Avaliação do impacto radiológico ambiental de uma mina de urânio brasileira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Avaliação do impacto radiológico ambiental de uma mina de urânio brasileira"

Transcrição

1 Avaliação do impacto radiológico ambiental de uma mina de urânio brasileira Wagner de Souza Pereira 1 e 2, Alphonse Kelecom 3 Ademir da Silva Xavier 4 ABSTRACT Este estudo visa avaliar o impacto radiológico ambiental (IRA) a partir da liberação da água tratada pelo Complexo Minéro-Industrial de Poços de Caldas (CIPC), hoje denominado Unidade de Tratamento de Minério (UTM) em Caldas, MG, durante o período de 1999 a As águas de efluentes foram analisadas uma vez por semana para o ponto 014 (associado à cava da mina e bota fora 8). Os radionuclídeos críticos são 238 U, 226 Ra, 210 Pb, 232 Th e 228 Ra. O 238 U e o 232 Th foram analisados por espectrofotometria. O 226 Ra, o 210 Pb, e o 228 Ra, por sua vez, foram analisados pelos métodos de separação radioquímica e posterior radiometria. As estimativas de dose foram baseadas no modelo proposto pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) para um grupo crítico hipotético associado ao ponto de liberação de efluentes no Ribeirão das Antas (ponto 014). Os cálculos foram realizados utilizando a concentração média no período de dez anos. O valor dos níveis de referência de taxa de dose máxima permitida pela CNEN para a liberação é igual a 0,3 msv a -1 para indivíduo do grupo crítico. O valor de dose estimado no indivíduo do grupo crítico foi de 0,12 msv a - 1. Em conclusão, observa-se que os níveis de referência permitidos pela CNEN, não foram atingidos. Isso indica que o tratamento dos efluentes líquidos gerados pelo CIPC/UTM foi conduzido de forma eficiente, garantindo a segurança da população do entorno da unidade de processamento de minério (UTM) em Caldas. 1 Dr., Professor Adjunto, Laboratório de Monitoramento de Efluentes Líquidos - LAMEL, Curso de Mestrado Profissional em Ciências do Meio Ambiente, Universidade Veiga de Almeida - Wagner.pereira@uva.br, (24) Dr., Biólogo Sênior, Grupo Multidisciplinar de Radioproteção - GMR, Serviço de Radioproteção - SR, Coordenação de Radioproteção, Licenciamento e Salvaguardas CPRAL.N, Fábrica do Combustível Nuclear -FCN, Indústrias Nucleares do Brasil INB. wspereira@inb.gov.br, (24) Dr., Professor Titular, Laboratório de Radiobiologia e Radiometria Pedro Lopes dos Santos - LARARA-PLS, Grupo de Estudos em Temas Ambientais - GETA, Universidade Federal Fluminense UFF, lararapls@hotmail.com 4 Dr., Professor Associado, Programa de Engenharia Nuclear/COPPE, Departamento de Engenharia Nuclear/Escola Politécnica, Universidade Federal do Rio de Janeiro ademir@com.ufrj.br

2 1. INTRODUÇÃO A primeira unidade de mineração e processamento de urânio no Brasil, o Complexo Industrial de Poços de Caldas (CIPC), funcionou do ano de 1982 até o ano de Retornou a operar em 2005, com o tratamento químico da monazita, visando a extração de elementos de terras raras. Nesta nova fase o CIPC, passou a ser denominado Unidade de Tratamento de Minério (UTM) [1]. Durante sua operação, o CIPC produziu toneladas de diuranato de amônio. Além do produto, gerou 44, m 3 de estéreis de mineração, a maior parte com geração de drenagem ácida de mina. Outro volume importante de rejeito gerado (2, m 3 ) foi um rejeito do beneficiamento químico do minério (tailings) [2]. Na área do CIPC/UTM existem três termos fontes para o meio ambiente. Um associado à mina a céu aberto (ponto 076), outro associado às pilhas de estéreis da mina (ponto 014) e por último um ponto associado a barragens de rejeitos (ponto 025). Esses termos fontes liberam metais pesados e radionuclídeos, podendo causar impacto ambiental. Assim, um programa de tratamento de efluentes, foi criado com o objetivo de minimizar o impacto ambiental nas fases operacional e de operação parada do CIPC/UTM. Para validar o tratamento proposto, um programa de monitoração ambiental foi mantido para confirmar que o tratamento de efluentes mitigava de fato os impactos e mantinha os efluentes nos limites permitidos pela legislação brasileira para a sua liberação para o ambiente. A área de influência do CIPC/UTM foi estudada por diversos grupos, com diversos enfoques: O impacto radiológico ambiental durante a operação foi objeto de atenção [3-6]. Neste mesmo período, a avaliação do transporte dos radionuclídeos foi o avaliado por Amaral e colaboradores [7-8]. Antes da operação da planta, a linha de base dos radionuclídeos tinha sido estabelecida por Amaral e col.[9]. Por fim, uma das vertentes do descomissionamento da área foi estudada [10-11]. Já a legislação brasileira da época da implantação, da operação [12] e da fase de operação suspensa [13] legisla sobre o acréscimo de dose no grupo crítico. A fim de realizar a avaliação do Impacto Radiológico Ambiental - IRA, um modelo de dispersão ambiental dos radionuclídeos liberados teve que ser desenvolvido. A dispersão de radionuclídeos liberados pela prática, o processo de incorporação desses radionuclídeos, as suas concentrações nos compartimentos ambientais de interesse (água, comida, ar, etc.) foram modelados e monitorados para confirmação do modelo. Além disso, um modelo dosimétrico teve que ser desenvolvido também para converter essas concentrações de atividade em doses. Com base nesses modelos o órgão regulador da área nuclear brasileira, a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) elaborou um modelo de avaliação IRA [14]. O IRA é baseado em modelos de dispersão de radionuclídeos liberados, suas concentrações em diferentes matrizes ambientais (água, sedimento, cadeia alimentar humana) e em um modelo dosimétrico conservador. Esses modelos, associados geram uma avaliação de dose conservadora de exposição. Nesse caso, procuram-se doses superestimadas, garantindo que a dose real ao qual o grupo crítico está submetido é menor que o avaliado. O presente estudo tem como objetivo estimar a dose à qual os indivíduos do público (IP) do grupo crítico, associado ao Ribeirão das Antas, estavam expostos, no período de dez anos, entre 1999 e 2009 com base nos limites derivados estabelecidos pela CNEN [14].

