FORMAÇÃO DE BANCOS DE GERMOPLASMA E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A CONSERVAÇÃO DE ESPÉCIES SILVESTRES NO BRASIL.

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1 FORMAÇÃO DE BANCOS DE GERMOPLASMA E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A CONSERVAÇÃO DE ESPÉCIES SILVESTRES NO BRASIL. (Formation of germplasm banks and its contribution to the wildlife conservation in Brazil.) Alexandre Rodrigues SILVA 1 *, Ana Liza Paz SOUZA 1, Erika Aparecida Araújo dos SANTOS 1, Gabriela Liberalino LIMA 1, Gislayne Christianne Xavier PEIXOTO 1, Patrícia Cunha SOUZA 1, Thibério Souza CASTELO 1. 1 Laboratório de Conservação de Germoplasma Animal LCGA, Universidade Federal Rural do Semi- Árido UFERSA, BR 110, Km 47, Costa e Silva, Mossoró, RN, Brasil * legio2000@yahoo.com RESUMO A biodiversidade vem sofrendo grande diminuição nas últimas décadas, apesar do incremento de algumas iniciativas, que visam o uso sustentável da diversidade biológica. A criação de bancos de germoplasma, os quais abrigam coleções-base para a conservação de ampla variabilidade genética vegetal e animal, surge como alternativa para manutenção da biodiversidade. O presente trabalho apresenta dados acerca da legislação vigente que regulariza a conservação e uso de recursos genéticos, bem como os aspectos técnicos relativos a formação de coleções de gametas e embriões, particularmente, visando a preservação de espécies silvestres no Brasil. Palavras-chave: germoplasma, animais silvestres, conservação. ABSTRACT Biodiversity has suffered great loss in recent decades, despite the increased number of initiatives that aims the sustainable use of biological diversity. The creation of germplasm banks, which are collections that conserves the broad genetic variability of plants and animals, is an alternative to maintaining biodiversity. This paper presents 27 a 29 de junho de

2 data about the legislation that regulates the use and conservation of genetic resources, as well as the technical aspects of the formation of collections of gametes and embryos, particularly in the preservation of wild species in Brazil. Key words: germplasm, wildlife, conservation. INTRODUÇÃO A distribuição e o comportamento da vida selvagem têm sido afetados diretamente pelas mudanças climáticas globais ou regionais e, indiretamente, por mudanças na vegetação decorrentes do uso indevido da terra, fragmentando os habitats e elevando os obstáculos à migração de espécies. Assim, é esperado que em poucos anos muitas espécies em risco extremo sejam extintas e espécies vulneráveis se tornem mais raras e mais próximas à extinção (IPCC, 2001). A redução da biodiversidade vem apresentando uma preocupante aceleração nos últimos 100 anos (IUCN, 2011), apesar do incremento de algumas iniciativas, das quais pode ser citada a ampliação da superfície de área protegida no planeta. Contudo, as áreas de proteção raramente são capazes de proteger todos os habitats e espécies de interesse (Kati et al., 2004). Diante disso, surge a necessidade de iniciativas para o uso sustentável da diversidade biológica. A conservação in situ, mecanismo mais utilizado na conservação de espécies animais, permite que pequenas populações sejam mantidas em seu ambiente original (Andrabi & Maxwell, 2007). Além disso, são utilizados métodos e técnicas de manutenção dos animais vivos fora de seu ambiente (ex situ, in vivo), ou ainda a criopreservação de seu germoplasma (ex situ, in vitro) (Hiemstra et al., 2005), merecendo destaque a criação de bancos, os quais abrigam coleções-base para a conservação de ampla variabilidade genética vegetal e animal (MMA, 2002). Os bancos de germoplasma apresentam, como principal objetivo, o resgate de populações que se extinguiram, ou que tenham importantes características biológicas a serem preservadas (Hiemstra et al., 2005), ou ainda espécies localmente adaptadas ou em risco de extinção (Ramos et al., 2011). Esse programa de conservação ex situ pode ser beneficiado por modernas técnicas de biotecnologias da reprodução, como inseminação artificial, transferência de embriões, produção in vitro de embriões, micromanipulação de gametas e sexagem de sêmen/embriões (Galli et al., 2003). 27 a 29 de junho de

