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1 T O P O G R A F I A CARTOGRAFIA Prof º. Marco Antonio G. Pontes. Sorocaba / SP 2002

2 2 SUMÁRIO Página Resumo 4 1 CARTOGRAFIA Objetivo Definição Histórico Escala Projeções Classificação das Projeções Seleção do sistema de projeção 9 2 SISTEMA DE PROJEÇÃO UTM Especificações do Sistema UTM 11 3 METÓDOS E TÉCNICAS UTILIZADOS EM CARTOGRAFIA Processo de Elaboração de Mapas Metodologias Cartográficas Cartografia Geral Cartografia Especial Cartografia Temática 15 4 NOVAS TÉCNICAS CARTOGRÁFICAS Fotogrametria Sensoriamento Remoto (Teledetcção) Geoprocessamento 15 5 DIFERENÇA ENTRE IMAGEM DE SATÉLITE E AEROFOTOGRAMETRIA 16 6 MAPAS E CARTAS Características das Cartas Características dos Mapas Tipos de Mapas Mapas Políticos Mapas Físicos Mapas econômicos Mapas Demográficos Mapeamento Urbano 21 Referências Bibliográficas 23

3 3 LISTA DE FIGURAS E TABELAS Página Figura 1.1 Sistema de Projeção Cartográfica 8 Figura 1.2 Esquema da Projeção UTM 8 Tabela 2.1 Sistemas de Projeção 13 Figura 6.3 Exemplo de Mapa Político 19 Figura 6.4 Exemplo de Mapa Físico - Topográfico 20

4 4 Resumo Tendo em vista os avanços na Cartografia e o desenvolvimento de tecnologias como Geoprocessamento e SIG que juntos auxiliam na elaboração de mapas, projetos de cadastro para fins multifinalitários (prefeituras), empresas atuantes no ramo de logística, e também tem sido bastante utilizado em empresas de construção civil para estudos diversos, entre outras. Desenvolvemos este trabalho para elucidar um pouco mais sobre este assunto e trazer informações básicas sobre sistemas de projeções utilizados e suas aplicações, combinações com outros sistemas Geográficos (SIG, Sensoriamento Remoto, Geoprocessamento, Geodésia, etc.), a fim de auxiliar no dia a dia de nossa profissão.

5 5 1 - CARTOGRAFIA Objetivo O objetivo da Cartografia consiste em reunir e analisar dados e medidas das diversas regiões da Terra e representar graficamente em escala reduzida os elementos de configuração que possam ser claramente visíveis. (RAISZ, 1969). A Cartografia, no sentido lato da palavra não é apenas uma das ferramentas básicas do desenvolvimento econômico, mas é a primeira ferramenta a ser usada antes que outras ferramentas possam ser postas em trabalho Definição È a ciência e arte de expressar graficamente por meio de mapas e cartas o conhecimento humano da superfície da Terra. E ciência porque essa Expressão gráfica, para alcançar exatidão satisfatória, procura um apoio científico que se obtém pela coordenação de determinações astronômicas, matemáticas, topográficas e geodésicas. E arte porque se subordina às leis estéticas da simplicidade, clareza e harmonia, procurando atingir o ideal artístico na confecção dos mapas e cartas Histórico O desenvolvimento da cartografia, desde épocas remotas até os dias atuais, acompanhou o próprio progresso e civilização. A evolução da cartografia foi incrementada pelas Guerras, pelas descobertas científicas, pelo desenvolvimento das artes e ciências, pelos movimentos históricos que possibilitaram e exigiu, cada vez, maior precisão na representação gráfica da superfície da Terra. Os primeiros fundamentos da ciência cartográfica foram lançados na Grécia Antiga, por volta de 160 a.c. quando Hiparco utilizou pela primeira vez métodos astronômicos para determinar posições na superfície da Terra e deu a primeira solução para desenvolvimento da superfície da Terra sobre um plano. Desde então com o passar dos séculos a cartografia vem atingindo níveis mais precisos na confecção de mapas e cartas, contando com o aprimoramento da

