalmente muito grande e perigoso, dependendo da atividade desenvolvida. Os sinais dos satélites não penetram em vegetação densa, vales estreitos, cavernas ou na água. Montanhas altas ou edifícios próximos também afetam sua precisão. Para o uso automotivo, deve-se providenciar uma extensão para fixar a antena externamente ou posicionar o receptor junto ao pára-brisas. É importante que o receptor utilize pilhas comercializadas no nosso mercado e que tenha como acessório um adaptador para ligá-lo no acendedor de cigarros do veículo. Para o uso em ambiente marinho, é fundamental que o receptor seja a prova d água para evitar corrosão em seus componentes. 1. TÉCNICAS DE LEVANTAMENTO a) Posicionamento Absoluto Essa técnica utiliza somente um aparelho receptor e a posição de um ponto é obtida pela interseção de 4 ou mais sinais de satélites. As soluções são obtidas em tempo real. A precisão dessa técnica é melhor que 15m horizontal e 25m vertical, em boas condições de PDOP. Essa precisão é igual tanto para posicionamento estático ou cinemático, mas no posicionamento estático pode melhorar aumentando o tempo de rastreamento e realizando uma média das coordenadas calculadas pelo receptor. Os receptores que utilizam essa técnica apresentam baixo custo e são utilizados em reconhecimentos e navegações. b) Posicionamento Diferencial Essa técnica utiliza dois ou mais aparelhos, um de base e os outros que realizam o levantamento, e os erros que são encontrados no posicionamento absoluto dos aparelhos móveis podem ser reduzidos através do posicionamento diferencial. A forma mais simples para isso é obtendo

7 correções sobre uma posição conhecida e aplicar essas correções aos ponto a serem determinados. O posicionamento diferencial pode ser obtido tanto por pós-processamento (quando os dados são armazenados, depois transferidos para computadores e processados em um software específico para GPS) ou em tempo real (que utiliza um link de comunicação entre os receptores). FORMA DA TERRA A superfície da Terra sofre freqüentes alterações devido a natureza (movimentos tectônicos, condições climáticas, erosão, etc.) e à ação do homem, portanto, não serve para definir forma sistemática da Terra. A fim de simplificar o cálculo de coordenadas da superfície terrestres foram adotadas algumas superfícies matemáticas simples. Uma primeira aproximação é a esfera achatada nos pólos. Segundo o matemático alemão CARL FRIEDRICH GAUSS ( ) a forma do planeta é o GEÓIDE, que corresponde à superfície do nível médio dos mares homogêneo (ausência de correntes, ventos, variação de densidade da água, etc.) supostamente prolongado por sob os continentes. Essa superfície se deve, principalmente, às forças de atração (gravidade) e a força centrífuga (rotação da Terra). Como a Terra é composta de diferentes materiais que possuem diferentes densidades, a força gravitacional atua de forma diferenciada sobre a Terra. As águas dos oceanos tentem a situação de equilíbrio, ajustando-se às forças que atuam sobre ela, inclusive no seu suposto prolongamento. Isto faz com que geóide tenha o mesmo potencial gravimétrico em todos os pontos de sua superfície. Para simplificar a representação da Terra como um todo lançou-se mão de uma figura geométrica chamada ELIPSE, que ao girar em torno do seu eixo menor forma um volume, o ELIPSÓIDE DE REVOLUÇÃO, achatado nos pólos. Assim, o elipsóide é a figura de referência utilizada nos cálculos que fornecem subsídios para a elaboração de uma representação cartográfica. O elipsóide de revolução é definido por dois elementos: a: semi-eixo maior b: semi-eixo menor Outro parâmetro associado ao elipsóide é o achatamento (f), definido por: f = (a-b)/a Muitos formam os intentos realizados para calcular as dimensões do elipsóide de revolução que mais se aproxima da forma real da Terra, e muitos foram os resultados obtidos. Em geral cada país ou cada grupo de países adotou um elipsóide como referência para os trabalhos geodésicos e topográficos, que mais aproximasse do geóide na região considerada. A forma e tamanho do elispóide, bem como sua posição relativa ao geóide define um sistema geodésico (também designado datum geodésico). No caso do Brasil adotou-se o Sistema Geodésico Sul Americano (South América Datum) SAD-69, com as seguintes características: Elipsóide de Referência UGGI-67: - Semi-eixo maior (a): m

