Emergência hipertensiva: hipertensão aguda na gestação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Emergência hipertensiva: hipertensão aguda na gestação"

Transcrição

1 Emergência hipertensiva: hipertensão aguda na gestação Regina Augusta Lima Amorim. Pós-graduação em Medicina Intensiva da Faculdade Redentor. R. Treze de Maio,35 apto 14,centro- Limeira,SP- Cep Tel Fátima Aparecida Henrique Lotufo Vila Capri 160 Limeira-SP, Tel.: fatimalotufo@hotmail.com RESUMO Este trabalho objetivou revisar a literatura sobre emergência hipertensiva na gestação, salientando-se que a hipertensão arterial é a complicação mais frequente na gravidez e representa, no Brasil, a primeira causa de morte materna. Os medicamentos anti-hipertensivos têm absoluta indicação para controlar a PA excessivamente elevada nas formas graves de hipertensão na gravidez. O controle da hipertensão diminui a incidência dos AVC, que estão entre as principais causas de mortalidade materna. Observou-se pela revisão de literatura que o uso destes medicamentos melhora tanto os resultados maternos quanto os perinatais. Unitermos: Emergência hipertensiva; Gestação; Hipertensão arterial. Unidade de Tratamento Intensivo. SUMMARY This study aimed to review the literature on hypertensive emergencies in pregnancy, emphasizing that hypertension is the most common complication of pregnancy and is in Brazil, the leading cause of maternal death. The antihypertensive medications have absolute indication to control excessively high BP in severe forms of hypertension in pregnancy. The control of hypertension reduces the incidence of stroke, which are among the leading causes of maternal mortality. It was noted by the literature review that the use of these drugs improves both maternal as the perinatal outcomes. Key Words: Emergency hypertensive; Pregnancy; Hypertension. Intensive Care Unit. 1 INTRODUÇÃO A emergência hipertensiva (EH) é a elevação aguda da pressão arterial (PA) que provoca lesão aguda de algum órgão-alvo. Ou, uma descompensação rápida e progressiva das funções orgânicas vitais causadas por um aumento inapropriado dos níveis pressóricos. independente do valor numérico da pressão, o que define a EH é a disfunção orgânica (renal, cardíaca, neurológica) (THE SIXTH REPORT..., 1997; THOMAS, 2011). A elevação pressórica é o desencadeante de um quadro clínico que pode conduzir o paciente à morte (GONÇALVES, 2008). A moléstia hipertensiva representa a entidade clínica que determina maior obituário perinatal, acarretando, ainda, substancial número de neonatos vitimados, quando sobrevivem aos danos da hipóxia perinatal (GONZAGA, 2011). As síndromes hipertensivas são as complicações mais frequentes na gestação e constituem, no Brasil, a primeira causa de morte materna, principalmente quando se instalam as suas

2 2 formas graves, com a eclâmpsia e a síndrome Hellp (VEGA et al., 2007). O termo Hellp foi inicialmente utilizado por Louis Weinstein, em 1982, fundamentando-se nas iniciais das palavras Hemolisys, Elevated Liver Functions tests e Low Platelet counts, ou seja, hemólise, elevação de enzimas hepáticas e plaquetopenia. Considera-se a síndrome Hellp como uma entidade clínica que ocorre na PE e na eclâmpsia, caracterizada por um conjunto de sinais e sintomas associados à hemólise microangiopática, à trombocitopenia e às alterações nos testes de função hepática (KAHHALE e ZUGAIB, 2010). A elevação pressórica na gestação é classificada como crônica pré-gestacional, se ocorrer antes da 20ª semana de gestação; pré-eclâmpsia, se associada à proteinúria; e eclâmpsia, se acompanhada de convulsões ou coma. Nesse caso, os níveis pressóricos encontrados são tipicamente inferiores àqueles verificados na encefalopatia hipertensiva, havendo relatos de casos com pressões diastólicas inferiores a 100mmHg. Em geral, as gestantes apresentam redução do nível de atenção, sinais de congestão pulmonar, edema, oligúria, achados de retinopatia hipertensiva recente (exsudatos algodonosos e hemorragias, em geral, sem edema de papila) (VIDAEFF, CARROLL e RAMIN, 2005). A presença de hipertensão aguda (HA) na gestação, independente de sua etiologia, acarreta morbidade e mortalidade materna e perinatal (MULROW et al., 2000). Existe uma correlação direta entre os riscos e os níveis de pressão arterial (PA). Sass et al (1990) ressaltaram que ao se iniciar uma assistência pré-natal de paciente que apresenta pressão arterial diastólica maior ou igual a 110mmHg, deve-se estar preparado para a possibilidade de mortalidade perinatal de cerca de 50%. Da mesma forma, níveis críticos de HA acarretam graves problemas maternos, a ponto de representarem a principal causa de mortalidade materna em vários centros brasileiros, embora muitas das mortes maternas sejam evitáveis. A falta de condutas adequadas e/ou a subestimação de sinais e sintomas permitem a evolução da patologia até níveis críticos, quando muito pouco pode ser feito para reverter o comprometimento multissistêmico instalado (SASS, 2008). Assim, este trabalho objetiva abordar questões referentes à hipertensão aguda na gestação, reconhecendo os riscos relacionados à mesma, bem como compreender que o tratamento de situações de hipertensão arterial de forma satisfatória implica redução dos coeficientes de morte materna em nosso meio. 2 EMERGÊNCIA HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO Uma das mais notáveis adaptações fisiológicas da gestação se refere ao sistema

3 3 cardiovascular. Verifica-se um relaxamento das arteríolas, resultando em substancial redução da resistência periférica e da PA (SASS, 2008). Os níveis de PA não são uniformes na gestação, ocorrendo uma queda mais acentuada entre o primeiro e o segundo trimestre, voltando a se elevar de forma suave até o final da gestação. Tal comportamento, pode ser confundido com a instalação de pré-eclâmpsia (PE) exigindo, mesmo na dúvida, seguimento diferenciado (HAAS e MARIK, 2006). Por outro lado, deve-se considerar que, em uma paciente que deveria fisiologicamente se manter hipotensa, elevações aparentemente discretas (como por exemplo, 140 x 90mmHg) podem, na verdade, representar um grave comprometimento cardiovascular, principalmente se esta gestante nunca foi hipertensa (SASS, 2008). Dentre as principais causas de elevação da PA na gestação, destaca-se a pré-eclâmpsia em sua forma pura ou sobreposta à hipertensão preexistente. Ressalte-se, porém, que também pode ser verificado o agravamento de hipertensão arterial crônica ao longo da gestação mesmo sem a presença de pré-eclâmpsia. A hipertensão arterial crônica na gravidez é um termo descritivo que subentende qualquer doença hipertensiva anterior à gravidez. Também inclui a hipertensão essencial latente, que pode ser identificada, pela primeira vez, durante a gravidez (ZUSPAN e O SHAUGHNESSY, 1979). A hipertensão crônica é classificada em: complicada (quando a gestante apresenta prejuízo da função renal ou cardíaca, crise hipertensiva durante a gestação, ou ainda, apresenta, em seus antecedentes, história de acidente vascular cerebral (AVC) ou descolamento de retina como consequência de HTA) e não complicada (quando a função renal e cardíaca estão normais (KAHHALE e ZUGAIB, 2010). A pré-eclâmpsia é caracterizada pelo aparecimento de hipertensão arterial e proteinúria (>300mg/24 horas) após a 20ª semana de gestação em mulheres previamente normotensas. A eclâmpsia corresponde à pré-eclâmpsia complicada por convulsões que não podem ser atribuídas a outras causas. A pré-eclâmpsia superposta à hipertensão crônica é definida pela elevação aguda da pressão arterial à qual se agregam proteinúria, trombocitopenia ou anormalidades da função hepática em gestantes portadoras de hipertensão crônica, com idade gestacional superior a 20 semanas (GONZAGA, 2011). O edema generalizado que não desaparece com o repouso deve ser considerado sinal clínico de grande importância. A experiência mostra que o conceito clássico, ou seja, o desenvolvimento da hipertensão com proteinúria e/ou edema de mão ou face, é o verdadeiro. Como consequência, aguardar a proteinúria para caracterizar clinicamente a PE

