Clipping da DIRETORIA DE REPRESENTAÇÃO CET-SP Nº 23 GESTÃO DIGNIDADE E RESPEITO

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1 DR Clipping da DIRETORIA DE REPRESENTAÇÃO CET-SP Nº 23 GESTÃO DIGNIDADE E RESPEITO Notícias da semana 15/06/2012 Agora SP, 13/06/2012

2 Clipping da DIRETORIA DE REPRESENTAÇÃO CET-SP 2

3 Diário de S. Paulo, 13/06/2012 Clipping da DIRETORIA DE REPRESENTAÇÃO CET-SP 3

4 O Estado de S. Paulo, 13/06/2012 Clipping da DIRETORIA DE REPRESENTAÇÃO CET-SP 4

5 Clipping da DIRETORIA DE REPRESENTAÇÃO CET-SP 5 09/06/2012 Todo mundo quer mandar um pouco no trânsito de SP Caio do Valle Em São Paulo, parece que qualquer um pode mandar um pouquinho nas regras do trânsito. Como? Pintando no asfalto linhas para delimitar a saída da garagem, por exemplo. Ou instalando cones que seguram a vaga. E até criando as suas próprias placas de advertência viária. Pela lei, tudo isso só deve ser feito ou autorizado pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Mas a realidade não é bem assim. O Jornal da Tarde percorreu, nesta semana, 38 km de ruas da cidade e encontrou dezenas de situações irregulares envolvendo a sinalização. Todas praticadas por moradores ou comerciantes, e sem o aval da Prefeitura. O bloqueio de vagas em pontos onde não há Zona Azul é a situação mais comum. Na Rua Doutor Albuquerque Lins, na região central, já existe até um esquema para reservar vagas. Toda vez que um morador tem de deixar o carro na rua, o condomínio aciona, por rádio, o vigia da redondeza. O segurança desloca um cavalete de madeira da calçada para a via. É só por uns cinco minutos, disse o vigilante, pago por três prédios situados perto da esquina com a Alameda Barros. Perto dali, o residencial em que trabalha o zelador Espedito Melo, de 37 anos, também usa esse recurso. Um cavalete amarelo é colocado na rua para auxiliar os condôminos. Usamos quando tem mudança. Sem ele, não tem como dar espaço para o caminhão. Em casos assim, a CET autoriza a ocupação provisória da rua. Porém, na quarta-feira, o obstáculo estava no asfalto sem haver nenhuma mudança. O empresário Wilson de Godoy, de 66 anos, dirige diariamente na capital e não se conforma com esse tipo de situação. Todos pagam impostos, não deveria haver privilégio. Para o presidente da comissão de trânsito da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB- SP), Maurício Januzzi, a falta de vigilância adequada da CET é um dos fatores que levam a tais práticas. Outra lacuna é a da lei, que não pune. Na frente de um escritório de advocacia na Rua Quirino dos Santos, na Barra Funda, zona oeste, o que se vê na rua são três cones. Eles estão ali para reforçar um direito do imóvel: o respeito à guia rebaixada. Quem garante é o auxiliar administrativo Antônio de Souza, de 38 anos, funcionário do local. Antes, os carros paravam, chamávamos a CET para rebocar, mas demorava. Souza cobra fi scalização. Senão, teremos que continuar fazendo papel de órgão de trânsito. Nos 38 km, a reportagem contou 83 cones nas ruas. Um bloco, caixas de tinta com cimento e até duas mesas também foram vistos cumprindo a tarefa de reter vagas. O engenheiro Horácio Augusto Figueira, mestre em Transportes pela Universidade de São Paulo (USP), explica que é perigoso pôr qualquer coisa na pista. O objeto muitas vezes não é visível, ou seja, não é adequado para fi car ali. Pinturas Na Avenida Sumaré, em Perdizes, zona oeste, outro fl agrante. O dono de um imóvel decidiu pintar um grande zebrado amarelo na rua para indicar a garagem. Esse tipo de intervenção é irregular. Toda pintura asfáltica só pode ser feita ou permitida pela Prefeitura. Às vezes, elas cobrem a sinalização original, diz Figueira. Isso pode levar à confusão no trânsito. O JT contou 22 imóveis que pintaram o asfalto de amarelo. No Butantã, zona oeste, há uma placa de rua sem saída feita por moradores, algo irregular. Portal Terra,12/06/2012 Cooperativas de crédito têm custo mais barato do que bancos As cooperativas de crédito oferecem recursos a preços competitivos, independentemente das variações das taxas de juros ofi ciais Micro e pequenos empresários têm acompanhado de perto as quedas dos juros praticados pelo Banco Central. De 11% no começo do ano, a taxa de juros básica, a Selic, despencou para 8,5% em junho, criando a expectativa de uma queda signifi cativa no custo dos fi nanciamentos. O que nem todos os pequenos empresários sabem é que as chamadas cooperativas de crédito já oferecem recursos a preços competitivos, independentemente das variações das taxas ofi ciais. Ao contrário dos bancos, que dependem em grande parte de empréstimos tomados diretamente do Banco Central, a maioria das cooperativas se fi - nancia diretamente com o dinheiro dos próprios correntistas cooperados. Isso torna o preço do crédito desconectado, ao menos de forma direta, das variações das taxas de juros. Atualmente, as cooperativas compõem 2% do crédito nacional - pouco se comparado a países como Alemanha e França, em que representam respectivamente 30% e 43% desse mercado.

