PADRÕES DE SUSTENTABILIDADE APLICADOS AO PROCESSO DE PROJETO

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1 PADRÕES DE SUSTENTABILIDADE APLICADOS AO PROCESSO DE PROJETO Flávia Miranda MARQUES M.Sc.(PROARQ/FAU/UFRJ) Arquiteta., SUSTENTAX - Engenharia de Sustentabilidade. Alameda Santos, 2223, 3º andar. Cerqueira César São Paulo flaviammarques@gmail.com Mônica Santos SALGADO D.Sc., M.Sc, Arquiteta, Professor Associado, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura PROARQ/FAU/UFRJ Av. Brigadeiro Trompowsky s/n Prédio da Faculdade de Arquitetura sala 433 Ilha do Fundão Cidade Universitária Rio de Janeiro CEP monicassalgado@ufrj.br RESUMO A construção civil brasileira aos poucos está se sensibilizando para as questões ambientais. A proposta de certificação verde das edificações deixou de ser meramente estratégia de mercado e em alguns países é condição para a legalização do edifício. O Brasil ainda não possui a sua própria metodologia de certificação ambiental, mas alguns modelos estrangeiros vem ganhando espaço junto às construtoras brasileiras, entre eles a metodologia Norte Americana LEED. Este trabalho apresenta a compatibilização entre os requisitos de projeto estabelecidos por esta metodologia e as principais etapas do desenvolvimento do projeto arquitetônico. Os resultados indicam que, considerando todas as implicações envolvidas, o projeto verdadeiramente sustentável deve nascer na fase de concepção do empreendimento, não sendo uma decisão exclusiva do arquiteto. Palavras-chaves: gestão do projeto, construção de edifícios, desenvolvimento de produto 1. INTRODUÇÃO Para que, efetivamente, se alcance o que se chama de desenvolvimento sustentável, é preciso, segundo SILVA (2003), que se busque um equilíbrio entre o que é socialmente desejável, economicamente viável e ecologicamente sustentável, o que vem a formar o tripé que engloba as esferas sociais, econômicas e ambientais que levam ao desenvolvimento sustentável. Da esfera ambiental é esperado que haja o equilíbrio entre proteção do ambiente físico e seus recursos, e o uso destes recursos de forma racional, sem comprometer a qualidade de vida aceitável no planeta; no âmbito social requer-se o desenvolvimento de sociedades justas, proporcionando oportunidades de desenvolvimento humano e de um nível aceitável de qualidade de vida para todos; e da dimensão econômica espera-se a facilidade de acesso a recursos e oportunidades, aumentando a prosperidade para todos, sem ferir os direitos humanos básicos. Neste trabalho, o conceito considerado é que o desenvolvimento sustentável busca a qualidade de vida, no âmbito social, econômico e ambiental, considerando o bem-estar da população atual e futura, não desperdiçando e tratando, da melhor forma possível, os recursos naturais existentes, evitando todas as formas de poluição ao meio ambiente. Não diminuindo a importância das outras esferas, as questões ambientais aparecem como extremamente graves e urgentes. O setor da construção civil é um dos grandes responsáveis pela geração de impactos ambientais negativos. Por esse motivo, a ênfase deste trabalho é o aspecto ambiental da sustentabilidade, que deve ser efetivamente considerado pela indústria da construção civil. A construção sustentável pode ser definida como aquela que considera a economia e eficiência de recursos, o ciclo de vida do empreendimento e o bem estar do usuário, reduzindo