6 6 astronomia e outros métodos matemáticos, advento da agulha magnética, criação do sistema de projeção de Mercator, e mais recentemente o emprego da Aerofotogrametria e introdução da eletrônica no instrumental necessário aos levantamentos.num museu Britânico encontram-se várias placas que representam de uns modos primitivos, estados, cidades ou toda a Babilônia. O mapa mais antigo do mundo é uma pequena placa de barro e deve data de 2500 a.c Escala Escala é a relação entre a medida de um objeto ou lugar representado no papel e sua medida real. Duas figuras semelhantes têm ângulos iguais dois a dois e lados homólogos proporcionais. Verifica-se, portanto, que será sempre possível, através do desenho geométrico obter-se figuras semelhantes às do terreno. Sejam: D = um comprimento tomado no terreno, que denominar-se-á distância real natural. d = um comprimento homólogo no desenho, denominado distância prática. Como as linhas do terreno e as do desenho são homólogas, o desenho que representa o terreno é uma Figura semelhante à dele, logo, a razão ou relação de semelhança é a seguinte: d D A esta relação denomina-se ESCALA. Assim: Escala é definida como a relação existente entre as dimensões das linhas de um desenho e as suas homólogas. A relação d/d pode ser maior, igual ou menor que a unidade, dando lugar à classificação das escalas quanto a sua natureza, em três categorias:

7 7 - Na 1ª, ter-se-á d > D. - Na 2ª, ter-se-á d = D. - Na 3ª categoria, que é a usada em Cartografia, à distância gráfica é menor que a real, ou seja, d < D. É a escala de projeção menor, empregada para reduções, em que as dimensões no desenho são menores que as naturais ou do modelo Projeções A transferência de uma esfera para a área plana do mapa seria impossível se os cartógrafos não se usassem de uma técnica matemática chamada projeção. Para ilustrar esta técnica podemos imaginar como seria se abríssemos uma esfera e achatássemo-la para a forma de um plano: partes da esfera original teriam que ser esticadas para podermos fazer isto, em especial as áreas mais próximas aos os pólos, criando grandes deformações de área em um mapa mundial, se comparássemos os países perto do equador com os mais perto do pólo. Estas técnicas de projeções vêm desde os mapas da Grécia com Ptolomeu no séc. II, e foram evoluindo até que logo após a renascença o holandês Mercator concebeu a mais simples técnica de projeção, a qual é dada seu nome Projeção UTM (Universal Transverso de Mercator), é a projeção de mapas do mundo mais conhecida até hoje. Para a representação de países, entretanto, normalmente se usa a projeção bicônica. Outras técnicas foram evoluindo até os dias de hoje, e muitas outras projeções tentaram desfazer as desigualdades de área perto dos pólos com as de perto do equador, entre elas a projeção de Gall, que permite se manter a familiaridade do mapa-múndi e ao mesmo tempo diminuir as distorções.

8 Classificação das projeções As projeções podem ser classificadas como segue; - geométricas são as que se baseiam em princípios geométricos projetivos e existe um significado físico para a projeção. As projeções podem ser classificadas e perspectivas adotam um ponto de vista e traçam raios visuais pelos pontos de superfície da terra e pseudoperspectivas utilizam o artifício de adotar um ponto móvel. PROJEÇÃO PONTO DE VISTA ESQUEMA G N Ô M IC A C E N T R O D A T E R R A ESTEREO GRÁFICA N O P O N T O D IA M E T R A L O P O S T O O R T O G R Á F IC A N O IN F IN IT O C E N O G R Á F IC A DISTÂNCIA QUALQUER FINITA Figura 1.1 Sistemas de Projeção Cartográfica - analíticas são as que se baseiam em leis de correspondência matemática, e não possuem um significado geométrico. Pode ser simples (regulares) ou modificadas (irregulares). - convencionais são as que se baseiam em princípios projetivos arbitrais, por convenção, para deduzir uma expressão matemática.

