AS QUESTÕES DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL EM UMA INCUBADORA TECNOLÓGICA

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1 AS QUESTÕES DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL EM UMA INCUBADORA TECNOLÓGICA Autoria: Marcelo Trevisan, Shalimar Gallon, Rosália Montagner RESUMO A preocupação dos empreendedores com as questões da sustentabilidade e da responsabilidade socioambiental aliada a ações práticas podem conduzir a vantagens competitivas ao negócio. Acrescenta-se que a valorização destes aspectos tendem a favorecer um empreendimento na inovação de seus produtos, serviços e processos. O presente trabalho teve como objetivo geral verificar as práticas adotadas pelos empreendimentos vinculados a uma incubadora tecnológica do Rio Grande do Sul quanto à sustentabilidade e à responsabilidade socioambiental. A metodologia utilizada caracterizase como exploratória-descritiva e na coleta de dados empregou-se um questionário dirigido aos empreendedores das empresas assessoradas pela incubadora tecnológica estudada. Entre os principais resultados destacam-se a reduzida existência de práticas relacionadas aos conceitos de sustentabilidade e responsabilidade socioambiental, embora se encontre o reconhecimento dos empresários de que os temas apresentam vínculo com novas oportunidades de mercado e a obtenção de vantagem estratégica. INTRODUÇÃO O atual cenário mundial, onde a competição prevalece entre as empresas, faz com que essas tenham que adotar uma gestão diferenciada para garantir sobrevivência no mercado. Assim, é crescente o número de organizações que buscam nas de práticas de responsabilidade socioambiental uma estratégia empreendedora para se manterem sintonizadas no mundo globalizado, cada vez mais exigentes em relação à dinâmica de seus negócios e à sustentabilidade empresarial. De um lado o mercado, cada vez mais exigente, busca produtos e serviços que sejam feitos da forma mais sustentável possível. De outro, os investidores procuram apoiar as organizações que tenham uma preocupação e postura socioambiental. Assim, a responsabilidade socioambiental está deixando de ser encarada como filantropia pelas empresas e passando a ser vista como uma oportunidade de crescimento, uma vez que melhora a qualidade de vida dos colaboradores, de suas famílias, da comunidade a qual está inserida e da sociedade em geral. Investir em ações sociais é, além de sinônimo de boa gestão, uma forma de empreender e de fortalecer a marca da empresa. Em função disso é importante que os novos empreendimentos já nasçam com essa visão, focando suas ações na sustentabilidade e na preocupação socioambiental, como forma de obter vantagem competitiva. Tendo em vista esse cenário, o referente trabalho visa verificar as práticas adotadas pelos empreendimentos vinculados a uma incubadora tecnológica (IT) do Rio Grande do Sul quanto à sustentabilidade e responsabilidade socioambiental. Para que esse objetivo seja alcançado foram traçados os seguintes objetivos específicos: identificar o perfil das empresas incubadas; identificar os valores das empresas incubadas quanto à sustentabilidade e responsabilidade socioambiental; verificar motivos que levaram a decisões de ingressar na incubadora e levantar ações práticas de sustentabilidade e responsabilidade socioambiental que são desenvolvidas pelos empreendimentos estudados. 1

2 Descobrir o que os jovens empreendedores da incubadora tecnológica pesquisada pensam sobre do tema responsabilidade socioambiental e sustentabilidade é importante para saber qual é a postura que os novos empresários têm em relação ao tema, se vêem isso como uma forma de vantagem estratégica, um fator de inovação ou se ainda não visualizaram a tendência mundial de preocupação, cada vez maior, com a sustentabilidade empresarial. Além disso, o trabalho possibilitou verificar se os empresários têm uma postura consciente e se vêem a preocupação ambiental dos empreendimentos incubados como uma forma de crescimento e diferenciação. 