CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA - ETEC PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA CURSO TÉCNICO EM CONTABILIDADE

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1 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA - ETEC PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA CURSO TÉCNICO EM CONTABILIDADE APARECIDO DONIZETE DE OLIVEIRA JÚLIO CESAR LIMA LAISE CRISTINA RAMOS SPORNRAFT ROGÉRIO APARECIDO STOPPA CONTABILIDADE INTERNACIONAL: MICRO E PEQUENAS EMPRESAS PALMITAL 2013

2 APARECIDO DONIZETE DE OLIVEIRA JÚLIO CESAR LIMA LAISE CRISTINA RAMOS SPORNRAFT ROGÉRIO APARECIDO STOPPA CONTABILIDADE INTERNACIONAL: MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Trabalho de conclusão de curso apresentado à ETEC Prof. Mário Antônio Verza, como parte dos requisitos necessários para a obtenção do título de Técnico em Contabilidade. Orientador: Professor Roberto Gabriel Ronqui. PALMITAL 2013

3 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA - ETEC PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA APARECIDO DONIZETE DE OLIVEIRA JÚLIO CESAR LIMA LAISE CRISTINA RAMOS SPORNRAFT ROGÉRIO APARECIDO STOPPA CONTABILIDADE INTERNACIONAL: MICRO E PEQUENAS EMPRESAS APROVADO EM / / BANCA EXAMINADORA: ROBERTO GABRIEL RONQUI - ORIENTADOR JOSE MARCELINO CALEGARI EXAMINADOR

4 DEDICATÓRIA Dedicamos em especial as nossas famílias, e todo o corpo docente da ETEC Prof. Mário Antônio Verza, com apreço ao professor coordenador José Marcelino Calegari e o orientador Roberto Gabriel Ronqui.

5 AGRADECIMENTOS Agradecemos primeiramente a Deus por nos dar o dom da vida e por agraciar-nos com o dom da sabedoria; Que Deus me permita falar como eu quisera, e ter pensamentos dignos dos dons que recebi, porque é ele mesmo quem guia a sabedoria e emenda os sábios (Livro da Sabedoria: 7,15). Em especial as nossas famílias, colegas de classe, aos professores, coordenadores, diretores e a todos os funcionários da ETEC Prof. Mário Antônio Verza, a oportunidade de nos capacitarmos e de nos tornamos pessoas dignas, habilitadas e aptas para o mercado de trabalho.

6 EPÍGRAFE E nunca considerem seu estudo como uma obrigação, mas sim como uma oportunidade invejável de aprender, sobre a influência libertadora da beleza no domínio do espírito, para seu prazer pessoal e para o proveito da comunidade à qual pertencerá o seu trabalho futuro. Albert Einstein A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. Nelson Mandela O valor de um homem não se dá pelas roupas ou bens que possui e sim pelo carácter e beleza dos seus ideais. Charles Chaplin

7 RESUMO Desde a implantação das Normas Internacionais de Contabilidade a partir das leis /07 e /09, pode-se verificar que as empresas de vários países passaram por grandes transformações; onde tiveram que se adequar as necessidades do mercado globalizado, conforme as Normas de Contabilidade Internacional (IFRS). Conforme essas novas normas, as empresas passaram a elaborar demonstrativos contábeis de forma unificada dentro dos novos padrões, que buscam abranger temas com conceitos de divulgação de desempenho operacional por meio de balanços patrimoniais, além de outros demonstrativos contábeis obrigatórios e notas explicativas que apresentam outras informações além das contábeis. As empresas brasileiras passaram a usar Normas de Contabilidade Internacional (IFRS), com intuito de demonstrar em seus demonstrativos com mais clareza e objetividade, e com isso obtiveram um maior interesse de investidores estrangeiros. Em 2011, essas normas, passaram a ser obrigatórias para as Pequenas e Médias Empresas, com algumas obrigações específicas; tais como: Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício, Demonstração do Resultado Abrangente, Demonstração do Fluxo de Caixa e Notas Explicativas orientadas pela ITG Com o advento das Normas de Contabilidade Internacional (IFRS), com suas alterações até a presente data, pode-se concluir que o mercado ainda necessita de profissionais habilitados, conhecedores, e detentores de práticas na área contábil, focadas nas novas normas internacionais (IFRS), para auxiliar as empresas, contabilistas, administradores e o público em geral, como se deve agir mediante as Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS). Palavras-chave: Contabilidade Internacional, Micro e Pequenas Empresas.

8 LISTA DE TABELAS Tabela 01 - Reduções para Pagamento à vista Tabela 02 - Esclarecimentos Tabela 03 - Demonstrações das obrigatoriedades Tabela 04 - Balanço Patrimonial... 26

9 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABRASCA - Associação Brasileira das Companhias Abertas APIMEC - Associação Nacional dos Analistas e Profissionais de Investimento BACEN - Banco Central do Brasil CFC - Conselho Federal de Contabilidade CMN - Conselho Monetário Nacional CPC - Comitê de Pronunciamentos Contábeis CRC-SP - Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo CVM - Comissão de Valores Mobiliários DOU - Diário Oficial da União EUA - Estados Unidos da América FASB - Financial Accounting Standard Board FIPECAFI - Fundação Instituto de Pesquisa Contábeis, Atuariais e Financeiras da Universidade de São Paulo. IAS - International Accounting Standards IASB - International Accounting Standards Board IASC - International Accounting Standards Committee IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes do Brasil IFAC - International Federation of Accountants IFRIC - International Financial Reporting Interpretations Committee IFRS - International Financial Reporting Standards IOSCO -International Organization of Securities Commission ITG Interpretação Técnica Geral

