Construções causativas e percetivas num corpus dialetal do Português
|
|
- Ana Carolina Belém Caires
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Construções causativas e percetivas num corpus dialetal do Português Sandra Pereira (spereira@clul.ul.pt) IV Wedisyn, abril, Santiago de Compostela (USC/ILG) Corpus CORDIAL-SIN Corpus dialetal orientado para o estudo da sintaxe, disponível na Internet, no site do CLUL 1. É constituído por cerca de 70h de gravação, contém mais de palavras e cobre todo o território português (continental e insular). Construções causativas no PE (Gonçalves (1999, 2001); Gonçalves e Duarte (2001) e Carrilho e Pereira (2010), e.o.) I- completiva não finita com infinitivo flexionado: i) O causado ocorre entre o verbo da oração superior e o verbo encaixado: A mãe mandou os filhos comerem a sopa. ii) A verificação de caso do elemento causado (nominativo) realiza-se no domínio infinitivo: A mãe mandou eles comerem a sopa. iii) O verbo infinitivo concorda em pessoa e número com o causado: A mãe mandou eles comerem a sopa. * A mãe mandou eles comer a sopa. iv) O domínio encaixado tem alguma autonomia sintática (admite negação frásica e legitima clíticos complementos: A mãe mandou eles não comerem a sopa. A mãe mandou eles comerem-na. (1) Faz os porcos criarem carne. CLH23 (2) Como não apanha bem o espigão para cima, quando o tempo está dali, ele faz ele moer e recolhe abaixo e enchia as casas de fumo. EXB27 II- Construção de ECM i) O causado ocorre sempre entre o verbo causativo e o verbo infinitivo: A mãe mandou os filhos comer a sopa. ii) A verificação de caso do elemento causado faz-se no domínio superior; assim, o causado recebe caso acusativo e, se é um pronome, a subida do clítico é obrigatória: A mãe mandou-os comer a sopa. iii) O verbo infinitivo nunca flexiona: A mãe mandou-os comer a sopa. iv) O domínio encaixado manifesta alguma autonomia sintática, pois permite negação frásica e legitima clíticos complementos: A mãe mandou-os não comer a sopa. A mãe mandou-os comer-na. Ambiguidade estrutural: A mãe mandou a filha comer a sopa. (ambígua) 1 1
2 A mãe mandou ela comer a sopa. (completiva não finita de infinitivo flexionado) A mãe mandou-a comer a sopa. (ECM) (3) Fazia-me acachapar-me, ao meio do caminho, para ver... EXB08 III- Construção de União de Orações i) O causado ocorre numa posição a seguir ao complexo verbal e realiza-se como sintagma nominal (quando depende de um verbo monoargumental) ou como sintagma preposicional (quando depende de um verbo transitivo ou ditransitivo): A Maria fez sorrir as pessoas. A professora mandou ler o livro aos alunos. ii) O causado verifica o caso (acusativo ou dativo) no domínio matriz; além disso, quando o causado é um pronome, é obrigatória a subida do clítico: A Maria fê-las sorrir. A professora mandou-lhes ler o livro. iii) O verbo infinitivo nunca flexiona: *A Maria fez sorrirem as pessoas. *A professora mandou lerem o livro aos alunos. iv) O domínio infinitivo não exibe autonomia sintática, uma vez que não permite negação frásica e não legitima internamente clíticos complemento: *A Maria fez não sorrir as pessoas. *A professora mandou-lhes lê-lo. Ambiguidade estrutural: A Maria fê-las sorrir. A Maria fez as pessoas sorrir. (ECM) A Maria fez sorrir as pessoas. (União de Orações) A Maria deixou-me brincar. (4) O meu Epaminondas nunca deixou ir os filhos ao minério. GRJ31 (5) Mandei fazer a um carpinteiro que havia lá na casa um pau assim enfunilado CBV16 IV- Construção causativa com infinitivo preposicionado (Pereira, 2012) i) O causado ocorre sempre entre o verbo causativo e o verbo infinitivo; ii) A verificação de caso do elemento causado (acusativo) faz-se no domínio superior (se é um pronome, a subida do clítico é obrigatória); iii) O verbo infinitivo nunca flexiona; iv) O domínio encaixado manifesta alguma autonomia sintática (legitima internamente clíticos complemento. (6) E a outra está a mandar então várias mulheres a amassar, depois vão tender não é?, outras vão tomar a presa à massa TRC08 2
3 (7) Eu já ia a mandar um homem lá a procurá-lo, à noite, e ele não vinha, e tinha-lhe dado aquela trombose na cabeça e não me disse nada PFT21 (8) E a mim os lobos fizeram-me a meter, com licença de vocês, com o cu atrás em cima, num prédio. UNS08 Frequência e distribuição das construções causativas no corpus Tabela 1 deixar mandar fazer total Inequivocamente INF_Flex INF_Flex / ECM Inequivocamente ECM ECM / UO Inequivocamente UO INF_Prep (de 268) 66 (de 129) 61 (de 72) 294 (de 469) Mapa 1 Distribuição geográfica da construção de União de Orações com verbos causativos nos dialetos do PE (dados do CORDIAL-SIN): 3
4 Mapa 2 Distribuição geográfica das construções alternativas à construção de União de Orações com verbos causativos nos dialetos do PE (dados do CORDIAL-SIN) Mapa 3 Distribuição geográfica da construção causativa com infinitivo preposicionado nos dialetos do PE (dados do CORDIAL-SIN) 4