4 4 pode apresentar implicação clínica grave, retardando o tratamento ou a prevenção de complicações materno-fetais (KAHHALE e ZUGAIB, 2010). Em salas de emergência, geralmente, se observa com relativa frequência, a ocorrência de crises hipertensivas em mulheres não-grávidas (e em homens também). De qualquer forma, se for possível a definição da etiologia tanto melhor; mas, os quadros de emergência hipertensiva da gestação têm opções terapêuticas semelhantes, independente do conhecimento de sua real etiologia. Em todo caso, até prova em contrário, é sempre bom considerar a presença de pré-eclâmpsia (SASS, 2008). A presença de elevação substancial da pressão arterial pode afetar o organismo materno de forma generalizada, determinando comprometimento renal, hepático, cerebral e do sistema de coagulação. Tal elevação da pressão também pode provocar problemas fetais decorrentes de insuficiência placentária, descolamento prematuro da placenta e prematuridade. Uma pressão arterial diastólica igual ou maior que 110mmHg é considerada severa ou acelerada para qualquer indivíduo, em vista dos riscos preocupantes habitualmente associados. (HAAS e MARIK, 2006). A piora de uma paciente com PE pode ocorrer em ritmos muito diferentes. Algumas pacientes se estabilizam até o fim da gestação, outras têm a situação deteriorada progressivamente ao longo de semanas, e há aquelas que apresentam sinais de gravidade em dias ou mesmo em horas. Assim, é frequente o atendimento de gestantes com PE grave, síndrome HELLP ou eclâmpsia, sem proteinúria (KAHHALE e ZUGAIB, 2010). Clinicamente, a PE é considerada grave quando um ou mais dos seguintes sinais ou sintomas estão presentes (KAHHALE e ZUGAIB, 2010, p. 28): PA igual ou acima de 160/110mmHg, confirmada em pelo menos duas tomadas, com intervalo de 6 horas; proteinúria de 5g ou mais em urina de 24 horas (3 ou 4+ em teste de tira); oligúria ou diurese menor do que 400mL por dia; sintomatologia de iminência de eclâmpsia (cefaleia, dor epigástrica e transtornos visuais); cianose; edema pulmonar. Outros sintomas ou sinais que podem também sugerir a gravidade da doença incluem: dor no hipocôndrio direito; trombocitopenia ou plaquetas abaixo de /m 3 ; anemia hemolítica microangiopática decorrente da hemólise; icterícia e/ou elevação das enzimas hepáticas; restrição do crescimento fetal. Segundo os autores, quando a PE aparece em idade gestacional mais precoce, isto é, longe do termo, deve ser considerada sempre como forma grave, bem como sua maior recorrência em gestações subsequentes. Saliente-se que a PE pode sobrepor-se à hipertensão existente em 15 a 30% dos casos, aumentando esse risco quando a gestante apresenta prejuízo da função renal. Esse fato

5 5 tem importância prognóstica, pois a PE se associa à hipertensão crônica em sua forma mais grave e em época mais precoce da gestação, quando o produto conceptual ainda é imaturo, acarretando desfecho mais sombrio para a mãe e o feto. A este fenômeno dá-se o nome de pré-eclâmpsia superajuntada. (KAHHALE e ZUGAIB, 2010). 2.1 Fisiopatologia da emergência hipertensiva A fisiopatologia da emergência hipertensiva, segundo Haas e Marik (2006), é multifatorial. O insulto inicial e difícil de definir, porem o aumento rápido de fatores humorais vasoconstritores acabam por elevar a resistência vascular. Subsequentemente o aumento da pressão sanguínea gera stress mecânico e injuria endotelial, o que leva ao aumento da permeabilidade vascular, ativação da cascata de coagulação e plaquetária e depósito de fibrina. Esse processo resulta em isquemia e liberação de mediadores vaso-ativos, Iniciando um ciclo vicioso lesivo, o sistema renina-angiotensina é ativado, levando a vasoconstrição e liberação de citocinas pro-inflamatórias. tardiamente, a NADPH oxidase aumenta sua atividade, gerando radicais livres de oxigenio. esse mecanismo coletivo pode culminar com a lesão de órgãos com hipoperfusao, isquemia, e disfunção, manifestos como emergência hipertensiva. Segundo Gonçalves (2008), o sistema nervoso simpático é o responsável pela vasoconstrição que se segue a uma elevação pressórica. A perda dessa autorregulação acontece nos extremos da PA. Caso a PA seja elevada acima da capacidade vasoconstritora regulatória, o fluxo sanguíneo tecidual será elevado e a pressão hidráulica capilar também. Esta é transferida às paredes dos vasos capilares, o que pode induzir a sua ruptura ou promover excessiva ultrafiltração capilar, superando a reabsorção linfática e resultando em edema tecidual. O fluxo sanguíneo elevado lesa as células endoteliais. Então, o endotélio lesado promove agregação plaquetária, trombose e obstrução microvascular. Essa oclusão de pequenos vasos pode promover ou acentuar a hipóxia tecidual, bem como lesar as hemácias nos capilares. A elevação súbita da PA também provoca sobrecarga no coração. A HAS promove hipertrofia miocárdica e uma desproporção entre a massa ventricular e a irrigação coronária. A elevação pressórica aguda aumenta a demanda de oxigênio pelo miocárdio. Caso a desproporção fibravaso seja grave o suficiente para comprometer a oxigenação, é na crise hipertensiva que a isquemia tecidual se manifestará (GONÇALVES, 2008). 2.2 Epidemiologia da emergência hipertensiva Mion et al. (2007) relataram que no Brasil a prevalência de hipertensão arterial sistêmica (HAS) varia de 22,3 a 43,9%.

6 6 Segundo Gonçalves (2008), a maioria desses casos, é de hipertensos mal controlados ou sem tratamento, idosos, negros e de pessoas do sexo masculino. 2.3 Diagnóstico da emergência hipertensiva Moser, Izzo e Bisognano (2006) relataram que para o diagnóstico de uma emergência hipertensiva, não basta o valor numérico da pressão mas sim a presença de uma disfunção orgânica. Papiledema na fundoscopia, falência cardíaca, infarto agudo do miocárdio, alterações no sistema nervoso central são exemplos de danos encontrados em uma emergência hipertensiva. Segundo Haas e Marik (2006), o médico examinador deve atentar para evidencias de lesão de órgãos verificando os pulsos nos 4 membros, auscultando os pulmões, ritmo do coração, exame neurológico e de fundo de olho, diurese. dor de cabeça e alterações do nível de consciência são manifestações da encefalopatia hipertensiva. exames complementares como ECG, TC, bioquímico devem ser realizados conforme suspeita. No caso de gestantes a eclâmpsia se caracteriza como emergência hipertensiva. Sinais e sintomas são: dor de cabeça, alterações visuais, delirium, dor em quadrante superior direito do abdômen, oligúria, congestão cardíaca. nessa situação o tratamento deve ser imediato e pode incluir a retirada do feto. O exame físico deve ser completo, verificar pressão arterial em ambos os braços (dissecção de aorta), em pé e sentado ( depleção volêmica); fundoscopia; ausculta cardiovascular; neurológico (VAIDYA e OUELLETTE, 2007). Varon e Marik (2000) relacionaram as condições clínicas que, quando associadas à hipertensão arterial, preenchem os critérios para diagnóstico de emergências hipertensivas, sendo que tais situações também devem ser consideradas para uma gestante. São elas: encefalopatia hipertensiva, dissecção da aorta, edema pulmonar, infarto do miocárdio/angina estável, eclâmpsia, insuficiência renal aguda, anemia hemolítica microangiopática. Parece que uma PA maior ou igual a 170 X 110mmHg acarreta riscos consideráveis para que ocorram: insuficiência renal e hepática, acidentes vasculares no miocárdio e cerebral; redução do fluxo placentário e descolamento prematuro da placenta. O grau de comprometimento materno pode ser quantificado a partir da verificação de sinais, sintomas e provas laboratoriais (NATIONAL HIGH BLOOD PRESSURE EDUCATION PROGRAM WORKING GROUP ON HIG BLOOD PRESSURE IN PREGNANCY, 2000). O Quadro 1 relaciona os elementos clínicos e laboratoriais que, de forma isolada ou em associação, podem quantificar o risco e devem ser verificados por ocasião da admissão da