10 LALUR - Livro de Apuração do Lucro Real MP - Medida Provisória S.A - Sociedade Anônima SEC - Securities and Exchange Commission SFAC - Statements of Financial Accounting Concepts SFN - Sistema Financeiro Nacional SIC - Standing Interpretations Committee SRF - Secretaria da Receita Federal do Brasil SUMOC - Superintendência da Moeda e do Crédito SUSEP - Superintendência dos Seguros Privados

11 SUMÁRIO 1. CONTABILIDADE INTERNACIONAL HARMONIZAÇÃO CONTÁBIL I.F.R.S NORMAS INTERNACIONAIS ORGÃOS RESPONSÁVEIS LEI nº / LEI nº 11941/ LEI / ITG O QUE SÃO AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS REGIME DE COMPETÊNCIA CONTÁBIL RECONHECIMENTO DAS RECEITAS RECONHECIMENTO DOS GASTOS REGIME DE CAIXA CONSIDERAÇÕES FINAIS...31 REFERÊNCIAS...32

12 12 1. CONTABILIDADE INTERNACIONAL A Contabilidade Internacional visa orientar os empresários e contadores com relação à adoção da IFRS (International Financial Reporting Standards) e demais alterações para as pequenas e médias empresas. As Normas Internacionais de Contabilidade se esclareceram depois da deficiência da Bolsa de Nova Iorque, em Agentes do governo dos Estados Unidos, diplomatas, dirigentes empresariais, peritos, examinadores de crédito e do comércio de ações e investigadores se dedicaram ao estudo das causas de tal declínio, bem como a sugestão de projetos para superá-la. Dentre as medidas idealizadas e utilizadas estava uma restituição governamental regulamentando as regras contábeis voltadas para o preparo e análises de demonstrações financeiras, também chamadas de demonstrações contábeis. Foi então criado, no âmbito da entidade que congregava, e ainda congrega auditores nos EUA o Instituto Americano de Contadores Públicos Certificados (AICPA Institute of Certified Public Accountants), uma área voltada para o preparo de normas contábeis (o APB Accounting Principles Board). Esse organismo, criado em meados de 1970, e seus pronunciamentos constituíram a parte mais representativa dos chamados Princípios Contábeis Geralmente Aceitos nos Estados Unidos (US GAAP Generally Accepted Accountanting Principles). Por volta de 1973, esse organismo foi substituído por uma entidade independente, sem fins lucrativos, que assumiu desde então a tarefa de emitir normas a Junta de Normas de Contabilidade Financeira (FASB Financial Accountanting Standards Board). Ainda no início de 1970, foi criado um organismo internacional com o propósito de produzir normas contábeis não sob a ótica de um país em particular, porém com a intenção de serem normas genuinamente internacionais (IASC International Accountanting Standards Committee). Esse organismo gerou normas contábeis internacionais (IAS International Accounting Standards) até 2001, algumas das quais ainda estão vigentes. As Normas Internacionais, que nasceram com a denominação IAS, passaram a ser denominadas, a partir de 2001, mais amplamente, como Normas Internacionais de Relatórios Financeiros (IFRS International Financial Reporting Standards), buscando abranger não apenas questões especificamente contábeis,

13 13 mas também todo o espectro de temas envolvidos no conceito de divulgação de desempenho operacional por meio de balanços, demonstrações de resultados, demonstrações de fluxos de caixa e notas explicativas respectivas HARMONIZAÇÃO CONTÁBIL A nova legislação de contabilidade brasileira se adequa com os padrões internacionais, facilitando o investimento estrangeiro nas Empresas. Além disso, e, apesar de ser discutível, obriga as grandes empresas de capital fechado a divulgarem e demonstrar os seus balanços de forma clara e explicada, para que todos tenham o mesmo conhecimento, de acordo com as novas normas internacionais (IFRS). Com as novas regras, diversas alterações significativas foram acontecendo, tais como: a extinção da Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos - DOAR, a obrigatoriedade de elaboração da DFC - Demonstração dos Fluxos de Caixa e da Demonstração do Valor Adicionado - DVA. Além dessas novas demonstrações obrigatórias, criou-se o grupo ativo intangível e contas contábeis como ajustes de avaliação patrimonial, que vem a substituir a extinta reserva de reavaliação, além de alterações para a avaliação dos investimentos pelo Método da Equivalência Patrimonial. No ativo intangível serão classificados os direitos que tenham por objeto bens que componham os destinados à manutenção da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido. Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuído a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a preço de mercado. As Empresas deverão efetuar, periodicamente, análises sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado, no intangível e no diferido, a fim de que sejam registradas as perdas de valor do capital em função da interrupção de empreendimentos ou revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil econômica estimada e para cálculo da depreciação, exaustão e amortização.

