Implementação de um Sistema de Visão Estéreo e Triangulação como Técnica para Determinação de Distância.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Implementação de um Sistema de Visão Estéreo e Triangulação como Técnica para Determinação de Distância."

Transcrição

1 Implementação de um Sistema de Visão Estéreo e Triangulação como Técnica para Determinação de Distância. Renato Quarentei Gardiman, Ivando Severino Diniz, Robinson Franklin Bruginski. Unesp Universidade Estadual Paulista Campus Sorocaba {renatorqg@gmail.com, ivando@sorocaba.unesp.br, bruginski@gmail.com } Abstract This paper presents a low cost prototype with two cameras, a card capture installed in a personal computer for acquisition of images from the two cams and a control card for servomotors. This system has a software with image recognition algorithm and sends the control signals via serial port. It also gets depth from triangulation of the two cams and the target. Resumo Este artigo apresenta um protótipo de baixo custo equipado com duas câmeras, uma placa de captura de vídeo para aquisição da imagem para processamento em um computador pessoal e uma placa de controle para servomotores. O software reconhece objetos e determina sua distância por triangulação. 1. Introdução A visão é o sentido que nós humanos mais usamos, por meio dela recebemos uma quantidade enorme de informação a respeito do ambiente que nos possibilita uma interação rica e inteligente dentro de um espaço dinâmico [1]. Portanto, um grande esforço é realizado para prover às máquinas a habilidade da visão humana. Pode-se definir visão computacional como sendo um conjunto de algoritmos através dos quais sistemas baseados em computadores podem extrair informações dos pixels que compõem a imagem [2]. Trabalhos envolvendo veículos autônomos promovidos pelo DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency) no evento chamado Gran Challenge cujo objetivo é fomentar o desenvolvimento de veículos capazes de respeitar as regras de trânsito interagindo com outros carros além de realizarem tarefas específicas como estacionar em uma vaga. Tais projetos fazem uso de diversos sensores inclusive sistemas de visão estereoscópicos. Este artigo apresenta um protótipo de baixo custo que possui duas câmeras, uma placa de captura instalada em um computador pessoal para aquisição das imagens e uma placa de controle de servomotores, que são integrados com um software de reconhecimento de imagens que também envia comandos para placa de controle dos servos via porta serial. 2. Idealização do Sistema A princípio objetivou-se a construção de um protótipo com materiais módicos. Desenvolveu-se uma estrutura mecânica cujo objetivo é abrigar os servos e as câmeras e ainda possuir uma parte móvel para realizar os movimentos. Com relação à parte elétrica e eletrônica de controle para facilitar os testes e baratear o projeto foi escolhida uma arquitetura de controle não embarcada, facilitando principalmente a visualização das imagens capturadas, o que não seria possível com um processador embarcado para tratar as imagens Arquitetura do sistema. O sistema é formado por basicamente três módulos: o computador pessoal, o módulo de controle dos servos e a parte mecânica com os atuadores e sensores. Esses componentes são integrados por conexões ilustradas na Figura 1. Figura 1 - Diagrama de bloco do sistema [3]. 3. Software e hardware no PC A linguagem de programação utilizada foi C, com o compilador Lcc-win32, que é livre para usos não comerciais [4]. Utilizando API. (Aplication Programing Interface) do Windows. Através das funções do API do Windows e também das funções contidas no arquivo de cabeçalho vfw.h (Video for Windows) e um driver do dispositivo compatível com o Windows Driver Model WDM, a

2 alocação de um ponteiro que varre uma matriz RGB é realizada. O software é visual e apresenta-se em uma grande janela contendo a imagem de uma câmera, alguns botões e algumas caixas de texto usadas para depurar o programa durante o desenvolvimento, os quais podem ser vistos na Figura 2. Figura 3 Mensurando erro a partir do centro de massa do alvo [3]. Figura 2 - Janela principal do programa Visão Estéreo [3]. Na janela principal tem-se 6 (seis) botões do tipo pushbutton e suas funções serão descritas a seguir: V1 Mostra a visão da câmera DIREITA V2 Mostra a visão da câmera ESQUERDA DEBUGGER Usado durante a depuração do programa, sem função específica SERIAL Inicializa a porta serial FR Volta os servos para posição inicial CORE Liga a funcionalidade Estérea 3.1. Sistema de visão. Para determinar o centro do objeto procurado, utilizouse um conjunto de funções reunidas em uma biblioteca chamada libcoreblob, essas funções buscam a imagem por um pixel que esteja dentro de um intervalo previamente estabelecido e fazem a expansão da área para encontrar o objeto inteiro, determinando a sua massa e o seu centro. Com a informação da posição do pixel do centro do objeto, extrai-se um erro (em pixels) com relação ao centro da imagem e a esse erro é associado um ganho proporcional e integral para determinar a saída que será enviada para o servo. Dessa forma programou-se um controlador PI (Proporcional e Integrador) para manter o alvo no centro da imagem e com a triangulação, extrair a informação de distância. A Figura 3 ilustra o método como são mensurados os erros na horizontal e na vertical respectivamente erro x e erro y. Assim, para cada um existe uma malha de controle PI para atribuir seus sinais de controle para a posição dos servomotores. Na vertical os erros são somados e tira-se a média, pois as duas câmeras estão dentro da mesma caixa e sujeitas ao mesmo movimento. A seguir tem-se a forma geral do controlador discreto proporcional e integral [5] utilizada no programa. u k = α k g k + β k g i (1) Partindo da idéia de que as câmeras com controlador PI estão sempre apontadas para o centro do alvo, utilizouse o conceito de triangulação para determinar a distância do objeto em questão Determinação da distância por triangulação. Muito utilizada em topografia, baseia-se na Lei dos Senos, que permite inferir os lados do triângulo, quando se tem o valor de um dos lados, e o valor de dois ângulos do triângulo, a Figura 4 ilustra um triângulo genérico. Figura 4 Triângulo genérico [3]. Analogamente, este triângulo pode servir de modelo para um objeto que se encontre no ponto A e as duas câmeras nos pontos B e C, assim a distância representada por L é a distância do alvo até a linha de base das câmeras e pode ser determinada aplicando-se a Lei dos Senos ao sistema. O ângulo do ponto C e B podem ser