2 significantemente, ou até eliminando possíveis impactos negativos causados ao meio ambiente e a seus usuários (ECOPLANO, 2006). Diversas são as alternativas de escolha dos sistemas construtivos, materiais e tecnologias no universo da construção civil e é de grande importância que se conheçam suas reais características, seus desempenhos e os possíveis impactos negativos. É através desse conhecimento que se poderá optar pelas melhores soluções e assim alcançar bons níveis de sustentabilidade nos produtos da construção civil. A arquitetura é parte fundamental desse processo uma vez que é a partir do projeto que as principais características da edificação são definidas. Dentro dessa visão, esse trabalho apresenta a compatibilização entre os requisitos definidos pela metodologia ambiental Norte Americana LEED e as etapas do projeto arquitetura, estabelecendo os momentos de cada decisão durante o processo de projeto. 2. IMPORTÂNCIA DO PROJETO PARA A SUSTENTABILIDADE DO EDIFÍCIO No momento atual, um dos aspectos que passa a ser determinante na avaliação da qualidade de um projeto é a questão da sustentabilidade levando em consideração questões ambientais a fim de reduzir ao máximo os possíveis impactos ambientais negativos que o edifício viria a causar. Assim, aos critérios de avaliação da qualidade do projeto acrescentam-se as questões ligadas ao impacto ambiental da solução proposta, dos materiais utilizados, da geração de resíduos provenientes do processo de construção, dos dispositivos de redução do consumo de energia e água incorporados ao edifício, entre outras questões. É de extrema importância que os arquitetos estejam compromissados com o desenvolvimento de projetos que minimizem os impactos de suas obras no ambiente natural e tenham como filosofia a busca constante de estratégias e tecnologias que possibilitem a produção de projetos cada vez mais sustentáveis, além de trabalhar junto aos proprietários e gerentes do projeto a fim de levantar e balancear fatores do empreendimento que possam minimizar o impacto ao ambiente e que possam trazer benefícios ao empreendedor (Doerr Architecture, 2006). Todo projeto de edifício, inevitavelmente, vem a causar algum impacto no eco-sistema em que está inserido, ocasionando, no mínimo, gastos de energia e de recursos naturais. Por outro lado, todo projeto de edifício oferece a oportunidade de melhorar sua performance ambiental, se obedecer às normas e diretrizes que vêm sendo criadas visando incorporar princípios sustentáveis às edificações. As questões de sustentabilidade ao serem inseridas no processo de projeto 1 desde o seu início podem ser trabalhadas de forma muito mais eficaz, e a possibilidade de se obter projetos mais sustentáveis e também mais satisfatórios ao cliente passa a ser muito maior. Essa inserção de requisitos ambientais no processo de projeto do edifício é chamada, por HOK (2006), de Processo de Projeto Integrado. Isso pode ser confirmado por MENDLER et al (2005), que atentam para a necessidade de se desenvolver um novo processo de projeto que demande que todo produto, processo e procedimento sejam questionados e revisados através de uma nova perspectiva, que inclua os impactos ao ambiente e ao bem-estar humano. Dessa forma, pode-se ter uma melhoria substancial, do ponto de vista ambiental, e pode-se obter também um ambiente mais agradável e produtivo para seus usuários combinado a uma maior economia na fase de uso e operação. No Brasil, já se percebe alguma atitude na busca da arquitetura ambientalmente sustentável, uma vez que alguns arquitetos já têm como premissa, o alcance de altos níveis de qualidade ambiental em seus projetos. Além disso, alguns concursos de projetos de arquitetura no Brasil vem exigindo que as questões de sustentabilidade, principalmente nos aspectos ambientais, sejam consideradas. Todo esse processo colabora para a conscientização dos arquitetos e projetistas em relação à sua responsabilidade com a questão.. 1 O projeto nessa visão refere-se ao empreendimento como um todo e engloba todas as decisões que devem ser tomadas em relação a este, ou seja, o projeto da edificação (ou conjunto de edificações) e a construção. Este projeto no sentido mais amplo é constituído por diversas fases que vão desde a seleção do terreno até a avaliação pós-ocupação.