8 - Achatamento(f): 1/298,25 Origem da coordenadas (ou Datum Planimétrico): - Estação: vértice Chuá (MG) - Altura geoidal: 0m - Coordenadas: Latitude: ,6527 S Longitude: ,0639 W - Azimute geodésico para o vértice Uberaba: ,05 O Sistema Geodésico Brasileiro (SGB) é constituído por cerca de estações implantadas pelo IBGE no território brasileiro. Para a origem das altitudes (ou Datum Altimétrico) foram adotados: 1) Porto de Santana corresponde ao nível médio determinado por um marégrafo instalado no Porto de Santana (AP) para referenciar a rede altimétrica do Estado do Amapá que ainda não está conectada a rede restante do país. 2) Imbituba corresponde ao nível médio determinado por um marégrafo instalado no para a estação do Porto de Imbituba (SC), utilizada como origem de toda a rede altimétrica nacional, exceto do estado do Amapá. SISTEMAS DE COORDENADAS São padrões de quadrados e retângulos superpostos aos mapas que permitem identificação de todo e qualquer ponto. O sistema mais usado que cobre o mundo todo é o LATITUDE/LONGITUDE. Usa-se como referências a Linha do Equador que divide a Terra em Hemisfério Norte (N) e Hemisfério Sul (S) e a linha que passa pelos polos e pela cidade inglesa de Greenwich (Meridiano de Greenwich) que divide a Terra em Hemisfério Oeste (W, de West) e Hemisfério Leste (E, de East). As linhas imaginárias paralelas à do Equador são chamadas de Paralelos de Latitude e suas perpendiculares, de Meridianos de Longitude. Convencionou-se que a linha do Equador é a linha 0 º de Latitude e o meridiano de Greenwich, a linha 0 º de Longitude. O meridiano oposto, a 180 º, é chamado de "International Date Line" (Linha Internacional de Mudança de Data). O Polo Norte está na Latitude 90 º Norte e o Sul, na 90 º Sul. O último pedido de socorro do Titanic partiu das coordenadas localizadas no paralelo de latitude 41 º e 45 acima do Equador (Hemisfério Norte) e no meridiano de longitude a 050 º e 14 a oeste de Greenwich (Hemisfério Oeste). Assim, no sistema LAT/LONG, suas coordenadas eram: N 41 º 45 W 050 º 14. PROJEÇÃO CARTOGRÁFICA UTM UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR A genialidade da grade UTM está na facilidade e precisão que ela permite na leitura de mapas muito detalhados. Gerardus Mercator, cartógrafo belga do século XVI, não imaginava o alcance da projeção elaborada por ele. A grade UTM divide o mundo em 60 zonas de 6 º de largura. A zona número 1 começa na longitude oeste 180 º (W 180 º =E180º). Continuam em intervalos de 6 º até a zona de número 60. Cada zona é projetada num plano e perde sua característica esférica. Assim suas coordenadas são chamadas "falsas". A distorção produzida pela projeção limita o mapa à área compreendida entre as latitudes N 84 º e S 80 º. Alguns receptores usam essa notação, outros apenas indicam se as coordenadas estão acima ou abaixo do Equador. Cada zona tem sua referência vertical e horizontal. A linha de longitude que divide uma zona de 6 º em duas metades é chamada de zona meridiana. Por exemplo, a zona 1 é limitada pelas linhas de longitude W 180 º e W 174 º, então sua zona meridiana é a linha de longitude W 177 º. A zona meridiana é sempre definida como m. As coordenadas horizontais maiores ou menores que m se localizam a leste ou oeste da zona meridiana, respectivamente. O valor de uma coordenada horizontal avalia sua distância em metros da zona meridiana. A coordenada está a m a leste da zona meridiana; a está a ( ) = m a oeste da zona meridiana. As coordenadas horizontais crescem para leste e decrescem para oeste. As coordenadas verticais são medidas em relação ao Equador, que é cotado como a coordenada m de referência para o Hemisfério Norte ou como a coordenada m de referência para o Hemisfério Sul. A coordenada vertical de uma localidade acima da Linha do

