PARTE A 1º GABARITO 40 QUESTÕES (01 a 40)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PARTE A 1º GABARITO 40 QUESTÕES (01 a 40)"

Transcrição

1 PARTE A º GABARITO 4 QUESTÕES ( a 4) LÍNGUA PORTUGUESA TEXTO I SUSTENTABILIDADE Su grad dsafio é: produzir ao msmo tmpo poupar prsrvar Por Aa Luiza Silvira Os dados são alarmats A humaidad já cosom 5% a mais d rcursos aturais do qu a capacidad d rovação do osso plata Sgudo a Orgaização das Naçõs Uidas, mais d % da população da Trra ão tm acsso à água potávl mtad dos litos hospitalars do mudo todo stá ocupada por doças causadas pla scassz d água Sm falar a fom, qu mata uma pssoa a cada 3,6 sgudos - para s tr uma idéia, a cada ao 6 milhõs d criaças morrm por doças dvidas à falta d comida Isso sm falar os altos ídics d poluição ambital, o aqucimto global os riscos d scassz d rgia, já qu ossos rcursos - como madira, carvão, ptrólo gás - são fiitos Diat da gravidad da situação, a úica saída para os 6, bilhõs d pssoas qu habitam o globo é batalhar plo dsvolvimto susttávl Mas o qu é, afial, susttabilidad? Ess cocito foi criado m 987, por rprstats d govros, lídrs mprsariais rprstats da socidad, mmbros da Comissão Mudial sobr Mio Ambit Dsvolvimto da ONU Sgudo ls, "o dsvolvimto susttávl é aqul qu atd às cssidads do prst sm compromtr a possibilidad d as graçõs futuras atdrm às suas próprias cssidads" Em outras palavras, é o quilíbrio a covivêcia tr o homm o mio ambit, od a ploração coômica ão traz riscos para as graçõs futuras Isso sigifica cuidar dos aspctos ambitais, sociais coômicos buscar altrativas para susttar a vida a Trra sm prjudicar a qualidad d vida o futuro Um dos grads passos para a mautção da susttabilidad do plata foi a criação do Protocolo d Kyoto, m 998, como um tratado itracioal qu traz rígidos compromissos para a rdução da missão dos gass qu provocam o fito stufa Em vigêcia dsd 5, o Protocolo propõ um caldário plo qual os paíss dsvolvidos têm obrigação d rduzir a missão dos gass m plo mos 5,% m rlação aos ívis d 99, o príodo tr 8 São 75 paíss sigatários, Brasil icluído, qu dvm cumprir algumas missõs, como rformar os stors d rgia trasport, promovr o uso d fots d rgia rovávis, limiar as missõs d gass poluts protgr florstas, tr outras É uma missão difícil, d logo prazo, qu prtd rduzir a tmpratura global d,4% a 5,8% até Mas há qum ão dê a míima bola para isso, como o maior missor d gass do fito stufa: os Estados Uidos O país rcusou-s a assiar o tratado porqu o prsidt Gorg W Bush acrdita qu os compromissos do Protocolo itrfririam gativamt a coomia ort-amricaa E a Casa Braca também tm dúvidas s os poluts mitidos plo homm causm msmo o aumto da tmpratura da Trra Aida assim, mprsas d vários muicípios amricaos stão adotado por cota própria os prcitos do tratado, psquisado formas d dimiuir a missão d gass tóicos sm dimiuir a margm d lucro O Brasil é sigatário do acordo, mas, sdo um país m dsvolvimto, ão tm compromisso d rdução d missão d gass Aida assim, participou ativamt das dlibraçõs da Cofrêcia () Hoj, os cosumidors são capazs d valorizar qum tm uma atitud social ambitalmt rsposávl boicotar qum ão liga para isso Dsd tão, as mprsas vêm passado por uma rvisão d valors () São programas d rsposabilidad social qu volvm atividads d ducação, gração d rda, alfabtização, sport, art, cultura, cidadaia, saúd dsvolvimto profissioal, com o objtivo d proporcioar qualidad d vida aos fucioários, às comuidads do toro das mprsas também a famílias d baia rda, com foco m pssoas das mais variadas faias tárias O mio ambit também tm rcbido bastat atção, com a criação d programas d utralização das missõs d carboo, d platio plajado d árvors, rciclagm, ofrcimto d cursos oficias voltados às qustõs cológicas, dsvolvimto d programas d prsrvação ambital para istituiçõs d sio fudamtal médio, tr outras iiciativas () Fot: Sgudo o tto I, é CORRETO afirmar: a) O cosumo atual d rcursos aturais do plata ultrapassa su podr d rovação b) Apas ¼ dos rcursos aturais do plata podrão s rovar c) Quas a mtad da população da trra ão tm acsso à água potávl d) Quas ¼ da população mudial já sofr cosquêcias da falta d água wwwpcicocursoscombr Part A - Estatístico

2 Sgudo o tto I, o cocito d susttabilidad: a) Aida stá sob discussão, sdo obsrvadas divrsas dfiiçõs b) É uma procupação dos govros mudiais, haja vista a cssidad d cotção ou rstruturação coômica c) Rlacioa-s com a rsposabilidad, idividual coltiva, sobr o mio ambit d) Aida algo utópico, sohado plos cologistas, mas qu já prcisa sr rfltido por todos 3 O objtivo do tto I é a dfsa d modlo d vida susttávl Para tato, dsvolv as argumtaçõs a sguir, EXCETO: 6 No tto I, o sgudo o quarto parágrafo iiciams com a cojução Mas A qu idia sss parágrafos opõm-s rspctivamt? a) Ao cocito d algo aida ão sclarcido, a susttabilidad / à idia da rdução da tmpratura global b) Aos ídics d aqucimto global / à cssidad d buscar soluçõs para o plata c) Aos dados d problmas causados plo cosumo dsquilibrado do mio ambit / à promoção do uso d fots d rgia d) Ao cocito d susttabilidad / à valorização d atituds sociais a) Há dados alarmats sobr a rovação d rcursos aturais do plata b) Apsar d havr itrfrido gativamt a coomia ort-amricaa, algumas mprsas dos stados uidos, por cota própria, igoram o acordo d Kyoto c) As pssoas já valorizam atituds socialmt positivas quato ao mio ambit d) As mprsas já trabalham com programas d utralização d gass prsrvação ambital 4 Sobr a atitud das mprsas diat da proposta d susttabilidad, é CORRETO afirmar: a) O foco dos projtos aida é muito mais social qu msmo ambital b) Há açõs qu, mbora spaçadas, dotam crta procupação com o tma c) As mprsas dotam crto prcocito social quado s procupam apas com a ducação ambital d criaças d baia rda d) Há uma procupação d rducar as pssoas, pricipalmt, criar uma ova cultura social cológica as criaças 5 Quato à struturação do tto I, é CORRETO afirmar qu s trata d um dissrtativoargumtativo porqu: a) Aprsta um tma a sr discutido põ divrsas opiiõs sobr l sm s fiar m huma dlas b) Aprsta um tma a sr discutido utiliza argumtos para dfdr um poto d vista sobr ss tma c) Aprsta um tma a sr discutido uma solução covict cort d) Aprsta um tma a sr discutido ilustra ss tma com a arração d histórias rlacioadas à qustão m foco 7 Obsrv os prooms dmostrativos dstacados os trchos abaio assial a altrativa qu corrspod às rfrêcias dsss prooms I Isso sm falar os altos ídics d poluição ambital (l6) II Isso sigifica cuidar dos aspctos ambitais (l5-6) III boicotar qum ão liga para isso (l36) a) I aqucimto global; II quilíbrio tr homm mio ambit b) II ploração coômica; III atitud social ambital rsposávis c) I falta d comida; III boicot d atituds ambitalmt corrtas d) I a mort d criaças por falta d comida; III uma atitud social ambital rsposávis 8 A colocação proomial o trcho O país rcusou-s a assiar o tratado (l7) stá CORRETA porqu: a) Não s dv usar proom oblíquo átoo ats d vrbo b) Não há huma palavra atrativa ats do vrbo para qu s dss a próclis c) Por star o prtérito prfito do idicativo, o proom ocorr m êclis d) Por tratar-s d uma locução vrbal d ifiitivo, ssa é a úica forma possívl d colocação proomial 9 Rlia o trcho Um dos grads passos para a mautção da susttabilidad do plata foi a criação do Protocolo d Kyoto (l8-9) Sobr a cocordâcia vrbal sta oração, é CORRETO afirmar qu o vrbo dstacado cocorda com: a) Um b) Mautção c) Plata d) Protocolo d kyoto wwwpcicocursoscombr 3 Part A - Estatístico

3 Com rspito ao uso da cras, rlia o trcho dstacado assial a altrativa CORRETA: com o objtivo d proporcioar qualidad d vida aos fucioários, às comuidads do toro das mprsas também a famílias d baia rda (l38-4) a) S a palavra comuidads stivss o sigular, ão podria havr cras b) S a palavra comuidads stivss acompahada apas da prposição, aida assim havria cras c) S a palavra família stivss acompahada do artigo as, havria cras d) É o vrbo proporcioar qu ig a prposição prst a cras como um tratado itracioal qu traz rígidos compromissos para a rdução da missão dos gass qu provocam o fito stufa (l9-) Sobr os prooms dstacados, assial a altrativa qu substitui adquadamt cada um dls Sobr o tto II, é CORRETO afirmar: a) Apsar d tratar-s d um tto sscialmt travrbal, sdo a comuicação vrbal tr as prsoags irrlvat para o tdimto da tiriha b) O humor do tto stá a dscriçõs das cas c) O último quadriho mostra criticidad da prsoagm diat do qu vê, apsar d sua iocêcia d) Trata-s d um tto argumtativo do gêro tiriha 3 Das altrativas abaio, apas uma dlas traz uma palavra cuja actuação foi rtirada, d acordo com as Novas Rgras d Ortografia Assial-a: a) Assmbléia b) Próprias c) Rovávis d) País a) od / os quais b) od / dos quais c) o qual / d od d) o qual / os quais TEXTO II 4 A idigação da garotiha dv-s ao fato d: a) Ela ão acrditar a vracidad da história da ovla b) Ela ão gostar d pulôvrs c) Ela acrditar qu, ao fazr tricô, sua mã podria costruir um bbê d) Ela ão acrditar qu a prsoagm da ovla costruirá um bbê fazdo tricô 5 A fala do último quadriho aprsta a sguit fras: Miha mã s mata fazdo tricô só cosgu fazr pulôvrs! A cojução, qu u as oraçõs, aprsta uma idia d: a) Cotradição b) Adição c) Ngação d) Eplicação 6 Obsrvado a tiriha, prcb-s qu o vrbo fazr foi usado três vzs; m todas las, com a msma trasitividad Assial a altrativa m qu a trasitividad sja a msma usada a tiriha Fot: a) O mprsário fz-s d vítima para ão cumprir com a sua rsposabilidad social b) O govro fz várias cosidraçõs a cofrêcia c) Fz dos projtos sociais su objtivo d vida d) Fazmos do mudo um bom lugar para s vivr wwwpcicocursoscombr 4 Part A - Estatístico