3 O presente trabalho discute aspectos da conservação dos recursos genéticos animais, enfatizando a descrição de criações de bancos de germoplasma no âmbito nacional, bem como abrangendo os desafios e perspectivas da conservação de material genético de animais silvestres no Brasil. Aspectos legais Existe uma grande preocupação com o estabelecimento e a manutenção dos centros biológicos de pesquisa, especialmente no que diz respeito às tecnologias de criopreservação, as quais precisam ser confiáveis o suficiente para que o material recuperado exerça a mesma função de quando estava intacto (Silvestre et al., 2004). Nos bancos, devem-se adotar medidas que reduzam o risco de contaminação dos tecidos, como também reduzir a possibilidade de transmissão de doenças. Para tanto, os pontos cruciais seriam a triagem do doador e realização de boas práticas durante a coleta, transporte e armazenamento do material. Porém, o risco de contaminação durante o armazenamento ainda é alto, principalmente quando se utiliza o nitrogênio líquido (Bielanski & Vajta, 2009). Com a conscientização da importância dos recursos genéticos, faz-se imprescindível a adoção de medidas e procedimentos no intuito de salvaguardá-los (Wetzel & Bustamante, 2000). Desta maneira, a formação e constituição de bancos de germoplasma devem ser reguladas, conforme legislações específicas em cada país. A Convenção sobre a Diversidade Biológica CDB, estabelecida pela Organização das Nações Unidas, incluindo o Brasil a partir do Decreto Nº de 16 de março de 1998, dispõe sobre o acesso ao patrimônio genético, a proteção e o acesso ao conhecimento tradicional associado, a repartição de benefícios e o acesso e transferência de tecnologia para a conservação e utilização do patrimônio genético existente em território nacional (Wolf, 2009). A CDB tem levado à implementação de legislações nacionais de afirmação de soberania sobre recursos biológicos, reforçando a necessidade do país de políticas públicas que protejam o seu próprio patrimônio genético, de modo que essa proteção também permita que seja ampliado o intercâmbio com outros países, garantindo ao Brasil capacidade de acessar e se beneficiar de avanços obtidos em âmbito internacional na pesquisa em recursos genéticos (Wolf, 2009). 27 a 29 de junho de

4 No Brasil, as convenções brasileiras sobre a criação de um Sistema Nacional de Coleções Biológicas e Bancos de Germoplasma objetivam, em suas diretrizes, sensibilizar o governo a investir na conservação de coleções biológicas e bancos de germoplasma, numa visão estratégica de segurança nacional e de combate à pirataria, através da formação de uma rede brasileira que englobe instituições públicas de pesquisa (Embrapa, Ministério da Agricultura e Conselho Nacional dos Sistemas Estaduais de Pesquisa Agropecuária) e, se possível, empresas do setor privado (SAA, 2011). Atualmente, o acesso e a conservação dos recursos genéticos da biodiversidade brasileira podem ser definidos de acordo com a legislação vigente no Ministério do Meio Ambiente, sobre a qual seguem alguns exemplos: em 07 de março de 2002, foi aprovado o Decreto nº 4.154, que Regulamenta a Lei nº , de 19 de dezembro de 2001, na parte que institui mecanismo de financiamento para o Programa de Biotecnologia e Recursos Genéticos Genoma (CS, 2012). No ano de 2008, a Subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência da República realizou consulta pública, via Internet, sobre uma minuta de Anteprojeto de Lei, de autoria do Poder Executivo, que dispõe acerca de parte do assunto tratado pela Medida Provisória nº , de O referido Anteprojeto de Lei - no momento em discussão interministerial tratou da coleta de material biológico; do acesso aos recursos genéticos e seus derivados para pesquisa científica ou tecnológica (Wolf, 2009). Entretanto, existem termos legais que exercem autonomia sobre os recursos genéticos da biodiversidade em níveis estatais, como, por exemplo, a Lei nº 1.235, de 9 de julho de 1997, que dispõe sobre os instrumentos de controle do acesso aos recursos genéticos do Estado do Acre (DOEA,1997). Em âmbito mundial, os bancos de Germoplasma podem ser regulamentados pelo o art. 15 da CDB, onde se estipula as obrigações vinculadas ao acesso aos recursos genéticos que compõem a diversidade biológica, constituindo a principal normativa internacional sobre o tema (Bertoldi, 2005). Os bancos de germoplasma no brasil No Brasil, existem bancos de germoplasma coordenados pela Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia por meio de um sistema conhecido como Plataforma Nacional de Recursos Genéticos e distribuídos em várias instituições, como 27 a 29 de junho de

