Imagem e informação: a fotografia como mensagem jornalística

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Imagem e informação: a fotografia como mensagem jornalística"

Transcrição

1 Imagem e informação: a fotografia como mensagem jornalística Dra. Nísia Martins do Rosário Resumo A proposta desse trabalho é de averiguar a fotografia jornalística como veiculadora de sentidos e significação, almejando verificar padrões fotográficos e características específicas dos textos das seções de política, esportes e geral de dois jornais: Zero Hora e O Estado de São Paulo. Subsidiaram o estudo uma pesquisa quantitativa que primou pelo levantamento de dados numéricos sobre o uso da fotografia nos respectivos jornais e uma pesquisa qualitativa que buscou a análise semiótica de textos fotojornalísticos. Entende-se que a relevância da pesquisa se encontra justamente nas reflexões que tenta assentar a respeito da utilização da fotografia como forma de comunicação. O estudo buscou contribuir, também, para a compreensão do processo de significação no texto fotojornalístico, bem como para a ampliação do universo de conhecimento das mensagens jornalísticas como um todo. Julga-se importante, desde agora, situar o tipo de texto imagético jornalístico com que se trabalhou. A escolha recaiu sobre a fotografia-registro, mais tradicional, que tem como função capturar a informação e o fato em seu momento mais representativo. Estão excluídos, portanto, os textos fotográficos em que a produção está em evidência, em detrimento do registro de um instante de informação. Por fotografia jornalística entende-se a produção imagética fotográfica que tem por função o registro da informação, do fato, da notícia. Ela, portanto, tem caráter documental e papel informativo, destacando-se pela sua qualidade funcional, em detrimento da pictural. É necessário considerar que no fotojornalismo o papel do texto é evocar um registro do mundo real, uma vez que a imagem se impõe como objetiva, natural e universal, ou seja, como critério de verdade. A fotografia jornalística que não passa por um processo mais elaborado de produção como a dos cadernos especiais - se apresenta como o registro de um flagrante e, nesse sentido, o real parece estar congelado diante dos olhos do leitor e o contrato de leitura pode levar a crença da reprodução da realidade. É preciso considerar que, mesmo se valendo de estratégias diversas para a formação de sentidos ideológicos, ambíguos, contraditórios e fantasiosos, a fotojornalística é um instrumento eficaz para criar a utopia de que o leitor tem a sua frente uma representação do real e está inserido no acontecimento.

2 Obviamente, é possível duvidar dessas acertivas por vários motivos, mas não se pode, ainda, desvincular o fotojornalismo de suas atribuições de veracidade e realismo. Nessa via, a integridade desse tipo de texto vem sendo bastante questionada, uma vez que as novas tecnologias como a fotografia digital - permitem a sua reelaboração inserindo, retirando, aperfeiçoando, retocando seus elementos. O trabalho feito sobre o original da fotografia, sem dúvida, altera o ponto de vista de veracidade. Não se pode creditar, entretanto, às novas tecnologias a responsabilidade por desvirtuar a objetividade da fotojornalística. Se se considerar que a fotojornalística se constitui a partir de um processo de significação inserido num texto maior o do jornal impresso -, ela é partícipe, também, de um processo maior em que diferentes linguagens estão em interação construindo a mensagem midiática. Assim, examinando sua complexidade e sua interrelação com outras linguagens, constituí-se num texto com características particulares. O objetivo principal do estudo foi analisar e detectar a estrutura e o padrão fotográfico dos veículos selecionados. Em linhas gerais, a pesquisa quantitativa realizada em 60 edições do Zero Hora e em 60 edições da Folha de São Paulo aponta aproximações nas opções de construção das páginas, como, por exemplo, o número de fotografias por página e a média de fotografia nas seções de política e geral. Essa informação permite que se observe, por um lado, a importância da fotografia jornalística no acompanhamento da notícia e/ou reportagem, funcionando, ou como a isca capaz de chamar a atenção do leitor para a matéria, ou como um atestato de realidade para o texto verbal. Por outro lado, em todas as edições há páginas em que a fotojornalística não aparece. Esse fato é mais freqüente naquelas em que o anúncio ocupa um espaço muito grande ou a página inteira, bem como na seção de opinião. Em qualquer desses casos, o espaço impresso é ilustrado, seja pela fotografias publicitárias, seja por ilustrações, charges, ou figura. Assim, sem um levantamento mais detalhado, pode-se até pensar que o uso de fotografias jornalísticas nos veículos é em número mais elevado. Entre os dados levantados, há também aqueles que marcam as diferenças das escolhas feitas pelos meios em análise: a média de fotografias na seção de esportes é bastante superior no ESP, quase o dobro, parecendo valorizar mais esse espaço com a imagem. Nesse via, o número de fotos coloridas usadas no ESP é também mais elevado. Aqui, deve-se considerar que a opção por fotojornalísticas coloridas parece se dar muito mais pelo emparceiramento com páginas de anúncios coloridos, do que pela importância jornalística do fato retratado. Dessa forma, as fotografias coloridas estão colocadas estrategicamente na capa do jornal e/ou na capa dos cadernos e em páginas esporádicas que estejam ligadas a páginas de anúncios