5 Construções percetivas (Raposo (1989), Gonçalves (1999, 2001), Duarte e Gonçalves (2002), Martins (2004, 2012), Barbosa e Cochofel (2005), e.o.) I- Construção de infinitivo gerundivo ou PIC i) O infinitivo flexionado e o não flexionado encontram-se em variação livre: A mãe vê os filhos a brincar. A mãe vê os filhos a brincarem. ii) A sequência à direita do verbo percetivo forma um único constituinte, como mostram os testes de Topicalização, Pseudoclivagem e pares pergunta-resposta; iii) Não pode existir material lexical entre a preposição a e a forma infinitiva: iv) *A mãe vê os filhos a realmente brincar(em). O auxiliar perfetivo ter não pode ocorrer no domínio infinitivo: *A mãe vê os filhos a ter(em) brincado. v) A negação frásica no domínio infinitivo produz resultados agramaticais / marginais: */?A mãe vê os filhos a não brincar(em). vi) vii) Os clíticos associados à posição de sujeito do domínio encaixado ocorrem na forma acusativa adjacentes ao verbo percetivo, mas os clíticos complemento não podem sofrer subida de clítico; Nesta construção, a sequência a + infinitivo tem traços aspetuais idênticos aos do gerúndio podendo comutar com ele, como se mostra com as seguintes frases. A mãe vê os filhos a brincar /brincando. (9) Comecei a ouvir os outros a dizerem e comecei a pensar que tinha que fazer também uma cantiga. MLD23 (10) Ainda têm que os ver a dançar. GRJ70 II- Completiva não finita com infinitivo flexionado i) O sujeito da infinitiva ocorre entre o verbo da oração superior e o verbo encaixado: A mãe vê os filhos brincarem. ii) A verificação de caso do sujeito encaixado (nominativo) realiza-se no domínio infinitivo: A mãe vê eles brincarem. iii) iv) O verbo infinitivo concorda com o sujeito desse domínio. O domínio encaixado tem alguma autonomia sintática (permite negação frásica e legitima internamente clíticos complemento). (11) A gente via os padeiros peneirarem, amassarem, enfornarem e com o dinheirinho dentro do saco, a querer quatro e cinco pães e EXB06 (12) Eu via eles fazerem. GIA10 III- Construção de ECM i) O verbo encaixado ocorre no infinitivo não flexionado: A mãe vê os filhos brincar. ii) O sujeito encaixado ocorre entre o verbo superior e o verbo infinitivo; 5
6 iii) iv) A verificação casual do objeto da perceção é feita no domínio superior, sendo-lhe atribuído caso acusativo; quando o objeto da perceção é um pronome, a subida do clítico é obrigatória: A mãe vê-os brincar. O domínio encaixado tem alguma autonomia sintática (admite negação frásica e legitima internamente clíticos complemento). (13) Ah, mas eu ouvia os meus antigos dizer, vou dizer também. PST18 (14) Mas eu nunca vi mulheres lavrar aqui. CRV65 IV- Construção de União de Orações i) O objeto da perceção ocorre a seguir ao verbo infinitivo numa posição póscomplexo verbal A mãe vê brincar os filhos. ii) O verbo encaixado ocorre no infinitivo não flexionado: *A mãe vê brincarem os filhos. iii) A verificação casual do elemento da perceção (acusativo) é feita no domínio superior: A mãe vê brincar os filhos. iv) O domínio encaixado não tem autonomia sintática (não admite negação frásica e não legitima internamente clíticos complemento). Verbos percetivos: quando subcategorizam um complemento de natureza nominal não admitem que ocorra um argumento com papel temático de Alvo, ao contrário dos verbos causativos. Consequentemente, com os verbos percetivos, não é possível haver a formação de um predicado complexo com um elemento Alvo. Ou seja, há restrições ao tipo de verbo que pode ocorrer no domínio infinitivo: só verbos monoargumentais poderão ser selecionados porque só estes permitirão formar um complexo verbal cuja grelha temática não difira dos verbos percetivos. (cf. Duarte e Gonçalves (2002: 166)) (15) E o chefe do lagar, o autor, estava ali a ver correr aquela mercadoria toda. UNS20 (16) O lobo sentiu rugir as folhas não o chegou a tapar. CTL08 V- As construções dialetais (Pereira, 2012) União de Orações É possível com verbos transitivos e ditransitivos. (17) Eu ainda vi fazer carvão ao meu pai também. UNS42 (18) Mas eu ouço dizer a muita gente que a sardinha faz mal, mas a sardinha tem uma tripazinha que se a gente tirá-la, não faz mal. MLD36 (19) Mas ouvia-lhe falar à mãe do meu marido, que ela usava muito essa barrela. STA34 Construção de infinitivo pessoal não flexionado i) O sujeito da oração infinitiva recebe caso acusativo; 6
7 ii) O verbo infinitivo não flexiona. (20) Eu vi ela e ele estar ali, que eu fui lá aos anos. STJ29 (21) Já vimos elas ir daqui para ali assim cinco seguidas! TRC40 (22) A gente sentia elas roer. PST19 Construção de infinitivo preposicionado com sujeito nominativo i) O sujeito da oração infinitiva está em nominativo; ii) O infinitivo é introduzido pela preposição a. (23) Mas o velho estava em casa a ver ela a fazer aquele guisado. CLH16 (24) Vi ela a contar o princípio do namoro dela, ela a perguntar-lhe. STJ29 (25) No meio das mulheres. As mulheres a explicar-lhe as quais era as ervas que ele havia de arrancar. Está a perceber? Isto já ouvi eu ele a falar com uma lá na loja, e ela a dizer: S-CBV19 Frequência e distribuição das construções percetivas no corpus Tabela 2 ouvir sentir ver total INF_Ger Inequivocamente INF_Flex INF_Flex / ECM Inequivocamente ECM ECM / UO Inequivocamente UO INF_Pess_não_Flex INF_Prep (de 116) 18 (de 20) 119 (de 154) 174 (de 290) Mapa 4 Distribuição geográfica da construção de infinitivo gerundivo com verbos percetivos nos dialetos do PE (dados do CORDIAL-SIN) 7
8 Mapa 5 Distribuição geográfica da construção de União de Orações com verbos percetivos nos dialetos do PE (dados do CORDIAL-SIN) 8