3 inferidos a partir da variável de posição do servo. Duas equações são usadas para determinar a distância L (2) (3) Onde no caso do sistema, L seria a distância do objeto e c seria a distância entre o ponto B e A que analogamente representa a distância do alvo à própria câmera direita Especificações do PC. O sistema computacional adotado foi uma plataforma PC Sempron com 768 MB de memória RAM, uma placa de vídeo off-board AGP GeForce4 440 MX com 64 MB de memória dedicada e com sistema operacional Windows XP Professional SP Placa de captura e driver. Seguindo o objetivo de baixo custo, optou-se pela placa modelo Pico2000 para fazer a captura da imagem, a qual pode ser vista na Figura 5. Esta placa possui 4 (quatro) entradas de sinal NTSC/PAL e é inserida no sistema computacional pelo slot de expansão PCI. Na seqüência, encontrou-se dificuldade de selecionar a entrada de vídeo da placa de captura, pois o driver genérico não dava suporte específico a uma placa de 4 (quatro) entradas. Para solucionar esse problema utilizouse de uma ferramenta que lê e altera um valor de memória dentro da região de endereçamento do barramento PCI. Utilizando um software chamado RW-Everything [7] foi possível identificar qual posição de memória era responsável pela seleção da entrada de vídeo. De posse dessa informação foi necessário acrescentar uma biblioteca chamada Tvicport que pertence a um kit de desenvolvimento para acesso direto a portas de I/O em aplicativos Win32, da empresa EnTech Taiwan. Esse kit, que também é gratuito para fins não comerciais, inclui um suporte transparente fornecendo aos programadores métodos padrão para acesso em tempo real a portas e memórias mapeadas ou como foi o caso aqui, acesso a região da memória restrita - sem requerer que se escreva um dispositivo virtual personalizado ou um driver no modo kernel 1. A comunicação serial é realizada por um conjunto de basicamente 3 (três) funções: inicializa, envia e a finaliza. Além das funções, existem também os parâmetros da porta serial que devem ser configurados para que funcione corretamente, dentre eles destacam-se a taxa de transferência (BaudRate), a paridade (Parity), bit de parada (StopBit) e o tamanho em bits do caractere (ByteSize). 4. Módulo de controle dos servomotores O controle dos servos é realizado ao enviar pela porta serial um conjunto de caracteres que define qual o servo e a posição final do movimento. O Sinal de controle dos servomotores é gerado por uma placa da marca Linxmotion modelo SSC-32 Servo Controller, a qual se pode ver na Figura 6. Figura 5 - Placa de captura Pico2000 [3] A placa de vídeo Pico2000 foi desenvolvida especificamente para gerenciamento de câmeras de circuito fechado de televisão comumente utilizado em segurança. Assim sendo o driver de dispositivo que vem com o fabricante não tem suporte ao WDM. Por isso foi necessário utilizar um driver genérico de código aberto [6], desenvolvido para o controlador CONEXANT FUSION BT878A que é empregado na placa Pico2000. Figura 6 Placa SSC-32 Servo Controller [3]. 1 Kernel Núcleo do Sistema Operacional

4 Dentre os principais atributos da placa, destacam-se: Baseada no microcontrolador da Atmel ATMEGA168-20PU trabalhando a 14,75MHz; Interface de porta serial RS-232; Pode controlar até 32 servos; Tem 4 (quatro) entradas analógicas ou digitais; Range do servo 180º; Resolução de 1µs; Distribuição da alimentação dos servomotores. 5. Estrutura mecânica do protótipo Com o fito de usar materiais econômicos escolheu-se a madeira como material estrutural. Um modelo foi elaborado no software SolidEdge V16 e pode ser visto na Figura 7, para documentar o protótipo, suas partes e suas medidas, além de servir como referência para o trabalho do marceneiro. A Figura 8 mostra a estrutura mecânica feita de madeira Figura 8 Vista geral da parte mecânica com as câmeras e os servomotores montados [3]. 6. Resultados A metodologia usada para verificar o desempenho do protótipo para aferir distâncias baseou-se em colocar os 3 (três) alvos diferentes, apresentados na Figura 9, em posições pré-determinadas com auxílio de uma trena como pode ser visto na Figura 10. Figura 7 Vista isométrica do modelo no software SolidEdge [3]. Estruturalmente o protótipo é formado por duas peças, sendo uma delas a caixa onde se abrigam as câmeras e a outra o suporte para essa caixa com os rolamentos para dar liberdade ao movimento Na parte dos atuadores foram usados servomotores da marca MotorTech, que são fabricados para posicionamento de antenas parabólicas. Já no caso dos sensores da visão foram empregadas câmeras do modelo 208C com sensor CMOS colorido com sinal de saída NTSC. A seguir a Figura 8 traz a imagem do protótipo montado. Figura 9 Protótipo e os três alvos usados nos testes [3].

5 a até 30 centímetros, apesar de outros alvos apresentarem resultados ligeiramente diferentes. Ademais, o projeto foi construído a um baixo custo econômico, pois chegou ao final com um custo de 400 (quatrocentos) reais, tendo assim um grande potencial para se transformar em um Kit de Desenvolvimento de Ensino e Pesquisas em Visão Computacional. 8. Agradecimentos Figura 10 Exemplo de posicionamento do Alvo 1 [3]. Foi programado um botão para armazenar em uma variável de várias posições as leituras realizadas pelo próprio software e disponibilizá-las em duas caixas de texto respectivamente relacionadas à distância e a massa 2. Dessa caixa de texto as leituras foram transferidas para o programa Excel da Microsoft. Assim, para cada variação de posição testada, uma série de leituras fora coletada e transportada para o Excel, cada série foi extraída uma média e finalmente transcritas para o gráfico, que pode ser visto a seguir. Os autores externam seus agradecimentos a UNESP Universidade Estadual Paulista, Campus Sorocaba principalmente aos docentes que fizeram parte da Banca Examinadora, Prof. Dr. Alexandre da Silva Simões e especialmente o Prof. Dr. Antonio Cesar Germano Martins. 9. Referências [1] SIEGWART, R. e NOURBAKHSH, I., Introduction to Autonomous Mobile Robots. MIT Press. Cambridge, Capítulo 4 [2] BERTHOLD, H. Robot Vision, MIT Press. Cambridge, [3] GARDIMAN, R. Q. Visão Estéreo: Implementação de um Protótipo. 50f. Trabalho de Graduação (Bacharel em Engenharia de Controle e Automação), UNESP Universidade Estadual Paulista Campus Sorocaba, [4] NAVIA, J. Lcc-Win32: A compiler sistem for Windows, disponível em < Acesso em 20 de janeiro de [5] DIENE, O., BHAYA, A., - Métodos iterativos lineares projetados através da teoria de controle e suas aplicações, Sba Controle & Automação vol.17 no.3 Campinas July/Sept Figura 11 Gráfico das distâncias médias aferidas pelo protótipo versus a distância real para o Alvo 1 [3]. 7. Conclusões Ao final observou-se que o protótipo idealizado é funcional e satisfatório como plataforma de estudo para visão estéreo, possibilitando a aplicação de outras técnicas de visão computacional como trabalhos futuros. Os resultados obtidos com os testes mostram que em certas condições o protótipo apresenta um desempenho satisfatório, como foi o caso do Alvo 1 em distâncias de 6 [6] TAGLE, E. J. WDM bt848/bt878 video adquisition driver. Disponível < Acesso em 25 de janeiro de [7] CHAN, J. RW Read Write Utility v0.30. Disponível em < > Acesso em 29 de janeiro de [8] ANTHONY, R., CHARLES, R., ILLAH NOURBAKHSH A Low Cost Embedded Color Vision System. In: Proceedings of IIROS Nesse caso a massa é a área do alvo identificado pelo software

Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger

Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger O controle da entrada e saída (E/S ou I/O, input/output) de dados dos dispositivos é uma das funções principais de um sistema operacional.

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas Operacionais Um sistema operacional fornece o ambiente no qual os programas são executados. Internamente,

Leia mais

Problema: Solução: Vantagens da estruturação em Níveis: Introdução INTRODUÇÃO À ARQUITETURA DE COMPUTADORES. Introdução

Problema: Solução: Vantagens da estruturação em Níveis: Introdução INTRODUÇÃO À ARQUITETURA DE COMPUTADORES. Introdução INTRODUÇÃO À ARQUITETURA DE COMPUTADORES Curso Técnico de Informática Eduardo Amaral Introdução Computador: Máquina programável, de propósito geral, que processa informação. Programa: Seqüência de instruções

Leia mais

Figura 01 Visão Geral da Placa

Figura 01 Visão Geral da Placa 1. Hardware O kit de FPGA é formado por periféricos que possibilitam sua interação com sinais de áudio, display gráfico e alfanumérico, comunicação serial e USB, codec de áudio, chaves para simulação e

Leia mais

Computador E/S, Memória, Barramento do sistema e CPU Onde a CPU Registradores, ULA, Interconexão interna da CPU e Unidade de controle.

Computador E/S, Memória, Barramento do sistema e CPU Onde a CPU Registradores, ULA, Interconexão interna da CPU e Unidade de controle. Introdução Os principais elementos de um sistema de computação são a unidade central de processamento (central processing unit CPU), a memória principal, o subsistema de E/S (entrada e saída) e os mecanismos

Leia mais

Barramento. Barramentos. Barramento. Barramento

Barramento. Barramentos. Barramento. Barramento s Arquiteturas de Conjunto de conexões elétricas/lógicas paralelas Permitem a transmissão de dados, endereços e sinais de controle entre os diversos módulos funcionais do computador Consiste de vários

Leia mais

Descrição do Produto. Altus S. A. 1

Descrição do Produto. Altus S. A. 1 Descrição do Produto O software MasterTool IEC é um ambiente completo de desenvolvimento de aplicações para os controladores programáveis da Série Duo. Esta ferramenta permite a programação e a configuração

Leia mais

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas administrativos da empresa. Nessa configuração, o PC é a

Leia mais

Motorola Phone Tools. Início Rápido

Motorola Phone Tools. Início Rápido Motorola Phone Tools Início Rápido Conteúdo Requisitos mínimos...2 Antes da instalação Motorola Phone Tools...3 Instalar Motorola Phone Tools...4 Instalação e configuração do dispositivo móvel...6 Registro

Leia mais

DISPOSITIVOS DE BLOCO. Professor: João Paulo de Brito Gonçalves

DISPOSITIVOS DE BLOCO. Professor: João Paulo de Brito Gonçalves DISPOSITIVOS DE BLOCO Professor: João Paulo de Brito Gonçalves INTRODUÇÃO Periférico Dispositivo conectado a um computador de forma a possibilitar sua interação com o mundo externo. Conectados ao computador

Leia mais

Montagem e Manutenção. Luís Guilherme A. Pontes

Montagem e Manutenção. Luís Guilherme A. Pontes Montagem e Manutenção Luís Guilherme A. Pontes Introdução Qual é a importância da Montagem e Manutenção de Computadores? Sistema Binário Sistema Binário Existem duas maneiras de se trabalhar e armazenar

Leia mais

Capítulo 5. Figura 5.2. Conector para o monitor.

Capítulo 5. Figura 5.2. Conector para o monitor. Capítulo 5 Placas de vídeo Visão geral das placas de vídeo Esta placa está presente em todos os PCs, exceto nos que possuem placas de CPU com os circuitos de vídeo embutidos. A maioria dos PCs produzidos

Leia mais

GUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232

GUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232 GUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232 Carlos Renato Borges dos Santos Instituto Federal de Minas Gerais - IFMG Departamento de Engenharia Elétrica Campus Formiga MG carlos.renato@ifmg.edu.br

Leia mais

Introdução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br

Introdução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Introdução a Banco de Dados Aula 03 Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Arquiteturas de Banco de Dados Arquiteturas de BD - Introdução Atualmente, devem-se considerar alguns aspectos relevantes

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo

Leia mais

Um retrospecto da aula passada... Um retrospecto da aula passada... Principais Aspectos de Sistemas Operacionais. Gerência de E/S

Um retrospecto da aula passada... Um retrospecto da aula passada... Principais Aspectos de Sistemas Operacionais. Gerência de E/S Um retrospecto da aula passada... Principais Aspectos de Sistemas Operacionais Laboratório de Sistemas Operacionais Aula 2 Flávia Maristela (flavia@flaviamaristela.com) Romildo Martins (romildo@romildo.net)

Leia mais

Mouse & Teclado. Mouse & Teclado

Mouse & Teclado. Mouse & Teclado Mouse & Teclado -1- ÍNDICE CAPÍTULO 1 Apresentação do Mouse...07 Como o mouse funciona...13 Os botões do mouse...16 CAPÍTULO 2 Utilizando o mouse com segurança...26 Dicas de utilização...28 Tipos de mouses...31

Leia mais

Medidor Powersave V2 USB

Medidor Powersave V2 USB Medidor Powersave V2 USB O medidor é formado por uma caixa plástica contendo uma placa eletrônica, uma tomada macho, uma tomada fêmea, um conector H, um barramento lateral, um conector USB e leds indicativos.