1 REFERENCIAL TEÓRICO 1.1 Responsabilidade socioambiental No decorrer das últimas duas décadas vem aumentando o interesse e o investimento do empresariado brasileiro na área social. Com isso, temas como implementação de projetos sociais comunitários, ética e a responsabilidade social vem sendo cada vez mais debatidos. Muitos conceitos são atribuídos ao termo responsabilidade social. O pensamento de Thomaz Zenisek, transcrito por Oliveira (1984, p. 204), ilustra essa multiplicidade de interpretações: para uns é tomada como uma responsabilidade legal ou obrigação social; para outros, é o comportamento socialmente responsável em que se observa a ética, e para outros, ainda, não passa de contribuições de caridade que a empresa deve fazer. Há também, os que admitam que a responsabilidade social seja, exclusivamente, a responsabilidade de pagar bem aos empregados e dar-lhes bom tratamento. Logicamente, responsabilidade social das empresas é tudo isto, muito embora não sejam, somente, estes itens isoladamente. Para Ashley (2002, p.06), responsabilidade social pode ser definida como o compromisso que uma organização deve ter com a sociedade, expresso por meio de atos e atitudes que a afetem positivamente, de modo amplo, ou a alguma comunidade, de modo específico. Assim, numa visão ampla, responsabilidade social é toda e qualquer ação que tem condições de contribuir para a melhoria da qualidade de vida da sociedade. Ainda, Melo Neto e Froes (2001, p.179) afirmam que "a responsabilidade social é muito mais que um conceito. É um valor pessoal e institucional que reflete nas atitudes das empresas, dos empresários e de todos os seus funcionários e parceiros." Nota-se que a responsabilidade social corporativa é fundamental para o desenvolvimento das organizações, já que os diversos públicos com os quais as empresas se relacionam passam a exigir um retorno social do seu trabalho e não somente lucros. Dessa forma, a responsabilidade social corporativa pode ser sintetizada como sendo o comprometimento permanente dos empresários de adotar um comportamento ético e contribuir para o desenvolvimento econômico, melhorando, simultaneamente, a qualidade de vida de seus empregados e de suas famílias, da comunidade local e da sociedade como um todo. (Almeida apud MELO NETO e FROES, 1999, p.88) Já, em se tratando de responsabilidade socioambiental, a seguinte definição foi estabelecida pelo Instituto Ethos ( É a forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais ela se relaciona e pelo estabelecimento de metas empresariais compatíveis com o desenvolvimento 2

3 sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais para as gerações futuras, respeitando os aspectos culturais e a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais. Uma empresa socialmente responsável no campo da preservação ambiental destacase pela sua excelência em política de gestão ambiental, pela atuação como agente de fomento do desenvolvimento sustentável local e regional, e de preservação da saúde, da segurança e da qualidade de vida de seus empregados e da comunidade situada ao seu redor, e pela inserção da questão ambiental como valor de sua gestão e como compromisso, sob a forma de missão e visão do seu desempenho organizacional (MELO NETO e FROES, 2001). Atualmente verifica-se um crescente movimento pela ética nas empresas, principalmente nas que buscam a sua sustentabilidade, pois ela é a base da responsabilidade social e ambiental, expressa nos princípios e valores adotados pela organização. Nash (1993, p.06), conceitua ética dos negócios como: o estudo da forma pela quais normas morais pessoais se aplicam às atividades e aos objetivos da empresa comercial. Não se trata de um padrão moral separado, mas do estudo de como o contexto dos negócios cria seus problemas próprios e exclusivos à pessoa moral que atua como um gerente desse sistema. Na obra Ética Empresarial, Ferrel, Fraedrich e Ferrell (2001) salientam que as empresas precisam reagir de maneira ética às necessidades dos stakeholders e de outros membros da sociedade que se mostrem interessados. É importante que elas funcionem de modo compatível com os padrões sociais e normas éticas. Para que a ética seja parte da responsabilidade social, a estratégia das empresas deve refletir a compreensão dos valores de seus membros e dos stakeholders, e a natureza ética da opção estratégica. 1.2 Sustentabilidade De acordo com o relatório Nosso Futuro Comum desenvolvimento sustentável é definido como aquele: que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem às suas próprias necessidades. Esse conceito foi desenvolvido no final da década de 1980, mas só ganhou força a partir da Conferência Rio 92 (NASCIMENTO, LEMOS e MELLO, 2008). Apesar da racionalidade fria e calculista dos investidores, cada vez mais a postura socioambiental das empresas tem sido levada em conta pelos investidores, tanto como um indicador de boa gestão, como uma maneira de fortalecer a marca. Hoje as próprias empresas e investidores reconhecem isso, a ver pelo interesse de iniciativas como o Índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, e