7 7 paciente. Quadro 1 Sinais, sintomas e provas laboratoriais nas emergências hipertensivas na gestação. Pressão arterial diastólica maior ou igual a 110mmHg Cefaleia Distúrbios visuais (escotomas, borramento, amaurose) Dor epigástrica e/ou em hipocôndrio direito Oligúria Alterações na consciência (confusão mental, sonolência, coma) Proteinúria (+ ou mais em fita em amostra ou 300mg em urina de 24 horas Creatinina plasmática maior que 1,2mg% Trombocitopenia (plaquetas inferiores a /mm 3 ) Elevação de bilirrubinas e de enzimas hepáticas Fonte: NATIONAL HIGH BLOOD PRESSURE EDUCATION PROGRAM WORKING GROUP ON HIG BLOOD PRESSURE IN PREGNANCY (2000) Já o diagnostico da PE superajuntada é definido quando ocorre o aumento súbito dos níveis pressóricos associado à proteinúria anteriormente ausente (KAHHALE e ZUGAIB, 2010). No tocante à doença hipertensiva específica da gestação (DHEG), esta caracteriza-se pela tríade sintomática: edema, hipertensão e proteinúria. A hipertensão arterial é condição sine qua non e deverá estar acompanhada de edema ou proteinúria, ou abmas. O aparecimento destas manifestações, principalmente em primigestas, ou o agravamento de quadro hipertensivo após a 20ª semana de gravidez sugerem o diagnóstico de DHGE. Progressivamente, com a evolução e a intensificação do quadro, um largo espectro de situações pode surgir, assim como os componentes da síndrome podem se expressar de diferentes maneiras. A propedêutica laboratorial dependerá da gravidade de cada caso e das possibilidades para a sua realização (KAHHALE e ZUGAIB, 2010). Durante o pré-natal, a ocorrência de qualquer das situações descritas a seguir é indicação para a imediata internação da paciente: diagnóstico de formas graves (PE grave, eclâmpsia e síndrome Hellp); diagnóstico de PE superajuntada à hipertensão arterial crônica; urgência ou emergência hipertensiva; controle insatisfatório da PA após a correta utilização de terapêutica anti-hipertensiva; comprometimento do bem-estar fetal (oligo-hidrâmnio ou líquido amniótico reduzido ILA inferior a 8; dopplervelocimetria de artérias umbilicais anormal); e, diagnóstico de sofrimento fetal. 2.4 Tratamento da emergência hipertensiva em gestantes A paciente hipertensa deve iniciar o controle pré-natal o mais precocemente possível, e o médico deve estabelecer um bom relacionamento com a gestante para que ela cumpra as

8 8 orientações prescritas. No tratamento da hipertensão arterial na gestação, enfatizam-se os benefícios do repouso físico em decúbito lateral, pelo menos oito horas de sono à noite e por mais duas horas após o almoço. O repouso no leito, segundo Kahhale e Zugaib (2010), promove o aumento do fluxo plasmático renal e a filtração glomerular que favorece a natriurese. A perda de sódio altera a sua quantidade na parede do vaso, diminuindo a sua reatividade, que, associada à redução da produção de aminas endógenas, auxilia no controle da PA. Por sua vez, o repouso aumenta o fluxo uteroplacentário, incrementando o aporte de nutrientes para o feto. Se, por um lado, existem controvérsias em relação ao uso de fármacos hipotensores para pacientes com hipertensão leve ou moderada (ABALOS et al., 2002), por outro, nas situações de emergência, parece não haver dúvidas sobre a necessidade de internação e administração de hipotensores de ação rápida (DULEY e HENDERSON-SMART, 2000). Os objetivos do tratamento são, segundo Sass (2008): a redução gradativa da pressão arterial até níveis seguros; porém, sem determinar reduções excessivas que poderiam colocar em risco o fluxo do útero placentário. De forma geral, a manutenção de níveis diastólicos entre 90 e 110mmHg parece traduzir controle adequado. Além do controle clinico e da quantificação da gravidade da agressão instalada, devem ser verificadas as possíveis limitações da função placentária e as condições fetais (NATIONAL HIGH BLOOD PRESSURE EDUCATION PROGRAM WORKING GROUP ON HIG BLOOD PRESSURE IN PREGNANCY, 2000). Diante de gestação com menos de 34 semanas, se obtida a estabilização clínica da paciente e as condições fetais forem satisfatórias, considere-se a manutenção da gestação até que se verifiquem condições mais satisfatórias para o nascimento. Diante de gestação com menos de 34 semanas, se obtida a estabilização clínica da paciente e as condições fetais forem satisfatórias, considere a manutenção da gestação até que se verifiquem condições mais satisfatórias para o nascimento (SAAS, 2008). De acordo com a Sociedade Brasileira de Nefrologia (2010), o tratamento definitivo da préeclâmpsia é a antecipação do parto, sempre benéfica para a mãe. Entretanto, a antecipação do parto pode não ser benéfica para o feto em decorrência das complicações inerentes à prematuridade. Embora o feto esteja também em risco, muitas vezes é instituído tratamento conservador para assegurar maior grau de maturidade fetal. O tempo para a antecipação do parto é baseado, sobretudo, na idade gestacional, nas condições maternas e fetais e na gravidade da pré-eclâmpsia. Na gestação a termo não há dúvidas, e a indicação é feita no momento do diagnóstico. Recomenda-se, ainda, que a intervenção seja considerada em todos os casos a partir da 37ª semana de gravidez. No período pré-termo, inferior a 37

9 9 semanas, algumas considerações devem ser feitas, como: mulheres com idade gestacional de 32 a 34 semanas ou mais poderão ser consideradas para tratamento conservador em unidades especializadas; a administração de corticoide está indicada para grávidas préeclâmpticas com idade gestacional entre 24 e 34 semanas; e a antecipação do parto deve ser sempre considerada nos casos de pré-eclâmpsia grave, independentemente da idade gestacional. Esta mesma entidade recomenda o uso do sulfato de magnésio para prevenir eclâmpsia em mulheres com pré-eclâmpsia grave e para a prevenção de eclâmpsia se a pré-eclâmpsia for leve, mas com impacto diferente Fármacos utilizados na gestação Saas (2008) sugere a administração de betametasona (duas doses de 12,0mg IM com intervalo de 24 horas) para aceleração da maturidade pulmonar fetal. Tal atitude não determina agravamento da pressão arterial materna ou agravamento de sua condição clínica. Se esta for a conduta adotada, será fundamental a vigilância mais do que cuidadosa das condições maternas e fetais. Nunca se devem adiar decisões, em gestações de risco, tendo como justificativa aguardar o tempo ideal para a ação dos corticoides. O enalaprilato é especialmente eficaz nos quadros de descompensação cardíaca, mas deve ser evitado em gestantes. A meia vida prolongada de sua ação dificulta o uso em situações de hipovolemia e síndromes neurológicas agudas. É causa de hipercalemia em pacientes com insuficiência renal aguda, e os níveis de potássio devem ser monitorados (HAAS e MARIK, 2006; FEITOSA-FILHO et al., 2008). Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia (2010), a alfametildopa é o fármaco preferido por ser o mais bem estudado e por não haver evidência de efeitos deletérios para o feto. A metildopa pode provocar hipotensão postural e eventualmente está relacionada ao aumento das enzimas hepáticas (alanina aminotransferase ALT e aspartato aminotransferase AST). A Sociedade Brasileira de Nefrologia (2010) salienta que os betabloqueadores são considerados seguros na gravidez, embora seja atribuída a eles a redução no crescimento fetal. Outros antagonistas dos canais de cálcio, como nifedipina, anlodipino e verapamil, podem ser consideradas alternativas. A nifedipina pode ser utilizada de 30 a 120mg ao dia, de preferência em apresentações de liberação lenta (duas vezes ao dia). A nifedipina por via sublingual foi proscrita do arsenal terapêutico pela ocorrência de hipotensões graves com repercussões maternas e perinatais importantes. Na pré-eclâmpsia, a prescrição de diuréticos é geralmente evitada, porém os tiazídicos

10 podem ser continuados em gestantes com hipertensão arterial crônica, desde que não promovam depleção de volume. Os hipotensores mais comumente utilizados em nosso meio para o controle da pressão arterial são a hidralazina e a nifedipina. Não existe vantagem de uma dessas opções sobre a outra (SAAS, 2008). A hidralazina, geralmente, é usada nas emergências hipertensivas em gestantes, devido a sua segurança comprovada para o feto. O objetivo terapêutico do uso de hidralazina endovenosa é baixar os níveis de PA diastólica em 20 a 30% e eliminar a sintomatologia da iminência de eclâmpsia. Essa conduta deve ser encarada como um compromisso entre o interesse materno e a possibilidade de que a diminuição abrupta da pressão possa reduzir o fluxo uteroplacentário e colaborar com o sofrimento fetal. Na emergência hipertensiva, utiliza-se hidralazina 5mg, endovenosa a cada 15minutos, até se atingir o controle da hipertensão (KAHHALE e ZUGAIB, 2010). A nifedipina sublingual e o nutroprussiato de sódio estão contraindicados na emergência hipertensiva. Somente está autorizado o uso de nitroprussiato de sódio em casos em que o parto é iminente e não se consegue fazer o controle pressórico com hidralazina por via endovenosa (FEITOSA-FILHO et al., 2008). Em situações em que tais alternativas não estejam disponíveis ou diante de colapso cardiocirculatório com instalação de edema agudo de pulmão, deve ser considerada a utilização de nitroprussiato de sódio. O quadro 2 abaixo, elaborado por Sass (2008), descreve os esquemas de administração de hipotensores. Quadro 2 Alternativas e esquemas terapêuticos de hipotensores de ação rápida. Fármaco Ataque Manutenção Hidralazina Nifedipina Nitroprussiato de sódio 5,0mg Ev cada 30mi até PAD cerca de 90mmHg (não ultrapassar 20mg) 5mg VO ou sublingual (SL) se a paciente estiver obnubilada (a dose por via oral seria preferida por ser menos hipotensora) cada 30 min até PAD cerca de 90mmHg 0,25 microgramas/kg/min EV contínuo até PAD cerca de 90mmHg. 10 A cada 6 horas 5,0mg EV cada 30 min até PAD cerca de 90mmHg A cada 6 horas 5,0mg VO ou SL cada 30 min até PAD cerca de 90mmHg. Gotejamento contínuo para PAD cerca de 90mmHg. Os inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECAs) e os BRAs são contraindicados (SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA, 2010)