4 7 O trciro quadriho aprsta falas da prsoagm da tlvisão Sobr ss quadriho, é CORRETO afirmar: a) A ca implícita sria prfitamt visual aida qu ão tivss tido os outros dois quadrihos atriors b) A rptição dos vocativos só mostra o quato o prsoagm da tv stava dscotrolado c) A cotudêcia d siais d potuação idica uma fala carrgada d algria aftuosidad d) O locutor da fala da tv dscobr qu trá um bbê apas porqu sua itrlocutora stá fazdo tricô 9 Sobr o tto III, é CORRETO afirmar: a) A rlação tr título poma é cort, pois sab-s qu alguém spcial chgará, portato srão cssários prsts qu o u-lírico pd ao coração para trazr b) Há um diálogo idirto livr tr o u-lírico o coração, qu, o poma, surg como prsoagm ctral c) Os prsts qu srão ofrtados ao qu vai chgar pruciam qu st ovo sr trá uma vida difícil, mas vtrosa d) É possívl prcbr qu o u-lírico dsja o mlhor ao qu vai chgar, mas ão prtd stablcr vículos com l TEXTO III AO QUE VAI CHEGAR Toquiho Voa, coração A miha força t coduz Qu o sol d um ovo amor m brv vai brilhar Vara scuridão, Vai od a oit scod a luz Claria su camiho ascd su olhar Vai od a aurora mora E acorda um lido dia Colh a mais bla flor Qu alguém já viu ascr E ão squça d trazr força magia, O soho a fatasia E a algria d vivr Voa, coração Qu l ão dv dmorar E tata coisa a mais quro lh ofrcr O brilho da paião Pd a uma strla pra mprstar E traga juto a fé Num ovo amahcr Covida as luas chia, miguat crsct E d od s plata a paz, Da paz quro a raiz E uma casiha lá Od mora o sol pot Pra fialmt a gt Simplsmt sr fliz Fot: Ecart do CD Toquiho, trita aos d música Em algumas fots, a ltra dst poma sofr altração ortográfica o vrso 6, com a substituição da palavra ascd por acd Sobr ssa altração, é CORRETO afirmar: a) As vrsõs ão altram o sigificado do poma, visto qu a proúcia d ascd d acd é a msma b) As vrsõs ão altram o sigificado do poma, apas mostram ralidads liguísticas d grupos sociais difrts, mas rspitávis ambos c) As vrsõs altram o sigificado do poma, visto qu a rgêcia omial também mudaria d) As vrsõs altram o sigificado do poma, visto qu cada uma dssas palavras possui su próprio sigificado, mas ambas as vrsõs são possívis E ão squça d trazr força magia (v) Quato à rgêcia do vrbo Esqucr o vrso dstacado, é CORRETO afirmar: a) Su uso stá corrto, visto qu utiliza a prposição d b) Su uso stá corrto, pois, como sgu m locução vrbal, ão podria diar d usar a prposição c) Su uso stá icorrto, pois dvria, quado trasitivo idirto, sr também proomial d) Su uso stá icorrto, pois é smpr trasitivo dirto 8 Nos vrsos 5, a palavra coração é corrtamt classificada como: a) sujito b) vocativo c) objto dirto d) prdicativo do sujito Voa, coração, qu l ão dv dmorar (v5 6), a oração dstacada é corrtamt classificada como: a) Coordada cocssiva b) Subordiada advrbial tmporal c) Coordada plicativa d) Subordiada substativa objtiva dirta wwwpcicocursoscombr 5 Part A - Estatístico

5 3 Pod-s classificar como oração subordiada adjtiva rstritiva a oração: a) Claria su camiho ascd su olhar (v6) b) Covida as luas chia, miguat crsct d od s plata a paz, da paz quro a raiz (v-4) c) E uma casiha lá od mora o sol pot pra fialmt a gt simplsmt sr fliz (v5-8) d) Colh a mais bla flor qu alguém já viu ascr (v9-) 4 E tata coisa mais quro lh ofrcr (v7) A fução sitática do lh o vrso dstacado é d: a) sujito b) objto dirto c) objto idirto d) partícula pltiva 7 O modo d comado, o Sistma Opracioal Liu, é uma forma d s comuicar com o sistma com mais opçõs do qu sria possívl através d um utilitário gráfico obtdo rspostas mais rápidas Acrca d comado do Sistma Liu, marqu a altrativa INCORRETA: a) O comado cd srv para acssar as pastas, o comado cd / volta ao dirtório Raiz o comado cd sob uma pasta b) O comado start srv para abrir a itrfac gráfica a partir do prompt, caso você tha scolhido iicializar o sistma m modo tto c) O comado ls srv para listar uma pasta O comado "ls l mor" qubra a lista m págias srv para pausar a listagm, para qu o usuário cosiga lr tudo d) O comado rm srv tato para movr arquivos quato para romar arquivos 8 Acrca das fuçõs do Microsoft Ecl, aalis as sguits afirmativas: 5 Em Colh a mais bla flor (v9), a palavra mais aprsta o msmo stido qu m: a) Dsjou o mais fort qu podia, até qu tudo acotcu b) Quria smpr mais do qu lh caía as mãos c) Mais qu spraça, tiha fé o futuro d) Por mais qu os frtass, sus mdos ão o diavam m paz NOÇÕES DE INFORMÁTICA 6 Acrca da strutura d pastas do Liu, aalis as sguits afirmativas: I O dirtório raiz stá tomado plas pastas do sistma spra-s qu o usuário armaz sus arquivos pssoais dtro da sua pasta o dirtório /hom II O dirtório /bi armaza os cutávis d algus comados básicos do sistma, como o su, tar, cat, rm, pwd III a pasta /boot armaza o Krl algus arquivos usados plo Lilo (ou grub, dpddo d qual distribuição o usuário istalou), qu são carrgados a fas iicial do boot Podmos afirmar corrtamt qu: a) Todas as afirmativas stão corrtas b) Todas as afirmativas stão icorrtas c) Apas as afirmativas I II stão corrtas d) Apas as afirmativas II III stão corrtas I A fução INTCONFIACA rtora o itrvalo d cofiaça para uma média da população II A fução DESVMEDIO rtora a média aritmética dos dsvios absolutos dos potos d dados a partir d sua média III A fução DESVPAD calcula o dsvio padrão a partir d uma amostra Podmos afirmar corrtamt qu: a) Todas as afirmativas stão corrtas b) Todas as afirmativas stão icorrtas c) Apas as afirmativas I II stão corrtas d) Apas as afirmativas II III stão corrtas 9 Aida acrca das fuçõs do Microsoft Ecl 7, aalis as sguits afirmativas: I A fução BDDESVPA calcula o dsvio padrão com bas a população total d tradas slcioadas do baco d dados II A fução BDEXTRAIR trai d um baco d dados um úico rgistro qu corrspod a um critério spcífico III A fução BDVAREST calcula a variâcia com bas a população itira d tradas slcioadas d um baco d dados Podmos afirmar corrtamt qu: a) Todas as afirmativas stão corrtas b) Todas as afirmativas stão icorrtas c) Apas as afirmativas I II stão corrtas d) Apas as afirmativas II III stão corrtas wwwpcicocursoscombr 6 Part A - Estatístico

6 3 Como sabmos, o usuário pod ralizar rapidamt as tarfas cutadas com frqüêcia usado tclas d atalho o Microsoft Word Uma ou mais tclas qu o usuário prssioa o tclado pod compltar uma tarfa Acrca d tclas d atalhos o Microsoft Word, aalis as sguits afirmativas: I O prssioamto simultâo das tclas ALT, CTRL Y rpt o comado Localizar (após fchar a jala Localizar substituir) II O prssioamto simultâo das tclas CTRL Y rfaz ou rpt uma ação III O prssioamto simultâo das tclas ALT, CTRL I altra para o modo d ibição d layout d imprssão Podmos afirmar corrtamt qu: a) Todas as afirmativas stão corrtas b) Todas as afirmativas stão icorrtas c) Apas as afirmativas I II stão corrtas d) Apas as afirmativas II III stão corrtas 3 Nos trmos do Código d Ética Profissioal do Srvidor Público Civil do Podr Ecutivo Fdral, assial a altrativa CORRETA: a) A moralidad da Admiistração Pública s limita à distição tr o bm o mal b) O srvidor ão pod omitir ou falsar a vrdad, aida qu cotrária aos itrsss da própria pssoa itrssada ou da Admiistração Pública c) É facultado ao srvidor s matr atualizado com as istruçõs, ormas d srviço lgislação prtits ao órgão od rc suas fuçõs d) É dirito do srvidor público o uso do cargo ou fução, facilidads, amizads, tmpo, posição ifluêcias, para obtr qualqur favorcimto, para si ou para outrm 33 Marqu a altrativa INCORRETA acrca do istituto do asilo político, um dos pricípios qu rgm a Rpública Fdrativa do Brasil m suas rlaçõs itracioais: CONHECIMENTOS GERAIS 3 Acrca dos Diritos Garatias Fudamtais, aalis as sguits proposiçõs: I Os diritos dvrs idividuais coltivos s rstrigm aos prvistos clusivamt o art 5º da Costituição Fdral d 988 II O idivíduo qu algar imprativo d cosciêcia para imir-s d obrigação lgal gral também s rcusar a cumprir prstação altrativa stablcida m li stará sujito à suspsão dos sus diritos políticos III A prática do racismo costitui crim iafiaçávl imprscritívl, stá sujito à pa d dtção, os trmos da li IV A istituição do júri popular foi rcohcido pla ordm costitucioal vigt, sdo-lh assgurados a plitud da dfsa, a sobraia das votaçõs, o sigilo dos vrdictos a comptêcia para o julgamto dos crims dolosos cotra a vida Está CORRETO o disposto m: a) II, apas b) II IV, apas c) I, II III, apas d) Todas as altrativas stão corrtas a) Cosist o acolhimto d stragiro por part d um Estado qu ão o su, m virtud d prsguição por l sofrida praticada por su próprio país ou por trciro b) Em rgra, têm como causas motivadoras da prsguição, sjadora da cocssão do asilo, as sguits: dissidêcia política, livr maifstação d psamto ou, aida, crims rlacioados com a sguraça do Estado, qu ão cofigurm dlitos o dirito pal comum c) Cocdr asilo político ão é obrigatório para Estado algum, as cotigêcias da própria política trior doméstica dtrmiam, caso a caso, as dcisõs do Estado cocdt d) No Brasil, a cocssão d asilo político a stragiro é ato d sobraia statal, d comptêcia do Cogrsso Nacioal Rspoda as qustõs tdo como bas a Li 8/9 34 Ao srvidor ivstido m madato ltivo aplicams as sguits disposiçõs, EXCETO: a) Ivstido o madato d Prfito, podrá rcr cocomitatmt o cargo, sdo-lh facultado optar pla sua rmuração b) Tratado-s d madato fdral, stadual ou distrital, ficará afastado do cargo c) Ivstido o madato d vrador, ão havdo compatibilidad d horário, srá afastado do cargo, sdo-lh facultado optar pla sua rmuração d) Ivstido o madato d vrador, havdo compatibilidad d horário, prcbrá as vatags d su cargo, sm prjuízo da rmuração do cargo ltivo wwwpcicocursoscombr 7 Part A - Estatístico