3 coloridos. Nessa via, o uso da fotografia colorida para determinar a importância da matéria só se faz presente como chamada de capa, com caráter muito mais ilustrativo, mas não parece fazer parte fundante das construções de sentidos das reportagens dos jornais analisados. Se, por um lado, a média do número de páginas por edição é maior no Zero Hora, por outro lado, deve-se considerar que a sua área de impressão é 42% menor que a do outro jornal. Esse fator leva à concentração de fotojornalísticas nas páginas pares, tendo em vista que na ZH os anúncio de mais de mais de meia página situam-se preferencialmente em páginas ímpares como manda a regra da diagramação. O mesmo não acontece com O ESP, uma vez que os anúncios são de tamanhos consideráveis, mas ainda deixam espaço para a colocação de fotografias como complemento de matérias e reportagens em qualquer das páginas par ou ímpar. Por fim, se considerar-se a área ocupada pelos textos jornalísticos vai-se verificar que ela é bastante semelhante nos dois veículos em termos percentuais. A Zero Hora tem, aproximadamente, 73% da área do jornal ocupada por texto verbal mais texto fotográfico e 15% dessa área destina-se somente às fotografias. O Estado de São Paulo destina, em média, 74% da área impressa para os textos jornalísticos verbal mais fotográfico e somente 11% para a fotografia. Considerando-se a área impressa e a sua utilização, O ESP destina menor área para a fotografia do que a Zero Hora, apesar da contagem numérica dizer o contrário. Lendo imagens Enquanto a pesquisa quantitativa preocupou-se com as informações numéricas, a proposta da análise qualitativa foi verificar a construção dos sentidos e significados estruturados nos textos fotojornalísticos selecionados. As análises levaram em conta o fato de, no processo de produção, vários enunciadores trabalharem para a construção da mensagem e, ao mesmo tempo, muitas serem as técnicas utilizadas na sua composição e impressão. Considerando esses aspectos e outros relativos aos processos de construção de sentidos da imagem que englobam linguagem, contexto, texto, a análise fotográfica desenvolvida considera os conteúdos denotados e conotados do texto fotográfico e, portanto, também os códigos objetivo e subjetivo, entendendo-os como um conjunto de linguagens visuais articuladas que constróem significação e sentido. A proposta de análise para os textos fotojornalísticos visa, fundamentalmente, estabelecer correlação entre expressão e conteúdo para se chegar aos sentidos e significados constituídos e ao papel do texto fotográfico na construção da mensagem jornalística. Para a análise das

4 fotografias jornalísticas pode-se considerar, então, os seguinte elementos: cor, enquadramento, planos, posição da câmara, foco, iluminação, disposição dos elementos, equilíbrio, movimento. Dentre as 24 fotojornalísticas analisadas destaca-se alguns pontos relevantes para a discussão dos sentidos e significados construídos, bem como dos padrões estruturadores desses textos. A foto a seguir se constitui a partir de um enquadramento particular. Em foco, aparece o boneco de Fernando Henrique Cardoso ocupando a metade inferior da fotografia, enquanto a figura de Napoleão Bonaparte, desfocada e retratada até a altura dos joelhos, ocupa quase todo o fundo do quadro. Completam essa construção de sentidos a expressão facial do presidente do Brasil e a postura do ex-imperador da França. O primeiro tem o rosto voltado para a frente do quadro e o corpo voltado para o lado esquerdo, ao mesmo tempo que olha para o lado direito-superior, criando uma desarmonia nos sentidos corporais. Junto com isso, a sobrancelha levantada e a boca fechada emprestam ao motivo um certo ar de conturbação ou de admiração. O ex-imperador, por sua vez, muito provavelmente reproduzido em tela, está atrás de FHC, do lado direito, mas estende o seu braço para a esquerda, apontando o dedo para um espaço fora do quadro. Essa representação de Napoleão, aliada a desfocagem, criam um sentido fantasmagórico para a figura. A composição da fotografia, que tem o auxilio precioso do enquadramento, se constrói sobre sentidos ambíguos para criar significados sutis de um encontro e de um desencontro de Fernando Henrique com Bonaparte o gesto desse último poderia estar mandando FHC sair dali, que, por sua vez, olha para o lado oposto, talvez por que a sombra de Bonaparte o esteja perturbando. Dois governantes de países diferentes, de épocas diferentes, em focos diferentes, em posturas físicas diferentes, em configurações diferentes, com linhas ideológicas ditas diferentes, mas juntos.

5 Na foto abaixo o motivo é o mesmo FHC acompanhado de Rafael Greca exministro do Esporte e Turismo. Os dois estão enquadrados na parte inferior esquerda da fotografia, ocupando não mais do que um sexto do quadro. Esse recurso não muito tradicional na fotojornalística, entretanto, possibilitou que, ao fundo, à direita, se verificasse a sombra das duas figuras e, mais acima, outras duas sombras que não se pode identificar com exatidão. Assim, o quadro parece estar composto de seis figuras, ao invés de duas mais uma vez, fantasmas rondam FHC. Quanto ao foco, chama a atenção essa foto da seção de geral da Zero Hora. Nela, o motivo principal, desta vez, não é o corpo humano, mas a ponta de uma flecha de ferro só identificada pela legenda. O foco está concentrado nesse objeto, mas os sentidos dados a ele se constróem a partir da relação estabelecida com o outro elemento que compõe a fotografia, uma figura humana. Ao se perceber uma