9 Seleção do sistema de projeção A escolha de uma ou outra forma de projeção dependerá fundamentalmente da finalidade que se pretende, da região representar e sua forma, e dos erros aceitáveis. No caso da engenharia, onde se necessita conhecer a escala, e a precisão e algo importante, adotam sistemas conformes, principalmente o U.T.M. (Universal Transverso de Mercator) e o L.T.M. (Local Transverso de Mercator) que é variante do primeiro Sistema de Projeção UTM (Universal Transverso de Mercator) O sistema U.T.M. recebe este nome em função dos seguintes aspectos, é Universal já que é aplicável em toda a extensão do globo terrestre. É Transverso porque o eixo do cilindro é perpendicular à linha dos pólos, e recebe o nome de Mercator em honra ao idealizador deste tipo de projeção, o holandês Gerhard Kremer ( ), cujo nome latinizado e Gerardus Mercator, conforme ilustrado na figura ESQUEMA DA PROJEÇÃO UTM - ESFERA E CILINDRO SECANTE k=1,0000 k=1,0000 k=0,9996 Figura 1.2 Esquema da Projeção UTM

10 10 O sistema de coordenadas geodésicas ou o UTM permite o posicionamento de qualquer ponto sobre a superfície da Terra, no entanto é comum se desejar posicionamento relativo de direção nos casos de navegação. Assim, ficam definidos três vetores associados a cada ponto: Norte Verdadeiro ou de Gauss - Com direção tangente ao meridiano (geodésico) passante pelo ponto e apontado para o Pólo Norte. Norte Magnético - Com direção tangente à linha de força do campo magnético passante pelo ponto e apontado para o Pólo Norte Magnético. OBS: Devido à significativa variação da ordem de minutos de arco anualmente deste pólo ao longo dos anos, torna-se necessária à correção do valor constantes da carta/mapa para a data do posicionamento desejado. Norte da Quadrícula - Com direção paralela ao eixo N (que coincide com o Meridiano Central do fuso) do Sistema de Projeção UTM no ponto considerado e apontado para o Norte (sentido positivo de N) Azimute: É o ângulo formado entre a direção Norte-Sul e a direção considerada, contado a partir do Pólo Norte, no sentido horário. O Azimute varia de 0º a 360º e dependendo do Norte ao qual esteja a referenciado podemos ter: - Azimute Verdadeiro ou de Gauss (Az G AB ) - Azimute da Quadrícula (Az Q AB ) - Azimute Magnético (Az M AB ) OBS: O azimute Geodésico corresponde ao Azimute Verdadeiro contato a partir do Pólo Sul. Contra-azimute: Contra-Azimute de uma direção é o Azimute da direção inversa. Declinação Magnética (d): É o ângulo formado entre os vetores Norte Verdadeiro e o Norte Magnético associado a um ponto. Convergência Meridiana Plana (g): É o ângulo formado entre os vetores Norte Verdadeiro e o Norte da Quadrícula associado a um ponto. No sistema UTM, a Convergência Meridiana Plana cresce com a latitude e com o afastamento do Meridiano Central (MC). No hemisfério Norte ela é positiva a Este do MC e negativa a Oeste do MC. No hemisfério Sul ela é negativa a Este do MC e positiva a Oeste do MC. Rumo: É o menor ângulo que uma direção faz com a Direção Norte-Sul.

11 11 Após o valor do rumo deve ser indicado o quadrante geográfico a que o mesmo pertence, ou seja: NO, NE, SO ou SE. OBS: Como os azimutes, os rumos, dependendo do norte ao qual são referenciados podem ser: Rumo verdadeiro, da quadrícula ou magnético. Contra-rumo: É o rumo da direção inversa Especificações do sistema UTM; a Projeção cilíndrica, conforme, de acordo, com os princípios de Mercator Gauss, com uma rotação de 90 º do eixo do cilindro, de maneira a ficar contido no plano do equador (transversal). Essa configuração resultaria numa tangência entre o cilindro e a esfera ao longo de um meridiano. Mas a seguir, adotam-se duas hipóteses suplementares que alteram ligeiramente essa imagem geométrica. b A adoção de um elipsóide de referência (em vez da Terra esférica), que inicialmente foi uma para cada país ou grupo de países, mas que agora vem se pro curando unificar através de um elipsóide internacional cujos parâmetros vêm sendo determinados com maior precisão (SAD 69, WGS 84, etc.). c Um fator de escala de redução K 0 = 1 1/ 2500 = 0,9996 que corresponde a tomar um cilindro reduzido desse valor, de forma a tornar-se secante ao esferóide terrestre. Isso diminui o valor absoluto das deformações, e em lugar de termos uma só linha de verdadeira grandeza (k=1) e deformações sempre positivas (ampliações) passamos a ter duas linhas de deformação nula (k=1) com reduções no interior (k<1) e ampliação no exterior (k>1). d A adoção de 60 cilindros de eixo transverso, obtidos através da rotação do mesmo no plano do equador de maneira que cada um cobra a longitude de 60º (3º para cada lado do meridiano central), mantendo as deformações dentro de limites aceitáveis. Essa largura já havia sido calculada pelo francês Tardi, em torno de Os fusos numerados de 1 a 60, a partir do antimeridiano de Greenwich.Pela simetria do elipsóide de revolução, os cálculos são idênticos para todos os cilindros/fusos e os resultados são válidos para toda a Terra. Como observação pertinente, o sistema LTM (Local Transverso de Mercator) segue todas essas especificações de 1 a 4, alterando somente o campo de aplicação de 60º para 1º.

