A INTENCIONALIDADE DA IMAGEM FOTOGRÁFICA POÉTICA E DA IMAGEM FOTOGRÁFICA NO JORNALISMO. Cibele Abdo Rodella 1

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1 A INTENCIONALIDADE DA IMAGEM FOTOGRÁFICA POÉTICA E DA IMAGEM FOTOGRÁFICA NO JORNALISMO Cibele Abdo Rodella 1 cibeleabdo@gmail.com; cibeleabdo@cesumar.br Resumo: Este trabalho pretende discutir sobre a intencionalidade do produtor da imagem fotográfica poética que em sua liberdade de criação tem menos a pretensão em induzir a interpretação do receptor; em relação à imagem fotográfica no jornalismo onde a intencionalidade do repórter fotográfico em transmitir a realidade tal como ele a interpreta busca induzir o leitor ao significado preconcebido pelo próprio repórter momentos antes do disparo do click da máquina fotográfica. Palavra-chave: Imagem, poética, fotojornalismo, intencionalidade, significado 1. Introdução A imagem é um código aberto indefinido suscetível a diversas interpretações que dependem do preparo cultural de cada leitor, no entanto, a existência de um discurso fotográfico ou uma linguagem fotográfica delimita, de certa forma, a pretensa abertura ou liberdade desmedida de leitura da imagem pelos receptores, principalmente para aqueles iniciados na área, que conhecem a linguagem fotográfica, embora sabe-se que a imagem é sempre conotativa, símbolos conotativos, segundo Flusser (1985). A fotografia possui códigos estéticos e um arsenal técnico de manuseio do equipamento fotográfico que auxiliam tanto na produção da imagem como para a leitura do receptor, que será mais minuciosa e crítica quanto mais dominar a linguagem fotográfica. É possível com a linguagem fotográfica gerar significados a partir de elementos de significação dispostos intensionalmente, embora, sabe-se que por ser um código aberto a imagem fotográfica esta sujeita a leituras que extrapolam o significado pretendido pelo seu produtor. Segundo Flusser, imagens são superfícies que pretendem representar algo. (1985:13), e a fotografia possibilita que mesmo um indivíduo pouco alfabetizado possa compreender o objeto, cena, situação retratada e tirar dali uma interpretação, isso 1 Graduação em Comunicação Social, Jornalismo, pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Mestranda em Comunicação pela UEL. Coordenadora dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda do Cesumar Centro Universitário de Maringá. 1047

2 é, qualquer indivíduo esta apto a ler uma imagem. Quanto mais os elementos significantes que compõe a fotografia estiverem no nível do senso comum ou fizer parte do repertório do leitor, mais facilitada será a leitura por parte dele. O fotojornalismo denominação corrente da imagem fotográfica no jornalismo busca exatamente isso, que o leitor compreenda sem esforço a informação reunida na imagem bidimensional (altura e largura); vale o impacto, a força da realidade capturada. Para isso, antes do click, a cena a ser capturada já está formada na cabeça do repórter, que planeja reunir os significantes que resultarão na leitura desejada, no significado pretendido pelo repórter. A fotografia poética por sua vez nasce do interesse do artista em manifestar algo, em representar a natureza ou de intervir nesta natureza com elementos que despertem uma manifestação qualquer. A foto poética é livre enquanto depende da criatividade sem limites do artista. A intencionalidade do autor deste tipo de imagem é produzir sensações, leituras muito mais nos campos estéticos e sensíveis do que do informativo, e muitas vezes estas imagens são produzidas sem intencionalidade, já que o artista tem uma postura menos racional frente à sua obra - o que importa na maioria dos casos é a criatividade, a intuição a sensibilidade, menos que o raciocínio articulado do repórter fotográfico. Segundo Camargo (1999:27) as imagens expressivas ou poéticas encontram referencia na cultura e no repertório coletivo, dando à estas imagens uma existência autônoma que não se restringe aos seus usos funcionais ou documentais mas sim às suas potencialidades expressivas e, portanto, estéticas. O artista enquanto enunciador gera os argumentos e dispositivos que serão apreciados, compreendidos pelos leitores de sua obra, no caso estudado, uma fotografia com valor estético. O artista traça de forma intencional ou intuitiva narrativas possíveis, gera o tema, o assunto, os elementos significantes que podem não ter uma lógica, como no movimento do surrealismo, mas que será percebido por quem aprecia a obra. Seja em função de um desejo individual de expressão de seu autor, seja de comissionamentos específicos que visam uma determinada aplicação (científica, comercial, educacional, policial, jornalística etc) existe sempre uma motivação interior ou exterior, pessoal ou profissional, para a criação 1048