Leia mais

Turno/Horário Noturno PROFESSOR : Salomão Dantas Soares AULA Apostila nº

Turno/Horário Noturno PROFESSOR : Salomão Dantas Soares AULA Apostila nº UNIDADE 1I: SISTEMA COMPITACIONAL Elementos hardware e periféricos Um sistema computacional consiste num conjunto de dispositivos eletrônicos (hardware) capazes de processar informações de acordo com um

Leia mais

Organização de Computadores 1. Prof. Luiz Gustavo A. Martins

Organização de Computadores 1. Prof. Luiz Gustavo A. Martins Organização de Computadores 1 1 - INTRODUÇÃO Prof. Luiz Gustavo A. Martins Arquitetura Define os elementos que impactuam diretamente na execução lógica do programa. Corresponde aos atributos visíveis veis

Leia mais

Professor: Gládston Duarte

Professor: Gládston Duarte Professor: Gládston Duarte INFRAESTRUTURA FÍSICA DE REDES DE COMPUTADORES Ø Computador Ø Instalação e configuração de Sistemas Operacionais Windows e Linux Ø Arquiteturas físicas e lógicas de redes de

Leia mais

Virtual Box. Guia. Instalação E Utilização. Criado por Wancleber Vieira wancleber.vieira@ibest.com.br

Virtual Box. Guia. Instalação E Utilização. Criado por Wancleber Vieira wancleber.vieira@ibest.com.br Virtual Box Guia De Instalação E Utilização 1 Sumário Instalação do Linux Ubuntu através de um gerenciador de Máquinas Virtuais 1.1 Introdução, 3 1.2 Instalação do Virtual Box, 3 1.3 Configuração do Virtual

Leia mais

Abstrações e Tecnologias Computacionais. Professor: André Luis Meneses Silva E-mail/msn: andreluis.ms@gmail.com Página: orgearq20101.wordpress.

Abstrações e Tecnologias Computacionais. Professor: André Luis Meneses Silva E-mail/msn: andreluis.ms@gmail.com Página: orgearq20101.wordpress. Abstrações e Tecnologias Computacionais Professor: André Luis Meneses Silva E-mail/msn: andreluis.ms@gmail.com Página: orgearq20101.wordpress.com Agenda Introdução Sistemas Computacionais Arquitetura X

Leia mais

Manual de Instalação da Plataforma Scorpion. 1. Como conectar a Plataforma Scorpion com a Xilinx Starter-3E kit

Manual de Instalação da Plataforma Scorpion. 1. Como conectar a Plataforma Scorpion com a Xilinx Starter-3E kit Manual de Instalação da Plataforma Scorpion 1. Como conectar a Plataforma Scorpion com a Xilinx Starter-3E kit Para começar a ler este manual, é bom que você conheça os componentes desta conexão. Plataforma

Leia mais

Conceitos Básicos sobre Sistemas Operacionais

Conceitos Básicos sobre Sistemas Operacionais Conceitos Básicos sobre Sistemas Operacionais Ivanovitch Medeiros Dantas da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação DCA0800 - Algoritmos e

Leia mais

Manual de Instalação SIM/SINASC

Manual de Instalação SIM/SINASC Manual de Instalação SIM/SINASC Agosto/2009 Versão 2.2 Índice CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO... 4 CAPÍTULO 02 - PERFIL DO HARDWARE... 5 CAPÍTULO 03 INSTALADOR SIM SINASC 2.2... 6 CAPÍTULO 04 - MODO DE INSTALAÇÃO...

Leia mais

Placas de Vídeo. Prof. Alexandre Beletti Ferreira

Placas de Vídeo. Prof. Alexandre Beletti Ferreira Placas de Vídeo Prof. Alexandre Beletti Ferreira Introdução Dispositivo responsável pela comunicação entre a placa mãe e o monitor de vídeo para reproduzir imagens. Dispositivo básico de output. Converte

Leia mais

Simulado Informática Concurso Correios - IDEAL INFO

Simulado Informática Concurso Correios - IDEAL INFO Simulado Informática Concurso Correios - IDEAL INFO Esta prova de informática é composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha seguindo o molde adotado pela UnB/CESPE. O tempo para a realização deste

Leia mais

36 Anais da Semana de Ciência e Tecnologia, Ouro Preto, v. 4, p. 1 120, 2012.

36 Anais da Semana de Ciência e Tecnologia, Ouro Preto, v. 4, p. 1 120, 2012. CONTROLE À DISTÂNCIA DE UM MOTOR UTILIZANDO RECURSOS DE VISÃO COMPUTACIONAL Matheus Henrique Almeida Nascimento 1, Gean Carlo Neves Correa 2, Cristiano Lúcio Cardoso Rodrigues 3 e Sílvia Grasiella Moreira

Leia mais

Introdução à Computação: Sistemas de Computação

Introdução à Computação: Sistemas de Computação Introdução à Computação: Sistemas de Computação Beatriz F. M. Souza (bfmartins@inf.ufes.br) http://inf.ufes.br/~bfmartins/ Computer Science Department Federal University of Espírito Santo (Ufes), Vitória,

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO

CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO 4 CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO CONCEITOS BÁSICOS MS-DOS MICROSOFT DISK OPERATION SYSTEM INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE UM SISTEMA OPERATIVO LIGAÇÕES À INTERNET O que é um sistema operativo?

Leia mais

SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO A AMBIENTES RESTRITOS COM ARDUINO 1

SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO A AMBIENTES RESTRITOS COM ARDUINO 1 SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO A AMBIENTES RESTRITOS COM ARDUINO 1 Ricardo Klein Lorenzoni 2, Eder Paulo Pereira 3, Pablo José Pavan 4, Marcos Ronaldo Melo Cavalheiro 5. 1 Trabalho desenvolvido para apresentação

Leia mais

Barramento - Significado

Barramento - Significado Barramento - Significado Barramento é um conjunto de linhas de comunicação que permitem a ligação entre dispositivos, como a CPU, as memórias e outros periféricos. ricos. Barramento - Significado O Barramento,

Leia mais

Sistema de Numeração e Códigos. CPCX UFMS Prof. Renato F. dos Santos

Sistema de Numeração e Códigos. CPCX UFMS Prof. Renato F. dos Santos Sistema de Numeração e Códigos CPCX UFMS Prof. Renato F. dos Santos 2.4 Código BCD (Binary-coded decimal) Quando um número decimal é representado pelo seu número binário equivalente, dizemos que é uma