3 2. METODOLOGIA 2.1.Estabelecimento de Ponto de Lançamento de Efluentes O CIPC/UTM possuí três pontos de lançamento de efluentes líquidos para o meio ambiente. O ponto de liberação de efluentes estudado foi o ponto 014, que libera efluentes para o Ribeirão das Antas e que está associado a cava da mina e ao bota fora 8. O órgão regulador, CNEN, estipulou os limites derivados para este ponto 2.2.Modelo Conceitual A CNEN elaborou um modelo baseado no conceito de análise de vias críticas [14]. Ele prevê um grupo homogêneo de pessoas mais expostas à liberação de radionuclídeos pela prática (grupo crítico). Prevê também a definição de radionuclídeos mais importantes em termos de contribuição à dose (radionuclídeos críticos) e as rotas mais importantes de exposição (vias críticas). Outra preocupação do modelo é a formulação de uma filosofia de cálculo de dose conservador, para que o valor real do impacto venha a ser significativamente inferior ao valor calculado pelo modelo. A via de exposição crítica foi o lançamento dos efluentes líquidos pela UTM. O grupo crítico foi planejado como um grupo populacional hipotético para cada ponto de interface com o meio ambiente. Foram considerados radionuclídeos críticos o nat U, o 226 Ra, e o 210 Pb da série do urânio e 232 Th e 228 Ra da série do tório. 2.3.Modelo utilizado O limite autorizado pelo órgão regulador é de 0,3 msv a -1 por individuo no grupo crítico. Foi estimado um limite derivado para a concentração de atividade, que constituí o valor de concentração de atividade de cada radionuclídeo no efluente que, através dos modelos, acima citado, gera uma dose de 0,06 msv a -1 por individuo no grupo crítico para cada radionuclídeo. A razão entre a concentração de atividade média do efluente analisado e o limite derivado multiplicado pela contribuição de cada radionuclídeo para a dose (0,06 msv a -1 ), gera a estimativa da contribuição de cada radionuclídeo para a dose no grupo crítico. A soma dessas contribuições individuais de cada radionuclídeo gera a dose estimada no grupo crítico devido à prática. Com base nos modelos de dispersão de radionuclídeos no meio, uso do meio pelo grupo crítico e no modelo dosimétrico, limites derivados para cada radionuclídeo no efluente foram definidos pelo órgão regulador e podem ser vistos na Tabela 1.

4 Tabela 1 Limites derivados estabelecidos pela Comissão Nacional de Energia Nuclear, para o ponto 014 (uma das interfaces UTM ambiente) e os termos fontes associados, em Bq l -1, seg. [14]. Ponto Localização Termos fontes nat U Radionuclídeo (Bq l -1 ) 226 Ra 210 Pb 232 Th 228 Ra 014 Ribeirão das Antas Cava da mina Bota fora 8 0,2 0,1 0,1 0,3 0,1 2.4.Análises de Radionuclídeos O Urânio e o tório foram medidos por espectrofotometria, utilizando o método do arsenazo [15], modificado por Savvin [16]. O Ra-226 foi determinado por radioquímica e radiometria alfa total, e o Ra-228 e o Pb-210 por radioquímica e radiometria beta total, como descrito por Godoy et al. [17] Programa de Monitoramento Ambiental Para apoiar a avaliação da dose, um programa de monitoramento radiológico ambiental (PMRA) foi realizado. No ponto 014 foram realizadas coletas semanais. A dose foi estimada com base nesse programa de monitoração radiológica ambiental o qual satisfaz a legislação brasileira vigente [13, 18-19] e as boas práticas recomendadas pelos órgãos reguladores [20]. 3. RESULTADOS Os radionuclídeos críticos, foram analisados durante dez anos no ponto de monitoração 014. Os valores médios de concentração de atividade no ponto de interface com o meio ambiente e demais estatística descritivas, foram calculados e são mostrados na Tabela 2. Tabela 2 Concentrações de atividade (Bq l -1 ) no ponto 014, utilizado para avaliar o Impacto radiológico ambiental durante o período de 1999 a Parâmetro U nat 226 Ra Radionuclídeo 210 Pb 232 Th 228 Ra Média 0,21 0,03 0,03 0,003 0,04 Variância da amostra 0,024 0,0002 0,0008 8, Intervalo 1,38 0,11 0,16 0,029 0,21 Mínimo 0,02 0, Máximo 1,40 0,11 0,16 0,029 0,21 Contagem