5 universidades federais e estaduais, institutos estaduais de pesquisa e desenvolvimento e empresas estaduais (Ferreira et al., 2005). Entretanto, tais bancos são voltados, principalmente, para a conservação de material genético de animais domésticos com potencial produtivo dentro da pecuária (MAPA, 2012). No tocante aos animais silvestres, o Jardim Zoológico de Brasília criou o primeiro Banco de Germoplasma de Animais Selvagens da América Latina, inaugurado no dia 29/07/2010, com a expectativa futura de perpetuação de muitas espécies da fauna brasileira, ameaçadas ou em perigo de extinção. O banco tem finalidade de salvaguardar tanto gametas a serem utilizados em biotécnicas reprodutivas, como também células somáticas e células-tronco (FJZB, 2012). Na cidade de Mossoró, situada no estado do Rio Grande do Norte, em 2007 foi criado o Laboratório de Conservação de Germoplasma Animal LCGA, no campus da Universidade Federal Rural do Semi-Árido UFERSA, o qual tem sido responsável por inúmeras pesquisas voltadas para a coleta e criopreservação de gametas de diferentes espécies silvestres, como quatis (Nasua nasua), catetos (Tayassu tajacu), cutias (Dasyprocta aguti), tatus-peba (Euphractus sexcinctus) e preás silvestres da caatinga (Galea spixi spixi). Ainda, o Laboratório de Biologia e Medicina de Animais Silvestres da Amazônia BIOMEDAM da Universidade Federal do Pará, em conjunto com o Centro Nacional de Primatas, situados em Belém do Pará, tem contribuído de forma significativa para a adequação de biotécnicas reprodutivas voltadas para a preservação de primatas neotropicais, como o macaco-prego (Cebus apella). Como não existe um cadastro público de todas as instituições que hoje atuam com pesquisas voltadas para o desenvolvimento de técnicas de conservação de germoplasma em animais silvestres no Brasil, torna-se realmente difícil a citação de todos os órgãos, bem como, permanece restrito o acesso àqueles trabalhos publicados em veículos de baixa divulgação. Aspectos técnicos A formação de bancos de germoplasma consiste primeiramente na criopreservação de gametas, embriões e células somáticas em botijões criogênicos, no nitrogênio líquido a -196 C, ou em sua fase de vapor a -150 C (Domingues et al., 27 a 29 de junho de