3 de uma fotografia e aí reside a primeira opção do fotógrafo, quando este seleciona o assunto em função de uma determinada finalidade/intencionalidade. Esta motivação influirá decisivamente na concepção e construção da imagem final. ( KOSSOY, 1999: 27) Mas, a leitura, a percepção do público não se restringe ao intencionado pelo artista, o repertório de cada um é o referencial que guiará a construção do significado para o receptor. A manifestação do artista não determina a construção do significado preconcebido pelo receptor a arte é livre, por isso revolucionária, não se prende a paradigmas. Segundo Boni (2000:110) há diferença entre intenção e manifestação: Utilizamos os termos intenção e manifestação de forma separada, por entendermos que a manifestação é a forma do emissor exteriorizar sua intenção. A manifestação está presente em toda e qualquer fotografia. A fotografia é a forma de manifestação do fotógrafo. A intenção pode não estar, necessariamente, presente em toda e qualquer fotografia. Mas quando estiver, estará sendo exteriorizada através da manifestação. A manifestação é espontânea e pode, inclusive, ocorrer de forma inconsciente; a intenção é premeditada. A manifestação está atrelada ao repertório sócio-econômico e político-cultural do fotógrafo; a intenção, à vontade ou necessidade profissional de ter que comunicar algo a alguém, situação absolutamente comum no fotojornalismo. No fotojornalismo, onde a imagem necessita o máximo possível estar carregada de informação a intencionalidade marca a estratégia de comunicação do repórter fotográfico. A escolha de planos e ângulos (domínio da linguagem fotográfica), o recorte do real (leitura do contexto) que ele realiza é intrínseco à sua atividade profissional que intenciona traduzir para o leitor o mesmo significado interpretado instantes antes do ato fotográfico. Ao manifestar essa intencionalidade pulsa mais forte a hipótese de ele ser um tradutor da realidade presenciada, através de um recorte espaço temporal, aos ausentes do ocorrido. Diante de um fato, o fotógrafo primeiro constrói mentalmente um significado, o seu significado particular do acontecimento. Ele precisa se inteirar, saber e entender o que está acontecendo para poder transmitir uma versão do acontecido ao seu leitor. Estará, então, exercitando o papel de tradutor. Através de uma foto estará elegendo um fragmento da realidade, um recorte espaço temporal do todo (da realidade que presenciou e testemunhou) para, com ele, traduzir ao leitor o que aconteceu naquele determinado espaço e tempo. Depois de construir mentalmente seu significado, o repórter fotográfico lançará mão de seu arsenal técnico, ou seja, de equipamentos e acessórios que lhe permitam coletivizar esse significado. Tentará traduzir aos seus leitores o 1049