5 O cálculo da estimativa de dose no grupo crítico pode ser vista, na Tabela 3, assim como a memória de cálculo dessa estimativa. Tabela 3 - Dose estimada para o grupo hipotético crítica em msv a -1, a partir dos limites derivados estabelecidos pela CNEN [12] e sua memória de cálculo. Radionuclídeo Grupo Parâmetro de cálculo nat U 226 Ra 210 Pb 232 Th 228 Ra crítico Limite de dose autorizado (LA, msv a -1 ) Dose no grupo crítico autorizado pela CNEN 0,3 Concentração de atividade (CA, em Bq l -1 ) Valor da CA média dos dez anos avaliados 0,21 0,03 0,03 0,003 0,04 Limite derivado de liberação (LD, em Bq l -1 ) CA autorizado para liberação pela CNEN 0,2 0,1 0,1 0,3 0,1 Contribuição de cada radionuclídeo para a dose (msv a -1 ) 0,063 0,018 0,018 0,0006 0,024 Dose estimada no grupo crítico, em msv a -1 0,1236 A estimativa de dose no indivíduo do grupo crítico foi de 0,12 msv a -1, ou seja menos da metade do limite de dose autorizado pelo órgão regulador que é de 0,30 msv a -1. O radionuclídeo que mais contribuí para a dose foi o Unat e o que menos contribuição foi o 232 Th, que teve uma contribuição desprezível (Figura 1). É relevante lembrar que os valores estimados foram comparados com o limite autorizado e representam 12% do limite legal de dose no grupo crítico, que é de 1 msv a -1 [13]. Figura 01 Contribuição de cada radionuclídeo para a avaliação de dose no grupo crítico.

6 4. CONCLUSÃO A avaliação do impacto ambiental radiológico da UTM demonstrou que os limites de exposição autorizados não foram ultrapassados na média dos dez anos avaliados. Com essa avaliação podemos afirmar que durante a fase de atividade parada, entre 1999 e 2009 o CIPC/UTM manteve um tratamento de efluentes eficiente e uma monitoração que comprovou esta eficiência. Pode-se afirmar que o impacto ambiental da fase de operação parada no Ribeirão das Antas está dentro das normas e dos parâmetros autorizados pelo órgão regulador. REFERÊNCIAS 1. Goncalves, C. R. Remoção de manganês e recuperação de urânio presentes em águas ácidas de mina, dissertação de mestrado, CDTN, 87 pp, Cipriani, M. Mitigação dos impactos sociais e ambientais decorrentes do fechamento definitivo de minas de urânio, Tese (doutoramento), UNICAMP, 306 pp Fernandes, H.M., Veiga, L.H.S., Franklin, M.R., Prado, V.C.S. e Taddei, J.F. Environmental impact assessment of uranium mining and milling facilities: a study case at the Poços de Caldas uranium mining and milling site, Brazil. Journal of Geochemical Exploration, 52, pp , (1994). 4. Amaral, E.C.S. Modificação da exposição radiação natural devido a atividades agrícolas e industriais numa área de radioatividade natural elevada no Brasil. Ph.D. thesis. Instituto de Biofísica, UFRJ, 130 pp. (1992). 5. Amaral, E.C.S., Godoy, J.M., Rochedo, E.R.R., Vasconcellos, L.M.H. e Pires do Rio, M.A. The environmental impact of the uranium industry: Is the waste rock a significant contributor. Radiation Protection Dosimetry, 22, pp (1988). 6. Amaral, E.C.S., Rochedo, E.R.R., Paretzke, H.G. e Penna Franca, E. The radiological impact of the agricultural activities in an area of high natural radioactivity. Radiation Protection Dosimetry, 45, pp (1993). 7. Azevedo, H. L. P., Amaral, E. C. S. e Godoy, J. M. Evaluation of the 226 Ra transport by river sediments surrounding the Brazilian uranium mining and milling facilities. Environmental Pollution, 51, pp (1988). 8. Barcellos, C., Amaral, E. e Rochedo, E. Radionuclide transport by Pocos de Caldas Plateau rivers, Brazil. Environ. Technol., 11, pp (1990). 9. Amaral, E.C.S., Azevedo, H.L.P. e Mendonca, A.H. Pre-operational environment survey at the uranium mine and mill site, Poços de Caldas, Minas Gerais, Brazil. Science of the Total Environment 42, pp (1985). 10. Fernandes, H.M., Franklin, M.R., Veiga, L.H.S., Freitas, P. e Gomiero, L.A. Management of Uranium Mill Tailings: Geochemical Processes and Radiological Risk Assessment. Journal of Environmental Radioactivity, 30(l), pp (1996). 11. Fernandes, H.M. Subsidios ao Descomissionamento da Primeira Indústria de mineração e beneficiamento de urânio no Brasil. O caso do Complexo Minero Industrial de Poços de Caldas - Niterói. Tese de doutorado, Departamento de Geoquímica da Universidade Federal Fluminense. 250 pp (1997).

7 12. COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR, Norma CNEN-NE-3.01, Diretrizes Básicas de Radioproteção, 121 pp. (1988). 13. COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR, Norma CNEN-NN-3.01, Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica, 34 pp. (2005). 14. COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR, OFÍCIO CNEN SNU n.º 901/91 de 22/07/1991. (1991). 15. Savvin, S.B. Analytical use of arsenazo III: Determination of thorium, zirconium, uranium and rare earth elements, Talanta, v.8, nº9. pp (1961). 16. Savvin, S.B. Analytical applications of arsenazo III II: Determination of thorium, uranium, protactinium, neptunium, hafnium and scandium, Talanta, v.11, nº1, pp 1-6. (1964). 17. Godoy, J.M., Lauria, D.C., Godoy, M.L.P. e Cunha, R. Development of a sequential method for determination of 238 U, 234 U, 232 Th, 230 Th, 228 Th, 228 Ra, 226 Ra and 210 Pb in environmental samples. J. Radioanal. Nucl. Chem. v. 182, nº 1, pp (1994). 18. COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR, POSIÇÃO REGULATÓRIA 3.01 / 008. Programa de monitoração radiológica ambiental, 6 pp, (2005). 19. COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR. POSIÇÃO REGULATÓRIA 3.01 / 009, Modelo para a elaboração de programa de relatórios de monitoração radiológica ambiental, 6 pp, (2005). 20. Lauria, D. C. Martins, N. S. e Zenaro, R., Monitoração Radiológica Ambiental. Comissão Nacional de Energia Nuclear, Instituto de Radioproteção e Dosimetria. Coleção IRD, V. 01, N pp, (2007).

GERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS EM UM LABORATÓRIO DE RADIOQUÍMICA.

GERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS EM UM LABORATÓRIO DE RADIOQUÍMICA. GERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS EM UM LABORATÓRIO DE RADIOQUÍMICA. Ana C. A. Silva 1, 2, Wagner de S. Pereira 2, 3, Delcy de A. Py Júnior 2, Ivan M. Antunes2 e Alphonse Kelecom 3, 4 1 Curso de bacharelado

Leia mais

URÂNIO EM MATERIAL BIOLÓGICO III. URÂNIO EM MINAS GERAIS, BRASIL.

URÂNIO EM MATERIAL BIOLÓGICO III. URÂNIO EM MINAS GERAIS, BRASIL. X Congreso Regional Latinoamericano IRPA de Protección y Seguridad Radiológica Radioprotección: Nuevos Desafíos para un Mundo en Evolución Buenos Aires, 12 al 17 de abril, 2015 SOCIEDAD ARGENTINA DE RADIOPROTECCIÓN

Leia mais

AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL RADIOLÓGICO DA UNIDADE DE TRATAMENTO DE MINÉRIO, CALDAS, MG, BRASIL.

AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL RADIOLÓGICO DA UNIDADE DE TRATAMENTO DE MINÉRIO, CALDAS, MG, BRASIL. AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL RADIOLÓGICO DA UNIDADE DE TRATAMENTO DE MINÉRIO, CALDAS, MG, BRASIL. ENVIRONMENTAL IMPACT ASSESSMENT OF A RADIOLOGICAL UNIT OF ORE PROCESSING, AT CALDAS, MG, BRAZIL Wagner

Leia mais

TÓRIO EM MATERIAL BIOLÓGICO III. TÓRIO EM MINAS GERAIS, BRASIL

TÓRIO EM MATERIAL BIOLÓGICO III. TÓRIO EM MINAS GERAIS, BRASIL X Congreso Regional Latinoamericano IRPA de Protección y Seguridad Radiológica Radioprotección: Nuevos Desafíos para un Mundo en Evolución Buenos Aires, 12 al 17 de abril, 2015 SOCIEDAD ARGENTINA DE RADIOPROTECCIÓN

Leia mais

Resumo. Wagner de Souza Pereira 1,2, Horst Monken Fernandes 3, Carlos Eduardo Veloso 2

Resumo. Wagner de Souza Pereira 1,2, Horst Monken Fernandes 3, Carlos Eduardo Veloso 2 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 Gestão ambiental em uma

Leia mais

Leocadio J.C 1.; Ramalho A. T. 1 ; Pinho, A S. 1 ; Lourenço, M. M. J. 1 ; Nicola, M. S. 1 ; D Avila, R. L. 1 ; Melo, I. F 1.; Cucco, A C. S.

Leocadio J.C 1.; Ramalho A. T. 1 ; Pinho, A S. 1 ; Lourenço, M. M. J. 1 ; Nicola, M. S. 1 ; D Avila, R. L. 1 ; Melo, I. F 1.; Cucco, A C. S. CONTROLE DAS FONTES RADIOATIVAS NA INDÚSTRIA ATRAVÉS DE INSPEÇÕES REGULATÓRIAS Leocadio J.C.; Ramalho A. T. ; Pinho, A S. ; Lourenço, M. M. J. ; Nicola, M. S. ; D Avila, R. L. ; Melo, I. F.; Cucco, A C.

Leia mais

BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 02-3A (2014) 01-13

BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 02-3A (2014) 01-13 BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 02-3A (2014) 01-13 Análise de agrupamento na avaliação do comportamento de elementos químicos estáveis e parâmetros físico-químicos em efluente de mineração

Leia mais

Análise de agrupamento na avaliação do comportamento de elementos químicos estáveis e parâmetros físico-químicos em efluente de mineração de urânio.

Análise de agrupamento na avaliação do comportamento de elementos químicos estáveis e parâmetros físico-químicos em efluente de mineração de urânio. IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR Análise de agrupamento

Leia mais

EIA - Unidades de Produção de Pó e Pastilhas de UO 2, INB/CIR - Resende - RJ

EIA - Unidades de Produção de Pó e Pastilhas de UO 2, INB/CIR - Resende - RJ 6. DESCOMISSIONAMENTO 6.1. A LÓGICA DOS PLANOS DE DESCOMISSIONAMENTO O descomissionamento é considerado como a última das seis fases do processo de licenciamento de uma instalação nuclear, que envolve

Leia mais

Análise de agrupamento na avaliação do comportamento de elementos químicos estáveis e parâmetros físico-químicos em efluente de mineração de urânio.

Análise de agrupamento na avaliação do comportamento de elementos químicos estáveis e parâmetros físico-químicos em efluente de mineração de urânio. Análise de agrupamento na avaliação do comportamento de elementos químicos estáveis e parâmetros físico-químicos em efluente de mineração de urânio. Apresentação oral Wagner de Souza Pereira 1, 2, Delcy

Leia mais

O Rn-222 COMO TRAÇADOR NATURAL NO ESTUDO DE TRANSPORTE DE GASES NO INTERIOR DE PILHAS DE ESTÉREIS DE MINERAÇÃO

O Rn-222 COMO TRAÇADOR NATURAL NO ESTUDO DE TRANSPORTE DE GASES NO INTERIOR DE PILHAS DE ESTÉREIS DE MINERAÇÃO 2013 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2013 Recife, PE, Brazil, November 24-29, 2013 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-05-2 O Rn-222 COMO TRAÇADOR NATURAL

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO 1 PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO Iara de Souza Assunção 1 Josiane Kênia de Freitas 2 Viviane Modesto Arruda 3 Silvana Rodrigues Pires Moreira 4