6 2011). No entanto, a capacidade do material biológico de sobreviver ao processo de criopreservação depende de sua tolerância ao método de criopreservação (congelação lenta ou vitrificação), aos agentes crioprotetores, desidratação e velocidade de redução da temperatura (Santos et al., 2010). Haja vista que o presente texto tem foco principal na reprodução assistida, serão aqui abordados apenas os aspectos técnicos relacionados a conservação de gametas e embriões. Conservação de gametas masculinos Para aquisição dos gametas masculinos destinados a criopreservação, diferentes métodos são reportados, mas a eletroejaculação (Silva et al., 2004) consiste no método mais indicado para uso em animais silvestres, onde estão envolvidos riscos na manipulação e manejo do animal, justificando sua contenção química (Domingues et al., 2011). Uma vez obtidos esses gametas, pode-se proceder à criopreservação cuja eficácia é dependente da composição do diluente e de uma taxa ideal de congelação (Hussain et al., 2011). Ainda, o desenvolvimento de protocolos de congelação envolve a identificação de diferentes aditivos e crioprotetores, utilizados em concentrações adequadas (Holt, 2000). Os principais diluentes utilizados consistem do Tris (trishidroximetil-aminometano) e TES (ácido sulfônico N-tris-hidroximetil-metil-2- aminometano) (Li et al., 2005). Como alternativa, citam-se os diluentes a base de água de coco em pó (Silva et al., 2011) ou in natura (Oliveira et al., 2011). A maioria dos protocolos de preservação utiliza o glicerol como crioprotetor (Polge et al., 1949). Entretanto, a utilização de outras substâncias crioprotetores tem sido também relatada, como o dimetilsulóxido (DMSO), etilenoglicol, e as amidas (Dantas et al., 2011). Associada a estes, a gema de ovo (Castelo et al., 2010) ou a lipoproteína de baixa densidade purificada (Bencharif et al., 2010) podem ser utilizadas em procedimentos de congelação de sêmen tanto de animais domésticos como silvestres. Substâncias iônicas ou não, que contribuem para manter a osmolaridade e o ph (tampão) ou também aditivos como enzimas e antibióticos, podem ser adicionados ao meio de congelação (Vishwanath & Shannon, 2000). Apesar da criopreservação de sêmen ser uma técnica já consolidada, diferenças na sua eficácia podem ser atribuídas a particularidades de cada espécie. No Brasil, esta 27 a 29 de junho de

7 técnica foi utilizada com sucesso na conservação de sêmen de gatos do mato (Leopardus tigrinus - Erdmann, 2005), onças pintadas (Panthera onca - Paz et al., 2007), jaguatiricas (Leopardus pardalis - Ávila, 2009), catetos (Tayassu tajacu - Castelo et al., 2010; Silva et al., 2011), e macacos prego (Cebus apela - Oliveira et al., 2011). Recentemente, foi também descrita a recuperação e criopreservação de espermatozoides epididimários de cutias (Dasyprocta aguti - Silva et al., 2011). Entretanto, relatos acerca do nascimento de crias viáveis a partir do uso destes materiais permanecem ainda desconhecidos. Gametas femininos A criopreservação de gametas femininos ainda não é uma técnica bem estabelecida, principalmente para as espécies silvestres, mas sua relevância é indiscutível, constituindo-se de uma interface entre os programas de conservação animal in situ e ex situ. (Andrabi & Maxwell, 2007). Esta técnica representa uma alternativa e um complemento à criopreservação de sêmen e, para este propósito, pode ser realizada a estocagem do tecido ovariano, dos folículos isolados ou dos oócitos maduros ou imaturos (Lermen et al., 2009). A obtenção destes gametas pode ser realizada através de punções foliculares, biópsias do tecido ovariano, ovariectomia uni ou bilateral ou colheita do ovário imediatamente após a morte do animal, independente da idade (Domingues et al., 2007). Como a maioria dos animais doadores de gametas encontra-se distante dos laboratórios especializados (Lopes et al., 2009), o desenvolvimento de protocolos de preservação do material genético por curtos períodos é necessário, no intuito de manter sua viabilidade no período compreendido entre a coleta e o uso em técnicas de reprodução assistida (Santos et al., 2004). No Brasil, foi demonstrada que a solução a base de água de coco em pó (ACP ) consiste em uma alternativa viável para a preservação de gametas femininos de catetos (Tayassu tajacu) sob refrigeração por até 36h (Lima, 2011). Em se tratando da criopreservação de oócitos, atualmente, são relatados dois métodos para este fim, a congelação lenta e a vitrificação (Xu et al., 2012). A congelação lenta é considerada o método convencional de criopreservação e como seu princípio é a redução gradual da temperatura, geralmente controlada por um freezer 27 a 29 de junho de