Leia mais

Introdução à estrutura e funcionamento de um Sistema Informático

Introdução à estrutura e funcionamento de um Sistema Informático Introdução à estrutura e funcionamento de um Sistema Informático Elementos que constituem o Computador O funcionamento do computador é possível devido aos vários elementos interligados que o constituem:

Leia mais

AULA: Introdução à informática Computador Digital

AULA: Introdução à informática Computador Digital Campus Muriaé Professor: Luciano Gonçalves Moreira Disciplina: Informática Aplicada AULA: Introdução à informática Computador Digital Componentes de um computador digital : Hardware Refere-se às peças

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PRJET DE REDES www.projetoderedes.com.br urso de Tecnologia em Redes de omputadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 1: onceitos de Redes de Dados

Leia mais

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade

Leia mais

SINOPSE. Leandro Gomes Matos Diretor da RNC

SINOPSE. Leandro Gomes Matos Diretor da RNC SINOPSE Neste trabalho procurou-se compilar textos de diversos autores de renome, sob uma ótica baseada em experiência profissional em cargos de chefia e como consultor de empresas, durante estes quase

Leia mais

Programação de Periféricos

Programação de Periféricos Programação de Periféricos Componentes Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Apresentação Raspberry pi Sistema Operacional embarcado Atividade Raspberry pi Sistema computacional

Leia mais

Sistemas Operacionais. Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery

Sistemas Operacionais. Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery Sistemas Operacionais Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery Conteúdo Programático CONTAS DE E GRUPOS DE O Microsoft Management Console - MMC Permissões de Segurança de um Console Contas de Usuários

Leia mais

SISTEMA AUTOMÁTICO DE AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM INCINERADOR DE RESÍDUOS

SISTEMA AUTOMÁTICO DE AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM INCINERADOR DE RESÍDUOS SISTEMA AUTOMÁTICO DE AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM INCINERADOR DE RESÍDUOS C.L.C. Rodrigues 1, J.E.C. Monte 1 ; P.R. Pinto 1 ; J. L. Paes 2 ; Paulo M. B. Monteiro 3 1- Instituto Federal de Minas Gerais Campus

Leia mais

Simulador Virtual para Treinamento em Visão de Máquina com LabVIEW

Simulador Virtual para Treinamento em Visão de Máquina com LabVIEW Simulador Virtual para Treinamento em Visão de Máquina com LabVIEW "Esse ambiente pode ser usado para simular e explorar as possibilidades e alcances de uma solução empregando visão de máquina, testar

Leia mais

Desenvolvimento de Veículos Autônomos em Escala, Sistemas de Comando, Visualização do Movimento e Aquisição de Dados.

Desenvolvimento de Veículos Autônomos em Escala, Sistemas de Comando, Visualização do Movimento e Aquisição de Dados. Desenvolvimento de Veículos Autônomos em Escala, Sistemas de Comando, Visualização do Movimento e Aquisição de Dados. 1) Introdução: Aluno: Luiz Felipe Helt Santos Orientador: Mauro Speranza Neto Laboratório

Leia mais

APERFEIÇOAMENTO DE PROCEDIMENTOS ESTATÍSTICOS PARA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ONLINE: IMPLANTAÇÃO DE RELATÓRIOS ARMAZENÁVEIS

APERFEIÇOAMENTO DE PROCEDIMENTOS ESTATÍSTICOS PARA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ONLINE: IMPLANTAÇÃO DE RELATÓRIOS ARMAZENÁVEIS APERFEIÇOAMENTO DE PROCEDIMENTOS ESTATÍSTICOS PARA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ONLINE: IMPLANTAÇÃO DE RELATÓRIOS ARMAZENÁVEIS Marina Pasquali Marconato Mancini CER, DEs, UFSCar 1 2 Anderson Luiz Ara-Souza

Leia mais

Implementadas por Computador

Implementadas por Computador «Título Dia Aberto da Acção» da PI «Nome Ricardo Formador» Pereira «Título Invenções do Módulo» Implementadas por Computador «Função Desempenhada» Examinador de Patentes Universidade de «Local» Évora «dd.mm.aaaa»

Leia mais

3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software

3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software 3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software A tarefa de planejar os ciclos de construção do software pode partir de diretrizes básicas. Estas diretrizes visam orientar que os ciclos de

Leia mais

Notas de Aplicação. Interface Controlador HI com Leitor de Código de Barras. HI Tecnologia. Documento de acesso público

Notas de Aplicação. Interface Controlador HI com Leitor de Código de Barras. HI Tecnologia. Documento de acesso público Notas de Aplicação Interface Controlador HI com Leitor de Código de Barras HI Tecnologia Documento de acesso público ENA.00029 Versão 1.01 agosto-2006 HI Tecnologia Interface Controlador HI com Leitor

Leia mais

Manual do Aluno para o Curso do SEER à Distância

Manual do Aluno para o Curso do SEER à Distância Manual do Aluno para o Curso do SEER à Distância Elaborado por: Alexandre Faria de Oliveira Consultor TI / Monitor Colaborador: Dr.Miguel Ángel Márdero Arellano Coordenador SEER - IBICT Brasília, 2011

Leia mais

Reconhecimento de imagem com uso de veículo autônomo. 1/5 www.ni.com

Reconhecimento de imagem com uso de veículo autônomo. 1/5 www.ni.com Reconhecimento de imagem com uso de veículo autônomo "Este artigo aborda o desenvolvimento de um veículo autônomo, que utiliza o reconhecimento de imagens para se locomover até um determinado objeto, identificado

Leia mais

INFORMÁTICA PARA ADMINISTRAÇÃO I

INFORMÁTICA PARA ADMINISTRAÇÃO I CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ INFORMÁTICA PARA ADMINISTRAÇÃO I Unidade II O usuário se comunica com o núcleo do computador (composto por CPU e memória principal) através de dispositivos de entrada

Leia mais

AJUDANDO-TE A CONHECER MELHORAR O BOM FUNCIONAMENTO DO TEU COMPUTADOR

AJUDANDO-TE A CONHECER MELHORAR O BOM FUNCIONAMENTO DO TEU COMPUTADOR AJUDANDO-TE A CONHECER MELHORAR O BOM FUNCIONAMENTO DO TEU COMPUTADOR Talegal Services +258 820271343 +258 848162924 +258 844459500 www.deogracio-e-raquinha.webnode.pt Aprenda a usar um pen drive como