Leia mais

Diagnóstico da escolarização de crianças e adolescentes no Brasil

Diagnóstico da escolarização de crianças e adolescentes no Brasil Diagnóstico da escolarização de crianças e adolescentes no Brasil Alceu R. Ferraro(1) Objetivo e metodologia. O presente texto sintetiza os resultados do diagnóstico da escolarização de crianças e adolescentes

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL E CERTIFICAÇÃO PARA ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM ITENS DE INSTALAÇÕES NUCLEARES

QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL E CERTIFICAÇÃO PARA ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM ITENS DE INSTALAÇÕES NUCLEARES Norma CNEN NN 1.17 Resolução CNEN 118/11 Setembro / 2011 QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL E CERTIFICAÇÃO PARA ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM ITENS DE INSTALAÇÕES NUCLEARES Resolução CNEN 02/96 Publicação: DOU 19.04.1996

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL

PROGRAMA DE MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL POSIÇÃO REGULATÓRIA 3.01/008:2011 PROGRAMA DE MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL 1. REQUISITO DA NORMA SOB INTERPRETAÇÃO Esta Posição Regulatória refere se ao requisito da Norma CNEN NN 3.01 Diretrizes

Leia mais

1. INTRODUÇÃO. 1 PreSal (definição do site da empresa Petrobras consultado em 28/08/2010): O termo pré-sal

1. INTRODUÇÃO. 1 PreSal (definição do site da empresa Petrobras consultado em 28/08/2010): O termo pré-sal 23 1. INTRODUÇÃO A produção de grandes quantidades de produtos inutilizáveis, os resíduos como conhecemos atualmente, foi o primeiro indício real de que a Revolução Industrial implicaria na produção de

Leia mais

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico 1) Defina: a. Fluxo de controle A análise de fluxo de controle é a técnica estática em que o fluxo de controle através de um programa é analisado, quer com um gráfico, quer com uma ferramenta de fluxo

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 6 Projeto Conceitual de Aeronaves

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 6 Projeto Conceitual de Aeronaves Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 6 Projeto Conceitual de Aeronaves Tópicos Abordados Introdução ao projeto conceitual de aeronaves. Principais técnicas para definição do projeto conceitual. Definição

Leia mais

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br) Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade

Leia mais

Apoio. Patrocínio Institucional

Apoio. Patrocínio Institucional Patrocínio Institucional Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens

Leia mais

IDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO

IDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO IDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO Aluno: Isabela Salgado Silva Pereira Orientador: Claudio Ferraz Introdução É de consentimento geral que o nível de desenvolvimento econômico de

Leia mais

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451 O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental

2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental 17 2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental O conceito de passivo ambiental vem das ciências contábeis, onde, Galdino et al. (2002) definem como sendo as obrigações adquiridas em decorrência de transações

Leia mais

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL

Leia mais

Lilian D. V. Abreu, PhD (ARCADIS, EUA) Edison N. Pires (ARCADIS, Brasil) Gisele H. Michelmann (ARCADIS, Brasil) Adriana L. Silva (INEA, Brazil)

Lilian D. V. Abreu, PhD (ARCADIS, EUA) Edison N. Pires (ARCADIS, Brasil) Gisele H. Michelmann (ARCADIS, Brasil) Adriana L. Silva (INEA, Brazil) 0.1 0.2 1E-3 0.9 0.01 0.1 0.9 Vapor Source 0.7 0.8 0.9 0.3 0.2 0.1 0.01 Lilian D. V. Abreu, PhD (ARCADIS, EUA) Edison N. Pires (ARCADIS, Brasil) Gisele H. Michelmann (ARCADIS, Brasil) Adriana L. Silva

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DE RELATÓRIOS DE CONTROLE AMBIENTAL APROVADOS PELO ÓRGÃO AMBIENTAL DE MINAS GERAIS

ANÁLISE DA QUALIDADE DE RELATÓRIOS DE CONTROLE AMBIENTAL APROVADOS PELO ÓRGÃO AMBIENTAL DE MINAS GERAIS ANÁLISE DA QUALIDADE DE RELATÓRIOS DE CONTROLE AMBIENTAL APROVADOS PELO ÓRGÃO AMBIENTAL DE MINAS GERAIS Autores: Maria Rita Raimundo e Almeida 1 Maria Inês Nogueira Alvarenga 1 Juliana Garcia Cespedes

Leia mais

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA.

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. OBJETIVOS DO PROGRAMA A VALEC, como concessionária da Ferrovia Norte Sul será a responsável pela operação

Leia mais

COORDENADOR: PAULO CUNHA. SIBRATEC Rede de laboratórios e programa de acreditação- Oferta de serviços no Brasil

COORDENADOR: PAULO CUNHA. SIBRATEC Rede de laboratórios e programa de acreditação- Oferta de serviços no Brasil COORDENADOR: PAULO CUNHA SIBRATEC Rede de laboratórios e programa de acreditação- Oferta de serviços no Brasil O QUE SIGNIFICA SIBRATEC O SIBRATEC-Sistema Brasileiro de Tecnologia foi instituído por meio

Leia mais

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos.

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos. Memo 04/15 Coordenação São Carlos, 26 de Fevereiro de 2015. Orientações Gerais aos Discentes Assunto: Estágio obrigatório e não obrigatório O estágio é regulamentado pela legislação através da LEI DO ESTÁGIO

Leia mais

A POLUIÇÃO DO AR NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO: IMPACTOS À SAÚDE HUMANA

A POLUIÇÃO DO AR NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO: IMPACTOS À SAÚDE HUMANA A POLUIÇÃO DO AR NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO: IMPACTOS À SAÚDE HUMANA Ana Carolina Rodrigues Teixeira 1, Luiz Felipe Silva 1, Vanessa S. Barreto Carvalho 1 ¹Instituto de Recursos Naturais

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Desafios operacionais, reator UASB, Filtro Biológico Percolador, geração de odor.