14 14 A nova lei também determina que as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários CVM deverão ser elaboradas de acordo com os padrões internacionais de contabilidade adotados nos principais mercados de valores mobiliários. O crescimento da globalização, e, principalmente, a maior integração entre os diferentes mercados mundiais trouxeram necessidade da adoção de padrões contábeis unificados. Seguidas por diversos mercados importantes, as normas internacionais de contabilidade começam a alterar a forma como as empresas brasileiras emitem demonstrações financeiras. Este pequeno estudo abre as portas para o entendimento das questões propostas e espera evidenciar um norte para a questão I.F.R.S NORMAS INTERNACIONAIS As normas internacionais IFRS (International Financial Reporting Standards) buscam obedecer aos princípios e evitam serem regras estas são mais passíveis de ludibriar. Eliminam-se progressivamente normas internacionais que contenham valores ou percentuais de pisos ou tetos, em privilégio dos citados Princípios. As normas são repletas de expressões como relevante, material, importante, e o preciso foco de um fenômeno econômico nas IFRS (International Financial Reporting Standards) dependerá do julgamento profissional dos responsáveis pela preparação das demonstrações financeiras. No último trimestre de 2009, cerca de 150 países ao redor do mundo exigem ou aceitam as normas IFRS (International Financial Reporting Standards) para o preparo de demonstrações financeiras: alguns como os quase 30 países da União Europeia, exigem sua adoção para os balanços consolidados, semelhantemente ao disposto pelo Banco Central do Brasil para as instituições financeiras que este regulamenta e supervisiona. Há países que as aceitam em substituição a normas contábeis nacionais, e outros que as aceitam em complementação ao uso de normas contábeis nacionais, como o Novo Mercado Bovespa. No Brasil, alteração radical no ordenamento contábil sucede da Lei /07 e do acatamento dos pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) pelas autoridades reguladoras governamentais, coloca o Brasil na

15 15 especialíssima condição de um dos únicos, senão o único, países do mundo a programar por força legal, as normas internacionais nos balanços individuais das empresas ao invés de apenas assegurar direitos. Dentro de poucos anos, desde que mantida da postura entre os contabilistas do Brasil, as expressões Contabilidade Internacional e Contabilidade Societária significarão a mesma coisa ORGÃOS RESPONSÁVEIS Todos os pronunciamentos internacionais são publicados pelo IASB (International Accounting Standards Board) em Inglês. A tradução para o português do IFRS (International Financial Reporting Standards) foi feita pelo Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (IBRACON) por solicitação do IASB. As estruturas das normas internacionais IAS/IFRS (International Financial Reporting Standards), são compostas por um conjunto de 5 tipos de pronunciamentos técnicos (Framework, IAS, IFRS, SIC e IFRIC), as quais serão detalhados abaixo: O framework não é oficialmente um pronunciamento técnico: A estrutura conceitual de preparação e apresentação das demonstrações financeiras internacionais é detalhada no "framework" ("Framework for the preparation and presentation of Financial Statements"). IAS: Os pronunciamentos IAS (International Accounting Standard), são os primeiros pronunciamentos emitidos pelo IASC (International Accounting Standards Committee). SIC: As interpretações SIC (Standing Interpretations Committee) IFRS: Os pronunciamentos IFRS (International Financial Reporting Standard) são emitidos pelo IASB. Eles são, portanto, os mais recentes. IFRIC: As interpretações IFRIC (International Financial Reporting Interpretations Committee). Elas são, portanto as interpretações mais recentes.

16 LEI nº /2007 O processo brasileiro de adoção das normas contábeis fundamentadas no padrão IFRS começou com as grandes companhias, a partir de 1º de janeiro de 2008, com a edição da Lei n.º , de 28 de dezembro de 2007, e vem sendo implantado gradualmente, inclusive alcançando a contabilidade do setor público. Para incluir todas as entidades do País nessa convergência internacional, o IFRS é um padrão utilizado atualmente por cerca de 140 países, o Conselho Federal de Contabilidade editou a NBC T Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas. A contabilidade internacional foi criada para unificar os relatórios financeiros de outros países e determinar preceitos de adequação aos padrões internacionais. No Brasil tornou-se relevante após o início das atividades da Bolsa de Valores e a chegada de capital estrangeiro ao mercado nacional. Segundo, ZANLUC (2013): A contabilidade internacional surge para construir um ponto comum entre os relatórios financeiros elaborados por contextos de outros países e definir métodos de adaptação aos padrões internacionais a partir da contabilidade local. Tornou-se importante no Brasil a partir da criação da Bolsa de Valores e da vinda de capital estrangeiro ao mercado nacional. Em 28 de dezembro de 2007, foi promulgada a Lei , através das Normas Brasileiras de Contabilidade NBC, que rege no Brasil, por intermédio do CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Com a Resolução CFC 1.156/2009, as Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC), inicia-se o entendimento da união brasileira aos padrões internacionais que deverão ser compreendidos nos International Financial Reporting Standards (IFRS) e divulgados pelo International Accounting Standards Board IASB. Conforme BRAGA e ALMEIDA (2008) ressaltam a Lei /07, ao possibilitar essa convergência internacional, irá permitir, no futuro, o custo reduzido e uma taxa de riscos menores para o acesso das empresas brasileiras a capitais externos. Devido a essas grandes mudanças foram extinta a Demonstração de Origens e Aplicação de Recursos (DOAR), e foi substituída pela Demonstração

17 17 Fluxo de Caixa (DFC). A partir de 2010, todas as empresas terão que organizar seus demonstrativos financeiros semelhantes às novas normas e devem ser examinados pelas sociedades de grande porte e as pequenas e médias empresas que estão submetidas ao previsto na Resolução CFC 1.255/2009. As fundamentais variações relativas à nova estruturação do Balanço Patrimonial, as normas de avaliação de ativos e passivos, a divulgação do Fluxo de Caixa, da Demonstração do Valor Adicionado, e demais. Quanto ao Art. 177 da Lei nº /2007, tem a finalidade de guardar o teor da informação contábil para ser explorado pelos seus usuários. No inciso II, do referido Artigo, são definidos que as variações referentes à legislação tributária ou qualquer outra pode ser aprovada, se haver desacordo, realizem adequações complementares na escrituração mercantil. Percebe-se que as adequações no inciso II, são as conservações do Livro LALUR, que tem a finalidade de demonstrar através dos lançamentos contábeis as diferenças entre escrituração comercial e a fiscal. As demais mudanças no Art. 177 foram os incisos 5, 6 e 7; que definem as leis destinadas pela CVM (Comissão de Valores Monetários) terão que estar em conformidade com a base Internacional de Contabilidade. As sociedades fechadas terão direito de praticar tais normas e que qualquer acerto firmado unicamente para concordância das regras contábeis não poderá servir de suporte de ocorrência de taxas e contribuições e sem qualquer objetivo de fins tributários LEI nº 11941/2009 Abaixo seguem alguns dados da PGFN (Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional) e RFB (Receita Federal do Brasil) sobre a Lei nº /2009. Origem: conversão da MP 449, de Publicação: Vedação: Simples Nacional. Condições: pagamento à vista; parcelamento em até 180 meses. Correção das parcelas: Selic.