Leia mais

Prof. Célio Conrado 1

Prof. Célio Conrado 1 O usuário se comunica com o núcleo do computador (composto por CPU e memória principal) através de dispositivos de entrada e saída (dispositivos de E/S). Todo objeto que faz parte do sistema e tem por

Leia mais

Capítulo 13 Pastas e Arquivos

Capítulo 13 Pastas e Arquivos Capítulo 13 Pastas e Arquivos À medida que a tecnologia avança, os dispositivos móveis vão ganhando cada vez mais funções e características que antes só pertenciam aos computadores pessoais. Com a expansão

Leia mais

Arquitetura dos Sistemas Operacionais

Arquitetura dos Sistemas Operacionais Arquitetura dos Sistemas Operacionais Arquitetura de um Sistema Operacional Basicamente dividido em shell é a interface entre o usuário e o sistema operacional é um interpretador de comandos possui embutido

Leia mais

3 Revisão de Software

3 Revisão de Software 1 3 Revisão de Software O software é indispensável para a utilização do hardware. Sem o software para utilizar o computador precisaríamos ter um profundo conhecimento do hardware. Alguns softwares são

Leia mais

LASERTECK SOFTECK FC MANUAL DO USUÁRIO

LASERTECK SOFTECK FC MANUAL DO USUÁRIO LASERTECK SOFTECK FC MANUAL DO USUÁRIO 2015 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3 INSTALAÇÃO... 3 4 O QUE MUDOU... 3 5 COMO COMEÇAR... 4 6 FORMULÁRIOS DE CADASTRO... 5 7 CADASTRO DE

Leia mais

Capítulo 12. Projeto 5 Controle de Motores de Passo. 12.1 Circuito e Funcionamento

Capítulo 12. Projeto 5 Controle de Motores de Passo. 12.1 Circuito e Funcionamento Capítulo 12 Projeto 5 Controle de Motores de Passo A crescente popularidade dos motores de passo deve-se a sua adaptação à lógica digital. Estes dispositivos são usados em inúmeras aplicações, tais como:

Leia mais

NAPNE / SIEP. Softwares Educativos MANUAL GCOMPRIS

NAPNE / SIEP. Softwares Educativos MANUAL GCOMPRIS NAPNE / SIEP Softwares Educativos MANUAL GCOMPRIS Janeiro de 2009 1 ÍNDICE Introdução 3 Requisitos básicos 3 Instalação 3 Interface do usuário 4 Janela principal 4 Administração de GCompris 5 Seleção de

Leia mais

4 Experimentos. 4.4 detalha os experimentos com os algoritmos V-Wrapper e NCE. 4.1

4 Experimentos. 4.4 detalha os experimentos com os algoritmos V-Wrapper e NCE. 4.1 4 Experimentos A estratégia V-Wrapper descrita por Zheng et. al (ZSW07), resumida no Capítulo 2, foi implementada com a finalidade de comparar um método baseado em atributos visuais com o algoritmo proposto

Leia mais

Prof. Orlando Rocha. Qual o nosso contexto atual?

Prof. Orlando Rocha. Qual o nosso contexto atual? 1 Qual o nosso contexto atual? Atualmente, vivemos em uma sociedade que é movida pela moeda informação! No nosso dia-a-dia, somos bombardeados por inúmeras palavras que na maioria das vezes é do idioma

Leia mais

Driver da KODAK D4000 Duplex Photo Printer para WINDOWS

Driver da KODAK D4000 Duplex Photo Printer para WINDOWS ReadMe_Driver.pdf 11/2011 Driver da KODAK D4000 Duplex Photo Printer para WINDOWS Descrição O driver da D4000 Printer é um driver da impressora MICROSOFT personalizado para uso com a D4000 Duplex Photo

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Instalação... 1. 2. Operações... 3. 2.1 Comunicação... 4. 2.1.1 Modo... 4. 2.1.2 Ethernet... 5. 2.1.3 Serial... 6

SUMÁRIO. 1. Instalação... 1. 2. Operações... 3. 2.1 Comunicação... 4. 2.1.1 Modo... 4. 2.1.2 Ethernet... 5. 2.1.3 Serial... 6 SUMÁRIO 1. Instalação... 1 2. Operações... 3 2.1 Comunicação... 4 2.1.1 Modo... 4 2.1.2 Ethernet... 5 2.1.3 Serial... 6 2.1.4 Configurações da placa de rede... 6 2.2 Edição base... 7 2.2.1 Produto... 7

Leia mais

LCD (LiquidCrystal Display) Alex Vidigal Bastos www.decom.ufop.br/alex/ alexvbh@gmail.com

LCD (LiquidCrystal Display) Alex Vidigal Bastos www.decom.ufop.br/alex/ alexvbh@gmail.com LCD (LiquidCrystal Display) Alex Vidigal Bastos www.decom.ufop.br/alex/ alexvbh@gmail.com 1 Sumário Introdução Displays LCD Características dos Displays LCD Sobre o Hardware (LCD) Funções dos pinos do

Leia mais

Computador Digital Circuitos de um computador (Hardware)

Computador Digital Circuitos de um computador (Hardware) Computador Digital SIS17 - Arquitetura de Computadores (Parte I) Máquina que pode resolver problemas executando uma série de instruções que lhe são fornecidas. Executa Programas conjunto de instruções

Leia mais

TCC TP02-USB Cabo de Programação USB para PLC WEG TP02 Manual de Instalação

TCC TP02-USB Cabo de Programação USB para PLC WEG TP02 Manual de Instalação TCC TP02-USB Cabo de Programação USB para PLC WEG TP02 Manual de Instalação Os cabo de programação modelo TCC TP02-USB foi desenvolvido para atender a necessidade de conexão em porta USB do computador

Leia mais

Leitora Perto Smart. Guia de Instalação. Leitora Perto Smart Guia de Instalação. Janeiro/2010. Instalação da leitora Perto Smart.

Leitora Perto Smart. Guia de Instalação. Leitora Perto Smart Guia de Instalação. Janeiro/2010. Instalação da leitora Perto Smart. Leitora Perto Smart Guia de Instalação Página 1 de 14 Pré Requisitos para a instalação Dispositivos de Certificação Digital (Leitora Perto) Para que o processo de instalação tenha sucesso, é necessário

Leia mais

1- Scilab e a placa Lab_Uino. 2- Instalação do ToolBox

1- Scilab e a placa Lab_Uino. 2- Instalação do ToolBox 1- Scilab e a placa Lab_Uino A placa Lab_Uino, é uma plataforma aberta para aprendizagem de sistemas microprocessados. Com a utilização de um firmware especifico a placa Lab_Uino é reconhecido pelo sistema

Leia mais

Sumário. Introdução ao Microsoft Project. 1 Microsoft Project, gerenciamento de projetos e você 3. 2 Visão geral do Project 11.