PALAVRAS-CHAVE: Desafios operacionais, reator UASB, Filtro Biológico Percolador, geração de odor. II-151 - DESAFIOS OPERACIONAIS DE INÍCIO DE OPERAÇÃO DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DO TIPO REATOR UASB SEGUIDO DE FILTRO BIOLÓGICO PERCOLADOR ETE NOVA CONTAGEM - MG Maria Letícia de Castro (1)

Leia mais

Histórico. Controle Estatístico de Processo

Histórico. Controle Estatístico de Processo Histórico O CEP se destacou como ferramenta poderosa após ter sido intensamente utilizada pelo Japão após a Segunda Guerra Mundial. Após a recuperação deste país, através da obtenção de processos produtivos

Leia mais

CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL CONFORME A NBR ISSO 14001: UMA ANÁLISE ECONÔMICA DO SGA DA EMPRESA DOURAMOTORS DOURADOS, MS. RESUMO

CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL CONFORME A NBR ISSO 14001: UMA ANÁLISE ECONÔMICA DO SGA DA EMPRESA DOURAMOTORS DOURADOS, MS. RESUMO CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL CONFORME A NBR ISSO 14001: UMA ANÁLISE ECONÔMICA DO SGA DA EMPRESA DOURAMOTORS DOURADOS, MS. Sônia Mendes Paiva de Mendonça 1 ; Luciana Ferreira da Silva 2 UEMS/ENGENHARIA AMBIENTAL

Leia mais

8 Cálculo da Opção de Conversão

8 Cálculo da Opção de Conversão 83 8 Cálculo da Opção de Conversão Uma usina de açúcar relativamente eficiente pode produzir 107 kg de açúcar a partir de cada tonelada de cana processada, da qual também é produzida obrigatoriamente uma

Leia mais

1. Compare o PNE 2001/2010 com o projeto PNE 2011/2020 (estrutura do documento, quantidade de metas, abrangências,etc.)

1. Compare o PNE 2001/2010 com o projeto PNE 2011/2020 (estrutura do documento, quantidade de metas, abrangências,etc.) 1. Compare o PNE 2001/2010 com o projeto PNE 2011/2020 (estrutura do documento, quantidade de metas, abrangências,etc.) O PNE 2001/2010 é um documento mais extenso, com 98 páginas e com 7 artigos em relação

Leia mais

SEMINÁRIO RECURSOS ENERGÉTICOS DO BRASIL: PETRÓLEO, GÁS, URÂNIO E CARVÃO Rio de Janeiro 30 de setembro de 2004 - Clube de Engenharia

SEMINÁRIO RECURSOS ENERGÉTICOS DO BRASIL: PETRÓLEO, GÁS, URÂNIO E CARVÃO Rio de Janeiro 30 de setembro de 2004 - Clube de Engenharia Urânio: Energia Nuclear e Responsabilidade Sócioambiental SEMINÁRIO RECURSOS ENERGÉTICOS DO BRASIL: PETRÓLEO, GÁS, URÂNIO E CARVÃO Rio de Janeiro 30 de setembro de 2004 - Clube de Engenharia Expositor:

Leia mais

Avaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente. Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com

Avaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente. Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Avaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com RESUMO Em razão da abertura de

Leia mais

Management criteria and tools for inoperative iron mines

Management criteria and tools for inoperative iron mines Management criteria and tools for inoperative iron mines Simone Picarelli, Vale S/A, Brazil Alessandro Resende, Vale S/A, Brazil Filipe Silveira, Vale S/A, Brazil Germano Araújo, Vale S/A, Brazil Gersonito

Leia mais

METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS

METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS Débora Noronha¹; Jasmin Lemke¹; Carolina Vergnano¹ ¹Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, Diretoria Técnica de Estudos, Projetos

Leia mais

4 Avaliação Experimental

4 Avaliação Experimental 4 Avaliação Experimental Este capítulo apresenta uma avaliação experimental dos métodos e técnicas aplicados neste trabalho. Base para esta avaliação foi o protótipo descrito no capítulo anterior. Dentre

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL

LICENCIAMENTO AMBIENTAL LICENCIAMENTO AMBIENTAL Página 1 / 7 O que é LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O LICENCIAMENTO AMBIENTAL é o procedimento administrativo realizado pelo órgão ambiental competente, que pode ser federal, estadual

Leia mais

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento. PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo

Leia mais

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável Anexo III da Resolução n o 1 da CIMGC Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução A atividade de projeto do Projeto de MDL Santa Carolina (denominado Projeto Santa

Leia mais

Administração e Finanças para Engenharia

Administração e Finanças para Engenharia Administração e Finanças para Engenharia CICLO PDCA Grupo: Rodrigo Filho, Suhaila Azanki, Tulio Marques, Thays Ferreira e Vinicius Soares. Ciclo PDCA Moen e Norman, autores da área da Qualidade, relatam

Leia mais

Relatório da Oficina sobre Análise de Possibilidades de Gestão Associada

Relatório da Oficina sobre Análise de Possibilidades de Gestão Associada Relatório da Oficina sobre Análise de Possibilidades de Gestão Associada MAREMA - SC Junho de 2014 1 SUMÁRIO 1. Identificação 3 2. Objetivo da Atividade 3 3. Relato da atividade 3 4. Metodologia utilizada

Leia mais

1.1 GENERALIDADES 1.2 PROJEÇÃO DA MATRIZ PARA O ANO DE REFERÊNCIA

1.1 GENERALIDADES 1.2 PROJEÇÃO DA MATRIZ PARA O ANO DE REFERÊNCIA METODOLOGIA DE PROJEÇÃO DA MATRIZ PARA O ANO DE REFERÊNCIA E PARA OS DEMAIS HORIZONTES DE PROJETO E DA MODIFICAÇÃO DA REDE EM FUNÇÃO DAS NECESSIDADES DOS PROJETOS 1.1 GENERALIDADES O estudo estratégico

Leia mais

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam

Leia mais

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A.