3 Entre os aspectos a serem considerados na definição do projeto e que possui grande impacto na sustentabilidade da edificação, destaca-se a correta especificação dos materiais de construção. Essa é uma das decisões que representa grande parcela de responsabilidade no resultado do projeto devido à sua utilização em grande quantidade e aos grandes impactos que sua extração, produção, transporte e aplicação podem gerar ao meio-ambiente. 3. O PROCESSO DE PROJETO COM BASE NO MÉTODO DE ANÁLISE AMBIENTAL LEED O LEED Green Building Rating System é um sistema norte-americano de avaliação e classificação de desempenho ambiental de edifícios, que segundo a U.S. GREEN BUILDING COUNCIL (MARQUES, 2007), é utilizado tanto como uma ferramenta auxílio de projeto, como uma ferramenta de certificação ambiental. É um sistema voluntário baseado nos padrões nacionais americanos para o desenvolvimento de edifícios sustentáveis e de alto desempenho. Localização do empreendimento o Pré-requisito 1 Controle da erosão e sedimentação Credito 1 Escolha do sítio Credito 2 Grau de desenvolvimento Credito 3 Recuperação de áreas danificadas Credito 4 Transporte alternativo Credito 5 Redução de impactos ambientais Credito 6 Gestão das águas das chuvas Credito 7 Redução das ilhas de calor Credito 8 Redução da poluição visual Gestão do uso da água: o Credito 1 Uso eficiente da água o Credito 2 redução no desperdício de água o Credito 3 redução no uso da água Conservação da Pré-requisito 1 Funcionamento dos sistemas prediais energia e Pré-requisito 2 Maximização da eficiência dos sistemas artificiais (que demandam preservação da utilização de energia) atmosfera Pré-requisito 3 Credito 1 Otimização do desempenho energético Redução das Credito 2 Utilização de Energia renovável emissões de CFC Credito 3 Definição de uma Comissão de Verificação Credito 4 Preservação da Camada de Ozônio Credito 5 Monitoramento Credito 6 Poder Verde (Green power) Materiais e Pré-requisito 1 Credito 1 Reutilização de edificações existentes Recursos Armazenamento de Credito 2 Gerenciamento do entulho da obra recicláveis Credito 3 Reaproveitamento de recursos Credito 4 Reciclagem Credito 5 Adoção de materiais locais Credito 6 Utilização de materiais de fácil obtenção Credito 7 Madeira certificada Qualidade do Pré-requisito 1 Desempenho satisfatório do IAQ ambiente interno Pré-requisito 2 Credito 1 Dióxido de carbono Controle ambiental Credito 2 Ventilação eficaz da fumaça do cigarro Credito 3 Definição de um plano de garantia da qualidade do ar interior Credito 4 Pureza do ar Credito 5 Controle dos poluentes Credito 6 Controle dos sistemas Credito 7 Conforto térmico Credito 8 Iluminação natural e conforto visual Soluções Inovadoras Credito 1 Inovações no projeto Credito 2 LEED TM acreditação profissional Quadro 1 - LEED TM System Rating Pré-requisitos que qualificam para a certificação

4 O Quadro 1 agrupa os requisitos enumerando is itens que fazem parte da avaliação da edificação (USGBC, 2006). Esse sistema foi criado para ser utilizado durante as fases de projeto e construção do edifício, sendo voltado para questões dos impactos ambientais gerados pela seleção do terreno e dos materiais do edifício, sua construção e demolição. Também serve como instrumento facilitador e encorajador às equipes de projeto para que alcancem um projeto integrado do começo ao fim do processo, resultando em edifícios com baixo impacto ambiental aos seus usuários e ao meio ambiente e em um impacto econômico positivo aos seus proprietários. A escolha desse método justifica-se pelo fato dele possuir uma estrutura simplificada e de fácil entendimento, além de ser um dos mais amigáveis como ferramenta auxílio de projeto, o que segundo SILVA (2001) facilita sua incorporação à prática profissional. No sistema para edificações novas, os requisitos podem ser assim agrupados: controle da erosão e sedimentação: induzir ao controle da erosão visando a minimizar os impactos negativos na qualidade da água e ar; gestão do uso da água: Este pré-requisito tem como principal objetivo a utilização eficiente da água potável visando à sua conservação evitando o desperdício ; conservação de energia e preservação da atmosfera: É necessário verificar se os sistemas prediais estão realmente funcionando da maneira como foram projetados, e com a máxima eficiência e também verificar se o projeto foi concebido de forma a garantir um mínimo consumo de energia, maximizando o desempenho dos sistemas; materiais e recursos: reutilização de edificações existentes, gerenciamento do entulho de obra, reaproveitamento de recursos, reciclagem, utilização de materiais locais e renováveis e preferência pelo uso de madeira certificada; qualidade do ar interior: Manutenção do IAQ (Índice de Qualidade do Ar Interior) em valores satisfatórios através da gestão do ar no interior das edificações, garantindo conforto e bem estar dos usuários e controle da fumaça de cigarros. Pensando na utilização dos requisitos propostos pelo LEED na concepção do projeto da edificação, torna-se necessário relacionar as etapas do projeto de arquitetura, com os aspectos levantados pelo LEED, de forma a esclarecer quando cada uma das exigências ambientais deve ser atendida em cada fase de projeto. 