SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL: UMA EXPERIÊNCIA DAS AÇÕES INTEGRADAS NA E. E. B. PROF.ª CÉLIA COELHO CRUZ

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1 SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL: UMA EXPERIÊNCIA DAS AÇÕES INTEGRADAS NA E. E. B. PROF.ª CÉLIA COELHO CRUZ Ariane da Silva Manoel Camila de Bem Orige Caroline Rosa Teixeira Evelin Rodrigues Vieira Flávia Tonon Borghezan Julia Martins de Abreu Juliana de Sousa Serafim Rodrigues Laiza Barbosa da Silva Lidiane Gomes Silveira Mônica Medeiros Flores Pamella Tayana de Medeiros Cardoso Priscila de Medeiros Américo 1 Kátia Regina Constantino Correa 2 Lanimar Alves Batista 3 RESUMO: O trabalho das bolsistas dos cursos envolvidos no Projeto PIBID nos anos letivos de dois mil e onze e dois mil e doze aconteceu na Escola de Educação Básica Professora Célia Coelho Cruz, onde as mesmas desenvolveram atividades de oito horas semanais, com as turmas de primeira a oitava séries, nos períodos matutinos e vespertinos. Nas atividades pedagógicas referentes à aprendizagem, observou-se a necessidade de trabalhar o tema Sustentabilidade Ambiental, sendo este elemento determinante para o processo educacional em virtude de incentivar a transformação de valores e atitudes nos estudantes. Para mostrar a importância de como é essencial cuidar do nosso meio ambiente, as bolsistas apresentaram palestras de Educação Ambiental, teatro do Meio Ambiente; viagens de estudo em empresas da região com oficinas de sustentabilidade e com plantação de árvores e confecção de cartazes. Após as visitas técnicas foram realizados registros sobre os trabalhos desenvolvidos, produzidos materiais e atividades pedagógicas. PALAVRAS-CHAVE: Ambiente; Educação; Comportamento; Atitudes; Sustentabilidade. 1. Introdução A Educação Ambiental contribui para a construção de comunidades conscientemente sustentáveis. A escola é um espaço que permite que o tema Sustentabilidade Ambiental seja discutido de maneira mais ampla e consistente para mudança de comportamento desde a mais tenra idade. Sabe-se que ainda estamos em uma situação em que em muitos casos somos vistos enquanto escola e educadores como sonhadores, pois mudar o comportamento de indivíduos em formação para uma sociedade eticamente sustentável, é realmente um grande sonho. Conforme Freire: 1 Graduandas em Licenciatura dos Cursos de Ciências Biológicas, Letras, Matemática e Pedagogia da Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL. 2 Especialização em Metodologia e Prática Interdisciplinar do Ensino ASSELVI/FUCAP - Supervisora do Programa Institucional de Iniciação a Docência PIBID. 3 Mestre em Educação UNISUL- Supervisora do Programa Institucional de Iniciação a Docência PIBID. 1

2 Este sonho possível tem a ver exatamente com a educação libertadora, não com a educação domesticadora, como prática utópica [...]. Utópica no sentido de que esta é uma prática que vive a unicidade dialética, dinâmica, entre a denúncia de uma sociedade injusta e espoliadora e o anúncio do sonho possível de uma sociedade que chamamos agora de sustentável. (VAMOS CUIDAR DO BRASIL, 2007, p.15). Sendo assim, a equipe do PIBID da Escola de Educação Básica Professora Célia Coelho Cruz traz a baila de maneira introdutória reflexões acerca do tema Sustentabilidade Ambiental e as ações integradas promovidas pela instituição, através do trabalho desenvolvido pelas bolsistas do programa. O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência (PIBID) tem como objetivo envolver os estudantes dos cursos de graduação na área da educação, com os professores e alunos de escolas públicas, oportunizando a estes acadêmicos a possibilidade de estabelecer experiências com o exercício do magistério nas salas de aula. Com esse projeto o PIBID faz uma articulação entre a educação superior e a escola. Os objetivos das ações desenvolvidas na escola partem dos seguintes princípios: Educação sobre o ambiente; Educação no meio ambiente; Educação para o ambiente. Salienta-se que a intenção de tratar as questões ambientais e a