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. Janeiro 2014 Enquadramento A promoção da melhoria contínua da qualidade de serviço no

Leia mais

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac

Leia mais

Em 2050 a população mundial provavelmente

Em 2050 a população mundial provavelmente Declaração mundial Armazenamento de Água para o Desenvolvimento Sustentável Em 2050 a população mundial provavelmente ultrapassará nove bilhões de habitantes O aumento da população mundial, tanto rural

Leia mais

REFLEXÕES ACERCA DOS CONCEITOS DE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL, IMPACTO AMBIENTAL E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA. Isonel Sandino Meneguzzo 1 Adeline Chaicouski 2

REFLEXÕES ACERCA DOS CONCEITOS DE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL, IMPACTO AMBIENTAL E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA. Isonel Sandino Meneguzzo 1 Adeline Chaicouski 2 181 REFLEXÕES ACERCA DOS CONCEITOS DE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL, IMPACTO AMBIENTAL E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA RESUMO Isonel Sandino Meneguzzo 1 Adeline Chaicouski 2 Este texto tem como premissa estabelecer as

Leia mais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais 1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,

Leia mais

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ Pietra Quelissa ROBE, Estudante de Controle Ambiental do IFC- Campus Camboriú Yasmin Nunes DA SILVA, Estudante

Leia mais

Município de Colíder MT

Município de Colíder MT Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado

Leia mais

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013 1/9 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013 I Apresentação 1. Aprimorando a harmonização, a integração

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS. Projeto de Lei nº 2542, de 2007. (Do Sr. Deputado JOSÉ GENOINO)

CÂMARA DOS DEPUTADOS. Projeto de Lei nº 2542, de 2007. (Do Sr. Deputado JOSÉ GENOINO) CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto de Lei nº 2542, de 2007 (Do Sr. Deputado JOSÉ GENOINO) Dispõe sobre a Atividade de Inteligência Privada, e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta

Leia mais

A seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias.

A seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias. Metodologia A Pesquisa CNT de Rodovias propõe-se a avaliar a situação das rodovias brasileiras a partir da perspectiva dos usuários da via. As características - pavimento, sinalização e geometria - são

Leia mais

Indicadores de Desempenho Conteúdo

Indicadores de Desempenho Conteúdo Indicadores de Desempenho Conteúdo Importância da avaliação para a sobrevivência e sustentabilidade da organização O uso de indicadores como ferramentas básicas para a gestão da organização Indicadores

Leia mais

EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO ENTORNO DO LIXÃO DE CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL.

EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO ENTORNO DO LIXÃO DE CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL. EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO ENTORNO DO LIXÃO DE CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL. Fabiola Silva dos Santos INTRODUÇÃO: A ocupação da periferia das cidades,

Leia mais

feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE

feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE Parecer Técnico GEDAM 054/2007 Processo COPAM: 0099/85/40/2007 Processos DNPM: 830.241/80 Fase DNPM: Título de Lavra PARECER TÉCNICO Empreendedor: RIO PARACATU MINERAÇÃO

Leia mais

DIEESE e SEBRAE lançam Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa

DIEESE e SEBRAE lançam Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa São Paulo, 05 de dezembro de 2011 NOTA À IMPRENSA DIEESE e SEBRAE lançam Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa O aumento no número de estabelecimentos de micro e pequenas empresas no Brasil, bem

Leia mais

Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2013: análise dos principais resultados de Goiás

Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2013: análise dos principais resultados de Goiás Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2013: análise dos principais resultados de Goiás A 6ª edição do Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa é um dos produtos elaborados por meio da parceria

Leia mais

URÂNIO EM MATERIAL BIOLÓGICO I: URÂNIO NA BAHIA, BRASIL

URÂNIO EM MATERIAL BIOLÓGICO I: URÂNIO NA BAHIA, BRASIL X Congreso Regional Latinoamericano IRPA de Protección y Seguridad Radiológica Radioprotección: Nuevos Desafíos para un Mundo en Evolución Buenos Aires, 12 al 17 de abril, 2015 SOCIEDAD ARGENTINA DE RADIOPROTECCIÓN

Leia mais

Mestre em Economia/UFMT e Gestor Governamental (SEPLAN/MT). Email: edmarvieira@seplan.mt.gov.br.

Mestre em Economia/UFMT e Gestor Governamental (SEPLAN/MT). Email: edmarvieira@seplan.mt.gov.br. Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação ET CAV/SP/SEPLAN nº 10/2013 Educação: o desafio da

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,

Leia mais

Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais

Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais Programa 0391 Mineração e Desenvolvimento Sustentável Objetivo Promover o desenvolvimento da produção mineral do País Indicador(es) úmero de Ações 15 úmero-índice da Produção Mineral úmero-índice de Pessoal

Leia mais

Perspectivas da Mineração no Mundo e no Brasil

Perspectivas da Mineração no Mundo e no Brasil Perspectivas da Mineração no Mundo e no Brasil 2ª edição ISEE Brazil Porto Alegre, 24 de outubro de 2014 UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul PERSPECTIVAS DA MINERAÇÃO NO MUNDO E NO BRASIL SUMÁRIO

Leia mais

TÓRIO EM MATERIAL BIOLÓGICO I: TÓRIO NA BAHIA, BRASIL

TÓRIO EM MATERIAL BIOLÓGICO I: TÓRIO NA BAHIA, BRASIL X Congreso Regional Latinoamericano IRPA de Protección y Seguridad Radiológica Radioprotección: Nuevos Desafíos para un Mundo en Evolución Buenos Aires, 12 al 17 de abril, 2015 SOCIEDAD ARGENTINA DE RADIOPROTECCIÓN