18 18 Adesão: a Consolidação: data e forma a serem determinadas. Regulamentação: Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 6, de Esta Lei foi publicada com o intuito de facilitar a quitação de dívidas com a União. A mesma fala também sobre o parcelamento das dívidas que podem ser através de pagamentos a vista ou parcelamento, das dividas que não foram parceladas anteriormente (capitulo I), pagamento à vista e parcelamento deste pagamento ou parcelamento do saldo restante do programa REFIS (PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO FISCAL) e dos PAES (PARCELAMENTO ESPECIAL), PAEX (PARCELAMENTOS EXCEPCIONAIS) e ordinários. (capitulo II). No capitulo III que fala sobre disposições comuns, faz referencia aos acontecimentos de rotina. Já no capitulo IV, são mostrados alguns casos que podem ser parcelados conforme mostrados abaixo. Débitos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. Débitos para com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (tributários ou não). Débitos constituídos ou não, inclusive saldo remanescente de parcelamentos (especiais ou ordinários). Débitos decorrentes do aproveitamento indevido de créditos do IPI oriundos da aquisição de matérias-primas, material de embalagem e produtos intermediários relacionados no TIPI, com incidência de alíquota 0 (zero) ou como não tributados. Débitos de COFINS das sociedades civis de prestação de serviços profissionais relativos ao exercício de profissão legalmente regulamentada a que se referia o Decreto-Lei no 2.397, de 21 de dezembro de 1987, revogado pela Lei no 9.430, de 27 de dezembro de Abaixo a tabela mostra os valores de reduções para a opção de pagamento à vista da divida ativa.

19 19 Tabela 01 - Reduções para Pagamento à vista Referência Montante Multa de mora e de ofício 100% Multa isolada 40 % Juros 45 % Encargo legal 100 % Fonte: MORAIS (2007), adaptado pelos autores. Segundo Morais 1 "Ficam remitidos os débitos com a Fazenda Nacional, inclusive aqueles com exigibilidade suspensa que, em 31 de dezembro de 2007, estejam vencidos há 5 (cinco) anos ou mais e cujo valor total consolidado, nessa mesma data, seja igual ou inferior a R$ ,00 (dez mil reais)." Para o efeito da remissão criada, o limite de R$ ,00 deve ser considerado por sujeito passivo (cada CNPJ ou CPF). Tabela 02 Esclarecimentos Descontos para os débitos que não foram objeto de parcelamentos anteriores. Pagamento Multas de mora e de ofício Multas isoladas Juros de mora Valor do encargo legal à vista 100% 40% 45% 100% em 30 meses 90% 35% 40% 100% em 60 meses 80% 30% 35% 100% em 120 meses 70% 25% 30% 100% em 180 meses 60% 20% 25% 100% Descontos para os débitos que tenham sido objeto de parcelamentos anteriores. Parcelamentos Multas de mora e de ofício Multas isoladas Juros de mora Valor do encargo legal REFIS 40% 40% 25% 100% PAES 70% 40% 30% 100% PAEX 80% 40% 35% 100% Parcelamento do art. 38 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de % 40% 40% 100% Fonte: MORAIS (2007), adaptado pelos autores. 1 Roberto Rodrigues de Morais

20 LEI /2010 O artigo 65 da Lei /2010 foi citado devido a sua publicação com relação ao prazo de parcelamento. Art. 65. Poderão ser pagos ou parcelados, em até 180 (cento e oitenta) meses, nas condições desta Lei, os débitos administrados por entidades autônomas e fundações públicas federais e os débitos de qualquer natureza, tributários ou não tributários, com a Procuradoria-Geral Federal, A qual poderão ser pagas ou parceladas as dívidas vencidas até 30 de novembro de 2008, de pessoas físicas ou jurídicas, pagas pelo sujeito passivo, com exigibilidade suspensa ou não, inscritas ou não em dívida ativa, consideradas isoladamente, mesmo em fase de execução fiscal já ajuizada, assim considerados: I - o débito de qualquer natureza, tributário ou não, inscrito em dívida ativa fica em contorno da Procuradoria-Geral Federal e os que não estejam inscritos em dívida ativa perante as entidades e fundações públicas federais; II - os demais débitos de qualquer natureza, tributários ou não, com as entidades e fundações. Observando esta Lei e os requisitos e as condições estabelecidos em ato da Advocacia-Geral da União, a ser editado no prazo de 120 (cento e vinte) dias a partir da data de publicação desta Lei, os débitos a que se refere este artigo poderão ser pagos ou parcelados da seguinte forma: I - pagos à vista, com redução de 100% (cem por cento) das multas de mora e de ofício, de 40% (quarenta por cento) das isoladas, de 45% (quarenta e cinco por cento) dos juros de mora e de 100% (cem por cento) sobre o valor do encargo legal; II - parcelados em até 30 (trinta) prestações mensais, com redução de 90% (noventa por cento) das multas de mora e de ofício, de 35% (trinta e cinco por cento) das isoladas, de 40% (quarenta por cento) dos juros de mora e de 100% (cem por cento) sobre o valor do encargo legal; III - parcelados em até 60 (sessenta) prestações mensais, com redução de 80% (oitenta por cento) das multas de mora e de ofício, de 30% (trinta por cento) das isoladas, de 35% (trinta e cinco por cento) dos juros de mora e de 100% (cem por cento) sobre o valor do encargo legal; IV - parcelados em até 120 (cento e vinte) prestações mensais, com redução de 70% (setenta por cento) das multas de mora e de ofício, de 25% (vinte e cinco por cento) das isoladas, de 30% (trinta por cento) dos juros de mora e de 100% (cem por cento) sobre o valor do encargo legal; ou. V - parcelados em até 180 (cento e oitenta) prestações mensais, com redução de 60% (sessenta por cento) das multas de mora e de ofício, de 20% (vinte por cento) das isoladas, de 25% (vinte e cinco por cento) dos juros de mora e de 100% (cem por cento) sobre o valor do encargo legal. Nesta Lei, a dívida objeto do parcelamento será consolidada na data de seu requerimento e dividida pelo número de prestações que forem indicadas pelo sujeito passivo, não podendo cada prestação mensal ser inferior a: I - R$ 50,00 (cinquenta reais), no caso de pessoa física; II - R$ 100,00 (cem reais), no caso de pessoa jurídica. A manutenção em aberto de 3 (três) parcelas, consecutivas ou não, ou de uma parcela, estando pagas todas as demais, implicará, após comunicação ao