o Índice de Sustentabilidade Empresarial, da Bolsa de São Paulo (OLIVEIRA, 2008). Para Oliveira (2008, p.115) muitas empresas têm percebido que podem ganhar com a melhoria socioambiental, incluindo uma melhor relação com os stakeholders (investidores). Com o aumento da competição, empresas estão buscando alternativas de melhorar competitividade através de um melhor desempenho econômico-financeiro. Com isso, passaram a perceber que muitas ações socioambientais, na realidade, não eram custos e podiam ser transformadas em atividades com retorno financeiro ou em oportunidades em novos mercados mais sensíveis a questões socioambientais. A visão dos investidores ampliada, amplia as responsabilidades da empresa incluindo grupos sobre os quais o empreendimento interfere, tornando a empresa mais responsável por estes. Cabe ainda destacar que os gestores têm procurado manter uma 3

4 estreita aproximação com a comunidade inserida, implementando ou apoiando seus projetos. Em relação a empresas que procuram manter um bom relacionamento com a comunidade é a empresa Aracruz Celulose. De acordo com Oliveira (2008, p.104), essa empresa vem promovendo, sistematicamente, iniciativas na área social, especialmente educação e infra-estrutura, apoiando diversos projetos. A empresa investe recursos em projetos específicos que possam contribuir para resultados auto-sustentáveis das comunidades beneficiadas, atuando em estreita parceria com entidades de comprovada experiência em seus campos de atuação. O mercado está cada vez mais exigente para que os produtos que sejam feitos de forma mais sustentável ambiental e socialmente, tornando uma grande tendência na parte de sustentabilidade empresarial. Conforme Oliveira (2008, p.117) consumidores buscam informações sobre aspectos ambientais e sociais de produtos e empresas antes de efetivar a compra. Órgãos certificadores atestam a qualidade socioambiental de certos produtos para orientar clientes na hora de compra. Muitos consumidores, inclusive, preferem pagar mais caro por uma melhor qualidade socioambiental nos produtos ou empresas. (...) Com os consumidores atento às questões socioambientais, as empresas investem na inserção dessas questões nas suas estratégias de mercado, tanto em produtos como na sua marca. Várias empresas fazem o marketing institucional ou de alguma linha de produtos ligando-os às suas ações de responsabilidade social. Um bom exemplo de empresa que relaciona seus produtos com responsabilidade social é a empresa Natura que é uma das líderes no mercado de cosméticos. A partir da década de 1990, a empresa passou reforçar seus vínculos com questões socioambientais, definindo a sua missão como contribuir de forma inovadora e significativa para a conquista de uma sociedade mais justa e solidária, promovendo ações de fortalecimento ao cidadão com agente de transformação social. A Natura é uma empresa de grande referência grande o assunto é responsabilidade social no Brasil. (Oliveira, 2008, p.134) A grande perspectiva para esse problema é que, apesar de não haver leis globais sobre a sustentabilidade na empresas, existem algumas iniciativas para tornarem as empresas mais socialmente responsáveis. Uma das mais importantes iniciativas é o Pacto Global (PG), ou Global Compact, das Nações Unidas que é um dos mecanismos globais que buscam o compromisso das empresas com sua responsabilidade social de forma a ajudar na solução dos problemas da sociedade. Em relação à sustentabilidade ambiental, o PG tem como principal objetivo garantir a sustentabilidade ambiental e as seguintes metas: - Integrar os princípios do desenvolvimento sustentável nas políticas e programas nacionais e reverter a perda de recursos ambientais. - Reduzir pela metade, até 2015, a proporção da população sem acesos permanente e sustentável à água potável segura. - Até 2020, ter alcançado uma melhora significativa nas vidas de pelo menos 100 milhões de habitantes de bairros degradados. 1.3 Empreendedorismo A palavra entrepeneur surgiu na língua francesa, relacionada aos líderes militares. De origem latina, foi incorporada à língua inglesa pela falta de um correspondente adequado ao idioma, sendo que o termo em português, empreendedor, apresenta perfeita correspondência. Para Baron e Shane (2007), atualmente não existe um consenso sobre a 4