9 Mapa 6 Distribuição geográfica das construções alternativas à construção de União de Orações com verbos percetivos nos dialetos do PE (dados do CORDIAL-SIN) Mapa 7 Distribuição geográfica das construções dialetais com verbos percetivos (dados do CORDIAL-SIN) 9
10 Bibliografia Barbosa, P. & F. Cochofel (2005). O Infinitivo Preposicionado em PE. In Inês Duarte & Isabel Leiria (orgs.). Actas do XX Encontro Nacional da Associação Portuguesa de Linguística, Lisboa, APL: Carrilho, Ernestina & Sandra Pereira (2009). On the Areal Distribution of Non- Standard Syntactic Constructions in European Portuguese. Comunicação apresentada no SIDG, Maribor, Setembro. Carrilho, Ernestina & Sandra Pereira (2010). Causees in European Portuguese dialects: some observations on the properties and the position of the causee in causative constructions in CORDIAL-SIN, Wedisyn's First Workshop on Syntactic Variation, IKER, Bayonne. Carrilho, Ernestina & Sandra Pereira (2011). Sobre a distribuição geográfica de construções sintácticas não-padrão em Português europeu. Textos Seleccionados do XXVI Encontro Nacional da Associação Portuguesa de Linguística. CD-ROM. Lisboa: APL Duarte, Inês & Anabela Gonçalves (2002). Construções de Subordinação Funcionalmente Defectivas: o Caso das Construções Perceptivas em Português Europeu e Português Brasileiro. In Anabela Gonçalves & Clara Nunes Correia (orgs.). Actas do XVII Encontro Nacional da Associação Portuguesa de Linguística. Lisboa: APL & Colibri, Gonçalves, Anabela (1999). Predicados Complexos Verbais em Contextos de Infinitivo não Preposicionado do Português Europeu. Dissertação de doutoramento. Universidade Lisboa. Gonçalves, Anabela (2001). Predicados Complexos com Verbos Causativos e Perceptivos no Português Europeu. In Anabela Gonçalves & Clara Nunes Correia (orgs.). Actas do XVI Encontro Nacional da Associação Portuguesa de Linguística. Lisboa: APL & Colibri, Gonçalves, Anabela & Inês Duarte (2001). Construções Causativas em Português Europeu e em Português Brasileiro. In Anabela Gonçalves & Clara Nunes Correia (orgs.). Actas do XVI Encontro Nacional da Associação Portuguesa de Linguística. Lisboa: APL & Colibri Martins, Ana Maria (2004). Ambiguidade Estrutural e Mudança Linguística: a Emergência do Infinitivo Flexionado nas Orações Complemento de Verbos Causativos e Perceptivos. In Ana Maria Brito, O. Figueiredo & C. Barros (eds.). Linguística Histórica e História da Língua Portuguesa. Actas do Encontro de Homenagem a Maria Helena Paiva. Porto: Secção de Linguística do Departamento de Estudos Portugueses e de Estudos Românicos da Faculdade de Letras da Universidade do Porto (disponível em: [ ]) Martins, Ana Maria (2012). Coordination, Gapping and the Portuguese Inflected Infinitive: the Role of Structural Ambiguity in Syntactic Change. In Dianne Jonas, John Whitman & Andrew Garrett (eds.), Grammatical Change: Origin, Nature, Outcomes. Oxford/New York: Oxford University Press, Pereira, Sandra (2012). Protótipo de um Glossário dos Dialetos Portugueses com Informação Sintática. Dissertação de Doutoramento. Universidade de Lisboa. Raposo, Eduardo (1989). Prepositional Infinitival Constructions in European Portuguese. In Jaeggli & Sefir (eds.). The Null Subject Parameter. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers. 10
Pessoais Do caso reto Oblíquo. Possessivos. Demonstrativos. Relativos. Indefinidos. Interrogativos
Pessoais Do caso reto Oblíquo Possessivos Demonstrativos Relativos Indefinidos Interrogativos Os pronomes is indicam diretamente as s do discurso. Quem fala ou escreve, assume os pronomes eu ou nós, emprega
Leia maisO verbo O verbo. www.scipione.com.br/radix. Prof. Erik Anderson. Gramática
O verbo O verbo O que é? Palavra variável em pessoa, número, tempo, modo e voz que exprime um processo, isto é, aquilo que se passa no tempo. Pode exprimir: Ação Estado Mudança de estado Fenômeno natural
Leia maisExercícios de gramática do uso da língua portuguesa do Brasil
Sugestão: estes exercícios devem ser feitos depois de estudar a Unidade 5 por completo do livrotexto Muito Prazer Unidade 5 I Querer + verbo Achar + que Eu quero Eu acho Você/ ele/ ela quer Você/ ele/
Leia maisVerbos, verbos e mais
Verbos, verbos e mais verbos CONHECIMENTO EXPLÍCITO DA LÍNGUA Indicações para utilização dos materiais Foi nossa intenção, ao produzir estes materiais, abordar de forma integrada diferentes domínios do
Leia maisPARFOR 2014 CURSO INTENSIVO DE ATUALIZAÇÃO DE PROFESSORES DE PORTUGUÊS LÍNGUA MATERNA FLUP
PARFOR 2014 CURSO INTENSIVO DE ATUALIZAÇÃO DE PROFESSORES DE PORTUGUÊS LÍNGUA MATERNA FLUP Semântica 28/jan/2014 António Leal a.leal006@gmail.com AGENDA Semântica Frásica: Tempo (considerações gerais)
Leia maisComo percebemos a duração do que é descrito por um verbo? *
Como percebemos a duração do que é descrito por um verbo? * 1.Nesta actividade, vamos estudar de que forma os verbos podem significar situações com durações diferentes. Quando consultamos o dicionário,
Leia maisAtividade: Leitura e interpretação de texto. Português- 8º ano professora: Silvia Zanutto
Atividade: Leitura e interpretação de texto Português- 8º ano professora: Silvia Zanutto Orientações: 1- Leia o texto atentamente. Busque o significado das palavras desconhecidas no dicionário. Escreva
Leia maisAnexo 2.1 - Entrevista G1.1