4 cenário do fato com a maior fidelidade, a maior proximidade possível do que testemunhou com seus próprios olhos. ( BONI, 2000:50) Portanto, o repórter fotográfico deve dominar a linguagem fotográfica, de tal forma que sua intencionalidade a de informar- seja percebida pelo leitor. Quanto maior a carga informativa melhor a leitura do leitor. Quanto mais adequados forem os elementos significantes construídos pelo repórter fotográfico através da linguagem fotográfica melhor será comunicado o fato que ele intencionava ao leitor. A imagem fotográfica no jornalismo retém uma característica fundamental que a distingue de todas as outras formas de imagens, a ação. O fotojornalismo é o registro de um acontecimento, um flagrante do real, que reflete uma conseqüência e uma repercussão. No fotojornalismo há um antes e um depois, passível de leitura pelos elementos significantes que compõem a imagem. Para tornar mais claro o exposto, imaginem o registro de uma passeata de professores reprimida pela Polícia Militar. O instante congelado em imagem de um policial que arremessa uma bomba de lacrimogêneo em direção aos manifestantes, pressupõe que a continuidade daquela ação seja a ardência dos olhos dos indivíduos próximos ao local em que a bomba foi jogada. Há sempre uma ação implícita, uma continuidade, um acontecimento em seqüência. 2. IMAGEM POÉTICAE JORNALÍSTICA UMA ANÁLISE O significado de uma imagem, segundo Flusser (1985) encontra-se na superfície e pode ser captada por um golpe de vista, mas segundo o autor este deciframento é superficial, quem quer aprofundar o significado mais profundo da imagem deve se esforçar em restituir as imensões abstraídas, para o autor é preciso deixar os olhos vaguear pela superfície, processo denominado de scanning, o traçado do scanning segue a estrutura da imagem, mas também impulsos no íntimo do observador ( FLUSSER, 1985:13). O significado deste processo terá duas intencionalidades o do autor da imagem e a do observador. Imagem estética ou poética ou mesmo expressiva considera-se a produção de um conteúdo imagético em que os elementos significantes que o compõem dão margem a vários significados. 1050

5 Sob o prisma do domínio estético entende-se o conhecimento de recursos e condutas vinculadas à um programa de criação onde entrarão elementos de domínio visual de ordem formal, plástico e estrutural, do qual fazem parte estes aspectos de ordem compositiva e espacial, ângulos e enquadramentos, bem como o domínio das luzes e sombras, relações ótico/químicas, tonais e de cor; ao mesmo tempo, requer-se um domínio de ordem conceitual que diga respeito à maneira como são tomadas as imagens e com que finalidades são produzidas, ou seja com que intencionalidade, objetivo, qual é a postura filosófica, social ou antropológica que orienta a tomada ou mesmo, de que modo se constitui o programa de criação fotográfica que orienta a tomada das imagens. ( CAMARGO, 1999 : 113) Passaremos à análise da imagem com intencionalidade estética/poética. Figura 1 Foto: Adriana Mattoso Produzida em P&B a foto registra a imagem de uma mulher parada à porta de entrada de sua casa, casa rústica observados pelo aspecto da parede, provavelmente feita de barro ou com reboco muito antigo. Pedaços de uma espécie de palha aparecem no lado direito superior da foto como um telhado de sapé. Produzida em plano médio, muito utilizado para caracterizar o homem em seu ambiente de trabalho, 1051

6 estudo, lazer, eventualmente, no local de acontecimento de determinado fato. Ambos, homem e ambiente, concorrem e se harmonizam em condições de igualdade. ( BONI, 2002:173) O plano médio destaca a mulher possivelmente no seu habitat, integrada em seu ambiente, compondo a imagem como protagonista da cena. Trata-se de dia especial conotado pelas roupas de domingo. Ambiente bucólico em que os jogos de luminosidade, de brancos e escuros, dão a sensação de uma textura de aspereza, como a dizer que o registro fotográfico não modifica o seu cotidiano. A mulher fotografada a frente de sua casa, no seu cotidiano, do lado de fora como o momento público é ressaltado pelo jogo de luz que escurece o interior da casa de tal forma que nenhuma luz desvenda o espaço interno, proibido então de ser apreciado pelos olhos curiosos dos leitores desta imagem. Os olhos fixos da personagem que mira a lente da máquina fotográfica congela um momento fugidio, do instante da pose para aquela foto que rouba um pouco da vida daquela mulher, que consome o que ela representa uma mulher trabalhadora, possivelmente costureira na simplicidade de seu habitat. Fotografia de cunho artístico, a imagem da fig.1 é composta com equilíbrio de elementos cujo valor axiológico esta em dialogar com a cotidianidade, que pelas referências remete ao interior do Brasil. A imagem registra uma figura do gênero feminino marcada pelo seu tempo, contexto que envolve os significantes casa, costura e feminilidade inferida pela pulseira no braço direito da protagonista. Foto posada não expõe ação, o antes e o depois não estão revelados nos significantes, como acontece no fotojornalismo, a imagem estética não tem como foco o informar, mas o perceber o mundo por quem nele está com todas as suas conseqüências. A leitura estética é, por sua vez, uma tomada de posição diante do objeto fotográfico, senão diante do mundo, não é isenta de tendências, gostos, preferências e paixões, não é um olhar inocente, mas um olhar engajado e envolvido no ser e estar no mundo agora. ( CAMARGO, 1999:125) A interpretação realizada da Fig.1 pela autora deste artigo contempla o olhar de engajamento às questões feministas, trata-se de uma visão de mundo, um olhar direcionado em busca das contradições, das marcações sociais que enquadram os indivíduos. No entanto, não é possível afirmar que o exposto até aqui representa a intenção da fotógrafa ao produzir esta imagem, embora um sentido possível gerado tenha sido o interpretado. 1052