21 21 sujeito passivo, a imediata quebra do parcelamento e, conforme o caso, o prosseguimento da cobrança. As parcelas pagas com até 30 (trinta) dias de atraso não configurarão inadimplência para os fins previstos no parágrafo acima. A pessoa jurídica que optar pelo parcelamento, deverá indicar detalhes, no respectivo requerimento de parcelamento, quais débitos deverão ser nele incluídos. Na hipótese de quebra do parcelamento com o cancelamento dos benefícios concedidos: I - será efetuada a apuração do valor original do débito, com acréscimos legais, até a data da rescisão; II - serão descontadas do valor, as parcelas pagas, com acréscimos legais até a data da rescisão. A pessoa física responsabilizada pelo não pagamento ou recolhimento de tributos devidos pela pessoa jurídica poderá efetuar, nos mesmos termos e condições previstos nesta Lei, em relação à totalidade ou à parte determinada dos débitos: I - pagamento; II - parcelamento, desde que com anuência da pessoa jurídica, nos termos a serem definidos em regulamento. A opção pelos parcelamentos de que trata esta Lei importa confissão irrevogável e irretratável dos débitos em nome do sujeito passivo, na condição de contribuinte ou de responsável, e por ele indicados para compor os referidos parcelamentos, Código de Processo Civil, e condiciona o sujeito passivo à aceitação. - São dispensados os honorários advocatícios em razão da extinção da ação. - A opção pelo pagamento à vista ou pelos parcelamentos de débitos de que trata esta Lei deverá ser efetivada até o último dia útil do sexto mês - As pessoas que se mantiverem ativas no parcelamento poderão amortizar seu saldo devedor com as reduções, mediante a antecipação no pagamento de parcelas. - O montante de cada amortização deverá ser equivalente, no mínimo, ao valor de 12 (doze) parcelas.

22 22 - A amortização implicará redução proporcional da quantidade de parcelas a vencer. - A inclusão de débitos nos parcelamentos de que trata esta Lei não implica novação de dívida. As reduções não são cumulativas com outras previstas em lei e serão aplicadas somente em relação aos saldos devedores dos débitos. Na hipótese de anterior permitir a redução de multa, de mora e de ofício, de juros de mora ou de encargos legais em percentuais diversos dos estabelecidos, prevalecerão os percentuais nela referidos, aplicados sobre os respectivos valores originais. O saldo dos depósitos existentes, em espécie ou em instrumentos da dívida pública federal, exceto precatórios, vinculados aos débitos a serem pagos ou parcelados será automaticamente convertido em renda das respectivas autarquias e fundações, após aplicação das reduções sobre o valor atualizado do depósito para o pagamento à vista ou parcelamento. Na hipótese em que o saldo ultrapasse ao valor do débito após a consolidação, o saldo remanescente será levantado pelo sujeito passivo, caso não haja outro crédito tributário ou não tributário vencido e exigível em face do sujeito passivo. Na hipótese de depósitos ou garantias de instrumentos da dívida pública federal, exceto precatórios, o órgão credor os recepcionará pelo valor reconhecido por ele como representativo de valor real ou pelo valor aceito como garantia pelo mesmo órgão credor. No cálculo dos saldos em espécie existentes na data de adesão ao pagamento ou parcelamento, serão excluídos os juros remuneratórios sobre débitos cuja exigibilidade tenha sido suspensa por meio do referido depósito e que não tenham incidência de multa ou juros de mora. Para fins de determinação do saldo dos depósitos a serem levantados após a dedução dos débitos consolidados, se o sujeito passivo tiver efetivado tempestivamente apenas o depósito do principal, será deduzido o principal acrescido de valor equivalente ao que decorreria da incidência de multas de mora e juros de mora.