12 12 e Em latitude os fusos são limitados ao paralelo de 80º N e S, pois acima desse valor às deformações se acentuam muito. As regiões polares são representadas então por outro tipo de projeção, a Estereográfica Polar Universal. f Na representação plana, que se obterá pela abertura e planificação do cilindro, a origem das coordenadas (cruzamento com o Equador e com o Meridiano Central) será em cada fuso das constantes metros (só para o hemisfério SUL) no eixo das ordenadas (NS) e de metros no eixo das abscissas (EW). Isto se faz para evitar coordenadas negativas que surgiriam na vertical ao hemisfério sul e na horizontal à esquerda de qualquer meridiano central. g - - o meridiano central da região de interesse, o equador e os meridianos situados a 90 o do meridiano central são representados por retas; os outros meridianos e os paralelos são curvas complexas; h - a escala aumenta com a distância em relação ao meridiano central, tornando-se infinita a 90 o do meridiano central; i - aplica-se ao meridiano central de cada fuso um fator de redução de escala igual a 0,9996, para minimizar as variações de escala dentro do fuso; j - duas linhas aproximadamente retas, uma a leste e outra a oeste, distantes cerca de 1 o 37 do meridiano central, são representadas em verdadeira grandeza. O mapeamento sistemático do Brasil, que compreende a elaboração de cartas topográficas, é feito na projeção UTM (1: , 1: , 1:50.000, 1:25.000). A tabela 2.1 ilustra as características principais de algumas das projeções cartográficas mais importantes. Os itens que aparecem na coluna aplicações refere-se, principalmente, à situação de uso das projeções aqui no Brasil.

13 Tabela 2.1 Sistemas de projeção 13

14 Métodos e Técnicas utilizados em Cartografia Processo de Elaboração de Mapas: - Levantamento de dados - Coleta e análise de dados (confecção da projeção) Ciências e Técnicas afins utilizados na elaboração de mapas: Geodésia, Topografia e Agrimensura. Para confecção e estudo de mapas é necessária a presença dos seguintes elementos: - escala; - sistema de Projeções ou Canevá, sobre o qual se desenha o mapa; Convenções cartográficas ou os elementos representados por símbolos, tais como; - estradas, cidades, montanhas, rios, etc.; - letreiro (legenda) e o título e algumas quadrículas complementares. "Chega-se, pois, à compreensão de que a Cartografia apresenta-se sob uma forma visual de expressão, regida por regras matemáticas e que representa graficamente fatos e fenômenos, de forma a serem interpretados racionalmente.(barbosa, 1967) Metodologias Cartográficas: Cartografia Geral Visa um certo equilíbrio representativo topográfico ou planetário dos acidentes geográficos. Subdivide-se em Cartografia Cadastral (escala de até 1:20.000), Topográfica (escala de 1: a ) e Geográfica (acima de ).