11 11 Levando-se em conta que, na maioria das vezes, a crise hipertensiva é decorrente da associação de pré-clâmpsia, quer em sua forma pura ou associada à hipertensão crônica, deve-se também considerar a administração de fármaco anticonvulsivante. Duley et al. (2004) notaram benefícios consistentes da utilização de sulfato de magnésio nas doses habitualmente preconizadas em vista da provável proteção cerebral. No estudo realizado por Duley e Henderson-Smart (2002) os resultados obtidos com a utilização do sulfato de magnésio para estas situações são superiores quando comparados com a ação dos benzodiazepínicos e hidantoína. Os autores lembram ainda que, algumas vezes é necessária a transferência da paciente para um serviço com mais recursos e que o esquema Pritchard deve ser a preferência nestas situações, em vista dos riscos de infusões inadvertidas ocorrerem durante o transporte materno. Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia (2010), dois cenários devem ser considerados no tocante ao tratamento: a) Tratamento agudo em urgência e emergência hipertensiva requerendo hospitalização, monitoração intensiva, antecipação do parto e administração parenteral de anti-hipertensivos, recomenda-se a administração endovenosa de sulfato de magnésio, considerado o fármaco de escolha para prevenção da eclâmpsia. Para o tratamento da hipertensão arterial grave, recomenda-se hidralazina endovenosa. A escolha para o tratamento da emergência hipertensiva dependerá da experiência e da familiaridade com a medicação. Em situações excepcionais, principalmente quando existe risco de edema pulmonar concomitante, admite-se o uso de nitroprussiato de sódio por período inferior a 4 horas como última opção para controle urgente da hipertensão arterial grave e refratária. A administração de nifedipina de ação rápida, por via oral deve ser evitada, e a sublingual está proscrita; b) Tratamento de longo prazo em pacientes com pré-eclâmpsia com quadro clínico estabilizado, sem necessidade de parto imediato, está indicado anti-hipertensivo por via oral. Recomenda-se não prescrever anti-hipertensivo para hipertensão arterial com valores de pressão arterial inferiores a 150 x 100mmHg associada à préeclâmpsia ou à hipertensão crônica, pois não há comprovação de benefícios para a mãe ou para o feto, exceto a redução do risco de hipertensão arterial grave, que é considerado insuficiente diante da exposição do feto ao risco potencial de comprometimento do seu crescimento. As opções de uso de anti-hipertensivos orais são as mesmas apresentadas para as gestantes portadoras de hipertensão arterial crônica o preexistente.

12 12 O ESO Writing Committee (2008) sugere que o tratamento anti-hipertensivo seja instituído mais precocemente quando a pressão arterial for igual ou superior a 150 x 100mmHg. Em situações especiais, como é o caso de gestantes adolescentes com pressão arterial antes da gravidez inferior a 90 x 75mmHg e em grávidas com sintomas que podem ser atribuídos à hipertensão arterial, admite-se iniciar o tratamento mais precocemente. O objetivo do tratamento anti-hipertensivo na pré-eclâmpsia é alcançar pressão arterial sistólica entre 130 a 150mmHg e pressão arterial diastólica de 80 a 100mmHg. De acordo com Sass (2008), na assistência ao parto e ao decidir quando e como realizá-lo deve-se levar em conta as condições clínicas maternas e as condições do ambiente fetal. Resguardar os interesses maternos deverá ser sempre o principal objetivo. Diante de condições de difícil manejo, o parto deverá ser pela via mais segura após a estabilização clínica da paciente, avaliação laboratorial materna e, instalação de terapêutica eficaz. Diante de apresentação cefálica e condições obstétricas favoráveis, tais como presença de colo uterino esvaecido e/ou dilatado, ausência de cicatrizes, multiparidade ou quando instalado o trabalho de parto, considera-se razoável, diante de condições maternas estáveis, o investimento na parturição por via vaginal (SASS, 2008). Diante do comprometimento fetal registrado nos métodos biofísicos associados ou não à redução do líquido amniótico, o parto mais seguro para o feto será o parto cesáreo, a não ser, é claro, que o parto esteja francamente em curso e sua monitorização registre padrões satisfatórios das condições fetais (SASS et al., 1990; ABALOS et al., 2002). Frente a bebês muito prematuros (trinta semanas, por exemplo), Abalos et al. (2002) salientam que é conveniente preparar-se para uma complicação adicional na cesariana, isto é, para a necessidade da incisão uterina longitudinal, em vista das condições inadequadas do segmento inferior. Tal alternativa, ainda que associada a maior risco materno, pode permitir melhor acesso á cavidade uterina, permitindo manobras mais eficientes e menos traumáticas ao feto, muitas vezes em apresentação anômala. Quando diante de reservas fetais adequadas e apresentação cefálica, é mais que razoável a indução do parto vaginal, utilizando-se de misoprostol ou ocitocina, na dependência das condições do colo. O parto deve ser acompanhado por monitorização mais que rigorosa, sendo que, diante de detecção de problemas fetais, o parto cesáreo deve ser realizado. Diante das apresentações anômalas, obviamente o parto deverá ser o cesáreo (SASS, 2008) Anestesia e emergência hipertensiva na gestação Segundo Sass (2008), de maneira geral, não existem contraindicações para os bloqueios

13 13 raquidiano e/ou peridural. Evidente que o anestesista deve ser suficientemente cuidadoso para mante a pressão arterial estável ao longo do procedimento. Pode ocorrer hipotensão severa quando se associam o bloqueio simpático decorrente da anestesia e a ação do hipotensor. De acordo com Abalos et al. (2002), a anestesia geral será de eleição quando diante de instabilidade neurológica (acidente vascular) ou de coagulopatia (plaquetopenia). A intubação orotraqueal de gestante é procedimento considerado mais difícil do que em pacientes normais. Da mesma forma, deve ser considerado que esse procedimento acarreta elevação da pressão arterial materna, o que pode ser mais um fator complicador. 2.5 Prevenção da pré-eclâmpsia De acordo com a Sociedade Brasileira de Nefrologia (2010), para prevenção da préeclâmpsia não ser recomenda prescrever ácido acetilsalicílico para gestantes normais, mas seu uso em baixas doses pode ser útil em mulheres com risco moderado e elevado de préeclâmpsia, se iniciado entre a 12ª e a 14ª semanas de gestação. 3 CONCLUSÃO As emergências hipertensivas são problemas comuns nas unidades de pronto atendimento. Uma sistematização de conduta, o uso de agentes terapêuticos adequados (hipotensores de ação rápida e sulfato de magnésio) e um plano de assistência ao parto podem reduzir estes riscos, refletindo diretamente nos coeficientes de mortalidade materna e perinatal. Então, o tratamento da crise hipertensiva deve incluir um agente que tenha ação rápida, de fácil manuseio, que promova decréscimo lento e progressivo dos níveis pressóricos. A escolha da medicação para o tratamento da EH é baseada na apresentação clínica, na disponibilidade do fármaco, na experiência do profissional e, em especial, na manutenção da segurança do paciente. A meta pressórica deve ser perseguida com o cuidado de se evitar a hipoperfusão tecidual. A retirada dos medicamentos intravenosos no tratamento da EH é possível uma vez que o quadro clínico inicial tenha sido revertido. A adição progressiva de medicações via oral, até atingir-se a meta pressórica para cada situação, deve ser escalonada, levando-se em conta a característica de cada paciente. O real valor da terapêutica farmacológica da hipertensão arterial na gestação permanece controverso na literatura. Se, por um lado, a hipertensão materna deve ser tratada para a prevenção de complicações maternas, tal fato parece menos evidente ao se analisarem os interesses fetais.