Entrevista G1.1 Entrevistado: E1.1 Idade: Sexo: País de origem: Tempo de permanência 51 anos Masculino Cabo-verde 40 anos em Portugal: Escolaridade: Imigrações prévias : São Tomé (aos 11 anos) Língua materna:
Leia maisA anotação das construções causativas em textos medievais. Sandra Pereira spereira@clul.ul.pt
A anotação das construções causativas em textos medievais Sandra Pereira spereira@clul.ul.pt FCT: PTDC/CLE-LIN/121707/2010 Objetivos Projeto WOChWEL Anotação morfológica Anotação sintática Construções
Leia maisGramática e ensino do português
Ação de formação Gramática e ensino do português Filomena Viegas Funções sintáticas na frase Sujeito [[Os meus primos] vivem em Santarém. [Esse rapaz alto que tu conheces] estudou no Porto. Chegaram [os
Leia maisFreelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo
Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer
Leia maisMuito prazer Curso de português do Brasil para estrangeiros
Modo: indicativo O modo indicativo expressa um fato de maneira definida, real, no presente, passado ou futuro, na frase afirmativa, negativa ou interrogativa. Presente Presente Passado (=Pretérito) Pretérito
Leia maisTrês Marias Teatro. Noite (Peça Curta) Autor: Harold Pinter
Distribuição digital, não-comercial. 1 Três Marias Teatro Noite (Peça Curta) Autor: Harold Pinter O uso comercial desta obra está sujeito a direitos autorais. Verifique com os detentores dos direitos da
Leia mais208. Assinale a única frase correta quanto ao uso dos pronomes pessoais: 209. Assinale o exemplo que contém mau emprego de pronome pessoal:
207. Complete com eu ou mim : CLASSES DE PALAVRAS PRONOME: - eles chegaram antes de. - há algum trabalho para fazer? - há algum trabalho para? - ele pediu para elaborar alguns exercícios; - para, viajar
Leia maisVAMOS ESTUDAR OS VERBOS
VAMOS ESTUDAR OS VERBOS Autores: Ana Catarina; Andreia; Bibiana; Pedro Cardoso. Ano/Turma: 6º A Ano Lectivo: 2007/2008 Índice. 1 Introdução... 2 Pág. Primeira Parte 1-OS VERBOS 1.1 Conceito.. 3 1.2 Tempo.
Leia maisLíngua Portuguesa 9º ano
Colégio I.L. Peretz Sistema Anglo de Ensino ORAÇÃO SUBORDINADA E ORAÇÃO PRINCIPAL No período: Todos desejavam sua recuperação. verbo complemento do verbo (objeto direto) observamos que: * o verbo, por
Leia maisFACULTADE DE FILOLOXÍA DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA LINGUA PORTUGUESA 5. José Luís Forneiro Pérez GUÍA DOCENTE E MATERIAL DIDÁCTICO
FACULTADE DE FILOLOXÍA DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA LINGUA PORTUGUESA 5 José Luís Forneiro Pérez GUÍA DOCENTE E MATERIAL DIDÁCTICO 2015/2016 FACULTADE DE FILOLOXÍA. DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA
Leia maisPortuguês- Prof. Verônica Ferreira
Português- Prof. Verônica Ferreira 1 Com relação a aspectos linguísticos e aos sentidos do texto acima, julgue os itens a seguir. No trecho que podemos chamar de silenciosa (l.15-16), o termo de silenciosa
Leia maisIV Encontro Wedisyn USC, 18-19 abril 2013 Variação sintática no português: três fenómenos em duas fontes
IV Encontro Wedisyn USC, 18-19 abril 2013 Variação sintática no português: três fenómenos em duas fontes Ernestina Carrilho (FLUL-UL) e Maria Lobo (FCSH-UNL) sobre: - três fenómenos gramaticais 1. contexto
Leia maisConversando. Ditado popular: Escreveu não leu, o pau comeu.
Página de abertura Conversando Ditado popular: Escreveu não leu, o pau comeu. Contratos: Escreveu não leu, o pau comeu Por que é importante ler um texto com atenção? Críticas - resposta mal estruturada;
Leia maisPeríodo composto por subordinação
Período composto por subordinação GRAMÁTICA MAIO 2015 Na aula anterior Período composto por coordenação: conjunto de orações independentes Período composto por subordinação: conjunto no qual um oração
Leia maisLetras. Objetivo. Aspectos das Conexões Sintáticas. Prof a. Dr a. Leda Szabo
Letras Prof a. Dr a. Leda Szabo Aspectos das Conexões Sintáticas Objetivo Diferenciar o objeto de estudo da análise de base sintática do objeto de estudo da análise do discurso. Compreender a diferença
Leia maisRio de Janeiro, 5 de junho de 2008
Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é Alexandre da Silva França. Eu nasci em 17 do sete de 1958, no Rio de Janeiro. FORMAÇÃO Eu sou tecnólogo em processamento de dados. PRIMEIRO DIA
Leia maisI. Complete o texto seguinte com as formas correctas dos verbos ser ou estar. (5 pontos)
I. Complete o texto seguinte com as formas correctas dos verbos ser ou estar. Hoje. domingo e o tempo. bom. Por isso nós. todos fora de casa.. a passear à beira-mar.. agradável passar um pouco de tempo
Leia maisExercícios de gramática do uso da língua portuguesa do Brasil
Sugestão: estes exercícios devem ser feitos depois de estudar a Unidade 3 por completo do livrotexto Muito Prazer Unidade 3 I Pronomes possessivos Ele Eles Ela Elas Dele Deles Dela Delas Observação: Dele(s)
Leia maisMais um ano está começando... Tempo de pensar no que passou Avaliar. Tempo de pensar no que virá Planejar
Mais um ano está começando... Tempo de pensar no que passou Avaliar Tempo de pensar no que virá Planejar Hámomentos em nossa vida em que temos duas opções: Desistir Recomeçar Quando a VIDA decepciona João
Leia maisEstudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses
Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,
Leia maisConta-me Histórias. Lê atentamente o texto que se segue.