sustentabilidade engloba uma série de ações e de mudança de paradigmas, já ultrapassados, e pela urgência da conscientização das pessoas que vivem, convivem e compartilham espaços, entre estes a escola. Por esta razão, justifica-se a escolha destes princípios. Quando falamos em educação sobre o ambiente visamos à aquisição de conhecimentos que constam do currículo, no qual o meio ambiente é objeto de estudo e aprendizado. Este conhecimento se faz importante por estar relacionado diretamente com a leitura crítica de mundo e da sociedade na qual fazemos parte para que possamos buscar maneiras atuantes e concretas na resolução dos problemas ambientais. Mas, somente este princípio não basta. Portanto, sentimos a necessidade de integrar a educação no ambiente para que possamos expressar nossas vivências, conhecer os espaços físicos em que vivemos e contextualizar este aprendizado, propiciando contato com a natureza através de passeios, de atividades físicas, de observação e contemplação na comunidade, no entorno da escola. E ainda, trabalhar com a educação para o ambiente. Este princípio está diretamente ligado às ações integradas nos projetos de intervenção desenvolvidos na escola. Partimos da idéia que um projeto de intervenção é um planejamento, que é realizado para reformar algo que vem apresentando problema ou inviabilidade. Chamase projeto de intervenção, porque vai interferir em algo que já existe proposto a promover mudança. Com isso busca-se o engajamento e a conscientização de atitudes e ações, que previnam e preservem o meio ambiente de maneira sustentável. Fazendo-se assim uma relação através da visão crítica e do conhecimento dos processos históricos em que até hoje pauta-se a construção da sociedade. A partir destes três princípios, considera-se relevante os projetos desenvolvidos nos espaços escolares, pois estes proporcionam condições de estudo e discussão sobre toda nossa trajetória histórica. Com saberes dos povos tradicionais e originários que sempre partem do meio ambiente, as interdependências das sociedades humanas, da economia e do meio ambiente, a simultaneidade dos impactos nos âmbitos local e global; uma revisão de valores, ética, atitudes e responsabilidades individuais e coletivas; a participação e a cooperação; o reconhecimento das diferenças, étnico-raciais e da diversidade dos seres vivos, respeito aos territórios com sua capacidade de suporte, a melhoria da qualidade de vida ambiental das presentes e futuras gerações; os princípios da incerteza e da precaução. (VAMOS CUIDAR DO BRASIL, 2007, p ). Nesse sentido, a LDB, por sua vez, exige explicitamente a elaboração de projetos pedagógicos que definem a identidade, os objetivos e a metodologia a serem desenvolvidos 2

3 pela escola. Baseado neste parecer da Lei, é que deve ser adotado nas escolas o trabalho com projetos, uma vez que esta nova postura pedagógica é introduzida através de programas de trabalho que elaboram um plano de ação com atividades diversificadas gerando situações de aprendizagem, que favorecem aos alunos à busca de conhecimentos. No Brasil, a Lei de Diretrizes e Bases da educação brasileira, a LDB Lei n 9394/96, e os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN s (1997, p. 65) possuem uma característica inovadora comum quanto ao trabalho com projetos educativos na escola: ao nortear a ação pedagógica através das referências e dos parâmetros básicos, esse conjunto de leis permite ao educador grande autonomia de ação, capaz de levar em conta, antes de tudo, as realidades de cada aluno, de sua escola e de sua região. Desta forma, a relevância das ações pedagógicas de sustentabilidade ambiental é enriquecida durante todo processo com pesquisas e debates realizados em cada sala de aula, em cada palestra, e na comunidade em que a escola está inserida. Alunos e educadores além de serem o público diretamente envolvido neste processo de ensino e aprendizagem revelam-se em também multiplicadores do aprendizado e formadores de opinião, fortalecendo o desenvolvimento das atividades. Por esta razão, as instancias