7 35 Marqu a altrativa INCORRETA: a) O srvidor stávl só prdrá o cargo m virtud d stça judicial trasitada m julgado ou d procsso admiistrativo discipliar o qual lh sja assgurada ampla dfsa b) A oração d cargo ftivo dar-s-á a pdido do srvidor, apas c) Radaptação é a ivstidura do srvidor m cargo d atribuiçõs rsposabilidads compatívis com a limitação qu tha sofrido m sua capacidad física ou mtal vrificada m ispção médica d) Nhum srvidor podrá prcbr, msalmt, a título d rmuração, importâcia suprior à soma dos valors prcbidos como rmuração, m spéci, a qualqur título, o âmbito dos rspctivos podrs, plos Miistros d Estado, por mmbros do Cogrsso Nacioal Miistros do Suprior Tribual d Justiça 36 "O dbat acrca do mudo da vida st iício d século orgaiza-s () m toro d psadors qu são quas smpr d class média uivrsitária, rprstats d uma pqua mioria Esta mioria rga d prfrêcia os lmtos qu a procupam mais Assim, ao ouvi-la, tríamos a imprssão d qu os dbats acrca d coisas como o fmiismo (), cologismo (), multiculturalismo (), dscrimialização dsmdicação do homossualismo do uso d drogas - m suma, a partir d posiçõs qu os Estados Uidos são cohcidas como 'politicamt corrtas' - cofigurariam as discussõs mais importats, mais vitais urgts do mudo atual (CARDOSO, Ciro F I: REIS FILHO, D outros (org) "O século XX: o tmpo das dúvidas" Rio d Jairo: Civilização Brasilira, ) A posição do autor sobr as discussõs tidas como as mais urgts do mudo atual stá mais bm traduzida a sguit altrativa: a) As tmáticas mais importats do iício do século são dfiidas plas lits coômicas ligadas aos itrsss da class proltária b) Os tmas qu mais procupam as camadas d baia rda são priorizados plos itlctuais da class média c) As discussõs das classs médias rfltm as procupaçõs das camadas sociais dsprivilgiadas d) Os dbats sobr tmas do mudo cotmporâo são polarizados por grupos socioculturais spcíficos 37 Ao traçarmos um parallo tr os discursos do tão prsidt dos Estados Uidos, Barack Obama, do su atcssor, Gorg W Bush, podmos afirmar qu: a) Ao cotrário do su atcssor, Barack Obama já diou bm claro m sus discursos qu, a política tra ort-amricaa srá pautada o uilatralismo qu ão mdirá sforços para rcuprar a coomia da maior potêcia do mudo b) Ao ratar rlaçõs comrciais com Cuba, ritgrar o país caribho à OEA (Orgaização dos Estados Amricaos), o atual prsidt dos Estados Uidos diou claro qu ão mais istm difrças tr os dois paíss, qu os Estados Uidos stão dispostos a rparar todos os prjuízos qu o mbargo coômico imposto ao govro cubao causou ao país c) Msmo sm havr uma justificativa plausívl para atacar o Iraqu, o govro Bush algou qu a gurra cotra aqul país é uma gurra lgítima, uma vz qu la cotou com a aprovação do Coslho d Sguraça da ONU d) Uma das grads ovidads trazidas plo atual prsidt ort-amricao cotra-s a ára das rlaçõs triors, od o su discurso dá êfas o tratamto dos itrsss ort-amricaos por mio da diplomacia, qu prvê o diálogo até msmo com paíss hostis aos Estados Uidos 38 O Estado cotmporâo é um bom mplo das rlaçõs tr política coomia El ajudou a coomia a sair da cris itracioal dos aos 3 Há aos, assist-s ao fim do kysiaismo do Estado itrvtor A cotradição é qu hoj, m crta mdida, os olibrais prgam o fucioamto livr do mrcado, mas, ao msmo tmpo, falam d um Estado rgulador Acrca dss tma, aalis as afirmativas abaio: I A cris coômica dos aos 3 dcorru do abrupto dclíio da capacidad d produção das coomias ocidtais, spcialmt da ort-amricaa, rsultat do ôus dcorrt da Primira Gurra Mudial II Para Kys sus sguidors, o Estado dvria ivstir rcursos tributários arrcadados a cução d grads mprdimtos (aroportos, barrags, stradas tc) para stimular os stors produtivos grar mprgos III A política a coomia, ao camiharm jutas, toram as discussõs rlativas à formação do Estado cotmporâo um tma d grad rssoâcia juto à opiião pública Podmos afirmar qu: a) Apas as afirmativas I II são vrdadiras b) Apas as afirmativas II III são vrdadiras c) Todas as afirmativas são vrdadiras d) Todas as afirmativas são falsas wwwpcicocursoscombr 8 Part A - Estatístico

8 39 Em agosto d 9 compltam-s cm aos da mort do scritor Euclids da Cuha O om dss romado scritor joralista quas smpr é associado à obra Os Srtõs od l aborda um dos pricipais coflitos ocorridos a Rpública Vlha brasilira, a Gurra d Caudos Eviado para o srtão da Bahia, Euclids da Cuha acompahou o movimto mssiâico lidrado plo bato Atôio Coslhiro o arraial d Blo Mot, m Caudos No dia 5 d agosto d 99, Euclids da Cuha é assassiado, mas sua obra Os Srtõs, imortalizada, já lh havia garatido o igrsso a Acadmia Brasilira d Ltras Acrca do tma, aalis as afirmativas abaio: I A obra d Euclids da Cuha citada o tto acima toma como bas as rportags fitas para o joral Folha d São Paulo, para o qual trabalhava o joralista scritor II Os Srtõs é dividido m três parts (a Trra, o Homm, a Luta), é uma das primiras obras d importâcia qu s opõ à visão ufaista igêua do Brasil, qu domiava o cário litrário acioal III O coflito abordado a obra Os Srtõs, d Euclids da Cuha, stá associado às péssimas codiçõs d vida d trabalho da população do srtão ordstio, rflt a isatisfação idigação do povo ordstio com as dsigualdads sociais a coctração latifudiária da época, qu por sial, prsistm até hoj, msmo qu isridas m uma ova prspctiva Podmos afirmar qu: a) Apas as afirmativas I II são vrdadiras b) Apas as afirmativas II III são vrdadiras c) Todas as afirmativas são vrdadiras d) Todas as afirmativas são falsas 4 Em ovmbro dss ao d 9 a quda do muro d Brlim complta vit aos Durat décadas o muro rprstou, d maira plícita, a ralidad da Gurra Fria A Sguda Gurra Mudial mal trmiara quado a humaidad mrgulhou o qu s pod carar, razoavlmt, como uma Trcira Gurra Mudial A pculiaridad da Gurra Fria ra a d qu, m trmos objtivos, ão istia prigo imit d gurra mudial Sobr ss príodo o historiador Eric Hobsbawm, a sua romada obra A ra dos trmos, afirma qu os govros das duas suprpotêcias acitaram a distribuição global d forças o fim da Sguda Gurra Mudial () A URSS cotrolava uma part do globo () Os EUA rciam cotrol prdomiâcia sobr o rsto do mudo capitalista, além do hmisfério ort ocaos, assumido o qu rstava da vlha hgmoia imprial das atigas potêcias coloiais Na Europa, lihas d dmarcação foram traçadas () Havia idfiiçõs, sobrtudo acrca da Almaha da Áustria, as quais foram solucioadas pla divisão da Almaha sgudo as lihas das forças d ocupação oritais ocidtais a rtirada d todos os -bligrats da Áustria É possívl afirmar qu, a Europa, com o fim da Sguda Gurra Mudial, a) Roosvlt, Churchill Stali assiaram acordos itracioais, rstrigido a produção d armas uclars a dtrmiados paíss b) soviéticos amricaos altraram frotiras gográficas, dmarcado sus blocos d ifluêcia, sm cosidrar particularidads acioais c) os lídrs das grads açõs dividiram a Almaha azista a Itália fascista, dsrspitado o pricípio da autoomia dos povos d) amricaos soviéticos rpartiram a Almaha para vitar a propagação d rgims autoritários, almjado garatir a dmocracia o plata FIM DO CADERNO (PARTE A) Obs: Utiliz o primiro gabarito prchdo apas d a 4 wwwpcicocursoscombr 9 Part A - Estatístico

9 PARTE B º GABARITO - 6 QUESTÕES ( a 6) CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com rspito ao gráfico Histograma, é corrto afirmar qu: a) É um gráfico d barras cotíguas, com as bass proporcioais aos itrvalos das classs com as quais s distribum os dados, a ára das barras à rspctiva frqüêcia qu dv sr rlativa b) É um stimador da dsidad d uma variávl alatória Sus parâmtros são: o poto d partida do itrvalo da primira barra a largura, a qual dv sr a msma m todas as barras c) Para cada amostra d dados ist apas um Histograma qu a rprst d) As larguras d cada barra dvm sr todas iguais, assim como a amplitud das classs a distribuição d frqüêcia d uma variávl Uma aális ploratória d dados uidimsioais pod sr ralizada através d uma rprstação gráfica, por mplo Acrca do assuto, assial a rsposta CORRETA a) O gráfico Bo plots é formado por um rtâgulo od stão rprstados a mdiaa os quartis A partir dss rtâgulo sgum duas lihas, para baio para cima, d modo qu ão cdam os itrvalos LI q (, 5)d LS q, 5 ; Od d é dsvio padrão 3 + ( )d b) Os valors qu ultrapassam os limits ifrior suprior ( LI LS ) do bo plots são cosidrados outlirs, pois, tratam-s d um rro d obsrvação ou d arrdodamto c) O gráfico Histograma prmit uma stimação da forma da dsidad da variávl, já o Bo Plots prmit apas a idtificação d mdidas como mdiaa quartis d) Caso haja assimtria a distribuição dos valors d uma variávl, ssa pod sr idtificada tato o Histograma como o Bo Plots 3 Aida sobr a distribuição Normal, é CORRETO afirmar qu: ±σ a) O poto d máimo d f() é o poto σ b) Os potos d iflão da fução são: c) Os potos d iflão da fução são: ± z α σ µ ± d) Os potos d iflão da fução são: σ 4 Uma aális ploratória d dados uidimsioais pod sr grada por variávis qualitativas quatitativas através d mdidas-rsumo rprstação gráfica Acrca do assuto, assial a altrativa INCORRETA: a) Em algumas ocasiõs podm-s atribuir valors uméricos às várias qualidads ou atributos (ou, aida, classs) d uma variávl qualitativa dpois procdr-s à aális como s sta foss quatitativa, dsd qu o procdimto sja passívl d itrprtação b) A média aritmética pod sr scrita por: k i f i i ; Od f i i é a frqüêcia rlativa da obsrvação i c) Ao s rsumir dados por mio d uma mdida d tdêcia ctral, ada s coclui a rspito d variabilidad sss dados d) A mdida ( ) i i ão pod sr usada como mdida d disprsão d um cojuto 5 D acordo com a dfiição d mdidas d disprsão, marqu a altrativa CORRETA a) Para s comparar o grau d disprsão tr cojutos difrts d dados, dv-s utilizar o Dsvio Padrão b) Para s comparar o grau d disprsão tr cojutos difrts d dados, dv-s utilizar o Dsvio Padrão, porém, s ls tivrm modas distitas, dv-s utilizar o Coficit d Variação c) Para s comparar o grau d disprsão tr cojutos difrts d dados, dv-s utilizar o Dsvio Padrão, porém, s ls tivrm médias distitas, dv-s utilizar o Coficit d Variação d) Não s dv comparar o grau d disprsão d dois cojutos s sts possum médias difrts 6 Supoha qu o tmpo cssário para atdimto d clits m uma ctral d atdimto tlfôico siga uma distribuição ormal d média d 8 miutos dsvio padrão d miutos, qual é a probabilidad d qu um atdimto dur tr 7 miutos? a) 47,3% b) 58,9% c) 53,8% d) 67,% wwwpcicocursoscombr Part B - Estatístico