4. RELACIONANDO AS ETAPAS DO LEED AO PROCESSO DE PROJETO Para este estudo, foram consideradas as principais etapas do processo, conforme definidas no Manual de Contratação dos Serviços de Arquitetura e Urbanismo (ASBEA, 1992) quais sejam: - estudo preliminar - Apresenta o partido arquitetônico adotado, a configuração das edificações e a respectiva implantação no terreno, incorporando as exigências definidas no programa de necessidades do cliente. - projeto legal - Constitui no projeto arquitetônico proposto considerando todas as exigências contidas no programa de necessidades, no estudo preliminar e no anteprojeto aprovado pelo cliente, nos requisitos legais e nas normas técnicas. - anteprojeto - Nesta fase o desenho deve apresentar a solução adotada para o projeto, com as respectivas especificações técnicas. São considerados os aspectos de tecnologia construtiva, prédimensionamento estrutural e concepção básica das instalações, permitindo uma primeira avaliação de custo e prazo. - projeto de execução - Constitui a solução desenvolvida já compatibilizada com todos os projetos complementares, com todas as informações necessárias à execução da obra. Estabelece o custo mínimo possível que se pode obter em decorrência da especificação dos materiais, equipamentos e normas de execução dos serviços, tolerâncias, configurações básicas, métodos construtivos e tudo mais relacionado à construção da edificação. Compõe-se dos desenhos de arquitetura devidamente compatibilizados com os projetos complementares, com o respectivos detalhes

5 construtivos, caderno de especificações de materiais e serviços e do orçamento, estabelecendo o custo provável da obra. Conforme pode-se verificar na Tabela I, nem todos os créditos estabelecidos pelo LEED envolvem diretamente as decisões arquitetônicas. Os outros créditos relacionados com a Localização Adequada se referem especificamente à escolha do sítio. O mesmo ocorre com os requisitos relacionados com a Gestão do Uso da Água. Cabe comentar que em relação a esse conjunto de requisitos, o uso da água (crédito 3) pode ser orientado através do projeto arquitetônico. Tabela I Escolha do sítio e gestão do uso da água Com relação à conservação de energia e preservação da atmosfera (Tabela II), a análise dos créditos estabelecidos permite concluir que o projeto arquitetônico exercerá grande influência nos créditos 1, 2 e 4 referentes à redução das emissões de CFC. Os demais créditos estão relacionados com os aspectos gerenciais da edificação, incluindo sua manutenção. Tabela II Energia e atmosfera A tabela III apresenta os requisitos relacionados com a escolha de materiais e os recursos utilizados na produção da edificação. Observa-se que todos os créditos estipulados para essa questão estão intimamente ligados às decisões projetuais e portanto à concepção arquitetônica. De fato, o processo de desenvolvimento do projeto arquitetônico da edificação ocorre a partir da reunião de decisões, entre as quais se destacam a definição da tecnologia construtiva e a seleção dos materiais de construção a serem utilizados. Portanto, a sustentabilidade ambiental de uma

6 edificação depende muito dos materiais especificados para sua construção. (MARQUES E SALGADO, 2007) Tabela III Materiais e Recursos Com relação ao índice de qualidade do ar interior, verificou-se que parte dos créditos está ligada à gestão de uso dos espaços e aos sistemas prediais. Mesmo assim, existe uma interface entre essas questões com o projeto arquitetônico, conforme demonstrado na tabela IV. Tabela IV Índice de Qualidade do Ar Interior 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao conceber o projeto, o arquiteto deve considerar todo o ciclo de vida de vida do edifício e seus componentes, de forma a fazer as escolhas menos impactantes possíveis em cada etapa. No Brasil, alguns arquitetos já estão agindo em busca de uma arquitetura mais sustentável, mas ainda de forma muito isolada. São muito poucos os que já possuem essa consciência, mas espera-se que, aos poucos, essa atitude passe a ser mais comum no setor. Fazer uso do LEED, associado ao projeto de arquitetura, parece bastante viável para a realidade brasileira. Isso porque, o formato de projeto apresentado, já é comum a muitos escritórios de arquitetura no país e a utilização do LEED, como checklist, se mostra viável. Assim, a combinação dos dois apresenta características para funcionar de forma satisfatória.