23 23 A Advocacia-Geral da União expedirá normas que possibilitem, se for o caso, a revisão dos valores dos débitos consolidados; Os parcelamentos requeridos na forma e nas condições de que trata esta lei foram: I - não dependem de apresentação de garantia ou de arrolamento de bens, exceto quando já houver penhora em execução fiscal ajuizada; II - no caso de débito inscrito em dívida ativa, abrangerão inclusive os encargos legais que forem devidos sem prejuízo ITG 1000 Com o advento da lei /07 e /09 a contabilidade brasileira vem passando pelo processo de convergência as Normas Internacionais de Contabilidade IFRS, neste sentido, acompanhando a evolução do sistema contábil brasileiro o Conselho Federal de Contabilidade editou inúmeras normativas técnicas que tratam de assuntos eminentemente contábeis. Com relação às demonstrações contábeis que obrigatoriamente deverão ser incluídas no livro diário destaca-se: a) Balanço Patrimonial; b) Demonstração do Resultado; c) Demonstração do Resultado Abrangente; d) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; e) Demonstração dos Fluxos de Caixa; f) Notas Explicativas. Para maior entendimento das alterações segue em anexo uma tabela com o resumo das Demonstrações Contábeis Obrigatórias, bem como um modelo de Balanço Patrimonial. Tabela 04 Demonstrações das obrigatoriedades

24 24 Tabela 03 Demonstrações das obrigatoriedades S.A de DEMONSTRAÇÕES EMPRESAS EM ME PME CAPITAL CONTÁBEIS GERAL ABERTO Balanço Patrimonial Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Demonstração do Resultado do Exercício Demonstração do Resultado Abrangente Demonstração de Lucros (Prejuízos) Acumulados Demonstração das Mutações do Patrimônio Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Facultativo Pode ser Substituída pela DLPA (Demonstração Lucro ou Prejuízo Acumulado) Facultativo Facultativo Facultativo Pode ser Substituída pela DLPA (Demonstração Lucro ou Prejuízo Acumulado) Obrigatório Pode ser Substituída pela DLPA (Demonstração Lucro ou Prejuízo Acumulado) Obrigatório Obrigatório Pode ser Substituída pela DMPL (Demonstração das Mutações do Patrimônio Liquido) Obrigatório Demonstração dos Fluxos de Caixa Facultativo Obrigatório Obrigatório Obrigatório Demonstração do Valor Adicionado Facultativo Facultativo Facultativo Obrigatório Notas Explicativas Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Fonte: Modelo do portal CRCSP - modificado pelos autores

25 25 O conjunto completo das demonstrações contábeis está previsto na NBC TG 26 (Res. CFC 1.185/09 (item 10)) e na NBC TG 1000 (Res. CFC 1.255/09 (item 3.17)). Com a criação da nova resolução da ITG 1000, pode-se verificar que as pequenas e medias empresas passaram por uma grande mudança, devendo elas também se enquadrar nas novas normas IFRS internacionais, mas com uma demonstração mais resumida das novas normas. No entanto, deverão apresentar 3 tipos de lançamentos contábeis às micro empresas. A ITG 1000 estabelece que as microempresas e empresas de pequeno porte devem elaborar e divulgar obrigatoriamente o BP - Balanço Patrimonial, a DR - Demonstração do Resultado e as NE - Notas Explicativas ao final de cada exercício social. Para este enquadramento, deve se tomar por base o exercício anterior, inicio de Já as PMEs (Pequenas e Médias Empresas), devem apresentar 6 tipos de demonstrações contábeis, sendo elas o BP Balanço Patrimonial; DRE Demonstração do Resultado do Exercício; DRA Demonstração do Resultado Abrangente; DMPL Demonstração das Mutações do Patrimônio Liquido; DFC Demonstração do Fluxo de Caixa; NE Notas Explicativas, ao final de cada exercício social, para que estas normas sejam adotadas deve-se tomar por base o exercício anterior fechado, ou seja, doze meses anteriores à adoção da nova norma estabelecida. Apesar de não serem obrigatórias para as entidades alcançadas por esta Interpretação, é estimulada pelo Conselho Federal de Contabilidade. Também deve se tomar por base, o exercício anterior as PMEs, iniciado em As empresas que não se enquadrarem usarão as normas contidas na NBC ITG 1000.

26 26 Abaixo seguem exemplos de como eram os Balanços Patrimoniais antes das Novas Normas Internacionais de Contabilidade. Tabela 04 - Diferenças dos Balanços Patrimoniais DEMONSTRAÇÃO ANTERIOR DEMOSNTRAÇÃO ATUAL Ativo Passivo Ativo Passivo Ativo Circulante Passivo Circulante Ativo Circulante Passivo Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Passivo Exigível a Longo Prazo Ativo Não Circulante Passivo Não Circulante Permanente Realizavél a Longo Prazo Patrimônio Liquido Investimentos Patrimônio Liquido Investimentos Imobilizado Capital Social Intangivel Capital Social Imobilizado Diferido Reserva de Capital Reserva de Reavaliação Reserva de Capiltal Ajuste de Avaliação Patrimonial Reserva de Lucros Reserva de Lucros Lucros e Prejuizos Acumulados Prejuizos Acumulados Fonte: Elaborada pelos autores.