10 7 Sjam A B dois cojutos d dados dm () var () o dsvio médio a variâcia rspctivamt Aida sobr disprsão d cojuto d dados, é CORRETO afirmar qu: a) S ( A) dm( B) var ( A) < var( B) b) S ( A) dm( B) var ( A) > var( B) c) S ( A) dm( B) var ( A) < var( B) d) S ( A) dm( B) var ( A) > var( B) dm >, tão ão pod ocorrr dm >, tão ão pod ocorrr dm >, tão pod ocorrr dm >, tão smpr irá ocorrr 8 Tato a média como o dsvio padrão podm ão sr mdidas adquadas para rprstar um cojuto d dados, pois: a) São aftados, d forma agrada, por valors tros b) São aftados, d forma agrada, por valors trmos Cotudo, apas com sss dois valors ão s tm idéia do grau d simtria ou assimtria da distribuição dos dados, pois, apas as mdidas d curtos é qu dão idéia do grau d simtria ou assimtria da distribuição dos dados c) São aftados, d forma agrada, por valors triors Cotudo, com sss dois valors ão s tm idéia do grau d simtria ou assimtria da distribuição dos dados d) São aftados, d forma agrada, por valors trmos Cotudo, apas com sss dois valors ão s tm idéia do grau d simtria ou assimtria da distribuição dos dados Os Quatis podm sr utilizados com ss fim Assial a altrativa INCORRETA o qu diz rspito às mdidas d posição ctral a) A moda é uma mdida qu rqur apas o cohcimto da frqüêcia absoluta pod sr utilizada para qualqur tipo d variávis, tato qualitativas, quato quatitativas b) A mdiaa é uma mdida qu ig uma ordação d catgorias, da mais alta a mais baia, assim la só pod sr obtida para variávis qualitativas ordiais ou para as quatitativas, jamais para variávis qualitativas omiais Além disso, a mdiaa ão é ifluciada por valors tros c) A média aritmética trabalha com todos os lmtos do cojuto d dados, quato a mdiaa utiliza apas um ou dois valors No tato a média sofr ifluêcia d valors trmos (muito alto ou baio) d) A média é uma mdida qu pod sr calculada apas para variávis quatitativas, mbora a média sja um valor mais fácil d tdr, tm o dfito d os iduzir m rro s a ossa amostra tivr valors muito trmos D acordo com o grau d curtos da distribuição d uma variávl, é CORRETO afirmar qu: a) A Curtos idica até qu poto a curva d frqüêcias d uma distribuição aprsta mais simtria do qu uma curva padrão, domiada curva ormal b) D acordo com o grau d curtos, podmos tr ifiitos tipos d curvas d frqüêcia c) A curva d frqüêcias a qual aprsta um grau d achatamto quivalt ou da curva ormal é classificada como Msocúrtica d) A Curva ou Distribuição d frqüêcias Lptocúrtica aprsta um baio grau d afilamto, suprior ao da ormal 9 Sjam ( ), q, q, q3 ( ) o valor míimo, o primiro quartil, o sgudo quartil, o trciro quartil o valor máimo d um cojuto d dados Assial a altrativa INCORRETA a) Para uma distribuição assimétrica positiva tmos: q ( ) > ( ) q b) Para uma distribuição assimétrica positiva tmos: q ( ) < ( ) q c) Para uma distribuição assimétrica gativa tmos: q ( ) > ( ) q d) Para uma distribuição simétrica tmos: q q q3 q Marqu a altrativa INCORRETA o qu diz rspito às mdidas d disprsão a) As mdidas d disprsão idicam s os valors stão rlativamt próimos um dos outros, ou sparados b) O dsvio médio absoluto d um cojuto d úmros é a média dos dsvios dos valors a cotar da média, igorado-s o sial da difrça c) O dsvio padrão d uma amostra é a média dos quadrados dos dsvios dos valors a cotar da média, calcula-s - m lugar d) A variâcia d uma amostra pod sr calculada da sguit maira: S ( i i ) wwwpcicocursoscombr Part B - Estatístico

11 Tabla : distribuição cojuta das frqüêcias das variávis GRAU DE INSTRUÇÃO REGIÃO METROPOLITANA GRAU DE INSTRUÇÃO CAPITAL REGIÃO INTERIOR REG_METROP Total ANALFABETO FUNDAMENTAL MÉDIO SUPERIOR PÓS-GRADUAÇÃO 8 TOTAL Fot: Elaboração Própria As qustõs 3 4 s rfrm à Tabla 3 Tst s há dpdêcia tr as variávis Grau d Istrução Rgião, m sguida, marqu a opção corrta (Us α 5% ) a) Qui-Quadrado d Parso 3,9; As variávis Grau d istrução Rgião Mtropolitaa são dpdts b) Qui-Quadrado d Parso 3,9; As variávis Grau d istrução Rgião Mtropolitaa são idpdts c) Qui-Quadrado d Parso 9,9; As variávis Grau d istrução Rgião Mtropolitaa são idpdts d) Qui-Quadrado d Parso 9,9; As variávis Grau d istrução Rgião Mtropolitaa são idpdts 4 D acordo com os valors da Tabla acima, calcul o valor do coficit d cotigêcia d Parso marqu a altrativa corrta a),56 b),3 c),3 d) 3,9 5 Com rspito ao grau d associação tr variávis do tipo Qualitativas, é INCORRETO afirmar qu: a) O coficit d cotigêcia d Parso é fução do Qui-Quadrado d Parso b) O coficit d cotigêcia d Parso ão varia tr c) S as variávis form associadas, o valor calculado da statística Qui-Quadrado d Parso dv sr próimo d zro d) S a hipóts d ão-associação for vrdadira, o valor calculado da statística Qui- Quadrado d Parso dv sr próimo d zro 6 Sjam: I Var (X) q p II E (X) r p III S X é o úmro d vzs cssárias para qu Ja, ao tlfoar para Laura, sja atdida o primiro toqu, tão X sgu uma distribuição Biomial IV A soma d saios d Broulli quival a uma distribuição Biomial Coloqu V para as altrativas vrdadiras F para as altrativas falsas, m sguida, Assial a altrativa qu cotém a squêcia CORRETA: ( ) ( ) ( ) ( ) O itm I corrspod à variâcia d uma distribuição Multiomial O itm II corrspod à spraça da distribuição Multiomial O itm III stá corrto O itm IV stá icorrto a) V, F, V, F b) F, V, F, V c) V, V, V, F d) F, F, F, V 7 S X sgu uma distribuição multiomial, assial a altrativa INCORRETA: a) P (X X,, X k k )! p p p k k!! k! b) P(Ai) pi; pi prmac costat durat todas as rptiçõs c) Cosidra-s um primto ε, su spaço amostral S, a partição d S m k vtos mutuamt cludts A,, A k Cosidram-s rptiçõs d ε Dfim-s as variávis alatórias X,, X k como sdo o úmro d vzs qu Ai ocorr até o primiro sucsso m rptiçõs d ε, i,, k d) Os Xi ão são idpdts wwwpcicocursoscombr Part B - Estatístico

12 8 Aida a rspito d associação tr variávis, é corrto afirmar qu: a) Não é possívl ivstigar s há ou ão rlação tr duas variávis d tipos difrts (quatitativas qualitativas) b) È comum aalisar o qu acotc com a variávl quatitativa dtro d cada catgoria da variávl qualitativa, porém isso ão possibilita ifrir m dpdêcia tr ssas variávis c) Não é possívl ivstigar s há ou ão rlação tr duas variávis d tipos difrts (quatitativas qualitativas), cto o caso od s tratam d qualitativas ordiais quatitativas discrtas d) O valor da variâcia global (idpdt da catgoria a qual prtça) da variávl do tipo quatitativo os valors dtro d cada catgoria da variávl do tipo qualitativo, podm sr utilizados como uma maira para s ifrir a rspito d dpdêcia tr ssas variávis 9 Quato ao rlacioamto tr duas variávis Nomiais ou catgóricas, é CORRETO afirmar qu: a) Uma mdida d cotigêcia cosist m calcular o coficit d cotigêcia C, od: C χ ; Od χ é o valor tablado χ + N da distribuição Qui-quadrado com N- graus d librdad b) Uma mdida d cotigêcia cosist m calcular o coficit d cotigêcia C, od: C χ ; Od χ é o valor tablado χ N da distribuição Qui-quadrado com N- graus d librdad c) Uma mdida d cotigêcia cosist m calcular o coficit d cotigêcia C, od: C χ ; Od χ é o valor tablado χ N da distribuição Qui-quadrado com ( )( k ) r graus d librdad, sdo r, k o úmro d lihas coluas, rspctivamt d) Uma mdida d cotigêcia cosist m calcular o coficit d cotigêcia C, od: C χ ; Od χ é o valor calculado χ + N através dos valors a tabla d cotigêcia da statística Qui-quadrado com ( r )( k ) graus d librdad, sdo r, k o úmro d lihas coluas, rspctivamt A associação tr duas variávis do tipo quatitativo pod sr ivstigada através d frramtas gráficas /ou mdidas d associação Supoha qu tmos valors,,,, da 3 variávl X y, y,, ym da variávl Y, todos mdidos pla msma uidad Julgu as altrativas marqu a icorrta a) S m o gráfico q q plots é um gráfico dos dados ordados d X cotra os dados ordados d Y Ifr-s tão sobr a possibilidad d havr rlação tr as distribuiçõs d X Y b) S m o gráfico q q plots é um gráfico dos dados ordados d X cotra os dados ordados d Y S os potos o gráfico são coicidts é possívl afirmar qu X Y sgum distribuição Normal c) Num gráfico d disprsão podmos tr qu < y > y, o qu ão pod acotcr um gráfico q q plots, pois, sus valors stão ordados d) S variávis X Y são idpdts, tão o coficit d corrlação liar tr las é igual a zro S o coficit d corrlação liar tr X Y é igual a zro, ada s pod afirmar a rspito d dpdêcia tr ssas variávis Num livro d 5 págias há 5 rros Qual a probabilidad d qu uma págia cotha plo mos rro? a) p ( ) b) p ( < ) c)! p > d) ( ) wwwpcicocursoscombr Sab-s qu 5% das pssoas prfrm dormir pla mahã Numa amostra alatória simpls d tamaho 8, prgutou-s qu horário as pssoas prfrm dormir s X é o úmro d pssoas a amostra qu prfr dormir pla mahã, assial o itm CORRETO a) Broulli(;8 ) ; Lê-s: X sgu distribuição Broulli d parâmtros (;,8) b) Biomial(;8 ) ; Lê-s: X sgu distribuição Biomial d parâmtros (;,8) c) E( ) VAR ( ) 4, 8 d) E ( ) p VAR( ) p( p) ; Od p é a probabilidad d uma pssoa ao acaso prfrir dormir pla mahã Part B - Estatístico

13 3 Acrca da distribuição d Poisso, assial a altrativa CORRETA: a) Sja X uma variávl alatória cotíua, tomado os sguits valors:,,,, S P( X k) λ k λ k!, k,,,, Pods dizr qu X tm distribuição d Poisso, com parâmtro α > b) E (X) m sua forma dsvolvida é: E (X) λ λ + λ +! 3 λ + 3! + λ λ c) VAR (X) m sua forma dsvolvida é: VAR (X) λ λ λ + λ λ ( )! d) Numa distribuição d Poisso, X é o úmro d fracassos m um dtrmiado itrvalo 4 Sja X a variávl alatória com distribuição Normal d parâmtros média µ variâcia σ, assial a opção CORRETA: σ a) f ( X ;, ), < < ; µ, σ > µ σ σ π ( µ ) b) f ( Z), < Z < ; Od Z ±µ σ π c) f ( Z), < Z < ; Od Z µ σ π σ d) f ( X; µ, σ), < < ; µ R; σ > σ π ( µ ) 5 Marqu a altrativa INCORRETA com rspito às distribuiçõs Qui-quadrado, t d Studt F d Sdcor a) As distribuiçõs Qui-quadrado, t d Studt são drivadas da distribuição Normal A distribuição F d Sdcor ão é drivada da distribuição Normal b) A distribuição F d Sdcor é fução da distribuição Qui-quadrado c) As distribuiçõs Qui-quadrado, t d Studt distribuição F d Sdcor são drivadas da distribuição Normal d) A distribuição t d Studt é fução d uma Normal Padrão uma Qui-quadrado 6 Sja X uma variávl alatória com distribuição Normal d probabilidad, assial a opção INCORRETA a) S X sgu uma distribuição ormal, tão a X + b também sgu b) S X Y são distribuiçõs ormais idpdts, tão sua soma U X + Y, sua difrça V X - Y ou qualqur combiação liar W a X + b Y também são distribuiçõs ormais c) A soma d uma grad quatidad d variávis alatórias (com algumas rstriçõs) td a uma distribuição ormal - o sigificado mais prciso disto é o Torma do Limit Ctral d) f(x) td a ± zro quado X td para zro 7 A priêcia mostra qu d cada lâmpadas, s quima ao sr ligada Sja X o úmro d lâmpadas qu s quimam uma istalação, marqu o itm INCORRETO a) Istalado lâmpadas, a probabilidad d 5 5 quimarm é 5! b) Istalado lâmpadas, a probabilidad d plo mos uma quimar é 5 5! c) Istalado 5 lâmpadas, a probabilidad d plo mos uma quimar é d) X sgu distribuição Poisso 5 5! 8 Assial a altrativa INCORRETA m rlação a distribuição Qui-quadrado a) S Z sgu Normal Padrão, tão Z Qui quadrado () b) O úico parâmtro da distribuição Quiquadrado é o grau d librdad c) S,,,, são variávis alatórias idpdts Qui-quadrado, tão i i sgu Qui-quadrado com graus d librdad d) S,,,, são variávis alatórias Normais, tão i i com graus d librdad sgu Qui-quadrado 4 wwwpcicocursoscombr Part B - Estatístico