Prova de Língua Portuguesa 5.º Ano de escolaridade Ano letivo 2013 / 2014-1.ª Chamada Ano lectivo 2012 / 2013 Lê atentamente o texto que se segue. Conta-me Histórias Quando eu era pequena, os campos estavam
Leia maisAlguns exemplos de problemas resolvidos
Alguns exemplos de problemas resolvidos Partilhamos contigo alguns problemas e respetivas resoluções que selecionámos, para ilustrar todo este desafiante processo de resolução de problemas. Vais reparar
Leia maisOS AMIGOS NÃO SE COMPRAM
OS AMIGOS NÃO SE COMPRAM Era o dia 22 de dezembro. O Natal aproximava-se e o Pai Natal estava muito atarefado a preparar os sacos com os brinquedos. Muito longe dali, em Portugal, um menino chamado João
Leia maisTermos integrantes da oração Objeto direto e indireto
Termos integrantes da oração Objeto direto e indireto Termos integrantes da oração Certos verbos ou nomes presentes numa oração não possuem sentido completo em si mesmos. Sua significação só se completa
Leia maisGRAMÁTICA PORTUGUESA 1 (Sintaxe-Semântica)
FACULTADE DE FILOLOXÍA DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA GRAMÁTICA PORTUGUESA 1 (Sintaxe-Semântica) José Luís Forneiro Pérez GUÍA DOCENTE E MATERIAL DIDÁCTICO 2015/2016 FACULTADE DE FILOLOXÍA. DEPARTAMENTO
Leia maisA PASSIVA PRONOMINAL NO PORTUGUÊS BRASILEIRO: UMA AVALIAÇÃO 1 Jilvan Evangelista da Silva (UFBA) jilvantnt@hotmail.com Edivalda Alves Araújo (UFBA)
A PASSIVA PRONOMINAL NO PORTUGUÊS BRASILEIRO: UMA AVALIAÇÃO 1 Jilvan Evangelista da Silva (UFBA) jilvantnt@hotmail.com Edivalda Alves Araújo (UFBA) RESUMO Este trabalho tem como objetivo analisar os processos
Leia maisO objeto direto preposicionado pode ocorrer quando: Estiver representando nomes próprios. Ex.: Sempre quis viajar a Fernando de Noronha.
Em alguns casos, o objeto direto pode ser introduzido por preposição: é o chamado objeto direto preposicionado. Nesses casos, o verbo é sempre transitivo direto, e seu complemento é, obviamente, um objeto
Leia mais1. COMPLETE OS QUADROS COM OS VERBOS IRREGULARES NO PRETÉRITO PERFEITO DO INDICATIVO E DEPOIS COMPLETE AS FRASES:
Atividades gerais: Verbos irregulares no - ver na página 33 as conjugações dos verbos e completar os quadros com os verbos - fazer o exercício 1 Entrega via e-mail: quarta-feira 8 de julho Verbos irregulares
Leia maisAula4 ASPECTOS DA TRANSITIVIDADE VERBAL EM LÍNGUA PORTUGUESA. Lêda Corrêa
Aula4 ASPECTOS DA TRANSITIVIDADE VERBAL EM LÍNGUA PORTUGUESA META Apresentar questões problemáticas relativas à transitividade verbal pela gramática tradicional; propor novo modelo de transitividade verbal.
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
O SUBJUNTIVO EM ORAÇÕES SUBORDINADAS: DESCRIÇÃO SINTÁTICA PELA TEORIA X-BARRA Mário Márcio Godoy Ribas (UEMS) marcioribas@gmail.com Nataniel dos Santos Gomes (UEMS) natanielgomes@hotmail.com 1. Considerações
Leia maisEm algum lugar de mim
Em algum lugar de mim (Drama em ato único) Autor: Mailson Soares A - Eu vi um homem... C - Homem? Que homem? A - Um viajante... C - Ele te viu? A - Não, ia muito longe! B - Do que vocês estão falando?
Leia maisPortuguês Língua Estrangeira Teste (50 horas)
Português Língua Estrangeira Teste (50 horas) Nome: Data: A Importa-se de responder a umas perguntas? Está bem. Obrigado. 1 Como é que se chama? 2 O que é que faz? 3 Vive aqui agora? 4 Há quanto tempo
Leia maisALEGRIA ALEGRIA:... TATY:...
ALEGRIA PERSONAGENS: Duas amigas entre idades adolescentes. ALEGRIA:... TATY:... Peça infanto-juvenil, em um só ato com quatro personagens sendo as mesmas atrizes, mostrando a vida de duas meninas, no
Leia maisEra uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele
O Plantador e as Sementes Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele sabia plantar de tudo: plantava árvores frutíferas, plantava flores, plantava legumes... ele plantava
Leia maisUnidade 2: A família de Deus cresce José perdoa
Olhando as peças Histórias de Deus:Gênesis-Apocalipse 3 a 6 anos Unidade 2: A família de Deus cresce José perdoa História Bíblica: Gênesis 41-47:12 A história de José continua com ele saindo da prisão
Leia maisATIVIDADE DE ESTUDOS SOCIAIS 3ª S SÉRIES A-B-C-D
Nome: n.º 3ª série Barueri, / / 2009 Disciplina: ESTUDOS SOCIAIS 1ª POSTAGEM ATIVIDADE DE ESTUDOS SOCIAIS 3ª S SÉRIES A-B-C-D Querido aluno, segue a orientação para esta atividade. - Ler com atenção, responder
Leia maisCASOS PARTICULARES S + S + A Obs:
1) Regra geral Palavra que acompanha substantivo concorda com ele. Ex.: O aluno. Os alunos. A aluna. As alunas. Meu livro. Meus livros. Minha pasta. Minhas pastas. Garoto alto. Garotos altos. Garota alta.