dialógicas no espaço educativo são pertinentes, porque permitem que circulem conhecimentos e troca de experiências, fundamentais para a práxis dos docentes e para a formação dos alunos. Todos aprendem, principalmente, na troca de vivências tendo como base o trabalho formativo dos educadores com aprofundamento de conceitos atualizados, que permitam a produção de conhecimentos locais significativos, além da experimentação de algumas práticas que podem e devem ser habituais no cotidiano. Neste sentido, os educadores têm um grande desafio: o de pensar na educação como um processo de aprendizagem e de ação educativa permanente. São através dessas ações que segundo a UNESCO: Os indivíduos e as comunidades adquirem a consciência de que são parte integrante do meio ambiente, alem de conhecimentos, habilidades, experiências, valores e a determinação que os tornam capazes de agir, individual ou coletivamente na busca de soluções para os problemas ambientais, presentes e futuros. (BRASIL, 2011, p. 32). Com a educação ambiental em todos os níveis sociais, intelectuais, técnicos e científicos pode-se atingir a meta do desenvolvimento sustentável, proporcionando condições de sobrevivência para gerações futuras. As atitudes individuais dos seres humanos devem se somar as ações coletivas com consciência das ações de degradação ambiental atuais e as possíveis soluções para os equívocos já ocorridos. A conscientização sobre a educação ambiental é relevante neste cenário, pois através dela poderemos exercer nossa autonomia como cidadãos e provocar comportamentos de mudança que contribuam para a qualidade de vida dos indivíduos e das espécies no planeta. Deve-se considerar ainda que a educação ambiental, pela seriedade de sua proposta e pela urgência na solução de problemas não pode ser esporádica. Seu caráter essencial é a permanência e a continuidade, a fim de manter indivíduo e a sociedade atualizados com a dinâmica do meio ambiente global e sustentável. (BRASIL, 2011, p.32). Diante disso, o Programa PIBID realizado na Escola de Educação Básica Professora Célia Coelho Cruz com a integração de todo o quadro docente e discente do Ensino Fundamental, com os acadêmicos dos cursos de licenciatura em Ciências Biológicas, Letras, Matemática e Pedagogia da Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL resolveram considerando a importância do tema Sustentabilidade Ambiental, planejar e executar ações que venham ao encontro dos princípios de educação sobre o ambiente, educação no meio 3

4 ambiente e educação para o ambiente e assim, mediando e contextualizando os diversos aspectos em que se constrói esta temática e a busca por soluções práticas e possíveis no cotidiano de estudantes e educadores. Salienta-se que apresentaremos aqui, neste artigo, um recorte das ações que foram e estão sendo promovidas na Escola de Educação Básica professora Célia Coelho Cruz, localizada no bairro de São João, na cidade de Tubarão, Santa Catarina. Temos clareza que este eixo temático é transversal, contemporâneo e uma fonte de experimentos, pesquisa e estudos inesgotável. 2. Materiais e métodos A partir da pesquisa ação com estudos, análise e observação da realidade do ambiente escolar e da comunidade em seu entorno, feita pelas bolsistas e supervisoras do Projeto PIBID, foram elencadas as dificuldades apresentadas por educadores e alunos em relação à postura dos indivíduos com o meio ambiente local, no que diz respeito ao comportamento indevido no tratamento dado ao lixo, a falta de conscientização das ações individuais, que contribuem muitas vezes, negativamente, para o coletivo. Com isso ações de intervenção foram planejadas e desenvolvidas através de jogos didáticos, aulas práticas, peças de teatro, produção textual, confecção de cartazes, contação de histórias, palestras, envolvendo o tema Sustentabilidade Ambiental. Essas ações educativas tiveram e continuam tendo por objetivo desenvolver nos alunos a capacidade de pensar, racionalizar, analisar e aprender de forma diversificada, consciente, critica e autônoma. O conceito de Sustentabilidade