14 9 Com rspito à distribuição F d Sdcor, marqu a altrativa CORRETA 3 Os its a sguir s rfrm a distribuição t d Studt Acrca do assuto, assial a altrativa INCORRETA: a) S são duas variávis Qui-quadrado com graus d librdad, rspctivamt, tão sgu distribuição F d Sdcor b) S são duas variávis t d Studt com graus d librdad, rspctivamt, tão sgu distribuição F d Sdcor c) S são duas variávis idmpotts Qui-quadrado com graus d librdad, rspctivamt, tão sgu distribuição F d Sdcor d) Todas as altrativas são icorrtas 3 Dados Z X duas variávis alatórias, marqu a altrativa CORRETA a) S Z é uma Normal Padrão X é uma t d Studt é idpdt d Z, tão a razão Z sgu distribuição Qui-quadrado com graus d librdad b) S Z é uma Normal Padrão X é uma t d Studt é idpdt d Z, tão a razão Z sgu distribuição Qui-quadrado com graus d librdad c) S Z é uma Normal Padrão X é uma Quiquadrado é idpdt d Z, tão a razão sgu distribuição t d Studt com Z graus d librdad d) S Z é uma Normal Padrão X é uma Quiquadrado é idpdt d Z, tão a razão Z sgu distribuição t d Studt com graus d librdad a) A distribuição t é uma distribuição d probabilidad tórica b) É simétrica smlhat à curva Normal Padrão, porém com caudas mais largas c) O úico parâmtro v qu a dfi caractriza a sua forma é o úmro d graus d librdad d) Os úicos parâmtros, v µ qu a dfi caractriza a sua forma são: O úmro d graus d librdad a média, rspctivamt 3 Marqu a altrativa CORRETA com rlação a distribuição Qui-quadrado a) S X sgu Gamma( α; β ), tão, para α p, od p é um itiro, β, X também sgu Qui-quadrado com p graus d librdad b) S X sgu Gamma( α; β ), tão, para α p, od p é um itiro, β, X também sgu Qui-quadrado com p- graus d librdad c) S X sgu Gamma( α; β ), tão, para α p, od p é um itiro, β, X também sgu Qui-quadrado com ( α )( β ) graus d librdad d) É um caso spcial da t-studt 33 Aida com rspito à distribuição Qui-quadrado, marqu a altrativa INCORRETA a) S z i i,, (; ;, tm distribuição Normal σ ), tão i z i σ com graus d librdad b) S z i i,, Normal(; sgu Qui-quadrado ;, tm distribuição σ ), tão i z i σ sgu Quiquadrado com graus d librdad c) S z i i,, ;, tm distribuição Normal( µ ;), tão ( ) i z i µ sgu Quiquadrado com graus d librdad d) S z i ; i,,, tm distribuição i Normal( µ ;), tão ( ) z µ sgu Quiquadrado com - graus d librdad i 5 wwwpcicocursoscombr Part B - Estatístico

15 34 Com rlação a distribuição F d Sdcor, marqu a altrativa CORRETA 37 Marqu a altrativa CORRETA com rlação a distribuição t-studt a) Em um caso spcial, a distribuição F d Sdcor é uma trasformação da Wibull b) Em um caso spcial, a distribuição F d Sdcor é uma trasformação da t-studt c) Pod-s drivar a distribuição F d Sdcor cotrado a fução dsidad d probabilidad d U p, od U V são V q variávis alatórias Qui-quadrado com (p-) (q-) graus d librdad d) Pod-s drivar a distribuição F d Sdcor cotrado a fução dsidad d probabilidad d U, od U V são V p q variávis alatórias idpdts Quiquadrado com (p-) (q-) graus d librdad 35 Assial a altrativa qu codiz com a dfiição d Itrvalo d Cofiaça a) O ívl d cofiaça d 95% sigifica qu a probabilidad do vrdadiro valor prtcr ao itrvalo cotrado é d 95% b) O ívl d cofiaça d 95% sigifica qu a probabilidad do vrdadiro valor prtcr ao itrvalo cotrado é d ( α ), ou sja, -,95 qu é igual a 5% c) O ívl d sigificâcia d 5% sigifica qu a probabilidad do vrdadiro valor prtcr ao itrvalo cotrado é d 95% d) O ívl d cofiaça d 95% sigifica qu ao s costruir uma grad quatidad d itrvalos d cofiaça, 95% dls cotria o vrdadiro valor do parâmtro populacioal 36 Aida m rlação ao Itrvalo d Cofiaça, marqu apas o ítm INCORRETO a) Os stimadors potuais spcificam um úico valor para o stimador A stimação itrvalar prmit julgar a magitud do rro qu s comt b) Os stimadors potuais spcificam um úico valor para o stimador A stimação itrvalar é basada a distribuição amostral do stimador potual c) Os stimadors potuais spcificam um úico valor para o stimador A stimação itrvalar prmit julgar a magitud do rro qu s comt ao ttar ajustar a distribuição amostral do stimador potual d) Para costrução d um itrvalo d cofiaça é prciso s cotrar, através d uma amostra alatória, uma statística cuja distribuição amostral ão dpda do parâmtro populacioal,, a) Sja um vtor alatório d uma Normal ( ;σ ) µ A quatidad ( µ ) tm σ distribuição t-studt com - graus d librdad b) Sja,, um vtor alatório d uma Normal Padrão A quatidad tm distribuição t- Studt com - graus d librdad c) Sja,, um vtor alatório d uma µ ;σ A quatidad ( µ ),od Normal ( ) s s é o dsvio padrão amostral tm distribuição t- Studt com - graus d librdad d) Todas as altrativas stão icorrtas 38 A rjição ou ão da hipóts ula m um tst d sigificâcia dv s procdr da sguit maira: a) Particioa-s o spaço amostral m dois subcojutos, c c, od c é o complmtar d c S T (,, ) c s ( ) T (,, ) ão s rjita H, T,, c, rjita-s H Od é o valor da tabla da statística; c c é a rgião crítica do tst b) Particioa-s o spaço amostral m dois subcojutos, c c, od c c são mutuamt clusivos, porém, ão coltivamt austivos S (,, ) c (,, ) c ( ) T ão s rjita H, T, rjita-s T,, H s Od é o valor da tabla da statística; c c é a rgião crítica do tst c) Particioa-s o spaço amostral m dois subcojutos, c c, od c é o complmtar d c S T (,, ) c H, s ( ) H Od T (,, ) s rjita ão T,, c, rjita-s é o valor da statística calculado apas a partir dos dados da amostra; c é a rgião crítica do tst d) Todas as altrativas stão icorrtas 6 wwwpcicocursoscombr Part B - Estatístico

16 39 Para uma dada amostra, trmos dois valors fios para t t, obtidos através da distribuição amostral do stimador, tão o Itrvalo com γ cofiaça para o parâmtro populacioal α, srá idicado plo sguit modo: a) ( α ; γ ) ] t α; t + α[ b) IC ( α ; γ ) ] t γ ; t + γ[ c) IC ( α ; γ ) ] t ; t[ d) IC ( α; γ ) ] α ± tγ [ IC 4 Aida com rlação ao tst d hipóts, é INCORRETO afirmar qu: a) A dcisão a sr tomada o tst d hipóts part da costrução d uma rgião crítica d / ; modo qu: ( T RC H vrdadira) α p Od T é o stimador do parâmtro o qual dv sr fução da amostra do parâmtro, RC é a rgião crítica H a hipóts ula α o ívl d sigificâcia b) A dcisão a sr tomada o tst d hipóts part da costrução d uma rgião crítica d T RC / H vrdadira ; p modo qu: ( ) α Od T é uma statística, RC é a rgião crítica, H a hipóts ula α o ívl d sigificâcia c) A dcisão a sr tomada o tst d hipóts part da costrução d uma rgião crítica d / ; modo qu: ( T RC H vrdadira) α p Od T é uma statística, RC é a rgião crítica, H a hipóts ula α a probabilidad do rro tipo d) Todas as altrativas stão corrtas 4 Com rlação às hipótss d um tst d sigificâcia, é CORRETO afirmar qu: 4 O Itrvalo d Cofiaça para a difrça d duas proporçõs d amostras idpdts,, y,, y é costruído a partir da distribuição amostral qu é dada por: a) pˆ pˆ p N p p; ; Od pˆ i k ( p ) p ( p ) pˆ + y i k é a proporção d lmtos a amostra qu cotém a caractrística d itrss ˆ com ( )( ) b) p p t Studt ˆ graus d librdad; Od pˆ y pˆ i k i k é a proporção d lmtos a população qu cotém a caractrística d itrss ˆ com ( )( ) c) p p t Studt ˆ graus d librdad; Od pˆ y pˆ i k i k é a proporção d lmtos a amostra qu cotém a caractrística d itrss d) Todas as altrativas stão corrtas a) A probabilidad d s rjitar a hipóts ula é quivalt a: p( T (,, ) < t) ; Od t é um valor particular da variávl alatória T (,, ) b) A probabilidad d s rjitar a hipóts ula é quivalt a: p( T (,, ) < t) domiada fução podr; Od t é um valor particular da variávl alatória T (,, ) c) A probabilidad d s rjitar a hipóts ula é quivalt a: p( T (,, ) < t) domiada fução podr; Od t é um valor calculado somt a partir dos dados da amostra d) Todas as altrativas stão icorrtas 43 Com rlação ao tst d hipóts, é INCORRETO afirmar qu: a) O objtivo do tst d hipóts é dizr, usado uma statística T, s a hipóts prssuposta é ou ão acitávl b) O objtivo do tst d hipóts é dizr, usado uma statística T a qual dv sr fução do parâmtro a sr tstado, s a hipóts prssuposta é ou ão acitávl c) O objtivo do tst d hipóts é dizr, usado uma statística T a qual ão dv sr fução do parâmtro a sr tstado, s a hipóts prssuposta é ou ão acitávl d) Todas as altrativas stão icorrtas 7 wwwpcicocursoscombr Part B - Estatístico