14 Mas, pode-se dizer que a terapêutica anti-hipertensiva adequadamente utilizada apresenta os seguintes benefícios: melhora o prognóstico materno-fetal; previne a deterioração da hipertensão; diminui a incidência de coagulação intravascular disseminada, de edema pulmonar e de insuficiência hepática e renal; protege a mãe contra crises hipertensivas ou hipotensivas durante os atos anestésicos; não diminui o fluxo uteroplacentário; prolonga a duração da gestação assim como reduz o tempo de internação hospitalar. REFERÊNCIAS ABALOS, E.; DULEY, L.; STEYN, D.W.; HENDERSON-SMART, D.J. Antihypertensive drug therapy for mild to moderate hypertension during pregnancy (Cochrane Review). In: The Cochrane Library, Oxford: Update Software, Issue 1, CLINE, D.M.; AMIN, A. Drug Treatment for hypertensive emergencies. Emergency Medicine Cardiac Research and Education Group, v.1, p. 1-11, jan CUNNINGHAM, F.G.; GANT, N.F.; LEVENO, K.J.; GILSTRAP III L.C.; HAUTH J.C.; WENSTROM K.D. Hypertensive disorders in pregnancy. In: Williams Obstetrics, 21th ed. International Edition: McGraw-Hill: 2001, p DULEY L., HENDERSON-SMART D.J. Drugs for rapid treatment of very high blood pressure during pregnancy. In: The Cochrane Library, Oxford: Update Software, Issue 4, DULEY, L.; GULMEZOGLU, A.M.; HENDERSON-SMART, D.J. Magnesium sulfate and other anticonvulsants for women with pre-eclâmpsia. In The Cochrane Library: Oxford: Update Software, Issue, 1, DULEY, L.; HENDERSON-SMART, D.J. Magnesium sulphate versus diazepam for eclâmpsia (Cochrane Review). In: The Cochrane Library: Oxford: Update Software. Issue 1, ESO Writing Committee. Guidelines for management of ischaemic stroke and transiente ischaemic attack Cerebrovasc Dis. V.25, n.5, p , FEITOSA-FILHO, R.G..; LOPES, R.D.; POPPI, N.T.; GUIMARÃES, H.P. Emergências hipertensivas. Rev Bras Ter Intensiva, v.20, n.3, p , Disponível em: < Acesso em 21 set GONÇALVES, A.R.R. Emergência hipertensiva. Programa de Atualização em Medicina Intensiva. (PROAMI). SEMCAD. Porto Alegre: ArtmedPanamericana, GONZAGA, C.C. Emergências e urgências hipertensivas. Programa de atualização em Medicina de Urgência e Emergência. Porto Alegre: ArtmedPanamericana/Sociedade Brasileira de Clínica Médica/ Associação Brasileira de Medicina de Urgência e Emergência, HAAS, A.R.; MARIK, P.E. Current diagnosis and management of hypertensive emergency. Seminaris in Dialysis, v.19, n.6, p , nov.-dez, KAHHALE, S.; ZUGAIB, M. Anti-hipertensivos na gestação. PROAGO. Programa de Atualização em Ginecologia e Obstetrícia. Porto Alegre: ArtmedPanamericana/Federação Brasileira das associações de Ginecologia e Obstetrícia,

15 MION JR. D.; KOHLMANN JR., O.; MACHADO, C.A.; AMODEO, C.; GOMES, M.A.; PRAXEDES, J.N. et al. V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v.89, p. 1-75, MOSER, M.; IZZO, J.I.; BISOGNANO, J. Hypertensive emergencies. J Clin Hypertens, v.8, p , MULROW, C.D.; CHIQUETTE, E.; FERRER, R.L.; SIBAI, B.M.; STEVENS, K.R.; HARRIS, M. et al. Management of chronic hypertension during pregnancy. Evidence report/technology assessment n. 14 (Prepared by the San Antonio Evidence-based Practice Center University of Texas Health Science Center). AHRQ n.00-e011. Rockville, MD: Agency for Healthcare Research and Quality. Agosto, NATIONAL HIGH BLOOD PRESSURE EDUCATION PROGRAM WORKING GROUP ON HIG BLOOD PRESSURE IN PREGNANCY. Am J Obstet Gynecol, v.183, p , SASS, N. HIpertensão aguda na gestação: uma emergência hipertensiva. Programa de Atualização em Ginecologia e Obstetrícia. Porto Alegre: Artmed Panamericana, Federação Brasileira de Associações de Ginecologia e Obstetrícia, SASS, N.; MORON, A.F.; EL-KADRE, D.; CAMANO, L.; ALMEIDA, P.A.M. Contribuição ao estudo da gestação em portadoras de hipertensão arterial crônica. Rev. Paul Med, v.108, n.6, p , SMITHBURGER, P.L.; KANE-GILL, S.L.; NESTOR, B.L.; SEYBERT, A.L. Recent advances in the treatment of hypertensive emergencies. Crit Care Nurse, v.30, p , SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA. VI Brazilian Guidelines on Hypertension. Arq Bras Cardiol, v.95, n.1, p. 1-51, jul, THE SIXTH REPORT OF THE JOINT NATIONAL COMIMMITTEE OF PREVENTION, DETECTION, EVALUATION AND TREATMENT OF HIGH BLOOD PRESSURE. Arch Intern Med, v.157, p , THOMAS, L. Managing hypertensive emergencies in the ED. Can Fam Physician, v.57, p , VAIDYA, C.K.; OUELLETTE, J.R. Hypertensive urgency and emergency. Hospital Physician, v.43, n.3, p.43-50, VARON J.; MARIK P.E. The diagnosis and management of hypertensive crises. CHEST 2000, v.118, p , VEGA, C.E.; KAHHALE, S.; ZUGAIB, M. Maternal mortality due to arterial hypertension in São Paulo city ( ). Clinics v.62, p , ZUSPAN, F.P.; O SHAUGHNESSY, R. Chronic hypertension in pregnancy. The Year Book of Obstetrics and Gynecologic. Chicago: Year Book Medical Publishers,

16 Nome do arquivo: TCC REGINA AMORIM 2013 Diretório: C:\Documents and Settings\Operador3\Meus documentos Modelo: C:\Documents and Settings\Operador3\Dados de aplicativos\microsoft\modelos\normal.dotm Título: Assunto: Autor: Bia Bueris Palavras-chave: Comentários: Data de criação: 21/12/201221:03:00 Número de alterações: 173 Última gravação: 25/1/201320:58:00 Salvo por: Regina Tempo total de edição: 893 Minutos Última impressão: 22/4/201317:47:00 Como a última impressão Número de páginas: 15 Número de palavras: (aprox.) Número de caracteres: (aprox.)

AULA 11: CRISE HIPERTENSIVA

AULA 11: CRISE HIPERTENSIVA AULA 11: CRISE HIPERTENSIVA 1- INTRODUÇÃO No Brasil a doença cardiovascular ocupa o primeiro lugar entre as causas de óbito, isto implica um enorme custo financeiro e social. Assim, a prevenção e o tratamento

Leia mais

PRÉ-ECLÂMPSIA LEVE: COMO ACOMPANHAR E QUANDO INTERROMPER COM SEGURANÇA? Eliane Alves. Serviço do Prof. Marcelo Zugaib

PRÉ-ECLÂMPSIA LEVE: COMO ACOMPANHAR E QUANDO INTERROMPER COM SEGURANÇA? Eliane Alves. Serviço do Prof. Marcelo Zugaib PRÉ-ECLÂMPSIA LEVE: COMO ACOMPANHAR E QUANDO INTERROMPER COM SEGURANÇA? Eliane Alves Serviço do Prof. Marcelo Zugaib PRÉ-ECLÂMPSIA Conceito Desenvolvimento de hipertensão após a 20ª semana de gestação,

Leia mais

predisposição a diabetes, pois Ablok Plus pode mascarar os sinais e sintomas da hipoglicemia ou causar um aumento na concentração da glicose

predisposição a diabetes, pois Ablok Plus pode mascarar os sinais e sintomas da hipoglicemia ou causar um aumento na concentração da glicose ABLOK PLUS Ablok Plus Atenolol Clortalidona Indicações - ABLOK PLUS No tratamento da hipertensão arterial. A combinação de baixas doses eficazes de um betabloqueador e umdiurético nos comprimidos de 50

Leia mais

DHEG, Pré Eclâmpsia e Eclâmpsia

DHEG, Pré Eclâmpsia e Eclâmpsia FACULDADE DE MEDICINA FACIMED CACOAL - RO DHEG, Pré Eclâmpsia e Eclâmpsia Prof. Dr. José Meirelles Filho 7º semestre de Medicina Programa de Educação Médica Continuada CRM-MT FACULDADE DE CACOAL MEDICINA