5 definição de empreendedorismo. Os autores utilizam-se das idéias de Shane e Venkataraman (2000, in BARON e SHANE, 2007, p.6) para apresentar uma definição em crescente aceitação: o empreendedorismo, como uma área de negócios, busca entender como surgem as oportunidades para criar algo novo (novos produtos ou serviços, novos mercados, novos processos de produção ou matérias-primas, novas formas de organizar as tecnologias existentes); como são descobertas ou criadas por indivíduos específicos que, a seguir, usam meios diversos para explorar ou desenvolver essas coisas novas, produzindo assim uma ampla gama de efeitos. O empreendedor é aquele que motiva o estabelecimento de seu próprio negócio. Drucker (1995, p.67) descreve o espírito empreendedor como algo particular do empreendedor. Por implicação, pode-se entender como empreendedor o indivíduo que cria um empreendimento ou negócio para o desenvolvimento de um novo bem, um novo método, a conquista de uma nova fonte de matéria-prima ou um novo benefício pessoal e social. Segundo Felippe (1996) ser empreendedor significa, acima de tudo, ser um realizador que produz novas idéias através da congruência entre criatividade e imaginação. Seguindo este raciocínio; a autora defende a idéia de que o empreendedor, em geral, é motivado pela auto-realização e pelo desejo de assumir responsabilidades e ser independente. Considera irresistíveis os novos empreendimentos e propõe sempre idéias criativas, seguidas de ação. A auto-avaliação, a autocrítica e o controle do comportamento são características do empreendedor que busca o auto-desenvolvimento. Existem motivações e razões objetivas e subjetivas para empreender, como a necessidade de realização, implementação de idéias, independência, fuga da rotina profissional, autorealização, status, controle da qualidade de vida, entre outros. Para Birley; Muzyka (2001) o momento atual pode ser chamado de a era do empreendedorismo, pois são empreendedores que estão eliminando barreiras comerciais e culturais, encurtando distâncias, globalizando e renovando os conceitos econômicos, criando novas relações de trabalho e novos empregos, quebrando paradigmas e gerando riqueza para a sociedade. Schumpeter (1934, in BARON e SHANE, 2007), afirma que oportunidades empreendedoras relevantes têm origem de mudanças externas que possibilitam fazer algo que ainda não foi feito, ou realizar algo de uma maneira mais valiosa. E complementa identificando três fontes principais de oportunidades de negócios: mudança tecnológica, mudança política e mudança social e demográfica. Esta última pode ser relacionada com as questões de sustentabilidade e de responsabilidade socioambiental, que trazem alterações consideráveis na maneira de gerir os negócios e de estabelecer relacionamentos com os stakeholders. O início de um empreendimento nasce muitas vezes pelo gosto, habilidade ou outras características pessoais, mas também pode surgir através de pessoas sem experiência no ramo, que inovam ou criam novas formas de negócios. Na maioria das vezes o empreendimento é caracterizado de cinco maneiras (BERNARDI, 2003): - montagem de um empreendimento; - compra de uma empresa em funcionamento; - sociedade num novo empreendimento; - sociedade numa empresa em funcionamento; - franquia, quando não se conhece o ramo. 5

6 A idéia do empreendimento também pode surgir através de contatos especializados nos vários ramos de atividade, em círculos de conhecimento tecnológico e conhecimento mercadológico como complementação ou associação. Bernardi (2003, p.63) acrescenta que: a idéia de um empreendimento surge da observação, da percepção e análise de atividades, tendências e desenvolvimentos, na cultura, na sociedade, nos hábitos sociais e de consumo. As oportunidades detectadas ou visualizadas, racional ou intuitivamente, das necessidades e das demandas prováveis, atuais e futuras e necessidades não atendidas, definem a idéia do empreendimento. É relevante ressaltar que o denominado empreendedorismo social, tem características semelhantes aos empreendedores de negócios, mas possuem uma missão social onde o objetivo final não é a geração de lucro, mas sim, o impacto social; são agentes de transformação no setor social. No Brasil, este tipo de empreendedorismo cresceu rapidamente na última década, embalado tanto pela incapacidade dos governos resolverem os problemas sócio-ambientais, quanto pela maior consciência dos cidadãos sobre a necessidade de contribuir para a resolução destes problemas. No entanto, empresários ou empreendedores de negócios estão investindo nesse segmento do empreendedorismo focados na obtenção de vantagens competitivas. Porter (1999, p.394) recomenda claramente que já é hora de a realidade da moderna competição impregnar o nosso raciocínio sobre o relacionamento entre competitividade e meio ambiente, o que redunda em um novo paradigma que entrelaça a melhoria ambiental e a competitividade. A forma como os empreendedores reagem aos problemas da sustentabilidade talvez seja, de fato, um indicador-chave da sua competitividade geral e de sua capacidade de inovação. 