17 44 Num tst d hipóts, a dcisão d qual hipóts s dv tomar para procdr da sguit maira:,, a) Rtira-s uma amostra alatória d uma população, partir daí, stablc-s uma rgra para idicar a tomada d dcisão Essa rgra é uma Estatística a qual possui uma distribuição amostral cohcida dpd do parâmtro populacioal,, b) Rtira-s uma amostra alatória d uma população, partir daí, stablc-s uma rgra para idicar a tomada d dcisão Essa rgra é uma Quatidad Pivotal a qual possui uma distribuição amostral cohcida dpd do parâmtro populacioal,, c) Rtira-s uma amostra alatória d uma população, partir daí, stablc-s uma rgra para idicar a tomada d dcisão Essa rgra é um Estimador o qual possui uma distribuição amostral cohcida ão dpd do parâmtro populacioal d) Todas as altrativas stão icorrtas 45 Uma máquia ch pacots d café com uma variâcia igual a g Ela stava rgulada para chr pacots com 5g, m média Agora, la s dsrgulou, qurmos sabr qual a ova média µ Uma amostra d 5 pacots aprstou uma média igual 485g O Itrvalo com 95% d Cofiaça para µ é: a) ]46;495[ b) ]48;489[ c) ]48;49[ d) ]478;788[ 47 Com rlação aos parâmtros stimados o modlo d rgrssão liar, assial o itm INCORRETO a) São stimados via míimos quadrados b) Coicidm com os stimados via máima vrossimilhaça c) Qualqur qu sja o método d stimação rsulta a stimativa d míimos quadrados, pois, dsd qu sjam garatidas a suposiçõs, a rlação liar tr as variávis é rvlada d) São passívis d srm tstados, pois, cohcs suas distribuiçõs amostrais 48 Assial a altrativa INCORRETA m rlação à avaliação do modlo d Rgrssão Liar a) Ao s comparar dois modlos (um mais simpls com um mais complo), dv-s scolhr o qu possui mor variâcia rsidual, msmo qu, o modlo mais complo, haja mais variávis qu s julga plicar a variávl dpdt b) Ao s comparar dois modlos (um mais simpls com um mais complo), dv-s scolhr o qu possui mor variâcia rsidual, salvo quado o modlo mais complo, haja mais variávis qu s julga plicar a variávl dpdt c) Dv-s limitar a quatidad d variávis plicativas o modlo quado os coficits das msmas, stimados via míimos quadrados ordiários, ão são sigificativamt difrts d zro d) O coficit d dtrmiação múltipla srv d auílio a avaliação do modlo d Rgrssão Liar 49 Com rlação aos modlos d Rgrssão Liar Múltipla, marqu a altrativa CORRETA: 46 Com rlação à aális d variâcia, aalis as afirmativas, m sguida, marqu a opção CORRETA: I A soma d quadrados Total SQT é dada pla soma dos quadrados dos dsvios tomados com rlação ao valor ŷ stimado o modlo II A soma d quadrados Total SQT é dada pla soma dos quadrados dos dsvios tomados com rlação à média y da amostra y,, y III A soma d quadrados Total SQT é igual a soma dos quadrados dos rsíduos mais a soma dos quadrados tr grupos a) Apas a I II stão corrtas b) Apas a I III stão corrtas c) Apas a II III stão corrtas d) Todas stão icorrtas a) O método Backward d slção d variávis é quivalt a s tstar, plo tst F, s cada uma das variávis idpdts são corrlacioadas com o rro b) O método Forward d slção d variávis é quivalt a s tstar, plo tst F, s cada uma das variávis idpdts são corrlacioadas com o rro Comçado por apas uma variávl prossguido com a iclusão d mais variávis a mdida qu as corrlaçõs parciais sjam sigificativas c) O método Forward s iicia cotrado os coficits d corrlação tr todas as variávis cadidatas a sair do modlo d) Um critério d trada d uma variávl o modlo cosist m s comparar, primiramt, o coficit d corrlação liar tr todas as cadidatas, a partir daí, ralizar-s uma aális d variâcia para cocluir sobr a sigificâcia dssa variávl 8 wwwpcicocursoscombr Part B - Estatístico

18 5 Sobr Itrvalo d Cofiaça, marqu a opção CORRETA: 53 Com rlação ao tst d hipóts, assial a altrativa CORRETA: a) S T for um stimador do parâmtro α, cohcida a distribuição amostral d T, smpr srá possívl achar dois valors t t, tais qu p ( t α < t ) γ < ; Od γ é o ívl d sigificâcia b) S T for um stimador do parâmtro α, cohcida a distribuição amostral d T, smpr srá possívl achar dois valors t t, tais qu ( t α < t ) γ p < ; Od γ α é o ívl d cofiaça c) S T for um stimador do parâmtro α, cohcida a distribuição amostral d T qu dv sr fução d α, smpr srá possívl achar t, tais qu p ( t α < t ) γ ; dois valors t < Od γ é o ívl d cofiaça d) S T for um stimador do parâmtro α, cohcida a distribuição amostral d T qu dv sr fução d α, smpr srá possívl achar t, tais qu p ( t α < t ) γ ; dois valors t Od γ é o ívl d sigificâcia < 5 Com rspito ao modlo d Rgrssão Liar, Assial a altrativa INCORRETA: a) Uma das suposiçõs d um modlo liar qualqur é qu a variávl idpdt é fia b) Uma das suposiçõs d um modlo liar qualqur é qu a variávl idpdt é totalmt ão corrlacioada com o rro c) A variávl idpdt ão stá sujita as variaçõs alatórias d) A variávl idpdt stá sujita as variaçõs alatórias 5 Assial a altrativa INCORRETA o qu diz rspito ao modlo d Rgrssão Liar a) Chama-s d modlo liar, pois st rprsta uma rta b) Chama-s d modlo liar, pois a stimação d míimos quadrados cosidra apas trasformaçõs liars c) O trmo liar rfr-s ao modo como os parâmtros tram o modlo, isto é, d forma liar d) Chama-s d modlo liar, pois st rprsta uma rta, m casos mais grais, o trmo liar rfr-s ao modo como os parâmtros tram o modlo, isto é, d forma liar a) O valor da fução Podr, aplicado ao valor do parâmtro a sr tstado, é chamado d podr do tst b) O Podr do tst, aplicado ao valor do parâmtro a sr tstado, é chamado d fução Podr c) Fução Podr Podr do tst sigificam a msma coisa d) Todas as altrativas stão icorrtas 54 Aida m rlação aos parâmtros stimados o modlo d rgrssão liar Simpls, assial o itm INCORRETO a) São apas dois, o itrcpto o coficit agular da variávl dpdt b) São três, o itrcpto, o coficit agular da variávl dpdt stimador do trmo alatório qu é dado por: yˆ y ; Od ŷ é o valor prdito o modlo c) O itrcpto o coficit agular são, rspctivamt, ˆ α y ˆ β ˆ i y i y var( ) β d) O itrcpto o coficit agular são, rspctivamt, ˆ α y ˆ β ˆ y y i i i β 55 Com rlação ao Itrvalo d Cofiaça para proporção populacioal, marqu a altrativa qu INCORRETA: a) S γ, 95, 96 z, um Itrvalo com 95% α d cofiaça para p é: ( pˆ p) ( p),96,96,95 p γ,, 96 p b) S 95 z, um Itrvalo com 95% α d cofiaça para p é: ( p) ˆ,96 ( ) p p+ p p, 95 p pˆ,96 p c) S γ, 95, 96 z, um Itrvalo com 95% α d cofiaça para p é: ( p) ˆ,96 p( p), 95 p pˆ,96 p p p+ d) Todas as altrativas stão icorrtas 9 wwwpcicocursoscombr Part B - Estatístico

19 56 Sobr as suposiçõs do modlo d Rgrssão liar, marqu a opção INCORRETA a) A variâcia do rro m toro dos ívis d é costat b) O ívl d corrlação tr os rros é costat c) Os rros têm distribuição Normal (; σ ); Od σ σ é a variâcia do rro d) var( / ) Idica qu variâcia do rro i m toro dos ívis d é costat 57 A stimação itrvalar para proporção P d idivíduos portadors d crta caractrística uma população s dá através do uso d sua distribuição amostral Acrca do assuto, assial o itm CORRETO: a) S é quatidad d pssoas com crta caractrística m uma amostra alatória d tamaho, tão p z ormal( ; ) p ( p) b) S é quatidad d pssoas com crta caractrística m uma amostra alatória d tamaho, tão ( p) ( µ ; σ ) p z ormal p c) S é quatidad d pssoas com crta caractrística m uma amostra alatória d tamaho, tão ( p) p( p) ( ; ) z ormal d) Todas as altrativas stão icorrtas 58 Aida com rlação à aális d variâcia, assial o itm CORRETO QMEt a) F( ; )gl S : Od QMEt é a soma dos quadrados tr grupos; quadrado médio do rsíduo QMEt b) F( ; )gl S S é o : Od QMEt é a soma dos quadrados tr grupos; variâcia da amostra; QMEt c) F( ; )gl S S é a : Od QMEt é o quadrado médio tr grupos; S é o quadrado médio do rsíduo d) Todas as altrativas stão icorrtas 59 Assial a altrativa CORRETA com rlação ao Itrvalo d Cofiaça para difrça d médias d amostras idpdts,, um com variâcias dscohcidas a) A statística y,, y m ( y) ( µ µ ) T sgu t- s s + m Studt com os gl m fução dos tamahos ( m, ) das variâcias d cada amostra ( y) ( µ µ ) T sgu s s + m b) A statística Normal com média zro variâcia um c) A statística T ( y) ( µ µ ) s s + m Studt com (-)(m-) graus d librdad d) Todas as altrativas stão corrtas sgu t- 6 Supoha qu quiramos stimar a média µ d uma população qualqur, para tato usamos a média d uma amostra d tamaho Supoha qu a variâcia populacioal sja cohcida Marqu a altrativa qu ão corrspod a um itrvalo com γ d cofiaça para µ : p µ < z α a) σ γ σ p µ < zα b) γ c) p zα σ < µ < z α σ γ d) p zα σ < µ < + zασ γ wwwpcicocursoscombr Part B - Estatístico

20 APÊNDICE Tabla da Distribuição Normal Padrão P(Z<z) z,,,,3,4,5,6,7,8,9,,5,54,58,5,56,599,539,579,539,5359,,5398,5438,5478,557,5557,5596,5636,5675,574,5753,,5793,583,587,59,5948,5987,66,664,63,64,3,679,67,655,693,633,6368,646,6443,648,657,4,6554,659,668,6664,67,6736,677,688,6844,6879,5,695,695,6985,79,754,788,73,757,79,74,6,757,79,734,7357,7389,74,7454,7486,757,7549,7,758,76,764,7673,774,7734,7764,7794,783,785,8,788,79,7939,7967,7995,83,85,878,86,833,9,859,886,8,838,864,889,835,834,8365,8389,,843,8438,846,8485,858,853,8554,8577,8599,86,,8643,8665,8686,878,879,8749,877,879,88,883,,8849,8869,8888,897,895,8944,896,898,8997,95,3,93,949,966,98,999,95,93,947,96,977,4,99,97,9,936,95,965,979,99,936,939,5,933,9345,9357,937,938,9394,946,948,949,944,6,945,9463,9474,9484,9495,955,955,955,9535,9545,7,9554,9564,9573,958,959,9599,968,966,965,9633,8,964,9649,9656,9664,967,9678,9686,9693,9699,976,9,973,979,976,973,9738,9744,975,9756,976,9767,,977,9778,9783,9788,9793,9798,983,988,98,987,,98,986,983,9834,9838,984,9846,985,9854,9857,,986,9864,9868,987,9875,9878,988,9884,9887,989,3,9893,9896,9898,99,994,996,999,99,993,996,4,998,99,99,995,997,999,993,993,9934,9936,5,9938,994,994,9943,9945,9946,9948,9949,995,995,6,9953,9955,9956,9957,9959,996,996,996,9963,9964,7,9965,9966,9967,9968,9969,997,997,997,9973,9974,8,9974,9975,9976,9977,9977,9978,9979,9979,998,998,9,998,998,998,9983,9984,9984,9985,9985,9986,9986 3,,9987,9987,9987,9988,9988,9989,9989,9989,999,999 3,,999,999,999,999,999,999,999,999,9993,9993 3,,9993,9993,9994,9994,9994,9994,9994,9995,9995,9995 3,3,9995,9995,9995,9996,9996,9996,9996,9996,9996,9997 3,4,9997,9997,9997,9997,9997,9997,9997,9997,9997,9998 3,5,9998,9998,9998,9998,9998,9998,9998,9998,9998,9998 3,6,9998,9998,9999,9999,9999,9999,9999,9999,9999,9999 3,7,9999,9999,9999,9999,9999,9999,9999,9999,9999,9999 3,8,9999,9999,9999,9999,9999,9999,9999,9999,9999,9999 3,9,,,,,,,,,, wwwpcicocursoscombr Part B - Estatístico