7 Isso mostra que, pelo menos através do checklist, o LEED já pode ser aplicado no Brasil, como auxílio ao projeto, e especificamente como auxilio na decisão dos materiais de construção, o que já é um passo em busca de melhores soluções ambientais. Assim, espera-se que, cada vez mais, os arquitetos busquem se aprofundar nas questões ambientais, inserindo-as como seus critérios de especificação dos materiais de construção. Ressalte-se também a importância da escolha adequada dos materiais de construção para a sustentabilidade ambiental. Nesse caso, o impacto dessa escolha vai muito além dos limites do projeto arquitetônico uma vez que cada material implica determinado processo de extração da natureza, transformação, transporte, utilização e descarte ( do berço ao túmulo ), ou seja, gastos energéticos que podem gerar poluição para o ar, água ou terra em cada fase do ciclo de vida. Cabe acrescentar que toda a análise apresentada nesse artigo está resumida. Os resultados completos podem ser obtidos na dissertação de mestrado elaborada pela primeira autora no âmbito do PROARQ/FAU/UFRJ. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Ecoplano. Oficial website. Available at Acessado em 5 d enovembro de Doerr Architecture. Site oficial. Disponível em Acessado em 09/12/2005. HOK architecture. Site oficial. Disponível em Acessado em 21/06/2006. MARQUES, F.M. A importância dos materiais de construção para a sustentabilidade ambiental do edifício Dissertação (Mestrado em Arquitetura) PROARQ/FAU/UFRJ, MARQUES, F.M. e SALGADO, M.S. The Building Material Selection Importance at the Building Design Process for its Sustainability MENDLER, S. F.; ODELL, W.; LAZARUS, M.. The HOK guidebook to sustainable design ª edição. 480 p. Ed. Willey. MONTEIRO, B K. Identificação das características relevantes para a sustentabilidade de sistemas construtivos In: NUTAU, Artigo Técnico. SILVA, V G. Avaliação da sustentabilidade de edifícios de escritórios brasileiros: diretrizes e base metodológica Tese (Doutorado) Departamento de Engenharia Civil. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. SILVA, V G; et al. Avaliação do desempenho ambiental de edifícios: Estágio atual e perspectiva para desenvolvimento no Brasil In: Encontro Nacional, 2 nd and Encontro Latino Americano sobre edificações e comunidades sustentáveis, 1 st. ANTAC. Canela, Rio Grande do Sul SPERB, M. R. Avaliação de tipologias habitacionais a partir da caracterização de impactos ambientais relacionados a materiais de construção Dissertação de Mestrado em Engenharia Civil Escola de Engenharia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, US. GREEN BUILDING COUNCIL. 2006b. Site Oficial. Acessado em 24/01/2006. AGRADECIMENTO Essa pesquisa de mestrado não teria sido possível sem o auxílio concedido pela CAPES. Dessa forma, as autoras agradecem a confiança depositada na realização desse trabalho.

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