diz respeito, segundo Tassara, 2008, p : A qualidade de um empreendimento humano que nas suas interações com o universo socioambiental, fundamenta sua viabilidade econômica, simultaneamente, em critérios de respeito à justiça social, aos valores e à diversidade das culturas envolvidas, à distribuição equitativa e democrática das riquezas materiais e não materiais, e à correção ecológica. Pode ser definida como a capacidade de desenvolver processos produtivos de gerar riquezas a partir da apropriação de recursos naturais, sem provocar o esgotamento da natureza ou a degradação socioambiental. Assim, a escola tem o compromisso de aprimorar o conhecimento sobre o conceito de Sustentabilidade e os vários desdobramentos relacionados à educação ambiental. A escola desafia-se então, no sentido de provocar e promover, permanentemente, espaços de debates e ações que busquem minimizar o esgotamento e a degradação dos recursos naturais e socioambientais de forma consciente. Dessa forma, a escola, enquanto ambiente educativo preocupada com as transformações que estão ocorrendo em seu meio ambiente, inseriu no seu currículo o tema Sustentabilidade, eixo temático que perdurará continuamente no processo de ensino e aprendizagem. Neste contexto, o trabalho integrado das bolsistas do Projeto PIBID e a interação de alunos, professores, funcionários e comunidade busca promover uma educação preocupada com a formação de cidadãos mais conscientes das problemáticas socioambientais e mais competentes para encontrar soluções. Neste cenário, a Unidade Escolar tem papel importante na obtenção do conhecimento pelos atores deste processo e a compreensão do ambiente em que eles enquanto indivíduos estão inseridos, retirando suas dúvidas, fazendo do ambiente escolar não uma rotina, mas sim um local dinâmico, com incentivo à pesquisa, que aguce a criatividade e o prazer pelos estudos, através de uma práxis pedagógica, como uma via de mão dupla, ou seja, troca de vivencias, de compartilhar o ensinar e o aprender coletivamente. Para tanto, as atividades relacionadas ao tema Sustentabilidade, feitas na escola, atingiu 353 alunos, 50 profissionais da educação, entre professores, funcionários 4

5 administrativos e equipe técnico-pedagógica, além da comunidade no entorno da Unidade Escolar. Este projeto tem por objetivo oportunizar a construção do conhecimento de maneira articulada ao currículo formal e a educação ambiental desde as séries iniciais até as finais do Ensino Fundamental. Assim como também a comunidade por meio de atividades de reeducação. As práticas educativas realizadas na Escola de Educação Básica Professora Célia Coelho Cruz constituem-se em uma nova racionalidade para as ações de educação ambiental, implicando em superar antigas e cristalizadas concepções que separam teoria e prática. Envolver a comunidade escolar e seu entorno na reflexão sobre as diferentes questões ocasionadas pela produção de lixo, seus resíduos e sobre as possíveis soluções. Para isso, foram realizadas atividades junto a toda comunidade escolar para incentivar a redução do consumo, a reutilização do lixo produzido no ambiente escolar e ainda proporcionar geração de renda com o material reciclado. Neste contexto, foram viabilizadas as seguintes ações: palestras abordando a educação ambiental e a sustentabilidade, onde o publico alvo foram alunos e professores de 1ª a 8ª séries. Assim como também, peça de teatro com esta temática, proporcionando conhecimento, criatividade e ludicidade. Durante as palestras os alunos tiveram a oportunidade de expressar suas experiências e ideias para solucionar alguns fatos relacionados ao tema e vivenciados por eles. Assim como também, após a apresentação da peça de teatro, foram oportunizadas reflexões sobre o que foi representado e a relevância para o cotidiano e a qualidade de vida individual e coletiva. Posteriormente, as ações propriamente ditas, os professores retomaram este eixo temático, debateram em sala, criaram cartazes e produções textuais acerca do tema procurando desvelar as razões profundas que