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

Município de Valpaços

Município de Valpaços Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades

Leia mais

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos

Leia mais

METROLOGIA E ENSAIOS

METROLOGIA E ENSAIOS METROLOGIA E ENSAIOS Requisitos de Calibração e Ensaios Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Requisitos de Calibração OBRIGAÇÃO DA ISO (PAPELADA) X REDUÇÃO DA VARIAÇÃO (QUALIDADE DO PRODUTO)

Leia mais

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da

Leia mais

PLANO DE TRABALHO PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA

PLANO DE TRABALHO PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA PLANO DE TRABALHO PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA Candidato(a): Orientador(a): Nivaldo Carlos da Silva Título do Plano de Trabalho: Determinação do potencial de radônio geogênico - GEORP no município de Poços

Leia mais

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais

Leia mais

Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento

Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Rodrigo Cézar Kanning rckanning@yahoo.com.br Universidade

Leia mais

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto

Leia mais

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações 19 2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações Até os anos 50, as concessões dos serviços de telecomunicações eram distribuídas indistintamente pelos governos federal, estadual e municipal. Tal

Leia mais

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 361, DE 2006 I - RELATÓRIO

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 361, DE 2006 I - RELATÓRIO COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 361, DE 2006 Altera o art. 3º da Lei Complementar nº 62, de 1989. Autor: Deputado ARNALDO MADEIRA Relator: Deputado

Leia mais

MERCADO FUTURO: BOI GORDO

MERCADO FUTURO: BOI GORDO MERCADO FUTURO: BOI GORDO Sergio De Zen Mestre em Economia Aplicada, Pesquisador do CEPEA/ESALQ/USP Os anos noventa têm sido marcados por termos modernos na terminologia do mercado financeiro. Dentre essas

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED VERSÃO 01 MAIO DE 2015 SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 3 Capítulo 2 Público - Alvo / Aplicabilidade... 5 Capitulo 3 Responsabilidades...

Leia mais

Associados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102

Associados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102 1.0 Finalidade 1.1 A CommScope, Inc. e suas empresas afiliadas ( CommScope ) podem, a qualquer tempo, contratar consultores, agentes de vendas, conselheiros e outros representantes e, frequentemente, estabelecer

Leia mais

COMO FAZER O ACOMPANHAMENTO FINANCEIRO DE UM PROJETO (Pós-Auditoria) Conceitos e Procedimentos Para Serem Colocados em Prática Imediatamente

COMO FAZER O ACOMPANHAMENTO FINANCEIRO DE UM PROJETO (Pós-Auditoria) Conceitos e Procedimentos Para Serem Colocados em Prática Imediatamente COMO FAZER O ACOMPANHAMENTO FINANCEIRO DE UM (Pós-Auditoria) Conceitos e Procedimentos Para Serem Colocados em Prática Imediatamente Os principais benefícios do acompanhamento de um projeto Comparando

Leia mais

Decreto nº 45.975, de 04 de junho de 2012

Decreto nº 45.975, de 04 de junho de 2012 Decreto nº 45.975, de 04 de junho de 2012 Estabelece normas para a concessão de incentivo financeiro a catadores de materiais recicláveis Bolsa Reciclagem, de que trata a Lei nº 19.823, de 22 de novembro

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

ORIENTAÇÕES AOS DISCENTES E DOCENTES DA PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA/UFJF MESTRADO

ORIENTAÇÕES AOS DISCENTES E DOCENTES DA PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA/UFJF MESTRADO ORIENTAÇÕES AOS DISCENTES E DOCENTES DA PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA/UFJF MESTRADO CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E CLASSIFICAÇÃO. A seleção consta de prova escrita de conhecimentos gerais em Química, conhecimentos

Leia mais

ATA DE REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DELIBERATIVO DA ASTCERJ, REALIZADA EM 27/04/2015.

ATA DE REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DELIBERATIVO DA ASTCERJ, REALIZADA EM 27/04/2015. ATA DE REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DELIBERATIVO DA ASTCERJ, REALIZADA EM 27/04/2015. Ata de Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo da Associação dos Servidores do Tribunal de Contas do Estado do

Leia mais

V-019 - ESTUDO TEMPORAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO GUAMÁ. BELÉM-PA.

V-019 - ESTUDO TEMPORAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO GUAMÁ. BELÉM-PA. V-019 - ESTUDO TEMPORAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO GUAMÁ. BELÉM-PA. Vera Nobre Braz (1) Química Industrial. Mestre em Geoquímica pelo Centro de Geociências da UFPA. Coordenadora do Curso de Ciências Ambientais

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

Salário-de-benefício

Salário-de-benefício Salário-de-benefício Salário-de-benefício é o valor básico utilizado para o cálculo da renda mensal dos seguintes benefícios previdenciários: aposentadoria por invalidez, aposentadoria por idade, aposentadoria

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES

PERGUNTAS FREQUENTES PERGUNTAS FREQUENTES 1.1. Qual a legislação pertinente ao Enade? Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004: Criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) Portaria nº 2.051, de 9 de

Leia mais

Categoria: Pôster Eixo Temático Tecnologias SISTEMA TERRA: CRIAÇÃO, ADEQUAÇAO E USO DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE NA USP

Categoria: Pôster Eixo Temático Tecnologias SISTEMA TERRA: CRIAÇÃO, ADEQUAÇAO E USO DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE NA USP Categoria: Pôster Eixo Temático Tecnologias SISTEMA TERRA: CRIAÇÃO, ADEQUAÇAO E USO DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE NA USP Karen Yumi Akamatsu 1 Kátia Tiemy Sido 2 Elizabeth Teixeira Lima 3 RESUMO:

Leia mais