6 mão segurando a ponta de ferro, pode-se atribuir a ela um sentido de tamanho e de relevância. O fundo do quadro, bastante fora de foco, permite, mesmo assim, se perceber que a atenção da figura humana se volta para esse objeto, atribuindo-lhe ainda mais valor. É preciso considerar, também, que os sentidos se completam com o tipo de mão que segura o ponta da flecha: uma mão envelhecida, recoberta de terra, unhas grandes. Ao fundo pode-se vislumbrar um rosto também com traços de envelhecimento, principalmente tendo em vista os vincos que contornam a boca e a falta de cabelos no final da testa. Os ângulos constituidores dos textos fotojornalísticos geralmente são frontais, na mesma altura do motivo, a variação acontece com maior freqüência na seção de política em que se encontram as tomadas compostas por câmaras altas quando a intenção é diminuir o motivo e as tomadas de câmara baixa quando a intenção é inversa. Há um evidente predomínio dos textos compostos em preto e branco no fotojornalismo. Das 24 fotografias analisadas mais aprofundadamente, apenas cinco são coloridas uma da seção de política, duas da seção de esportes e duas da seção de geral. O uso da cor em fotografias jornalísticas, na verdade, está bastante vinculado às páginas dos anúncios coloridos, não sendo associado, portanto, o valor da informação fotojornalística à composição do texto em cores. Por outro lado, as fotografias em preto e branco parecem, também, dar mais credibilidade à mensagem imagética veiculada. Muito provavelmente isso acontece por que o leitor já está habituado, historicamente, a receber informações imagéticas dos jornais impressos em preto e branco. O preto e o branco e as diversas nuances de cinzas podem conferir à fotografia toques de seriedade, de integridade do fato, bem como de credibilidade e lisura. Há, entretanto, aqueles textos imagéticos que necessitam da cor para significar, ou nos quais a cor é fator preponderante. No esporte, a fotografia colorida também adquire importância, principalmente quando a intenção é retratar, num mesmo quadro, times reconhecidamente rivais. Tendo em vista os propósitos da fotojornalística de registro da informação, pode-se dizer que, na maioria das vezes, os elementos se distribuem de forma harmoniosa, ocupando a parte central do quadro. A opção pelo descentramento do motivo está, quase sempre, associado a intenções ambíguas na construção dos sentidos. A escolha dos planos mais fechados e do tipo de enquadramento, determinam, também, quase sempre, o destaque da figura em relação do fundo.

7 Alguns textos se compõem de forma a revelar no fundo os elementos mais importantes para a construção dos sentidos, veja-se a próxima foto. Nesse caso, não há um motivo principal, mas figuras distribuídas de tal forma que, em conjunto, contribuem para a formação do motivo. A imagem tem um enquadramento pouco tradicional para a fotojornalística, por isso, revela em primeiro plano a repressão - através dos pés de um policial e, em segundo plano, um protesto faixas, bandeiras, figuras humanas, gestos. Nesse texto a sobreposição de figuras funciona bem e contribui para a formação de sentidos. A postura de atenção aparece com freqüência na seção de política. Nesses casos, a cabeça inclinada para frente e o corpo em direção ao interlocutor são elementos importante para a construção desses sentidos. É a expressão facial, entretanto, que tem lugar de destaque na disposição dos elementos no quadro. O uso de planos fechados permite evidenciar esse recurso, como na foto ao lado em que Fernando Henrique Cardoso, em close up, constrói, através da expressão facial, sentidos de preocupação concentrando na boca cerrada com força o ponto de atenção do texto. Elemento precioso para a formação dos sentidos das fotojornalísticas é, também, a vestimenta das figuras humanas. O registro

8 disso está bem presente nas diferenças de estilos que aparecem na seção de política e na seção de esportes. Na primeira predominam os ternos, gravatas, as vestimentas e adereços, opção pela formalidade; na segunda figuraram os abrigos, calções, malhas, tênis, peitos masculinos desnudos, registrando maior informalidade. A seção de geral, por sua vez, não se constitui a partir de um estilo único de vestimenta como as seções já comentadas, mas nela, através do vestuário e dos adereços, pode-se verificar com mais precisão o grupo de pertencimento do indivíduo fotografado. O movimento empresta à fotojornalística um caráter de ação própria de um fato noticioso. Esse recurso, entretanto, aparece com mais ênfase na seção de esportes e geral. Já a seção de política prescinde do movimento em favor do porte. É importante observar que o movimento se contrapõe a pose, e é justamente por esse motivo que os textos ganham sentido de ação, deslocamento, atividade, agitação, animação. Para esses textos o equilíbrio nem sempre é uma variável fundamental. No texto abaixo, por exemplo, a parte de maior peso da fotografia concentrou-se no lado esquerdo, enquanto o movimento concentrou-se no lado direito. É preciso considerar que os sentidos mais reveladores e mais criativos se constróem em fotojornalísticas que rompem com os padrões mais tradicionais da composição desse tipo de texto. É, justamente o uso desses recursos de forma inovadora que propõem, por sua vez, a reatualização do contrato de leitura - que contribui para a formação de sentidos ambíguos,

9 capazes de ampliar as possibilidades de interpretação, que provavelmente terão que contar com a legenda para confirmá-la. Se, por um lado, a criatividade na fotojornalística se constrói a partir de rupturas com o tradicional, por outro lado, o texto precisa manter e reproduzir certos padrões técnicos e informativos, capazes de permitir limites mais precisos para a sua interpretação. Esses padrões estão centrados na escolha dos planos para cada seção médio para a de política, grande plano para a de geral e geral para a de esportes -, na pouca profundidade de campo, no foco sobre o motivo, no uso do preto e branco, no ângulo frontal revelando sempre que possível a face do indivíduo. Outro recurso bastante utilizado é a escolha de pessoas conhecidas pelo grande público nas áreas de política e de esportes, as quais são colocadas em evidência e repetidamente compõem os textos fotojornalísticos, de acordo com o assunto do momento. Após esse breve enfoque dos textos analisados, é importante enfatizar que eles sempre deixaram espaço para as construções de sentido do nível sociobiológico 1, ou seja, para as construções advindas da capacidade criativa e interpretativa próprias de cada leitor. É preciso considerar, também, o valor do nível de apreciação coletiva 2, o nível da construção cultural dos sentidos, em que são estabelecidos os sentidos constituídos a partir dos valores, padrões e visões de mundo da sociedade em que a mensagem está inserida. Se por um lado, as fotografias jornalísticas constituem seus sentidos apoiadas, principalmente, pelo nível de apreciação coletiva, em outra via, deve-se levar em conta que o padrão utilizado pelo fotojornalismo contribui para reforçar ou alterar esses valores, essas visões de mundo. Apoiando-se nas possibilidades de sentido previstas nos três níveis da substância formada 3, os leitores são capazes de construir as significações da fotografia jornalística, considerando a sua capacidade de interpretação e de intertextualidade. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 1 - ACHUTTI, Luiz Eduardo R. (org.). Ensaios sobre o fotográfico. Porto Alegre: unidade Editorial Prefeitura de Porto Alegre, ARNHEIM, Rudolf. A arte do cinema. Lisboa: Edições 70, Hjelmslev, Idem Ibidem 3 - Idem Ibidem