Curso: Engenharia Industrial Elétrica. Análise de variáveis Complexas MAT 216 Turma: 01

Curso: Engenharia Industrial Elétrica. Análise de variáveis Complexas MAT 216 Turma: 01 urso: Egharia Idustrial Elétrica Aális d variávis omplas MAT 6 Profssora: Edmary S B Araújo Turma: Lista d Provas Rspodu Jsus: Em vrdad, m vrdad t digo: qum ão ascr da água do Espírito ão pod trar o rio

Leia mais

CAPÍTULO 4 Exercícios Propostos

CAPÍTULO 4 Exercícios Propostos 53. Calcular o valor dos juros pagos por um fiaciamto d capital d giro d $1.500 por cico dias cotratado à taxa d 3% a.m., capitalizada diariamt. Dados: P = $1.500, j = 3% a.m.. k =, m = 5 dias, J =? k

Leia mais

Capitulo 4 Resolução de Exercícios

Capitulo 4 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO i Taxa Proporcioal ou quivalt (juros simpls) i k Taxas Equivalts (juros compostos) 3 i i i i i i i 4 6 360 a s q t b m d Taxa Eftiva Nomial k i i p ao príodo d capitalização ; i k Taxa Ral Taxa

Leia mais

Variáveis aleatórias Conceito de variável aleatória

Variáveis aleatórias Conceito de variável aleatória Variávis alatórias Muitos primtos alatórios produzm rsultados ão-uméricos. Ats d aalisá-los, é covit trasformar sus rsultados m úmros, o qu é fito através da variávl alatória, qu é uma rgra d associação

Leia mais

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

Encontro na casa de Dona Altina

Encontro na casa de Dona Altina Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,

Leia mais

XXXI Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Primeira Fase

XXXI Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Primeira Fase XXXI Olimpíada Brasilira d Matmática GABARITO Primira Fas Soluçõs Nívl Uivrsitário Primira Fas PROBLEMA ( x) a) A drivada da fução f é f ( x) =, qu s aula apas para x =, sdo gativa para x < positiva para

Leia mais

, onde F n é uma força de tracção e d o alongamento correspondente. F n [N] -1000 -2000

, onde F n é uma força de tracção e d o alongamento correspondente. F n [N] -1000 -2000 º Tst d CONTROLO DE SISTEMS (TP E PRO) Licciatura m Eg.ª Mcâica Prof. Rsposávl: Pdro Maul Goçalvs Lourti d bril d 00 º Smstr Duração: hora miutos. Tst com cosulta. Rsolução. Cosidr o sistma rprstado a

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

Transformador Monofásico

Transformador Monofásico Trasformador Moofásico. Cocito O trasformador (TR) é um quipamto qu rcb rgia létrica com uma tsão uma corrt forc ssa rgia, a mos das prdas, m outra tsão outra corrt. A frqüêcia létrica s matém ialtrada.

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA ESQUEMA PRÁTICO ) Prazo Máximo Duração do Inquérito 2) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça 3) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça quando stivr m causa a criminalidad rfrida nas al.ªs i) a m) do

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O DISCIPLINA: EMRC ANO: 5º 1º PERÍODO ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: Vivr juntos AULAS PREVISTAS: 12 COMPETÊNCIAS (O aluno dvrá sr capaz d:) CONTEÚDOS

Leia mais

Copyright LTG 2013 LTG/PTR/EPUSP

Copyright LTG 2013 LTG/PTR/EPUSP 1 Na Godésia a Topografia s ralizam mdiçõs d âgulos, distâcias, tc. Mdir uma gradza sigifica obtr um úmro associado a uma uidad qu rprst o valor dssa gradza. Tudo o qu s pod mdir (obsrvar) é domiado obsrvávl.

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

Em termos da fração da renda total da população recebida por cada pessoa, na distribuição dual temos. pessoas

Em termos da fração da renda total da população recebida por cada pessoa, na distribuição dual temos. pessoas 6. Dual do Ídic d hil Dfiição Gral do Dual: Sja x uma variávl alatória com média µ distribuição tal qu o valor d crta mdida d dsigualdad é M. Chama-s dual a distribuição com as sguits caractrísticas: a.

Leia mais

Contabilometria. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Contabilometria. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Cotabilomtria Prof.: Patricia Maria Bortolo, D. Sc. Dimsioado Amostras Itrvalos d Cofiaça m Auditoria Fot: LEVINE, D. M.; STEPHAN, D. F.; KREHBIEL, T. C.; BERENSON, M. L.; Estatística Toria Aplicaçõs,

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

O que são dados categóricos?

O que são dados categóricos? Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação

Leia mais

Plano de Aula - Outlook 2013 - cód. 5518 16 Horas/Aula

Plano de Aula - Outlook 2013 - cód. 5518 16 Horas/Aula Aula 1 Capítulo 1 - Introdução ao Outlook 2013 Aula 2 Continuação do Capítulo 1 - Introdução ao Outlook 2013 Aula 3 Capítulo 2 - Emails Plano d Aula - Outlook 2013 - cód. 5518 16 Horas/Aula 1.1. Novidads

Leia mais

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Campus d Ilha Soltira PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Aos dz (10) dias do mês d stmbro (09) do ano d dois mil doz (2012), na Sala d Runiõs da Congrgação, as parts abaio nomadas tomaram ciência do

Leia mais

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa

Leia mais

sen( x h) sen( x) sen xcos h sen hcos x sen x

sen( x h) sen( x) sen xcos h sen hcos x sen x MAT00 Cálculo Difrcial Itgral I RESUMO DA AULA TEÓRICA Livro do Stwart: Sçõs 3., 3.4 3.8. DEMONSTRAÇÕES Nssa aula srão aprstadas dmostraçõs, ou sboços d dmostraçõs, d algus rsultados importats do cálculo

Leia mais

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre aculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 009-0 - º Smstr Eam ial d ª Época m d Jairo d 00 Duração: horas 0 miutos É proibido usar máquias d calcular ou tlmóvis Não tha o su

Leia mais

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

Duas Fases da Estatística

Duas Fases da Estatística Aula 5. Itervalos de Cofiaça Métodos Estadísticos 008 Uiversidade de Averio Profª Gladys Castillo Jordá Duas Fases da Estatística Estatística Descritiva: descrever e estudar uma amostra Estatística Idutiva

Leia mais

( C) lim g( x) 2x 4 0 ( D) lim g( x) 2x

( C) lim g( x) 2x 4 0 ( D) lim g( x) 2x AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha d Trabalho º6 - Fuçõs - º ao Eams 0 a 04. Na figura stá rprstada um rfrcial o.. Oy, part do gráfico d uma fução g, d domíio 3,. A rta d quação y 4 é assítota do

Leia mais

Identifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I

Identifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Idtifiqu todas as folhas Folhas ão idtificadas NÃO SERÃO COTADAS Faculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 8-9 - º Smstr Exam Fial d ª Época m 5 d Maio 9 Duração: horas miutos

Leia mais

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

Exercícios de Cálculo Numérico - Erros

Exercícios de Cálculo Numérico - Erros Ercícios d Cálculo Numérico - Erros. Cosidr um computador d bits com pot máimo ( a rprstação m aritmética lutuat a bas. (a Dtrmi o mor úmro positivo rprstávl sta máquia a bas. (b Dtrmi o maior úmro positivo

Leia mais

Fluxo de caixa em condições de risco

Fluxo de caixa em condições de risco JUL. AGO. SET. 5 ANO XI, Nº 4 9-4 INTEGRAÇÃO 9 Fluxo d caixa m codiçõs d risco ANTONIO SCORCIAPINO* Rsumo Est trabalho tm como obtivo mostrar algus métodos d avaliação d rotos, or mio d fluxos d caixa,

Leia mais

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl

Leia mais

Trabalho 3. Gustavo Mello Reis Página 1

Trabalho 3. Gustavo Mello Reis Página 1 Trabalho 3 Gustavo Mllo Ris Págia 1 1. Histograma a) Uma mprsa qu fabrica doc d lit dsja studar a distribuição da quatidad d doc lit por lata (), com o objtivo d visualizar a variação dsta. Para isto foi

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA

PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA Tma: Sxualidad rlaçõs intrpssoais 1º Ano- EB1/JI DE VELAS Turma 2 Formas d Rcursos Atividads Objtivos Contúdos organização/ (humanos (por disciplina)

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

PLUGUES E TOMADAS. Padrão NBR 14.136. Painel Setorial INMETRO 11 abr 2006

PLUGUES E TOMADAS. Padrão NBR 14.136. Painel Setorial INMETRO 11 abr 2006 PLUGUES E TOMADAS Padrão NBR 14.136 Painl Storial INMETRO 11 abr 2006 1 NBR para (P&T) 2 ABNT NBR NM 60884-1 tomadas para uso doméstico análogo Part 1: Rquisitos grais - Fixa as condiçõs xigívis para P&T

Leia mais

CORRIDA G2 RUN CONSTRUTORA G2 KIDS/CAMINHADA/CORRIDA

CORRIDA G2 RUN CONSTRUTORA G2 KIDS/CAMINHADA/CORRIDA CORRIDA G2 RUN CONSTRUTORA G2 KIDS/CAMINHADA/CORRIDA INSCRIÇÕES LIMITADAS INSCREVA-SE ATÉ ÁS 23:min DO DIA 19/09 OU ENQUANTO HOUVER INSCRIÇÕES NÃO DEIXE PARA ÚLTIMA HORA! Valor Público Gral (Corrida caminhada):

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A Eam Final Nacional do Ensino Scundáio Pova Escita d Matmática A 1.º Ano d Escolaidad Dcto-Li n.º 139/01, d 5 d julho Pova 635/1.ª Fas Citéios d Classificação 1 Páginas 014 Pova 635/1.ª F. CC Página 1/

Leia mais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais Estatística II Atoio Roque Aula Testes de Hipóteses para a Difereça Etre Duas Médias Populacioais Vamos cosiderar o seguite problema: Um pesquisador está estudado o efeito da deficiêcia de vitamia E sobre

Leia mais

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto

Leia mais

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA CONTEÚDOS EIXO TEMÁTICO COMPETÊNCIAS Sistma d Numração - Litura scrita sistma d numração indo-arábico

Leia mais

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora Edital V Mostra LEME d Fotografia Film Etnográficos 5º SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM MOVIMENTOS ÉTNICOS - LEME 19 a 21 d stmbro d 2012 Univrsidad Fdral do Rcôncavo da Bahia Cachoira-BA O 5º Sminário

Leia mais

Leia o texto abaixo, para responder às questões de números 43 a 48.

Leia o texto abaixo, para responder às questões de números 43 a 48. PORTUGUÊS Lia o txto abaixo, para rspondr às qustõs d númros 43 a 48. [...] Ao sair do Tjo, stando a Maria ncostada à borda do navio, o Lonardo fingiu qu passava distraído por junto dla, com o frrado sapatão

Leia mais

PLANO DE CURSO 2011. 3 aulas Data show Aulas expositivas Estudo de casos e análise de precedentes dos Tribunais Estaduais e Superiores.