1.4 Incubadora de empreendimentos Uma incubadora de empreendimentos é um ambiente especialmente planejado que visa difundir o empreendedorismo e o conhecimento. Ela apóia projetos por meio de serviços especializados e consultorias que facilitam o seu desenvolvimento. A incubadora fomenta, também, o estímulo, a promoção e o fortalecimento de empreendimentos por meio da intermediação com instituições de ensino e pesquisa, órgãos governamentais, instituições fomentadoras e com a iniciativa privada (ANPROTEC, 2004). Em meados de 1959, em Nova Iorque, foi colocada em operação, nas dependências de uma fábrica desativada, uma das primeiras incubadoras como conseqüência da rápida evolução de empresas que passavam a utilizar cada vez mais tecnologias inovadoras em seus processos produtivos. A principal vantagem para as empresas da época era a possibilidade, até então raríssima, de promover a transferência de novas tecnologias desenvolvidas nas Universidades e Centros de Pesquisas para o seu dia-a-dia. No Brasil, as primeiras incubadoras de empresas foram inauguradas no ano de A pioneira foi instalada na cidade de São Carlos/SP e é considerada a mais antiga da América Latina (SEBRAE, 2008). O principal objetivo de uma incubadora é proporcionar condições necessárias para que os empreendimentos incubados possam se preparar e se fortalecer através da transferência de conhecimento e de tecnologias de Universidades e instituições de ensino e pesquisas. Além disso, a incubadora também deve oferecer capacitação e assistência 6

7 técnica e gerencial para que possam superar as barreiras existentes nos primeiros anos de sua atuação (ANPROTEC, 2004). Dolabela (2003) destaca que a incubação de empresas atua como um elemento relevante do sistema de suporte e apoio aos empreendedores iniciantes. Por meio de incubadoras cria-se um meio ambiente em que o empresário e a empresa podem receber o tratamento e as condições necessárias ao seu crescimento e consolidação. Em geral, uma incubadora oferece (DORNELAS, 2001): a) infra-estrutura: espaços físicos individualizados e especialmente projetados para instalação de cada empresa (com exceção de incubadoras virtuais, que não necessitam do espaço físico); espaços para uso compartilhado como salas de reuniões, secretaria, showroom, entre outros; b) gerenciamento: equipe gerencial responsável pela administração e por prover assessorias e consultorias; redução de custos e riscos, entre outros; c) assessoria e qualificação: assistência técnica e gerencial através do contato com profissionais capacitados, treinamentos, consultorias, orientação na comercialização de produtos e à exportação, assessoria na busca de inovação e de novas tecnologias; d) integração: maior contato entre empresas, com entidades governamentais, com organizações do terceiro setor, com instituições de ensino, participação em eventos, parcerias. As incubadoras são classificadas como tecnológicas, tradicionais e mistas. As primeiras abrigam empreendimentos cujos principais produtos e serviços resultam de pesquisas científicas com elevado grau de inovação e que a tecnologia representa um alto valor agregado. As incubadoras tradicionais assessoram empresas vinculadas aos setores que detêm tecnologia já amplamente difundida, mas que desejam agregar valor aos seus produtos e serviços, por meio do incremento em seu nível tecnológico. Finalmente, as incubadoras mistas abrigam os dois tipos de empreendimentos já citados. Ressalta-se ainda, outros tipos de incubadoras que envolvem cooperativas de trabalho; o segmento do agronegócio e a incubadora virtual, que oferece apoio a empreendedores e empresas localizados fora do seu espaço físico, por meio do assessoramento à distância (ANPROTEC, 2004). 2 METODOLOGIA Primeiramente, realizou-se uma pesquisa do tipo exploratória, que, segundo Gil (1995), tem como principal finalidade desenvolver, esclarecer e modificar conceitos e idéias, tendo em vista a formulação de problemas mais precisos ou hipóteses pesquisáveis para estudos posteriores. Este tipo de pesquisa envolve levantamento bibliográfico e documental, entrevistas não padronizadas e estudos de caso, visando proporcionar uma visão geral do assunto a ser abordado. Em um segundo momento, desenvolveu-se o tipo de pesquisa descritiva, que, segundo Gil (1995, p.45), tem como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis. Para dar suporte e aprimorar os estudos em empreendedorismo, sustentabilidade e responsabilidade socioambiental foi realizada uma pesquisa de levantamento direcionada aos empreendedores responsáveis pelas empresas vinculadas a uma incubadora tecnológica com 19 anos de existência e estabelecida no Rio Grande do Sul. Empregou-se um questionário como instrumento de coleta de dados, cuja aplicação ocorreu no mês de junho 7