10 3 -. Arte e percepção visual uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas: Papirus, BARROS, Diana L. P. Texto e Imagem. Linguagens, Porto Alegre, nº 1, p.29-38, out BARTHES, Roland. Elementos de Semiologia. São Paulo: Cultrix, p Câmara Clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, p O Óbvio e o Obtuso. Porto: Edições 70, p. 9 - BAZIN, André. O cinema ensaios. São Paulo: Brasiliense, BERGER, John, et alii. Modos de ver. Lisboa: Edições 70, DUARTE, Elizabeth. Linguagens e Cia. Revista de Comunicação. UC. Dez, Os signos em jogo. Anais do VII Encontro Nacional da Ampol. Goiânia. B.2, p , DUBOIS, Philippe. O Ato Fotográfico. Campina: Papirus, p ECO, Umberto. Formas do conteúdo. São Paulo: Perspectiva, p Tratado Geral de Semiótica. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, p FLOCH, J.M. Imagem, signos, figuras. Cruzeiro Semiótico, Porto, Portugal, n.3, p.75-81, jul GOMES, Pedro Gilberto. Tópicos de Teoria da Comunicação. São Leopoldo: Unisinos, p GREIMAS, A. J. Condições para uma semiótica do mundo natural. In:. Sobre o Sentido. Petrópolis: Vozes, p HJELMSLEV, Louis. A Estratificação da Linguagem. In: CHOMSK, N; JAKOBSON, R.; HJELMSLEV, L. T. et al. Os Grandes Pensadores. 1.ed. São Paulo: Abril Cultural, p HJELMSLEV, Louis. Prolegômenos a uma teoria da linguagem. São Paulo: Perspectiva, p LEITE, Miriam Moreira. Retratos de Família. São Paulo: Edusp 204 p LEMOS, Carlos A. Ambientação Ilusória. In: Retratos quase inocentes. São Paulo: Nobel, p MACHADO, Arlindo. A ilusão especular - Introdução à fotografia. São

11 Paulo: Brasiliense, p METZ, Christian. Análise da imagens. Petrópolis: Vozes, PANOFSKY, E. Significado nas artes visuais. São Paulo: Perspectiva, 1979.

Esta é uma breve análise de uma peça publicitária impressa que trabalha com o

Esta é uma breve análise de uma peça publicitária impressa que trabalha com o Chapeuzinho Vermelho ou Branca de Neve? O sincretismo imagem, texto e sentido. 1 Autor: Fernanda Rodrigues Pucci 2 Resumo: Este trabalho tem por objetivo analisar um anúncio de publicidade impressa em

Leia mais

Composição Gráfica. é a relação entre os diferentes elementos gráficos que fazem parte de um documento;

Composição Gráfica. é a relação entre os diferentes elementos gráficos que fazem parte de um documento; Composição gráfica alguns conceitos LAYOUT : é a relação entre os diferentes elementos gráficos que fazem parte de um documento; é a apresentação física do design de um documento e o planeamento da sua

Leia mais

QUEM LÊ ALFA É O CARA: AS RELAÇÕES ARGUMENTATIVAS ESTABELECIDAS ENTRE ENUNCIADOR E ENUNCIATÁRIO

QUEM LÊ ALFA É O CARA: AS RELAÇÕES ARGUMENTATIVAS ESTABELECIDAS ENTRE ENUNCIADOR E ENUNCIATÁRIO QUEM LÊ ALFA É O CARA: AS RELAÇÕES ARGUMENTATIVAS ESTABELECIDAS ENTRE ENUNCIADOR E ENUNCIATÁRIO Ana Karla Pereira de MIRANDA Universidade Federal do Mato Grosso do Sul PPGMEL ak_miranda@hotmail.com Resumo:

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Campus Nilópolis Ana Paula Inacio Diório AS MÍDIAS

Leia mais

Processo de Pesquisa Científica

Processo de Pesquisa Científica Processo de Pesquisa Científica Planejamento Execução Divulgação Projeto de Pesquisa Relatório de Pesquisa Exposição Oral Plano de Pesquisa Pontos de referência Conhecimento Científico É a tentativa de

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Pré-Escola 4 e 5 anos

Pré-Escola 4 e 5 anos PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR Secretaria Municipal da Educação e Cultura SMEC DIÁRIO DE CLASSE Educação Infantil Pré-Escola 4 e 5 anos DIÁRIO DE CLASSE ESCOLA: CRE: ATO DE CRIAÇÃO DIÁRIO OFICIAL / /

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais

ENXERGUE O DEFICIENTE VISUAL

ENXERGUE O DEFICIENTE VISUAL ENXERGUE O DEFICIENTE VISUAL Rafael SOARES Emílio MANSUETO Filipe BAXTER Rafael STANGHERLIN Paulo FALABELLA (professor orientador) Centro Universitário de Belo Horizonte Uni-BH, Belo Horizonte, MG Resumo:

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA PROJETO: ARTES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL O CORPO E A MENTE EM AÇÃO LUCAS DO RIO VERDE 2009 APRESENTAÇÃO Em primeiro lugar é preciso compreender