levam os resíduos a serem um grande problema na comunidade e em nossa sociedade, contextualizando o conhecimento nas abordagens das diferentes disciplinas escolares. As bolsistas do Projeto PIBID elaboraram um cronograma para o processo de coleta e separação do lixo da escola. Paralelo a isso, a Unidade Escolar através de uma parceria com uma empresa local adquiriu lixeiras seletivas. No período de duas semanas, os alunos coordenados pelas bolsistas coletaram, separaram e fizeram a verificação e a pesagem de todo material coletado. Em seguida, foi produzido um gráfico que foi exposto no pátio da escola o que gerou o interesse e a surpresa pela quantidade de resíduos produzidos durante tão pouco tempo. Finalmente, após a separação e quantificação do material, foram elaborados brinquedos com material reciclável disponível. Estes brinquedos estão à disposição dos alunos na brinquedoteca da escola. Além das visitas técnicas de estudos as empresas da região, a participação nas oficinas de sustentabilidade e plantio de árvores. Com relação aos materiais utilizados durante todo o processo de planejamento e execução das ações educativas e pedagógicas sobre Sustentabilidade Ambiental buscou-se usar material reciclável adquirido no decorrer das duas semanas de coleta, material de expediente e recursos tecnológicos tais como data show e computadores. Assim como também foram estabelecidas parcerias com a comunidade local e empresas da região através das ações de responsabilidade social promovidas pelas mesmas. Resultados e Discussões A escola tem como função social transmitir e desenvolver conhecimentos de maneira ampla que comtemplem as necessidades de seus públicos, ou seja, da sociedade. O ponto de partida para desenvolver a Sustentabilidade Ambiental é a consciência sobre a importância da educação e do conhecimento sobre o meio ambiente. Sabe-se que este é um tipo de educação que não necessita de elevados níveis de escolaridade, mas que é necessário fundamentalmente que seja proporcionado desde a mais tenra idade. Pois esta educação está relacionada 5

6 diretamente ao comportamento do indivíduo, ou seja, a sua educação comportamental, que desenvolve no cidadão os sentimentos e atitudes ligados ao coletivo e a vida em sociedade. É no ambiente escolar que deve-se promover a integraçao entre estudantes, professores, funcionários e comunidade, criando um espaço permanente para pensar e agir pelo meio ambiente, propondo ações, pensando e discutindo o tema, buscando soluções práticas para enfrentar problemas ambientais locais. Cabe aos educadores potencializar as possibilidades pedagógicas construtivistas de iniciativas e, decorrentes delas, propiciar aos alunos a oportunidade de criar, pensar, agir, fazer, da sua forma e por seus próprios meios. A escola deve potencializar a motivação para a ação, por meio de estudos e pesquisas. É necessário aprofundar conteúdos e conceitos em sala de aula. A escola é o local para esse ambiente de aprendizagem contínua ação reflexão ação. A função das supervisoras na Unidade Escolar deve ter o intuito de procurar ser um agente mediador facilitando e oportunizando uma relação de sinergia entre os integrantes da comunidade escolar e o desenvolvimento das atividades planejadas pelas bolsistas. O trabalho desenvolvido pelas supervisoras do projeto PIBID na Escola de Educação Básica Professora Célia Coelho Cruz envolve professores, acadêmicos da UNISUL nas áreas de Ciências Biológicas, Letras, Matemática, Pedagogia e alunos, coordenando as práticas pedagógicas, através da pesquisa-ação, sobre o tema Sustentabilidade Ambiental. Optou-se pela pesquisa-ação porque possibilita que o educador intervenha dentro de uma problemática, analisando-a e propondo metodologias com objetivo de mobilizar os participantes, construindo novos saberes. Possibilita também, aos envolvidos, condições de investigar sua própria prática de uma forma crítica e reflexiva. Por este motivo sempre após a realização das atividades as supervisoras e bolsistas do projeto PIBID procuram refletir sobre os resultados alcançados