Leia mais

www.forumenfermagem.org

www.forumenfermagem.org Todos os conteúdos apresentados são propriedade dos referidos autores Retirado de: Comunidade On-line de Enfermagem www.forumenfermagem.org Hipertensão Arterial Considera-se se HTA quando a tensão arterial

Leia mais

Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira

Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL? Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados

Leia mais

Wladimir Correa Taborda Marília da Glória Martins

Wladimir Correa Taborda Marília da Glória Martins Coagulopatia em Obstetrícia Wladimir Correa Taborda Marília da Glória Martins Mecanismos desencadeadores de coagulação intravascular na gravidez Pré-eclâmpsia Hipovolemia Septicemia DPP Embolia do líquido

Leia mais

Diretrizes assistenciais

Diretrizes assistenciais MATERNIDADE ESCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND Diretrizes assistenciais PRÉ-ECLAMPSIA MEAC-UFC 1 PRÉ-ECLAMPSIA Francisco Edson de Lucena Feitosa Zuleika Studart Sampaio CRITÉRIOS DIAGNÓSTICO 1. HIPERTENSÃO PAs

Leia mais

INDICAÇÃO, DOSE E ADMINISTRAÇÃO DE ANTI-HIPERTENSIVOS E ANTICONVULSIVANTES EM

INDICAÇÃO, DOSE E ADMINISTRAÇÃO DE ANTI-HIPERTENSIVOS E ANTICONVULSIVANTES EM INDICAÇÃO, DOSE E ADMINISTRAÇÃO DE ANTI-HIPERTENSIVOS E ANTICONVULSIVANTES EM SITUAÇÕES DE PRÉ-PARTO PARTO E PARTO Olímpio Barbosa de Moraes Filho Departamento de Tocoginecologia UPE - 2009 INCIDÊNCIA

Leia mais

O USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO

O USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO O USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO LUSTOSA, L. S 1 ; MOREIRA, A. S 2 ; ABRANTES, M 3 ; FALCÃO, K. P. M 4 1 Bacharelando em Fisioterapia, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB,

Leia mais

Graduada em Nutrição pela UFPE Especializanda em Saúde Coletiva e Sociedade do IBPEX/FACINTER walmafra@oi.com.br

Graduada em Nutrição pela UFPE Especializanda em Saúde Coletiva e Sociedade do IBPEX/FACINTER walmafra@oi.com.br MORTALIDADE MATERNA POR PRÉ-ECLAMPSIA/ECLAMPSIA: RECIFE, 1998 A 2006. Waléria Solange Mafra Santana Leite 1 ; Maria de Fátima Fernandes Alves 2 ; Sormani Soares de Souza 3 Introdução: A classificação Internacional

Leia mais

PERFIL MEDICAMENTOSO DE SERVIDORES HIPERTENSOS DA UEPG

PERFIL MEDICAMENTOSO DE SERVIDORES HIPERTENSOS DA UEPG 8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE PERFIL MEDICAMENTOSO DE SERVIDORES HIPERTENSOS DA UEPG HEDLER, Priscila 1 HALILA, Gerusa Clazer 2 MADALOZZO, Josiane Cristine Bachmann

Leia mais

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO MATERNIDADEESCOLAASSISCHATEAUBRIAND Diretrizesassistenciais INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Gilberto Gomes Ribeiro Francisco Edson de Lucena Feitosa IMPORTÂNCIA A infecção do trato

Leia mais

INSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico

INSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico 1. Importância do protocolo Elevada prevalência Elevada taxa de morbidade Elevada taxa de mortalidade

Leia mais

finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 1 mg

finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 1 mg finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 1 mg finasterida Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. 1 mg APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 1 mg em embalagem com 30 ou 60 comprimidos. USO ORAL

Leia mais

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M.

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Nome: n.º Barueri, / / 2009 1ª Postagem Disciplina: Educação Física 3ª série E.M ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Orientações para desenvolvimento da atividade: Esse será um texto a ser utilizado no

Leia mais

Distúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos Capítulo14 - Biologia do Coração e dos Vasos Sangüíneos (Manual Merck)

Distúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos Capítulo14 - Biologia do Coração e dos Vasos Sangüíneos (Manual Merck) Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Distúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos Capítulo14 - Biologia do Coração e dos Vasos Sangüíneos

Leia mais

Drenol hidroclorotiazida. Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. Cada comprimido de Drenol contém 50 mg de hidroclorotiazida.

Drenol hidroclorotiazida. Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. Cada comprimido de Drenol contém 50 mg de hidroclorotiazida. Drenol hidroclorotiazida PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Drenol Nome genérico: hidroclorotiazida Forma farmacêutica e apresentações: Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. USO ADULTO

Leia mais

OFTPRED. Suspensão Oftálmica Estéril. acetato de prednisolona 10 mg/ml BULA PARA O PACIENTE LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA

OFTPRED. Suspensão Oftálmica Estéril. acetato de prednisolona 10 mg/ml BULA PARA O PACIENTE LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA OFTPRED LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA Suspensão Oftálmica Estéril acetato de prednisolona 10 mg/ml BULA PARA O PACIENTE COLÍRIO OFTPRED acetato de prednisolona 1,0% APRESENTAÇÕES Suspensão

Leia mais

VERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS

VERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS Página Responsáveis Preparado por: Enfermeiros Analisado por: Serviço de Enfermagem Aprovado por: DAS. Objetivos. Aplicação Padronizar as técnicas de avaliação dos Sinais Vitais a fim de otimizar o serviço

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

finasterida Comprimido revestido 1mg

finasterida Comprimido revestido 1mg finasterida Comprimido revestido 1mg MODELO DMODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE finasterida Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÕES Comprimido revestido 1mg Embalagens contendo

Leia mais

Hipertensão Arterial no idoso

Hipertensão Arterial no idoso Hipertensão Arterial no idoso Prof. Dr. Sebastião Rodrigues Ferreira-Filho Universidade Federal de Uberlândia, MG, Brasil Departamento de Hipertensão Sociedade Brasileira de Nefrologia Uma história americana:

Leia mais

APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES

APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES 1 Copyright 2014 por Publicado por: Diabetes & Você Autora: Primeira edição: Maio de 2014 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila pode

Leia mais

TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda

TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento

Leia mais

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ESTRESSE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Página 1 de 9 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÕES... 4 4. ESTRESSE OCUPACIONAL: CARACTERIZAÇÃO... 4 4.1. Conceitos fundamentais... 4 4.2. Conseqüências

Leia mais

PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II

PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II III SIMPÓSIO DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA 30 de Outubro a 02 de Novembro de 2004 DAIANA CRISTINE BÜNDCHEN INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DE CRUZ ALTA-CT SERVIÇO

Leia mais

Atendimento do Acidente Vascular Cerebral Agudo. Emergência HNSC

Atendimento do Acidente Vascular Cerebral Agudo. Emergência HNSC Atendimento do Acidente Vascular Cerebral Agudo Emergência HNSC SINAIS DE ALERTA PARA O AVC Perda súbita de força ou sensibilidade de um lado do corpo face, braços ou pernas Dificuldade súbita de falar

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

sulfato de terbutalina

sulfato de terbutalina sulfato de terbutalina União Química Farmacêutica Nacional S.A. Solução injetável 0,5 mg/ml sulfato de terbutalina Medicamento genérico, Lei nº 9.787, de 1999 Solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. BenicarAnlo olmesartana medoxomila anlodipino

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. BenicarAnlo olmesartana medoxomila anlodipino IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO BenicarAnlo olmesartana medoxomila anlodipino APRESENTAÇÕES BenicarAnlo é apresentado em embalagens com 7 comprimidos revestidos de olmesartana medoxomila e anlodipino (como

Leia mais

FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - ALDACTONE

FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - ALDACTONE ALDACTONE Espironolactona FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - ALDACTONE Comprimidos de 25 mg - caixas contendo 20 unidades. Comprimidos de 100 mg - caixas contendo 16 unidades. USO PEDIÁTRICO E ADULTO

Leia mais

Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si

Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si A função da insulina é fazer com o que o açúcar entre nas células do nosso corpo, para depois poder

Leia mais

MONICA AN24. Monitoramento ECG Abdominal Fetal

MONICA AN24. Monitoramento ECG Abdominal Fetal MONICA AN24 Monitoramento ECG Abdominal Fetal A solução de monitoramento fetal-maternal sem fios MONICA AN24 abre as portas a todo um novo mundo de vigilância passiva, gestão flexível e conforto da paciente