Sumário. Introdução ao Microsoft Project. 1 Microsoft Project, gerenciamento de projetos e você 3. 2 Visão geral do Project 11. Sumário Introdução... xiii A quem se destina este livro...xiii Como o livro está organizado...xiii Como baixar os arquivos de prática...xiv Suas configurações no Project...xv Suporte técnico...xvi Parte

Leia mais

Introdução à Organização de Computadores Entrada e Saída. Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007

Introdução à Organização de Computadores Entrada e Saída. Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007 Introdução à Organização de Computadores Entrada e Saída Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007 Tópicos Processadores Memória Principal Memória Secundária

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UMA PLATAFORMA PARA SIMULAÇÃO DE SATÉLITES. Angelo dos Santos Lunardi 1 ; Rodrigo Alvite Romano 2.

DESENVOLVIMENTO DE UMA PLATAFORMA PARA SIMULAÇÃO DE SATÉLITES. Angelo dos Santos Lunardi 1 ; Rodrigo Alvite Romano 2. DESENVOLVIMENTO DE UMA PLATAFORMA PARA SIMULAÇÃO DE SATÉLITES Angelo dos Santos Lunardi 1 ; Rodrigo Alvite Romano 2. 1 Aluno de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT); 2 Professor

Leia mais

Notas de Aplicação. Utilização do Driver DDE com Microsoft Excel. HI Tecnologia. Documento de acesso público

Notas de Aplicação. Utilização do Driver DDE com Microsoft Excel. HI Tecnologia. Documento de acesso público Notas de Aplicação Utilização do Driver DDE com Microsoft Excel HI Tecnologia Documento de acesso público ENA.00006 Versão 1.01 fevereiro-2014 HI Tecnologia Utilização do Driver DDE com Microsoft Excel

Leia mais

TÍTULO: SIMULADOR DE SUSPENSÃO AUTOMOTIVA - SSA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA: ENGENHARIAS

TÍTULO: SIMULADOR DE SUSPENSÃO AUTOMOTIVA - SSA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA: ENGENHARIAS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: SIMULADOR DE SUSPENSÃO AUTOMOTIVA - SSA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SENSOR MATRIX

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SENSOR MATRIX ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SENSOR MATRIX 1. DEFINIÇÃO O Sensor Matrix é uma nova geração de sensores de contagem automática de pessoas que utiliza o processamento de imagens 3D pelo método TOF (Time of Flight,

Leia mais

PROTÓTIPO DE UM SISTEMA DE SEGURANÇA RESIDENCIAL COM LINUX EMBARCADO. Acadêmico: Daniel Baumann Orientador: Miguel Alexandre Wisintainer

PROTÓTIPO DE UM SISTEMA DE SEGURANÇA RESIDENCIAL COM LINUX EMBARCADO. Acadêmico: Daniel Baumann Orientador: Miguel Alexandre Wisintainer PROTÓTIPO DE UM SISTEMA DE SEGURANÇA RESIDENCIAL COM LINUX EMBARCADO Acadêmico: Daniel Baumann Orientador: Miguel Alexandre Wisintainer Roteiro Introdução. Objetivos do trabalho. Fundamentação teórica.

Leia mais

Circuitos de Memória: Tipos e Funcionamento. Fabrício Noveletto

Circuitos de Memória: Tipos e Funcionamento. Fabrício Noveletto Circuitos de Memória: Tipos e Funcionamento Fabrício Noveletto Memória de semicondutores São dispositivos capazes de armazenar informações digitais. A menor unidade de informação que pode ser armazenada

Leia mais

Introdução à Arquitetura de Computadores. Renan Manola Introdução ao Computador 2010/01

Introdução à Arquitetura de Computadores. Renan Manola Introdução ao Computador 2010/01 Introdução à Arquitetura de Computadores Renan Manola Introdução ao Computador 2010/01 Introdução Conceitos (1) Computador Digital É uma máquina que pode resolver problemas executando uma série de instruções

Leia mais

Curso Superior de Sistemas de Telecomunicações Unidade São José. Disciplina: Síntese de Sistemas de Telecomunicações 7º Fase

Curso Superior de Sistemas de Telecomunicações Unidade São José. Disciplina: Síntese de Sistemas de Telecomunicações 7º Fase Curso Superior de Sistemas de Telecomunicações Unidade São José Disciplina: Síntese de Sistemas de Telecomunicações 7º Fase Bases tecnológicas Dispositivos Lógicos Programáveis. Introdução à Tecnologia

Leia mais

Sumário. 1. Instalando a Chave de Proteção 3. 2. Novas características da versão 1.3.8 3. 3. Instalando o PhotoFacil Álbum 4

Sumário. 1. Instalando a Chave de Proteção 3. 2. Novas características da versão 1.3.8 3. 3. Instalando o PhotoFacil Álbum 4 1 Sumário 1. Instalando a Chave de Proteção 3 2. Novas características da versão 1.3.8 3 3. Instalando o PhotoFacil Álbum 4 4. Executando o PhotoFacil Álbum 9 3.1. Verificação da Chave 9 3.1.1. Erro 0001-7

Leia mais

Características técnicas Baseado no ATMega da empresa AVR, fabricante de micro-controladores em plena ascensão e concorrente do PIC Pode usar ATMega

Características técnicas Baseado no ATMega da empresa AVR, fabricante de micro-controladores em plena ascensão e concorrente do PIC Pode usar ATMega ARDUINO O que é Arduino Arduino foi criado na Itália por Máximo Banzi com o objetivo de fomentar a computação física, cujo conceito é aumentar as formas de interação física entre nós e os computadores.

Leia mais

Astra LX Resultados via MS-WORD Guia para a emissão de laudos personalizados via MS-WORD no Programa AstraLX.