6 Clipping da DIRETORIA DE REPRESENTAÇÃO CET-SP 6 Empréstimo mais barato O cooperativismo é baseado na união de pessoas com direito a voto. É um modelo socioeconômico democrático que, por sua natureza, visa às necessidades do grupo e não ao lucro, afi rma Antonio José Monte, presidente da Cooperativa de Crédito Mútuo dos Micro e Pequenos Empresários e Microempreendedores do Grande ABC (Sicoob Crediacisa). Por reverter a maior parte dos lucros em custos administrativos - como contratação de funcionários e encargos fi scais - ou no próprio barateamento do crédito, as cooperativas fornecem taxas mais baixas do que a média do mercado. Em geral, as instituições oferecem produtos similares àqueles de um banco comum, como conta corrente, poupança e fi nanciamento, mas possuem uma estrutura organizacional e preços diferenciados. Décio Milani, gerente do Sicoob Crediacisa, revela que o custo do capital de giro da instituição é de 1,8% a 2,5%, enquanto que em bancos comuns chega a 4%. Já o cheque especial de pessoa jurídica gira em torno de 4,5%, enquanto que em bancos normais pode chegar a 8,5%. Empréstimos de logo prazo para compra de equipamentos ou investimentos em infraestrutura são feitos por meio de linhas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Nesses casos, a cooperativa é apenas uma intermediária. Estrutura As cooperativas são reguladas pelo Banco Central e devem ter um estatuto que respeite as e xigências do BC. O órgão máximo das cooperativas são as assembleias. No caso da Crediacisa, é realizada uma assembleia ordinária anualmente para aprovar o balanço anual. Também se discute de que forma será empregado o saldo do balanço e se ele será distribuído entre os cooperados. A cada quatro anos, é eleita a diretoria executiva, o conselho administrativo e o conselho fi scal. Assembleias extraordinárias podem ser convocadas quando justifi cado. Os conselheiros são responsáveis por planejar a estratégia da cooperativa, enquanto a diretoria executiva trabalha cotidianamente na gestão da empresa para atingir a esses objetivos, explica Antonio. noticias/0,,oi ei19588,00-cooperativas+de+credito +tem+custo+mais+barato+do+que+bancos.html#tarticle Jornal do Brasil, 06/06/2012 Trânsito: uma questão de saúde pública Vanderson Carvalho Neri A atual situação caótica do trânsito no Brasil há muito deixou de ser apenas uma questão organizacional do Ministério dos Transportes e um problema doméstico dos estados; tornou-se um problema de saúde pública nacional. Isso porque as internações hospitalares das vítimas do trânsito também cresceram cerca de 15 %, beirando os 146 mil por ano. O número de óbitos aumentou em mais de 11 mil nos últimos dez anos, e o de cirurgias quase que dobrou; em contrapartida, o número de leitos hospitalares e de UTIs não acompanhou esse crescimento nem de longe, resultando na falta de vagas e recursos para atender nossas próprias vítimas. A cada ano que passa, o trânsito no Brasil produz um exército de mais de 400 mil feridos, grande parte com sequelas permanentes, que demandarão cuidados e recursos a longo prazo, como as centenas de sequelados que apresentam acometimento sobre a coluna ou medula espinhal, repercutindo em défi cits motores irreversíveis. Quando as tragédias no trânsito não matam, certamente aleijam. O fato é que estamos produzindo uma mortalidade sem precedentes em sociedades destruídas por guerras ou calamidades, mas com um diferencial: confl itos e intempéries um dia terminam, diferentemente das mortes nas estradas, que crescem a cada feriado prolongado. Imprudência, ingerência e falta de educação compõem a tríade da gênese desse caos nacional. A marca histórica de desastres e mortes nas estradas de nosso país se deve à política inoperante do Estado na reformulação das vias e das sinalizações, na punição severa dos responsáveis por acidentes e, sobretudo, à irresponsabilidade do cidadão ao volante. O relaxamento da Lei Seca, atribuição a ser aplicada pelos estados e municípios, é um dos principais subsídios para a escala de mortes, já que a embriaguez foi considerada a principal causa de acidentes no último censo rodoviário. Outras causas para esse crescimento foram a regulamentação da profi ssão de mototaxista em 2009 e o aumento ao incentivo à produção de carros e motos, em detrimento do transporte coletivo, comprovadamente mais seguro, sem contar, é claro, a pouca funcionalidade do dinheiro arrecadado com as multas, que deveriam ser revertidas para a prevenção dos próprios acidentes. Estamos crescendo num ritmo assombroso de lesões corporais, mutilações e sequelas físicas para