Leia mais

DOBEVEN. Apsen Farmacêutica S.A. Cápsula gelatinosa dura 500 mg

DOBEVEN. Apsen Farmacêutica S.A. Cápsula gelatinosa dura 500 mg DOBEVEN Apsen Farmacêutica S.A. Cápsula gelatinosa dura 500 mg DOBEVEN dobesilato de cálcio APSEN FORMA FARMACÊUTICA Cápsula gelatinosa dura APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato

Leia mais

ALTERAÇÕES A INCLUIR NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE CONTENHAM NIMESULIDA (FORMULAÇÕES SISTÉMICAS)

ALTERAÇÕES A INCLUIR NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE CONTENHAM NIMESULIDA (FORMULAÇÕES SISTÉMICAS) ANEXO III 58 ALTERAÇÕES A INCLUIR NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE CONTENHAM NIMESULIDA (FORMULAÇÕES SISTÉMICAS) Adições aparecem em itálico e sublinhado; rasuras

Leia mais

Bula com informações ao Paciente soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético. solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Bula com informações ao Paciente soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético. solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético APRESENTAÇÃO O soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético,

Leia mais

Anexo III. Alterações a incluir nas secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e do Folheto Informativo

Anexo III. Alterações a incluir nas secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e do Folheto Informativo Anexo III Alterações a incluir nas secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e do Folheto Informativo Nota: Este Resumo das Características do Medicamento, rotulagem e folheto informativo

Leia mais

DOBEVEN. dobesilato de cálcio. APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato de cálcio: Caixas com 5 e 30 cápsulas.

DOBEVEN. dobesilato de cálcio. APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato de cálcio: Caixas com 5 e 30 cápsulas. DOBEVEN dobesilato de cálcio APSEN FORMA FARMACÊUTICA Cápsula gelatinosa dura APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato de cálcio: Caixas com 5 e 30 cápsulas. USO ORAL USO ADULTO

Leia mais

BULA DE NALDECON DOR COMPRIMIDOS

BULA DE NALDECON DOR COMPRIMIDOS BULA DE NALDECON DOR COMPRIMIDOS BRISTOL-MYERS SQUIBB NALDECON DOR paracetamol Dores em geral Febre Uma dose = 2 comprimidos FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO NALDECON DOR é apresentado em displays com

Leia mais

Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes

Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes O Dia Mundial da Saúde é celebrado todo 7 de abril, e neste ano, o tema escolhido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para conscientização

Leia mais

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Camila Viana Benzoni 1, Paulo Eduardo Gomes Ferreira

Leia mais

Silimalon (slimarina + metionina)

Silimalon (slimarina + metionina) Silimalon (slimarina + metionina) Zydus Nikkho Farmacêutica Ltda Drágeas 70 mg / 100 mg Bula do Paciente Silimalon drágea- Versão 01 11/2010- paciente Página 1 I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO SILIMALON

Leia mais

PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH

PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH 1. APRESENTAÇÃO A SEPSE TEM ALTA INCIDÊNCIA, ALTA LETALIDADE E CUSTO ELEVADO, SENDO A

Leia mais

ABDOMINOPLASTIA 01) P: QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A PLASTICA ABDOMINAL?

ABDOMINOPLASTIA 01) P: QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A PLASTICA ABDOMINAL? ABDOMINOPLASTIA Também chamada de dermolipectomia abdominal. É um procedimento cirúrgico utilizado para redefinir o contorno abdominal, através da retirada do excesso de pele e gordura depositada, além

Leia mais

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. EDGARD SANTOS- UFBA - HUPES

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. EDGARD SANTOS- UFBA - HUPES DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Pesquisador: PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP Título da Pesquisa: IMPACTO DE EXERCÍCIOS BASEADOS NO PILATES SOLO VERSUS EXERCÍCIO AERÓBICO NA DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA,

Leia mais

Nome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev.

Nome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev. Nome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev. OSTEOPREVIX D carbonato de cálcio colecalciferol APRESENTAÇÕES

Leia mais

A hipertensão nas gestantes é a causa de mais de 90% dos partos prematuros não

A hipertensão nas gestantes é a causa de mais de 90% dos partos prematuros não Hipertensão é a maior causa de partos prematuros não espontâneos. Pesquisa orientada pelo Caism da Unicamp envolveu 20 hospitais no Brasil. Mães contam experiência em partos prematuros e seus bebês em

Leia mais

MARCADORES CARDÍACOS

MARCADORES CARDÍACOS Maria Alice Vieira Willrich, MSc Farmacêutica Bioquímica Mestre em Análises Clínicas pela Universidade de São Paulo Diretora técnica do A Síndrome Coronariana Aguda MARCADORES CARDÍACOS A síndrome coronariana

Leia mais

loratadina Laboratório Globo Ltda. Xarope 1 mg/ml

loratadina Laboratório Globo Ltda. Xarope 1 mg/ml loratadina Laboratório Globo Ltda. Xarope 1 mg/ml loratadina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: loratadina xarope 1 mg/ml. Embalagem contendo 1 frasco de 100

Leia mais

Drogas Utilizadas em Terapia Intensiva. Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc

Drogas Utilizadas em Terapia Intensiva. Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Drogas Utilizadas em Terapia Intensiva Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Tipos de Drogas Utilizadas em UTI Drogas Vasoativas; Sedação e Analgesia: Antibióticos; Medicamentos especiais: Imunoglobulinas,

Leia mais

Sulfato de Terbutalina. Hipolabor Farmacêutica Ltda. Solução Injetável. 0,5mg/mL

Sulfato de Terbutalina. Hipolabor Farmacêutica Ltda. Solução Injetável. 0,5mg/mL Sulfato de Terbutalina Hipolabor Farmacêutica Ltda. Solução Injetável 0,5mg/mL 1 sulfato de terbutalina Medicamento genérico Lei 9.787, de 1999 NOME GENÉRICO: Sulfato de terbutalina FORMA FARMACÊUTICA:

Leia mais

ANADOR PRT paracetamol 750 mg. Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos.

ANADOR PRT paracetamol 750 mg. Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos. ANADOR PRT paracetamol 750 mg Antitérmico e analgésico Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos. Outra forma farmacêutica e apresentação Solução oral: frasco

Leia mais

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE?

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? Ana Amélia Camarano* Solange Kanso** Daniele Fernandes** 1 INTRODUÇÃO Assume-se que idade avançada e invalidez resultam em perda da capacidade laboral, o que

Leia mais

Modelo de Texto de Bula. betametasona (como 17-valerato)... 1mg (0,1% p/p) veículo: (carbopol, álcool isopropílico e água purificada q.s.p)...

Modelo de Texto de Bula. betametasona (como 17-valerato)... 1mg (0,1% p/p) veículo: (carbopol, álcool isopropílico e água purificada q.s.p)... Betnovate valerato de betametasona Capilar FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: BETNOVATE Capilar é uma solução transparente, levemente viscosa, contendo 17-valerato de betametasona a 0,1% p/p. O veículo

Leia mais

Quinta Edição/2015 Quinta Região de Polícia Militar - Quarta Companhia Independente

Quinta Edição/2015 Quinta Região de Polícia Militar - Quarta Companhia Independente GRIPE X RESFRIADO GRIPE e RESFRIADO são as mesmas coisas? Não. A gripe é uma doença grave, contagiosa, causada pelo vírus Influenza (tipos A,B e C) e o resfriado é menos agressivo e de menor duração, causado

Leia mais

OS SINTOMAS DA GRAVIDEZ

OS SINTOMAS DA GRAVIDEZ AULA 01 OS SINTOMAS DA GRAVIDEZ Dr. Waldyr Muniz Ginecologista e obstetra do Hospital Israelita Albert Einstein Realização: Colaboração Patrocínio: de especialistas do: Aula 01 Os sintomas da gravidez

Leia mais

Diretrizes da OMS para diagnóstico de Dependência

Diretrizes da OMS para diagnóstico de Dependência Diretrizes da OMS para diagnóstico de Dependência 1 - Forte desejo ou compulsão para usar a substância. 2 - Dificuldade em controlar o consumo da substância, em termos de início, término e quantidade.