e caso necessário planejam mudanças nas práticas pedagógicas. Observou-se que bolsistas, educadores e educandos, ao participarem da consolidação de ações afinadas com uma abordagem crítica da educaçao ambiental se sentem à vontade e motivados com tal perspectiva. Pois ao trazermos a educação ambiental para a realidade concreta, para o dia-a-dia, evitamos que esta se torne um agregado a mais. Pelo contrário, torna-se um componente e uma perspectiva inerentes ao fazer pedagógico, potencializando o movimento em busca de novas relações sociais na natureza. Os temas socioambientais, as metodologias adotadas e as interações com a comunidade tem permitido que a pesquisa e a investigação sejam estimuladas, de modo que o acesso às informaçoes seja democratizado. Os projetos de trabalho na escola, além de possibilitarem o acesso a novas informações e novos conhecimentos favorecem a resolução da problematização da realidade, contribuindo para que a comunidade possa analisar, investigar e avaliar os fatos com novos olhares. Além de elencar as dificuldades e conflitos socioambientais favorecendo o desenvolvimento de uma sensibilidade politica e de valores humanos que permitem ao sujeito posicionar-se frente à realidade com consciência crítica e autonomia. Considerações Finais A Educação Ambiental e Sustentabilidade são um processo educativo que dialoga com valores éticos e regras políticas de convívio social, cuja compreensão permeia as relações de causas e efeitos dos elementos socioambientais numa determinada época, para garantir o equilíbrio vital dos seres vivos. A Educação Ambiental sustenta-se na busca da conexão permanente entre as questões culturais, políticas, econômicas, sociais, religiosas, estéticas e outras, determinantes para nossa relação com o ambiente. Sua proposta é ampliar o entendimento e integrar ações. 6

7 Por este motivo a Escola de Educação Básica Professora Célia Coelho Cruz decidiu pelo eixo temático Sustentabilidade Ambiental. Através de discussões e debates, busca-se o compartilhamento de ideias na busca de consensos e na criatividade das soluções. Os projetos desenvolvidos abriram espaço de discussão para este tema que é tão importante à sociedade, proporcionando aprendizagens diversificadas que dão mais sentido aos conteúdos das disciplinas e ao convívio escolar. Através da abordagem da educação ambiental permite-se falar de direitos e valores morais individuais e coletivos e na diversidade socioambiental. São dimensões filosóficas que buscam uma visão de mundo diferente que possibilitam a construção de novas práticas pedagógicas. Isto está ligado a mudanças de atitudes individuais e coletivas e necessariamente, ligado ao currículo. Nesse sentido, qualquer iniciativa que a escola faça para reduzir a violência, a pobreza, atos predatórios e estimular projetos transformadores em parceria com a comunidade, está dentro da perspectiva de uma educação ambiental reflexiva e contemporânea. Com o desenvolvimento do projeto, busca-se superar as práticas pedagógicas habituais, muitas vezes descontextualizadas do processo educacional por práticas mais dinâmicas, prazerosas e contextualizadas, proporcionando situações de aprendizagem em que os alunos aprendam com erros e acertos, pesquisando, levantando hipóteses, investigando, refletindo, experimentando, construindo, intervindo, concluindo com conteúdos diversificados, elaborando situações de aprendizagens reais e significativas, trabalhando os conteúdos e temas transversais de maneira interdisciplinar, diversificada e integrada. O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID tem como papel importante e fundamental promover mudanças na concepção dos alunos e dos profissionais da educação. Estas mudanças interferem nas necessidades de aprendizagem de novos conteúdos que poderão ser aprofundados, e por sua vez, repercutir sobre as atuações e intervenções dos alunos em outras situações da vida escolar. A metodologia do projeto PIBID torna-se importante para as áreas de Ciências, Letras, Matemática e Pedagogia levando em conta o método