9 Equador é sua distância em metros ao Equador. A coordenada vertical significa que o ponto está a 5.897,0 m acima do Equador. Se o ponto estiver abaixo do Equador, a distância é calculada subtraindo-se o valor da coordenada do valor de referência para o Hemisfério Sul ( = 4.103,0 m). Como a mesma coordenada vertical pode ser associada a duas localidades distintas, uma acima e outra abaixo do Equador, é necessário indicar em qual hemisfério se localiza para identificá-la. DATUM DE UMA CARTA GEOGRÁFICA As cartas geográficas são confeccionadas de forma que todos os pontos estão a determinada distância de um ponto de referência padrão chamado DATUM. Antigamente cada país escolhia independentemente seu próprio DATUM. Resultava que as mesmas localidades tinham diferentes coordenadas em cartas de diferentes países. O GPS tem seu próprio DATUM chamado WGS 84 World Geodetic System Todos os receptores podem usá-lo como referência. Obtém-se maior precisão quando o receptor é configurado com o mesmo datum da Carta Geográfica disponível. A opção Córrego Alegre, utilizada como referência nas cartas do IBGE, consta da lista dos DATA opcionais para configuração do GPS. GPS 12 XL VISÃO GERAL DAS PÁGINAS PRINCIPAIS Página de Satélite: Mostra a posição dos satélites e a força do sinal. As posições dos satélites estão representadas por dois círculos e um ponto central. 0 círculo exterior mostra os satélites na linha do horizonte; o círculo interno, 45 acima do horizonte; e o ponto central representa os satélites acima. Ao saber a posição dos satélites, você terá a posição de qualquer sinal bloqueado.0 rodapé da página contem uma série de barras representando a força do sinal de cada satélite que esta sendo usado. Página de Posição: Mostra onde você esta, qual a direção que você esta tomando e a sua velocidade. 0 topo da página contem uma fita da bússola que é uma representação gráfica da sua direção. Sua rota e velocidade são indicadas imediatamente abaixo. A fita da Bússola reflete a sua direção somente quando você estiver em movimento. 0 resto da página mostra a sua atual posição em três dimensões: latitude, longitude e altitude, ou coordenadas UTM além de um odômetro de viagem e um relógio de 12/24 horas. Página de Mapa: Age como uma janela, permitindo que você visualize sua posição, o caminho pelo qual você tem viajado e waypoints (pontos do caminho) próximos. Um ícone de losango no centro da tela representa a sua posição atual. Se você mover-se, verá uma linha fina chamada track log ao longo do caminho que você percorreu. Nomes de waypoints armazenados podem também ser mostrados no mapa. 0 rodapé do mapa mostra a sua rota atual e velocidade. Quando estiver indo para um waypoint, selecionando um waypoint na tela, ou usando o cursor de movimento (panning target crosshair), a distância correspondente e direção são mostradas nos cantos superiores do mapa. 0 topo da tela contem os campos zoom (ampliação), pan (movimento), e configuring (configuração).

10 Página de Navegação: Apresenta a orientação enquanto estiver indo para um waypoint. 0 GPS 12XL tem duas opções de Página de Navegação: A Página de Bússola e a Página de Estrada. A Página de Bússola e a padrão e será brevemente explicada aqui. A Página de Bússola mostra o waypoint de destino no topo da página com a direção (BRG) e distância (DST) até o waypoint mostrados abaixo.o centro da página contem um anel de bússola e uma seta para mostrar-lhe a direção do waypoint no sentido em que você esta se movendo. 0 rodapé da página apresenta a sua rota (TRK), velocidade (SPD), e um campo selecionável para o tempo estimado de chegada (ETA). Página de Menu: E a última página principal. A Página de Menu permite o acesso ao gerenciamento dos waypoints do GPS 12XL, rota, direção, e características de configuração através de um lista de submenus. MARCANDO UMA POSIÇÃO O GPS marca e vai para lugares chamados waypoints. Antes de usarmos o GPS 12XL para nos guiar para algum lugar, devemos marcar uma posição como um waypoint. (Nosso GPS 12XL pode manter até 500 waypoints.) Para marcar a sua posição atual: 1. Pressione a tecla MARK. A marca da posição da página aparecerá com um nome padrão de três dígitos para o novo waypoint na extremidade superior esquerda da página. Para mudar o nome do waypoint: 1. Selecione o campo do nome e pressione ENTER 2. Entre no waypoint chamado HOME e pressione ENTER (Veja a pag. para entrada dos dados.) 