8 de 2008 e em sua estrutura havia 29 perguntas do tipo abertas e fechadas. Em algumas questões utilizou-se a escala de Likert para mensurar as práticas adotadas pelas organizações, assim estabelecida: 0 Inexistentes 1 Em fase de projeto 2 Em processo de implantação 3 Sendo reformuladas 4 Claramente definidas e implantadas com sucesso A amostra é um subconjunto do universo ou da população, por meio do qual se estabelecem ou se estimam as características desse universo ou população (Gil 1995, p.92). O autor também salienta que o universo ou população é um conjunto definido de elementos que possuem determinadas características. Esses elementos são os empreendedores, que se dispuseram a apresentar respostas à pesquisa. O universo ou população são 10 empreendimentos vinculados à incubadora estudada. Obteve-se o retorno de 6 empresas incubadas. 3 RESULTADOS Os resultados serão analisados em três blocos. Primeiramente será apresentado o perfil do empresários e das empresas incubadas, seguido pelo bloco de valores e práticas de sustentabilidade e responsabilidade socioambiental e por último, o bloco que apresenta as questões sobre a relação das empresas com a incubadora tecnológica. 3.1 PERFIL DOS EMPRESÁRIOS E DAS EMPRESAS INCUBADAS A empresa A está há mais de três anos incubada atua na área de gestão ambiental com apenas um sócio. A empresa B tem até seis meses de incubação e atua na área de máquinas automáticas com dois sócios atuantes no negócio. A empresa C está há mais de três anos incubada e atua na área de softwares com seis sócios. A empresa D está incubada entre sete e onze meses operando na área de ilustração e design gráfico com cinco sócios. A empresa E tem até seis meses de incubação, atua na área de sistemas de informática e possui cinco sócios. Por fim, a empresa F tem até seis meses de incubação, possui dois proprietários, não identificando a sua área de atuação. A idade média dos sócios das empresas pesquisadas é de 25 anos, destacando-se empresários jovens na incubadora, dos quais cinco possuem ensino superior incompleto, oito concluíram o ensino superior e oito possuem o nível de mestrado. Esses dados podem ser visualizados no Quadro 1. Quadro 1 Perfil dos empresários e das empresas incubadas Tempo de Nº de Empresa Área de atuação Grau de instrução Incubação sócios Empresa A Gestão ambiental Mais de 3 anos 1 Mestrado (1) Máquinas Superior Incompleto em Engenharia Empresa B Até 6 meses 2 automáticas Elétrica (1) e Agronomia (1) Superior Completo em Ciência da Empresa C Software/jogos Mais de 3 anos 6 computação (2) e Mestrado (4) Superior Incompleto em publicidade e Ilustração e De 7 a 11 Empresa D 5 propaganda (1) e Superior Completo em design gráfico meses Desenho Industrial (4) Empresa E Sistema de Até 6 meses 5 Superior Incompleto em Ciência da 8

9 Informática computação (2), Superior Completo em Ciência da Computação (2) e Mestrado (1) Empresa F Não identificada Até 6 meses 2 Mestrado (2) Fonte: Dados da pesquisa (2008) 3.2 VALORES E PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Em relação à percepção dos empresários sobre a questão de sustentabilidade e responsabilidade socioambiental para o seu negócio, 33,3% acreditam que é uma questão de oportunidade de ampliação de mercado. Outros 33,3% acreditam que é uma questão de vantagem estratégica, sendo que ainda há 33,3% que acreditam que a sustentabilidade e responsabilidade socioambiental não causam interferência no mercado de atuação da empresa. Esses resultados mostram que algumas empresas ainda não vinculam a importância da responsabilidade socioambiental à competitividade do seu negócio no mercado, pois, como destaca Porter (1999, p.394) já é hora de a realidade da moderna competição impregnar o nosso raciocínio sobre o relacionamento entre competitividade e meio ambiente. Quando os empresários foram questionados se o investimento em sustentabilidade e responsabilidade socioambiental poderia ser considerado um fator de inovação, 50% dos empresários responderam