8 programável, são utilizadas baixas concentrações de agentes crioprotetores (Naik et al., 2005). Em outros países, seu uso já foi descrito em diferentes espécies silvestres como elefantes africanos (Loxodonta africana - Gunasena et al., 1998), wombats (Vombatus ursinus - Cleary et al., 2004), e porquinhos da Índia (Cavia porcellus - Xu et al., 2012), dentre outros. Porém, no Brasil, esta técnica foi utilizada apenas para a preservação de gametas femininos de cutias (Dasyprocta aguti - Wanderley et al., 2012). Alternativamente, a vitrificação se baseia no uso de altas concentrações de agentes crioprotetores, proporcionando viscosidade à solução de vitrificação a um valor suficientemente alto para comportar-se como um sólido, contudo sem a formação de cristais de gelo (Chian et al., 2004). Seu uso já foi descrito na conservação de gametas femininos de primatas (Ting et al., 2011) e porquinhos da Índia (Cavia porcellus - Xu et al., 2012), dentre outros. No Brasil, apesar de ser uma técnica já utilizada em animais domésticos, seu uso em animais silvestres ainda não foi descrito. Independente do método utilizado, os principais crioprotetores intracelulares utilizados são o etilenoglicol, o dimetilsulfóxido e o propanodiol por apresentarem uma capacidade de penetração superior a do glicerol (Emiliani et al., 2000), os quais são geralmente utilizados em associação aos crioprotetores extracelulares. Dentro deste grupo, os mais utilizados são os açúcares, como a sacarose e a trealose (Santos et al., 2006). A eficiência das substâncias crioprotetoras pode variar de acordo com a estrutura a ser criopreservada (Fuller & Paynter, 2004), a concentração, o tempo de exposição antes do processo de criopreservação e a espécie animal (Gandolfi et al., 2006). Embriões A criopreservação de embriões é uma das principais ferramentas para a manutenção de recursos genéticos de animais domésticos e silvestres (Dinnyes et al., 2006). A técnica sofre influencia da origem do embrião (in vivo ou in vitro), do estágio de desenvolvimento no momento da congelação, e da espécie (Dobrinsky, 2002). Rotineiramente, pode ser realizada por vitrificação ou criopreservação convencional (Santin et al., 2009), permanecendo o etilenoglicol como o crioprotetor de eleição, haja vista sua baixa toxicidade e alta permeabilidade (Sommerfeld & Niemann, 1999). Percebe-se assim que a criopreservação de embriões está em um estágio bem desenvolvido, no entanto se torna ainda necessário o aprimoramento das técnicas para 27 a 29 de junho de

9 que haja o aumento das taxas de sobrevivência embrionária e finalmente seu uso para animais silvestres ameaçados de extinção. Recentemente, no Brasil, um importante passo foi dado para a tecnologia de embriões de animais silvestres, a partir da produção in vitro do embrião de um primata neotropical (Cebus apella Lima et al., 2012) pelo BIOMEDAM. Acredita-se que, num futuro próximo, a produção associada à criopreservação de embriões possam ser também aditivos importantes na luta pela preservação de espécies silvestres no país. CONSIDERAÇÕES FINAIS Devido à escassez de informações acerca dos aspectos reprodutivos de grande parte das espécies silvestres da fauna brasileira, o sucesso das biotecnologias da reprodução ainda se apresenta de forma limitada. Embora a utilização da criotecnologia já tenha permitido grandes avanços para a biologia reprodutiva em várias espécies, especialmente domésticas, o processo ainda apresenta distintas limitações. Diante dessas características, a evolução e a adaptação dos protocolos utilizados para coleta e criopreservação de gametas e de embriões vêm sendo essenciais para aumento da eficiência dos programas de enriquecimento de germoplasma. Contudo, a aplicabilidade dos resultados, tanto no Brasil como no mundo, apesar de promissores, apresentam baixa repetitividade, provavelmente devido a não padronização de protocolos adequados que garantam a viabilidade celular. De todo modo, os bancos de germoplasma são apenas um elo dentro de uma complexa cadeia que envolve a conservação das espécies. Este desafio faz parte de um programa multidisciplinar, que envolve várias áreas do conhecimento, e não se dirige apenas a cientistas, mas também a políticos, comunidades, estudantes, dentre outros. Afinal, qualquer que seja a espécie, não haveria sentido algum em se conservar e multiplicar material genético em um laboratório, sem contar com a existência de um ambiente apropriado para receber os animais e permiti-los sobreviver e multiplicar-se. 27 a 29 de junho de

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