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

Célebre Sociedade: A Construção De Imagem de Celebridades Por Veículo De Comunicação Local. 1

Célebre Sociedade: A Construção De Imagem de Celebridades Por Veículo De Comunicação Local. 1 Célebre Sociedade: A Construção De Imagem de Celebridades Por Veículo De Comunicação Local. 1 FIGUEIREDO Lívia Marques Ferrari de 2 TUZZO Simone Antoniaci 3 Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO PALAVRAS-CHAVE:

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

como a arte pode mudar a vida?

como a arte pode mudar a vida? como a arte pode mudar a vida? LONGE DAQUI, AQUI MESMO 1 / 2 Longe daqui, aqui mesmo 1 Em um caderno, crie um diário para você. Pode usar a escrita, desenhos, recortes de revista ou jornais e qualquer

Leia mais

PALAVRAS CHAVE: Jornalismo. Projeto de Extensão. Programa Ade!. Interatividade.

PALAVRAS CHAVE: Jornalismo. Projeto de Extensão. Programa Ade!. Interatividade. 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( x ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

REVISTA INOVAÇÃO EM PAUTA

REVISTA INOVAÇÃO EM PAUTA II Simpósio Nacional de Jornalismo Científico Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF) Campos dos Goytacazes RJ 28 e 29/11/2012 REVISTA INOVAÇÃO EM PAUTA Resumo A revista Inovação

Leia mais

RECURSOS DA INTERNET PARA O USO PEDAGÓGICO NAS AULAS DE

RECURSOS DA INTERNET PARA O USO PEDAGÓGICO NAS AULAS DE RECURSOS DA INTERNET PARA O USO PEDAGÓGICO NAS AULAS DE Resumo MATEMÁTICA Ana Paula R. Magalhães de Barros 1 / UNESP Rúbia Barcelos Amaral 2 /UNESP Devido ao aumento da oferta de recursos tecnológicos

Leia mais

TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO DOS MILITARES USADAS NO BRASIL

TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO DOS MILITARES USADAS NO BRASIL 94 TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO DOS MILITARES USADAS NO BRASIL Prof. Dr. Pedro da Costa Guedes Vianna (Professor Dr. do Departamento de Geociências-UFPB) João Filadelfo de Carvalho Neto (Acadêmico do curso de

Leia mais

Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook

Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook Resumo: Este artigo propõe conexões a respeito do design de superfície em estamparia têxtil

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto

Leia mais

Prof. Volney Ribeiro

Prof. Volney Ribeiro A REDAÇÃO NO ENEM Prof. Volney Ribeiro Professor de língua portuguesa Especialista em Gestão Educacional Mestrando em Letras A prova de redação exigirá de você a produção de um texto em prosa, do tipo

Leia mais

O E-TEXTO E A CRIAÇÃO DE NOVAS MODALIDADES EXPRESSIVAS. Palavras-chave: texto, e-mail, linguagem, oralidade, escrita.

O E-TEXTO E A CRIAÇÃO DE NOVAS MODALIDADES EXPRESSIVAS. Palavras-chave: texto, e-mail, linguagem, oralidade, escrita. Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 191 195 O E-TEXTO E A CRIAÇÃO DE NOVAS MODALIDADES EXPRESSIVAS MARQUES, Fernanda Vieira ANDRADE, Antonio Carlos Siqueira de Palavras-chave: texto,

Leia mais

GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO

GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO Resumo A Reorganização Curricular formalmente estabelecida pelo Decreto-lei

Leia mais

O que Vês na Imagem?

O que Vês na Imagem? O que Vês na Imagem? Fonte: Farol, versão portuguesa do COMPASS: www.humanaglobal.com Duração aproximada: 30 minutos a 1 hora Palavras-chave: direitos humanos, interpretação/visão individual dos direitos

Leia mais

I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS

I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS A principal preocupação de Descartes, diante de uma tradição escolástica em que as espécies eram concebidas como entidades semimateriais, semi-espirituais, é separar com

Leia mais

DO IMPRESSO AO DIGITAL: AS NOVAS PRÁTICAS DE LEITURA E O ACESSO AS BIBLIOTECAS

DO IMPRESSO AO DIGITAL: AS NOVAS PRÁTICAS DE LEITURA E O ACESSO AS BIBLIOTECAS DO IMPRESSO AO DIGITAL: AS NOVAS PRÁTICAS DE LEITURA E O ACESSO AS BIBLIOTECAS GIOVANA CAIRES MOTTA (UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA). Resumo A transposição do texto impresso para o meio digital coloca

Leia mais

COMPRE AQUI E MORE BEM : A LINGUAGEM PUBLICITÁRIA E OS DISCURSOS DA PROPAGANDA IMOBILIÁRIA

COMPRE AQUI E MORE BEM : A LINGUAGEM PUBLICITÁRIA E OS DISCURSOS DA PROPAGANDA IMOBILIÁRIA COMPRE AQUI E MORE BEM : A LINGUAGEM PUBLICITÁRIA E OS DISCURSOS DA PROPAGANDA IMOBILIÁRIA Maria Eliane Gomes Morais (PPGFP-UEPB) Linduarte Pereira Rodrigues (DLA/PPGFP-UEPB) Resumo: Os textos publicitários

Leia mais

O Planejamento Participativo

O Planejamento Participativo O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo

Leia mais

7 COMUNICAÇÃO INTERNA / ADMINISTRATIVA

7 COMUNICAÇÃO INTERNA / ADMINISTRATIVA 40 7 COMUNICAÇÃO INTERNA / ADMINISTRATIVA Examinando a Comunicação Organizacional podemos observar que a Comunicação Mercadológica está voltada para o relacionamento entre a empresa e o público externo