Leia mais

INTRODUÇÃO. Diabetes & você

INTRODUÇÃO. Diabetes & você INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma

Leia mais

Administração dos riscos cardiovasculares Resumo de diretriz NHG M84 (segunda revisão, janeiro 2012)

Administração dos riscos cardiovasculares Resumo de diretriz NHG M84 (segunda revisão, janeiro 2012) Administração dos riscos cardiovasculares Resumo de diretriz NHG M84 (segunda revisão, janeiro 2012) traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização para uso e divulgação sem

Leia mais

cloxazolam Eurofarma Laboratórios S.A. Comprimido 1 mg e 2 mg

cloxazolam Eurofarma Laboratórios S.A. Comprimido 1 mg e 2 mg cloxazolam Eurofarma Laboratórios S.A. Comprimido 1 mg e 2 mg cloxazolam Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 Comprimido FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: Embalagens com 20 e 30 comprimidos contendo

Leia mais

Data: 25/11/2013. Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3

Data: 25/11/2013. Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3 Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3 Data: 25/11/2013 Medicamento x Material x Procedimento Cobertura TEMA: Anlodipina, losartana,hidroclorotiazida,

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável

Leia mais

Diretrizes Assistenciais. Medicina Psicossomática e Psiquiatria

Diretrizes Assistenciais. Medicina Psicossomática e Psiquiatria Diretrizes Assistenciais Medicina Psicossomática e Psiquiatria Versão eletrônica atualizada em fev/2012 TRATAMENTO DE TABAGISMO Indicação: Pacientes tabagistas atendidos na SBIBAE Contraindicação: Não

Leia mais

Imagem da Semana: Radiografia de tórax

Imagem da Semana: Radiografia de tórax Imagem da Semana: Radiografia de tórax Figura: Radiografia de tórax em PA. Enunciado Paciente masculino, 30 anos, natural e procedente de Belo Horizonte, foi internado no Pronto Atendimento do HC-UFMG

Leia mais

CIRURGIA DE RINOSSEPTOPLASTIA. Informações sobre a cirurgia

CIRURGIA DE RINOSSEPTOPLASTIA. Informações sobre a cirurgia CIRURGIA DE RINOSSEPTOPLASTIA Informações sobre a cirurgia P: A RINOSSEPTOPLASTIA DEIXA CICATRIZES? R: Certos narizes permitem que as cicatrizes fiquem escondidas dentro da cavidade nasal. Nestes casos,

Leia mais

Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Comprimidos 40 mg e 80 mg

Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Comprimidos 40 mg e 80 mg MICARDIS (telmisartana) Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Comprimidos 40 mg e 80 mg Micardis telmisartana APRESENTAÇÕES Comprimidos de 40 mg e 80 mg: embalagens com 10 ou 30 comprimidos

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO DAFLON. 500mg: diosmina 450mg + hesperidina 50mg micronizada. 1000mg: diosmina 900mg + hesperidina 100mg micronizada

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO DAFLON. 500mg: diosmina 450mg + hesperidina 50mg micronizada. 1000mg: diosmina 900mg + hesperidina 100mg micronizada 1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO DAFLON 500mg: diosmina 450mg + hesperidina 50mg micronizada 1000mg: diosmina 900mg + hesperidina 100mg micronizada APRESENTAÇÕES: DAFLON 500mg: embalagem contendo 15, 30

Leia mais

Calcium Sandoz F. Calcium Sandoz FF NOVARTIS BIOCIÊNCIAS S.A. Comprimido Efervescente. 500mg de cálcio. 1.000mg de cálcio

Calcium Sandoz F. Calcium Sandoz FF NOVARTIS BIOCIÊNCIAS S.A. Comprimido Efervescente. 500mg de cálcio. 1.000mg de cálcio Calcium Sandoz F Calcium Sandoz FF NOVARTIS BIOCIÊNCIAS S.A. Comprimido Efervescente 500mg de cálcio 1.000mg de cálcio Calcium Sandoz F Calcium Sandoz FF carbonato de cálcio + lactogliconato de cálcio

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA MEIA ELÁSTICA NO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

UTILIZAÇÃO DA MEIA ELÁSTICA NO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE

Leia mais

Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados

Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PORTARIA 3214 - NR 7 - ANEXO I - QUADRO II Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Mensuração de Pressão Intra-Abdominal *

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Mensuração de Pressão Intra-Abdominal * 1 CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, março de 2009. Mensuração de Pressão Intra-Abdominal * A medida da Pressão Intra-Abdominal (PIA) é considerada um procedimento de menor risco do

Leia mais

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP)

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) José de Arimatea Barreto Os fenômenos tromboembólicos incidem em 0,2% a 1% durante o ciclo gravídico-puerperal. Metade das tromboses venosas é identificada antes do parto

Leia mais

Consumo problemático de álcool Resumo de diretriz NHG M10 (maio 2005)

Consumo problemático de álcool Resumo de diretriz NHG M10 (maio 2005) Consumo problemático de álcool Resumo de diretriz NHG M10 (maio 2005) Meerkerk GJ, Aarns T, Dijkstra RH, Weisscher PJ, Njoo K, Boomsma LJ traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014

Leia mais

DICLORIDRATO DE PRAMIPEXOL. Biosintética Farmacêutica Ltda. Comprimidos 0,125 mg, 0,25 mg e 1 mg

DICLORIDRATO DE PRAMIPEXOL. Biosintética Farmacêutica Ltda. Comprimidos 0,125 mg, 0,25 mg e 1 mg DICLORIDRATO DE PRAMIPEXOL Biosintética Farmacêutica Ltda. Comprimidos 0,125 mg, 0,25 mg e 1 mg MODELO DE BULA Bula de acordo com a Portaria n 47/09 USO ORAL USO ADULTO dicloridrato de pramipexol Medicamento

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE ENFERMAGEM NA EDUCAÇÃO EM SAÚDE Á GESTANTES COM DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECIFICA DA GESTAÇÃO - DHEG

ORIENTAÇÃO DE ENFERMAGEM NA EDUCAÇÃO EM SAÚDE Á GESTANTES COM DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECIFICA DA GESTAÇÃO - DHEG ORIENTAÇÃO DE ENFERMAGEM NA EDUCAÇÃO EM SAÚDE Á GESTANTES COM DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECIFICA DA GESTAÇÃO - DHEG Daniela Cristina Zanotti Aline Zambom Helen Cristina Ferrato da Cruz Orientadora: Ludmila

Leia mais

Notas técnicas. Introdução

Notas técnicas. Introdução Notas técnicas Introdução As Estatísticas do Registro Civil são publicadas desde 1974 e fornecem um elenco de informações relativas aos fatos vitais, casamentos, separações e divórcios ocorridos no País.

Leia mais

Distúrbios do sono e uso de soníferos Resumo de diretriz NHG M23 (julho 2014)

Distúrbios do sono e uso de soníferos Resumo de diretriz NHG M23 (julho 2014) Distúrbios do sono e uso de soníferos Resumo de diretriz NHG M23 (julho 2014) NHG grupo de estudos Distúrbios do e uso de soniferos traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização

Leia mais

DOBEVEN. dobesilato de cálcio. APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato de cálcio: Caixas com 5 e 30 cápsulas.

DOBEVEN. dobesilato de cálcio. APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato de cálcio: Caixas com 5 e 30 cápsulas. DOBEVEN dobesilato de cálcio APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato de cálcio: Caixas com 5 e 30 cápsulas. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada cápsula gelatinosa dura contém:

Leia mais

cloridrato de betaxolol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 Solução Oftálmica Estéril Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda.

cloridrato de betaxolol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 Solução Oftálmica Estéril Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. cloridrato de betaxolol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 Solução Oftálmica Estéril Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE 1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO cloridrato

Leia mais

Nota Técnica GAF/CCTIES nº 05, de 07 de Maio de 2015.

Nota Técnica GAF/CCTIES nº 05, de 07 de Maio de 2015. Nota Técnica GAF/CCTIES nº 05, de 07 de Maio de 2015. Assunto: Padronização do fluxo de dispensação do medicamento Fingolimode 0,5mg (cápsula) nas Farmácias de Medicamentos Especializados da Secretaria

Leia mais

loratadina Xarope 1mg/mL

loratadina Xarope 1mg/mL loratadina Xarope 1mg/mL MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE loratadina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÃO Xarope 1mg/mL Embalagem contendo 1 frasco com 100mL + copo-medida.

Leia mais

TES TE T S E ER GOMÉTRIC GOMÉTRIC (Te ( ste de esforço ç )

TES TE T S E ER GOMÉTRIC GOMÉTRIC (Te ( ste de esforço ç ) TESTE ERGOMÉTRICO (Teste de esforço) Definição - um dos exames mais importantes de diagnóstico, avaliação clínica e prognóstico dos pacientes com doença arterial coronariana (DAC). - método rápido, barato,

Leia mais

INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA.

INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA. INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA. ASSIS, Thaís Rocha¹; SILVA, Mara Nunes da²; SANDOVAL,

Leia mais