Leia maisSei... Entra, Fredo, vem tomar um copo de suco, comer um biscoito. E você também, Dinho, que está parado aí atrás do muro!
Capítulo 3 N o meio do caminho tinha uma casa. A casa da Laila, uma menina danada de esperta. Se bem que, de vez em quando, Fredo e Dinho achavam que ela era bastante metida. Essas coisas que acontecem
Leia maisApoio: Patrocínio: Realização:
1 Apoio: Patrocínio: Realização: 2 CINDERELA 3 CINDERELA Cinderela era uma moça muito bonita, boa, inteligente e triste. Os pais tinham morrido e ela morava num castelo. A dona do castelo era uma mulher
Leia maisEquipe de Língua Portuguesa. Língua Portuguesa SÍNTESE DA GRAMÁTICA
Aluno (a): Série: 3ª TUTORIAL 3B Ensino Médio Data: Turma: Equipe de Língua Portuguesa Língua Portuguesa SÍNTESE DA GRAMÁTICA TERMOS INTEGRANTES = completam o sentido de determinados verbos e nomes. São
Leia maisOrações reduzidas. Bom Estudo!
Orações reduzidas Bom Estudo! Orações reduzidas São orações construídas com as formas nominais do verbo infinitivo (terminação em -r), gerúndio (terminação em -ndo) e particípio (terminação em -ado/ -ido),
Leia maisAS TRÊS EXPERIÊNCIAS
Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSA O 8 Ọ ANO EM 2014 Disciplina: PoRTUGUÊs Prova: desafio nota: Texto para as questões de 1 a 7. AS TRÊS EXPERIÊNCIAS Há três coisas para
Leia maisLógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5
Sexo Idade Grupo de Anos de Escola docência serviço Feminino 46 Filosofia 22 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Filosofia, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o processo de avaliação
Leia maisOdilei França. Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br
Odilei França Graduado em Letras pela Fafipar. Graduado em Teologia pela Faculdade Batista. Professor de Língua Portuguesa para concursos públicos há 22 anos. Sintaxe do período composto: parte II Período
Leia maisMEU TIO MATOU UM CARA
MEU TIO MATOU UM CARA M eu tio matou um cara. Pelo menos foi isso que ele disse. Eu estava assistindo televisão, um programa idiota em que umas garotas muito gostosas ficavam dançando. O interfone tocou.
Leia maisVAMOS CONSTRUIR UMA CIDADE
VAMOS CONSTRUIR UMA CIDADE Versão adaptada de Eugénio Sena para Wir Bauen Eine Stadt de Paul Hindemith 1. MARCHA (Entrada) Uma cidade nossa amiga Não queremos a cidade antiga. Nós vamos pensar tudo de
Leia maisA Cura de Naamã - O Comandante do Exército da Síria
A Cura de Naamã - O Comandante do Exército da Síria Samaria: Era a Capital do Reino de Israel O Reino do Norte, era formado pelas 10 tribos de Israel, 10 filhos de Jacó. Samaria ficava a 67 KM de Jerusalém,
Leia maisAntoine de Saint-Exupéry, O Principezinho tradução de Joana Morais Varela, Editorial Presença
o Principezinho Uma vez, tinha eu seis anos, vi uma imagem magnífica num livro sobre a Floresta Virgem chamado "Histórias Vividas". Era uma jibóia a engolir uma fera. Copiei o desenho para vocês poderem
Leia maisAcasos da Vida. Nossas Dolorosas Tragédias
Acasos da Vida Nossas Dolorosas Tragédias Vanessa Araujo Acasos da Vida Nossas Dolorosas Tragédias Para os meus filhos. Para os meus amigos. Para os meus pais, por tudo o que fizeram por mim. Para
Leia maisMegu, Ânguydo Imeom Warâ O Macaco e os Outros Animais
Megu, Ânguydo Imeom Warâ O Macaco e os Outros Animais Livro de lenda na Língua Bakairí Produzido pela comunidade Kurâ-Bakairi com o apoio da SIL, edição revista, data de julho de 1997 em Cuiabá MT Versão
Leia maisENTRE FRALDAS E CADERNOS
ENTRE FRALDAS E CADERNOS Entre Fraldas e Cadernos Proposta metodológica: Bem TV Educação e Comunicação Coordenação do projeto: Márcia Correa e Castro Consultoria Técnica: Cláudia Regina Ribeiro Assistente
Leia maisHistória de Trancoso
Aluno(a): Professor(a): Turma: n o : Data: Leia o texto a seguir com atenção. História de Trancoso Joel Rufi no dos Santos Era uma vez um fazendeiro podre de rico, que viajava solitário. Ah, quem me dera
Leia mais5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet
5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o
Leia maisNONA AULA DE GRAMÁTICA - INTERNET. Professora: Sandra Franco
NONA AULA DE GRAMÁTICA - INTERNET Professora: Sandra Franco Período Composto 1.Orações Subordinadas Adverbiais. 2. Apresentação das conjunções adverbiais mais comuns. 3. Orações Reduzidas. As orações subordinadas
Leia maisO verdadeiro sentido da existência deste Manual é ajudar-te a entender os valores da Hi INTERACTIVE e como podes enquadrar-te connosco.