de ensino e aprendizagem em dois aspectos. Primeiro, o aprendizado das bolsistas com relação ao funcionamento e a dinâmica escolar. Segundo, a aprendizagem dos alunos através das intervenções feitas pelas bolsistas que resulta na aquisição de novos conhecimentos na transformação de comportamentos através das informações obtidas com as novas intervenções pedagógicas e formação dos envolvidos no processo. Com o desenvolvimento do projeto Sustentabilidade Ambiental, busca-se superar as práticas habituais e vincular os processos ecológicos aos sociais na leitura de mundo, na forma de intervir na realidade e de existir na natureza. O educando deve ser estimulado a uma reflexão crítica para se transformar individualmente e, ao mesmo tempo, subsidiar uma prática que busque intencional e coletivamente transformar a sociedade. O desafio é grande. Mas é importante que a escola promova espaços para reflexões que proporcionem aprendizados, bem como o respeito às múltiplas formas de vida e ao planeta, procurando desta maneira possibilitar mudanças na concepção dos alunos e dos professores, enriquecendo ainda mais o conhecimento que o estudante obteve, não só para o cotidiano escolar, mas também em outros ambientes sociais, principalmente, na convivência com a realidade em que os mesmos estão inseridos. Esse processo busca constituir-se em um ambiente educativo em que o estímulo a uma reflexão crítica leve a práticas diferenciadas e esta estará na base de todas as atividades propostas. Propiciar um ambiente educativo de construção de novos conhecimentos e saberes, que passa por um processo pedagógico que explore tanto os aspectos cognitivos quanto os afetivos e incentive práticas ambientalmente sustentáveis. 7

8 Acreditamos que é no espaco criativo e motivador que a escola pode proporcionar, que surgirão novas idéias, simples, capazes de nos levar à construção de sociedades sustentáveis. Assim, o trabalho consiste em uma mudança de postura que exige um repensar da práxis pedagógica e das teorias que lhe dão sustentação. Constituindo-se uma alternativa para transformar o espaço escolar em um local aberto à construção de aprendizagens e possibilidades inovadoras, partindo dos saberes empíricos e pautadas pelo conhecimento científico. Trazer a realidade de fora da escola para dentro e retornando com ações educativas na comunidade é o pressuposto de uma abordagem relacional. Todo esse processo é um ambiente educativo propício para o desenvolvimento de uma educação ambiental em seu caráter crítico, que se inicia na escola, mas se realiza para além de seus muros. Referências BRASIL, Anna Maria. Equilíbrio ambiental e Resíduos na sociedade moderna. 4. Ed. São Paulo: Brasil Sustentável Editora, BRASIL, SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução. Brasília: MEC/SEF, BRASIL, SEF. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei Nº de 20/12/1996). Brasília: MEC/SEF, BORBA, Ângela Meyer; GOULART, Cecília. As Diversas Expressões e o Desenvolvimento da Criança na Escola. In: Ensino Fundamental de Nove Anos Orientações para a Inclusão da Criança de seis anos de idade. 2. Ed. Brasília, FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a Pedagogia do oprimido. 9. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, MELLO, Soraia Silva de; TRABJER, Rachel [Coord.] Vamos cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação ambiental na escola. Brasília: Ministério da Educação, Coordenação Geral de Educação Ambiental: Ministério do Meio Ambiente, Departamento de Educação Ambiental: UNESCO, Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES. < Acesso em 04/05/2011. PIAGET, Jean. Psicologia e pedagogia. 2. Ed. Rio de Janeiro: Forense, PIAGET, Jean. Estudos Sociológicos. Rio de Janeiro: Forense, SAWULSKI, V. Fruição e/ ou aprendizagem da literatura infantil na escola. Abril, TASSARA, Eda. Dicionário socioambiental: ideias, definições e conceitos. 1. Ed. São Paulo: Brasil Sustentável Editora, VYGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes,

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