7 A profundidade e qualidade da leitura imagética de ordem estética está atrelada à capacidade do receptor, seu domínio de ordem cultural, da linguagem artística e fotográfica, caso contrário a leitura ficará ao nível da sensação, da contemplação sem reflexão de outra ordem. No fotojornalismo o esforço de compreensão do leitor é poupado, a realidade que se pretende retratar pela fotografia está dada, é vista, percebida com um mínimo de esforço e recursos - o fotojornalismo tem pretensões didáticas. A geração de sentido é construída pelo repórter fotográfico Na fig. 2 capa da versão on line da Folha de S. Paulo com legenda como link Carteiro participa de assembléia na Praça da Sé, no centro de São Paulo; categoria iniciou ontem greve por tempo indeterminado observa-se que o repórter fotográfico Fernando Donasci teve a intencionalidade de mostrar ao leitor que trata-se de um carteiro que está em greve, evidenciado pelo uniforme e chapéu com a palavra CORREIOS ; e pelo cartaz, com parte dobrada com os dizeres visíveis REVE! mas que o leitor consegue entender tratar-se de um cartaz com a inscrição greve, que segura ao peito. O carteiro está rodeado de vários companheiros, alguns sem uniforme. Fig.2. Foto: Fernando Donasci/Folha Imagem 2 2 Fonte: Acessado em 02 de julho de

8 Podemos inferir que a intencionalidade do repórter que utilizou uma teleobjetiva foi confirmar ao leitor que os funcionários dos Correios estão em greve. Coube à legenda informar que estavam reunidos na Praça da Sé em São Paulo, elemento significante que não aparece na foto. No fotojornalismo a intencionalidade é explicita, por isso, diz-se didática, o que não ocorre na imagem com pretensões estéticas. Ao presenciar a manifestação dos carteiros, o fato real a ser retratado, o repórter fotográfico escolhe o tipo de lente a ser utilizada, o ângulo, o plano, etc... que irá gerar a mensagem para o leitor. A intenção do repórter é comunicar que os profissionais dos Correios estão em greve. Reúne os elementos significantes que construirão esta mensagem. Se, por hipótese, tirássemos o cartaz à frente do peito do carteiro que está em primeiro plano, a imagem perderia sua função informativa, pois abriria uma infinidade de opções de interpretação e se aproximaria da imagem artística. A legenda, utilizada como recurso informativo que complementam as imagens na imprensa confere ou reforça o fato retratado Carteiro participa de assembléia na Praça da Sé, no centro de São Paulo; categoria iniciou ontem greve por tempo indeterminado. A imagem confirma a legenda, reforçando uma das funções da imagem no jornalismo, ser testemunho da verdade. 1054

9 REFERÊNCIAS CAMARGO, Isaac Antonio. Reflexões sobre o pensamento fotográfico. Londrina: Edt.UEL,1999. BONI, Paulo César. O discurso fotográfico: a intencionalidade de comunicação no fotojornalismo, Tese ( Doutorado em Ciências da Comunicação) Universidade de São Paulo: São Paulo. BONI, Paulo César. Linguagem Fotográfica: objetividade e subjetividade na composição da mensagem fotográfica. In: Revista Formas e Linguagens. Ijui, RS, Edt Unijui, FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta. São Paulo, HUCITEC, KOSSOY, Boris. Realidades e ficções na trama fotográfica. Cotia, SP: Ateliê Editorial,

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