CULTURE MANUAL Hi, THERE Hi Bem-vindo à Hi INTERACTIVE. Esta não é uma empresa como as outras. Aqui, o nosso objectivo é a perfeição, desafiamos a comum forma de pensar e encorajamos a criatividade. Este
Leia maisLer em família: viagens partilhadas (com a escola?)
Ler em família: viagens partilhadas (com a escola?) Ação nº41/2012 Formadora: Madalena Moniz Faria Lobo San-Bento Formanda: Rosemary Amaral Cabral de Frias Introdução Para se contar histórias a crianças,
Leia mais4ª - Sim, já instalei o programa em casa e tudo. Vou fazer muitas músicas e gravar-me a cantar nelas também.
Entrevistas: Por escrito: A_5: 1ª - É fazer uma música sozinha, como eu gosto, com a ajuda do computador. Abrimos a Ableton Live, criamos as faixas que precisamos, escolhemos a forma e como é que cada
Leia maisLição 3. O Chicote. Coleção ABCD - Lição 3. Uma Atividade Para Cada Dia: 365 Dias do Ano. São Paulo: Vergara Brasil, 2004. p. 86.
Coleção ABCD - Lição 3 Lição 3 O Chicote Para que idade? A partir dos 8 anos. Quantos podem brincar? Desde 5 jogadores. De que precisamos? De nada. Como é que se joga? Tira-se a sorte para ver quem será
Leia maisExercícios Complementares Língua Portuguesa Profª Ana Paula de Melo. Hora de brincar!
Exercícios Complementares Língua Portuguesa Profª Ana Paula de Melo Hora de brincar! Que tal dar um giro pela história e saber como eram as brincadeiras de antigamente? Brincar é muito bom. Concorda? Pois
Leia maisMeninas Nhe nhe. Eu Aff Chegando lá. Eu Gente estou com um mau pressentimento
Eu e umas amigas íamos viajar. Um dia antes dessa viagem convidei minhas amigas para dormir na minha casa. Nós íamos para uma floresta que aparentava ser a floresta do Slender-Man mas ninguém acreditava
Leia maisTodos os dias Leitura: atividades
Todos os dias Leitura: atividades 1. Escreva Certo (C) ou Errado (E) para as afirmações a seguir. A) O marido acorda a esposa todos os dias de manhã. ( ) B) Às seis da tarde ele volta para casa depois
Leia maisMOISÉS NO MONTE SINAI Lição 37
MOISÉS NO MONTE SINAI Lição 37 1 1. Objetivos: Ensinar que quando Moisés aproximou-se de Deus, os israelitas estavam com medo. Ensinar que hoje em dia, por causa de Jesus, podemos nos sentir perto de Deus
Leia maisA LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE
Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA SUBDIVISÃO DE ADMISSÃO E DE SELEÇÃO
Questão : 08 19 25 A questão 08 do código 07, que corresponde à questão 19 do código 08 e à questão 25 do código 09 Assinale a alternativa incorreta em relação à regência nominal. a) São poucos os cargos
Leia mais[A mãe ou a burra] Classificação: Anedotas. Classificação: Paulo Correia (CEAO/ Universidade do Algarve) em Junho de 2007.
Šƒ ƒ Ž ƒž ƒ ƒ ƒ [A mãe ou a burra] Classificação: Anedotas. Classificação: Paulo Correia (CEAO/ Universidade do Algarve) em Junho de 2007. Assunto: Perante a necessidade alimentar, uma família os seus
Leia maisA voz dos professores do Agrupamento de Escolas da Apelação
A voz dos professores do Agrupamento de Escolas da Apelação Rita Monteiro Universidade Católica Portuguesa Abril 2014 Fontes / Referências Roldão (2013, 2008, 2007, 2004) Alarcão (1998) Shulman (2005,
Leia maisREGÊNCIA DO ALÉM CONTADOR (VOICE OVER)
REGÊNCIA DO ALÉM FADE IN SEQUÊNCIA # 01: CENA 01: EXT. IMAGENS DA CIDADE DE ARARAS DIA. Imagem do Obelisco da praça central da cidade, da igreja Matriz, Centro Cultural, rodoviária, Lago Municipal e cemitério.
Leia maisPORTUGUÊS CIDA BISPO
TIPO 1 PORTUGUÊS CIDA BISPO 7º UNIDADE IV Orientações: Não será aceita a utilização de corretivo; não será permitido o empréstimo de material durante a avaliação; use somente caneta esferográfica azul
Leia maisJesus contou aos seus discípulos esta parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar.
Lc 18.1-8 Jesus contou aos seus discípulos esta parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar. Ele disse: "Em certa cidade havia um juiz que não temia a Deus nem se importava
Leia maisPORTUGUÊS 2 o BIMESTRE
AVALIAÇÃO DE CONTEÚDO DO GRUPO VI Unidade Portugal Série: 4 o ano (3 a série) Período: MANHÃ Data: 29/6/2011 PORTUGUÊS 2 o BIMESTRE Nome: Turma: Valor da prova: 3,5 Nota: Eixo temático Proteção ao meio
Leia maisA gente em relações de concordância com a estrutura pronome reflexivo + verbo na variedade alagoana do PB 1
A gente em relações de concordância com a estrutura pronome reflexivo + verbo na variedade alagoana do PB 1 Ahiranie Sales Santos Manzoni 2 Renata Lívia de Araújo Santos 3 RESUMO: Este artigo analisa a
Leia maisP/1 Seu Ivo, eu queria que o senhor começasse falando seu nome completo, onde o senhor nasceu e a data do seu nascimento.
museudapessoa.net P/1 Seu Ivo, eu queria que o senhor começasse falando seu nome completo, onde o senhor nasceu e a data do seu nascimento. R Eu nasci em Piúma, em primeiro lugar meu nome é Ivo, nasci
Leia mais11 Segredos para a Construção de Riqueza Capítulo II
Capítulo II Mark Ford 11 Segredos para a Construção de Riqueza Capítulo Dois Como uma nota de $10 me deixou mais rico do que todos os meus amigos Das centenas de estratégias de construção de riqueza que
Leia mais[E-F@BULATIONS / E-F@BULAÇÕES] 2/ JUN 2008. Uma História de Cão
Uma História de Cão Nuno Júdice Ilustrações de Evelina Oliveira Era uma vez era uma vez. E era uma vez quantas vezes era uma vez. Às vezes é que não podia ser uma vez. Numa dessas vezes encontrei um cão.