Leia mais

IMAGENS EM SALA DE AULA 1

IMAGENS EM SALA DE AULA 1 IMAGENS EM SALA DE AULA 1 Reinaldo Nishikawa 2 (UNOPAR) reinaldo1@unopar.br Continuidade de palavras não significa necessariamente continuidade de significados. (Carlo Ginzburg) Vivemos numa sociedade

Leia mais

alemão; espanhol; francês; inglês Dezembro de 2013

alemão; espanhol; francês; inglês Dezembro de 2013 Informação-Exame Final Nacional Línguas estrangeiras alemão; espanhol; francês; inglês Dezembro de 2013 Provas 501; 547; 517; 550 2014 11.º Ano de Escolaridade O presente documento divulga informação relativa

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DOS SENTIDOS NARRATIVOS ENCONTRADOS NO DISCURSO DE AFÁSICOS PARTICIPANTES DE GRUPO DE CONVIVÊNCIA

INVESTIGAÇÃO DOS SENTIDOS NARRATIVOS ENCONTRADOS NO DISCURSO DE AFÁSICOS PARTICIPANTES DE GRUPO DE CONVIVÊNCIA INVESTIGAÇÃO DOS SENTIDOS NARRATIVOS ENCONTRADOS NO DISCURSO DE AFÁSICOS PARTICIPANTES DE GRUPO DE CONVIVÊNCIA Palavras chave: afasia; diálogo; sentido. O estudo tem o objetivo investigar e analisar os

Leia mais

Iluminação de Espaços Urbanos. Necessidades e Limites da Valorização Cênica. Valmir Perez

Iluminação de Espaços Urbanos. Necessidades e Limites da Valorização Cênica. Valmir Perez Iluminação de Espaços Urbanos Necessidades e Limites da Valorização Cênica Valmir Perez Definição O espaço urbano é uma abstração do espaço social, que é o espaço total. Atribui-se, ao termo urbano, o

Leia mais

ESTUDO DOS FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DO ENSINO NAS PRODUÇÕES ACADÊMICAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO: O CASO DA UNICAMP

ESTUDO DOS FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DO ENSINO NAS PRODUÇÕES ACADÊMICAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO: O CASO DA UNICAMP ESTUDO DOS FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DO ENSINO NAS PRODUÇÕES ACADÊMICAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO: O CASO DA UNICAMP Roberta Gurgel Azzi UNICAMP Ana Paula Américo da Silva UNICAMP Priscila Larocca UEPG

Leia mais

Informação - Prova de Equivalência à Frequência

Informação - Prova de Equivalência à Frequência Informação - Prova de Equivalência à Frequência Prova de Equivalência à Frequência de EDUCAÇÃO FÍSICA Código: 28 Ano de escolaridade: 6º ano (Decreto Lei n.º 139/2012, de 5 de julho e Despacho Normativo

Leia mais

Escolha do tópico: TRANSFUSÃO SANGUÍNEA / DOAÇÃO DE SANGUE / SISTEMA ABO E RH.

Escolha do tópico: TRANSFUSÃO SANGUÍNEA / DOAÇÃO DE SANGUE / SISTEMA ABO E RH. Design pedagógico do objeto de aprendizagem Solidariedade sanguínea. Escolha do tópico: TRANSFUSÃO SANGUÍNEA / DOAÇÃO DE SANGUE / SISTEMA ABO E RH. 1- A quais estratégias e atividades atende cada objetivo

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

Tutorial 7 Fóruns no Moodle

Tutorial 7 Fóruns no Moodle Tutorial 7 Fóruns no Moodle O Fórum é uma atividade do Moodle que permite uma comunicação assíncrona entre os participantes de uma comunidade virtual. A comunicação assíncrona estabelecida em fóruns acontece

Leia mais

A INTERPRETAÇÃO DE PROVÉRBIOS NO ESTUDO DAS AFASIAS: RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROVÉRBIOS PARODIADOS

A INTERPRETAÇÃO DE PROVÉRBIOS NO ESTUDO DAS AFASIAS: RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROVÉRBIOS PARODIADOS A INTERPRETAÇÃO DE PROVÉRBIOS NO ESTUDO DAS AFASIAS: RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROVÉRBIOS PARODIADOS Palavras-chave: Afasia, Provérbios, Cognição Esta pesquisa teve como objetivo analisar

Leia mais

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com

Leia mais

Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter-

Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- Algumas definições Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- relações. O sentido de um termo

Leia mais

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,

Leia mais

A ICONICIDADE LEXICAL E A NOÇÃO DE "VER COMO

A ICONICIDADE LEXICAL E A NOÇÃO DE VER COMO A ICONICIDADE LEXICAL E A NOÇÃO DE "VER COMO Ana Lúcia Monteiro Ramalho Poltronieri Martins (UERJ) anapoltronieri@hotmail.com Darcilia Marindir Pinto Simões (UERJ) darciliasimoes@gmail.com 1- Da noção

Leia mais

Percursos da pesquisa de campo: as rodas de conversas e a caracterização dos jovens e seus contextos

Percursos da pesquisa de campo: as rodas de conversas e a caracterização dos jovens e seus contextos 44 5. Percursos da pesquisa de campo: as rodas de conversas e a caracterização dos jovens e seus contextos As rodas de conversa tiveram como proposta convidar os participantes a debater o tema da violência

Leia mais

OS RUMOS DA DIFUSÃO CIENTÍFICA DA UFV

OS RUMOS DA DIFUSÃO CIENTÍFICA DA UFV 1 OS RUMOS DA DIFUSÃO CIENTÍFICA DA UFV Geraldo Magela Braga * Resumo: Este trabalho tem a finalidade de contribuir com a discussão sobre a difusão da produção científica da Universidade Federal de Viçosa

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006.

Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006. Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006. Nicole Plascak 1 Resumo: A marca pós-moderna é resultado de

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura

Leia mais

Além do Modelo de Bohr

Além do Modelo de Bohr Além do Modelo de Bor Como conseqüência do princípio de incerteza de Heisenberg, o conceito de órbita não pode ser mantido numa descrição quântica do átomo. O que podemos calcular é apenas a probabilidade

Leia mais

Astra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX.

Astra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX. 2011 www.astralab.com.br Astra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX. Equipe Documentação Astra AstraLab 24/08/2011 1 Sumário Frases Codificadas...

Leia mais

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas

Leia mais

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA Lourdes Serafim da Silva 1 Joelma Aparecida Bressanin 2 Pautados nos estudos da História das Ideias Linguísticas articulada com Análise

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Disciplina Inglês. Prova 367 2015. Tipo de Prova Escrita e Oral. Ensino Secundário

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Disciplina Inglês. Prova 367 2015. Tipo de Prova Escrita e Oral. Ensino Secundário INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Disciplina Inglês Prova 367 2015 Tipo de Prova Escrita e Oral Ensino Secundário O presente documento divulga informação relativa à prova de equivalência à

Leia mais

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre

Leia mais

Sumário FPD Formulário de projeto P&D...4

Sumário FPD Formulário de projeto P&D...4 1 de 22 Sumário FPD Formulário de projeto P&D...4 Introdução...4 Cadastrando e atualizando dados de projetos de P&D...4 Cadastrando novo projeto...5 Cadastrando coordenador do projeto...5 Cadastrando dados

Leia mais

MEU MUNDO INTEGRADO: ELABORAÇÃO DE VÍDEO EDUCATIVO SOBRE O PERCURSO DO LÁPIS

MEU MUNDO INTEGRADO: ELABORAÇÃO DE VÍDEO EDUCATIVO SOBRE O PERCURSO DO LÁPIS MEU MUNDO INTEGRADO: ELABORAÇÃO DE VÍDEO EDUCATIVO SOBRE O PERCURSO DO LÁPIS Orlando José PINTO NETO; Rosana Alves Ribas MORAGAS e-mail: orlando_neto_1@hotmail.com; rosanarmoragas@yahoo.com.br Universidade

Leia mais

Manual de Identidade Visual UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UFRPE

Manual de Identidade Visual UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UFRPE Manual de Identidade Visual UFRPE INTRODUÇÃO A Universidade Federal Rural de Pernambuco, em comemoração ao seu centenário, apresenta, através da Coordenadoria de Comunicação Social, o redesign de sua marca,

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

GAiN Brasília 2014. Palestra Webwriting. Bem-vindos

GAiN Brasília 2014. Palestra Webwriting. Bem-vindos Palestra Webwriting Bem-vindos sou Consultor de Comunicação e Marketing Digital para a Petrobras desde 1997; produzi o padrão brasileiro de redação online, Padrões Brasil e-gov: Cartilha de Redação Web,

Leia mais

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

Endereço: Rua 1. Mércia ARAÚJO 2 Nelson SOARES 3 Faculdade Social da Bahia, Salvador, BA

Endereço: Rua 1. Mércia ARAÚJO 2 Nelson SOARES 3 Faculdade Social da Bahia, Salvador, BA Endereço: Rua 1 Mércia ARAÚJO 2 Nelson SOARES 3 Faculdade Social da Bahia, Salvador, BA RESUMO: O presente trabalho foi apresentado à disciplina Fotojornalismo II e consistiu na produção de um ensaio fotodocumental.

Leia mais

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO Palavras-chave: Idoso, práticas corporais, dança, saúde. INTRODUÇÃO Este relato foi fruto de uma

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS (SP) Área de conhecimento: CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS Componente Curricular: GEOGRAFIA

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

Palavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico.

Palavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico. GESTÃO DEMOCRÁTICA: FORTALECENDO A COMUNICAÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR NA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO Resumo VIEIRA, Ana Luzia da Silva - UNINOVE STANGHERLIM, Roberta - UNINOVE

Leia mais

RESENHA. Magali Aparecida Silvestre. Universidade Federal de São Paulo Campus Guarulhos e-mail: magali.silvestre@unifesp.br

RESENHA. Magali Aparecida Silvestre. Universidade Federal de São Paulo Campus Guarulhos e-mail: magali.silvestre@unifesp.br RESENHA Magali Aparecida Silvestre Universidade Federal de São Paulo Campus Guarulhos e-mail: magali.silvestre@unifesp.br Resenha da obra: Didática: embates contemporâneos Maria Amélia Santoro Franco (org.)

Leia mais

Vilma Aparecida Gomes

Vilma Aparecida Gomes Leitura e interdisciplinaridade: tecendo redes nos projetos da escola Vilma Aparecida Gomes Mestre em Lingüística pela Universidade Federal de Uberlândia. Professora de Língua Portuguesa da Escola de Educação

Leia mais

A FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO CIENTISTA SOCIAL: SABERES E COMPETÊNCIAS NECESSÁRIOS

A FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO CIENTISTA SOCIAL: SABERES E COMPETÊNCIAS NECESSÁRIOS O JOGO SEGUNDO A TEORIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO DE WALLON Cleudo Alves Freire Daiane Soares da Costa Ronnáli da Costa Rodrigues Rozeli Maria de Almeida Raimunda Ercilia Fernandes S. de Melo Graduandos

Leia mais

Fotografia e educação: a escola como formadora de leitores críticos da imagem midiática 1

Fotografia e educação: a escola como formadora de leitores críticos da imagem midiática 1 Fotografia e educação: a escola como formadora de leitores críticos da imagem midiática 1 Ana Maria Schultze - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) 2 Resumo Apesar de crianças

Leia mais

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 110 6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 6.1. Introdução Neste capítulo pretende-se apresentar os métodos e as técnicas