15 Cartografia Especial Está ligada a objetos específicos. Expressa graficamente relações entre fatos e fenômenos específicos (totais ou parciais) da superfície terrestre. É a modalidade cartográfica utilizada em Aeronáutica, Meteorologia, Turística, Astronômica, dentre outras Cartografia Temática Pretende expressar conhecimentos particulares em linguagem de uso geral, correlacionando elementos diversos e sintetizando-os em projeções. Ex: Mapas etnográficos, mapas pedológicos, mapas geológicos, mapas populacionais, mapas econômicos e de zonas polarizadas. 4. Novas Técnicas Cartográficas 4.1. Fotogrametria É a técnica de elaboração de mapas a partir de fotografias aéreas, utilizandose aparelhos e métodos estereoscópicos. O mesmo que Aerofotogrametria e Estereofotogrametria Sensoriamento Remoto (Teledetecção) É a forma de obtenção de um objeto ou alvo sem que haja necessariamente contato físico (presencial) com o mesmo Geoprocessamento Pode ser definido como um conjunto de tecnologias voltadas à coleta e tratamento de informações espaciais para um objetivo específico. - O papel dos satélites espiões (militares) na evolução da técnica. - O GPS (Global Positioning System).

16 16 - SIG: Sistema de Informações Geográficas - CAD (Desenho Auxiliado por Computador): desenho digital, instrumento indispensável na cartografia digital. Processo em que a construção de um mapa tem suas etapas executadas por computador, reduzindo a necessidade de intervenção humana. - Os componentes: Hardware, Software, Peopleware - Os Softwares Principais: ARC-INFO (ESRI), SPRING (INPE), IDRISI, MAPINFO, GEO VISION Diferença entre Imagem de Satélite e Aerofotogrametria As escalas de fotos de satélite são menores, fornecendo menos detalhes, mas proporcionando uma visualização territorial maior. Esta ainda apresenta a desvantagem de estar, muitas vezes, distante do consumidor final, pois é preciso ter paciência para enfrentar uma "fila de espera", depois esperar o satélite passar pela região desejada e torcer para que a visibilidade seja boa. A aerofotogrametria é baseada na técnica de sobrevôo de aviões sobre uma certa região, tirando fotografias especiais sobre a região. Em casos de ortofoto, são tiradas fotos seqüenciais que são sobrepostas por softwares específicos e estabelecidas em padrões 3-D (coordenadas X, Y e Z). Mesmo tendo tantas técnicas disponíveis para se mapear áreas, é indispensável à presença do técnico-elaborador na área específica, para que haja um certo levantamento histórico do(s) problema(s) regional (regionais) a ser (em) enfocado(s) no mapeamento. A isto se denomina controle de campo. 6. Mapas e Cartas Uma carta ou mapa é a representação convencional ou digital da configuração da superfície topográfica. Como estamos tratando de assunto que exige precisão na sua realização, podemos também passar este princípio para a definição de Carta e Mapa, expondo melhor o que foi dito no parágrafo anterior, conforme segue abaixo.

17 17 - Carta é a representação no plano, em escala média ou grande, dos aspectos artificiais e naturais de uma área tomada de uma superfície planetária, subdividida em folhas delimitadas por linhas convencionais - paralelos e meridianos - com a finalidade de possibilitar a avaliação de pormenores, com grau de precisão compatível com a escala. - Mapa é a representação no plano, normalmente em escala pequena, dos aspectos geográficos, naturais, culturais e artificiais de uma área tomada na superfície de uma figura planetária, delimitada por elementos físicos, políticoadministrativos, destinada aos mais variados usos, temáticos, culturais e ilustrativos. A representação consiste em projetarmos esta superfície, com os detalhes nela existentes, sobre um plano horizontal ou em arquivos digitais. Esta representação gera dois problemas: - a necessidade de reduzir as proporções (Escala) dos acidentes a representar, a fim de tornar possível a representação dos mesmos em um espaço limitado. - determinados acidentes, dependendo da escala, não permitem uma redução acentuada, pois tornar-se-iam imperceptíveis, no entanto são acidentes que por usa importância devem ser representados nos documentos cartográficos A solução é a utilização de símbolos cartográficos, os detalhes representados podem ser: - Naturais: São os elementos existentes na natureza como os rios, mares, lagos, montanhas, serras, etc. - Artificiais: São os elementos criados pelo homem como: represas, estradas, pontes, edificações, etc. Uma carta ou mapa, dependendo dos seus objetivos, só estará completo se trouxer esses elementos devidamente representados. 6.1 Característica das cartas - representação plana; - escala média ou grande; - desdobramento em folhas articuladas de maneira sistemática; - limites das folhas constituídos por linhas convencionais, destinada à avaliação precisa de direções, distâncias e localização de pontos, áreas e detalhes.