PLANO DE CURSO 2011. 3 aulas Data show Aulas expositivas Estudo de casos e análise de precedentes dos Tribunais Estaduais e Superiores. Est Plano d Curso podrá sofrr altraçõs a critério do profssor / ou da Coordnação. PLANO DE CURSO 2011 DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL III Excução civil, tutlas d urgência procdimntos spciais. PROFESSOR:

Leia mais

Tendo em vista a pressão de funcionamento, os condutos hidráulicos podem se classificar em:

Tendo em vista a pressão de funcionamento, os condutos hidráulicos podem se classificar em: IT 50 Fudatos d Hidráulica Agosto/0 7. ESCOAMENTO EM CONUTOS FORÇAOS 7. Cosidraçõs Grais Tdo vista a prssão d fucioato, os codutos hidráulicos pod s classificar : a) Codutos forçados: os quais a prssão

Leia mais

DELIBERAÇÃO N.º 793/2012

DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 Parágrafo único Nos casos m qu o afastamnto s stndr por tmpo suprior ao prvisto, dsd qu autorizada sua prorrogação, fará jus, às diárias corrspondnts ao príodo prorrogado. Art.

Leia mais

Sistemas e Sinais (LEIC) Resposta em Frequência

Sistemas e Sinais (LEIC) Resposta em Frequência Sismas Siais (LEIC Rsposa m Frquêcia Carlos Cardira Diaposiivos para acompahamo da bibliografia d bas (Srucur ad Irpraio of Sigals ad Sysms, Edward A. L ad Pravi Varaiya Sumário Dfiiçõs Sismas sm mmória

Leia mais

Anais do XX Congresso Brasileiro de Automática Belo Horizonte, MG, 20 a 24 de Setembro de 2014 BASELINE

Anais do XX Congresso Brasileiro de Automática Belo Horizonte, MG, 20 a 24 de Setembro de 2014 BASELINE Aais do XX Cogrsso Brasiliro d Automática Blo Horizot, MG, a 4 d Stmro d 4 AMBIENE PARA ANÁLISE DE DESEMPENHO DE NAVEGAÇÃO INS GNSS COM AUXÍLIO DE LEIURAS DE BASELINE PRISCYLLA A. DA S. OLIVEIRA, ELDER

Leia mais

Definição clássica de probabilidade. Seja S finito e S, o número de elementos de S, por exemplo, quaisquer!,! 0 2 S. Então

Definição clássica de probabilidade. Seja S finito e S, o número de elementos de S, por exemplo, quaisquer!,! 0 2 S. Então Dfiição clássica probabili Dfiição Sja S fiito S o úmro lmtos S por xmplo S {a b c S 3 Supoha P({) P({ 0 )para quaisr 0 2 S Etão P({) /S Dmostração Como S é do tipo S { 2 o S sgu S { [ { 2 [ [ { portato

Leia mais

Implementação de Controle Proporcional, Integral e Derivativo Digital em Controladores Lógico Programáveis

Implementação de Controle Proporcional, Integral e Derivativo Digital em Controladores Lógico Programáveis Uivrsidad Fdral d Prambuco Ctro d Tcologia Gociêcias Curso d Espcialização m Egharia d Istrumtação Implmtação d Cotrol Proporcioal, Itgral Drivativo Digital m Cotroladors Lógico Programávis Wladimir d

Leia mais

Boltzmann como boa aproximação das distribuições quânticas = 1. ε 2 ε

Boltzmann como boa aproximação das distribuições quânticas = 1. ε 2 ε oltzma como boa aproximação das distribuiçõs quâticas Fator d oltzma: ( ε ) ( ε ) g g ( ε ) ( ε ) ε ε Podmos usá-lo para dtrmiar a razão d ocupação d stados m um sistma quâtico, quado ε >>. Exmplo: colisõs

Leia mais

Não serão feitos esclarecimentos individuais sobre questões durante a prova. Não se esqueça que tudo é para justificar.

Não serão feitos esclarecimentos individuais sobre questões durante a prova. Não se esqueça que tudo é para justificar. Eam m 7 d Jairo d 007 Cálculo ATENÇÃO: FOLHAS DE EXAE NÃO IDENTIFICADAS NÃO SERÃO COTADAS Cálculo / Eam fial ª Época 7 Jairo d 007 Duração: horas 0 miutos Rsolva os grupos do am m folhas sparadas O uso

Leia mais

O He Líquido. e α N V. Caso de 1 mol de He em CNTP:

O He Líquido. e α N V. Caso de 1 mol de He em CNTP: Caso d mol d H m CNTP: α O H Líquido h c N (,4 kv.m) ( ) / mc V ( 4 GV,5 V) 5 (,4 V.m) 6,5 6 / ( 4 V 5 V) /,4 m ( 68) FNC76 - Física Modra / 6,4,5 4,5 cm 6

Leia mais

Exercício 1. Quantos bytes (8 bits) existem de modo que ele contenha exatamente quatro 1 s? Exercício 2. Verifique que

Exercício 1. Quantos bytes (8 bits) existem de modo que ele contenha exatamente quatro 1 s? Exercício 2. Verifique que LISTA INCRÍVEL DE MATEMÁTICA DISCRETA II DANIEL SMANIA 1 Amostras, seleções, permutações e combiações Exercício 1 Quatos bytes (8 bits) existem de modo que ele coteha exatamete quatro 1 s? Exercício 2

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de

Leia mais

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG.

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG. Atituds Sociolinguísticas m cidads d frontira: o caso d Brnardo d Irigoyn. Célia Niscoriuk Grad/UEPG. Valska Gracioso Carlos UEPG. 1. Introdução: O Brasil Argntina fazm frontira m crca d 1240 km dsd sua

Leia mais

onde d, u, v são inteiros não nulos, com u v, mdc(u, v) = 1 e u e v de paridades distintas.

onde d, u, v são inteiros não nulos, com u v, mdc(u, v) = 1 e u e v de paridades distintas. !"$# &%$" ')( * +-,$. /-0 3$4 5 6$7 8:9)$;$< =8:< > Deomiaremos equação diofatia (em homeagem ao matemático grego Diofato de Aleadria) uma equação em úmeros iteiros. Nosso objetivo será estudar dois tipos

Leia mais

Capitulo 5 Resolução de Exercícios

Capitulo 5 Resolução de Exercícios Captulo 5 Rsolução Exrcícos FORMULÁRIO Dscoto Racoal Smpls D ; D ; ; D R R R R R R Dscoto Comrcal Smpls D ; ; D C C C C Dscoto Bacáro Smpls D s ; s ; D b b b b s Db ; b Rlaçõs tr o Dscoto Racoal Smpls

Leia mais

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98.

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR PORTARIAS Florianópolis, 09 d abril d 1998 PORTARIA Nº 0173/GR/98 O Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Catarina, no uso d suas atribuiçõs statutárias

Leia mais

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre Faculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 8-9 - º Smstr Eam Fial d ª Época m d Jairo 9 Tópicos d Corrcção Duração: horas miutos É proibido usar máquias d calcular ou tlmóvis

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 0 Em algum momnto da sua vida você dcorou a tabuada (ou boa part dla). Como você mmorizou qu x 6 = 0, não prcisa fazr st cálculo todas as vzs qu s dpara com l. Além

Leia mais

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA)

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA) Modlo d Ofrta Dmanda Agrgada (OA-DA) Lops Vasconcllos (2008), capítulo 7 Dornbusch, Fischr Startz (2008), capítulos 5 6 Blanchard (2004), capítulo 7 O modlo OA-DA xamina as condiçõs d quilíbrio dos mrcados

Leia mais

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro.

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro. INEC AUDITRIA Prof. CLAUDECIR PATN ESPECIALIZAÇÃ EM : GERÊNCIA CNTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITRIA TURMA III 1 Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 utubro. CNTRLE - Concitos; - Auditoria Control Intrno; - Importância

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional

Leia mais

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG SUMÁRIO PARTE I BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA 1 - NOÇÕES SOBRE O BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO

Leia mais

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa

Leia mais

TÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE CÁLCULO I

TÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE CÁLCULO I Faculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa TÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 7-8 - º Smstr Eam Fial d 1ª Época m d Juho d 8 Duração: horas 3 miutos É proibido usar máquias d calcular

Leia mais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Curso de Educação e Formação Tipo 6 Nível 3

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Curso de Educação e Formação Tipo 6 Nível 3 Dpartamto d Matmática Ciêcias Exprimtais Curso d Educação Formação Tipo 6 Nívl 3 Txto d apoio.º 4 Assuto: Forças d Atrito As forças d atrito são muito importats a vida quotidiaa. S por um lado, provocam

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

1 Eliminação gaussiana com pivotamento parcial

1 Eliminação gaussiana com pivotamento parcial 1 Elimiação gaussiaa com pivotamto parcial Exmplo sm pivotamto parcial Costruimos a matriz complta: 0 2 2 1 1 1 6 0 2 2 1 2 1 1 1 1 0 2 2 1 1 1 6 1 2 0 0 2 0 6 x y z = 9 6 0 2 2 0 1 0 3 1 0 0 2 0 2 0 6

Leia mais

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS Fundo Municipal Sd cr Saúd ta- Comissão ria dprmannt Sa d RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS OBJETO: Aquisição d Kit HIV Hpatit (Rgistro d Prços). RETIFICA-SE através

Leia mais

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA - MATEMÁTICA 01) Em 2006, segudo otícias veiculadas a impresa, a dívida itera brasileira superou um trilhão de reais. Em otas de R$ 50, um trilhão de reais tem massa de 20.000 toeladas. Com base essas

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

FAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha

FAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha Esta é uma Mdida só para 2012, ou vai continuar? Não stá prvisto na lgislação um príodo d vigência. Uma ntidad mprgadora com mnos d cinco (5) trabalhadors pod candidatar s ao Estímulo 2012? Sim. Nst caso,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Mamáica I Prof.: Lopoldina Cachoira Mnzs Prof.: Mauricio Sobral Brandão ª Lisa d Ercícios Par I: Funçõs Econômicas

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui

Leia mais

Dinâmica Longitudinal do Veículo

Dinâmica Longitudinal do Veículo Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.

Leia mais

Ánálise de Fourier tempo discreto

Ánálise de Fourier tempo discreto Faculdad d Egharia Áális d Fourir tmpo discrto 4 3.5 3.5.5.5.5.5 -.5 -.5 - - -8-6 -4-4 6 8 - - -5 5 5 5 3 SS MIEIC 8/9 Aális d Fourir m tmpo discrto aula d hoj Faculdad d Egharia Rsposta d SLITs discrtos

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

Modelos de regressão linear simples: Capítulo 9 - Introdução à regressão linear simples. + β Modelos de regressão. Y = β 0.

Modelos de regressão linear simples: Capítulo 9 - Introdução à regressão linear simples. + β Modelos de regressão. Y = β 0. Aa Pirs, IST, Dzmbro d 000 Aa Pirs, IST, Dzmbro d 000 Capítulo 9 - Itrodução à rgrssão liar simpls 9. Modlos d rgrssão Modlos d rgrssão liar simpls: ou E( Y ) β 0 Y β 0 + ε São modlos utilizados para comprdr

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Pinheiro Escola Básica e Secundária de Pinheiro

Agrupamento de Escolas de Pinheiro Escola Básica e Secundária de Pinheiro Agrupamnto Escolas Pinhiro Escola Básica Scundária Pinhiro Ano: 7.º Turma: A Disciplina: Formação Cívica Ano Ltivo: 2011/ 2012 PLANIFICAÇÃO DE FORMAÇÃO CÍVICA Dirtora Turma: Mónica Olivira Tmas/contúdos

Leia mais