Leia mais

Noções de Direito e Legislação em Informática

Noções de Direito e Legislação em Informática P rojeto : Noções de Direito Lei 9609, Lei 9610, Lei 12737 e Marco Civil da Internet. 2016 Noções de Direito e Legislação em Informática Lei 9609, Lei 9610, Lei 12737 e Marco Cívil da Internet. Jalles

Leia mais

O MUNDO É A CASA DO HOMEM

O MUNDO É A CASA DO HOMEM O MUNDO É A CASA DO HOMEM Nichan Dichtchekenian Há dois motivos principais que me levam a fazer esta apresentação: O primeiro é fazer um esclarecimento e uma defesa da Fenomenologia, buscando, este esclarecimento,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca Entrevista ao Jornalista Paulo Henrique

Leia mais

1 EDUCAÇÃO INFANTIL NATUREZA E SOCIEDADE O TEMPO PASSA... Guia Didático do Objeto Educacional Digital

1 EDUCAÇÃO INFANTIL NATUREZA E SOCIEDADE O TEMPO PASSA... Guia Didático do Objeto Educacional Digital Guia Didático do Objeto Educacional Digital NATUREZA E SOCIEDADE 1 EDUCAÇÃO INFANTIL O TEMPO PASSA... Este Objeto Educacional Digital (OED) está relacionado ao tema da Unidade 4 do Livro do Aluno. NATUREZA

Leia mais

EXERCÍCIO 02 MANIPULANDO A IMAGEM

EXERCÍCIO 02 MANIPULANDO A IMAGEM UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ CURSO SUPERIOR BACHARELADO EM DESIGN DE MODA ILUSTRAÇÃO I PROFESSORA GISELE DOS SANTOS EXERCÍCIO 02 MANIPULANDO A IMAGEM A manipulação de uma

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DA LIBRAS NO GÊNERO JORNALÍSTICO TELEVISIVO: ELEMENTOS EXTRALINGÜÍSTICOS NA PRODUÇÃO DE SENTIDOS

INTERPRETAÇÃO DA LIBRAS NO GÊNERO JORNALÍSTICO TELEVISIVO: ELEMENTOS EXTRALINGÜÍSTICOS NA PRODUÇÃO DE SENTIDOS INTERPRETAÇÃO DA LIBRAS NO GÊNERO JORNALÍSTICO TELEVISIVO: ELEMENTOS EXTRALINGÜÍSTICOS NA PRODUÇÃO DE SENTIDOS Marcus Vinícius Batista Nascimento Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUCSP RESUMO

Leia mais

O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira

O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira Cleide Coelho MARTINS 1, Lucielena Mendonça de LIMA 2 cleidecmartins@gmail.com INTRODUÇÃO Quando aprendemos ou ensinamos uma

Leia mais

GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL

GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL CONTEXTO A gestão coletiva de direitos autorais é uma das formas com que os autores podem garantir de maneira efetiva os seus direitos. Disciplinada no ordenamento jurídico

Leia mais

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP Salto 2010 MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI / INTEGRADOR 0 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 TRABALHO INTERDISCIPLINAR (TI)... 3 ORGANIZAÇÃO...

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

1. A corrida de vetores numa folha de papel.

1. A corrida de vetores numa folha de papel. 1. A corrida de vetores numa folha de papel. desenhando a pista. o movimento dos carros. o início da corrida. as regras do jogo. 2. A corrida no computador. o número de jogadores. o teclado numérico. escolhendo

Leia mais

2 Fundamentação Conceitual

2 Fundamentação Conceitual 2 Fundamentação Conceitual 2.1 Computação Pervasiva Mark Weiser define pela primeira vez o termo Computação Ubíqua ou Computação Pervasiva (Ubiquitous Computing) em (10). O autor inicia o trabalho com

Leia mais

História da Mídia Impressa na Educação

História da Mídia Impressa na Educação História da Mídia Impressa na Educação LUSTOSA, Elem Acadêmica do Curso de Pedagogia Iniciação Científica MACIEL, Margareth de Fátima Doutorado em Educação UNICENTRO - PARANÁ RESUMO Esse texto aborda a

Leia mais

Conteúdo 1 - O que é design (gráfico)? professor Rafael Hoffmann

Conteúdo 1 - O que é design (gráfico)? professor Rafael Hoffmann Conteúdo 1 - O que é design (gráfico)? professor Rafael Hoffmann Objetivo da aula - Conhecer melhor e consolidar o significado do termo design. Objetivo da aula É muito mais difícil falar sobre algo do

Leia mais

Conhecendo o Aluno com Deficiência Múltipla

Conhecendo o Aluno com Deficiência Múltipla I - [FICHA DE AVALIAÇÃO SOBRE O ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA] Usar letra de forma É importante considerarmos que o aluno com deficiência múltipla da Rede Municipal de Ensino do Rio de Janeiro possui

Leia mais

ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO

ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO A inclusão é uma realidade mundial. Desde a Declaração de Salamanca em

Leia mais

Valores Educacionais. Aula 3 Jogo Limpo

Valores Educacionais. Aula 3 Jogo Limpo Valores Educacionais Aula 3 Jogo Limpo Objetivos 1 Apresentar o valor Jogo Limpo. 2 Indicar possibilidades de aplicação pedagógica do valor Jogo Limpo. Introdução Esta aula apresenta definições e sugestões

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

5 CONCLUSÃO. 5.1. Resumo

5 CONCLUSÃO. 5.1. Resumo 70 5 CONCLUSÃO 5.1. Resumo Conforme visto no capítulo anterior, por meio das análises dos resultados da pesquisa de campo, realizadas no software SPSS 17.0 versão Windows, foram obtidas as funções de utilidade;

Leia mais