Leia maisEra uma vez um menino muito pobre chamado João, que vivia com o papai e a
João do Medo Era uma vez um menino muito pobre chamado João, que vivia com o papai e a mamãe dele. Um dia, esse menino teve um sonho ruim com um monstro bem feio e, quando ele acordou, não encontrou mais
Leia maisLembro-me do segredo que ela prometeu me contar. - Olha, eu vou contar, mas é segredo! Não conte para ninguém. Se você contar eu vou ficar de mal.
-...eu nem te conto! - Conta, vai, conta! - Está bem! Mas você promete não contar para mais ninguém? - Prometo. Juro que não conto! Se eu contar quero morrer sequinha na mesma hora... - Não precisa exagerar!
Leia maisLógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 2
Sexo Idade Grupo de docência Feminino 40 Inglês (3º ciclo/secundário) Anos de Escola serviço 20 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Inglês, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o
Leia maisNarrador Era uma vez um livro de contos de fadas que vivia na biblioteca de uma escola. Chamava-se Sésamo e o e o seu maior desejo era conseguir contar todas as suas histórias até ao fim, porque já ninguém
Leia maisO que procuramos está sempre à nossa espera, à porta do acreditar. Não compreendemos muitos aspectos fundamentais do amor.
Capítulo 2 Ela representa um desafio. O simbolismo existe nas imagens coloridas. As pessoas apaixonam-se e desapaixonam-se. Vão onde os corações se abrem. É previsível. Mereces um lugar no meu baloiço.
Leia maisVai ao encontro! de quem mais precisa!
Vai ao encontro! 2ª feira, 05 de outubro: Dos mais pobres Bom dia meus amigos Este mês vamos tentar perceber como podemos ajudar os outros. Vocês já ouviram falar das muitas pessoas que estão a fugir dos
Leia maisProjetos sociais. Criança Futuro Esperança
Projetos sociais Newsletter externa ABB - Projetos sociais Criança Futuro Esperança Maria Eslaine conta sobre o início de seu curso profissionalizante 02 De ex-aluno do projeto a funcionário da ABB 04
Leia maisFerramenta de Testagem IECL Orientações para o Aluno (PT)
Ferramenta de Testagem IECL Orientações para o Aluno (PT) Índice 1 INTRODUÇÃO 3 2 REALIZAÇÃO DOS TESTES 3 2.1 Login 3 2.2 Verificação do áudio para o teste de Audição 5 2.3 Realização de um teste 5 3 Informação
Leia maisPREDICADOS COMPLEXOS. Maria José Foltran* Preliminares
ESTUDOS LINGÜÍSTICOS PREDICADOS COMPLEXOS Maria José Foltran* Preliminares T? ste artigo tem um caráter eminentemente descritivo. Nosso proposito B J é mostrar que os chamados predicados complexos englobam
Leia maisESCOLA BÁSICA FERNANDO CALDEIRA Currículo de Português. Departamento de Línguas. Currículo de Português - 7º ano
Departamento de Línguas Currículo de Português - Domínio: Oralidade Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade. Registar, tratar e reter a informação. Participar oportuna
Leia maisDESENGANO CENA 01 - CASA DA GAROTA - INT. QUARTO DIA
DESENGANO FADE IN: CENA 01 - CASA DA GAROTA - INT. QUARTO DIA Celular modelo jovial e colorido, escovas, batons e objetos para prender os cabelos sobre móvel de madeira. A GAROTA tem 19 anos, magra, não
Leia maisTranscriça o da Entrevista
Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA
Leia maisMas elas não querem ser felizes nem ter sucesso, mas também nem vão para a atitude de ação.
T.B.C. Tirar a BUNDA da Cadeira em 2015 Na verdade fiquei por um tempo pensando qual seria o melhor título para este artigo, pois estava entre: as pessoas/empresas não querem ser felizes nem ter sucesso,
Leia maismundo. A gente não é contra branco. Somos aliados, queremos um mundo melhor para todo mundo. A gente está sentindo muito aqui.
Em 22 de maio de 2014 eu, Rebeca Campos Ferreira, Perita em Antropologia do Ministério Público Federal, estive na Penitenciária de Médio Porte Pandinha, em Porto Velho RO, com os indígenas Gilson Tenharim,
Leia maisUM LOBO CULTO. Autor do texto: Becky Bloom. Ilustrador: Pascal Biet.
UM LOBO CULTO Autor do texto: Becky Bloom Ilustrador: Pascal Biet. Depois de caminhar durante muitos dias, um Lobo chegou a uma pequena cidade. Estava cansado e com fome, doíamlhe os pés e só lhe restava
Leia maisErros mais freqüentes
Lição 1 Erros mais freqüentes Extraímos de comunicações empresariais alguns erros, que passamos a comentar: 1. Caso se faça necessário maiores esclarecimentos... Apontamos duas falhas: 1. Caso se faça
Leia maisFui, não: fui e sou. Não mudei a esse respeito. Sou anarquista.
Tínhamos acabado de jantar. Defronte de mim o meu amigo, o banqueiro, grande comerciante e açambarcador notável, fumava como quem não pensa. A conversa, que fora amortecendo, jazia morta entre nós. Procurei
Leia mais