7 Clipping da DIRETORIA DE REPRESENTAÇÃO CET-SP 7 aqueles que circulam pelas estradas do país, o que tem contribuído para o aumento dos gastos com a previdência que passa a manter a maioria dessas vítimas, inaptas para o trabalho. Há uma verdadeira epidemia de lesões e mortes no trânsito. E grande parte do sistema hospitalar do Brasil, sobretudo no interior, não possui estrutura de resgate, atendimento e reabilitação pós-trauma para essas vítimas. Por isso, é preciso mais rigor no controle na formação de novos condutores e na lei de fi scalização e punição dos acidentes de trânsito, tornando os acidentes com morte por embriaguez um crime inafi ançável. É preciso também mais transparência e aplicabilidade dos recursos fi nanceiros, que devem ser um estímulo para que estados e municípios controlem suas rodovias e invistam numa assistência préhospitalar mais ágil e qualifi cada. E claro, precisamos de educação e humanização no trânsito questões essenciais para se atingir qualquer progresso e reduzir nosso ônus real. * Vanderson Carvalho Neri, médico neurologista, trabalha no Hospital Universitário Gaffrée-Guinle, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Fale com a DR Rua Barão de Itapetininga, 18-10º andar - Centro Tel / 8082 / 8083 / 8084 / 8085 Cel Corporativo Oi: 5455 Site: dr@drcet.net Blog: blog.drcet.net Redes sociais: (@DRCET) Equipe DR: Adelmo, Marcelo Moraes, Rosana, Cida, Isabel Cristina, Isaias, Johnson, Marcius, Mariani, Nemias, Ricardo e Daniel.

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