27 27 2. O QUE SÃO AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Pequenas e médias empresas são empresas que: Não têm obrigação pública de prestação de contas; e elaboram demonstrações contábeis para fins gerais para usuários externos. Exemplos de usuários externos incluem proprietários que não estão envolvidos na administração do negócio, credores existentes e potenciais, e agências de avaliação de crédito. Uma empresa tem obrigação pública de prestação de contas se: seus instrumentos de dívida ou patrimoniais são negociados em mercado de ações ou estiverem no processo de emissão de tais instrumentos para negociação em mercado aberto (em bolsa de valores nacional ou estrangeira ou em mercado de balcão, incluindo mercados locais ou regionais); ou possuir ativos em condição fiduciária perante um grupo amplo de terceiros como um de seus principais negócios. Esse é o caso típico de bancos, cooperativas de crédito, companhias de seguro, corretoras de seguro, fundos mútuos e bancos de investimento. Portanto, no Brasil as sociedades por ações, fechadas (sem negociação de suas ações ou outros instrumentos patrimoniais ou de dívida no mercado e que não possuam ativos em condição fiduciária perante um amplo grupo de terceiros), mesmo que obrigadas à publicação de suas demonstrações contábeis, são tidas, para fins desta Norma, como pequenas e médias empresas, desde que não enquadradas pela Lei nº /07 como sociedades de grande porte. As sociedades limitadas e demais sociedades comerciais, desde que não enquadradas pela Lei nº /07 como sociedades de grande porte, também são tidas, para fins desta Norma, como pequenas e médias empresas. Algumas empresas também podem possuir ativos em condição fiduciária perante um grupo amplo de partes externas, em razão de possuir e gerenciar recursos financeiros confiados a eles pelos clientes, consumidores ou membros não envolvidos na administração da empresa. Entretanto, se elas o fazem por razões incidentais a um negócio principal, (como, por exemplo, pode ser o caso de agências de viagens ou corretoras de imóveis, escolas, organizações de caridade, cooperativas que exijam um depósito nominal de participação, e vendedores que recebem pagamento adiantado para entrega futura dos produtos, como empresas de

28 28 serviços públicos), isso não as faz ter obrigação de prestação pública de contas. Se as entidades obrigadas à prestação pública de contas usarem esta Norma, suas demonstrações contábeis não podem ser descritas como se estivessem em conformidade com a Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (PMEs) mesmo que lei ou regulamentação permita ou exija que esta Norma seja usada por empresas obrigadas à prestação pública de contas. Uma controlada cuja controladora utiliza as normas do CFC de forma integral, ou que é parte de grupo econômico que as utiliza, não está proibida de usar esta Norma para PMEs na elaboração das suas próprias demonstrações contábeis se essa controlada não tiver obrigação de prestação pública de contas por si mesma. Se suas demonstrações contábeis forem descritas como estando em conformidade com esta Norma para PMEs, elas devem estar em conformidade com todas as regras desta Norma. 2.1 REGIME DE COMPETÊNCIA CONTÁBIL O reconhecimento das receitas e gastos é um dos aspectos básicos da contabilidade que devem ser conhecidos para poder avaliar adequadamente as informações financeiras. O regime de competência é um princípio contábil, que deve ser, na prática, estendido a qualquer alteração patrimonial, independentemente de sua natureza e origem. Sob o método de competência, os efeitos financeiros das transações e eventos são reconhecidos nos períodos nos quais ocorrem, independentemente de terem sido recebidos ou pagos. Isto permite que as transações sejam registradas nos livros contábeis e sejam apresentadas nas demonstrações financeiras do período no qual os bens (ou serviços) foram entregues ou executados (ou recebidos). É apresentada assim uma associação entre as receitas e os gastos necessários para gerá-las. As demonstrações financeiras preparadas sob o método de competência informam aos usuários não somente a respeito das transações passadas, que envolvem pagamentos e recebimentos de dinheiro, mas também das obrigações a

29 29 serem pagas no futuro e dos recursos que representam dinheiro a ser recebido no futuro. Portanto, proporcionam o tipo de informações sobre transações passadas e outros eventos, que são de grande relevância aos usuários na tomada de decisões econômicas. As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. O reconhecimento simultâneo das receitas e despesas, quando correlatas, é consequência natural do respeito ao período em que ocorrer sua geração. Para todos os efeitos, as Normas Brasileiras de Contabilidade elegem o regime de competência como único parâmetro válido, portanto, de utilização compulsória no meio empresarial. 2.2 RECONHECIMENTO DAS RECEITAS Segundo consta na ITG 1000 (INTERPRETAÇÃO TÉCNICA GERAL), as receitas consideram-se realizadas da seguinte forma: 1. Nas transações com terceiros, quando estes efetuarem o pagamento ou assumirem compromisso firme de efetivá-lo, quer pela investidura na propriedade de bens anteriormente pertencentes à entidade, quer pela fruição de serviços por esta prestados; 2 quando da extinção, parcial ou total, de um passivo, qualquer que seja o motivo, sem o desaparecimento concomitante de um ativo de valor igual ou maior; 3 - pela geração natural de novos ativos independentemente da intervenção de terceiros; 4 no recebimento efetivo de doações e subvenções.

30 RECONHECIMENTO DOS GASTOS Segundo consta na ITG 1000 (INTERPRETAÇÃO TÉCNICA GERAL), os custos são incorridos da seguinte forma: 1 quando deixar de existir o correspondente valor ativo, por transferência de sua propriedade para terceiro; 2 pela diminuição ou extinção do valor econômico de um ativo; 3 pelo surgimento de um passivo, sem o correspondente ativo. 2.4 REGIME DE CAIXA Sob o regime de caixa, os recebimentos e os pagamentos são reconhecidos unicamente quando se recebe ou se paga mediante dinheiro ou equivalente. Este método é frequentemente usado para a preparação de demonstrações financeiras de entidades públicas. Isto se deve pelo fato de que o objetivo principal da contabilidade governamental é identificar os propósitos e fins para os quais se tenham recebido e utilizados os recursos, e para manter o controle orçamentário da citada atividade. Alguns aspectos da legislação fiscal permitem a utilização do regime de caixa, para fins tributários. Porém, de modo algum o regime de competência pode ser substituído pelo regime de caixa numa entidade empresarial, pois se estaria violando um princípio contábil. Se a legislação fiscal permite que determinadas operações sejam tributadas pelo regime de caixa, isto não significa que a contabilidade deva, obrigatoriamente, seguir seus ditames. Existem livros fiscais como o LALUR (LIVRO DE APURAÇÃO DO LUCRO REAL), que permitem os ajustes necessários e controles de tal tributação, á margem da contabilidade. O que não se pode nem se deve é submeter à contabilidade a uma distorção, apenas para cumprir a necessidade de informação de um único organismo, como é o caso do fisco.