0 campo do símbolo waypoint será selecionado. Cada waypoint pode também ter associado um símbolo habitual para o reconhecimento de waypoint no mapa. Para mudar o símbolo de waypoint: 1. Selecione o campo do símbolo do waypoint e pressione ENTER. 2. Selecione o símbolo e pressione ENTER. 3. Mova o cursor para a opção DONE? e pressione ENTER. INDO PARA UM WAYPOINT Depois de ter armazenado um waypoint na memória, você pode usar o GPS 12XL para guia-lo até ele ativando um GOTO, que nada mais é do que um cursor de linhas retas da sua posição atual até o destino selecionado. para ver como ele funciona, vamos navegar de volta a nossa posição inicial, o waypoint HOME. Para selecionar um destino GOTO : 1. Pressione GOTO. 2. Selecione o waypoint desejado e pressione ENTER. Observe que você retornará automaticamente a Página de Mapa, e uma linha reta conectará a sua posição corrente até o waypoint GOTO. CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA A Página de Configuração do Sistema e utilizada para selecionar o modo operação, intervalos de tempo, e preferencias de tela. 0 GPS 12XL apresenta dois modos de operação: Modo Normal - Opera a unidade em uma performance máxima, e oferece um tempo de vida útil de horas para as pilhas alcalinas. Modo Simulador - Permite que você opere a unidade sem alcançar satélites, sendo ideal para a pratica e a entrada de waypoins e rotas enquanto estiver em casa. Para selecionar um modo operação:

11 Selecione o campo mode e pressione ENTER. Selecione um modo e pressione ENTER. Configuração de Horários e Datas: A data e o horário estão localizado diretamente embaixo do campo de modo. Nota: Informações de datas e horários são provenientes de satélites GPS e não podem ser alterados pelo usuário. Porque o horário mostrado e horário UTC (horário de Greenwich), você precisará de um intervalo de tempo (offset) para exibir o horário local correto da sua área. CONFIGURAÇÃO DE NAVEGAÇÃO A Página de submenus de configuração de navegação é utilizada para selecionar unidades de medidas de formatos de posições, mapas de referência, escala CDI, unidades e informações de cabeçalho. Formatos de Posição: 0 formato de posição padrão para o GPS 12XL é latitude e longitude em graus e minutos (hddd mm.mmm ). Você pode também selecionar graus, minutos e segundos (hddd mm ss.s); somente graus (hddd.ddddd ); coordenadas UTM/UPS; ou Inglês, Alemão, Irlandês, Maidenhead, Sueco, Suiço, ou Taiwan, ou formatos de grade do Usuário. Para selecionar um formato de posição: 1. Selecione o campo posn e pressione ENTER. 2. Selecione a configuração desejada e pressione ENTER. Datum de Referência: O campo datum e localizado abaixo do campo position, sendo apresentado com uma configuração padrão WGS 84. Embora estejam disponíveis um total de 106 mapas de referência, você deve somente mudar o mapa de referência se estiver utilizando mapas ou tabelas que especifiquem um mapa de referência diferente do que o WGS 84. Para selecionar um datum de referência: 1. Selecione o campo datum e pressione ENTER. 2. Selecione a configuração desejada e pressione ENTER. Para definir um mapa de referência do usuário: 1. Selecione o campo datum e pressione ENTER. 2. Desloque-se através das opções de mapas de referência até que apareça User, e pressione ENTER. 3. Insira valores para DX, DY, DZ, DA, e DF usando o teclado de apoio e pressione ENTER. 4. Selecione SAVE? e pressione ENTER. O menu de configuração reaparecerá. Unidades de Medida: O GPS 12XL permite a seleção de unidades de medida padrão, náuticas ou para todas os campos de speed (velocidade) ou distance (distância). Para mudar a unidade de medida: 1. Selecione o campo units e pressione ENTER. 2. Selecione a unidade de medida desejada e pressione ENTER. ESCOLHA DO RECEPTOR O ítem mais importante é definir a aplicação básica que você terá para um receptor GPS. Identifique então os modelos disponíveis no mercado e liste-os sob a forma de uma tabela comparativa contendo preços, características principais e acessórios disponíveis. Acessórios ou características supérfluas à sua aplicação encarecem desnecessariamente o modelo a ser adquirido.

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