18 Características dos Mapas A localização de qualquer lugar na Terra pode ser mostrado num mapa. Mapas são normalmente desenhados em superfícies planas em proporção reduzida do local da Terra Nenhum mapa impresso consegue mostrar todos os aspectos de uma região. Mapas em contraposição as fotos aéreas e dados de satélite podem mostrar muito mais do que apenas o que pode ser visto. Podem mostrar, por exemplo: concentração populacional, diferenças de desenvolvimento social, concentração de renda, entre outros. Os mapas, por sua representação plana, não representam fielmente um mundo geóide como a Terra, o que levou cartógrafos a conceberem globos, que imitam a forma da Terra. Os mapas mais comuns são os políticos e topográficos, o primeiro representando graficamente os continentes e as fronteiras entre os países e o segundo representando o relevo em níveis de altura (normalmente também incluindo os rios mais importantes). Para desenhar mapas cartográficos depende-se de um sistema de localização com longitudes e latitudes, uma escala, uma projeção e símbolos. Hoje em dia, boa parte do material necessário ao cartógrafo é obtido de sensoriamento remoto com foto de satélite ou aerofotogrametria. No projeto RADAM - que mapeou o Brasil nas décadas de 70 e 80 - usou-se mais de aerofotogrametria e os primeiros mapas novos do país estarão saindo do IBGE em O departamento de Cartografia da ONU é responsável pela manutenção do mapa mundial oficial em escala 1/ e todos os países enviam seus dados mais recentes para este departamento. Segundo a Sociedade Americana de Fotogrametria (SLAMA, 1980) um mapa é a representação (geralmente sobre uma superfície plana) de toda ou de uma região da Terra, mostrando o tamanho relativo e a posição das feições em uma determinada escala ou projeção. Os mapas ou as cartas são importantes instrumentos para o estudo geográfico, pois permitem o conhecimento o domínio sobre determinado território. A arte e a técnica aplicada na confecção de mapas é objeto de uma Ciência: a

19 19 Cartografia.Mas para que os mapas sejam úteis, é preciso que sigam algumas regras, chamadas convenções, essas convenções são a chamada linguagem cartográfica, ou seja, a linguagem dos mapas. A idéia de fazer mapas é muito antiga, já existem a milhares de anos, antes mesmo da invenção do papel. Civilizações antigas gravavam em barro ou argila os aspectos do espaço que queriam representar de forma bastante simples.os mapas procuram representar da melhor maneira fatos e aspectos que compõem o espaço geográfico. Para tanto, existem vários tipos de mapas, os quais devem apresentar os seguintes elementos: título: o título já destaca o tipo de mapa com o qual estamos lidando e de onde é, (Mapa político do Brasil). Símbolos ou convenções cartográficas, também denominadas de legenda: que indica o significado dos símbolos e cores usados no mapa Tipos de Mapas Mapas Políticos Mostram a divisão política: um país dividido em estados, com suas respectivas capitais; o mundo dividido em países (mapa mundi - político); um estado dividido em municípios. Podem ainda mostrar o Brasil ou qualquer outro país dividido em regiões. Figura 6.3 Exemplo de Mapa Político

20 Mapas Físicos Mostram aspectos da natureza, como a variação de altitude (exemplo II), as divisões do relevo, as redes hidrográficas, os tipos de climas, de vegetação, de solos e estrutura geológica. Figura 6.4 Exemplo de Mapa Físico - Topográfico Mapas Econômicos Mostram a distribuição no espaço de aspectos como: produção industrial, atividades agrícolas, serviços, redes de cidades, rodovias, ferrovias, portos, num determinado território, estado, país ou no mundo Mapas Demográficos Mostram a distribuição da população numa determinada área, como a distribuição da população no território brasileiro. Mas poderia ser a população do mundo, de outro país, de um estado, de uma região, etc. Para desenhar mapas cartográficos depende-se de um sistema de localização com longitudes e latitudes, uma escala, uma projeção e símbolos. Atualmente, com o avanço da ciência, grande parte do material necessário ao cartógrafo é obtido de sensoreamento remoto com foto de satélite ou