31 31 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Segundo, PONTES (2010), o Brasil possui quase meio milhão de contabilistas registrados nos 27 Conselhos Regionais de Contabilidade (havia em 31 de dezembro de 2010). Para essa categoria profissional, a convergência das normas contábeis ao padrão IFRS, especialmente no caso das PMEs, significa uma ampla mudança no trabalho a ser executado. Essa avaliação é consenso entre os contadores ouvidos pela RBC Paulo Schnorr, Pedro Coelho Neto e Laiz Teixeira Pontes. Eles concordam também que a ampliação da utilidade das demonstrações contábeis é um dos pontos principais da norma que introduz o modelo IFRS na contabilidade das PMEs brasileiras. Vamos finalmente poder dizer aos usuários da informação contábil a realidade econômica e financeira de nosso cliente, comemora o contador Paulo Schnorr, do Rio Grande do Sul. Para ele, a utilização da Norma traz ainda outra vantagem aos contabilistas: Não teremos de nos ater simplesmente aos aspectos fiscais, mas, sim, poderemos proporcionar informações relevantes e traduzir nosso trabalho em informações realmente úteis. Para nós, é um avanço significativo em nossa imagem perante a sociedade. O contador Pedro Coelho Neto, diretor de organização contábil do Ceará, avalia que o mérito do IFRS é fazer com que as demonstrações contábeis sejam mais úteis como instrumento gerencial. Nesse aspecto, reforçadas pelo Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) Fiscal e Contábil, as IFRS chegam em boa hora. Há muito tempo a classe contábil, consciente da real finalidade da Ciência Contábil, lutava para separar a contabilidade fiscal da empresarial, e está aí a grande oportunidade, afirma. Atuando no Espírito Santo, a contadora Laiz Teixeira Pontes considera que adotar o IFRS é essencial para o contador que procura oferecer o melhor serviço para seu cliente seja ele de pequeno, médio ou grande porte. A mudança nas normas contábeis visa gerar demonstrações contábeis mais relevantes e, portanto, mais úteis para auxiliar os usuários na tomada de decisões, argumenta. Laiz Pontes concorda, no entanto, que o processo de adoção não será fácil. Inserir mudanças em um ambiente empresarial nunca é fácil, principalmente quando se trata de uma inovação tão grande, porque o modelo IFRS traz não apenas novas regras, mas uma nova forma de pensar na Contabilidade.

32 32 Diante desse desafio, ela recomenda que os profissionais pensem duas vezes antes de usar a receita de bolo que usavam antes e se questionem: Será que, de fato, este procedimento representa a realidade de meu cliente? O contrato de leasing do cliente se enquadra como financeiro ou operacional? Esta propriedade que meu cliente comprou é para investimento ou uso nas operações?. Ainda se referindo às dificuldades do processo em curso, a contadora afirma que esse tipo de mudança gera custos adicionais para as empresas que prestam serviços contábeis. Segundo ela, esses custos vão desde a adaptação de plano de contas e sistema utilizado a gastos com treinamento. Além disso, Laiz acrescenta que o tempo gasto para fazer a contabilidade de cada cliente irá aumentar, demandando mais pessoal. É importante lembrar, é claro, que esses custos adicionais trarão benefícios futuros, pondera. Outro grande desafio, na avaliação da contadora do Espírito Santo, é buscar o entendimento do pequeno empresário, que com a adoção das novas normas deve fornecer mais informações ao seu contador. A relação cliente-contador deve ser intensificada. Na Contabilidade Internacional Aplicada à Micros e Pequenas Empresas, o objetivo das demonstrações financeiras segundo a IFRS (International Financial Reporting Standards), é dar informações sobre a posição financeira, os resultados e as mudanças na financeiras de uma entidade, que sejam úteis a um grande número de usuários (investidores, empregados, fornecedores, clientes, instituições financeiras ou governamentais, agencias de notação e público) em suas tomadas de decisão.

33 33 REFERÊNCIAS Harmonização das Normas Internacionais de Contabilidade. Artigo do SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia. Disponível em: ACIONAIS_DE_CONTABILIDADE.pdf. Acesso em 05/03/2013. HARMONIZAÇÃO CONTÁBIL BRASILEIRA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS. Elaborado pela Equipe Portal de Contabilidade. Disponível em: Acesso em 05/03/2013. LEMES, Sirlei. CARVALHO, L. Nelson. Contabilidade internacional para graduação: texto, estudos de casos e questões de múltipla escolha. São Paulo: Atlas, MORAIS, Roberto Rodrigues. Anistia e Parcelamento Tributário na Lei nº /2009. Extraído de: OAB - Maranhão - 15 de Junho de Disponível em: Acesso em 05/03/2013. PGFNProcuradoria-Geral da Fazenda Nacional Parcelamento Lei nº /2009.Disponivel em Acessado em 05/03/2013. PONTES, Laiz Teixeira. Revista Brasileira de Contabilidade Reportagem RBC, Nº 186 Novembro/Dezembro SGS Auditores. IRFS - Histórico de sua criação. Disponível em: Acesso em 05/03/2013. LUNELLI, Reinaldo Luiz. CONTABILIDADE INTERNACIONAL PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS. Disponível em: Acesso em 12/03/2013.

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