negativamente, pois o foco é fabricação de produtos automáticos e investimentos em sustentabilidade e responsabilidade seria inicialmente um capital perdido (empresa B), por ser um produto visual (empresa C) e as iniciativas deste também já existem há várias décadas, como por exemplo, a ISO , surgida em setembro de 1996 (empresa F). Enquanto isso, apenas 16,7% acredita que poderia ser considerado como um fator de inovação. Em relação às empresas verem a questão ambiental como um valor interno, 50% acreditam que em parte é um valor para a empresa, 33,3% acreditam que é um valor e 16,7% não ser um valor interno. Já em relação à vinculação da sustentabilidade e da responsabilidade socioambiental à imagem e aos produtos da empresa 50% diz não estar vinculado, 33,3% afirmam estar vinculado e 16,7% acreditam que em parte está vinculado à imagem e aos produtos do empreendimento. Outro questionamento realizado aos empreendedores foi de quais ações estavam sendo projetadas, implantadas ou reformuladas em relação à sustentabilidade e responsabilidade socioambiental, sendo que 33,3% das empresas responderam que não tem nenhuma prática e somente 16,7% responderam que fazem utilização de materiais recicláveis, estímulo a coleta seletiva do lixo, e conscientização ambiental de clientes e colaboradores (empresa F). Esses dados demonstram que os empresários inicialmente não estão preocupados com a questão ambiental e a sustentabilidade empresarial e acreditam que não faria diferença no seu negócio. Outros fatores apresentados aos empresários da IT sobre a sustentabilidade e responsabilidade socioambiental podem ser melhor visualizados no Quadro 2. Quadro 2 Valores e práticas de sustentabilidade e responsabilidade socioambiental adotadas nos empreendimentos pesquisados Em fase Em processo Claramente Sendo Afirmativas Inexistente de de definida e Total reformulada projeto implantação implantada 9

10 O conceito de tecnologia limpa é/está: Os relacionamentos com a comunidade por meio de projetos socioambientais são/estão: O compromisso ambiental é/está: As ações práticas de sustentabilidade e de responsabilidade socioambiental são/estão: Fonte: Dados da pesquisa (2008) com sucesso 66,7% 0% 0% 0% 33,3% 100% 50% 16,7% 0% 16,7% 0% 100% 33,3% 33,3% 0% 0% 16,7% 100% 33,3% 16,7% 16,7% 16,7% 0% 100% Como pode ser analisado no quadro acima, os empreendimentos incubados têm poucas práticas de responsabilidade social, o que pode ser relacionado pela pequeno período no mercado. A alternativa que obteve maior destaque positivamente foi em relação ao conceito de tecnologia limpa, com 33,3%, sendo claramente definida e implantada com sucesso. Essa alternativa também foi responsável pela maior porcentagem (66,7%) em relação às práticas inexistentes na empresa. A afirmação que mais se destaca é em relação às ações práticas de sustentabilidade e de responsabilidade socioambiental que mostram-se em um grau crescente de evolução, apresentando projetos inexistentes até projetos sendo reformulados. 3.3 RELAÇÃO COM A INCUBADORA TECNOLÓGICA Em relação aos motivos que levaram as empresas a ingressar na incubadora tecnológica, 83,3% dos empresários vincularam como maior fator motivador a cooperação com Universidade/Centro de Pesquisas e 66,7% vincularam a estrutura física disponibilizada. Outros motivos citados foram a assessoria administrativa (33,3%), baixos custos para manter a empresa em funcionamento (33,3%), insegurança/ inexperiência para atuar no mercado (16,7%) e rede de contatos (16,7%). Em relação às práticas gerenciais que a incubadora agregou à empresa, 66,7% acredita que foi a experiência em gerenciar negócios, 33,3% acredita que foi o desenvolvimento de habilidade de negociação e 33,3% acredita que foi a parceria com órgãos/instituições relevantes ao negócio. Outras práticas citadas foram a visão ampla de mercado (16,7%) e participação em eventos internacionais/nacionais (16,7%). Quando os empresários foram questionados sobre o suporte que a incubadora tecnológica presta às empresas incubadas quanto à sustentabilidade e responsabilidade socioambiental, 33,3% responderam que IT presta suporte e 33,3% acreditam que em parte a IT presta suporte às empresas incubadas. Apenas 16,7% responderam que a IT não presta suporte quanto à sustentabilidade e responsabilidade socioambiental. Em relação à necessidade que as empresas têm que a incubadora preste suporte quanto à sustentabilidade e responsabilidade socioambiental, apenas 16,7% sentem 10