Astra LX Resultados via MS-WORD Guia para a emissão de laudos personalizados via MS-WORD no Programa AstraLX. 2011 www.astralab.com.br A Astra LX Resultados via MS-WORD Guia para a emissão de laudos personalizados via MS-WORD no Programa AstraLX. Equipe Documentação Astra AstraLab 11/11/2011 1 Sumário Resultados

Leia mais

CADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário

CADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário CADERNO DE INFORMÁTICA FACITA Faculdade de Itápolis Aplicativos Editores de Texto WORD 2007/2010 Sumário Editor de texto... 3 Iniciando Microsoft Word... 4 Fichários:... 4 Atalhos... 5 Área de Trabalho:

Leia mais

Teste de Software Parte 1. Prof. Jonas Potros

Teste de Software Parte 1. Prof. Jonas Potros Teste de Software Parte 1 Prof. Jonas Potros Cronograma Verificação e Validação Teste de Software: Definição e Conceitos Técnicas de Teste Fases de Teste Processo de Teste Automatização do Processo de

Leia mais

O processador é um dos elementos componentes do computador moderno, sendo responsável pelo gerenciamento de todo o computador.

O processador é um dos elementos componentes do computador moderno, sendo responsável pelo gerenciamento de todo o computador. Resumo 01 O que é um processador? O processador é um dos elementos componentes do computador moderno, sendo responsável pelo gerenciamento de todo o computador. Os processadores atualmente são encapsulados

Leia mais

Desenvolvimento de Aplicações Embarcadas

Desenvolvimento de Aplicações Embarcadas Desenvolvimento de Aplicações Embarcadas Aplicações embarcadas, ou sistemas embarcados, executam em processadores instalados (embarcados) em dispositivos cuja função precípua não é o processamento da informação.

Leia mais

PLANO DE ENSINO-APRENDIZAGEM 1º Semestre de 2009

PLANO DE ENSINO-APRENDIZAGEM 1º Semestre de 2009 Departamento: Mecânica PLANO DE ENSINO-APRENDIZAGEM 1º Semestre de 2009 Disciplina: MICROPROCESSADORES I Modalidade.: Mecânica de Precisão Carga Horária Semanal: 04 horasaulas Carga Horária Total: 72 horas-aulas

Leia mais

Introdução à Informática

Introdução à Informática Introdução à Informática Aula 6 http://www.ic.uff.br/~bianca/introinfo/ Aula 6-21/09/2007 1 Ementa Conceitos Básicos de Computação (Hardware, Software e Internet) Softwares Aplicativos Tutorial: Word Tutorial:

Leia mais

Barramentos 17/10/2011. Redes de Computadores. Arquitetura de Computadores FACULDADE PITÁGORAS DE TECNOLOGIA FACULDADE PITÁGORAS DE TECNOLOGIA.

Barramentos 17/10/2011. Redes de Computadores. Arquitetura de Computadores FACULDADE PITÁGORAS DE TECNOLOGIA FACULDADE PITÁGORAS DE TECNOLOGIA. Redes de Computadores Arquitetura de Computadores Agenda Introdução Tipos de Aplicações 1 Barramento é uma via de comunicação. Temos vários tipos de barramentos em um computador devido a aspectos históricos;

Leia mais

Especificação do Trabalho

Especificação do Trabalho Especificação do Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação, ligação,

Leia mais

Questões de Informática Prova Comentada Ministério Público da União

Questões de Informática Prova Comentada Ministério Público da União NOÇÕES DE INFORMÁTICA QUESTÕES COMENTADAS Prof.: Erion Monteiro Questões de Informática Prova Comentada Ministério Público da União Nível Superior Cargo 1 Analista Administrativo 11/9/2010 Sequencial 015

Leia mais

Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com Site: www.veniciopaulo.com

Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com Site: www.veniciopaulo.com Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com Site: www.veniciopaulo.com Formação: Graduando em Analises e Desenvolvimento de Sistemas (8º Período) Pregoeiro / Bolsa de Valores

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO DVR-USB ST-104

MANUAL DE INSTALAÇÃO DVR-USB ST-104 MANUAL DE INSTALAÇÃO DVR-USB ST-104 Obrigado por escolher o DVR USB ST-104 DIMY S. Por favor, certifique-se que a operação do produto esta de acordo com este manual para garantir a estabilidade do sistema

Leia mais

1. CAPÍTULO COMPUTADORES

1. CAPÍTULO COMPUTADORES 1. CAPÍTULO COMPUTADORES 1.1. Computadores Denomina-se computador uma máquina capaz de executar variados tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. Os primeiros eram capazes

Leia mais

Tecnologias de Construção de Memórias e Memórias RAM, entrelaçada e Virtual

Tecnologias de Construção de Memórias e Memórias RAM, entrelaçada e Virtual Tecnologias de Construção de Memórias e Memórias RAM, entrelaçada e Virtual Arquiteturas para Alto Desmpenho Prof. pauloac@ita.br Sala 110 Prédio da Computação www.comp.ita.br/~pauloac Tempos de Acesso

Leia mais

Banco de Dados Orientado a Objetos

Banco de Dados Orientado a Objetos Banco de Dados Orientado a Objetos MODELAGEM, ANÁLISE, PROJETO e CLASSIFICAÇÃO Interação combinando lógica, através de objetos que contém os dados. Estes divididos conforme seus tipos e métodos (classe),

Leia mais

Software Livre e Engenharia Elétrica

Software Livre e Engenharia Elétrica Software Livre e Engenharia Elétrica Diego Cézar Silva de Assunção Henrique Ribeiro Soares José Rubens Guimarães Vilaça Lima Pedro Dias de Oliveira Carvalho Rafael Viegas de Carvalho Carlos Gomes O software

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Aula 01 - Introdução Edirlei Soares de Lima O que é um sistema operacional? Um computador moderno consiste em: Um ou mais processadores; Memória principal;

Leia mais

INFORmação. O que é um Computador?

INFORmação. O que é um Computador? Professor: M. Sc. Luiz Alberto Filho Conceitos básicos Evolução histórica Hardware Sistemas de numeração Periféricos Software Unidades Básicas de Medidas 2 Facilidade de armazenamento e recuperação da

Leia mais

A placa-mãe é o componente mais importante do micro, pois é ela a responsável pela comunicação entre todos os componentes.

A placa-mãe é o componente mais importante do micro, pois é ela a responsável pela comunicação entre todos os componentes. Placa Mãe A placa-mãe é o componente mais importante do micro, pois é ela a responsável pela comunicação entre todos os componentes. A qualidade da placa-mãe é de longe mais importante que o desempenho

Leia mais

Resolução de Problemas de Rede. Disciplina: Suporte Remoto Prof. Etelvira Leite

Resolução de Problemas de Rede. Disciplina: Suporte Remoto Prof. Etelvira Leite Resolução de Problemas de Rede Disciplina: Suporte Remoto Prof. Etelvira Leite Ferramentas para manter o desempenho do sistema Desfragmentador de disco: Consolida arquivos e pastas fragmentados Aumenta

Leia mais