21 21 aerofotogrametria. Assim os países que dominam a tecnologia, que possuem satélites artificiais, têm condições de conhecer melhor o espaço terrestre. Esse conhecimento lhes dá condição de domínio e controle do espaço de uma região ou do mundo. Os dados fornecidos pelos satélites artificiais são mapeados, ou seja, transformados em mapas. Dessa forma, o mapa torna-se um instrumento, utilizado principalmente pelos países mais ricos para dominar e controlar o espaço mundial ou regional. No projeto RADAM - que mapeou o Brasil nas décadas de 70 e 80 - usou-se mais de aerofotogrametria e os primeiros mapas novos do país são produzidos pelo IBGE desde O departamento de cartografia da ONU é responsável pela manutenção do mapa mundial oficial em escala 1/ e todos os países enviam seus dados mais recentes para este departamento Mapeamento Urbano Tendo-se em vista o campo de atuação do Engenheiro Civil, procuramos dar uma ênfase maior nos detalhes deste tipo de Mapa, pois no dia a dia desta área de atuação, teremos contato constante com tal material. Entende-se como mapeamento urbano o desenvolvimento, a elaboração e a forma de utilização ou emprego dos mapas que os organismos municipais ou regionais necessitam para poder cumprir com as suas obrigações; vale dizer, então que se trata de mapas oficiais elaborados por entidades oficiais. Região metropolitana consiste principalmente em área urbanizadas, onde se inclui, na delimitação o restante das áreas rurais dos respectivos municípios que formam um pólo de desenvolvimento econômico financeiro, cultural, político, e administrativo e são confluência dos sistemas de transporte rodoviário, aeroviário, hidroviário e ferroviário, tem em vista a realidade de serviços de interesse comum. São considerados por lei de interesse metropolitano os seguintes serviços comuns aos municípios que integram cada região. No Mapeamento Urbano usamos bastante as cartas Topográficas que são elaboradas a partir de levantamentos aerofotogramétrico e geodésico original ou compilada de outras cartas topográficas em escalas maiores. Inclui os acidentes

22 22 naturais e artificiais, em que os elementos planimétricos (sistema viário, obras, etc.) e altimétricos (relevo através de curvas de nível, pontos colados, etc.) são geometricamente bem representados. As aplicações das cartas topográficas variam de acordo com sua escala: - 1: Representa cartograficamente áreas específicas, com forte densidade demográfica, fornecendo elementos para o planejamento socioeconômico e bases para anteprojetos de engenharia. Esse mapeamento, pelas características da escala, está dirigido para as áreas das regiões metropolitanas e outras que se definem pelo atendimento a projetos específicos. Cobertura Nacional: 1,01%. - 1: Retrata cartograficamente zonas densamente povoadas, sendo adequada ao planejamento socioeconômico e à formulação de anteprojetos de engenharia. A sua abrangência é nacional, tendo sido cobertos até agora 13,9% do Território Nacional, concentrando-se principalmente nas regiões Sudeste e Sul do país. - 1: Objetiva representar as áreas com notável ocupação, priorizadas para os investimentos governamentais, em todos os níveis de governo- Federal, Estadual e Municipal. A sua abrangência é nacional, tendo sido coberto até agora 75,39% do Território Nacional. - 1: Subsidia o planejamento regional, além da elaboração de estudos e projetos que envolvam ou modifiquem o meio ambiente. A sua abrangência é nacional, tendo sido coberto até o momento 80,72% do Território Nacional. Dentro os tipos de mapas urbanos temos o Mapa Municipal que é a representação cartográfica da área de um município, contendo os limites estabelecidos pela Divisão Político-Administrativa, acidentes naturais e artificiais, toponímia, rede de coordenadas geográficas e UTM, etc.. Esta representação é elaborada a partir de bases cartográficas mais recentes e de documentos cartográficos auxiliares, na escala das referidas bases. O mapeamento dos municípios brasileiros é para fins de planejamento e gestão territorial e em especial para dar suporte as atividades de coleta e disseminação de pesquisas do IBGE.

23 23 Referências Bibliográficas INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - GALUSSI C., Noções básicas de Cartografia. Araraquara (SP),

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