11 necessidade que a IT preste este apoio. Em contra partida, 66,7% não sentem carência desse tipo de assessoramento, pois acreditam que a incubadora possui suas práticas difundidas e cabe a cada empresa construir sua consciência ambiental (empresa F). CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante da busca por soluções inovadoras para os problemas sociais, os empresários confiantes na sua capacidade de tomada de decisão chamam para si o exercício das práticas ambientais, da responsabilidade social e sustentabilidade. Ao desenvolverem ações sociais, os empreendedores identificam ganhos expressivos de imagem e lucratividade. Um dos pontos que pode ser destacado na pesquisa é a pequena parcela de empresas que vinculam a sustentabilidade e a responsabilidade socioambiental à imagem e aos produtos da empresa. Sendo que, conforme Oliveira (2008, p.117), consumidores buscam informações sobre aspectos ambientais e sociais de produtos e empresas antes de efetivar a compra. Órgãos certificadores atestam a qualidade socioambiental de certos produtos para orientar clientes na hora de comprar. Alguns consumidores, inclusive, preferem pagar mais caro por uma melhor qualidade socioambiental nos produtos ou serviços. O autor complementa que com os consumidores atento às questões socioambientais, as empresas investem na inserção dessas questões nas suas estratégias de mercado, tanto em produtos como na sua marca. Outro fator que pode ser ressaltado é a questão do relacionamento com a comunidade por meio de projetos socioambientais, nos quais somente 33,3% das empresas mostraram estar preocupadas com esse tipo de ação. A visão dos sócios da empresa incluindo grupos sobre os quais o empreendimento interfere, torna a empresa mais responsável por estes. Os gestores podem procurar manter uma estreita aproximação com a comunidade inserida, implementando ou apoiando seus projetos. Os jovens empreendedores da incubadora tecnológica pesquisada têm poucas práticas de gestão ambiental e um pequeno grupo mostrou preocupação com essa ou vêem como um diferencial competitivo. Isso pode estar vinculado ao reduzido tempo no mercado e ao início de uma carreira empreendedora e assim não percebem a necessidade das práticas ambientais, as quais podem agregar valores à empresa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASHLEY, P.A. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ENTIDADES DE EMPREENDIMENTOS DE TECNOLOGIA AVANÇADA ANPROTEC Panorama Brasília: ANPROTEC, BARON, Robert A.; SHANE, Scott A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson Learning, BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo: Makron Books, DOLABELA, Fernando C. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. São Paulo: Cultura,

12 DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor. São Paulo: Pioneira, FELIPPE, Maria Inês. Empreendedorismo: buscando o sucesso empresarial. Sala do Empresário, São Paulo, v.4, n.16, p10-12 (suplemento), FERREL, O. C., FRAEDRICH, J. e FERREL, L. Ética empresarial: dilemas, tomadas de decisões e casos. Reichmann & Affonso Editores: Rio de Janeiro, GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, GUERRA, Silvio. A ética ajuda a ser competitivo. Revista Exame, s/r, INSTITUTO ETHOS. Web site disponível em < Acesso em 12 de jun.07 MELO NETO, Francisco Paulo de; FROES, César. Responsabilidade social e cidadania empresarial: a administração do terceiro setor. Qualitymark: Rio de Janeiro, MELO NETO, Francisco Paulo de; FROES, César. Gestão da responsabilidade social corporativa: o caso brasileiro da filantropia tradicional à filantropia de alto rendimento e ao empreendedorismo social. Qualitymark: Rio de Janeiro, NASCIMENTO, Luis Felipe; LEMOS, Ângela Denise da Cunha; MELLO, Maria Celina Abreu de. Gestão socioambiental estratégica. São Paulo: Bookman, NASH, Laura. Ética nas empresas: boas intenções à parte. São Paulo: Makron Books, OLIVEIRA, José Antônio Puppim de. Empresas na sociedade: sustentabilidade e responsabilidade social. Rio de Janeiro: Elsevier, OLIVEIRA, José Arimatés de. Responsabilidade social em pequenas e médias empresas. Revista de Administração de Empresas. v. 24, n. 4, p , out./dez PORTER, Michael E. Competição: estratégias competitivas essenciais. Rio de Janeiro: Campus, SEBRAE, disponível em: acesso em 26 mar ZENISEK, Thomas J. Corporate social responsability, a conceptualization based on organizational literature. Apud OLIVEIRA, José Arimatés de. Responsabilidade social em pequenas e médias empresas. In: Revista de Administração de Empresas, 24 (4): 204, out./dez

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